30/07/2011 - saúde - jornal semanário

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Sábado, 30 de julho de 2011 & aúde Beleza S Páginas 4 e 5 Seja para corrigir a posição dos dentes ou simplesmente como estética, o aparelho venceu as barreiras do preconceito e cada vez mais está presente no sorriso das pessoas

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Jornal Semanário - Edição 2742 - 30/07/2011 - Bento Gonçalves

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Page 1: 30/07/2011 - Saúde - Jornal Semanário

Sábado, 30 de julho de 2011&aúde BelezaS

Páginas 4 e 5

Seja para corrigir a posição dos dentes ou

simplesmente como estética, o aparelho venceu as barreiras do preconceito

e cada vez mais está presente no sorriso das

pessoas

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EspecialidadeCRM - XXXX

Edição: Maikeli Alves [email protected]ção: Noeli [email protected] Gráfico: Maiara Alvarez

Caderno

Este caderno faz parte da ediçãode sábado, 30 de julho de 2011,do Jornal Semanário

SEDEWolsir A. Antonini, 451 - Bairro FenavinhoBento Gonçalves, RS54. 3455.4500

Direção: Henrique Alfredo [email protected]

&aúde BelezaS

Sábado, 30 de julho de 20112 &aúde BelezaS

DIVULGAÇÃO

Os sintomas e o diagnóstico da enxaqueca

Uma crise de enxaqueca dura de quatro a 72 horas e é caracterizada por uma dor la-tejante e mais intensa em um lado do crânio. Costuma ser acompanhada de náuseas e sensibilidade à luz e ao baru-lho. Veja abaixo os principais sintomas:

Cérebro: Dores de cabeça fortes e intensas.

Olhos: Turvamento da vi-são e intolerância a luz forte.

Ouvidos: Intolerância a ru-ídos e sons altos.

Língua, lábios e boca: Dor-mência, incapacidade de fa-lar.

Braços e dedos: Dormência e paralisia.

Estômago: Náusea e vômi-to.

Existem dois tipos de en-xaqueca: a ocasional e a fre-quente (crônica). Ambas são causadas pela inflamação do nervo trigêmeo, que faz a ponte entre o cérebro e o sis-tema nervoso. A diferença é a frequência: quem tem enxa-

queca crônica sofre mais de três crises por mês.

Os neurologistas são os médicos mais indicados para diagnosticar a doença. Isso pode ser feito apenas com as informações sobre as cri-ses repassadas pelo paciente. Mas a própria pessoa é ca-paz de identificar as causas da sua enxaqueca. A melhor forma de fazer isso é criar um diário e anotar as datas, os horários e a duração de cada crise, além de relatar to-dos os alimentos ingeridos e as atividades realizadas.

“O ideal é catalogar infor-mações diariamente por um período de um a seis meses”, explica o neurologista Deu-svenir Carvalho. Com base nessas anotações, é possível reconhecer os fatores que mais aparecem nos momen-tos de crise, que são os cau-sadores da enxaqueca.

Fonte: Leo Branco – Site Sou Mais eu!

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DREAMSTIME

EspecialidadeCRM - XXXX

Sábado, 30 de julho de 2011 3&aúde BelezaS

Como garantir a vitamina C no inverno

Já que no inverno a gripe e o resfriado costumam apa-recer com mais frequência, é preciso proteger o corpo. Por isso, neste momento muitas pessoas costumam tomar su-plementos de vitamina C.

Só que para isso, é impor-tante tomar alguns cuidados. Confira então algumas dicas da nutróloga Liliane Opper-mann e proteja-se nesse in-verno:

- A vitamina C age melhor se for consumida de forma fracionada. Divida então a dose ao meio e tome uma parte de manhã e outra à noi-te.

- Todas as versões são as-similadas da mesma forma pelo corpo.

- Quem tem gastrite não deve ingeri-la em jejum, pois pode agravar o problema.

- Se você já está gripada, associe-a com zinco e tauri-na, que dão mais energia.

- A vitamina C pode levar até 30 dias para fortalecer o sistema imunológico. Vai de-pender de como você meta-boliza o nutriente.

Mas antes de começar a consumi-la, procure um es-pecialista, só ele poderá orientá-lo corretamente de como utilizar o suplemento.

Fonte: Daniela Carasco – Revista Claudia

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Sábado, 30 de julho de 20114 &aúde BelezaS

Para cada caso um aparelho específicoO avanço constante da

tecnologia permite uma ampla variedade de tipos de tratamento, possibilitando ao paciente e ao ortodontista escolher entre aparelhos fixos ou móveis, de acordo com o melhor resultado possível para cada caso.

Aparelho metálicoEste modelo de aparelho

que possui braquetes é o mais comum, portanto o mais utilizado. Confeccionado em aço inoxidável de alta qualidade, atualmente ele se apresenta de tamanho mais reduzido, tornando-se mais confortável ao paciente.

Aparelho estéticoCom braquetes confeccionados

Aparelho Ortodôntico sem limite de idade

A procura da estética no sorriso é o principal fator que leva os adultos a buscarem o tratamento ortodôntico. O uso

do aparelho demonstra cuidado consigo mesmo. Existindo ainda

pessoas que mesmo sem necessidade evidente, querem colocar aparelho.Por outro lado, muitas que precisam

fazer uso possuem receio, pensando se de fato, o tratamento irá obter resultados

depois de atingida a idade adulta.É fundamental que os pacientes tenham

em mente que o tratamento para correção de posicionamento dos dentes serve para qualquer idade.

Outra dúvida comum entre os pacientes é se seus dentes conseguirão se movimentar igualmente como em pacientes mais jovens.

Neste quesito os ortodontistas lembram que os dentes dos adultos se movimentam igualmente como os de uma criança, porém, a força que deve ser exercida no aparelho precisa ser mais controlada para evitar dores e reabsorção das raízes, uma vez que os adultos não possuem o mesmo metabolismo de uma criança.

Uma grande desvantagem dos pacientes adultos é que não se pode contar com o crescimento. Pacientes que apresentam uma discrepância muito grande do tamanho do maxilar e da mandíbula, ou que apresentam arcos dentários muito estreitos, não podem ser corrigidos somente com o uso de aparelhos ortodônticos. Em vários destes casos são utilizados procedimentos cirúrgicos ou extrações dentárias para atingir o objetivo desejado e assim garantir um sorriso perfeito ao paciente.

Invisalign

Aparelho lingual

Metálico

de materiais transparentes, como porcelana e safira, esse tipo de aparelho é o mais utilizado por pacientes adultos por serem mais discretos.

Aparelho lingualEsta modalidade segue a

proposta de utilização de aparelho fixo, no entanto, é colocado na face interna dos dentes, a chamada face lingual. Desta forma o dispositivo fica completamente fora de vista e ninguém percebe que o paciente está usando.

Sistema DamonOs braquetes neste sistema

utilizam a tecnologia de autoligação que permite ao arco deslizar para frente e para trás dentro do braquete. Neste procedimento não são utilizadas ligaduras elásticas nem metálicas. Por ter uma menor fricção à tecnologia, proporciona ao paciente um grande conforto.

InvisalignConhecida também como a

maneira invisível de corrigir os dentes, o sistema permite o ajuste da arcada dentária por meio de

uma série de alinhamentos que passam despercebidos, com a vantagem de serem confortáveis para o paciente e ninguém notar seu uso. Como desvantagem destaca-se que nem todos os casos permitem a sua utilização.

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Sábado, 30 de julho de 2011 5&aúde BelezaS

A vida pós aparelho, tire suas dúvidasRecentes estudos comprovam que o tratamento ortodôntico não termina com

a retirada do aparelho, a falta de cuidados compromete o resultado e pode levar os pacientes novamente ao consultório.

A princípio, é sempre bom saber que os dentes não são “colados” no osso e por isso podem se movimentar, mesmo após terem sido corrigidos.

Os dentes se movimentam de acordo com as forças que nele atuam. Este é o princípio da correção através do aparelho, onde o dentista aplica uma força em um determinado sentido e o dente se movimenta.

Muitas são as dúvidas dos pacientes sobre a estabilidade dos dentes após o tratamento ortodôntico. Muitas pessoas acham que os dentes podem voltar ao que era antes do tratamento. Alguns acreditam que um tratamento ortodôntico tem seu resultado estável pelo resto da vida.

A retirada do aparelho significa o fim do tratamento? Pode-se dizer que o tratamento ortodôntico tem duas etapas. Uma com

o uso do aparelho, e outra, após a retirada, com o uso de contenção, que tem por objetivo a manutenção do resultado. É importante que o paciente tenha consciência que os dentes tendem a sair do lugar após a retirada do aparelho, caso não se tenha alguns cuidados.

Quais cuidados se deve ter para que o pós-tratamento não vire um pesadelo?Manter bons hábitos de higiene bucal, usar as contenções corretamente e ir

regularmente ao ortodontista, o que após o tratamento é recomendado a cada três meses. Depois, semestralmente e, conforme orientação do ortodontista, uma vez por ano.

Qual o erro mais comum após retirar o aparelho?A negligência com o pós-tratamento. Muitos não usam contenções e acabam constatando

o problema tarde demais. Alguns até culpam o siso pela mudança nos dentes, mas pesquisas recentes mostram que ele não tem força para interferir na arcada dentária desse modo.

Quais as consequências desse descuido? Como o problema volta, os dentes entortam e é necessário recolocar o aparelho. Isso faz com

que haja novos gastos com algo que não apareceria se a pessoa tivesse mais cuidado. Como o paciente percebe que as coisas estão erradas?Qualquer mínima movimentação dos dentes, seja para os lados ou para frente, deve ser relatada

ao ortodontista. Em geral, o problema é tão gradativo que levam dois ou três anos para que a pessoa perceba as mudanças.

Dando um tempo para o tratamentoO prazo para o uso dos aparelhos ortodônticos diminuiu bastante tendo em vista alguns anos atrás.

Hoje em dia, com materiais modernos, o tratamento dura, em média, dois anos.O tempo de tratamento é variável, conforme a complexidade de cada caso e de fatores comportamentais:

se o paciente é assíduo às consultas ou não; se é dedicado às orientações e ao uso de elásticos; se há necessidade de cirurgia ou de realização de sessões de fonoaudiologia; enfim fatores que podem determinar o tempo de tratamento.

Vale lembrar que após a finalização do tratamento ortodôntico é necessário a inserção de aparelho de contenção fixa ou removível, também por períodos variáveis.

FOTOS DIVULGAÇÃO

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EspecialidadeCRM - XXXX

Sábado, 30 de julho de 20116 &aúde BelezaS

OXIGENOTERAPIAPor solicitação especifica de um leitor, via e-

-mail, comento alguns aspectos desse importan-te recurso que a Medicina dispõe para auxílio no tratamento de diversas doenças, sobretudo as de origem pulmonar e cardíaca, e como meio para facilitar a recuperação de inúmeras doenças, prin-cipalmente em ambiente hospitalar.

Não iremos nos deter em comentar o uso do oxigênio no hospital, pois isto depende de uma série de variáveis, de acordo com cada caso, o que tornaria impossível a explicação. Na prática e na grande maioria dos casos, o uso do oxigênio em domicílio se deve sobretudo para suprir a fal-ta desencadeada por doenças principalmente do pulmão, como fibrose pulmonar avançada e for-mas graves de DPOC (doença pulmonar obstruti-va crônica), entre muitas outras indicações.

O oxigênio é um velho conhecido e importante para a vida. Sua descoberta se deu em 1774 por Jo-seph Priestley. Na natureza temos 21% de oxigênio.

A oxigenoterapia consiste em oferecer oxigê-nio sob uma pressão maior que a encontrada no meio ambiente.

Algumas considerações importantes:

- O oxigênio é um gás inodoro, insípido, trans-parente e ligeiramente mais pesado do que o ar;

- O oxigênio alimenta a combustão;- O oxigênio necessita de um fluxômetro e um

regulador de pressão para ser liberado;- A determinação de gases arteriais é o melhor

método para averiguar a necessidade e a eficácia da oxigenoterapia.

Oxigenoterapia

O oxigênio é responsável direto pela nutrição dos tecidos, o que traduz uma função importan-tíssima paro todo o organismo. A utilização da oxigenoterapia deve ser feita de modo criterio-so, considerando seus efeitos fisiológicos e dele-térios, assim como suas indicações e contra indi-cações.

O principal objetivo da oxigenoterapia é obter uma saturação de oxigênio (Sat02) superior a 90% de forma que a PaO2 esteja acima de 60 mmHg, afim de favorecer o metabolismo aeróbico.

Indicações da Oxigenoterapia

Tem como objetivo manter a pressão parcial de oxigênio no sangue arterial em valores normais ou próximos ao normal. É importante lembrar que a indicação da oxigenoterapia deve ter metas, logo devem ser definidos: o sistema de administração do O2, o tempo da aplicação da técnica e a por-centagem do fluxo (o2) ofertado. Isto é SEMPRE DEFINIDO PELO MÉDICO ASSISTENTE e somen-te por ele.

A indicação da oxigenoterapia deve ser feita, primariamente, quando existir: Hipoxemia, isto

Eduardo [email protected]

Pneumologista e Geriatra

é uma pressão de oxigênio no sangue menor que 55mmHg e/ou SatO2 menor que 88-90% em ar ambiente.

Indicações

- Corrigir a baixa oxigenação no sangue e melho-rar a oferta de O2 aos tecidos;

- Reduzir a sobrecarga cardíaca;- Insuficiência respiratória (aguda ou crônica);- Vasodilatação arterial pulmonar;- Diminuição da resistência arterial pulmonar;- Melhora do trabalho cardíaco;- Diminuição do trabalho da musculatura cardíaca;- Entre outras.

Métodos de administração de oxigênio:

a) cânula nasal - é empregado quando o paciente requer uma concentração média ou baixa de O2. É relativamente simples e permite que o pacien-te converse e se alimente, sem interrupção do uso. Não pode ser usada por pacientes com problemas nos condutos nasais.

b) Cateter Nasal - Visa a administrar concentra-ções baixas a moderadas de O2. É de fácil aplica-ção, mas nem sempre é bem tolerada principal-mente por crianças. É um método econômico e que utiliza dispositivos simples; facilidade de aplicação.Nem sempre é bem tolerado em função do des-conforto produzido; a respiração bucal diminui a fração inspirada de O2 e irritabilidade tecidual da nasofaringe podem dificultar seu uso em algumas situações.

c) Máscara de Venturi - Constitui um método se-guro e exato para liberar a concentração necessária de oxigênio, sem considerar a profundidade ou fre-quência da respiração.

d) Respiradores Mecanicos – são dispositivos que usam força mecânica associada ao fluxo aumentado de oxigênio para pressionar a entrada de oxigênio nos pulmões. Em geral empregados em situações críticas e frequentemente em unidades de cuida-dos intensivos.

Algumas dicas para quem usa oxigênio domiciliar:

- Controlar a quantidade de litros por minutos;- Observar se a máscara ou cateter estão bem

adaptados e com bom funcionamento;- Trocar diariamente a cânula, os umidificadores, o

tubo e outros equipamentos expostos à umidade;- Avaliar o funcionamento do aparelho constan-

temente observando o volume de água do umidifi-cador e a quantidade de litros por minuto;

- Nunca fumar!!! (o oxigênio é um gás inflamável e explode em contato com a chama);

- Fazer revezamento das narinas a cada 8 horas (cateter);

- Manter vias aéreas desobstruídas;- Seguir as orientações especificas do seu médico.

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DIVULGAÇÃO

Sábado, 23 de julho de 2011 7&aúde BelezaS

Ele é o melhor amigo de quem não sai de casa sem ter feito es-cova no cabelo. Tatiana Steiner, dermatologista da Clínica Stockli; Wanderley Nunes, cabeleireiro do Studio W, e Silvana Fernan-des, técnica da Taiff, todos de São Paulo, ensinam como tirar o má-ximo proveito dessa ferramenta (e continuar com os fios fortes e brilhantes).

1. O uso frequente causa queda de cabelo?

Não. Mas o calor e a fricção da escova danificam as escamas dos fios. Daí, o cabelo fica com pe-quenas fissuras, o que aumenta a probabilidade de quebra no com-primento (não de queda).

2. Para que serve a variação de temperatura?

O modo quente tem o melhor efeito para alisar. Só que essa tem-peratura é agressiva. Tatiana Stei-ner alerta que pode até queimar o fio caso o aparelho seja usado muito perto dele. Por isso, pri-meiro tire toda a umidade com a temperatura média. Assim, você reduz o tempo de uso na quen-te. Quem tem o cabelo que alisa facilmente deve optar pela tem-peratura morna. O jato frio fixa o penteado e dá brilho.

3. O secador com íons cumpre o prometido?

Sim. Os íons negativos acabam com a eletrostática do cabelo – o famoso arrepiado. “Também aju-dam a selar as cutículas da fibra capilar, proporcionando mais bri-

Saiba como usar o seu secadorlho”, diz a dermatologista.

4. Como a potência ajuda? No salão, utilizamos uma po-

tência alta – em torno de 2400W – para agilizar o trabalho. Mas, para fazer a escova sozinha, isso pode ser perigoso, pois há o risco de queimar o couro cabeludo”, conta Wanderley Nunes. Os seca-dores domésticos giram em torno de 1800W a 2000W, mais do que suficiente para você modelar de forma perfeita os fios em casa.

5. Ouvi falar de infrared e turmalina. O que são?

São duas tecnologias que estão começando a ser incorporadas nos secadores. A promessa do infrared é puxar a umidade por meio de raios infravermelho que são emitidos quando a placa de cerâmica que fica no seu interior é aquecida. No segundo caso, incorpora-se pó de turmalina, um mineral, nas grades frontal e traseira do aparelho para poten-cializar a função de íons negativos – tirar a estática e o frizz dos fios. “Resumindo, o infrared preserva a hidratação e a turmalina prome-te efeito superliso”, fala Tatiana Steiner.

6. Faz diferença usar ou não o bico do secador?

Muita. Com o bico, você con-segue direcionar melhor o jato de ar no sentido da escova. Isso diminui o volume do cabelo e ajuda a alisá-lo. Sem o bocal, o vento fica disperso e embaralha as mechas.

7. Como limpo meu secador? Por ser um aparelho elétrico,

ele necessita, sim, de manuten-ção para preservar a eficiência e prolongar a durabilidade. Silvana Fernandes, técnica da Taiff, suge-re retirar a grade traseira e limpá--la com uma escovinha ou lavá--la para retirar o excesso de pó. “Também procure guardar o seu

secador com a parte de trás vira-da para baixo. Assim, evita-se que resíduos de sujeira entrem no apa-relho e fiquem em contato com a hélice do motor”, explica Silvana. Para a sua garantia, também não deixe de ler as orientações do fa-bricante do seu secador.

Fonte: Bruna Fioreti - Boa Forma

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Sábado, 30 de julho de 20118 &aúde BelezaS

EspecialidadeCRM - XXXX

Hábitos higiênicos são impor-tantes para evitar as micoses. Pre-vina-se seguindo as dicas abaixo:

Seque-se sempre muito bem após o banho, principalmente as dobras de pele como as axilas, a virilha e os dedos dos pés.

Evite ficar com roupas molha-das por muito tempo.

Evite roupas quentes e justas, bem como tecidos sintéticos.

Prefira sempre tecidos leves como o algodão.

Não ande descalço em pisos constantemente úmidos (lavapés, vestiários e saunas).

Evite o contato prolongado com água e sabão.

Observe a pele e o pelo de seus animais de estimação. Procure o

Como evitar as micoses

veterinário no caso de qualquer alteração ou falha.

Não use objetos pessoais (rou-pas, calçados, pentes, toalhas, bo-nés) de outras pessoas.

Evite mexer com a terra sem usar luvas.

De preferência, use somente o seu material de manicure.

Evite ao máximo usar calçados fechados.

Fonte: www.dermatologia.net/novo/base/doencas/micoses.shtml.