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  • BASSANESI, Maria Cristina. Evoluo da conscincia: teoria e prtica Conscientia, 4(1): 50-58, jan./mar., 2000

    Fundamentos da Conscienciologia

    Maria Cristina Bassanesi** Farmacutica-Bioqumica. Mestre emCincias Biolgicas - Bioqumica. Pes-quisadora do CEAEC.

    [email protected]

    .........................................................

    UnitermosAprendizagem EvolutivaConscienciologiaConscienciologia AplicadaCurso IntermissivoEvoluoInter-relaes Conscienciais

    Palabras-ClaveAprendizaje EvolutivoConscienciologaConcienciologa AplicadaCurso IntermisivoEvolucinInterrelaciones Concienciales

    KeywordsApplied ConscientiologyConsciential InterrelationshipsConscientiologyEvolutionEvolutionary LearningIntermissive Course

    Evoluo da Conscincia:Teoria e Prtica

    Resumo:Os temas abordados neste artigo foram apresentados durante trs palestras

    pblicas realizadas no Rio Grande do Sul, em fevereiro de 2001, visando a divul-gao da cincia Conscienciologia e o Curso de Conscienciologia Aplicada,ministrado pelo Centro de Altos Estudos da Conscincia (CEAEC). A primeiraparte do artigo mostra o universo de pesquisa da Conscienciologia, atravs daabordagem de seis de seus campos bsicos de estudo, a saber: holossomtica;parapercepciologia; holorresomtica; pensenologia; holochacralogia e extrafisi-cologia. Em seguida, apresentada a dinmica do Curso de ConscienciologiaAplicada, ao modo de um recurso evolutivo disponibilizado s conscinciasintrafsicas predispostas realizao da reciclagem intraconsciencial e dinamizaoda proxis.

    Resumen:Los temas abordados en este artculo fueron presentados durante tres

    conferencias pblicas realizadas en Rio Grande do Sul, en febrero de 2001, paradivulgar la ciencia de la Concienciologa y el Curso de Concienciologa Aplicada,impartido por el Centro de Altos Estudios de la Conciencia (CEAEC). La primeraparte del artculo muestra el universo de investigacin de la Concienciologa,a travs del abordaje de seis de sus campos bsicos de estudio, a saber: holoso-mtica, parapercepciologa, holoresomtica, pensenologa, holochakralogay extrafisicologa. A continuacin es presentada la dinmica del Curso de Concien-ciologa Aplicada, como un recurso evolutivo disponible para las concienciasintrafsicas predispuestas a la realizacin de un reciclaje intraconciencial y a ladinamizacin de la proxis.

    Abstract:The themes covered in this article were presented during three public

    lectures held in Rio Grande do Sul, in February, 2001, for the purpose of thedissemination of the science Conscientiology and of the Applied ConscientiologyCourse, promoted by the Center for Higher Studies of the Consciousness(CEAEC). The first part of the article shows the universe of research of Cons-cientiology, through the approach of six of its basic fields of study: Holosomatics,Paraperceptiology, Holoresomatics, Thosenology, Holochakralogy and Extra-physicology. Following this, the dynamic of the Applied Conscientiology Courseis presented as an evolutionary resource that is available for the intraphysicalconsciousnesses predisposed to the execution of their intraphysical recyclingand to the dynamization of their existential program.

    Evolucin de la Conciencia: Teora y PrcticaEvolution of the Consciousness: Theory and Practice

    1. INTRODUOEste texto foi escrito com base nos principais

    temas abordados durante trs palestras pblicasrealizadas no Rio Grande do Sul, nas cidades deTorres, Pelotas e Porto Alegre, durante eventoorganizado pela 1. turma trimestral do Curso de

    Conscienciologia Aplicada, do Centro de Altos Es-tudos da Conscincia (CEAEC), em fevereiro de2001.

    O artigo mantm os objetivos centrais daspalestras: dar oportunidade s conscincias do acessos idias fundamentais da Conscienciologia, bem

  • BASSANESI, Maria Cristina. Evoluo da conscincia: teoria e prtica Conscientia, 4(1): 50-58, jan./mar., 2000

    51como inteir-las sobre a dinmica do Curso de Cons-cienciologia Aplicada.

    Alguns dos temas estudados durante o curso soapresentados sob o enfoque da evoluo da conscin-cia. Tambm comentado o modo pelo qual as infor-maes tericas tornam-se aprendizados prticos, medida que o curso transcorre.

    2. BASES CIENTFICAS DA CONSCIENCIO-LOGIA

    O que a ConscienciologiaA Conscienciologia a cincia que estuda a cons-

    cincia de modo integral, holossomtico, pluriexis-tencial, multidimensional, englobando, portanto, todasas reas do conhecimento que tratam da conscinciaou dos fatos relacionados a ela.

    O que a ConscinciaA conscincia o princpio inteligente, organi-

    zador e integrador das experincias fsicas, energ-ticas, emocionais e mentais de todos os seres que semanifestam nas mltiplas dimenses do universo.

    Ao manifestar-se na vida intrafsica, a cons-cincia experimenta, em seus estgios evolutivosiniciais, formas de vida muito simples, ao modo dosvrus (menores organismos vivos conhecidos) atchegar forma humana, a mais complexa de nossoplaneta. Mesmo ento, a conscincia continua progre-dindo em seu curso evolutivo, chegando, aps milharesde anos de experincias, condio humana maisevoluda de que se tem conhecimento: o sereno.

    Sereno uma conscincia humana (Homosapiens serenissimus), de mltiplas genialidades,que est passando pelos ltimos ciclos de renasci-mento fsico e morte biolgica. Dessa forma, diz--se que est prestes a passar pela 3. morte(descarte definitivo do psicossoma, tambm conhe-cido como corpo espiritual ou corpo das emoes)para tornar-se uma conscincia livre, quando nomais se manifestar em dimenses, intra e extra-fsicas, nas quais pode interagir com a matria.

    O sereno o modelo evolutivo da espciehumana, que, em sua maioria, ainda constitudapelas conscincias pr-serenonas, seguidas, naescala evolutiva, por uma microminoria de seresdespertos (desassediados permanentes totais)

    e evolucilogos (orientadores evolutivos dasconscincias em estgios inferiores ao seus).

    Abrangncia da ConscienciologiaA Conscienciologia diz respeito evoluo da

    conscincia desde a condio de vrus at sereno.O que existe antes ou aps esses patamares evolu-tivos no pode ser compreendido pela mente daconscincia que ainda precisa manifestar-se atravsda matria, pois implica na compreenso de umaexistncia em dimenses puramente de idias, ondeno existem formas, imagens, sons, ou qualquermanifestao tangvel.

    A Pesquisa ConscienciolgicaPesquisar observar a natureza, anotar e inter-

    pretar os resultados dessa observao. Por naturezaentende-se: a prpria conscincia pesquisadora, asconscincias que a cercam e os fatos a elas relacio-nados. Ento, pesquisar observar o contexto emque a conscincia se manifesta.

    Contextualizar compreender o significadoe a importncia de um determinado acontecimentona existncia do observador. encontrar a aplicabi-lidade, no cotidiano, de uma resposta obtida atravsda experimentao.

    Toda pesquisa conscienciolgica , em ltimaanlise, uma auto e heteropesquisa, simultanea-mente, visto que todos os pensamentos, palavrase aes de uma conscincia causam, com maior oumenor intensidade, repercusses nos membros de seugrupo evolutivo e no ambiente onde ela se expressa.

    Porm, as observaes devem ser feitas utili-zando-se um paradigma amplo - o paradigma cons-ciencial - que leva em conta toda a srie de exis-tncias intra e extrafsicas da conscincia e no so perodo compreendido entre a ressoma e a dessoma(nascimento e morte na existncia intrafsica, respec-tivamente).

    Especialidades da ConscienciologiaUm vislumbre do universo de pesquisas da

    Conscienciologia pode ser obtido atravs de seis desuas especialidades, entre setenta apresentadas porVieira. So elas: Holossomtica; Parapercep-

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    52ciologia; Holorresomtica; Pensenologia; Holo-chacralogia e Extrafisicologia.

    1) HolossomticaEstuda o conjunto de corpos ou veculos de

    manifestao da conscincia (holossoma), suasfunes e aplicaes. So eles denominados: soma(corpo fsico); holochacra (paracorpo energtico);psicossoma (paracorpo das emoes) e mentalsoma(paracorpo do discernimento).

    Ao renascer, a conscincia sofre um restrin-gimento de sua lucidez, tendendo a perceber somenteseu corpo fsico - que o veculo mais grosseiro, slido,palpvel, objetivo e concreto - e os fatos que se refe-rem vida na dimenso fsica. Da tantas conscinciasintrafsicas (conscins) julgarem ser apenas seussomas.

    A holossomtica diz respeito, tambm, s in-fluncias que a conscincia traz dos somas e holo-chacras que empregou em vidas intrafsicas anteriorese aos traos emocionais e mentais vincados em seupsicossoma e em seu mentalsoma. Isto : a sua para-gentica.

    Paragentica a especialidade da Conscien-ciologia que trata da herana integral da cons-cincia. Isto , de todos os traos, talentos e vciosda personalidade, adquiridos durante suas existn-cias intra e extrafsicas passadas - inclusive osdesenvolvidos por influncia dos ambientes ondese manifestou - e tambm atravs da gentica deseus pais, da atual vida intrafsica. Portanto, a herana holossomtica, pluriexistencial e mul-tidimensional da conscincia.

    Ao tomar posse do soma novo, a conscinciano consegue empregar todo o patrimnio de conheci-mento adquirido em suas vivncias passadas, em parte,porque o crebro fsico muito acanhado para suportaros registros de sua memria integral, gravados noparacrebro do psicossoma e tambm porque nosabe utilizar todos os recursos do crebro. Ainda nainfncia, a conscin inicia o processo de recuperaodas lembranas de suas conquistas evolutivas (recupe-rao de cons ou unidades de lucidez), processoesse que tem continuidade at o final de sua vidaintrafsica.

    Uma conscin pr-serenona, raramente chega

    a empregar 80% da lucidez e discernimento quedispunha na condio de conscincia extrafsica(consciex). No corpo fsico uma personalidadeincompleta, em geral usando uma s de suas vriasinteligncias. Mesmo os indivduos geniais, aquelesconsiderados os gigantes dos sculos, utilizam, emmdia, apenas 3 tipos de inteligncia.

    Observando a si prpria sob o enfoque da para-gentica, a conscincia descobre trafares (traosfardos, defeitos, fissuras da personalidade, vcios) quetraz de existncias pretritas e trafores (traos fora,talentos, genialidades) que vem desenvolvendo aolongo de sua evoluo. Dessa forma, predispe-sea solucionar os aspectos patolgicos de sua personali-dade que vm dificultando seu avano, ao mesmotempo que se conscientiza das potencialidades quepossui para superar suas deficincias.

    2) ParapercepciologiaA parapercepciologia estuda as parapercepes

    da conscincia, alm do alcance dos cinco sentidosdo soma, seus fenmenos e suas conseqnciasevolutivas. um subcampo da parafenomenologia,outra especialidade da Conscienciologia que estudaas manifestaes parapsquicas da conscincia.

    A Conscienciologia no se preocupa em provara realidade dos fenmenos parapsquicos, mas esti-mula a conscincia a buscar a auto-experimentao,propondo que observe e interprete o contexto em queeles acontecem, de forma a integr-los sadiamente sua vida.

    Assim, leva o experimentador a perguntar-se:o que posso apreender com esse fenmeno? Querelao esse fenmeno tem comigo? O que passoa compreender, a respeito de mim mesmo, a partirdesse fenmeno? Qual a melhor forma de desenvolv--lo? Que uso pr-evolutivo posso fazer dele?

    Do ponto de vista evolutivo, ser muito mais tilao experimentador buscar, por exemplo, as projeeslcidas de psicossoma para acessar idias decisivas realizao de sua proxis ou para prestar assistnciaa outras conscincias, do que treinar a aplicao damesma tcnica com a inteno de provar a veracidadedo fenmeno da Projeo Consciente (PC).

    O parapsiquismo utilizado de forma inteligentee cosmotica recurso evolutivo precioso paraa conscincia que deseja otimizar sua evoluo.

    Proxis: programao existencial ou meta de

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    53vida, planejada durante o curso intermissivo, soba orientao do evolucilogo.

    Cosmotica a especialidade da Conscien-ciologia que estuda o conjunto de princpios ouvalores que vigora nas mltiplas dimenses docosmo, situado alm da tica e da moral socialhumanas, prprias da intrafisicalidade, e que de-terminado pelo microuniverso da conscincia, quereflete sua maturidade atravs da vivncia dodiscernimento mximo, moral e emocional.

    3) HolorresomticaEstuda as sries de existncias (serialidade) da

    conscincia ou sua pluriexistencialidade.Outras vertentes do conhecimento humano

    estudam a serialidade com o objetivo de provara ocorrncia dos ciclos de renascimento e morte nadimenso fsica, ou para acessar lembranas de vidasintrafsicas passadas.

    A Conscienciologia no enfatiza esses aspectose, mais uma vez, no se preocupa em provar a rea-lidade das mltiplas vidas da conscincia. Parte doprincpio de que qualquer pessoa que utilize seu para-psiquismo chega, por si s, a essa concluso, atravsda experimentao dos fenmenos retrocognitivose da PC.

    No que diz respeito s retrocognies, a Cons-cienciologia trata, no s das lembranas relativas svidas intrafsicas passadas, mas sobretudo das retro-cognies dos perodos intermissivos, que podemtrazer tona trafores que vm sendo subutilizadospela conscin. Esse tipo de retrocognio tambmpermite conscincia recordar aspectos importantesde sua proxis, planejados durante o curso inter-missivo que freqentou enquanto estava na dimensoextrafsica.

    Perodos intermissivos so os perodos com-preendidos entre as vidas intrafsicas da conscin-cia, nos quais ela manifesta-se na condio deconsciex.

    Cursos intermissivos so cursos dirigidosa consciexes e ministrados por professores-ampa-radores, com o objetivo de melhorar o desempenhode uma conscincia, em sua vida intrafsica vindoura,visando o completismo existencial (cumprimento

    da programao existencial). Durante o curso in-termissivo, a consciex planeja sua prxima vida soba orientao do evolucilogo, levando em conta seuspotenciais e suas deficincias.

    Tudo o que diz respeito ao perodo da inter-misso da conscincia em evoluo tema deestudo da intermissiologia, outra especialidade daConscienciologia, subcampo de estudo da extra-fisicologia.

    J as retrocognies dos perodos de vidasintrafsicas so encaradas como oportunidades deauto-enfrentamento, nas quais a conscincia depara--se com erros e acertos de seu passado, verifica asconseqncias de suas aes para si prpria e paraas demais conscincias, identifica trafares e meca-nismos de defesa seculares que, muitas vezes, sequerpercebia serem caracterstica sua. Freqentemente,as retrocognies de vidas intrafsicas so vexami-nosas para a conscincia, que constata como era suaforma de pensar, sentir ou agir.

    4) PensenologiaSegundo a classificao de Vieira, a penseno-

    logia a especialidade da Conscienciologia queengloba todas as outras 69 especialidades, ao modode seus subcampos de estudo. Portanto, contma teoria e a prtica de fundamentao da prpriaConscienciologia.

    A pensenologia estuda os mecanismos mentais,emocionais e energticos de expresso da conscin-cia, em qualquer dimenso que esta se manifeste.Baseia-se na indissociabilidade desses trs aspectos,representada pelo neologismo pensene.

    Pensene (pen + sen + ene) a unidade demanifestao prtica da conscincia que considerao pensamento (idia, concepo), o sentimento(emoo) e a energia consciencial (EC), emconjunto. Assim, sempre que uma conscinciamanifesta um pensamento, emite tambm um sen-timento e uma energia. Sempre que manifesta umsentimento, emite juntamente um pensamentoe uma energia e sempre que exterioriza energia,impregna-a com uma idia e um sentimento.

    O pensene divide-se em ortopensene (pensene

  • BASSANESI, Maria Cristina. Evoluo da conscincia: teoria e prtica Conscientia, 4(1): 50-58, jan./mar., 2000

    54hgido, pr-evolutivo) e patopensene (pensenedoentio, antievolutivo). A um conjunto de pensenes,denomina-se holopensene, o clima ou atmosfera pen-snica caractersticos de uma pessoa, de um grupode pessoas, ou de um ambiente.

    A qualidade dos pensenes de uma conscincia(pensenidade) a chave para a sua evoluo e, entreoutras coisas, determina o nvel de sua cosmoticae sua competncia para a assistencialidade. Ento,pode-se dizer:

    a) O ortopensene a base da cosmotica, porquetoda idia, palavra, ou ao ou deriva de um pensene,ou de um holopensene. Ser cosmotico emitir pen-senes cujas conseqncias alcanam, pelo menos, os51% do melhor para todos.

    b) O ortopensene a base da assistencialidadeporque assistir, de fato, mais do que meramentedoar energias (passe energtico). Antes, esclareceratravs da influncia pensnica sobre o assistido,criando oportunidades para que o mesmo interaja comclimas conscienciais mais harmnicos e de maiorlucidez que o seu prprio, quando ele constata quetambm lhe facultado buscar patamares conscien-ciais mais sadios.

    A assistencialidade, em alto nvel, sempre umprocesso consciencioterpico, que desencadeia, emalgum grau, a reestruturao pensnica da conscinciaassistida ou sua reciclagem intraconsciencial.

    5) HolochacralogiaEstuda as manifestaes energticas da conscin,

    derivadas do seu holochacra.O holochacra basicamente constitudo por

    ncleos ou campos delimitadores de energia, denomi-nados chacras, que atuam como pontos de conexoentre o soma e o psicossoma e atravs dos quaisa energia flui de um veculo para outro. Os chacrascaptam, separam e distribuem as energias imanentes(EIs) existentes no universo multidimensional,transformando-as em energias conscienciais (ECs).As ECs variam em quantidade e qualidade, sendointensamente influenciadas pela condio holossom-tica da conscincia e pelos fatores ambientais.

    Quanto maior o nvel evolutivo de uma conscin-cia, menor a modificao que causa nas EIs queabsorve. medida que evolui, a conscincia aprendea dominar cada vez mais as EIs e a empreg-lascom maior inteligncia.

    Ter domnio energtico significa saber empregaras energias para manter o equilbrio holossomtico,

    promovendo a autodefesa contra ECs e holopensenesdoentios; para produzir fenmenos parapsquicose para praticar as tcnicas assistenciais.

    Entre as manobras energticas bsicas propostaspela Conscienciologia cita-se:

    a) circulao fechada de energias atravs doschacras, para limpeza da psicosfera, desbloqueioe alinhamento dos chacras, entre outras finalidades;

    b) absoro de energias, utilizada para com-pensar as defasagens energticas;

    c) exteriorizao de energias, para a realizaodos trabalhos assistenciais a conscins e consciexes,para a limpeza de objetos e ambientes, para a pro-duo de auto e heteroencapsulamentos sadios, entreoutras manobras;

    d) estado vibracional (EV), que consiste emcircular rapidamente as energias atravs dos chacras,dos ps cabea e da cabea aos ps, at o holo-chacra atingir um estado vibrtil. Esse exercciomantm a homeostase holossomtica, atravs daprofilaxia das descompensaes energticas, desblo-queio de chacras, desassimilao de ECs patolgicase desacoplamento de consciexes indesejveis, entreoutros benefcios;

    e) assimilao simptica, empregada na psico-metria de objetos, ambientes ou conscincias, comfinalidade preventiva ou assistencial;

    f) desassimilao simptica, destinada elimi-nao de ECs doentias, remanescentes na psicosferadas conscins, aps os contatos interconscienciais oucom ambientes negativos.

    6) Extrafisicologia a especialidade da Conscienciologia que estuda

    as relaes e vivncias da conscincia intrafsica nasdimenses extrafsicas, isto , a condio multidimen-sional da conscin. A extrafisicologia subcampocientfico da holorressomtica.

    Uma conscincia que est se manifestando navida intrafsica somente consegue viver, de fato, soba perspectiva multidimensional quando torna-se lcidapara as interaes interconscienciais que ultrapassamo limite da matria densa, o qual, aparentemente, se-para conscins e consciexes.

    As interaes entre conscins e consciexesocorrem a todo o instante, na forma de influnciasrecprocas, em nvel pensnico, podendo ser inter-venes assistenciais ou intruses doentias. Portanto,estar lcido quanto multidimensionalidade tambm ser capaz de perceber a qualidade dessas interaes

  • BASSANESI, Maria Cristina. Evoluo da conscincia: teoria e prtica Conscientia, 4(1): 50-58, jan./mar., 2000

    e as conseqncias advindas delas. A nica barreiracapaz de impedir as interaes indesejveis a pen-snica. Assim, a qualidade dos pensenes de umaconscincia que determina o nvel evolutivo de suascompanhias extrafsicas. O ortopensene mantmo rapport com os amparadores, enquanto queo patopensene evoca assediadores, do mesmo padroholopensnico.

    Amparador: conscincia extrafsica, benfazeja,auxiliadora de uma conscin ou de vrias conscins.

    Assediador: conscincia extrafsica doentia;intrusor pensnico interconsciencial.

    As influncias cosmoticas so manifestaesassistenciais, benfazejas, inspiradoras, vindas de cons-cincias amparadoras ou mesmo atravs do exemplode conscincias pr-serenonas comuns, que mani-festam pensenes pr-evolutivos. So exemplos: asinspiraes enviadas pelos amparadores; a influn-cia que uma conscin, na condio de isca extrafsicalcida, exerce sobre a consciex assistida; a influnciaque conscins e consciexes hgidas exercem sobreo ambiente e o segmento social em que atuam.

    As influncias anticosmoticas so manifes-taes patolgicas, negativas, que causam a deterio-rao da sade fsica e mental da conscin e estreitamos laos entre assediador e assediado, aumentandoas interprises interconscienciais. Podem ser exer-cidas pelas conscincias intra ou extrafsicas. Soexemplos: os descontroles emocionais, a inveja, osassdios sexuais, a depresso, o suicdio, o uso dainteligncia para destruir outras conscincias, os atosde violncia em geral, entre muitos outros.

    Os assdios extrafsicos so a causa maiscomum de distrbios e doenas nos seres humanose potencializam as doenas orgnicas. As conscin-cias tornam-se vtimas do assdio devido a suas auto-corrupes e porque elas prprias ainda no possuemum nvel razovel de cosmotica.

    3. CONSCIENCIOLOGIA APLICADA

    Oportunidade evolutivaEm sua trajetria evolutiva, a conscincia alterna

    fases em que sente disposio para aprender e experi-

    mentar coisas novas (neofilia), com perodos de neo-fobia, que se manifestam como uma tendncia aco-modao, uma refratariedade mudana.

    O curso de Conscienciologia Aplicada atua comoum impulso para a conscincia iniciar uma dessasfases de retomada de sua evoluo. Durante o curso,professores e alunos imergem em um campo propcios reciclagens intraconscienciais e vivncia dagrupalidade.

    Dinmica do cursoO curso tem dois anos de durao e oferecido

    em duas modalidades:a) mdulos trimestrais, ministrados durante

    imerses, de quatro dias, no CEAEC;b) mdulos mensais, ministrados em diferentes

    cidades brasileiras, complementados por imersesbianuais, no CEAEC.

    As atividades do curso incluem aulas tericas,debates, trocas de vivncias, experimentos laborato-riais, produo de gestaes conscienciais, entreoutras dinmicas.

    Gestao Consciencial: produo til,dentro da programao existencial da conscincia,centrada na fraternidade, nas idias renovadorase libertrias.

    A Aplicao da ConscienciologiaDurante os dois anos do curso, os alunos

    permanecem em contato com um holopensene queestimula os auto-enfrentamentos e a vivncia, naprtica, de tudo o que discutido em aula.

    Uma das primeiras reaes observadas, nosalunos receptivos s orientaes do curso, a recu-perao da vontade e da confiana para retomara proxis.

    medida que os primeiros mdulos tm lugartorna-se claro o porqu do curso chamar-se Cons-cienciologia Aplicada.

    A aplicabilidade no vivenciada somente du-rante as atividades do curso, ou mesmo atravs dosexperimentos realizados nos laboratrios do CEAEC.Antes, os aprendizados, adquiridos durante as din-micas do curso, orientam os alunos sobre a melhorforma de utilizar seus prprios recursos para enfrentaras dificuldades que comumente encontram enquantodesempenham seus papis na socin. Durante os dias

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    ou meses de intervalo entre cada mdulo, os ampara-dores promovem vivncias, inseridas no contexto devida de cada um, sincrnicas aos conceitos tericosque esto em pauta naquela fase do curso.

    Ento, diante dos fatos de suas vidas, diante desi mesmos e diante dos amparadores, os alunos tmapenas duas escolhas: ou enfrentam as situaes,experimentando maneiras diferentes de solucionarvelhas dificuldades e antigos trafares, ou fogem dascrises, encobrindo-se, mais uma vez, nos mecanismosde defesa de sempre.

    Entre os vrios benefcios que os alunos usufruemdurante o curso, destaca-se o monitoramento contnuoque os amparadores mantm sobre tudo o que lhesacontece, auxiliando-os a encontrar suas prpriassolues e a compreender os resultados obtidos.

    Por outro lado, tambm ficam evidentes asinvestidas do assdio, tentando sabotar todo esforopara melhorar. Ento, nesse ponto, essencial colocarem prtica mais duas condutas: a auto-organizao,para no dar oportunidade ao assdio, e a higidezpensnica, para no compactuar com os assediadorese perder o amparo.

    Curso de Conscienciologia Aplicadae Curso Intermissivo

    O Curso de Conscienciologia Aplicada repre-senta uma oportunidade para as conscins reveremtemas que estudaram antes de suas vidas intrafsicasatuais, quando freqentavam os cursos intermissivos,na condio de consciexes. Por essa razo, diz-seque ambos os cursos eqivalem-se, um complemen-tando o outro, e cada um proporcionando aos alunosas vantagens caractersticas da dimenso em que tmlugar.

    Uma das vantagens que as consciexes pr-sere-nonas usufruem ao freqentar os cursos intermissivos a maior facilidade para acessar a holomemria(memria integral). Lembrando-se quem realmenteso e quem foram em existncias anteriores, solcidas quanto ao seu real nvel de desenvolvimentoevolutivo. Isto , lembram-se dos traos crticos desua personalidade, responsveis por erros e automi-meses seculares, assim como dos seus talentos e con-quistas evolutivas. Livres do restringimento, prprioda intrafisicalidade, vivenciam uma condio delucidez expandida, quando comparada com a daconscin, o que lhes permite empregar com eficinciamxima todos os tipos de inteligncia que desenvol-veram at ento.

    Alm disso, na condio de consciexes, desfru-tam da possibilidade de interagir lucidamente com osamparadores e com o evolucilogo, para discutiraspectos relevantes ao seu progresso evolutivo.

    Os alunos dos cursos intermissivos esto menossujeitos interferncia de assediadores, pois habitamambientes extrafsicos junto a outras consciexes quepossuem padres pensnicos semelhantes ao seus.

    Se, por um lado, esse isolamento holopensnicomelhora o nvel de suas relaes, por outro, no lhesd oportunidade de conviver com conscincias queesto em patamares evolutivos diferentes e, portanto,de efetuar resgates grupocrmicos e de experimentarnovas estratgias para sanar antigos conflitos e defi-cincias de sua personalidade.

    Por outro lado, as conscins que freqentamo Curso de Conscienciologia Aplicada, j esto na di-menso e no meio social onde devero dar aplicabili-dade ao que aprenderam. Para chegarem at essemomento de suas existncias tiveram, antes, quevencer as dificuldades inerentes ao trauma da res-soma; passar pela fase de maturao do corpo bio-lgico, prpria da infncia e juventude; passar peloperodo turbulento, caracterstico da adolescncia,para, finalmente, chegar adultidade, aps incontveisoportunidades de burilar as emoes e pr em aoo mentalsoma, atravs das relaes sociais, atividadesestudantis e profissionais. Em outras palavras, atingi-ram um certo nvel de apaziguamento interior, ou umrelativo assentamento do ego, que lhes permite investirlucidamente no processo da aprendizagem evolutiva.

    Ento, auxiliadas pelas dinmicas terico-prticasdo curso, as conscins podem agilizar a recuperaode cons, trabalhar trafores e trafares, despertar paraitens esquecidos da proxis e empregar suas energiasna produo de gestaes conscienciais. Isto : apli-car o conhecimento que acumularam durante suasexistncias.

    Dentre os temas abordados no Curso de Cons-cienciologia Aplicada, um destaca-se por sua impor-tncia para a evoluo das conscincias. Trata-se dadinmica da Aprendizagem Evolutiva ou da Recicla-gem Intraconsciencial, desencadeada pelas inter--relaes conscienciais, que so a base da Assisten-cialidade e da Grupalidade (evolutividade em grupo).

    Aprendizagem Evolutiva atravs das Inter--relaes Conscienciais

    O mecanismo das inter-relaes conscienciais uma estratgia evolutiva das mais eficientes, pois

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  • BASSANESI, Maria Cristina. Evoluo da conscincia: teoria e prtica Conscientia, 4(1): 50-58, jan./mar., 2000

    a conscincia somente aprende medida que seexpe, abrindo-se s auto e heterocrticas.

    A abrangncia das interaes interconscienciais sempre multidimensional, repercutindo em todas asconscins e consciexes do grupo evolutivo. Entretanto,poucas conscins, neste planeta, vivenciam esse fatocom lucidez. A maioria no percebe as interfernciasassediadoras e intervenes assistenciais que ocor-rem a cada vez que se relaciona com outras conscinse a extenso e qualidade dos rastros que seus atosdeixam.

    Ao expressar-se, por meio de palavras ou aes,a conscin recebe o feedback de outras conscins, naforma de uma reao energtica de seus holochacras,que demonstra a leitura que fizeram da situao. Essaleitura pode ser acertada ou no, dependendo da capa-cidade de compreenso de quem interpreta. A reaoenergtica repercute, por sua vez, no holochacra daconscin que se exps, que tambm faz uma leitura,de agradvel ou desagradvel, de acerto ou de erro,independentemente das palavras ou aes que fo-ram utilizadas como resposta.

    Uma resposta energtica desagradvel ou dedesconforto indica, conscin que se exps, a neces-sidade de reavaliar o nvel de cosmotica de suaatitude, mesmo quando sua ao foi bem intencionadae o conflito gerado deveu-se a um erro de interpretaodo outro, que ainda no estava apto a assimilar certasverdades relativas. Nesses casos, muitas vezes, o maisacertado adiar o esclarecimento para um momentoevolutivo mais apropriado para a outra conscincia.

    Porm, seja qual for o resultado de uma interaoconsciencial, o mais inteligente ser, sempre, noresponder com energias carregadas de emoes nega-tivas, como a mgoa e o ressentimento, para evitaros rastros negativos e as interprises grupocrmicas.

    Outras vezes as inter-relaes resultam em cri-ses de crescimento, para as conscins e para as cons-ciexes envolvidas.

    A crise gerada quando uma conscincia recebeuma informao nova, que chega de uma forma noconvencional, por exemplo, na forma de um estmuloenergtico. Essa informao atua ao modo de umasenha, que pode desencadear, no outro, uma dispo-sio para enfrentar-se, dando aplicabilidade infor-mao, isto , modificando-se.

    Senha: um neopensene cosmotico (infor-mao nova, pr-evolutiva), carregado com um

    estmulo energtico, emitido de uma conscinciapara outra(s) atravs das inter-relaes.

    Nesse caso, diz-se que a crise pr-evolutiva,pois ao fazer algum nvel de reestruturao pensnica,a conscincia assiste tambm s consciexes queinteragem com seu microuniverso consciencial.

    O resultado desse processo um ego fortalecidoe um aprendizado real, porque est assentado em umareestruturao pensnica ou em uma reciclagemintraconsciencial.

    Dependendo do nvel de sua autocorrupo,a conscincia que recebe a informao nova podeentrar em uma crise anti-evolutiva, caracterizada pelodesencadeamento de mecanismos de defesa do ego,como a fuga, a negao, ou a revolta. Alguns sinaiscomuns de fuga da crise so:

    alienao - fazer de conta que a informaono lhe diz respeito;

    humor anticosmotico - ironia, deboche; murismo - achar a idia boa mas no querer se

    comprometer.

    Uma crise anti-evolutiva termina sempre noencapsulamento da conscincia, que permanece como ego defendido, vitimizando-se ou projetando suaculpa nos outros.

    Um indivduo encapsulado nunca se expe. Nemd, nem recebe o feedback do grupo. No tentanenhuma iniciativa para no errar. Em outras pala-vras, no faz assistncia, pois para isso a conscinciaprecisa sair de si mesma, doar-se ao modo de umepicentro consciencial.

    Tentativa e ErroA evoluo um processo de tentativa e erro.

    A conscincia aprende atravs de inmeras tentativas,fracassadas a princpio, at que um dia encontraa forma acertada de agir. As inter-relaes conscien-ciais so excelentes oportunidades para a conscinciaaplicar o mecanismo da tentativa e erro, pois so asreaes das outras conscincias, aos seus atos, quesinalizam seus erros e acertos.

    As conscincias pr-serenonas, que hoje vivemna dimenso fsica deste planeta e que ainda soescravas das necessidades bsicas da vida (comer,dormir, fazer sexo, ganhar dinheiro), passam peloprocesso de ensaio e erro de forma inconsciente, commuito sofrimento e culpa a cada erro.

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  • BASSANESI, Maria Cristina. Evoluo da conscincia: teoria e prtica Conscientia, 4(1): 50-58, jan./mar., 2000

    Todo erro o resultado de uma escolha na qualfaltou discernimento. Entretanto, os erros no devemser vistos como fracassos, geradores de culpa, massim como motivao para a conscincia procuraro mecanismo que a levou a uma escolha errada.Quando os fatos mostram que a escolha foi errada,o ideal retroceder, analisar a escolha e reformul--la. Assim a conscincia obter um reforo de suaimagem positiva, criando uma disposio favorvelao auto-enfrentamento.

    Quando o erro gera desmotivao h um reforoda imagem negativa, que leva ao uso de mecanismosde defesa e ao encapsulamento.

    Um exemplo de tentativa e erro, observado nanatureza, o processo da seleo natural das espcies,descrito por Charles Darwin, em sua obra sobrea Origem das Espcies. Segundo Darwin3, a evolu-o se d atravs da sobrevivncia dos indivduosmais aptos de cada espcie. O indivduo que nosobrevive aquele que no consegue adaptar-se stransformaes do ambiente. Para esse indivduo,cada renascimento representa uma nova tentativae uma oportunidade de acertar um pouco mais.

    No caso das conscincias humanas, tornar-semais apto significa aprender a empregar um nmeromaior de inteligncias, especialmente a intelignciaevolutiva.

    4. CONCLUSOAs conscincias dinamizam sua evoluo atravs

    do auxlio que prestam umas s outras. Entretanto,para uma conscincia assistir s outras, deve, primeiro,ser capaz de assumir o controle da prpria vida. Paraessa conscincia so recomendveis quatro posturas:

    No permitir que, quem quer que seja,manipule-a. Significa no permitir que outras pessoasdecidam o rumo de sua vida ou tomem decises porela. Deve compreender que ningum tem uma visode conjunto sobre sua vida, melhor do que ela mesmae seus amparadores.

    Superar as presses holopensnicas contr-rias. Usar seu discernimento acima das presses holo-pensnicas assediadoras para distinguir o melhor dopior.

    No ser um barco deriva, esperandoque os amparadores solucionem seus problemas.Reconhecer que se amparada e ainda assim en-frenta dificuldades porque resolver problemas faz

    parte do seu aprendizado evolutivo. Saber perceber a multidimensionalidade.

    No resistir s mudanas. Ter flexibilidade paraperceber quando o rumo foi mudado pelo amparador.Lembrar que ele (o amparador) quem orienta suaproxis.

    Quando a conscincia alcana esse nvel dedesempenho, tudo o que se relaciona a sua evoluoflui melhor.

    5. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS1. VIEIRA, W. Bases cientficas da conscienciologia. In:

    Projeciologia: panorama das experincias da conscincia forado corpo humano. Rio de janeiro: Instituto Internacional deProjeciologia e Conscienciologia, 1999. p. 37- 43.

    2. ATHAYDE, Jos Tadeu. Percepes energticas na cos-motica. Conscientia, 3(3): 129-131, 1999.

    3. RONAN, C. Histria ilustrada da cincia da univer-sidade de cambridge. Vol. IV. So Paulo: Crculo do Livro, 1987.p 12-15.

    6. BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS1. VIEIRA, W. 700 Experimentos da conscienciologia.

    Rio de Janeiro: Instituto Internacional de Projeciologiae Conscienciologia, 1994. 1058p.

    2. VIEIRA, W. Nossa evoluo. Rio de Janeiro: InstitutoInternacional de Projeciologia e Conscienciologia, 1996. 168p.

    3. VIEIRA, W. Projeciologia: panorama das experinciasda conscincia fora do corpo humano. Rio de Janeiro: InstitutoInternacional de Projeciologia e Conscienciologia, 1999. 1248p.

    4. CENTRO DE ALTOS ESTUDOS DA CONSCIN-CIA. Curso de Conscienciologia Aplicada. Foz do Iguau,Apontamentos feitos em aula - 1a. Turma trimestral do CEAEC,1999 - 2001.

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