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Conclusões Lúcio Meneses de Almeida ARSC Auditório do Hospital Pediátrico do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra EPE

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Conclusões

Lúcio Meneses de AlmeidaARSC

Auditório do Hospital Pediátrico do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra EPE

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Conferência de aberturaOrador: Dr José Alexandre Diniz (DGS)Moderador: Presidente da ARS Centro

Prevenção e controlo dos aspetos Prevenção e controlo dos aspetos estratégicos associados às IACS

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Conferência de abertura (I)Orador: Dr José Alexandre Diniz (DGS)Moderador: Dr José Manuel Tereso, Presidente da ARS Centro

Prevenção e controlo dos aspetos estratégicos associados às IACS

Contextualizada na situação e desafios dos sistemas de saúde –qualidade e sustentabilidadequalidade e sustentabilidade

Direito à informação (risco-benefício): doente como parceiro ativo (centralidade no cidadão)Direito à qualidade e segurança dos cuidados de saúdeIACS como “pilar” da qualidade e segurança clínicaAmeaças/oportunidades ao SNS: custos exponenciais, envelhecimento, mobilidade dos doentes/turismo de saúde, qualidade e adequação da informação em saúde, crise económica e financeiraDiretiva comunitária: centros de excelência/referência europeia e concorrência inter-sistemas de saúde

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Conferência de abertura (II)Orador: Dr José Alexandre Diniz (DGS)Moderador: Dr José Manuel Tereso, Presidente da ARS Centro

Prevenção e controlo dos aspetos estratégicos associados às IACS

Concorrência inter-sistemas: promoção da qualidade e segurança do SNS e dos seus princípios (universalidade e solidariedade)SNS e dos seus princípios (universalidade e solidariedade)Qualidade: confirmada (certificação), reconhecida (acreditação) e comunicada (publicitação)Qualidade (clínica e organizacional): reduz custos que não acrescentam valor (eg. IACS) e uniformiza procedimentos (variabilidade da prática clínica como ameaça à qualidade)Processos assistenciais integrados para as principais patologiasSistema da qualidade no SNS (despacho 3635/2013): perspetiva sistémica nacional da qualidade (DGS-DQS)“Clínica reflexiva”: papel das direções clínicas e conselhos clínicos e de saúde

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Conferência de abertura (III)Orador: Dr José Alexandre Diniz (DGS)Moderador: Presidente da ARS Centro

Prevenção e controlo dos aspetos estratégicos associados às IACS

Reforço da qualidade e segurança clínicaResistência antimicrobiana como uma das principais ameaças globais à segurança clínicasegurança clínicaImportância da prevenção e controlo das infeções e das atitudes e comportamentos dos profissionais de saúdeEstudo de prevalência hospitalar do ECDC: taxa de prevalência de infeção hospitalar em Portugal muito superior à médica europeia (10,6% vs 8,1%) e a taxa de utilização de antibióticosIdem para os cuidados continuados integradosImportância da implementação das proteções básicas (mãos e roupa como principal veículo de infeção)Programa de prevenção e controlo de infeções e de resistências aos antimicrobianos: programa nacional prioritário

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Sessão 1Moderador: Prof. Doutor António Meliço-Silvestre (CHUC)

IACS e a articulação entre as unidades de saúde

Drª Rosa Sá (CHUC-CHEI)

IACS: particularidades na criança

Drª Graça Rocha (CHUC-HP)

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Sessão 1Moderador: Prof. Doutor António Meliço-Silvestre (CHUC)

IACS e a articulação entre as unidades de saúdeDrª Rosa Sá (CHUC-Comissão de Higiene, Epidemiologia e Infeção)

Enquadramento legal. Revisão da legislação relevante.

2007-2008: aprovado o PNCI e cria as CCI em todas as unidades de saúde. Grupos coordenadores regionais: organização e regulamentação. Promoção da comunicação inter-

institucional.institucional.

Especificidade da formação. Responsabilidade dos orgãos de gestão/administração.

Despacho 2784/2013 (sistemas de informação): menção da existência de infeção

nosocomial.

Estudos de prevalência: taxa de infeção HUC-edifício central cerca de 10%. Hospital Geral:

taxa de infeção de cerca de 14%. HP: cerca de 9%.

Idade como fator de risco de IACS e fator de suscetibilidade à infeção.

Sobrevida de microorganismos em superfícies: importância da limpeza e desinfeção

adequadas.

Plano operacional de prevenção e controlo: comunicação como palavra-chave.

Existe a base legal e regulamentar: importa implementar

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Sessão 1Moderador: Prof. Doutor António Meliço-Silvestre (CHUC)

IACS: particularidades na criançaDrª Graça Rocha (CHUC-Hospital Pediátrico)

Do meio assético-placentar para o ambiente sético…

Ignaz Semmelweiss e a febre puerperal (1850): a importância da higienização das mãos.

Resistências antibióticas: elevada prevalência de micoorganismos resistentes (eg. MSRA).Resistências antibióticas: elevada prevalência de micoorganismos resistentes (eg. MSRA).

Fatores de risco de infeção hospitalar: prematuridade, internamentos prolongados (UCI),

imunodeprimidos (transplantados), etc. Colonização vs infeção.

“Peso” da infeção por vírus em pediatria. Surto de adenovírus do Hospital de Guimarães.

Estudos de prevalência: infeções respiratórias e digestivas; UCI: corrente sanguínea/CVC.

Vacinação anti-gripal sazonal dos profissionais de saúde. Higienização das mãos.

Importância da investigação aplicada em IACS (eg. estudo John Hopkins –clorohexidina).

Papel essencial dos profissionais de saúde (comportamentais e prescricionais).

Identificação e implementação das boas práticas.

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Sessão 2Moderador: Dr João Pedro Pimentel (ARSC/DSRC)

Controlo da infeção: do hospital à comunidade

Drª Anunciação Costa (ARSC)

Apresentação de 3 “case study”Apresentação de 3 “case study”

Enfª Lurdes Almeida (ARSC-ACeS PIN)Enfª Cristina Lamarão (ARSC-ACeS BV)

Enfª Cristina Fernandes (ARSC-ACeS PL)

Epidemiologia de intervenção e IACS

Dr Eugénio Cordeiro (ARSC-DSP)

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Sessão 2Moderador: Dr João Pedro Pimentel (ARSC/DSRC)

Controlo da infeção: do hospital à comunidade

Drª Anunciação Costa (ARSC)

Apresentação das atividades desenvolvidas pelo Grupo Coordenador Regional da ARSC e

do seu enquadramento legal/regulamentar (circular 24/DSQC/DSC de 17/12/2007). ARSC:

criado GC em 2008. Apoio às CCI e aos seus elos.

Circular normativa 18/DSQC/DSC de 15/10/2007: CCI em todas as unidades de saúde. Circular normativa 18/DSQC/DSC de 15/10/2007: CCI em todas as unidades de saúde.

Missão do GC: estabelecer uma adequada articulação entre os vários níveis de cuidados

(ARS e R Autónomas). Articulação entre o PNCI e os núcleos executivos institucionais.

Prevenção e controlo ajustado às diversas unidades de saúde. Avaliação/monitorização das

ações empreendidas.

O GC não tem atividades em conjunto com as CCI hospitalares, que se articularam

diretamente com o PNCIACS.

Abordagem de “pontos críticos” (processo) e sua gestão adequada. Formação sobre

prevenção e controlo e auditorias.

Limitação de recursos. GC limitado à rede de cuidados de saúde primários.

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Sessão 2Moderador: Dr João Pedro Pimentel (ARSC/DSRC)

Apresentação de 3 “case study”

Enfª Lurdes Almeida (ARSC-ACeS Pinhal Interior Norte)

Controlo de infeção em CSP: implementação de uma CCI no ACeS Pinhal Interior Norte I.

Formação em IACS e envolvimento da gestão de topo. Organização interna da CCI do

ACeS.

Trabalho de equipa e estratégia descentralizadora. Manual de procedimentos e regulamento Trabalho de equipa e estratégia descentralizadora. Manual de procedimentos e regulamento

interno. Importância do envolvimento do Conselho Clínico e da USP. Elemento dinamizador

(médico e enfermeiro) por centro de saúde.

Intervenção: resíduos e higienização das mãos. Criação de pólo de esterilização

(colaboração: IPOFG-Coimbra).

Qualidade como palavra-chave: vigilância e formação como estratégia. Avaliação, partilha e

melhoria contínua. Auditorias internas a todas as unidades de saúde do ACeS. Elaboração

de relatório. Avaliação do conhecimento dos profissionais (“diagnóstico da situação”).

Grupo de gestão dos resíduos+Grupo de controlo de infeção.

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Sessão 2Moderador: Dr João Pedro Pimentel (ARSC/DSRC)

Apresentação de 3 “case study”

Enfª Cristina Lamarão (ARSC-ACeS Baixo Vouga)

Campanha de higiene das mãos do ACeS Baixo Vouga III (2010): enquadramento e descrição

das atividades. Reuniões com o Grupo Coordenador Regional e de acompanhamento local.

Higiene das mãos: abrangente e padronizada. Acesso como ponto crítico: lavagem das mãos Higiene das mãos: abrangente e padronizada. Acesso como ponto crítico: lavagem das mãos

(lavatório, etc.) e de SABA.

Formulário de observação (5 momentos da OMS) – especificidade dos CSP. Taxa de adesão

de 42% (enfermeiros, médicos, alunos). 81% dos profissionais de saúde preferem a lavagem

das mãos à SABA.

Envolvimento dos decisores de topo, formalizada pela declaração de compromisso. Gripe pandémica permitiu o cumprimento dos pré-requisitos de higienização das mãos por todas as

unidades de saúde. Formação: taxa de execução de 80%.

Aumento do consumo de SABA > aumento da adesão à higienização das mãos.

Campanha da OMS “direcionada” para os cuidados hospitalares mas existência de nichos de

profissionais vocacionados. Necessidade de enfatizar a higiene das mãos como estratégia de

controlo da infeção.

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Sessão 2Moderador: Dr João Pedro Pimentel (ARSC/DSRC)

Apresentação de 3 “case study”

Enfª Cristina Fernandes (ARSC-ACeS Pinhal Litoral)

Abordagem da contaminação de material de enfermagem em contexto domiciliário.

Descrição da CCI do ACeS do Pinhal Litoral: não há hierarquias mas antes trabalho em

equipa. Elo de ligação com o Laboratório de Saúde Pública.

Missão: promover a cultura de qualidade e segurança associada às IACS. Missão: promover a cultura de qualidade e segurança associada às IACS.

Eixos prioritários: vigilância epidemiológica; vigilância/monitorização de práticas seguras

(processo); formação. Pontos críticos de contaminação do material (sistemas de transferência

de soros e malas de enfermagem).

Decisão baseada na melhor evidência disponível: importância da evidência publicada e

disponível.

Estudo microbiológico (contaminação de sistemas de transferência de soros e malas de

enfermagem): amostra com limitações de validade externa mas útil para a tomada de

decisão/intervenção. Malas: degradadas e material indevidamente acondicionado (excesso).

Colonização/infeção de doentes (contaminação cruzada?).

Práticas de enfermagem como determinantes da qualidade e segurança clínicas. Preparação

do material da mala em função do agendamento diário.

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Sessão 2Moderador: Dr João Pedro Pimentel (ARSC/DSRC)

Epidemiologia de intervenção aplicada às IACSDr Eugénio Cordeiro (ARSC-DSP)

Epidemiologia de intervenção: tradicionalmente enfocada nas doenças infeciosas,

potencialmente contagiosas. Pressupõe um trabalho de equipa, multidisciplinar, coordenada

ou “chefiada” (cenários de crise).

Importância da definição de caso, nas diversas dimensões epidemiológicas.

Investigação epidemiológica: essencial para produzir recomendações de prevenção e Investigação epidemiológica: essencial para produzir recomendações de prevenção e

controlo. Importância da avaliação. Exercícios de simulação. Sistemas de

informação/registo clínico-epidemiológico.

Formação em serviço (“aprender fazendo”) e a epidemiologia de intervenção (“epidemiologia

praticada”). Existência de cursos de epidemiologia de intervenção aplicada às IACS.

Finalidade: produzir informação para a ação ou para a tomada de decisão.

Exemplos de implementação ou participação em sistemas de vigilância e de investigações

pelo DSP-ARSC.

Hospital como setting de ensinamentos em epidemiologia associada às IACS. Importância

da existência de epidemiologistas de intervenção nas CCI. Sistemas de vigilância de base

laboratorial e apoio laboratorial endógeno nos hospitais.

Importância da vacinação dos profissionais de saúde.

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Mesa redonda “Partilha de experiências”Moderador: Dr Fernando de Almeida (Vice-presidente ARSC)

O laboratório de microbiologia

Drª Graça Ribeiro (CHUC-HUC)

Declaração da infeção hospitalar

Dr Carlos Leça da Veiga (Lisboa)Dr Carlos Leça da Veiga (Lisboa)

Formação em controlo da infeção

Prof. Enf. Fernando Amaral (ESEnfC)

Infeções em unidades de internamento não hospitalar

Drª Sara Campos (UCCI SCM Seia)

Infeção em cuidados continuados

Drª Maria José Hespanha (ARSC/RNCCI)

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Mesa redonda “Partilha de experiências”Moderador: Dr Fernando de Almeida (Vice-presidente ARSC)

O laboratório de microbiologia

Drª Graça Ribeiro (CHUC-HUC)

Importância do trabalho em equipa e da investigação epidemiológica. Apoio dos laboratórios

de microbiologia ao diagnóstico e à confirmação do caso.

Resistência e multirresistência como grave problema de saúde pública. Neste momento, não Resistência e multirresistência como grave problema de saúde pública. Neste momento, não

estão restritas às UCI e há bactérias resistentes na comunidade. A prevenção é essencial e

o laboratório pode contribuir para tal.

Microorganismo: colonizante ou infetante? Terapêutica inapropriada em doentes

colonizados.

Medidas fundamentais (eg. higiene das mãos, formação dos prestadores/cuidadores) e

medidas suplementares.

Laboratório: deteta, “sinaliza” (vigilância laboratorial – “estirpe alerta”), relata e avalia.

Identificação do agente, fonte e reservatório.

Os cuidados seguros são responsabilidade de todos.

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Mesa redonda “Partilha de experiências”

Moderador: Dr Fernando de Almeida (Vice-presidente ARSC)

Formação em controlo da infeção

Prof. Enf. Fernando Amaral (ESEnfC)

Formação e seus resultados pretendidos no controlo da infeção. “Formar em conjunto para trabalhar em conjunto” é fundamental para prevenir conflitos interprofissionais e

interinstitucionais – inexistência de “elos” na formação pré-graduada.interinstitucionais – inexistência de “elos” na formação pré-graduada.

Prevenção da infeção como “core business” histórico da formação e da prática de

enfermagem. Ensino transversal a todo o processo formativo pré-graduado da enfermagem.

Lavagem das mãos como estratégia fundamental.

Menor preocupação nos cursos de Medicina: ausência de uma cadeira integradora. Conflitos

internos (matérias lecionadas) e externos (formação distinta).

Formação pós-graduada (IACS) específica em enfermagem inexistente. Comunicação como

palavra-chave: competências comunicacionais essenciais à efetividade das intervenções.

Sentimento de necessidade+especificidade do trabalho+procura/mercado.

Motivação primária/intrínseca ou secundária/extrínseca? Formação em serviço e no

serviço.

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Mesa redonda “Partilha de experiências”

Moderador: Dr Fernando de Almeida (Vice-presidente ARSC)

Declaração da infeção hospitalar

Dr Carlos Leça da Veiga (Lisboa)

Experiência do Hospital de Santa Maria.

Declaração da infeção: permite conhecer a realidade. Primado do diagnóstico clínico.

Obtenção de taxas de incidência ao invés da prevalência. Obtenção de taxas de incidência ao invés da prevalência.

Obrigatoriedade da notificação para prevenir enviesamento. Simplicidade como

determinante da adesão à notificação das IACS.

Pico de notificações associado a “delegados” junto dos serviços (estudantes de Medicina).

Importância da qualidade dos registos clínicos para a validade da informação

epidemiológica.

A declaração deve ser obrigatória e não depender da boa vontade de quem notifica.

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Mesa redonda “Partilha de experiências”Moderador: Dr Fernando de Almeida (Vice-presidente ARSC)

Infeções em unidades de internamento não hospitalar

Drª Sara Campos (UCCI Seia)

Atividades da UCCI da Santa Casa da Misericórdia de Seia: unidade de média duração e

unidade de longa de duração. Motivos de internamento: AVC, fratura, pós-operatório

(UMDR) e descanso do cuidador (21% unidade longa duração).

88% dos familiares estão muito satisfeitos ou satisfeitos com os cuidados.88% dos familiares estão muito satisfeitos ou satisfeitos com os cuidados.

Prevenção das IACS: qualidade dos cuidados e segurança dos profissionais. Evitar a transposição das práticas de agudos para os CCI. Humanização como “fator de risco” de controlo de infeção em CCI (eg. processamento da

roupa, incentivo à visitação de familiares e amigos, etc.).

Ausência de suporte laboratorial (clínico e microbiológico). Ausência de feedback dos outros

níveis de cuidados (eg. hospitalares). Insuficiência ou inexistência de dados epidemiológicos

contextualizados. Hospitais pressionados para altas precoces.

Prevalência de IACS idêntica à dos hospitais de agudos. Aumentou a dependência e

gravidade clínica dos doentes. Promovidas medidas de controlo de infeção (incluindo a

formação).

As unidades de CCI não são unidades de tratamento de agudos e não servem para

colmatar insuficiências dos hospitais.

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Mesa redonda “Partilha de experiências”Moderador: Dr Fernando de Almeida (Vice-presidente ARSC)

Infeção em cuidados continuados

Drª Maria José Hespanha (ARSC/RNCCI)

RNCCI criada em 2006 face a novas necessidades sociais e em saúde, relacionadas com o

envelhecimento da população. Cuidados continuados de saúde e apoio social: internamento envelhecimento da população. Cuidados continuados de saúde e apoio social: internamento

(4 tipologias), ambulatório, equipas hospitalares (EGA) e equipas domiciliárias.

Doentes idosos, com multipatologias e imunocompromisso. São admitidos doentes

infetados sem registo de infeção: maior duração de internamento e restrição da interação

social - as unidades não dispõem de quartos de isolamento. Necessidade de tratamento prévio ao internamento.

A prevenção deve constituir o maior desafio das UCCI.

Grande rotatividade de profissionais.

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