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Capitulo 196- Coeficiente de rugosidade n de Manning e canais compostos
Engenheiro Plínio Tomaz 11 de julho de 2017 [email protected]
196-1
4
Capitulo 196- Coeficiente de rugosidade n de Manning e canais
compostos
196.1 Introdução
Em canais a fórmula mais usadas é a de Manning.
Um dos grandes problemas é adotar a rugosidade n do canal para
aplciar Manning.
Quando se trata de canais revestidos a solução é fácil, mas quando se
trata de canais compostos, isto é, aquele canal que nas enchentes
transbordam as margens e temos que considerar o coeficiente n das
margens inundadas, o cálculo torna-se bastante difícil.
4Na Figrua (196.1) temos dois canais, sendo o superior o que os
alemães chamam de canal compacto e abaixo o canal composto.
Figura 196.1- Canal compacto e canal composto conforme -BADEN-
WURTTEMBERG2, 2001.
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196-2
196.2 Valores dos coeficiente n de Manning
McCuen, 1984 aponta três métodos para determinar o valor da
rugosidade n de Manning.
O primeiro método é consultar tabelas existentes e adotar o valor
desejado, Isto é relativamente fácil quando o canal é retilinio, revestido e
sem obstruções.
O segundo método é ver fotografias onde foram feitos estudos
sobre o valor da rugosidade n de Manning e adotar aquele da foto que mais
se parece com o nosso problema.
O terceiro método é seguir o Método de Cowan, 1956 onde se
observa os graus de regularidade no canal, a variação da forma da seção, a
vegetação e os meandros. Este parece ser o melhor método. Método
semelhante foi depois adotado por Chow, 1959, mas com uma variável a
menos.
196.3 Valores dos coeficiente n de Manning quando se tem plantas na
área de inundação
Os coeficientes de rugosidade de Manning geralmente são tabeladas,
entretanto em canais gramados o coeficiente de Manning pode ser achado
de uma maneira diferente, o que será visto no Capítulo referente a Canais
Gramados. Em escada hidráulica quando se usa com aproximação a
equação de Manning o coeficiente “n” pode ser achado conforme já
mostrado, mas que será explicado no Capítulo de Escadas Hidráulicas.
De maneira geral a escolha do coeficiente de rugosidade de Manning
é difícil de ser feita, dependendo muito da experiência e vivência do
projetista.
Conforme Tabela (196.1) conforme a cobertura da bacia os
coeficientes “n” de Manning podem ser:
Tabela 196.1- Coeficiente “n” de Manning
Cobertura da bacia
Coeficiente “n”
asfalto suave 0,012
asfalto ou concreto 0,014
argila compactada 0,030
pouca vegetação 0,020
Vegetação densa 0,350
Vegetação densa e floresta 0,400
Fonte: Tucci,1993
Para escoamento da chuva sobre o solo temos a Tabela (196.12).
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196-3
Tabela 196.2- Coeficiente “n”de Manning para vazões sobre o solo Material do Solo Valores de
“n”recomendado
Faixa de valores de “n”
Concreto 0,011 0,01 a 0,013
Asfalto 0,012 0,01 a 0,015
Areia exposta 0,010 0,010 a 0,016
Solo pedregulhoso 0,012 0,012 a 0,030
Solo argiloso descoberto
0,012 0,012 a 0,033
Terreno sem cultura 0,05 0,006 a 0,16
Terra arada 0,06 0,02 a 0,10
Pastagens natural 0,13 0,01 a 0,32
Pastagens cortadas 0,08 0,02 a 0,24
Grama 0,45 0,39 a 0,63
Grama curta 0,15 0,10 a 0,20
Grama densa 0,24 0,17 a 0,30
Grama Bermuda 0,41 0,30 a 0,48
Florestas 0,45
Fonte: Florida Departament of Transportation Drainage Manual,1986.
Tabela 196.3- Valores do coeficiente de rugosidade “n” de Manning
Descrição “n” mínimo “n” normal “n”
máximo
Condutos fechados seção não plena
Bronze 0,009 0,010 0,013
Aço
soldado 0,010 0,012 0,014
rebitado 0,013 0,016 0017
Ferro fundido dúctil
com proteção 0,010 0,013 0,014
sem proteção 0,011 0,014 0,016
Aço
preto7 0,012 0,014 0,015
galvanizado 0,013 0,016 0,017
Metal corrugado
Corrugado em 6x1” 0,020 0,022 0,025
Corrugado em 6x 2” 0,030 0,032 0,035
Parede lisa espiral aluminizada 0,010 0,012 0,014
Concreto
Extravasor com ângulos retos 0,010 0,012 0,013
Extravasor com curva 0,011 0,013 0,014
Esgotos sanitários 0,012 0,013 0,016
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196.4 Método de Cowan, 1956
Quando temos um canal natural com meandros, vegetações,
obstáculos, variação de seção um dos métodos mais usados é o de Cowan,
1956 que está resumido na Tabela (196.4).
Tabela 196.4-Estimativa do coeficiente de rugosidade n de Manning -
conforme Cowan, 1956 in McCuen, 1984 n=(n1+n2+n3+ n4 +n5) .n6
a)Basico: material da envoltória n1
terra n1=0,020
rocha n1=0,025
pedras finas n1=0,024
pedras grossas n1=0,028
b) grau de irregularidade na seção transversal n2 bem liso n2=0,000
liso n2=0,005
moderado n2=0,010
bem irregular n2=0,020
c) grau de irregularida na seção ao longo do rio n3 Gradual n3=0,000
Ocasional n3= 0,005
Alternada n3= 0,010 a 0,015
d) Efeito de obstrução n4 (Importante) desprezível n4=0,000
pequena n4=0,010 a 0,015
apreciável n4=0,020 a 0,030
muita obstrução n4=0,040 a 0,060
e) Vegetação n5 ( + importante) baixa n5=0,005 a 0,010
media n5=0,010 a 0,025
alta n5=0,025 a 0,050
muito alta n6=0,050 a 0,100
f) Graus de meandros n6 pequeno n6=0,000
7 apreciável n6=0,15 n5
muitos
meandros
n6=0,30 n5
A Tabela (196.4) foi apresentada por McCuen, 1984, mas foi
originalmente elaborado por Cowan, 1956. Também é muito usada na
Alemanha.
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196-5
Na Figura (196.2) temos uma aplicação de Cowan, 1956 na Alemanha.
Figura 196.2- Exemplo de -BADEN-WURTTEMBERG, 2001 para
aplicação do método de Cowan,1956 para determinar a rugosidade. No caso foi
usado Stricler sendo n= 1/Kstr. Observar o intervalo obtido devido a vegetação.
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196-6
A Tabela (196.5) apresentam valores do coeficiente de Manning
conforme a superfície.
Tabela 196.5-Coeficientes de rugosidade de Manning somente sobre
superfícies Superfície Coeficiente de rugosidade de Manning para
escoamento superficial
Plástico, vidro 0,009
Terra sem cultura 0,010
Areia 0,010
Superfície cascalhada ou coberta com pedregulho 0,012
Concreto liso 0,011
Asfalto 0,012
Terreno argiloso 0,012
Revestimento comum do concreto 0,013
Madeira boa 0,014
Tijolos assentados com cimento 0,014
Madeira não aplainada 0,014
Argila vitrificada 0,015
Ferro fundido 0,015
Terra lisa 0,018
Tubos de metal corrugado 0,023
Superfície emborrachada 0,024
Terra cultivada sem resíduo 0,09
Terra cultivado com resíduo 0,19
Grama curta 0,15
Grama densa 0,40
Grama tipo Bermuda 0,41
Solo sem vegetação rasteira 0,20
Solo com pouco de vegetação rasteira 0,40
Solo com muita vegetação rasteira 0,80
Pastagem 0,13
Fonte: McCuen, 1993 página 114
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196-7
196.5- Metodo das fotografias
Figura 196.3-Valores do coeficiente de rugosidade de Manning.
Fonte: Chaudhry,1993
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196-8
Figura 196.4- Valores coeficiente de rugosidade de Manning
Fonte:Chaudhry,1993
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196-9
Na Figura (196.3) e (196.4) temos vários valores do coeficiente de
rugosidade de Manning citado por Chaudhry, 1993, mas cuja origem é de
Barnes, 1967 e que se encontram na Tabela (196.6).
Tabela 196.6- Coeficientes de rugosidade de Manning conforme
Figuras (196.3) e (196.4) Fotografia Valor do coeficiente ‘n”de Manning
a) n=0,024
b) n=0,030
c) n=0,032
d) n=0,036
e) n =0,041
f) n =0,049
g) n =0,050
h) n =0,060
i) n =0,070
j) n =0,075
196.6 Canal composto: Metodo do fator K
Na India Subramanya, 2009 também usa o metodo do fator K com as
interfaces verticais. O mesmo acontece na Inglaterra conforme Hamill,
1999 conforme Figura (196.5) e (196.6).
Subramanya, 2009 chama de Método dos Canais divididos (Divided
Channel Method DCM). Existe o metodo das Interfaces Verticais que é o
mais usado e o das Interfaces diagonais.
O Método dos canais divididos com interfaces verticais, que
chamamos de Fator K, é usado no programa HEC-RAS.
Abaixo está o modelo de calculo de canal composto conforme
Hamill, 1999 e também conforme Subramanya, 2009.
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196-10
Figura 196.5- Seção transversal de um canal composto. Observr as
verticais usado no calculo chamado de Fator k.
Figura 196.6- Calculo do chamado Fatotr K usado em canais
compostos
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196-11
196.6 Canal composto. Método de Sellin, 1964
No Brasil, USA, India, Inglaterra e outros paises, usamos para o
dimensionamento de canais compostos, o metodo que chamamos de Fator
K.
Na Alemanha existem vários métodos empiricos conforme mostra a
Tabela (196.7), mas o mais usado é o de Sellin, 1964.
Tabela 196.7- Método empiricos para o calculo de canais compostos
conforme Baden-Wurtemburg, 2004 Teil 2.
Foi constatado por diversos especialistas que em uma inundação o
canal principal tem mais rugosidade que as margens inundadas. Isto causa
um momento no fluido e vortices, de maneira que a velocidade no canal
principal é maior que nos canais das margens.
Para compensar este efeito, Sellin, 1964 calculou o raio hidraulico
do canal do centro, computando como perimetro molhado as alturas de
água do lado direito e do lado esquerdo. Desta maneira o raio hidraulico
será menor e menor será a vazão quando se usa a formula de Manning.
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196-12
Figura 196.7- Canal composto conforme experiencias de Sellin, 1964
observando-se os vórtices.
Figura 196.8- Método de Sellin, 1964 onde destaque-se o canal
principal e as margens do canal composto conforme Baden-
Wurtemburg, 2004 Teil 2
Figura 196.9- Método de Sellin, 1964 onde destaque-se o canal
principal e as margens do canal composto e a separação dos mesmos
verificando-se a altura da agua a esquerda e a direita h conforme
Baden-Wurtemburg, 2004 Teil 2
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196-13
Figura 196.10- Método de Sellin, 1964 onde destaque-se o canal
principal e as margens do canal composto e a separação dos mesmos
verificando-se a altura da agua a esquerda e a direita h. Notar que
somente no canal principal para o perimetro molhado se considra as
alturas h da esquerda e da direita conforme Baden-Wurtemburg, 2004
Teil 2
Tabela 196.8- Cálculo usando o Método de Sellin, 1964 usado na
4Alemanha
Subseção Declividade (m/m) Rugosidade n Perimetro
Vorland Links 1 0,0012 25,000 6,91 Hauptguerinne 2 0,0012 30,000 22,24 Vorland Rechts 3 0,0012 25,000 7,79
Kstrickler 36,94 Capacidade de vazão (m3/s)= 136 n=1/Kst P total
Velocidade (m/s)= 1,82
Fator K= 150 m3/s
Sellin, 1964 = 136 m3/s Veja a diferença de 10%
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196-14
Tabela 196.9- Cálculo usando o Método de Sellin, 1964 usado na
Alemanha A (m2) Rh (m) K= (Kst) A x R ^2/3 Q= Ki S^1/2 Vi=Qi/Ai QiVi ^2
6,01 0,87 137 4,74 0,79 2,95
61,04 2,74 3590 124,35 2,04 516,07
7,60 0,98 187 6,47 0,85 4,70
74,65 3913 135,57 523,72
vazao total
n= Coeficiente da distribuição da velocidade alfa =a= 1,17
Sellin, 1964
No calculo de seção composta usamos normalmente o Fator K
Na Alemanha é muito usado em seção composto o metodo de Selim, 1964 que é a mesma coisa, sendo
que o raio hidraulico calculado por Selim inclui as alturas de agua da esquerda e da direita.
Baden-Wurtenberg Teil 2
Tabela 196.10- Cálculo usando o Método de Sellin, 1964 usado na
Alemanha Fator K= 150 m3/s
Sellin, 1964 = 136 m3/s Veja a diferença de 10%
No canal principal R= A/ (perimetro total)
No caso 18,95 + 1,51, + 1,78= 3,29m =U*
U= 18,95
R= Area/ (U + U*) Truque !!!
196.7 Coeficiente de Manning equivalente de Lotter, 1933 para canais
compostos
Pradhan e Khatua fizeram estudos para ver qual das 12 formulas
existentes eram a melhor e para isto fez experiências, chegando a
conclusão que a melhor de todas era a de Lotter, 1933 e a Modificada de
Lotter.
O interessante é que os alemães usam muito a formula de Einstein-
Horton, mas esta produz para canais compostos muitos erros que chegam
até 97,13% conforme os autores demonstraram em pesquisas, enquanto
que a de Lotter os erros atingen 5,41%.
ne= P.R 5/3 / [ ∑ Pi.Ri 5/3/ni ]
Sendo:
ne=rugosidade n de Manning equivalente do canal
P= perímetro molhado total do canal (m)
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R= raio hidráulico do canal (m)
Pi=perímetros molhados do trecho do fundo do canal (m)
Ri= raio hidráulico do trecho (m)
ni= rugosidade do trecho
Tabela 196.4- Calculo da rugosidade equivalente de Manning ne
devido a Lotter, 1933 para canais compostos SUBSEÇÃO DECLIVIDADE
(M/M) RUGOSIDADE
N PERIMETRO
(M) A
(M2) R
(M) PI RI ^5/3/NI
Vorland Links 1 0,0012 0,040 6,91 6,01 0,87 137
Hauptguerinne 2 0,0012 0,033 18,95 61,04 3,22 3994
Vorland Rechts 3 0,0012 0,040 7,79 7,60 0,98 187
ne equivalente de Lotter, 1933=
0,0294 33,65 74,65 2,22 4317,78
Capacidade de vazão (m3/s)=
150 Soma Soma Soma
ne Lotter, 1933 150 m3/s
Fator K= 150 m3/s
Sellin, 1964 = 136 m3/s Veja a diferença
de 10%
196.8 Coeficiente de Manning equivalente de Horton 91933)-Einstein
(1934) de dois ou mais coeficientes diferentes no mesmo canal.
Apesar de a formula de Horton-Einstein dar mais erros que a de
Lotter, 1933, a mesma é mais facilmente usada quando queremos, por
exemplo, achar o coeficiente equivalente de Manning num canal na
margem direita onde temos dois ou mais tipos de rugosidade.
Os cálculos ficam mais simples de se fazer, pois, entra somente o
comprimento do trecho e a rugosidade do trecho, bem como ocomprimento
total do trecho.
ne= [ (1/P) ∑ Pi . ni 3/2] 2/3
Sendo:
ne=rugosidade n de Manning equivalente do trecho ou do canal
P= perímetro molhado total do trecho ou do canal (m)
Pi=perímetros molhados do trecho do fundo do canal (m)
ni= rugosidade do trecho
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196-16
196.9 Bibliografia e livros consultados:
-BADEN-WURTTEMBERG. Hydraulic naturnaher fliessgewasser. Teil 1, ano 2002
com 97 paginas.
-BADEN-WURTTEMBERG. Hydraulic naturnaher fliessgewasser. Teil 2, ano 2004
com 218 paginas.
-BADEN-WURTTEMBERG. Hydraulic naturnaher fliessgewasser. Teil 3, ano 2003
com 113 paginas.
-BADEN-WURTTEMBERG. Hydraulic naturnaher fliessgewasser. Teil 4, ano 2003
com 60 paginas.
-COON, WILLIAN F. Estimates of roughness coefficients for selected natural stream
channels with vegetated banks in New York. US Geological Survey Open-file
report 93-161, Ithaca, New York, 1995.
-HAMILL, LES. Bridge Hydraulics. Editora Spon London,m 1999,367 páginas.
-MALCHEREK, ANDREAS. Gerinnehydraulik und flusswasserbau. Hydromechanik
und wasserbau Band 2. Amazon/Kindle
-MALCHEREK, ANDREAS. Sedimenttransport und morphodynamik. Hydromechanik
und wasserbau Band3 . Amazon/Kindle
-MCCUEN, RICHARD H. Hydrologic analysis and design. 2ª ed. Prentice-Hall, 1998,
814 páginas.
-PATT, HEINZ E GONSOWKI, PETER. Wasserbau. Springer, 2011. Amazon/Kindle
-PATT, HEINZ E ROBERT, JUPNER. Hochwasser Handbuch. Springer.
Amazon/Kindle.
-PRADHAN S. E KHATUA, K.K. Composite rougness for rough compound channels.
India, 7 paginas.
-QUINTELA, ANTONIO DE CARVALHO. Hidráulica. Fundação Calouste Gul
benkian, janeiro de 1961/ Lisboa, 539 paginas.
-SELLIN, ROBERT HENRY JOHN. A laboratory investigation into the interaction
between the flow in the channel of a river and that over its flood plain. Ano de
1964, 10 paginas. University of Belfast. Department of civil engineering.
-SUBRAMANYA, K. Flow in open channels. McGraw-Hill, New Delhi, 2009, 3ª ed,
548 páginas.
-WEISBACH, JULIUS. Experimental Hydraulik. Freiberg, 1855.
-WURTENBERG, LARS. Desertification, sertatiion und durren, Ursachen und
wirkungen von problemen. Studienarbeit. Amazon/Kindle.
-ZANKE, ULRICH. Hydraulik fur den wasserbau. Amazon, Kindle, Editora Springer,
ano 2013, Berlim.
--ZIDAN, ABDEL KUSIK AHMED. Review of friction formulae in open channel
flow.14 de março de 2015 com 14 páginas.