2º mb grupo 05

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Somente com a crise do café algumas mudanças ocorreram no país, mas mesmo com essas mudanças a concentração de terras e a violência no campo foram não só constantes, mas crescentes. A distribuição de terras passou por vários processos: as capitanias hereditárias, a lei das sesmarias, os quilombolas, as ligas camponesas, estatuto da terra, o INCRA, a “modernização conservadora”. Mas Fernando Henrique Cardoso aprovou uma medida provisória em 2000, que impedia a desapropriação de imóveis invadidos. Com isso, a concentração fundiária no Brasil ainda é uma das maiores do mundo.

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A política do Estado não é aquela que persiste ao longo do tempo, ela deixa os produtos de “luxo” ser comercializadas e para seus próprios países, deixa a mercadoria de “baixo nível”. Outro problema que afeta muito essa produção é o transporte, devido a estrada que o veículo percorre, os roubos de cargas, a falta de sinalização e ao

preço do combustível e do pedágio, fazendo com que essas mercadorias não fiquem em boas condições e também que os empresários reclamem.

O terceiro problema é a armazenagem desses produtos, muitas vezes os produtos te silos para armazenar essas mercadorias, ou ele é obrigado a fazer essa comercialização rapidamente para que as mercadorias não estragarem causando prejuízo no investimento.

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A agropecuária no Brasil é vista como uma grande potencia, possuindo solos férteis como o massapé e a terra roxa. Não apresenta grandes rigores climáticos e existe água em abundância tantos nos rios, quanto nos lençóis freáticos.No entanto é encontrado áreas com agropecuária moderna ao lado de áreas onde se pratica uma agropecuária rudimentar, ao lado de minifúndios improdutivos. Existem milhares de trabalhadores despossuídos, ao lado de alguns privilegiados que produzem para a exportação.

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A luta pela posse de terra esta diretamente ligada á reforma agrária. Deu se origem a essa luta, dês das capitanias hereditárias onde foi doadas terras para grandes fazendeiros. Mas com o passar do tempo foi criada a 1º lei de terras onde só podia possuir terras através da compra. A partir disso surgiram movimentos onde pressionam o governo a desapropriação de terras paradas dos grandes fazendeiros para a utilização das terras. Os grandes responsáveis por isso foram os camponeses anteriormente que estavam insatisfeitos pelas péssimas condições de vida que estavam submetidos, mas agora os responsáveis por esses movimentos atualmente são os MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais) que assumiu desde então, a liderança na luta pela redistribuição de terras no Brasil, dizendo que a terra é um bem de todos.

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Reforma agrária se resume a terra e à sua posse. Associamos as grandes propriedades em nosso país ao sistema de exploração colonial implantado: as sesmarias. Organizou-se a tríade de exploração inicial do Brasil: monocultura, latifúndio e escravidão. Com isso havia revoltas de escravos, indígenas e brancos e suas lutas eram todas derrotadas e por isso permaneceu no Brasil, por séculos, a exploração das terras. Hoje em dia, as relações de trabalho no campo continuam precárias.

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O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é um movimento político-social brasileiro que busca a reforma agrária . Teve origem na oposição ao modelo de reforma agrária imposto pelo regime militar, principalmente nos anos 1970, que priorizava a colonização de terras devolutas em regiões remotas, com objetivo de exportação de excedentes populacionais e integração estratégica. Contrariamente a este modelo, o MST busca fundamentalmente a redistribuição das terras improdutivas. O MST proclama-se como herdeiro ideológico de todos os movimentos de base social camponesa ocorridos desde que os portugueses entraram no Brasil, quando a terra foi dividida em sesmarias por favor real, de acordo com o direito feudal português, fato este que excluiu em princípio grande parte da população do acesso direto à terra.

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