363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das...

19
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB PRODOCÊNCIA Relatório de Gestão 2009-2011

Upload: trinhkhanh

Post on 27-Jan-2019

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

PRESENCIAL

DEB

PRODOCÊNCIA

Relatório de Gestão 2009-2011

Page 2: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

1

Apresentação

Este Relatório do Prodocência foi extraído do Relatório de Gestão 2009-2011, da Diretoria de Educação Básica Presencial – DEB.

Optou-se por elaborar um Relatório consolidado pelo fato de a gestão da formação de professores para a educação básica no período 2009-2011 representar uma linha de ação marcada pela continuidade dos programas e pela identidade de visão política dos titulares da DEB sobre a relevância social da carreira do magistério da educação básica. A consolidação das informações tem o propósito de permitir ao leitor uma visão de conjunto e perceber a evolução do Prodocência na Capes.

A DEB foi criada em meados de 2007, quando a Lei 11.502, de 11 de julho de 2007, conferiu à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes as atribuições de induzir e fomentar a formação inicial e continuada de profissionais da educação básica e estimular a valorização do magistério em todos os níveis e modalidades de ensino.

Os registros sinalizam a forte atuação da diretoria e apontam perspectivas de trabalho que aumentam a cada dia ante os bons resultados que estão sendo colhidos. O diferencial que a Capes traz à formação de professores e aos programas de fomento a estudos, pesquisas e inovação na Educação Básica decorre de sua experiência de 60 anos na qualificação, expansão e consolidação da pós-graduação no Brasil e de uma visão sistêmica da educação brasileira.

Como decorrência dessa visão sistêmica, há uma decisão estratégica de fomentar a integração entre programas de pós-graduação, cursos de formação de professores e escolas públicas de Educação Básica. Assim, a Capes incentiva as instituições de educação superior a reconhecerem nas escolas públicas um espaço de produção e de apropriação de conhecimento, tornando-as, simultaneamente, partícipes e beneficiárias dos estudos e dos projetos desenvolvidos. Paralelamente, essa integração contribui para unir ensino, pesquisa e extensão, promovendo a inovação e a renovação do processo de ensino e aprendizagem, respeitando o direito de aprender dos professores, valorizando os atores envolvidos e comprometendo a comunidade educacional com a elevação do padrão de qualidade da educação brasileira.

No desenvolvimento de suas atividades, a DEB atua em duas linhas de ação: (a) na indução e no apoio logístico e financeiro à formação inicial de professores para a Educação Básica; (b) no fomento a projetos de estudos, pesquisas e inovação que contribuam para a qualificação e valorização do magistério da educação básica.

A DEB trabalha principalmente com editais. Posto que há limite orçamentário, a seleção por meio de editais confere transparência e publicidade aos investimentos feitos e premia o mérito das propostas elaboradas pelas instituições, tornando-se um modo de operar democrático. Comissões ad hoc, formadas por especialistas em áreas afins e nomeadas por portaria, garantem que o processo seletivo seja feito de maneira idônea.

A periodicidade no lançamento dos editais dos programas e o incentivo à construção de redes colaborativas e de propostas interdisciplinares permitem que as instituições de educação superior aperfeiçoem o desenho de novas propostas de investigação e de trabalho, gerando uma dinâmica de aprimoramento recíproco e contínuo, com impactos positivos na educação brasileira.

Os programas sob responsabilidade da DEB são desenvolvidos com base no respeito à autonomia das universidades; no diálogo com as instituições parceiras; na responsabilidade compartilhada entre os envolvidos; na abertura à inovação e a novas ideias e ao

Page 3: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

2

aperfeiçoamento dos processos; na disseminação das boas práticas e do conhecimento produzido. Assim como os demais programas da DEB, o Prodocência insere-se em uma matriz educacional que articula três vertentes: formação de qualidade; integração entre pós-graduação, formação de professores e escola básica; e produção de conhecimento. Na base de cada ação da DEB está o compromisso da CAPES de valorizar o magistério da educação básica, conforme ilustra a figura a seguir.

Figura 1: Matriz de trabalho da DEB

O Programa de Consolidação das Licenciaturas – Prodocência busca fomentar a inovação, a criatividade e o desenho de projetos pedagógicos de formação que preparem professores para educar e educar-se junto a crianças e jovens de um mundo em permanente mudança. O Edital do Prodocência é lançado em anos pares. O Edital de 2008 aprovou 43 projetos institucionais; o de 2010, 74. Em 2011 estavam em andamento 75 projetos de IES.

Qualidade na Educação

Integração pós-graduação,

formação de docentes e

escolas

Produção e disseminação de

conhecimento

Valorização do Magistério

Page 4: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

1. Prodocência - Programa de Consolidação das Licenciaturas

O Programa de Consolidação das Licenciaturas - Prodocência é uma ação da CAPES cuja finalidade é o fomento à inovação e à melhoria da qualidade dos cursos de formação para o magistério da educação básica, na perspectiva de valorização da carreira docente.

O Programa tem caráter institucional e os projetos submetidos para aprovação devem estar fundamentados em dados obtidos por meio de estudos, pesquisas e avaliações no âmbito do ENADE e, quando cabível, nos instrumentos de avaliação da própria instituição, apresentando os problemas e os desafios identificados e as suas estratégias de superação.

A interdisciplinaridade e a intersetorialidade são incentivadas no último edital lançado, visando: (a) ampliar a estrutura curricular e a arquitetura gerencial dos cursos de formação de professores, e (b) promover oportunidades de construção do conhecimento multidisciplinares, contextualizadas e com elevado padrão de qualidade.

O Prodocência teve início na Secretaria de Educação Superior – SESu, do MEC, com o Edital n° 11/2006. O Edital 2008 foi lançado em parceria com a CAPES e a partir do Edital de 2010, a CAPES responsabilizou-se também financeiramente pelo programa. Em 09 de junho de 2010, a Portaria nº119 institucionalizou o Prodocência. A proposta de CAPES é de lançar editais em anos pares.

O Prodocência não se confunde com o Pibid. A essência do Pibid está na prática do licenciando na escola pública, desde o início de sua formação. O propósito do Prodocência é observar, analisar e avaliar as boas práticas do Pibid; os estudos e as pesquisas do Observatório da Educação e diversos outros estudos e avaliações realizados no país e no exterior, investigar tendências e perspectivas da formação de docentes e, a partir deles, propor inovações e aprimoramento na formação de professores.

1.1. Princípios pedagógicos e objetivos do Prodocência

Os princípios pedagógicos do Prodocência têm por base a inovação curricular nos cursos de licenciatura, a formação de formadores e o incentivo a uma formação de docentes pautada em uma práxis que valoriza o trabalho coletivo, a construção de novas estratégias didático-pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira1 (1999) aponta para a criação de cursos de licenciatura que:

I. valorizem o trabalho coletivo e não individual;

II. formem docentes em uma perspectiva reflexiva em sua prática;

III. orientem-se pelas demandas das escolas de educação básica, bem como de seus integrantes e não pelas demandas de programas predeterminados e desconexos da realidade escolar.

IV. fundamentem-se em uma cultura de responsabilidade colaborativa quanto à qualidade da formação docente;

V. promovam maior articulação teoria-prática;

1 PEREIRA, J. E. D. As licenciaturas e as novas políticas educacionais para a formação docente. Revista Educação e Sociedade, ano XX, n. 68, dez. 1999.

Page 5: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

4

VI. estejam familiarizados com os processos e os produtos da pesquisa científica, possibilitando aos futuros educadores exame crítico de suas atividades docentes, contribuindo para aumentar sua capacidade de inovação e para fundamentar suas ações.

Para a DEB, o domínio das tecnologias da informação e da comunicação e das linguagens delas decorrentes deve estar presente em todo projeto pedagógico de formação de professores. Não se trata de incluir uma disciplina no currículo: é pouco. Trata-se de inserir no cotidiano da formação docente, toda a riqueza pedagógica que hoje se pode ter com o uso combinado e intencional de livros, laboratórios, computadores, tablets, smartphones, softwares, redes sociais etc... Na maioria das vezes, esse domínio exige a formação dos formadores, num processo que pode ser compartilhado com os licenciandos, vivenciando a construção do conhecimento de forma colaborativa.

Em decorrência dessas reflexões, o Prodocência tem por objetivos:

I. Fomentar projetos pedagógicos que contemplem novas formas de gestão institucional e a renovação da estrutura acadêmica e curricular dos cursos de licenciatura.

II. Fomentar experiências metodológicas e práticas docentes de caráter inovador, inclusive com a inserção de tecnologias da informação e da comunicação nos processos de ensino e aprendizagem dos futuros docentes.

III. Estimular propostas de integração da educação superior com a educação básica, de articulação entre teoria e prática e de cooperação entre unidades acadêmicas.

IV. Apoiar propostas institucionais que se orientem para a superação de problemas identificados nas avaliações feitas nos cursos de licenciatura.

V. Apoiar a implementação de novas propostas curriculares para a formação de professores.

VI. Apoiar ações que promovam a qualidade do processo de ensino e aprendizagem dos educadores seja ele realizado de modo presencial, semipresencial ou a distância.

VII. Apoiar projetos institucionais que busquem incorporar resultados decorrentes de projetos desenvolvidos no âmbito de programas apoiados pela CAPES, como o Observatório da Educação, o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – Pibid, o Sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB, o Plano Nacional de Formação de Professores para a Educação Básica - Parfor e outros de valorização do magistério da Educação Básica.

1.2. Referências legais

• Edital nº11/2006, de 21/08/2006, MEC/SESu/DEPEM.

• Edital nº05/2007, de 20/06/2007, MEC/SESu/DEPEM.

• Edital nº 02/2008 CAPES/SESU, publicado no DOU, em 24/07/2008.

• Portaria nº 119, de 09 de junho de 2010, publicada no DOU, em 10/06/2010, dispõe sobre Programa de Consolidação das Licenciaturas – Prodocência.

• Edital nº 28/2010 CAPES, publicado no DOU, em 10/06/2010.

Page 6: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

5

1.3. Participantes

Podem participar Instituições Públicas de Educação Superior, incluídos os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia que ofereçam licenciaturas autorizadas.

A lista de instituições participantes encontra-se no ANEXO – IES Participantes do Prodocência deste Relatório.

1.4. Financiamento

O Prodocência repassa recursos de custeio por meio do Programa Orçamentário 1448 – Qualidade na Educação e da Ação 20CV. O Edital nº 28/2010 do Prodocência estabeleceu que cada projeto poderia ser contemplado com recursos de custeio até R$ 130.000,00. Com a liberação de recursos de capital na Ação 20CV, podem ser repassados para aquisição de bens de capital até 20% do valor aprovado de custeio (no máximo de R$ 26.000,00 por IES).

1.5. Resultados do Prodocência

A proposta do Prodocência é de editais em anos pares. Assim, em 2011, não houve lançamento. No edital de 2008, os recursos não eram da CAPES e sim da SESu, o que provocava atraso no repasse de recursos. Por essa razão, um grupo de IES recebeu aditivo de prazo para conclusão dos projetos de 2008 alcançando o exercício de 2011. No entanto, a maioria das propostas desenvolvidas foram as selecionadas em 2010.

Os resultados alcançados pelas IES participantes dos editais 2008 e 2010 têm demonstrado avanço em busca da melhoria da qualidade dos cursos de licenciatura na perspectiva da valorização do magistério. Com o amadurecimento do programa, começa a haver maior integração com o Pibid e Observatório da Educação.

1.6. Principais números do programa

1.6.1. Dados de 2011

Os Dados do Prodocência envolvem IPES que iniciaram em 2008 e outras em 2010, já que os projetos são de 2 anos. A permanência de alguns projetos decorre de questões alheias à Capes e às próprias instituições, com origem no fato de o repasse de recursos, inicialmente, depender de outro órgão que não esta agência. Os gráficos a seguir mostram o número de projetos aprovados por edital e os que, aditivados os prazos, ainda estavam em andamento em 2011.

Page 7: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

6

Gráfico 1. Prodocência: Participantes por edital

Gráfico 2. Prodocência: Projetos em andamento em 2011

Gráfico 3. Prodocência: Projetos em execução em 2011, por tipo de IES

47

73

Edital 2008 Edital 2010

Prodocência: projetos aprovados

3 40

71

Projetos encerrados em 2011 Projetos em andamento em 2011

Prodocência: Situação dos projetos em 2011

Edital 02/2008

Edital 028/2010

0 1 3 04

37

2013

1

71

Universidades

Federais

Institutos

Federais

Estaduais Municipais Total

Prodocência: Projetos em execução em 2011

2008 2010

Page 8: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

7

Gráfico 4. Prodocência: Projetos em execução em 2011, por região

Gráfico 5. Prodocência: Principais áreas dos projetos em execução em 2011

Gráfico 6. Prodocência: Outras áreas envolvidas nos projetos em execução em 2011

1022

623

14

75

Prodocência: Distribuição das IES por região - 2011

5247 47

42 42

3329 28

22 20 17 16 14 12

Prodocência: Principais Áreas - 2011

9 98

7

5 5 54 4

32 2

1 1

Prodocência: Outras Áreas - 2011

Page 9: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

8

1.6.2. Dados 2008-2010

Gráfico 8. Prodocência: Licenciaturas envolvidas nos projetos, por edital e região.

1.6.3. Principais impactos do programa

Os principais impactos do programa de acordo com seus principais eixos norteadores são:

a) No âmbito da inovação na gestão das licenciaturas:

• maior integração entre as licenciaturas e entre as disciplinas (ações envolvendo desde a articulação e o diálogo entre as licenciaturas até a apresentação de propostas de trabalho intersetoriais e interdisciplinares;

• criação e fortalecimento de Fóruns das Licenciaturas, Núcleos e outras instâncias articuladoras de propostas;

• elaboração de resoluções e projetos, tais como: revisões e mudanças nos projetos pedagógicos e currículos dos cursos, alterações na estrutura

4599

4882 97

371

61107

36

129 119

452

Prodocência: Licenciaturas envolvidas nos projetos, por região2008

2010

29

8 10

0

37

14

20

2

UniversidadesFederais

UniversidadesEstaduais

Institutos Federais InstituiçõesMunicipais

Número de IES (por natureza) participantes dos editais 2008 e 2010

2008

2010

Gráfico 7. Prodocência: IES participantes nos editais 2008e 2010

Page 10: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

9

institucional dos departamentos e outros em busca da melhoria da qualidade das licenciaturas;

• estímulo a novos cursos de licenciatura; • formação e institucionalização de grupos de trabalho/estudos/pesquisa,

comissões e outros, com foco na formação inicial, respaldando as ações institucionais em busca da melhoria da qualidade dos cursos de licenciatura (realização de diagnósticos das licenciaturas, do perfil docente, discussão sobre modelos de formação, suas diretrizes e princípios, desenvolvimento de redes articulando educação superior e educação básica, influenciando a política institucional de iniciação à docência);

• evolução na percepção da comunidade acadêmica sobre as especificidades das licenciaturas;

• criação de laboratórios e espaços extracurriculares de apoio ao desenvolvimento de programas, projetos e outros meios de desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem.

b) No âmbito das inovações curriculares:

• busca da adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais na perspectiva da reformulação dos currículos para a formação de professores (revisão dos projetos pedagógicos, promoção de discussões metodológicas e curriculares);

• inserção, inovação nos conteúdos curriculares por meio do desenvolvimento de projetos em disciplinas, principalmente nos estágios e práticas, abordando questões atuais, entre elas, as questões étnico-raciais;

• criação de módulos de ensino orientados pela interdisciplinaridade; • formação dos licenciandos com maior articulação entre teoria e prática e

entre educação superior e escolas de educação básica (desenvolvimento de redes e de mecanismos de articulação com as escolas públicas), através da inserção nas disciplinas, principalmente nos estágios e práticas curriculares, de atividades nas escolas da rede pública;

• consolidação da prática docente como princípio formativo dos licenciandos; • aumento da parceria com escolas da rede pública de educação básica e com

outros programas; • criação e consolidação de laboratórios como locais de apoio ao

desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem (estudos, ensino, pesquisa e extensão) incentivando a inovação curricular;

• intensificação do diálogo na comunidade acadêmica sobre o assunto formação de professores.

c) No âmbito das metodologias de ensino:

• adequação às resoluções do Conselho Nacional de Educação na perspectiva da formação de docentes como sujeitos ativos das atividades de ensino e aprendizagem (análises dos princípios formativos, promoção de discussões metodológicas e curriculares);

• desenvolvimento de metodologias inovadoras para a educação superior, elaboração de práticas formativas diferenciadas com foco no enfrentamento de problemas da educação básica, produção de atividades de ensino e de materiais didáticos, pesquisa como princípio formativo dos licenciandos;

• experimentação e desenvolvimento de projetos nas disciplinas de formação, principalmente no estágio e nas disciplinas de práticas visando à inovação

Page 11: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

10

curricular (ex: pedagogia de projetos; disciplinas moduladas ministradas através de mini-cursos, oficinas e outros);

• criação de laboratórios de apoio ao desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, fomentando o planejamento e a vivência de novas metodologias de ensino, a criação de novos materiais didáticos, apoiando a pesquisa e a extensão;

• desenvolvimento de atividades de ensino e de espaços virtuais com a utilização das TIC´s;

• articulação com outros programas visando ao aperfeiçoamento das ações do Prodocência.

d) Impactos nos licenciandos e nos professores formadores:

• melhoria no desempenho acadêmico e na formação dos licenciandos (ampliação da formação teórico, prática e metodológica dos alunos);

• formação continuada dos coordenadores dos projetos e dos professores universitários (formadores de docentes);

• formação continuada de professores da rede pública de ensino e de ex-alunos, inserindo-os nos espaços de discussão das instituições;

• diminuição da evasão e da reprovação em algumas IES; • integração com o Pibid e com o Observatório da Educação.

1.6.4. Produtos do programa

• construção de projetos pedagógicos com inovações e/ou alterações curriculares;

• novos modelos de gestão institucional; • elaboração de propostas de novas metodologias de ensino e aprendizagem; • desenvolvimento de metodologias inovadoras para a educação básica; • realização de seminários, fóruns, encontros, colóquios, palestras, mesas

redondas, mini-cursos, oficinas, reuniões e outros no âmbito da produção de conhecimento voltado à melhoria da qualidade das licenciaturas;

• produção de material didático para a educação superior, fundamental e média;

• melhoria da infraestrututra das IES, do acervo das bibliotecas e dos equipamentos dos laboratórios;

• criação de grupos de trabalho, redes de comunicação e outros. • organização de laboratórios de prática de ensino, de espaços virtuais de

apoio às licenciaturas e de outros ambientes de estudos; • publicação de artigos, livros, jornais, blogs, portais, homepages e outros

sobre a prática docente. Exemplos a seguir:

Page 12: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

11

1.7. O Prodocência na Web

Figura 3. Prodocência no Google

Alguns sites do Prodocência nas IES:

UFT: http://www.site.uft.edu.br/prograd/dpee/prodocencia.html

Unicamp: http://www.prg.unicamp.br/ccg/subformacaoprofessores/Prodocencia.pdf

UFVJM: http://prograd.ufvjm.edu.br/prodocencia.html

UFAL: http://www.ufal.edu.br/prograd/programas-especiais/PRODOCENCIA

IFPA:http://www.ifpa.edu.br/index.php?option=com_content&view=article&id=187&Itemid=419&lang=pt

UFSCAR: https://sites.google.com/site/aciepes2010/

UFMS:http://www.cpco.ufms.br/index.php?option=com_content&view=category&layout=blog&id=174&Itemid=635

UESC: http://cienciassociaisuesc.blogspot.com/2010/08/prodocencia-pibid.html

CEFET-MG:http://www.formaprof.cefetmg.br/site/menuLateral/projeto_do_prodocencia.html

FURG: http://www.sead.furg.br/course/category.php?id=124 e www.lepd.furg.br

14.400

resultados

Figura 2. . Prodocência UnB/DF: Inauguração Laboratório de Apoio e Pesquisa em Ensino de Ciências

Page 13: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

12

CEFET-AM: http://www.cefetam.edu.br/ensino/foder_procedencia.pdf

UFRRJ: http://www.ufrrj.br/graduacao/prodocencia/

UFSC: http://www.licenciaturas.ufsc.br/

UEPG: http://uepg.vwi.com.br/

UERJ: http://www.ffp-prodocencia.uerj.br

1.8. Eventos 2011: I Seminário do Prodocência

Dias 6 e 7 de outubro de 2011, foi realizado o I Seminário do Programa de Consolidação das Licenciaturas – Prodocência com a presença de 130 participantes entre coordenadores, membros das equipes do Prodocência das IES e da Capes, alunos envolvidos no programa, palestrantes e outros convidados. No evento, representantes das 82 IES dos editais de 2008 e de 2010 compartilharam diversas experiências e debateram sobre questões fundamentais ao desenvolvimento dos projetos e do programa.

Figura 4. I Seminário do Prodocência

Durante a realização desse Seminário, questões sobre a implementação, execução e acompanhamento dos projetos foram abordadas permitindo aos gestores e participantes do programa uma visão ampliada sobre os diferentes tipos de estratégias utilizadas, assim como dos obstáculos e dificuldades encontradas em busca do alcance dos objetivos do programa, proporcionando uma maior visibilidade ao planejamento e ao desenvolvimento de ações para o seu aperfeiçoamento.

Algumas discussões foram suscitadas pelos coordenadores do Prodocência no evento em 2011, dentre elas:

• O Prodocência deve ser previsto como um programa para o fortalecimento das Licenciaturas.

• Criação de um grupo de discussão no Google Goups, para a troca de experiências;

• Adequação e promoção de interface entre Prodocência, PIBID e outros projetos da Capes e das IES, a partir de políticas de gestão articulada por parte dos administradores de ensino das IES (Coordenadores de projeto e Pró-reitores de ensino/graduação);

• Destinação de recursos para fomento de bolsas de auxílio para os envolvidos no Prodocência (coordenadores, professores, secretário e estudantes), inclusive para os projetos em andamento, submetidos ao edital 2010, por meio do FNDE ou outras fontes;

• Destinação de maior volume de recursos de capital para aquisição de material permanente;

Page 14: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

13

• Promoção da inserção de uma disciplina de gestão nos currículos das licenciaturas, uma vez que, atualmente, cada vez mais, os docentes exercem cargos administrativos e/ou a administração dos recursos dos projetos sob sua tutela;

• Elaboração pela Capes de cursos de gestão administrativo-financeira para coordenadores de projetos.

• Estreitamento de relações com sociedades científicas; • Aumento das relações dentro das IES: parcerias com outras Pró-Reitorias.

Produção de Monografias, Dissertações, projetos de Iniciação Científica; • Participação em encontros, seminários institucionais; • Realização de parcerias com Secretarias de Educação e Sindicatos de

Professores; • Aproximação da pesquisa e da docência: a pesquisa não pode ser considerada

um empecilho para o desenvolvimento de iniciativas no campo do ensino; • Publicação de periódico sobre a Educação Básica; • Dificuldade de gestão do programa a partir dos recursos repassados por meio de

convênios (possibilidade de transformar o repasse por convênio para AUXPE); • Grande rotatividade dos alunos, em função de não serem destinadas bolsas; • Dificuldades: membros do corpo docente sem formação na área de ensino e

educação; falta de professores doutores na área de Ensino.

1.9. Projeção para 2012

Os resultados do Prodocência e as expectativas da comunidade acadêmica sugerem a relevância do programa e apontam para a importância de a CAPES lançar, em 2012, novo edital que atenda a mais 40 (quarenta) novos projetos nas IPES, possibilitando maior participação e envolvimento de professores e alunos dos cursos de licenciatura.

Page 15: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

14

ANEXO – IES Participantes do Prodocência

Prodocência

N NE CO SE S TOTAL

13 25 6 26 18 88

Região UF Natureza Jurídica

IES - Prodocência Sigla

NORTE 13

N AM Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS IFAM

N AM Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM

N AP Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP

N PA Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ IFPA

N PA Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ UFOPA

N PA Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ UFPA

N PA Estadual UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ UEPA

N RO Federal FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIR

N RR Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA UNIR

N RR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE RORAIMA UERR

N TO Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS IFTO

N TO Federal FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT

N TO Municipal CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG UNIRG

NORDESTE 25

NE AL Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALAGOAS IFAL

NE AL Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL

NE BA Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA IFBA

NE BA Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO IFBAIANO

NE BA Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA UFRB

NE BA Federal FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF

NE BA Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA UEFS

NE BA Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB

NE BA Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ UESC

NE CE Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ IFCE

NE CE Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ UFC

NE CE Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ UECE

NE CE Estadual UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA

NE MA Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO UFMA

Page 16: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

15

NE PB Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA

IFPB

NE PB Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE UFCG

NE PB Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB

NE PE Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO IFSertãoPE

NE PE Federal UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UFRPE

NE PE Municipal CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE ARCOVERDE CESA

NE PI Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI

NE RN Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN

NE RN Estadual UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN

NE RN Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN

NE SE Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE UFS

CENTRO-OESTE 6

CO DF Federal UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UNB

CO GO Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS UFG

CO MS Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL UFMS

CO MS Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL UEMS

CO MT Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO IFMT

CO MT Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO UFMT

SUDESTE 26

SE ES Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO IFES

SE MG Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG

SE MG Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS

IFSEMG

SE MG Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO IFTM

SE MG Federal CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS

CEFETMG

SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS UFLA

SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS UFMG

SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI UFSJ

SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UFTM

SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UFU

SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA UFV

SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI UFVJM

SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

SE MG Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ UNIFEI

SE RJ Federal CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA CEFET/RJ

SE RJ Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE IFFluminense

SE RJ Federal UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE UFF

SE RJ Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ

SE RJ Federal UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO UFRRJ

Page 17: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

16

SE RJ Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO

SE RJ Estadual UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UERJ

SE SP Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO IFSP

SE SP Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UFSCAR

SE SP Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO UNIFESP

SE SP Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP

SE SP Municipal UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ UNITAU

SUL 18

S PR Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR

S PR Federal UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ UTFPR

S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ UEM

S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA UEPG

S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA UEL

S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE UNICENTRO

S PR Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ UNIOESTE

S SC Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA IF-SC

S SC Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL UFFS

S SC Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA UFSC

S SC Estadual FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA

UDESC

S RS Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA IFFarroupilha

S RS Federal INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - BENTO GONÇALVES

IFBento Gonçalves

S RS Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG

S RS Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS UFPEL

S RS Federal UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA UFSM

S RS Federal FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA - UNIPAMPA UNIPAMPA

S RS Estadual UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL UERGS

Page 18: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL

Carmen Moreira de Castro Neves - Diretora Paulo Sérgio Parro - Assessor Érika Sousa Dias - Secretária

Margareth Lopes Alves – Secretária Ricardo Dias Algarte – Consultor Unesco

COORDENAÇÃO DE APOIO À FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOCENTE

DA EDUCAÇÃO BÁSICA - CGDOC

Izabel Lima Pessoa – Coordenadora-Geral Maria de Fátima Rego Genofre – Coordenadora

Mariana Fontes Bruno Fernandes Zenóbio de Lima

Manoel Brod Siqueira Ninna Carla Zamariolli Araújo

Paloma Siqueira Fonseca Viviane Xavier

Lise Melnik Basali Lorena Lins Damasceno

Alcione Rodrigues da Silva – Secretária André de Castro – Estagiário

Aline Silva– Estagiária Ruth Trindade– Estagiária

COORDENAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDO CURRICULAR

E MODELOS EXPERIMENTAIS – CGC

Hélder Eterno da Silveira – Coordenador-Geral Fernanda Litvin Villas Boas - Coordenadora

Adriano Marini Ana Carolina Villares Barral Villas Boas

Andreisa de Oliveira Cardoso Claudete Batista Cardoso

Giulliano Amaral Viana Janaína de Cassia Carvalho

João de Deus Francisco de Almeida Josélia Paulino Borges

Lucas Lopes de Santana Simone Rodrigues da Rocha

Silvia Helena Rodrigues Carine Pereira Mariani

Flavio Hermann Soares Andrade Kelly Vieira - Secretária

Gabriela Sousa Dias– Estagiária Elivelton de Oliveira– Estagiário

Page 19: 363rio 2009 2011 31 jan 2012) - capes.gov.br · pedagógicas e a proatividade no contexto das licenciaturas. A esse respeito, Pereira 1 (1999) aponta para a criação de cursos de

18

Diretoria de Educação Básica Presencial

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Ministério da Educação - MEC Setor Bancário Norte, Quadra 02, Bloco L, Lote 6, 4º. Andar

CEP: 70.040-020 - Brasília/DF Fone: 2022-6550; 6565

Fax: 2022-6560