3 chaves de conhecimento e sabedoria

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A mente é a sede das concepções. Tudo aquilo que os olhos veem e os ouvidos ouvem é registrado no ato, e de acordo com estes dados é emitida uma linha de pensamentos vinculados à fonte geradora destas formas de compreensão.Estes pensamentos tanto podem ser positivos, como negativos, e uns têm a capacidade de influenciar com mais veemência outros com menos o chamado estado de espírito do ser, sendo que a duração de um pensamento positivo ou negativo depende da vitalidade da fonte que o alimenta.Neste caso quando me refiro a “fonte” na realidade estou me referindo a tudo àquilo que obrigatoriamente leva a mente a fazer uma leitura, e formatar pensamentos segundo esta leitura. Ou seja, de acordo com a importância que os olhos dão a certas cenas, assim como a importância que os ouvidos dão a determinados relatos. Para a mente aquilo que os olhos e os ouvidos lhe emitem é digno de confiabilidade, e estas emissões são os arquétipos para os pensamentos. Ela extrai a essência desta fonte por meio da visão e da audição, ficando a critério do ser humano que, vou chamar de o observador, escolher a frequência vibracional emitida por cada fonte de alimentação, ou seja, fica a cargo do observador escolher a fonte da qual quer alimentar sua mente: positiva ou negativa.

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    3 CHAVES DE

    CONHECIMENTO E

    SABEDORIA

    A MENTE, O VERBO, E A F

    Juarez Fragata

    14/07/2015

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    NDICE

    COTEDO ABERTO COM A CHAVE 1

    -)ntroduo................................................................................ -Viso e Audio......................................................................... -Pronto para ouvir, Tardio em Falar.......................................... -Controle Sobre os Pensamentos............................................... -Controle Sobre as Situaes..................................................... -O Verbo..................................................................................... -Sim, Sim, No, No.................................................................... -O Multiverso............................................................................. -De F em F............................................................................... -Pela Graa sois Salvos............................................................ -Se Tiverdes F........................................................................... CONTEDO ABERTO COM A CHAVE 2

    -Prefcio..................................................................................... -Na Multido de Palavras.......................................................... -Morte e Vida no Poder da Lngua............................................. -Palavras Ditas ao seu Tempo.................................................... -As Palavras Certas.................................................................... -A Falsidade da Boca.................................................................. -A Boca Pervertida..................................................................... -Lbios Mentirosos.................................................................... -Precipitao no Falar............................................................... -Lbios Falsos........................................................................... -Boca Lisonjeira........................................................................ -Confisso Positiva................................................................... -O Chamar as Coisas que No So Como Se j Fossem........... -A Escolha das Coisas que No So para Reduzir a Nada as que so.........................................................................................

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    CONTEDO ABERTO COM A CHAVE 3

    1- Prefcio............................................................................. 2- Abertura............................................................................ 3- O Dar e Receber Forma )................................................ 4- O Dar e Receber Forma ))............................................... 5- O Dzimo e Ofertas........................................................... 6- O Dar Presente Forma )................................................. 7- O Dar Presente Forma ))................................................ 8- O Dar e Receber Perdo.................................................... 9- O Emprestar...................................................................... 10- O Tomar Emprestado....................................................... 11- O Dar e Receber Forma Verbal )..................................... 12- O Dar e Receber Forma Verbal ))................................... 13- A Fora para Adquirir Riquezas........................................ 14- O Dar e Receber A viva pobre e a viva de Serapta...... 15- O Segredo dos Vencedores................................................ 16- A Prosperidade Dom de Deus......................................... 17- O Dar Esmolas.................................................................. 18- Dando que se Recebe......................................................

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    CONTEDO ABERTO COM A CHAVE 1

    INTRODUO

    A mente a sede das concepes. Tudo aquilo que os olhos veem e os ouvidos ouvem registrado no ato, e de acordo com estes dados emitida uma linha de pensamentos vinculados fonte geradora destas formas de compreenso.

    Estes pensamentos tanto podem ser positivos, como negativos, e uns tm a capacidade de influenciar com mais veemncia outros com menos o chamado estado de esprito do ser, sendo que a durao de um pensamento positivo ou negativo depende da vitalidade da fonte que o alimenta.

    Neste caso quando me refiro a fonte na realidade estou me referindo a tudo quilo que obrigatoriamente leva a mente a fazer uma leitura, e formatar pensamentos segundo esta leitura. Ou seja, de acordo com a importncia que os olhos do a certas cenas, assim como a importncia que os ouvidos do a determinados relatos. Para a mente aquilo que os olhos e os ouvidos lhe emitem digno de confiabilidade, e estas emisses so os arqutipos para os pensamentos. Ela extrai a essncia desta fonte por meio da viso e da audio, ficando a critrio do ser humano que, vou chamar de o observador, escolher a frequncia vibracional emitida por cada fonte de alimentao, ou seja, fica a cargo do observador escolher a fonte da qual quer alimentar sua mente: positiva ou negativa.

    _Juarez Fragata

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    VISO E AUDIO

    mente recebe informaes via viso e audio, e de acordo com

    estas informaes formata uma linha de pensamentos que podem ser positivos ou negativos, uma vez que na esfera vibracional s h estas duas espcies de vibraes.

    A viso faz um resumo de cada situao e repassa as ocorrncias j resumidas. No caso da audio, certos relatos emitidos, podero deix-la um pouco confusa, visto que cada palavra um campo vibracional. Numa nica frase poder conter a mesma quantidade de vibraes positivas como negativas, fazendo com que a mente troque de frequncia entre um lapso de tempo e outro formatando pensamentos de curta durao, nulos nas duas esferas vibracionais.

    Apocalipse 3/ 15-16: Eu sei o que vocs tm feito. Sei que no so nem frios nem quentes. Como gostaria que fossem uma coisa ou outra! Mas, porque so apenas mornos, nem frios nem quentes, vou logo vomit-los da minha boca.

    No h como ficar em cima do muro. Uma escolha obrigatoriamente ter que ser feita: positiva ou negativa.

    claro que existem certos mecanismos que podem induzir uma pessoa a optar por uma ou outra escolha.

    Pegamos primeiramente o lado negativo. Por exemplo, noticirios que do nfase a violncia, ou que colocam no ar reportagens que inspiram tristeza.

    Automaticamente os telespectadores so infectados por aquele estado de esprito, e pela mnima contrariedade ficam irritadios ou tristes. E as complicaes ainda vo alm. Dependendo do impacto criado na mente pelas manchetes de nveis violentas ou que expressam extrema tristeza, criado um campo energtico que vibra, obviamente, na frequncia negativa, atraindo energias e vibraes da mesma natureza. Ou seja, aquele que est se sentindo irritado atrair outro que tambm est num estado irritadio, e sem sombra de dvidas acontecer agresses verbais para no dizer fsicas, assim como aquele que est em estado de tristeza atrair pessoas que tambm esto tristes, deixando o

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    ambiente tomado pelo baixo-astral. No que diz respeito aos mecanismos que estimulam a vibrao

    positiva, podemos citar um filme que tenha um roteiro capaz de induzir-nos ao bem e virtude, um livro, e at mesmo pessoas. Determinadas pessoas tm uma boa vibrao, e basta somente aproximar-se delas para recebermos esta boa vibrao.

    PRONTO PARA OUVIR, TARDIO EM FALAR

    Tiago 1/ 19: Lembrem-se disto, meus queridos irmos: cada um

    esteja pronto para ouvir, mas demore em falar e ficar com raiva. Estar preparado para ouvir estar apto para segregar a vibrao

    negativa, e enviar para mente o arqutipo que ser usado para dar forma aos pensamentos positivos.

    1 Tessalonicenses 5/ 21-22: Examinem tudo, fiquem com o que bom e evitem todo tipo de mal.

    Se algum desenvolver a habilidade para reter aquilo que positivo, e evitar o conjunto de coisas negativas, certamente alcanar bem estar independente das circunstncias.

    Filipenses 4/ 8: Por ltimo, meus irmos, encham a mente de vocs com tudo o que bom e merece elogios, isto , tudo o que verdadeiro, digno, correto, puro, agradvel e decente.

    Enchendo a mente com estas coisas descritas pelo apstolo Paulo, certamente se ter uma linha de pensamentos vibrando positivamente, transmitindo bons fluidos a si mesmo, assim como a todos a sua volta.

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    O CONTROLE SOBRE OS PENSAMENTOS

    2 Corntios 10/ 4-5: As armas que usamos na nossa luta no so do mundo; so armas poderosas de Deus, capazes de destruir fortalezas. E assim destrumos ideias falsas e tambm todo orgulho humano que no deixa que as pessoas conheam a Deus. Dominamos todo pensamento humano e fazemos com que ele obedea a Cristo.

    Ter controle absoluto sobre os pensamentos a primeira impresso algo impossvel, e para o ser humano no estado natural esta, de fato, uma tarefa irrealizvel, mas no para aqueles que tm o Esprito Santo.

    Glatas 5/ 22-23: Mas o Esprito de Deus produz o amor, a alegria, a paz, a pacincia, a delicadeza, a bondade, a fidelidade, a humildade e o domnio prprio.

    Como acabamos de conferir o Esprito Santo produz entre outras virtudes, o domnio prprio. Aquele que tem o domnio prprio pode controlar os seus pensamentos.

    Zacarias 4/ 6: Depois disso, o anjo mandou que eu entregasse a Zorobabel a seguinte mensagem de Deus, o Senhor: No ser por meio de um poderoso exrcito nem pela sua prpria fora que voc far o que tem de fazer, mas pelo poder do meu Esprito. Sou eu, o Senhor Todo-Poderoso, quem est falando.

    No ser pela prpria fora humana que os pensamentos sero dominados, mas pelo Esprito.

    Hebreus 5/ 12: Depois de tanto tempo, vocs j deviam ser mestres, mas ainda precisam de algum que lhes ensine as primeiras lies dos ensinamentos de Deus. Em vez de alimento slido, vocs ainda precisam de leite.

    No sei se j perceberam, mas eu j tirei o leito e j comecei dar alimento slido.

    Se algum ainda no recebeu o Esprito Santo, pea-O em nome de Jesus Cristo.

    Lucas 11/ 9-13: Por isso eu digo: peam e vocs recebero; procurem e vocs acharo; batam, e a porta ser aberta para vocs.

    Porque todos aqueles que pedem recebem; aqueles que

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    procuram acham; e a porta ser aberta para quem bate. Por acaso algum de vocs ser capaz de dar uma cobra ao seu

    filho, quando ele pede um peixe? Ou, se o filho pedir um ovo, vai lhe dar um escorpio? Vocs, mesmo sendo maus, sabem dar coisas boas aos seus

    filhos. Quanto mais o Pai, que est no cu, dar o Esprito Santo aos que lhe pedirem!

    Calma! No precisa pressa! Tiago 1/ 6: Porm peam com f e no duvidem de modo

    nenhum, pois quem duvida como as ondas do mar, que o vento leva de um lado para o outro.

    preciso pedir a Deus o Esprito Santo com f. Hebreus 11/ 1: Ora, a f o firme fundamento das coisas que se

    esperam, e a prova das coisas que se no veem. E como se adquiri a f? Romanos 10/ 17: De sorte que a f pelo ouvir, e o ouvir pela

    palavra de Deus. Ou seja, quando se est lendo a Bblia, ou um texto formatado de

    acordo com a Bblia que a f vem. Talvez a f j tenha surgido em voc lendo este texto. Se este for o caso ento pea o Esprito Santo a Deus, agora, neste

    momento.

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    O CONTROLE SOBRE AS SITUAES

    O ser humano gosta de ter em suas mos o controle das situaes,

    e por isso se sente completamente deslocado quando o controle de sua vida passa para as mos do Senhor.

    Glatas 5/ 22: Mas o fruto do Esprito : amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, f, mansido, temperana.

    Ns precisamos empregar fora ou outros mecanismos para adquirirmos amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, f, mansido e domnio prprio?

    No! o Esprito Santo que produz estas virtudes. Isso no maravilhoso? Ns j conferimos que em posse do domnio prprio podemos

    controlar os pensamentos. Quando a mente no mais est no automtico, ou seja, se tem

    controle sobre ela, possvel alinh-la com os frutos do Esprito, e assim torna-se praticvel a funo de um emissor de vibrao positiva, assim como um receptor desta mesma vibrao vinda de outros que tambm esto na mesma frequncia, isto , tambm tm os frutos do Esprito. Ocorre uma forte ligao entre estes semelhantes.

    O VERBO

    Ns j estamos numa dimenso onde devemos ter o maior cuidado

    com as palavras. Pois elas agora so poderosas. Gnesis 1/ 1-3: No comeo Deus criou os cus e a terra. A terra era um vazio, sem nenhum ser vivente, e estava coberta

    por um mar profundo. A escurido cobria o mar, e o Esprito de Deus se movia por cima da gua.

    Ento Deus disse: Que haja luz! E a luz comeou a existir. Em todo o captulo 1 de Gnesis, nos encontramos o Senhor

    criando todas as coisas existentes no universo por meio da palavra. Salmo 33/ 6: Pela palavra do Senhor foram feitos os prprios

    cus...

  • 14

    Hebreus 11/ 3: Pela f, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus.

    A palavra pode ser um fator motivacional, assim como causar a desmotivao, ou seja, ela pode ir de um extremo ao outro em questo de segundo.

    Mateus 12/ 36-37: Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem ho de dar conta no dia do juzo. Porque por tuas palavras sers justificado, e por tuas palavras sers condenado.

    Ser comedido com as palavras uma boa receita para se viver bem o tempo presente e o porvir, visto que pelas palavras ditas no tempo presente seremos justificados ou condenados. Sendo assim, se no temos nada edificante, positivo para falar, vamos ficar calados, uma vez que em boca fechada no entra mosca.

    Provrbios 12/ 14: Cada um se fartar do fruto da sua boca, e da obra das suas mos o homem receber a recompensa.

    Ou seja, se fala coisas positivas, executa-se um trabalho com as mos, e se recebe a recompensa pelas palavras positivas. Eu j disse anteriormente que cada palavra um campo vibracional. Por isso devemos ter cuidado para no misturar joio com trigo, isto , colocar palavras negativas no meio das positivas.

    Provrbios 13/ 2: Do fruto da boca cada um comer o bem, mas a alma dos prevaricadores comer a violncia.

    Se falarmos coisas positivas seremos fartos de positivismo. Mas os negativistas comeram violncia, visto que s dizem coisas a respeito de violncia.

    Provrbios 18/ 20: Do fruto da boca de cada um se fartar o seu ventre; dos renovos dos seus lbios ficar satisfeito.

    Ou seja, possvel se auto curar interiormente proferindo palavras positivas, e se ter a conscincia de que foram as palavras auto sugestivas que trouxeram a cura interior.

    Tiago 3/ 1-2: Meus irmos, somente poucos de vocs deveriam se tornar mestres na Igreja, pois vocs sabem que ns, os que ensinamos, seremos julgados com mais rigor do que os outros. Todos ns sempre cometemos erros. Quem no comete nenhum erro no que diz uma pessoa madura, capaz de controlar todo o seu corpo.

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    Se algum comedido no que diz, ou seja, procura proferir coisas negativas o mnimo possvel este algum tem a capacidade de controlar todo o seu corpo por meio da palavra.

    Tiago 3/ 3-5: At na boca dos cavalos colocamos um freio para que nos obedeam e assim fazemos com que vo aonde queremos. Pensem no navio: grande como , empurrado por ventos fortes, ele guiado por um pequeno leme e vai aonde o piloto quer. isto o que acontece com a lngua: mesmo pequena, ela se gaba de grandes coisas. Vejam como uma grande floresta pode ser incendiada por uma pequena chama!

    Tiago deixa bem claro que no podemos deixar a lngua no automtico. Temos que de contnuo vigi-la.

    Tiago 3/ 6: A lngua tambm um fogo; como mundo de iniquidade, a lngua est posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e inflamada pelo inferno.

    As palavras que saem da boca de uma pessoa tm o poder de debilitar o seu corpo, assim como deix-lo em estado de enfermo, e Tiago vai alm: afirma que as palavras so capazes de por fogo no curso da natureza humana, e ainda acrescenta que a lngua inflamada pelo inferno!

    Tiago 3/ 7-8: O ser humano capaz de dominar todas as criaturas e tem dominado os animais selvagens, os pssaros, os animais que se arrastam pelo cho e os peixes. Mas ningum ainda foi capaz de dominar a lngua. Ela m, cheia de veneno mortal, e ningum a pode controlar.

    Fica claro que dominar a lngua por completo um encargo intrincado para no dizer irrealizvel. O que se torna fazvel vigi-la, e evitar que saia da boca um grande contingente de palavras negativas.

    Tiago 3/ 9-10: Usamos a lngua tanto para agradecer ao Senhor e Pai como para amaldioar as pessoas, que foram criadas parecidas com Deus. Da mesma boca saem palavras tanto de agradecimento como de maldio. Meus irmos, isso no deve ser assim.

    Num instante se est agradecendo a Deus, e no outro criticando determinado proceder do prximo, ou seja, est julgando-o. Num

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    minuto se est agradecendo por tudo aquilo que se tem: famlia, amizades, trabalho... No outro se est amaldioando, muitas vezes o prprio trabalho, a prpria famlia, e certos crculos de amizades, e assim por diante.

    Meus irmos, isso no deve ser assim! Ou seja, no correto para com os outros, e muito menos para

    consigo mesmo, deixar a lngua no automtico, falando coisas positivas seguidas de palavras negativas. difcil, mas devemos procurar inibir as vibraes negativas confessando coisas positivas o tempo todo.

    Tiago 3/ 11-12: Por acaso pode a mesma fonte jorrar gua doce e gua amarga? Meus irmos, por acaso pode uma figueira dar azeitonas ou um p de uva dar figos? Assim, tambm, uma fonte de gua salgada no pode dar gua doce.

    Como j sugeri: se algum ainda no recebeu o Esprito Santo, pea-O, a Deus.

    Tito 3/ 4-5: Porm, quando Deus, o nosso Salvador, mostrou a sua bondade e o seu amor por todos, ele nos salvou porque teve compaixo de ns, e no porque ns tivssemos feito alguma coisa boa. Ele nos salvou por meio do Esprito Santo, que nos lavou, fazendo com que nascssemos de novo e dando-nos uma nova vida.

    O Esprito Santo lava interiormente e exteriormente o ser humano transformando-o, deveras, em outra pessoa. Falando em compatibilidade com a Bblia faz com que esta pessoa tenha um novo nascimento. O Esprito tambm produz suas virtudes: amor, alegria, paz, pacincia, delicadeza, bondade, fidelidade, humildade e domnio prprio.

    Mateus 12/ 34-35: Raa de vboras, como podeis vs dizer boas coisas, sendo maus? Pois do que h em abundncia no corao, disso fala a boca. O homem bom tira boas coisas do bom tesouro do seu corao, e o homem mau do mau tesouro tira coisas ms.

    A pessoa que tem as virtudes do Esprito em seu corao, falar a respeito do amor, da alegria, da paz, da pacincia, e assim por diante, ou seja, falar de coisas positivas.

    J se uma pessoa no tiver as virtudes do Esprito em seu corao, a mesma no poder falar a respeito de outra coisa a no ser de eventos negativos.

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    SIM, SIM, NO, NO

    Mateus 5/ 37: Seja, porm, o vosso falar: Sim, sim; No, no;

    porque o que passa disto de procedncia maligna. Se criarmos uma tese para dizer um sim ou um no, tudo

    bem. O que no devemos fazer falar como um papagaio, isto , no devemos fazer uma oratria de meia hora para exprimir na verdade uma frase que pode significar um sim ou um no.

    Provrbios 10/ 19: Na multido de palavras no falta pecado, mas o que modera os seus lbios sbio.

    Cada palavra na realidade um campo vibracional correspondente, obviamente, ao seu contedo: positivo ou negativo. Numa multido de palavras certamente se encontrar muitos campos vibracionais negativos ou irreais, fictcios, uma vez que no se encaixam no assunto em pauta. As Escrituras chamam estes campos vibracionais negativos ou fictcios de pecados.

    Joo 8/ 44: Vocs so filhos do Diabo e querem fazer o que o pai de vocs quer. Desde a criao do mundo ele foi assassino e nunca esteve do lado da verdade porque nele no existe verdade. Quando o Diabo mente, est apenas fazendo o que o seu costume, pois mentiroso e o pai de todas as mentiras.

    Vou falar uma vez mais: ns podemos at mesmo criar uma tese para dizer um sim ou um no. Agora, jamais devemos aderir a uma mentira para tentar amenizar a situao de algum. Se fizermos isso estaremos usando a essncia do maligno: a fico.

    1 Joo 3/ 9: Qualquer que nascido de Deus no comete pecado; porque a sua semente permanece nele; e no pode pecar, porque nascido de Deus.

    Aqui est outro benefcio recebido por aqueles que tm o Esprito Santo. Os mesmos ficam impossibilitados de pecar.

    Eu duvido que algum que tem o Esprito consiga pecar. O mesmo pode at tentar, mas na hora da consumao do pecado,

    alguma coisa acontece, e o ato pecaminoso no ocorre. Agora, isto no significa que aqueles que tm o Esprito Santo

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    esto livres de proferir palavras negativas ou fictcias. Vez por outra isso poder ocorrer. Mas certamente na soma geral as palavras positivas e verdicas iro compor a grande maioria.

    O MULTIVERSO

    Gnesis 1/ 1-2: No comeo Deus criou os cus e a terra. A terra era um vazio, sem nenhum ser vivente, e estava coberta

    por um mar profundo. A escurido cobria o mar, e o Esprito de Deus se movia por cima da gua.

    Ou seja, no incio s havia gua, escurido e a primeira poo do Esprito Santo movendo-se por cima da gua.

    Gnesis 1/ 3: Ento Deus disse: Que haja luz! E a luz comeou a existir.

    Deus disse haja luz, e esta primeira poo do Esprito fora canalizada para trazer a existncia luz.

    Sabedoria 1/ 7: Com efeito, o Esprito do Senhor enche o universo, e ele, que tem unidas todas as coisas, ouve toda voz.

    O multiverso um conjunto de coisas, e o Esprito Santo o nexo que mantem ligada todas estas coisas.

    Ouve todas as coisas! Se o Esprito ouve todas as coisas, certamente Ele ouve muito

    mais o contedo daquilo que o ser humano diz e pensa. Sabedoria 1/ 3: Com efeito, os pensamentos tortuosos afastam

    de Deus, e o seu poder, posto prova, triunfa dos insensatos. Vamos simplificar e colocar pensamentos tortuosos como

    apenas pensamentos negativos. Ou seja, este tipo de pensamentos afasta a espcie humana de Deus.

    Sabedoria 1/ 5: O Esprito Santo educador (das almas) fugir da perfdia, afastar-se- dos pensamentos insensatos, e a iniquidade que sobrevm o repelir.

    Em primeiro lugar o Esprito fugir de aes para enganar ou que contrrio quilo que fora afirmado ou prometido por Deus.

    Em segundo lugar os pensamentos negativos, e as consequncias

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    trazidas por eles O repelem. Sabedoria 1/ 6: Sim, a Sabedoria um esprito que ama os

    homens, mas no deixar sem castigo o blasfemador pelo crime de seus lbios, porque Deus lhe sonda os rins, penetra at o fundo de seu corao, e ouve as suas palavras.

    Aqui uma vez mais entra o poder da palavra, e o verso afirma que o esprito da Sabedoria castigar a todos que ultrajam o prximo com blasfmia, ou tem por hbito dizer blasfmia aleatoriamente.

    Sabedoria 1/ 8: Aquele que profere uma linguagem inqua, no pode fugir dele, e a Justia vingadora no o deixar escapar.

    Ou seja, se algum usa uma linguagem de m ndole, coisas negativas que prejudicam ao seu prximo, uma vingana vir sobre o mesmo, visto que se colhe aquilo que se planta.

    Sabedoria 1/ 9: Pois os prprios desgnios do mpio sero cuidadosamente examinados; o som de suas palavras chegar at o Senhor, que lhe impor o castigo pelos seus pecados.

    Engana-se quem pensa proferir uma palavra sem colher em dobro o contedo daquela palavra. Toda a palavra chega aos ouvidos do Senhor, que retribui de acordo com o contedo de cada palavra. Se o contedo for negativo se receber coisa negativa, se for positivo se receber coisa positiva, e assim por diante.

    Sabedoria 1/ 11: Acautelai-vos, pois, de queixar-vos inutilmente, evitai que vossa lngua se entregue crtica, porque at mesmo uma palavra secreta no ficar sem castigo, e a boca que acusa com injustia arrasta a alma morte.

    O queixume d para dizer assim que a essncia do negativismo. A pessoa que tem por hbito se queixar atrai para si uma vibrao pesada. Carregada de tudo aquilo que se inclui na categoria de negativo.

    Evitai que a vossa lngua se entregue crtica! Quo desagradvel a convivncia com pessoas dadas a crticas.

    Para elas nada est bom. Somente as mesmas so perfeitas, enquanto que as outras demonstram defeitos em tudo.

    Porque at mesmo uma palavra secreta no ficar sem castigo!

    Voc profere uma palavra com potencial negativo, e pensa que

  • 20

    ningum a ouvira. De fato, ningum da espcie humana, mas o Senhor a ouviu, e o retribuir de acordo com a vibrao desta palavra.

    Eclesiastes 10/ 20: Nem ainda no teu pensamento amaldioes ao rei, nem tampouco no mais interior da tua recamara amaldioes ao rico; porque as aves dos cus levariam a voz, e os que tm asas dariam notcia do assunto.

    Ou seja, as vibraes de um pensamento ou de uma palavra tm som claro e distinto no ar, e pode ser levado at outra pessoa por meio de um simples passarinho. claro que a outra pessoa receber esta informao num estado de inconscincia. No entanto, o contedo desta informao fica gravado em sua mente. O procedimento que ocorre a seguir correspondente quilo que se pensou ou se falou deste algum. Se o contedo for positivo a outra pessoa o retribuir com favores positivos. Se de contedo negativo, obviamente, se receber coisas correspondente ao negativismo.

    E a boca que acusa com injustia arrasta a alma morte! A boca oposta justia tem o poder de levar alma morte. Sabedoria 1/ 16: Mas, (a morte), os mpios a chamam com o

    gesto e a voz. Crendo-a amiga, consomem-se de desejos, e fazem aliana com ela; de fato, eles merecem ser sua presa.

    Ou seja, possvel chamar a morte por meio de gesto e da voz. Eclesiastes 10/ 12: Nas palavras da boca do sbio h favor,

    porm os lbios do tolo o devoram. Eclesiastes 10/ 13-14: O princpio das palavras da sua boca a

    estultcia, e o fim do seu falar um desvario pssimo. O tolo multiplica as palavras, porm, o homem no sabe o que

    ser; e quem lhe far saber o que ser depois dele? Mateus 12/ 36-37: Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa

    que os homens disserem ho de dar conta no dia do juzo. Porque por tuas palavras sers justificado, e por tuas palavras sers condenado.

    Toda a palavra um campo vibracional, e o sentido de cada uma delas um molde cheio d primeira poo do Esprito dando forma a determinadas linhas de pensamentos, ou at mesmo ser a energia que move uma ao fsica, tanto na rea positiva como negativa.

    Toda a palavra ociosa que os homens disserem ho de dar

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    conta no dia do juzo! Num resumo simplificado podemos dizer que cada palavra tem

    contida em si uma poo espiritual que tanto pode ser para o bem como para o mal.

    Mateus 5/ 37: Seja, porm, o vosso falar: Sim, sim; No, no; porque o que passa disto de procedncia maligna.

    O correto o ser humano ser comedido em suas palavras, para que assim possa evitar coisas desagraveis no presente e no porvir.

    Porque por tuas palavras sers justificado, e por tuas palavras sers condenado!

    Quo importante ser comedido com as palavras.

    DE F EM F

    Bem! Na verdade tudo o que vimos at aqui foi um preparativo

    para podermos adentrar no campo da f. Eu prefiro dizer dimenso f. O ser humano inicialmente usava os dois lados do crebro, o esquerdo e o direito, tido como o lado feminino, que tem em si a habilidade natural para conectar-se com as dimenses espirituais. No entanto, no decorrer do tempo os governantes dos povos criaram mecanismo incutidos em projetos sociais para suplantar o lado direito do crebro humano, e conseguiram: a capacidade natural que havia para nos sentirmos seres terrenos e ao mesmo tempo csmicos, detentores de uma fora poderosa que era chamada de f se perdeu.

    Alguma vez voc j se perguntou o porqu que as maravilhas ocorridas nos dias das personagens bblicos no mais acontecem?

    Para onde foram os anjos que seguidamente so mencionados nos textos Sagrados? Por que hoje um que outro consegue v-los?

    Ora, porque esta habilidade natural de deixar-se envolver pela f foi suplantada!

    Uma grande quantidade de pessoas garante que vivem pela f. Mas ser que, deveras, isso verdade?

    Lucas 18/ 8: Quando, porm vier o Filho do homem, porventura achar f na terra?

  • 22

    No so poucos os que esto enganados a respeito de sua vida crist. Pensam que esto andando pela f, mas na realidade esto fundamentados no conhecimento intelectual, e no espiritual no sentido bblico.

    Jesus Cristo, especificamente no livro de Mateus fala bastante a respeito de pessoas que tinham pouca f.

    Mateus 6/ 30: Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanh lanada no forno, no vos vestir muito mais a vs, homens de pouca f?

    Mateus 8/ 26: E ele disse-lhes: Por que temeis, homens de pouca f? Ento, levantando-se, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonana.

    Mateus 14/ 31: E logo Jesus, estendendo a mo, segurou-o, e disse-lhe: Homem de pouca f, por que duvidaste?

    Mateus 16/ 8: E Jesus, percebendo isso, disse: Por que arrazoais entre vs, homens de pouca f, sobre o no ter trazido po?

    Mateus 17/ 20: E Jesus lhes disse: Por causa de vossa pouca f; porque em verdade vos digo que, se tiverdes f como um gro de mostarda, direis a este monte: Passa daqui para acol, e h de passar; e nada vos ser impossvel.

    Agora vamos ler o que est escrito no evangelho de Lucas. Lucas 17/ 5: Disseram ento os apstolos ao Senhor:

    Acrescenta-nos a f. Aqui temos os prprios apstolos pedindo ao Senhor que lhes

    acrescentasse a f. Lucas 22/ 31-32: Disse tambm o Senhor: Simo, Simo, eis que

    Satans vos pediu para vos cirandar como trigo; mas eu roguei por ti, para que a tua f no desfalea; e tu, quando te converteres, confirmas teus irmos.

    J nestes dois versos o prprio Jesus rogou pelo apstolo Pedro, para que a f do mesmo no perdesse as foras, isto , no decasse.

    Com estes versculos aprendemos que a f pode perder as foras ou nimo.

    Antes de continuarmos bom enfatizar que hoje existem certas correntes crists que acreditam que no mais h nveis diferentes de f.

  • 23

    Estas correntes apregoam o dom da f. Mas isso ns vamos conferir logo adiante.

    Mateus 8/ 5-10: E, entrando Jesus em Cafarnaum, chegou junto dele um centurio, rogando-lhe, e dizendo: Senhor, o meu criado jaz em casa, paraltico, e violentamente atormentado.

    E Jesus lhe disse: Eu irei, e lhe darei sade. E o centurio, respondendo, disse: Senhor, no sou digno de que

    entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado h de sarar.

    Pois tambm eu sou homem sob autoridade, e tenho soldados s minhas ordens; e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Vem, e ele vem; e ao meu criado: Faze isto, e ele o faz.

    E maravilhou-se Jesus, ouvindo isto, e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Israel encontrei tanta f.

    Aqui ns temos algum que de fato estava cheio de f. Mateus 15/ 28: Ento respondeu Jesus, e disse-lhe: Mulher,

    grande a tua f! Seja isso feito para contigo como tu desejas. E desde aquela hora a sua filha ficou s.

    Esta mulher tinha uma f grande. Ento ns j temos pessoas com pouca f, com grande f, cheia de

    f, e tambm conferimos que a f pode perder as foras, decair. Atos 6/ 8: E Estvo, cheio de f e de poder, fazia prodgios e

    grandes sinais entre o povo. Estvo tambm era um homem cheio de f. Atos 14/ 9: E estava assentado em Listra certo homem leso dos

    ps, coxo desde o ventre de sua me, o qual nunca tinha andado. Este ouviu falar Paulo, que, fixando nele os olhos, e vendo que tinha f para ser curado, disse em voz alta: Levanta-te direito sobre teus ps. E ele saltou e andou.

    Ou seja, existe uma f especfica para a cura. Isso significa que podemos ter f para fazer um monte de coisas, e

    no para ser curado de uma doena, seja ela grave ou no, coisa que acontecera com o homem de Listra, leso dos ps.

    Atos 14/ 22: Confirmando os nimos dos discpulos, exortando-os a permanecer na f, pois que por muitas tribulaes nos importa

  • 24

    entrar no reino de Deus. Vamos conferir novamente o que qu f! Hebreus 11/ 1: Ora, a f o firme fundamento das coisas que se

    esperam, e a prova das coisas que se no veem. Bem! Os discpulos eram encorajados a permanecer naquela

    certeza que havia dentro deles, que era uma prova das coisas que no se via.

    Atos 6/ 7: E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalm se multiplicava muito o nmero dos discpulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia f.

    E grande parte dos sacerdotes obedecia f! Isto significa que naquela poca j havia pregadores que no

    obedecia f. Eram poucos bem verdade, mas havia. E se o final deste versculo fosse escrito hoje, qual seria o seu

    contedo? Seria o mesmo, ou mudaria, sei l, para: E grande parte dos sacerdotes no obedecia f! Vamos deixar de lado o julgamento, e seguir em frente. Atos 14/ 27: E, quando chegaram e reuniram a igreja,

    relataram quo grandes coisas Deus fizera por eles, e como abrira aos gentios a porta da f.

    Quer dizer: a f tem uma porta, e Deus quem abre esta porta para as pessoas entrar.

    Romanos 1/ 17: Porque nele se descobre a justia de Deus de f em f, como est escrito: Mas o justo viver da f.

    Ou seja, ns conseguimos f para sanar determinado problema, e depois temos que ir em busca de outra espcie de f para resolver outro tipo de dificuldade.

    Romanos 14/ 23: Mas aquele que tem dvidas, se come est condenado, porque no come por f; e tudo o que no de f pecado.

    Tudo aquilo que se faz sem aquela certeza interior pecado. E isto inclui coisas aparentemente simples, como o ato de comer.

  • 25

    PELA GRAA SOIS SALVOS

    Efsios 2/ 8: Porque pela graa sois salvos, por meio da f; e isto

    no vem de vs, dom de Deus. Ou seja, a f para a salvao um dom de Deus. E como ns podemos ativar este dom? Romanos 10/ 17: De sorte que a f pelo ouvir, e o ouvir pela

    palavra de Deus. Ns podemos ativ-lo lendo a Bblia, obviamente, assim como por

    meio de outros trabalhos que tm como base as Escrituras Sagradas, como o caso deste estudo.

    Romanos 11/ 29: Porque os dons e a vocao de Deus so sem arrependimento.

    Ou seja, Deus no muda de ideia a respeito de quem Ele escolhe e abenoa. No entanto, outra traduo vai alm.

    Romanos 11/ 29: Pois os dons e o chamado de Deus so irrevogveis.

    Isto significa que uma vez salva, a pessoa ser sempre ser salva. Muitos pregadores usam a outra traduo para discordar desta

    veracidade. Mas ai que entra o melhor da histria: a f. Romanos 14/ 23: Mas aquele que tem dvidas, se come est

    condenado, porque no come por f; e tudo o que no de f pecado.

    Em mim h uma certeza inabalvel: sou salvo para sempre. E esta certeza independe de meus pensamentos e sentimentos.

    Agora, se os demais querem ficar com a outra traduo, e num dia se sentir salvo, e no outro no problema deles. O que me preocupa so os seus seguidores. Coitados. Num minuto se sentem salvos, e no outro no.

    Como a f para salvao um dom ela permanea sempre estvel. Ou seja, a mesma imutvel.

    Romanos 4/ 19: E no enfraquecendo na f, no atentou para o seu prprio corpo j amortecido, pois era j de quase cem anos, nem tampouco para o amortecimento do ventre de Sara.

  • 26

    A f de Abrao era inaltervel, constante. O risco que havia era do mesmo enfraquecer na f, mas sua f era permanente.

    No caso do dom da f para a salvao, o que pode ocorrer ns enfraquecermos, mas jamais esta f se alterar. Por isso uma vez salvo, salvo para sempre.

    Romanos 14/ 1: Ora, quanto ao que est enfermo na f, recebei-o, no em contendas sobre dvida.

    Ou seja, a f continua sempre no mesmo nvel. Uma pessoa pode tornar-se enferma na f para a salvao, mas a f continuar a mesma.

    1 Corntios 12/ 7-11: Mas a manifestao do Esprito dada a cada um, para o que for til. Porque a um pelo Esprito dada a palavra da sabedoria; e a outro, pelo mesmo Esprito, a palavra da cincia; e a outro, pelo mesmo Esprito, a f; e a outro, pelo mesmo Esprito, os dons de curar; e a outro a operao de maravilhas; e a outro a profecia; e a outro o dom de discernir os espritos; e a outro a variedade de lnguas; e a outro a interpretao das lnguas. Porm um s e o mesmo Esprito quem faz tudo isso.

    Ele d um dom diferente para cada pessoa, conforme ele quer. Pelo mesmo Esprito, a f! Neste caso a f tambm um dom. Por isso ela imutvel,

    constante, inaltervel. 1 Tessalonicenses 3/ 10: Orando abundantemente dia e noite,

    para que possamos ver o vosso rosto, e supramos o que falta vossa f?

    Aqui j outro tipo de f, que pode ter certas deficincias, imperfeies.

    Romanos 1/ 17: Porque nele se descobre a justia de Deus de f em f, como est escrito: Mas o justo viver da f.

    Creio eu que neste tipo de f pode haver imperfeio. Esta espcie de f se obtm lendo as Escrituras ou livros que tm

    como fundamento a Bblia. Por exemplo, se consegue f para ser curado de um defeito fsico. Alcanando xito nesta rea, precisa-se novamente de f para ser liberto de um problema moral, e assim por diante. Por isso est escrito: De f em f!

  • 27

    SE TIVERDES F

    Mateus 21/ 21: Jesus, porm, respondendo, disse-lhes: Em

    verdade vos digo que, se tiverdes f e no duvidardes, no s fareis o que foi feito figueira, mas at se a este monte disserdes: Ergue-te, e precipita-te no mar, assim ser feito.

    A f independe dos sentimentos ou pensamentos do tipo negativo ou positivo. No verso que acabamos de conferir, Jesus refere-se dvida, que pertence esfera do negativo. Os pensamentos e emoes podem fazer com que a pessoa enfraquea na f. Mas no tm a capacidade de influenci-la.

    Se o crente est sensvel f no importa o que o mesmo est sentindo ou pensando, a f sem sombra de dvidas ir suplantar os sentimentos e os pensamentos.

    Atos 6/ 7: E crescia a palavra de Deus, e em Jerusalm se multiplicava muito o nmero dos discpulos, e grande parte dos sacerdotes obedecia f.

    Atos 14/ 22: Confirmando os nimos dos discpulos, exortando-os a permanecer na f, pois que por muitas tribulaes nos importa entrar no reino de Deus.

    Tudo que necessrio obedecer f e permanecer na f, mesmo surgindo pensamentos de dvidas.

    1 Corntios 16/ 13: Estejam alerta, fiquem firmes na f, sejam corajosos, sejam fortes.

    Ns temos que ser corajosos e fortes para suplantar a dvida e permanecer inabalveis na f.

    1 Corntios 2/ 5: Para que a vossa f no se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus.

    Quando temos f, preciso centraliz-la no poder de Deus, e no no intelecto humano.

    1 Corntios 1/ 18: De fato, a mensagem da morte de Cristo na cruz loucura para os que esto se perdendo; mas para ns, que estamos sendo salvos, o poder de Deus.

    O poder de Deus a mensagem a respeito daquilo que Jesus fez

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    para a humanidade l na cruz do Calvrio. Portanto a nossa f deve ser sempre focada nesta mensagem, e no em coisas criadas pelo intelecto humano.

    Vamos fazer um curto resumo. Hebreus 11/ 1: Ora, a f a certeza daquilo que esperamos e a

    prova das coisas que no vemos. E como podemos adquiri-la? Romanos 10/ 17: De sorte que a f pelo ouvir, e o ouvir pela

    palavra de Deus. Ou seja, a f vem quando ouvimos aquilo que est escrito nas

    Escrituras Sagradas. 1 Corntios 2/ 5: Para que a vossa f no se apoiasse em

    sabedoria dos homens, mas no poder de Deus. Quer dizer que, uma pessoa em posse desta certeza, isto , da f,

    pode canaliz-la para outros fins. Como por exemplo, foc-la em teorias humanas, e no no poder de Deus.

    Lucas 15/ 11-14: E Jesus disse ainda: Um homem tinha dois filhos. Certo dia o mais moo disse ao pai: Pai, quero que o senhor me d agora a minha parte da herana. E o pai repartiu os bens entre os dois.

    Poucos dias depois, o filho mais moo ajuntou tudo o que era seu e partiu para um pas que ficava muito longe. Ali viveu uma vida cheia de pecado e desperdiou tudo o que tinha. O rapaz j havia gastado tudo, quando houve uma grande fome naquele pas, e ele comeou a passar necessidade.

    claro que aquele que extrai das Escrituras a f, e a foca em outra coisa que no seja o poder do Senhor, estar agindo, assim como o filho prdigo.

    Romanos 1/ 16-17: Porque no me envergonho do evangelho de Cristo, pois o poder de Deus para salvao de todo aquele que cr; primeiro do judeu, e tambm do grego.

    Porque nele se descobre a justia de Deus de f em f, como est escrito: Mas o justo viver da f.

    O Evangelho de Jesus o poder de Deus para salvao de todo aquele que cr, porque Nele se descobre a justia de Deus de f em f.

  • 29

    Isso significa que a f um dia acabar, e preciso voltar ao Evangelho de Cristo para extrair mais f.

    Se algum recebe f e abandona o Evangelho lhe acontecer o mesmo que aconteceu com o filho prdigo.

    A F QUE VENCE O MUNDO

    Vamos continuar abordando o assunto f. Lucas 4/ 1-2: Jesus, cheio do Esprito Santo, voltou do rio

    Jordo e foi levado pelo Esprito ao deserto. Ali ele foi tentado pelo Diabo durante quarenta dias. Nesse tempo todo ele no comeu nada e depois sentiu fome. Primeira coisa a ressaltar : o prprio Esprito Santo O levou ao

    deserto. Segunda: diabo significa opositor, acusador.

    OPOSITOR

    Opositor a todas as atitudes de Deus e a todas as coisas pertencentes ao Mesmo.

    ACUSADOR

    Apocalipse 12/ 10: Ento ouvi uma voz forte no cu, que dizia: Agora chegou salvao de Deus! Agora Deus mostrou o seu poder como rei! Agora o Messias que ele escolheu mostrou a sua autoridade! Pois o acusador dos nossos irmos, que estava diante de Deus para acus-los dia e noite, foi jogado fora do cu.

    Acusador de todos os cristos. No entanto, isso um dia acabar. Lucas 4/ 5-6: A o Diabo levou Jesus para o alto, mostrou-lhe

    num instante todos os reinos do mundo e disse: Eu lhe darei todo este poder e toda esta riqueza, pois tudo isto me foi dado, e posso dar a quem eu quiser.

    Quem entregou todos os reinos do mundo nas mos do diabo? Ora, Ado! O pecado original fora como uma procurao, passando todo o

    planeta Terra para as mos do maligno! 1 Joo 5/ 19: Sabemos que somos de Deus e que o mundo todo

    est debaixo do poder do Maligno.

  • 30

    No que diz respeito aos sistemas que regem a humanidade como um todo, so sistemas implantados pelo diabo, se salvando, obviamente, as leis csmicas. Estas so perptuas, e implantadas por Deus.

    Joo 8/ 44: Vs tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princpio, e no se firmou na verdade, porque no h verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe prprio, porque mentiroso, e pai da mentira.

    A grande maioria dos seres humanos vive uma mentira, alterada no momento em que o diabo bem entender.

    Gnesis 3/ 6-7: A mulher viu que a rvore era bonita e que as suas frutas eram boas de se comer. E ela pensou como seria bom ter entendimento. A apanhou uma fruta e comeu; e deu ao seu marido, e ele tambm comeu.

    Nesse momento os olhos dos dois se abriram, e eles perceberam que estavam nus. Ento costuraram umas folhas de figueira para usar como tangas.

    A partir deste momento a humanidade estava fadada a viver uma iluso, e a prpria cincia tem demonstrado isso.

    A Mecnica Quntica j provara que o tempo e o espao so iluses da percepo humana.

    O que percebemos com os cinco sentidos no real. Nossos prprios corpos no so reais uma vez que ocupam espao, ou seja, tudo uma mentira. O mundo uma mentira.

    1 Joo 5/ 4: Porque todo o que nascido de Deus vence o mundo; e esta a vitria que vence o mundo, a nossa f.

    Por meio da f o cristo pode vencer o mundo, isto , a grande mentira do maligno.

    Habacuque 2/ 4: Mas o justo pela sua f viver. Se algum no vive pela sua f, este algum no justo, ou seja,

    no um cristo, mesmo que ele se autoproclame cristo. Tiago 4/ 4: Gente infiel! Ser que vocs no sabem que ser

    amigo do mundo ser inimigo de Deus? Quem quiser ser amigo do mundo se torna inimigo de Deus.

    1 Joo 2/ 15-17: No amem o mundo, nem as coisas que h

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    nele. Se vocs amam o mundo, no ama a Deus, o Pai. Nada que deste mundo vem do Pai. Os maus desejos da

    natureza humana, a vontade de ter o que agrada aos olhos e o orgulho pelas coisas da vida, tudo isso no vem do Pai, mas do mundo. E o mundo passa com tudo aquilo que as pessoas cobiam; porm aquele que faz a vontade de Deus vive para sempre.

    O cristo est expressamente proibido de amar o mundo, mas sim usar sua f para venc-lo.

    E que espcie de f vence o mundo? 1 Joo 5/ 5: Quem pode vencer o mundo? Somente aquele que

    cr que Jesus o Filho de Deus. Quem tem f de que o Senhor Jesus o Filho de Deus, vence o

    mundo e todos os seus encantos, ou seja, vence toda mentira e a vida fictcia que o ser humano vive quando no conhece a Deus.

    PORQUE ANDAMOS POR F, E NO POR VISTA

    Em decorrncia do pecado de Ado, o ser humano ficou

    completamente limitado aos cinco sentidos, somente vendo aquilo que no real.

    2 Corntios 5/ 7: Porque andamos por f, e no por vista. At mesmo os nossos corpos no so reais, uma vez que ocupam

    espao, assim como o prprio espao e o tempo iluses da nossa percepo. Por isso todo o discpulo de Jesus anda por f, e no pelo aquilo que v.

    Hebreus 11/ 1: Ora, a f o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se no veem.

    A f da ao ser a viso exata das coisas. Glatas 5/ 22: Mas o fruto do Esprito : amor, gozo, paz,

    longanimidade, benignidade, bondade, f, mansido, temperana. Ou seja, a f no vem do prprio ser humano. Ela um fruto

    produzido pelo Esprito. 2 Corntios 4/ 18: No atentando ns nas coisas que se veem;

    porque as que se veem so temporais, e as que se no veem so

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    eternas. As coisas que se veem esto todo tempo se transformando, ou

    cedendo lugar para outras coisas. No entanto as coisas pertencentes dimenso da f so imutveis, eternas.

    Glatas 1/ 4-5: O qual se deu a si mesmo por nossos pecados, para nos livrar do presente sculo mau, segundo a vontade de Deus nosso Pai, ao qual seja dada glria para todo o sempre. Amm.

    Jesus Cristo nos libertou do espao-tempo, e a f nos leva ter uma noo exata de tudo ao nosso derredor.

    1 Joo 4/ 17: Dessa forma o amor est aperfeioado entre ns, para que no dia do juzo tenhamos confiana, porque neste mundo somos como ele.

    Ou seja, dentro de cada um de ns existe o poder para assim como Deus, vivermos fora do espao-tempo, isto , h o poder para no nos deixar levar pelas circunstncias.

    Salmos 90/ 4: Porque mil anos so aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como a viglia da noite.

    Moises deixa bem claro neste versculo que para Deus no existe espao-tempo.

    2 Pedro 3/ 8: Mas, amados no ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor como mil anos, e mil anos como um dia.

    O apstolo Pedro reitera essa verdade. Lucas 20/ 38: Ora, Deus no Deus de mortos, mas de vivos;

    porque para ele vivem todos. Como vive fora do espao-tempo, para Deus tudo continua

    vivendo, ou seja, a morte tambm uma iluso da percepo humana.

  • 33

    F, UMA CERTEZA SE SOBREPONDO A PROBALIDADE DE

    POSSIBILIDADE

    Toda a matria do universo composta por tomos e partculas

    subatmicas regidas pela probabilidade, e no pela certeza. Por isso o mundo em si para a Mecnica Quntica, um jogo de azar.

    Hebreus 12/ 2: Olhando para Jesus, autor e consumador da f, o qual, pelo gozo que lhe estava proposto, suportou a cruz, desprezando a afronta, e assentou-se destra do trono de Deus.

    Jesus Cristo, isto , o Verbo o autor e o consumador da f. Hebreus 11/ 1: Ora, a f o firme fundamento das coisas que se

    esperam, e a prova das coisas que se no veem. Na Fsica Quntica a natureza descrita por uma teoria

    inerentemente probabilstica. Existe at probabilidade de possibilidades. Glatas 5/ 22: Mas o fruto do Esprito : amor, gozo, paz,

    longanimidade, benignidade, bondade, f, mansido, temperana. A f, isto , a certeza de coisas que se esperam, e a prova das

    coisas que se no veem, fruto do Esprito de Deus. Ou seja, a f uma certeza se sobrepondo a probabilidade de

    possibilidades. a f que causa a mudana de possibilidades em evento reais,

    coisa que os fsicos costumam chamar de colapso da onda de possibilidade em realidade.

    Segundo a tese do fsico nuclear indiano Amit Goswami, a conscincia que escolhe e causa o colapso da onda de possibilidades no a conscincia individual do observador: uma conscincia csmica.

    Isto, deveras, est correto, uma vez que Jesus Cristo, o Observador Supremo, o autor e, consumador da f. No entanto, se o ser humano no seguir a sua f, Cristo no causa o colapso da onda de possibilidades.

    Ams 3/ 3: Porventura andaro dois juntos, se no estiverem de acordo?

    evidente que no! Ou seja, para acontecer o colapso da onda de possibilidade em

  • 34

    realidade, necessria a colaborao do ser humano. Assim o Observador causa o colapso da onda de possibilidades, e escolhe a realidade que est ocorrendo de acordo com aquilo que est gravado na conscincia individual do ser humano, que no contexto espiritual se chama f.

    A conscincia do Observador Supremo causa o colapso da onda de possibilidades em eventos reais quando estamos na mesma frequncia csmica.

  • 35

    CONTEDO ABERTO COM A CHAVE 2

    PREFCIO

    No princpio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo

    era Deus (Joo 1/1). A primeira coisa que ganhara existncia em todas as esferas fora

    palavra. De acordo com o relato do apcrifo livro dos Jubileus, no incio todos os animais falavam entre si a mesma lngua, e s perderam essa habilidade no dia em que Ado fora obrigado a deixar o paraso. Neste dia o primeiro homem fizera uma oferenda de Lbano, benjoim e especiarias da manh, e com esta espcie de feitiaria fechara a boca de todos os animais selvagens e domsticos, das aves, de tudo que anda e rasteja, de forma que no mais puderam falar, escapando apenas o papagaio e algumas espcies de caturritas.

    Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez (Joo 1/3).

    Ou seja, tudo que h em todos os planetas, e que tenha vida fora criado por meio da palavra. A palavra a essncia de todas as coisas. O universo humano renovado, transformado, umas vezes para melhor, outras para pior, tudo por meio d palavra.

    Costuma-se dizer, diga-se se passagem, com razo, que muitas vezes uma palavra machuca mais que tapa na cara.

    Pela maneira dos pais falarem aos filhos, possvel saber se os mesmos tornar-se-o adultos com um comportamento de vencedores ou no. Porque o carter de uma criana moldado pelas palavras de seus pais, assim como pelas demais pessoas ao seu derredor. Ou seja, o ambiente no qual a mesma vive de vital importncia para o seu desenvolvimento.

    A vossa palavra seja sempre agradvel, temperada com sal, para que saibais como vos convm responder a cada um (Colossenses 4/6).

    Como bom encontrar-se com uma pessoa atenciosa, que no faz uso de palavras bruscas. Sua companhia sempre agradvel e

  • 36

    edificadora. No saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas s a que

    for boa para promover a edificao, para que d graas aos que a ouvem (Efsios 4/29).

    O apstolo Paulo sabia ou no sabia das coisas? Bem! O estudo a seguir referente a esse assunto, e o desejo do

    meu corao que o mesmo seja til para todos!

  • 37

    NA MULTIDO DE PALAVRAS

    Uma combinao de trs ou mais notas do origem aos acordes

    musicais. As combinaes so tantas que se torna impossvel definir ao certo quantos acordes existem ao todo. Assim como ocorre com os nmeros matemticos, os acordes, vo se sobrepondo, dando existncia a novos acordes que chegam aos milhares. Cada um desses acordes emite um som caracterstico, nico, correspondente a sua formatao. Do mesmo modo cada palavra transmite um som exclusivo que vibra na frequncia maligna ou benigna, ou se preferirem, negativa ou positiva.

    Apocalipse 3/ 14-16: E ao anjo da igreja de Laodicia escreve: Isto diz o Amm, a testemunha fiel e verdadeira, o princpio da criao de Deus: Conheo as tuas obras, que nem s frio nem quente; quem dera foras frio ou quente! Assim, porque s morno, e no s frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.

    Na esfera espiritual no existe meio-termo. As palavras so dividas em dois grupos: maligno e benigno, ou seja, no existem palavras neutras. Todas tm contidas em si uma ao maligna ou benigna que agem com efeito no universo fsico.

    1 Corntios 14/ 10: H, por exemplo, tanta espcie de vozes no mundo, e nenhuma delas sem significao.

    At mesmo aquela espcie de voz, cujo sentido difcil de captar, vibra na esfera espiritual emitindo energia correspondente ao seu contedo.

    Mateus 5/ 37: Seja, porm, o vosso falar: Sim, sim; No, no; porque o que passa disto de procedncia maligna.

    Ou seja, o cuidado com as palavras essencial para quem quer viver uma vida de acordo com os preceitos de Deus.

    Provrbios 17/ 27: O que possui o conhecimento guarda as suas palavras.

    Isto , no costuma exagerar nas palavras. Por isso, aquele que possui o conhecimento comedido em aes em palavras.

    Provrbios 10/ 19: Na multido de palavras no falta pecado, mas o que modera os seus lbios sbio.

  • 38

    Quem fala pelos cotovelos acaba sempre pecando em palavras. Provrbios 17/ 28: At o tolo, quando se cala, reputado por

    sbio; e o que cerra os seus lbios tido por entendido. por isso que de modo calado at mesmo o nscio se passa por

    sbio, e aquele que sabe a hora de se calar considerado entendido.

  • 39

    MORTE E VIDA NO PODER DA LNGUA

    Mateus 12/ 36-37: Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa

    que os homens disserem ho de dar conta no dia do juzo. Porque por tuas palavras sers justificado, e por tuas palavras sers condenado.

    Cada palavra proferida tem o peso de uma sentena que poder redundar em justificao ou condenao. J ouvi certo pregador afirmar que uma palavra pode ser imunda, obscena para uns, e no para outros. Isso realmente uma verdade para quem no tem discernimento espiritual, mas no universo espiritual uma palavra imunda, obscena, vibra de acordo com o seu contedo que torna a ressoar na esfera fsica trazendo a existncia quilo que costumamos chamar de m energia.

    Provrbios 18/ 7: A boca do tolo a sua prpria destruio, e os seus lbios um lao para a sua alma.

    Contido nas palavras est o poder para a destruio da vida fsica, e o aprisionamento da alma de uma pessoa.

    Provrbios 18/ 21: A morte e a vida esto no poder da lngua; e aquele que a ama comer do seu fruto.

    Ou seja, se falarmos coisas edificantes nossa vida ser edificante. Se falarmos de coisas relacionadas s obras da carne com certeza morreremos espiritualmente*.

    Provrbios 10/ 14: Os sbios entesouram a sabedoria; mas a boca do tolo o aproxima da runa.

    No so poucos os que afirmam que a Confisso Positiva no bblica, no entanto, a prpria Bblia diz que sim, e o versculo acima afirma que o nscio pode destruir-se pelo seu modo de falar.

    Provrbios 13/ 3: O que guarda a sua boca conserva a sua alma, mas o que abre muito os seus lbios se destri.

    Ou seja, medir as palavras implica diretamente no manter em bom estado a alma, e do muito falar procede destruio do ser.

    Provrbios 21/ 23: O que guarda a sua boca e a sua lngua guarda a sua alma das angstias.

    Quer dizer: o que modera nas palavras automaticamente est protegendo sua alma das angstias.

  • 40

    *Glatas 5/ 19-21

  • 41

    PALAVRAS DITAS AO SEU TEMPO

    Colossenses 4/ 6: A vossa palavra seja sempre agradvel,

    temperada com sal, para que saibais como vos convm responder a cada um.

    Ao fazer bom uso das palavras ns estamos fazendo um bem tremendo ao prximo e a ns mesmos!

    Provrbios 16/ 24: As palavras suaves so favos de mel, doces para a alma, e sade para os ossos.

    Ou seja, fazer uso de boas maneiras em todas as ocasies massagear a alma daqueles que esto em nossa volta, levando-os a relaxar fisicamente, fortalecendo at mesmo os seus ossos.

    Provrbios 15/ 1: A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.

    A rispidez verbal a causa determinante de um instante de ira, e as palavras meigas mudam a direo de um ataque de fria.

    Provrbios 12/ 25: A ansiedade no corao deixa o homem abatido, mas uma boa palavra o alegra.

    Ou seja, o abatimento causado pela ansiedade pode ser sanado por uma palavra edificante.

    Provrbios 22/ 11: O que ama a pureza de corao, e amvel de lbios, ser amigo do rei.

    Aquele que ama a sinceridade de seu corao, e tem amabilidade nos lbios, ser amigo de pessoas do alto escalo.

    Provrbios 16/ 13: Os lbios de justia so o contentamento dos reis; eles amaro o que fala coisas retas.

    Quem apregoa aquilo que justo contenta os ocupantes de cargos de importncia, e as suas palavras de retido faz com que os mesmos o ame.

    Provrbios 15/ 23: O homem se alegra em responder bem, e quo boa a palavra dita h seu tempo!

    Particularmente eu fico chateado ao ser questionado a respeito de alguma coisa e me falta resposta. J quando sou detentor de uma resposta, me sinto extremamente gratificado em emiti-la.

  • 42

    Provrbios 24/ 26: A resposta sincera como beijo nos lbios. No que diz respeito rea espiritual a resposta a um

    questionamento nunca provm do ser humano. Provrbios 16/ 1: Do homem so as preparaes do corao,

    mas do Senhor a resposta da lngua. Quando esto em pauta as coisas espirituais o ser humano pode

    at elaborar uma ou outra resposta, mas no fim acaba prevalecendo aquilo que Deus quer que seja dito.

    Provrbios 16/ 21: O sbio de corao ser chamado prudente, e a doura dos lbios aumentar o ensino.

    Ou seja, quem ensina por meio do bom uso das palavras, faz com que seus alunos tenham mais facilidade em aprender.

    Provrbios 12/ 18: H alguns que falam como que espada penetrante, mas a lngua dos sbios sade.

    Existem aqueles que suas palavras ferem como espada, no entanto, o que o sbio verbaliza sade para os seus ouvintes.

    Provrbios 22/ 17-18: Inclina o teu ouvido e ouve as palavras dos sbios, e aplica o teu corao ao meu conhecimento. Porque te ser agradvel se as guardares no teu ntimo, se aplicares todas elas aos teus lbios.

    Em primeiro lugar guardar no mago aquilo que se aprende com um sbio produz em ns uma sensao agradvel. Em segundo, ns temos que verbalizar o que aprendemos.

    Provrbios 15/ 2: A lngua dos sbios adorna a sabedoria. O modo de falar de um sbio da um requinte a mais de beleza a

    sabedoria. At agora eu me referi s boas maneiras verbais daqueles que so

    sinceros, uma vez que possvel algum postar-se como um gentleman, e ter no corao uma averso inveterada e absoluta.

    Provrbios 26/ 24-25: Quem odeia, disfara as suas intenes com os lbios, mas no corao abriga a falsidade. Embora a sua conversa seja mansa, no acredite nele, pois o seu corao est cheio de maldade.

    Aqueles que so dominados pelo dio expressam-se mansamente por meio das palavras, mas com extrema facilidade se percebe falsidade,

  • 43

    superficialidade naquilo que sai de suas bocas. Provrbios 10/ 18: O que encobre o dio tem lbios falsos. Esta falsidade verbal uma forma de se tentar esconder aquilo

    que, deveras est em seus coraes. Provrbios 26/ 23: Como uma camada de esmalte sobre um vaso

    de barro, os lbios amistosos podem ocultar um corao mau. Por isso no que diz respeito a este assunto, a recomendao

    fazermos uso da prudncia. Provrbios 14/ 15: O simples d crdito a cada palavra, mas o

    prudente, atenta para os seus passos. Ou seja, o simples d crdito a um discurso, sem antes analisar a

    biografia do orador. J o prudente analisa tudo de cabo a rabo, e deste modo fica sabendo se o que est sendo dito verdadeiro ou no.

  • 44

    AS PALAVRAS CERTAS

    Provrbios 15/ 28: O corao do justo medita no que h de

    responder, mas a boca dos mpios jorra coisas ms. O justo procura as palavras certas para dar uma resposta precisa.

    J o mpio de modo apressado responde de qualquer jeito e maneira, e a sua displicncia faz com que saiam de sua boca somente coisas malignas.

    Provrbios 25/ 11: A palavra proferida no tempo certo como frutas de ouro incrustadas numa escultura de prata.

    Uma resposta precisa, no tempo certo uma luz que surge de repente na escurido densa, dissipando dvidas.

    Provrbios 10/ 20: Prata escolhida a lngua do justo. A lngua do justo como prata escolhida, porque o mesmo fala no

    tempo certo, na hora certa, e com a pessoa certa. Provrbios 10/ 32: Os lbios do justo sabem o que agrada. E por que os lbios do justo sabe o que agrada? Mateus 7/ 12: Faam aos outros o que querem que eles faam a

    vocs; pois isso o que querem dizer a Lei de Moiss e os ensinamentos dos Profetas.

    Os lbios do justo sabem o que agrada porque fala aos outros do jeito que gostaria que os outros falassem com o mesmo.

    Provrbios 10/ 21: Os lbios do justo apascentam a muitos, mas os tolos morrem por falta de entendimento.

    A palavra do justo apascenta ou guia a muitos porque dita com entendimento, coisa que no ocorre com os tolos.

    Provrbios 12/ 8: Cada qual ser louvado segundo o seu entendimento, mas o perverso de corao estar em desprezo.

    Ou seja, cada um ser exaltado, enaltecido de acordo com o seu entendimento. J no que diz respeito ao perverso de corao, o desprezo o assombrar.

    Provrbios 10/ 31: A boca do justo jorra sabedoria, mas a lngua da perversidade ser cortada.

    Provrbios 10/ 11: A boca do justo fonte de vida.

  • 45

    Toda a ao verbal decorrente do perverso de corao ser de curta durao, ou seja, ser uma ao fugaz. J a boca do justo uma fonte de gua viva, jorrando sabedoria de modo contnuo.

    Provrbios 11/ 9: O hipcrita com a boca destri o seu prximo, mas os justos se libertam pelo conhecimento.

    A pessoa que revela hipocrisia tem contido em si o poder de destruir o prximo, contudo, os justos so libertos pelo conhecimento.

    Provrbios 10/ 11: Nos lbios do entendido se acha a sabedoria, mas a vara para as costas do falto de entendimento.

    O entendido fala pela faculdade pela qual o esprito se apodera das ideias e as compreende. J o desprovido de entendimento tem conscincia de suas limitaes impostas por ele mesmo, e tem orgulho de sua maneira de pensar. Por isso recebem as correes das circunstncias, da falta de opo pela sua m qualificao, e outras coisas mais...

    Provrbios 20/ 15: H ouro e abundncia de rubis, mas os lbios do conhecimento so joia preciosa.

    Ou seja, o conhecimento transmitido de modo verbal tem muito mrito, e muito raro.

  • 46

    A FALSIDADE DA BOCA

    Provrbios 24/ 28: No testemunhe sem motivo contra o seu

    prximo nem use os seus lbios para engan-lo. Infelizmente o ser humano tem uma tendncia natural para ignorar

    esta recomendao, e fazer uso das palavras para ludibriar ao prximo. Provrbios 21/ 6: Trabalhar com lngua falsa para ajuntar

    tesouros vaidade que conduz aqueles que buscam a morte. Todas as vezes que me deparo com este versculo surge em minha

    mente uma grande leva de pregadores de nossos dias. Quem de fato estuda as escrituras sabe que a doutrina desses religiosos no nada bblica, e que o nico propsito desses pregadores arrancar dinheiro de seus fieis. Na verdade os mesmos trabalham com lngua falsa para manter uma vida de luxo, comprar estaes de rdios, canais de televiso, fazendas, avies, e outras coisas mais... Mas o verso acima afirma de modo categrico que na verdade os mesmos esto buscando a morte.

    Provrbios 20/ 14: Nada vale, nada vale, dir o comprador, mas, indo-se, ento se gabar.

    claro que no somente na rea religiosa que se costuma trabalhar com lngua falsa para se adquirir bens materiais. Em outras esferas faz-se uso do mesmo mecanismo, principalmente em certos setores do comrcio, na maioria das vezes informal. O comprador tenta desdenhar o mximo possvel o produto que pretende adquirir, e depois de conseguir compr-lo por um preo bem abaixo do que realmente valia sai jactando do bom negcio que concretizara. Mal sabe o mesmo que est se dirigindo direto para a morte.

    Provrbios 4/ 24: Desvia de ti a falsidade da boca, e afasta de ti a perversidade dos lbios.

    Quem quer ter vida, e vida com abundncia, tem que desviar-se da falsidade da boca, afastar-se da perversidade dos lbios, caso contrrio perecer.

    Provrbios 12/ 19: O lbio da verdade permanece para sempre, mas a lngua da falsidade, dura por um s momento.

  • 47

    Ou seja, fazer uso de palavras fictcias para ludibriar uma prtica que tem prazo de validade, assim como a vida espiritual do sujeito em questo.

    Provrbios 19/ 1: Melhor o pobre que anda na sua integridade do que o perverso de lbios e tolo.

    E por que melhor ser pobre, mas ntegro, ao invs de ter pssimas qualidades morais?

    Porque aqueles que tm pssimas qualidades morais dirigem-se diretamente para a morte!

    E quanto aos tolos? Provrbios 10/ 10: O que acena com os olhos causa dores, e o

    tolo de lbios ficar transtornado. A definio de transtornado alterado, perturbado,

    desorganizado, malogrado, que ficara com as feies alteradas, demente, louco. Por isso infinitamente melhor ser pobre e ntegro do que ser tolo, e consequentemente alvo de todas as deficincias mencionadas acima.

    Provrbios 14/ 3: Na boca do tolo est a punio da soberba. Todo o nscio soberbo, arrogante, e a sua prpria boca se

    encarrega de puni-lo. Provrbios 15/ 2: A lngua dos sbios adorna a sabedoria, mas a

    boca dos tolos derrama a estultcia. A boca dos tolos no tem bom senso ou discernimento. Por isso

    ela derrama palavras frvolas o tempo todo. Provrbios 15/ 14: O corao entendido buscar o

    conhecimento, mas a boca dos tolos se apascentar de estultcia. Ou seja, a boca dos tolos ser guiada por coisas fteis, sem valia,

    ao contrrio do corao do entendido que busca de contnuo o conhecimento para a edificao do prximo e sua.

    Provrbios 23/ 9: No fales ao ouvido do tolo, porque desprezar a sabedoria das tuas palavras.

    Provrbios 17/ 7: No convm ao tolo a fala excelente. O nscio no concorda com aquilo que proferido para a

    edificao. Sua satisfao est nas frivolidades verbais. Provrbios 18/ 6: Os lbios do tolo entram na contenda, e a sua

  • 48

    boca brada por aoites. Os lbios do tolo esto sempre programados para entrar em

    disputas verbais, e a sua boca persiste em reclamar em voz alta pedindo castigo.

    A BOCA PERVERTIDA

    Provrbios 6/ 12: O homem mau, o homem inquo tem a boca

    pervertida. Pelo modo de falar caracterstico de um indivduo se conhece o

    que est em seu ntimo, ou seja, pelo linguajar de uma pessoa possvel saber se a mesma m, inqua.

    Mateus 12/ 34: Raa de vboras, como podeis vs dizer boas coisas, sendo maus? Pois do que h em abundncia no corao, disso fala a boca.

    Se uma pessoa tem em seu ntimo desejos promscuos, ou as escondidas leva uma vida promscua, o seu linguajar trs a tona o que a mesma faz as ocultas.

    Provrbios 22/ 12: Os olhos do Senhor conservam o conhecimento, mas as palavras do inquo ele transtornar.

    Deus vigia o conhecimento com o intuito de mant-lo em bom estado. J as palavras dos contrrios equidade Ele turva.

    Provrbios 17/ 4: O mpio atenta para o lbio inquo, o mentiroso inclina os ouvidos lngua maligna.

    considerado mpio aquele que no tem religio. Que ou quem contrrio religio. Que ou quem no respeita as coisas sagradas ou prticas religiosas. Que ou quem ofende o que se considera digno de respeito, alm de desumano, cruel. Este tipo de pessoas observa com tento o lbio inquo, do mesmo modo que aquele que mente se afeioa lngua maligna.

    Provrbios 12/ 6: As palavras dos mpios so ciladas para derramar sangue, mas a boca dos retos os livrar.

    De modo verbal o mpio revela planos para derramar sangue, mas aqueles que levam uma vida correta se libertam destes engodos pelas suas palavras.

  • 49

    Provrbios 12/ 13: O mpio se enlaa na transgresso dos lbios.

    Ou seja, por meio das palavras o mpio passa alm do limite razovel, e acaba se prendendo nesta falta de limite.

    Provrbios 16/ 27: O homem mpio cava o mal, e nos seus lbios h como que uma fogueira.

    Vamos nos prender na parte final do versculo. Nos seus lbios h como que uma fogueira! Vamos conferir o que Tiago diz em sua carta. Tiago 3/ 6: A lngua tambm um fogo; como mundo de

    iniquidade, a lngua est posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e inflamada pelo inferno.

    A lngua inflamada pelo inferno, e inflama o curso da natureza. Por isso os lbios do mpio h como que uma fogueira.

    Provrbios 24/ 1-2: No tenha inveja dos mpios, nem deseje a companhia deles; pois destruio o que planejam no corao, e s falam de violncia.

    Em momento algum a pessoa de bem deve invejar os mpios, muito menos desejar a companhia dos mesmos, uma vez que esto sempre arquitetando planos para destruir o prximo, e de contnuo falam de violncia.

  • 50

    LBIOS MENTIROSOS

    Provrbios 12/ 22: Os lbios mentirosos so abominveis ao

    Senhor, mas os que agem fielmente so o seu deleite. Aqueles que agem fielmente de modo verbal so um prazer

    prolongado e suave ao Senhor. J os lbios mentirosos so abominveis a Deus, e no poderia ser diferente.

    Joo 8/ 44: Vs tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princpio, e no se firmou na verdade, porque no h verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe prprio, porque mentiroso, e pai da mentira.

    Ou seja, a mentira procede do diabo! Provrbios 17/ 7: No convm ao tolo a fala excelente; quanto

    menos ao prncipe, o lbio mentiroso. As pessoas que ocupam cargos no alto escalam jamais devem ser

    assessoradas por aqueles que tm lbios mentirosos. Provrbios 19/ 9: A falsa testemunha no ficar impune; e o

    que profere mentiras perecer. Quem tem por hbito proferir mentiras mais cedo ou mais tarde

    deixar de existir. Provrbios 26/ 28: A lngua mentirosa odeia aqueles a quem

    fere. Ou seja, as pessoas mentirosas procuram destruir aqueles a quem

    odeiam por meio de palavras mentirosas. Vamos conferir novamente a primeira parte de Provrbios 19/ 9:

    A falsa testemunha no ficar impune. E qual o castigo imposto mesma? Provrbios 21/ 28: A falsa testemunha perecer. Assim como o mentiroso, mais cedo ou mais tarde a falsa

    testemunha deixar de existir.

  • 51

    LNGUA BENIGNA

    Provrbios 15/ 4: A lngua benigna rvore de vida, mas a

    perversidade nela deprime o esprito. A lngua suave e boa comparada a uma rvore de vida, mas

    estando nela a inteno de fazer o mal ou de prejudicar esta inteno abate o esprito.

    Provrbios 10/ 6: As bnos coroam a cabea dos justos, mas a boca dos mpios abriga a violncia.

    Enquanto as bnos coroam a cabea dos justos, a boca dos mpios resguarda da intemprie a violncia.

    Provrbios 10/ 11: A boca do justo fonte de vida, mas a violncia cobre a boca dos perversos.

    A boca do justo uma fonte de vida, enquanto que a boca dos perversos transborda de violncia.

    Provrbios 10/ 32: Os lbios do justo sabem o que agrada, mas a boca dos perversos, s perversidades.

    O justo sabe quais palavras agradam o prximo, no entanto, aqueles que tm pssima qualidade moral, fala somente a respeito de coisas imorais.

    Provrbios 19/ 28: A testemunha corrupta zomba da justia, e a boca dos mpios tem fome de iniquidade.

    Neste momento oque nos interessa a parte final do versculo. A boca do mpio tem fome de iniquidade! Ou seja, a boca do mpio tem grande apetite para comer

    iniquidade, e a deseja com imenso ardor. Provrbios 11/ 11: Pela bno dos homens de bem a cidade se

    exalta, mas pela boca dos perversos derrubada. Por meio da beno dos homens de bem uma cidade pode ser

    engrandecida, assim como pelas palavras dos perversos pode ocorrer derrubada de uma cidade.

  • 52

    PRECIPITAO NO FALAR

    Provrbios 18/ 13: O que responde antes de ouvir comete

    estultcia que para vergonha sua. Quem tem a mania de responder antes de ouvir no tem bom

    senso ou discernimento. Tiago 1/ 19: Portanto, meus amados irmos, todo o homem seja

    pronto para ouvir, tardio para falar... Saber ouvir uma habilidade extremamente importante em todas

    as reas de nossas vidas. Desenvolver esta capacidade de suma importncia para quem almeja ser um bom lder.

    Por exemplo, o hbito de interromper algum no meio de uma frase um poderoso emissor de mensagens negativas. Se, se interrompe uma pessoa no meio de uma frase demonstra falta de ateno naquilo que a mesma est dizendo, uma vez que j est concentrado na resposta.

    Quando uma pessoa no se presta a ouvir, na realidade est deixando claro que a opinio do outro no tem valia. Ou ento transmite a impresso de que aquilo que esta pessoa tem a falar mais importante do que aquilo que outro estava dizendo.

    Provrbios 29/ 20: Voc j viu algum que se precipita no falar? H mais esperana para o insensato do que para ele.

    Ou seja, a mais esperana para aquele que demonstra insensatez do que para aquele que procede com demasiada precipitao no falar.

  • 53

    LBIOS FALSOS

    Provrbios 10/ 18: O que encobre o dio tem lbios falsos, e o

    que divulga m fama um insensato. Vamos nos fixar na parte final do verso. O que divulga m fama um insensato! O sujeito que difunde a vida de uma pessoa que no bem falada,

    que no tem boa fama, tem falta de senso. Provrbios 10/ 8: O sbio de corao aceita os mandamentos,

    mas o insensato de lbios ficar transtornado. O verso se refere aqueles que contrariam os mandamentos de

    Deus com os lbios, porm, ns podemos us-lo no nosso dia a dia. Aquele que demonstra insensatez verbal mais dia ou menos dias ficar com a inteligncia turva.

    Provrbios 14/ 7: Desvia-te do homem insensato, porque nele no achars lbios de conhecimento.

    Este versculo faz referncia s pessoas que tm o seu ntimo tomado pela insensatez. Nelas jamais se encontrar palavras de conhecimento.

    BOCA LISONJEIRA

    Provrbios 18/ 8: As palavras do mexeriqueiro so como doces

    bocados; elas descem ao ntimo do ventre. Ou seja, a conversa do bisbilhoteiro como doces pores,

    descendo ao mago do ser. Provrbios 11/ 13: O mexeriqueiro revela o segredo, mas o fiel

    de esprito o mantm em oculto. Uma vez descoberto uma coisa pessoal, ntima, o bisbilhoteiro no

    se aguenta, e de imediato comea espalhar para todos aquilo que at bem pouco era um segredo.

    Provrbios 20/ 19: O que anda tagarelando revela o segredo; no te intrometas com o que lisonjeia com os seus lbios.

    No s o mexeriqueiro que revela segredos. Aqueles que tm por hbito falar muito, geralmente de modo despreocupado ou frvolo

  • 54

    tambm no consegue manter algo em segredo. Vamos conferir novamente a segunda parte do verso. No te intrometas com o que lisonjeia com os seus lbios! Ou seja, a recomendao ficarmos bem longe deste tipo de

    pessoas que enaltecem desmesuradamente, na maioria das vezes com algum interesse em mente!

    E por que manter distncia dos lisonjeiros? Provrbios 26/ 28: A boca lisonjeira provoca a runa. Porque as palavras lisonjeiras provocam a decadncia.

    LNGUA DOBRE

    Provrbios 26/ 22: As palavras do caluniador so como petiscos

    deliciosos; descem saborosos at o ntimo. Ou seja, as palavras proferidas por aquele que calunia so como

    um prato de comida muito deliciosa descendo saborosas at o ntimo. Provrbios 17/ 20: O perverso de corao jamais achar o bem;

    e o que tem a lngua dobre vem a cair no mal. A primeira parte deste versculo faz referncia queles que tm

    pssima qualidade moral, e a afirmao de que os mesmos jamais encontraro o bem. J a segunda parte se refere aqueles que tm duas palavras, ou seja, num momento dizem uma coisa e logo em seguida outro, isto , esto sempre mudando de opinio, e externando esta opinio.

    Provrbios 25/ 23: Como o vento norte traz chuva, assim a lngua fingida traz o olhar irado.

    Este verso nos assegura de que possvel saber se uma pessoa est proferindo palavras fingidas ou no.

    E como possvel saber se uma pessoa est fingindo verbalmente ou no?

    Por meio do olhar. Um olhar irado revela uma lngua fingida! Provrbios 5/ 1-2: Meu filho d ateno minha sabedoria,

    incline os ouvidos para perceber o meu discernimento. Assim voc manter o bom senso, e os seus lbios guardaro o conhecimento.

  • 55

    Somente possvel manter o bom senso dando ateno sabedoria de Deus, e inclinando os ouvidos ao Seu discernimento. S assim os nossos lbios guardaro o conhecimento.

    Provrbios 23/ 15-16: Filho meu, se o teu corao for sbio, alegrar-se- o meu corao, sim, , meu prprio; e exultar o meu corao, quando os teus lbios falarem coisas retas.

    Ou seja, se o nosso corao for sbio, o prprio corao de Deus se alegrar, assim como sentir grande prazer quando nossos lbios falarem coisas sinceras, verdadeiras.

    Provrbios 25/ 15: Com muita pacincia pode-se convencer a autoridade, e a lngua branda quebra at ossos.

    Sem sangria desatada torna-se possvel convencer uma autoridade, e por meio de palavras suaves, comover o mais duro dos coraes.

    CONFISSO POSITIVA

    Provrbios 13/ 2: Do fruto da boca cada um comer o bem.

    Ou seja, ns comeremos o bem que resulta da nossa boca. Provrbios 18/ 20: Do fruto da boca de cada um se fartar o seu

    ventre; dos renovos dos seus lbios ficar satisfeito. O nosso ntimo se sacia com aquilo que resulta da nossa boca, e

    com os renovos de nossos lbios se satisfaz plenamente. Provrbios 12/ 14: Cada um se fartar do fruto da sua boca, e

    da obra das suas mos o homem receber a recompensa. Cada um de ns se fartar do fruto de nossa boca, e a recompensa

    fsica vir de nossas habilidades. Provrbios 14/ 23: Em todo trabalho h proveito, mas ficar s

    em palavras leva pobreza. Ou seja, ficarmos somente na Confisso Positiva, e no

    fazermos uso de nossas habilidades, isto , no trabalharmos, misria certamente bater em nossa porta. O que devemos fazer colocar em prtica a Confisso Positiva, seguida de uma ao fsica.

    Isaas 3/ 10: Digam aos justos que tudo lhes ir bem, pois comero do fruto de suas aes.

  • 56

    A Confisso Positiva completamente nula se no for seguida de uma ao fsica, isto , se aquele que a coloca em prtica no trabalhar.

    O CHAMAR AS COISAS QUE NO SO COMO SE J FOSSEM

    O apstolo Joo, em sua primeira carta 4/ 17, nos declara que tal como Deus, tambm ns somos neste mundo, e Romanos 4/17, nos afirma que Ele chama as coisas que no como se j fossem.

    Sendo assim ns no devemos ficar acanhados, ao contrrio, nossa obrigao agir como Ele age, e tambm chamar as coisas que so como se j fossem.

    Para elucidar este assunto, vamos nos reportar ao Gnesis 17/3-5, onde assim nos diz: Prostrou-se Abro, rosto em terra, e Deus lhe falou:... Abro j no ser o teu nome, e sim Abrao; porque por pai de numerosas naes te constitu.

    A partir desse momento, embora ainda no fosse Deus passou a chamar e a ter Abro, como pai de numerosas naes.

    Gnesis 17/9: Disse mais Deus a Abrao, e no mais Abro. Gnesis 17/15-16: Disse tambm Deus a Abrao: A Sarai tua

    esposa, j no lhe chamars Sarai, porm Sara. Abeno-la-ei e dela te darei um filho. E aquele que veio a ser pai de todos os que creem Romanos 4/11,

    ciente de que segundo Deus tambm era ele no mundo, se prostrou, rosto em terra, e se riu, e disse consigo: A um homem de cem anos h de nascer um filho? Dar luz Sara com seus noventa anos Gnesis17/17?

    Perceberam que Abrao creu, e de imediato passou a chamar a sua esposa de Sara, e no mais de Sarai, ou seja, de imediato tambm comeou a chamar algo que no era como se j fosse?

    Abrao creu, e de imediato passou a chamar a sua esposa de Sara, e no mais de Sarai, ou seja, de imediato tambm comeou a chamar algo que no era como se j fosse!

    Ns podemos adentrar mais fundamente no conhecimento deste

  • 57

    assunto, dando uma rpida conferida no ponto vital do ministrio de Josu, aquele que fez s vezes de Moiss, isto , o substituiu.

    Josu 6/1-2: Ora, Jeric estava rigorosamente fechada por causa dos filhos de Israel; ningum saa, nem entrava.

    Ento, disse o Senhor a Josu: Olha, entreguei na tua mo Jeric, o seu rei e os seus valentes.

    Josu 8/1: Disse o Senhor a Josu: No temas, no te atemorizes; toma contigo toda a gente de guerra, e dispe-te, e sobe a Ai; olha que entreguei nas tuas mos o rei de Ai, e o seu povo, e a sua cidade, e a sua terra.

    Josu 10/8: Disse o Senhor a Josu: No os temas, porque nas tuas mos os entreguei; nenhum deles poder resistir.

    Jeric, o seu rei e os seus valentes, o rei de Ai, e o seu povo, e a sua cidade, e a sua terra, como os cinco reis que haviam sitiado Gibeo, ainda no estavam entregues nas mos de Josu, mas para Deus isso j era fato, assim como para Josu.

    A prova disso ns entramos no captulo 10/19, onde assim diz o substituto de Moiss ao povo de Israel: Persegui os vossos inimigos e matai os que vo ficando atrs; no os deixes entrar nas suas cidades, porque o Senhor, vosso Deus, j vos entregou nas vossas mos.

    O versculo nos deixa claro, que as coisas que Deus falava para Josu, eram para ele como se j fossem, e o resultado deste proceder ns podemos encontrar no verso 42 de Josu 10, onde est escrito o seguinte: E, de uma vez, tomou Josu todos estes reis e as suas terras, porquanto o Senhor, Deus de Israel, pelejava por Israel.

    Resumindo: Josu obtinha xito total em suas aes, porque era Deus quem lutava por ele e Israel.

    E por que o Senhor pelejava pelo mesmo e Israel? Porque as coisas que Deus falava eram para ele como se j

    fossem. Talvez agora voc esteja se perguntando: - E como posso aplicar este entendimento ao meu dia a dia? Este entendimento pode ser aplicado de modo simples, sem

    complicao, sem a necessidade de agir fisicamente, assim como agia Josu. Pois hoje, no tempo da graa, embora andando na carne, ns no

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    militamos de acordo com a carne 2 Corntios 10/3. Por exemplo, promessa de Deus colocar o verdadeiro cristo por

    cabea e no por cauda Deuteronmio 28/13. Contudo, para alcanar esta promessa, primeiramente este cristo

    tem que crer que, deveras cabea, mesmo estando na condio de calda.

    Em segundo lugar, o mesmo deve agir, ou seja, deve chamar existncia as coisas que no existem, isto , deve verbalizar a sua f, afirmando que cabea e no cauda.

    A ESCOLHA DAS COISAS QUE NO SO PARA REDUZIR A NADA

    AS QUE SO

    O mesmo processo utilizado no chamar as coisas que no so como se j fossem, pode ser aplicado s demais promessas contidas nas Escrituras Sagradas, e para fazer as coisas que no so reduzir a nada as que so.

    O apstolo Paulo, afirma, entre outras coisas, na sua primeira carta aos Corntios 1/28, de que Deus escolheu as coisas que no so para reduzir a nada as que so.

    Se tal como Deus, tambm ns somos neste mundo, nosso dever agir como Ele age, e tambm escolher as coisas que no so para reduzir a nada as que so.

    Um exemplo: determinada pessoa est sofrendo com um cncer de pele ou uma dor de cabea crnica.

    Esta doena manifesta, ou seja, o cncer . Mas o que Deus nos diz a esse respeito? Bem, em Isaas 53/4, Ele nos garante que Jesus, tomou sobre si as

    nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si. E, por meio do apstolo Pedro, em sua primeira carta 2/24, Ele volta a nos garantir de que pelas chagas de Jesus, fomos curados.

    Em posse desses versculos a pessoa com cncer, dor de cabea, ou qualquer outra doena, deve de contnuo verbalizar estas verdades at deletar, apagar por completo os seus males, ou seja, reduzi-los a nada.

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    CONTEDO ABERTO COM A CHAVE 3

    PREFCIO

    2 Corntios 8/ 9: Pois conheceis a graa de nosso Senhor Jesus

    Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vs, para que, pela sua pobreza, vos tornsseis ricos.

    Cristo, sendo rico, se colocara na condio de pobre para que pela sua carncia nos tornssemos providos em abundncia. No entanto, o sacrifcio de Jesus somente resulta em benefcios para ns quando colocamos em ao a lei do dar e receber.

    Filipenses 4/ 15-17: E sabeis tambm vs, filipenses, que, no incio do evangelho, quando parti da Macednia, nenhuma igreja se associou comigo no tocante a dar e receber, seno unicamente vs outros; porque at para Tessalnica mandastes no somente uma vez, mas duas, o bastante para as minhas necessidades.

    No que eu procure o donativo, mas o que realmente me interessa o fruto que aumente o vosso crdito.

    A primeira coisa que o apstolo Paulo pregara aos gentios fora o dar e receber. Inicialmente, exceto a congregao de Filipos, todas enjeitaram esta prtica, talvez crendo que o mesmo s tivesse por objetivo o donativo.

    Filipos recebera o nome de Filipe II, rei da Macednia e pai de Alexandre Magno, que reconstrura a cidade.

    Depois de 42 a C, fora colonizada por numerosos veteranos romanos e cumulada de privilgios por Csar Augusto.

    Durante a segunda viagem missionria (49/ 50) Paulo fundara ali a primeira comunidade crist da Europa (Atos 16/ 12-14) formada de uns poucos judeus, alguns proslitos, e, sobretudo de pagos.

    Esta comunidade compreendera o que o apstolo pregara a respeito da lei do dar e receber, e com abnegao a colocara em ao, uma vez que seus membros sabiam que a oferta enviada ao apstolo significava nada diante da beno que iriam receber mediante este ato. Contudo, Paulo, deixando transparecer certo constrangimento, assim diz

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    no verso 17 de Filipenses 4: No que eu procure o donativo, mas o que realmente me interessa o fruto que aumente o vosso crdito.

    Vamos retornar a 2 Corntios. Paulo escrevera essa carta na Macednia, provavelmente em

    Filipos, aps sair de feso, durante a viagem de despedida, no outono de 57, poca em que a prtica do dar e receber, j estava difundida nas igrejas daquele lugar.

    2 Corntios 8/ 1-4: Tambm, irmos, vos fazemos conhecer a graa de Deus concedida s igrejas da Macednia; porque, no meio de muita prova de tribulao, manifestaram abundncia de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade. Porque eles, testemunho eu, na medida de suas posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntrios, pedindo-nos, com muitos rogos, a graa de participarem da assistncia aos santos.

    O apstolo declara a comunidade crist de Corinto, que s igrejas da Macednia, segundo suas possibilidades, e mesmo alm delas, contriburam por iniciativa prpria, ou seja, sem coao, e haviam pedido com insistncia que lhes dessem a graa de participarem do socorro em favor dos santos.

    evidente que havia uma razo para toda a persistncia dos mesmos.

    2 Corntios 8/ 8-9: No vos falo na forma de mandamento, mas para provar, pela diligncia de outros, a sinceridade do vosso amor; pois conheceis a graa de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, se fez pobre por amor de vs, para que, pela sua pobreza, vos tornsseis ricos.

    Os mesmos tinham compreendido que, para usufruir dos benefcios trazidos com o sacrifcio de Cristo teriam que colocar em ao o poder contido no ato dar e receber, coisa que a comunidade de Corinto somente h pouco estava praticando.

    2 Corntios 8/ 10: E nisto dou minha opinio; pois a vs outros, que, desd