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04/04/2011 1 Eles também precisam da Graça do Pai Tito 2.11 Pr. Fernando Fernandes PIB Penápolis, 03/04/2011 “TAMBÉM” expressa condição de equivalência e significa “da mesma forma que”. Também é inclusão. Assim, o que pretendemos é que nós na Igreja façamos uma reflexão do tipo: “Os outros (ELES) também precisam e têm o direito de conhecer a graça salvadora que já conhecemos”. 2 O tema é um todo. As palavras, as imagens do cartaz e o versículo bíblico se juntam para formar a ideia e o objetivo desta Campanha Missionária. “ELES”, se refere aos povos não- alcançados, os quais estão retratados na identidade visual do cartaz, mas não podemos esquecer das pessoas com quem nos relacionamos no cotidiano. 3 “Eles também PRECISAM”. Ou seja, os povos não-alcançados, incluindo muçulmanos, meus familiares, meus vizinhos, meus colegas de trabalho e escola, e meus amigos e concidadãos penapolitanos vão para o inferno se não conhecerem a Jesus como Salvador e Senhor. 4 “Eles também precisam da GRAÇA”: A graça de Deus é sentimento e ação inexistentes ou não enfatizados nas religiões não-cristãs que mais crescem no mundo atualmente. Por isso, oramos para que os membros da Igreja entendam que os povos não- alcançados carecem do amor de Deus, e que devemos alcançá-los com a graça salvadora em Jesus. 5 “Eles também precisam da graça do PAI”. Para os muçulmanos Alá, Deus, é conhecido por 99 nomes ou adjetivos, menos por um: PAI. Em outras religiões não-cristãs nem se quer existe o conceito ou a ideia de Deus como Pai. 6

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04/04/2011

1

Eles também precisam da Graça do Pai

Tito 2.11

Pr. Fernando Fernandes

PIB Penápolis, 03/04/2011

“TAMBÉM” expressa condição de equivalência e significa “da mesma

forma que”. Também é inclusão.

Assim, o que pretendemos é que nós na Igreja façamos uma reflexão do

tipo: “Os outros (ELES) também precisam e têm o direito de conhecer

a graça salvadora que já conhecemos”.2

O tema é um todo. As palavras, as imagens do cartaz e o versículo bíblico

se juntam para formar a ideia e o objetivo desta Campanha Missionária.

“ELES”, se refere aos povos não-alcançados, os quais estão retratados na identidade visual do cartaz, mas não podemos esquecer das pessoas

com quem nos relacionamos no cotidiano. 3

“Eles também PRECISAM”.

Ou seja, os povos não-alcançados, incluindo muçulmanos, meus

familiares, meus vizinhos, meus colegas de trabalho e escola, e meus amigos e concidadãos penapolitanos

vão para o inferno se não conhecerem a Jesus como Salvador e Senhor.

4

“Eles também precisam da GRAÇA”:

A graça de Deus é sentimento e ação inexistentes ou não enfatizados nas

religiões não-cristãs que mais crescem no mundo atualmente.

Por isso, oramos para que os membros da Igreja entendam que os povos não-

alcançados carecem do amor de Deus, e que devemos alcançá-los com a graça

salvadora em Jesus. 5

“Eles também precisam da graça do PAI”.

Para os muçulmanos Alá, Deus, é conhecido por 99 nomes ou adjetivos,

menos por um: PAI.

Em outras religiões não-cristãs nem se quer existe o conceito ou a ideia de

Deus como Pai. 6

04/04/2011

2

Enfatizamos esse fato para despertar na mente dos salvos um sentimento

positivo em relação a essa realidade, a fim de que nos sintamos motivados a

estreitar a nossa comunhão com o Pai, e para que os não-salvos vejam que

Deus é Pai gracioso e sustentador, mas que é também Salvador, por Jesus

Cristo o Senhor.7

Olhando para Penápolis pela perspectiva dos povos não-alcançados

e das religiões pseudocristãs ou não cristãs presentes em nossa Cidade, quem seriam as pessoas que estão

dentre estes que também precisam da graça do Pai?

8

Vejamos as religiões mais influentes em nossa Cidade e sociedade, que

estão levando milhares de penapolitanos, nossos familiares,

amigos, colegas de trabalho e escola, para o inferno.

9

1. Espiritismo.

10

Neste grupo se incluem o Kardecismo, a Mesa Branca, o Pró-Vida e as

expressões ditas mediúnicas, todas presentes em nossa Cidade.

11

De acordo com o Livro dos Espíritos, pergunta 625, no capítulo Leis Morais ou Naturais, no Espiritismo, “Jesus é

para os homens o modelo da perfeição moral, a que a Humanidade

pode aspirar na Terra”.

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3

Para o Espiritismo, “Deus nos oferece Jesus como o mais perfeito modelo e a

doutrina que ele ensinou é a expressão mais pura da lei do Senhor,

porque, sendo ele o mais puro de todos quantos têm aparecido na Terra,

o Espírito Divino o animava”.

13

2. A Maçonaria.14

Estão incluídos aqui a Franco Maçonaria, o Grande Oriente do

Brasil, o DeMoley e o Illuminati, todos atuantes e com

grande influência religiosa, social e

cultural em Penápolis. 15

Para a Maçonaria, Emanuel foi o nome dado a Jesus quando ele veio ao

mundo.

Ele era um menino possuidor de alta inteligência.

16

Na ordem maçônica dos essênios só era permitido iniciar candidatos com

idade mínima de dezessete anos: Emanuel, com doze anos de idade,

procurou ingressar na Ordem Maçônica, mas como não era

permitida Iniciação com aquela idade, os padres essênios levaram-no para educa-lo numa escola na Alexandria.

17

Quando completou dezessete anos, Emanuel foi iniciado na Ordem

Maçônica dos essênios.

Os Maçons recebem nomes simbólicos na Iniciação, na Elevação e na

Exaltação, de acordo com o Ritual da Loja.

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Emanuel, em sua Iniciação, recebeu o nome simbólico de Jesus, que quer

dizer Justo, e na Exaltação recebeu o nome simbólico de Cristo, que

significa Perfeito.

Até a idade de dezessete anos Jesus só era conhecido pelo seu nome profano,

Emanuel. 19

A Exaltação de Jesus ou seu ingresso no terceiro Grau da Ordem Maçônica

ocorreu no dia vinte e cinco de dezembro do ano trinta.

Os Reis Magos também eram maçons.Os seus nomes simbólicos eram

Gaspar, Melchior e Baltazar. Gaspar era rei da Índia, Melchior, rei do Egito,

Baltazar, rei da Babilônia. 20

Eles estiveram presentes às solenidades de Exaltação de Emanuel.

Emanuel nasceu em vinte e três de dezembro do ano um.

Os Reis Magos não estiveram presentes no nascimento de Emanuel

e sim em sua Exaltação na Ordem Maçônica.

21

Jesus foi um grande maçom.

Tudo foi tão JUSTO E PERFEITO com Jesus Cristo, que ele se tornou muito

mais conhecido na história pelos nomes simbólicos, Jesus Cristo, do que

pelo seu nome profano, Emanuel.

22

A Iniciação na Maçonaria dá-se no primeiro Grau, a Elevação no segundo Grau e a Exaltação no terceiro Grau.

No primeiro Grau, Emanuel recebeu o nome simbólico de Jesus e no terceiro

de Cristo.

23

O segundo Grau era também conhecido como o Grau de Profeta e

nesse Grau Jesus recebeu o nome simbólico de Issa, que significa Jesus em árabe, como aparece no Alcorão.

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5

3. Islamismo:25

Jesus é respeitado e reverenciado no Islamismo como um dos maiores

mensageiros de Deus para a humanidade, mas Mohammad é o

maior e o último deles.

Creem que Jesus nasceu da virgem Maria, contudo, ele não pode ser

considerado Filho de Deus. 26

Negam também sua divindade, bem como sua morte na cruz, e,

consequentemente, o sacrifício vicário e a redenção por meio de sua morte e

ressurreição.

Isso se dá porque a ideia sobre Jesus no Alcorão é baseado somente nos

evangelhos apócrifos, rejeitados pelo Cristianismo. 27

A ideia da encarnação, aos olhos dos muçulmanos, é algo degradante,

diminuindo a transcendência de Deus.

28

4. Budismo.

29

Embora exista mais de uma vertente do Budismo, o conceito sobre Jesus

não se altera significativamente entre o Budismo Japonês, Hindu e Tibetano.

Em Penápolis a maior influência é a do Budismo Japonês e, mais

recentemente, do Tibetano, por causa do Dalai Lama, que se tornou uma

celebridade internacional. 30

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O Budismo influenciou a ideologia de Jesus a ponto de seus ensinamentos

serem comparados aos de Siddhartha.

Sob o ponto de vista budista Jesus é um ser Iluminado, um Buda.

31

Algumas correntes budistas acreditam e defendem que Jesus estudou com

monges budistas durante sua juventude, construindo a base para os

seus futuros ensinamentos, dada a similaridade da sua mensagem com a

do Budismo.

32

Outro fato que os budistas defendem é o caráter meditativo de Jesus que,

assim como Buda, se retirava frequentemente para meditar.

Segundo os budistas, assim como Siddhartha, numa dessas meditações

Jesus atingiu a Iluminação, se tornando um Buda, após vencer o demônio, o Opositor, no deserto. 33

5. Seicho-No-Ei.

34

A Seicho-No-Ie afirma que Deus é o Todo Poderoso de tudo, e tudo que

existe pertence ao reino de Deus, não havendo território algum que

pertença ao demônio.

35

Para a Seicho-No-Ei, se é verdade o que o cristianismo prega, que Deus

enviou seu Filho Unigênito Jesus Cristo para expiar os pecados da

humanidade, e se a expiação foi consumada quando Jesus foi

crucificado, é natural que já não existisse pecado.

36

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7

A Seicho-No-Ie explica que Jesus Cristo já redimiu os pecados de toda a

humanidade e já não existe pecado algum no mundo.

“Podemos, então, afirmar que a Seicho-No-Ie é o verdadeiro

cristianismo”. “Já não existe ‘homem pecador’. ‘Isso é mentira!’.”.

(Masaharu Taniguchi in: Pomba Branca, ano IX, n.º 101, pp. 11-12).

37

“Se o pecado existisse realmente, nem os Budas todos do universo

conseguiriam extingui-lo, nem mesmo a cruz de Jesus Cristo conseguiria

extingui-lo”. (Chuvas de Nectarias Doutrinas, Kanro

No Hoou).

38

6. Yoga.

39

A palavra “Yoga” vem da raiz sânscrita “Yuj”, e significa “unir”. Por isso, acreditam que o Yoga é a união

perfeita com o Absoluto.

Em sentido espiritual, Yoga é o processo pelo qual a identidade da

alma individual e a Alma Suprema se unem.

40

Acreditam que um Yogi, o praticante de Yoga, toma o controle da alma

humana quando se introduz internamente em comunhão com a

Realidade Divina.

41

A filosofia do Yoga é um entre os seis sistemas de filosofias Hindus.

O Yoga é uma filosofia inteiramente prática. Uma ciência exata, baseada

em certas leis imutáveis da Natureza.

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O Yoga é bem conhecido pelas pessoas de todo o mundo, interessadas no estudo da civilização e cultura do

Oriente, assegurando no respeito, na reverência e nos seus conteúdos a

chave mestra, que abre as portas do reino da Paz, da Bem-aventurança, do

Mistério e do Milagre. 43

Jesus Cristo, em si mesmo, foi um Yogi, de uma ordem superior, um verdadeiro Raja-Yogi (união real).

44

6. Reiki.45

Para os seguidores do Reiki, além da cura, Jesus também realizava milagres

utilizando o seu maravilhoso poder espiritual.

Os objetivos de cura do Reiki se apresentam com similaridade aos

objetivos de cura de Jesus. 46

A energia aplicada por Jesus com o toque de suas mãos harmonizava a

energia das pessoas enfermas e lhes restaurava a saúde imediatamente.

47

O Reiki só pode ser resgatado para os dias atuais, segundo seu histórico,

devido a um questionamento feito por um aluno ao monge Mikao Usui sobre

o método de cura realizado com as mãos por Buda e por Jesus Cristo.

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Mikao Usui, seguindo sua intuição e sua curiosidade sobre a resposta, resolveu buscar através de suas pesquisas um caminho para a

explicação.

Percorreu os caminhos de Jesus tentando encontrar alguma

informação sobre as curas realizadas por ele. 49

Mikao Usui se aprofundou também nos estudos budistas, vindo a

encontrar escritos, conseguindo, dessa forma resgatar as informações

necessárias sobre o poder de cura de Buda.

50

A Bíblia afirma claramente que nós também podemos realizar a cura com a imposição das nossas mãos, porque

segundo nossa fé tudo é possível diante de Deus.

51

Os cristãos estão sendo guiados pela Luz de Jesus, nosso mestre e guardião,

para terem sucesso nos procedimentos terapêuticos de todo tipo, seja espiritual, física, emocional

ou mental.

Jesus, por ser Deus, não usou um método específico, mas a sua Essência

Divina para aplicar Reiki. 52

Ensinam os “mestres” do Reiki: “Agradeçamos a Jesus, nosso Salvador

e Redentor, por esta maravilhosa forma de cura, que permite que

possamos nos auto curar, promover a cura em nossos semelhantes e em

todos os seres viventes neste planeta”.

53

7. Candomblé.

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O sistema mítico do Candomblé não é fragmentário nem excludente, mas

totalitário, no sentido de abranger o ser humano como um todo, e

integrativo.

55

O Candomblé é uma religião de matriz africana e reúne diversos cultos a orixás da África num só panteão,

preservando, uma estrutura mítica semelhante aos cultos dos povos

yorubás, principalmente.

Esta religião possui um sistema mítico que contrasta e conflita com a ordem racionalista e excludente do mundo

ocidental. 56

Os mitos, os processos de iniciação, os rituais, enfim, toda a estrutura mítica do Candomblé obedece a uma lógica

própria, que concebe o tempo e o espaço diferentemente do mundo

racional.

57

Dentro do Candomblé, Jesus Cristo é um homem como qualquer outro que

passou pela Terra.

58

8. Umbanda.

59

Na Umbanda, Oxalá representa o mais alto na hierarquia dos Orixás, tendo como contraparte o Mestre Jesus, o

médium supremo.

Jesus, na Umbanda, é representado por uma estrela de cinco pontas.

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Como Orixá na Umbanda, Oxalá se apresenta sob três formas; Oxanguian,

o Oxalá Menino, que é sincretizado com o Menino Jesus de Praga,

Oxalufan, o Oxalá Velho, sincretizado com Jesus no Monte das Oliveiras e Oxalá, sincretizado com Jesus Cristo.

61

Na Umbanda, é de Oxalá a tarefa de criação da humanidade, por isso a equivalência a Jesus, manifestação máxima de Deus trino, Pai, Filho e

Espírito Santo.

Além de responsável pelo molde dos primeiros seres humanos na Terra,

Jesus é considerado também o criador da cultura material. 62

Oxalá é representado nos Congas por Jesus e é a autoridade suprema na

Umbanda.

É ele quem ordena aos Orixás que venham “ajudar” seus filhos por meio dos “Guias” e “Mensageiros” que vêm

em Terra.63

Sua imagem é a de Jesus Cristo, sem a cruz, e sua cor é branca.

Oxalá, ou seja, Jesus para eles, é considerado o Orixá maior na

Umbanda, porque é capaz de atuar em todos os elementos e vibrações

através dos outros Orixás.64

9. Teosofia.

65

Em 1885 surgiu em Avignon, na França, um livro psicografado que

passou a ser conhecido pelo título de Vida de Jesus: ditada por ele mesmo.

Era uma obra que contava uma história de vida de Cristo, para

esclarecer aos cristãos sua verdadeira vida, princípios morais e experiências

religiosas. 66

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Este livro apresenta um Jesus-homem, porém, com suas dúvidas e dramas romanceados, somente adquirindo

perfeição espiritual depois de sofrimentos e estudos que incluíam a

Cabala, que é uma “filosofia esotérica” que tenta conhecer Deus e

o universo, mas que também é conhecia como a “magia negra

judaica”. 67

A representação deste Jesus fundamentou uma fé sob a ótica

científica e social, com uma nova e distorcida compreensão da natureza e

da vida.

68

Revelou uma visão histórica e otimista da evolução humana, do modo de ser no tempo e na sociedade, a condição

espiritual de uma aliança entre Cristianismo e Ciência, uma confiança nos milagres científicos e tecnológicos

característicos de sua época.

69

Este mesmo espírito otimista e positivista marcou outro grande movimento religioso,

A Sociedade

Teosófica, fundada em Nova Iorque, em novembro de 1875,

por Helena Petrovna Blavatsky. 70

Neste movimento, basta ler a obra completa de Blavatsky e se tornar

membro de um grupo teosófico, para ser, gradualmente, iniciado nos Mistérios do Universo e da alma

imortal e transmigrante em círculos encarnatórios.

71

Para Teosofia, a inspiração divina de Jesus vem dos espíritos superiores,

que o ensinavam a máxima virtude e sabedoria, livre das instituições

sacerdotais de sua época.

“Deus manda a todos os mundos

instrutores, mas a cada mundo lhe

estão destinados como instrutores,

espíritos do mesmo mundo. 72

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“Os messias são instrutores avançados, cujos ensinamentos

parecem utopias”.

A missão de Jesus para a Teosofia não podia impor uma regra de conduta em um século de ignorância, tendo que se

limitar a fazer nascer ideias de revolução nos espíritos e prepará-los

para a renovação do estado social futuro. 73

Para a Teosofia, a figura de Cristo é a de uma encarnação das virtudes

divinas, de um iluminado, um adepto dos “Antigos Mistérios” e um

“iniciado” na sabedoria oculta.

Para a Teosofia, o Jesus-homem é “amigo” e não o Filho de Deus, não

passando de um personagem histórico que expôs suas doutrinas segundo

outros iniciados. 74

O objetivo de sua ação e doutrina era o de restaurar a sabedoria dos

antigos, reduzir as superstições e exterminar os erros das diferentes

religiões existentes no mundo.

75

O Cristo dos adeptos e simpatizantes da Teosofia é interpretado por seu

caráter esotérico e secreto, característico do Cristianismo

Primitivo, que, segundo eles, tem um lado oculto.

76

O Jesus Cristo da Teosofia é um Cristo-ocultista, místico, iniciado e cujas

pregações o aproximam de Buda, mas que também luta contra os males espirituais e sociais, assim como

Mahatma Gandhi, sendo apenas um grande símbolo e exemplo da

transformação interior que pode ser experimentada pelo ser humano.

77

A palavra mahatma significa “grande alma”.

78

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Para os seguidores da Teosofia, “a vinda de Cristo significa a presença de Christos num mundo regenerado e, de forma alguma, a verdadeira vinda em

corpo de Jesus”.

79

Por isso, ensinam que “Cristo não deve ser buscado nem no deserto nem no interior da casa nem no santuário

de qualquer templo ou igreja construídos por homens, porque

Cristo, o verdadeiro ‘Salvador Esotérico’, não é nenhum homem,

mas sim o Princípio Divino presente e ativo em cada ser humano”.

80

Amados, A Bíblia afirma que Jesus é Deus-Homem encarnado, para

manifestar o amor e a graça salvadora de Deus por e para nós, para que, pela fé nele, Jesus Cristo, que se entregou e morreu por nós na cruz, recebamos o

perdão dos pecados, a salvação e a Vida Abundante, que desfrutamos já neste mundo e nesta vida, bem como

no Céu, por toda a eternidade. 81

Esta é a afirmação do apóstolo Paulo em Tito 2.11-14, sendo também a declaração mais evidente em toda

Bíblia sobre Jesus Cristo, o Unigênito Filho de Deus, que é Deus, é a imagem

perfeita do ser de Deus, Jo 3.16, Jo 10.30 e Cl 1.13-16.

82

Jesus não apenas o modelo da perfeição moral.

Jesus não foi um grande maçom e Emanuel, “Deus Conosco”, não é um

nome profano.

Jesus não é dos mensageiros de Deus menor do que Mohammad, sendo

Deus-Homem, que morreu na cruz em sacrifício vicário. 83

Jesus não é um ser Iluminado, um Buda.

Jesus não é uma utopia maniqueísta para justificar presença do mau e do

mal no mundo.

Jesus Cristo não foi um Yogi, de uma ordem superior, que alcançou a Raja-

Yogi, a união real com o cosmos ou com o “Universo Astral”. 84

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Jesus não é um deus esvaziado de Deus, que apenas desfrutava de uma

Essência Divina para aplicar Reiki.

Jesus não é um homem comum como qualquer outro homem.

Jesus não é um Orixá, um Mestre ou um “médium supremo”. 85

Jesus não uma figura de uma encarnação das virtudes divinas, de

um iluminado, um adepto dos “Antigos Mistérios” e de um “iniciado”

na sabedoria oculta.

86

É Salvador e Senhor de quem nele crê, que morreu na cruz e que nos purifica

do pecado no seu sangue, e que ressuscitou dos mortos por ser o

Autor da Vida e para nos conceder a Vida Abundante e Eterna, At 4.10-12,

Mt 26.28, At 3.15, Jo 11.25.87

Por esta razão, sem medo de

errar, devemos fazer e praticar Missões, pois...

Eles também precisam da Graça

do Pai.88

Amém.

89