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APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 1 1. MICROINFORMÁTICA: HARDWARE E SOFTWARE. HARDWARE O primeiro componente de um sistema de computação é o HARDWARE, que corresponde à parte material, aos componentes físicos do sistema; é o computador propriamente dito. O hardware é composto por vários tipos de equipamento, caracterizados por sua participação no sistema como um todo. Uma divisão primária separa o hardware em SISTEMA CENTRAL E PERIFÉRICOS. Tanto os periféricos como o sistema central são equipamentos eletrônicos ou elementos eletromecâni- cos. Estes equipamentos são interligados através da Placa Mãe. PLACA-MÃE A placamãe é a principal e maior das placas de circuitos presentes em um microcomputador. Nela estão incorporados os componentes essenciais para o funcionamento do sistema computacional. Ela esta presente nos microcomputadores desde 1974 época em que eles foram criados e ficaram disponíveis. A placa-mãe (Motherboard) gerencia toda transação de dados entre a CPU e os periféricos. Mantém a CPU, sua memória cache secundária, o chipset, BIOS, memória principal, chips I/O, portas de teclado, serial, paralela, discos e placas plug-in. Nos computadores antigos, era na placa-mãe que se colocava placas controladoras IDE, placa de vídeo e som. Porém atualmente, todas as placas-mãe já vem com controladora IDE embutida e muitas delas com video e som juntos. Isso foi uma medida que visava reduzir os custos de produção de um computador. Realmente, o objetivo foi alcançado mas muitas vezes, perdeu-se em qualidade. Por isso muitas pessoas acabam optando por comprar placas de vídeo e som separadas apesar de já existirem esses dispositivos nas placas- mãe. A maior parte das placas-mãe apresentam as seguintes característica: slots padrão PCI slots padrão AGP Chips VLSI que controlam o barramento PCI Soquetes para a instalação de 3 ou 4 módulos de memória Conectores de drives Conectores das portas seriais (2) Conectores da porta paralela Conectores de portas USB Conector da porta de jogos Conector para o Microprocessador Memória ROM (BIOS) Memória Cache Secundária Memória Principal Bateria Conectores para os cabos de alimentação da fonte Conectores para ligação dos fios do painel frontal do gabinete Conector para ligar o teclado Cabo flat IDE Cabo flat para Drives Cabos das interfaces serial, paralela e USB Micro ventilador (Cooler) Nas placa mais atuais, os chips de placa de vídeo, placa de som e placa de rede já vem embutidos nas placas. A seguir serão detalhados os principais componentes externos a Placa Mãe. CARACTERÍSTICAS DO HARDWARE DE UM SISTEMA: Sistema Central: UCP - Unidade Central de Processamento: o "cérebro" da máquina o processador controla o microprocessador -, UCP ou CPU (Central Processing Unit); Memória Principal ou Central: rápida, custosa, limitada, temporária e volátil. Periféricos, o mesmo que Unidades de EIS - Entrada/Saída:

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APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 1

1. MICROINFORMÁTICA: HARDWARE E SOFTWARE.

HARDWARE O primeiro componente de um sistema de computação é o HARDWARE, que corresponde à parte material, aos componentes físicos do sistema; é o

computador propriamente dito.

O hardware é composto por vários tipos de equipamento, caracterizados por sua participação no sistema como um todo. Uma divisão primária separa o hardware em SISTEMA CENTRAL E PERIFÉRICOS. Tanto os periféricos como o sistema central são equipamentos eletrônicos ou elementos eletromecâni-cos. Estes equipamentos são interligados através da Placa Mãe.

PLACA-MÃE

A placa–mãe é a principal e maior das placas de circuitos presentes em um microcomputador. Nela estão incorporados os componentes essenciais para o funcionamento do sistema computacional. Ela esta presente nos microcomputadores desde 1974 época em que eles foram criados e ficaram disponíveis.

A placa-mãe (Motherboard) gerencia toda transação de dados entre a CPU e os periféricos. Mantém a CPU, sua memória cache secundária, o chipset, BIOS, memória principal, chips I/O, portas de teclado, serial, paralela, discos e placas plug-in.

Nos computadores antigos, era na placa-mãe que se colocava placas controladoras IDE, placa de vídeo e som. Porém atualmente, todas as placas-mãe já vem com controladora IDE embutida e muitas delas com video e som juntos.

Isso foi uma medida que visava reduzir os custos de produção de um computador. Realmente, o objetivo foi alcançado mas muitas vezes, perdeu-se em qualidade. Por isso muitas pessoas acabam optando por comprar placas de vídeo e som separadas apesar de já existirem esses dispositivos nas placas-mãe.

A maior parte das placas-mãe apresentam as seguintes característica:

slots padrão PCI

slots padrão AGP

Chips VLSI que controlam o barramento PCI

Soquetes para a instalação de 3 ou 4 módulos de memória

Conectores de drives

Conectores das portas seriais (2)

Conectores da porta paralela

Conectores de portas USB

Conector da porta de jogos

Conector para o Microprocessador

Memória ROM (BIOS)

Memória Cache Secundária

Memória Principal

Bateria

Conectores para os cabos de alimentação da fonte

Conectores para ligação dos fios do painel frontal do gabinete

Conector para ligar o teclado

Cabo flat IDE

Cabo flat para Drives

Cabos das interfaces serial, paralela e USB

Micro ventilador (Cooler)

Nas placa mais atuais, os chips de placa de vídeo, placa de som e placa de rede já vem embutidos nas placas.

A seguir serão detalhados os principais componentes externos a Placa Mãe.

CARACTERÍSTICAS DO HARDWARE DE UM SISTEMA: Sistema Central:

UCP - Unidade Central de Processamento: o "cérebro" da máquina – o processador controla o microprocessador -, UCP ou CPU (Central Processing Unit);

Memória Principal ou Central: rápida, custosa, limitada, temporária e volátil.

Periféricos, o mesmo que Unidades de EIS - Entrada/Saída:

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Memória Auxiliar, Secundária ou de Massa: mais lenta, porém menos custosa. com maior capacidade e teoricamente permanente: não volátil;

Dispositivos ou Unidades de Entrada: convertem informação em forma utilizável pela máquina;

Dispositivos ou Unidades de Saída: convertem informação utilizável pela máquina para formatos utilizáveis externamente.

SISTEMA CENTRAL Unidade central de processamento. A CPU lê a informação contida na memória e realiza as operações solicitadas, ativando e desativando os dispositivos

de entrada e saída necessários (monitor, impressora, teclado etc.). Compõe-se de uma série de circuitos eletrônicos que incluem diversos elementos, dos quais o principal é o processador. A maioria dos computadores médios e pequenos têm o microprocessador num só chip, o que simplifica seu projeto e fabricação e aumenta seu rendimento.

O principal circuito eletrônico é a Unidade Central de Processamento - UCP ou CPU – Central Processing Unit, responsável pelo gerenciamento de todas as funções do sistema.

Em um microcomputador a UCP, também chamada de MICROPROCESSADOR é um circuito integrado, um CHlP.

Muitas das características mais importantes de um computador, como o número de bits que pode processar de uma só vez, a frequência dos impulsos do relógio, que determina sua rapidez e a quantidade de memória que pode utilizar ou controlar diretamente, são determinadas pelo tipo de processador com que é equipado. Em muitos casos, ao supervisionar todo o trabalho do computador, o processador central pode ficar saturado. Por isso, instalam-se proces-sadores auxiliares especializados em certas atividades, como cálculos matemáticos, gerência da memória ou controle de dispositivos de entrada e saída.

A UCP é um circuito eletrônico que distingue somente dois estados físicos, ligado ou desligado, representados pelos números 0 e 1 dígitos binários. Me-diante uma série de "truques" eletrônicos, a UCP ou CPU tem a capacidade de somar "grandezas" representadas por zeros e uns, e ainda permite comparar "grandezas" (diferente, maior etc). Mas somente isto: somar e comparar grandezas.

Para compensar esta "fraqueza" de só conseguir somar e comparar grandezas, a UCP trabalha em velocidade extremamente altas. Dependendo do mo-delo do microprocessador, a velocidade varia entre 0,1 e 10 milhões de operações por segundo e alcançar mais de 100 MIPS - Milhões de Instruções Por Segundo nos supercomputadores.

Essas velocidades de processamento são, sem dúvida, incompatíveis com velocidades normais de trabalho de "seres humanos". Isto é, enquanto uma pessoa leva décimos de segundo para fazer um cálculo "cabeça", um microprocessador pode executar, no mesmo tempo, milhares

de vezes o mesmo cálculo. Por isso e pelo fato de a UCP somente "entender" zeros e uns, é praticamente impossível se trabalhar diretamente com ela. Para contornar esse problema e aproveitar toda a eficiência que esta velocidade por fornecer, foi criado um dispositivo que armazena tudo, ou pratica-

mente tudo o que deve ser executado, e alimenta o microprocessador na sua velocidade normal de trabalho. Esse dispositivo recebe o nome de "memória", pois sua característica funcional é armazenar informações que serão ou foram processadas na UCP. As informações podem entrar ou sair da memória, sempre controladas pelo microprocessador.

MEMÓRIA A memória central de um computador é constituída de chips que se comunicam com a CPU pelo condutor (ou bus) de dados, que é um conjunto de tan-

tos cabos elétricos quantos sejam os bits que formam a palavra no sistema de processamento da CPU. Os chips de memória central podem ser, basicamen-te, de quatro tipos: RAM, ROM, PROM e EPROM. A RAM (iniciais da expressão em inglês random-access memory, memória de acesso aleatório) é uma memória de acesso direto na qual se podem escrever e apagar dados a qualquer momento. A informação que contém desaparece quando se desliga o computador, mas, devido a sua velocidade e versatilidade, é a que a CPU utiliza mais intensamente. A memória ROM (do inglês read-only memory, memória somente de leitura) permite apenas a leitura dos dados que contém, em geral gravados pelo fabricante e de conteúdo inalterável. Utiliza-se sobretudo para o armazenamento de programas de partida, indicação do número de série do aparelho etc.

As memórias PROM (programmable read-only memory, memória programável somente de leitura) e EPROM (erasable programmable read-only memory, memória apagável e reprogramável somente de leitura) constituem casos particulares da anterior. O usuário pode gravar uma única vez na PROM e várias vezes na EPROM, após apagar seu conteúdo pelo emprego de radiação ultravioleta. O usuário comum não manipula, em geral, esse tipo de dispositivos, que servem para aplicações técnicas muito especializadas.

MEMÓRIA PRINCIPAL Exigida para que o microprocessador possa realizar seus cálculos, a dimensão e a arquitetura da memória de um computador determinam como ele po-

de ser programado e, até certo ponto o nível de complexidade dos problemas que ele pode solucionar. É onde o computador armazena as instruções necessárias ao funcionamento do sistema operacional e programas. O processador precisa de espaço pa-

ra arrumar as instruções contidas no programa de modo que ele, processador, possa executa-las rapidamente. Todo programa que você executa está na memória RAM, seja ele um software antivírus, um protetor de tela, impressão, etc.

Em termos de hardware, são pequenos pentes que são encaixados nos slots de memória das placas mãe. Atualmente, temos pentes (os mais comuns) de 32 MB, 64 MB, 128 MB, 256 MB e de 512 MB. A capacidade total de memória depende do pente e do número de slots na placa mãe. É na memória que ficam todas as informações utilizadas durante as operações de escrita ou leitura nas unidades de armazenamento e os programas, cache de software para hard-disk, drives virtuais e vírus. Esse tipo de memória precisa continuamente de um sinal da CPU (refresh) para manter seus dados armazenados.

MEMÓRIA CACHE SECUNDÁRIA O cache L2 é um conjunto de chips de acesso rápido instalados na placa mãe, ou seja, externo ao processador. A memória principal do computador de-

nominada DRAM é bem mais lenta que a memória cache secundária SRAM (Static Random Access Memory), que tem tempos de acesso de até 12 ns, mas em compensação é bem mais cara.

Não é à toa que a tecnologia de cache está presente tanto em winchesters, processadores e em muitas outras placas. A construção das memórias cache segue princípios de construção totalmente diferentes das memórias comuns. Utilizam elementos lógicos compostos

basicamente de transistores chamados flip-flops. Resumindo tudo, o cache trabalha na velocidade do processador enquanto a memória DRAM depende da inclusão de waitstates (estados de espera do processador) para disponibilizar o dado devido a sua lentidão.

MEMÓRIA DE MASSA A memória de massa é o meio onde se armazenam os dados, mais conhecida como HD, ou Winchester. Este tipo de memória é muito mais barato do

que as outras citadas anteriormente, por este motivo, ele tem grandes capacidades de armazenamento. Seus tamanhos variam de 100 Mb, nos HDs do início da década de 90 até os atuais com 300 Gb ou superiores. Por se tratar de uma memória de massa, o seu acesso é mais lento do que as outras memórias, tempo uma diferença de tempo muito grande. Outros meios de memória de massa são os CDs e os DVDs.

BIOS A BIOS (Basic Input/Output System) do computador é um conjunto de rotinas gravadas permanentemente, que dão ao sistema suas características ope-

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racionais fundamentais, como por exemplo, o tamanho e tipo do disco rígido, o(s) drive(s) de disco flexível, data e hora, tempos de acesso da memória e CPU, portas disponíveis, etc. A BIOS determina o que o computador pode fazer antes da carga de qualquer programa residente em disco e como o computa-dor reage a instruções específicas que fazem parte desses programas residentes em disco.

PERIFÉRICOS Da forma como o sistema central está esquematizado, estes componentes (UCP e memória) podem operar e produzir algum resultado útil, porém, as in-

formações que estão sendo recomendadas ainda estão na forma binária (zeros e uns). É portanto necessário que este conjunto possa se comunicar com o mundo exterior, e de preferência de uma forma que nós, usuários, possamos entender o que sai da unidade central e que ela possa também entender nossas instruções.

Para tal, podemos acoplar a esse equipamento periféricos destinados à concretização da comunicação entre as pessoas e a máquina. São eles as unidades de entrada e unidades de saída, dispositivos que complementam como periféricos o hardware da unidade central. Agora já podemos, de tempos em tempos, copiar o conteúdo da memória principal na memória auxiliar. E como a memória auxiliar tem, normalmente,

maior capacidade de armazenamento que a principal, podemos ter grandes quantidades de informações armazenadas na memória auxiliar e processá-las em etapas na memória principal. Com essa configuração - conjunto de dispositivos que formam o hardware -, o sistema já está completo. Temos como entrar em dados no equipamento, onde armazenar temporariamente dados para alimentar a UCP (memória principal), onde armazenar permanentemente os dados (memória auxiliar) e como retirar ou ver os resultados (unidades de saída).

SLOTS DE EXPANSÃO Funcionam como portas para entrada de novos sinais no computador, propiciando acesso direto aos seus circuitos. Os Slots de Expansão permitem a in-

corporação de novos recursos e aperfeiçoamento ao sistema, e também a modificação rápida e fácil de algumas características.

Slots para Memória: são aquelesencaixes para placas, existentes na placa mãe. É importante verificar a quantidade e o tipo de slots para a memória RAM disponíveis.

Slots para placas: atualmente, praticamente todas as placas trazem slots para PCI e ISA.

SOFTWARE Para usufruir de toda essa capacidade de processamento que o hardware fornece precisa-se de software, que é o conjunto de instruções inteligíveis pela

UCP e arranjadas logicamente. O software pode ser dividido em dois grandes grupos de programas: os básicos e os aplicativos.

SOFTWARE BÁSICO Sistemas Operacionais: coordenam detalhes internos e gerenciam a utilização do sistema. Cada modelo de UCP ou família de computador usa um sis-

tema operacional diferente. Para micros, os mais difundidos:

Windows - É o sistema usado na maioria dos computadores pessoais;

Linux – Sistema pouco difundido para o uso pessoal, porém muito difundido no meio corporativo.

UNIX – Sistema que é mais difundido em computadores de grande porte, chamados MainFrame. Tradutores, interpretadores, compiladores de linguagem: permitem que as máquinas executem programas não escritos em linguagem de máquina. Orien-

tados para os procedimentos a serem executados em um determinado tipo de aplicação, os mais difundidos são Visual Basic, COBOL, Delphi, Java e outras. SOFTWARE APLICATIVO

É um programa escrito, onde se usa os softwares básicos para resolver uma determinada aplicação como por exemplo: Contabilidade, Folha de Paga-mento, Contas a Pagar, Contas a Receber, Estoques etc.

USUÁRIOS = PESSOAS CPD, Sistemas e Suporte Em sistemas de maior porte, o componente usuário está dividido em dois grupos: um formado por um conjunto de pessoas que tradicionalmente com-

põem o CPD - Centro de Processamento de Dados da empresa, e outro que são os usuários propriamente ditos. As pessoas que compõem o CPD têm uma série de funções diferentes que exigem determinadas qualificações, dentre as quais:

PRINCIPAIS FUNÇÕES DO CPD:

Dirigir o sistema - hardware, software e pessoal.

Dar suporte aos usuários.

Projetar programas.

Análise de Sistemas.

Desenvolver programas – Programar e documentar.

Manter programas.

Operar hardware.

Inserir dados.

Consertar e manter o hardware.

Atender s necessidades da empresa.

Responsabilidade perante a empresa pelos sistemas.

Procedimentos operacionais.

Segurança/Auditoria.

lnterface com usuário.

Suporte ao usuário. PRINCIPAIS FUNÇÕES DO USUÁRIO:

Solicitar e definir aplicações.

Fornecer informações e inserir dados.

Receber e utilizar os resultados.

Determinar o uso do sistema.

Operar hardware.

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Inserir dados.

Manter o hardware.

Projetar, redigir e manter programas.

Responsabilidade perante à empresa pelos sistemas onde opera.

Observar os procedimentos de segurança. Em sistemas de grande porte são necessárias várias pessoas para cada tarefa do CPD, a fim de que o usuário possa utilizar o sistema. Em geral, ele solicita uma aplicação e espera que o CPD a implemente. Nos sistemas menores (micro), uma ou poucas pessoas, tipicamente usuários,

cuidam de todas essas tarefas Nos sistemas modernos de menor porte isso é possível devido à estrutura dos outros dois componentes; hardware e software, e sua interdependência.

Mas também pelos novos programas de altíssimo nível. Como qualquer máquina, o computador pode prestar serviços aos seus usuários, dentro das possibilidades e limitações de cada modelo. Um computa-

dor, atualmente, serve muito bem às tarefas de cálculos em geral, armazenamento e recuperação de informações, comunicação, geração e manutenção de textos etc.

Os sistemas tradicionais são em geral de maior porte e com uma filosofia antiga de processamento centralizado. Os sistemas modernos parecem, a prin-

cípio, de menor porte, e suas funções refletem os usuários de micros. Entretanto, sua descrição é perfeitamente adequada para os grandes sistemas moder-nos, onde o usuário passa a ter responsabilidades crescentes no desenvolvimento e operação do sistema. A missão estratégica da informática tem provoca-do mudanças na estrutura organizacional do setor de sistemas de empresa que, além de subir na hierarquia, tem ganho novas atribuições estratégicas.

Assim, a lista de funções do CPD tradicional tem sido ampliada exigindo que a postura de localizar o CPD subordinadoa diretoria financeira, administrati-

va, industrial ou outra área funcional onde teve origem a utilização do computador na empresa, seja modernizada. Um primeiro passo nessa modernização é a identificação dos diferentes grupos de funções e a crescente importância das funções relacionadas com o suporte ao usuário e ao teleprocessamento e comunicação; dessa forma, o CPD evolui para um departamento de sistemas. O segundo passo é reposicionar a área de sistemas no organograma da em-presa que sobe na hierarquia conforme cresce a informatização da empresa, evoluindo para uma área funcional independente, responsável pelos sistemas de informação da empresa como um todo.

Entre muitos arranjos funcionais encontrados na prática, uma situação típica para empresas adiantadas no processo de informatização tem a seguinte

estrutura organizacional: SISTEMAS OU SISTEMAS DE INFORMAÇÃO OU INFORMÁTICA:

Dirigir o sistema - hardware, software e pessoal.

Dirigir; Operação, Desenvolvimento, Teleprocessamento e Suporte.

Responsabilidade perante à empresa pelos sistemas.

Procedimentos Operacionais, Segurança, Auditoria. OPERAÇÃO:

Produção e operação do hardware.

Inserir dados.

Manter o hardware. DESENVOLVIMENTO:

Análise de sistemas.

Projetar programas.

Desenvolver programas: programar, documentar e manter. TELEPROCESSAMENTO - TP:

Dar suporte aos usuários.

Atender às necessidades da empresa.

Análise e estruturação de aplicações.

lnterface com o usuário.

O&M - Organização e Métodos, às vezes um dos setores de sistemas.

2. SISTEMA OPERACIONAL (WINDOWS 7): CONCEITOS DE ORGANIZAÇÃO E DE GERENCIAMENTO DE INFORMA-ÇÕES, ARQUIVOS, INCLUSIVE COMPACTADOS, PASTAS E PROGRAMAS.

INTRODUÇÃO AO MICROSOFT WINDOWS 7

Visualmente o Windows 7 é semelhante ao seu antecessor, o Windows Vista, porém a interface é muito mais rica e intuitiva, tornando a experiência in-dividual um verdadeiro prazer. Esse sentido se traduz na facilidade de localizar seus aplicativos e arquivos. Hoje encontramos ícones tridimensionais, agru-pamento de aplicativos na barra de tarefas, design moderno e visualizações dinâmicas que permitem localizar de forma fácil, rápida e atraente os programas ou documentos abertos.

É Sistema Operacional multitarefa e para múltiplos usuários. O novo sistema operacional da Microsoft trouxe, além dos recursos do Windows 7, muitos recursos que tornam a utilização do computador mais amigável.

Algumas características não mudam, inclusive porque os elementos que constroem a interface são os mesmos.

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VERSÕES DO WINDOWS 7

Foram desenvolvidas muitas versões do Windows 7 para que atendam às diversas características de plataformas computacionais e necessidades tecno-lógicas diferentes e existentes no mercado (residencial e corporativo).

Windows 7 Starter: Projetado especificamente para ajudar mais as pessoas em mercados de tecnologia em desenvolvimento a aprender habilidades valiosas com computador e a atingir novas oportunidades. Ideal para netbooks.

Windows 7 Home Premium: É ideal para residências com necessidades básicas de computação como e-mail, navegação na Internet e compartilha-mento/visualização de fotos, músicas e vídeos.

Windows 7 Professional: É a edição para aqueles que preferem trabalhar tanto no ambiente doméstico quanto no ambiente de trabalho. Com todos os recursos do Windows Home Premium, ele ainda permite trabalhar com funcionalidades como Modo Windows XP para executar aplicativos mais antigos que se executam normalmente no Windows XP e possui backup automático para os seus dados.

Windows 7 Ultimate: É a escolha certa para quem quer ter tudo. Alterne facilmente entre os mundos de produtividade e experimente a edição mais completa do Windows 7. Além das funcionalidades do Windows Home Premium e do Windows Professional, o Ultimate tem os recursos de economia de energia, segurança como BitLocker e BitLocker To Go, recursos de mobilidade como Direct Access que funciona integrado a uma rede com Windows Server 2008 R2.

ÁREA DE TRABALHO

A Área de trabalho é composta pela maior parte de sua tela, em que ficam dispostos alguns ícones. Uma das novidades do Windows 7 é a interface mais limpa, com menos ícones e maior ênfase às imagens do plano de fundo da tela. Com isso você desfruta uma área de trabalho suave. A barra de tarefas que fica na parte inferior também sofreu mudanças significativas.

LIXEIRA

A Área de trabalho do Windows 7 é bem colorida e possui apenas um ícone: o da Lixeira.

Na Lixeira ficam armazenados os arquivos que são apagados pelo usuário, ou intencionalmente ou acidentalmente. Mas eles podem ser recuperados, por isso ela possui a ilustração do símbolo da reciclagem.

Como padrão, na instalação do Windows, será colocado na área de trabalho apenas o ícone Lixeira, porém, você poderá inserir quantos ícones desejar.

BARRA DE TAREFAS É uma área de suma importância para a utilização do Windows 7, pois no botão Iniciar ficam os principais comandos e recursos do Windows.

A Barra de tarefas tem ainda a importante função de avisar quais são os aplicativos em uso, pois é mostrado um retângulo pequeno com a descrição do(s) aplicativo(s) que está(ão) ativo(s) no momento, mesmo que algumas estejam minimizadas ou ocultas sob outra janela, permitindo assim, alternar entre estas janelas ou entre programas com rapidez e facilidade.

Podemos alternar entre as janelas abertas com a sequência de teclas ALT+TAB (FLIP) permitindo escolher qual janela, ou programa deseja manipular, ALT+ESC que alterna entre as janelas abertas sequencialmente e Tecla Windows (WINKEY) + TAB (FLIP 3D) abre o Windows Aero (FLIP3D).

A barra de tarefas também possui o menu Iniciar, barra de inicialização rápida e a área de notificação, onde você verá o relógio. Outros ícones na área de notificação podem ser exibidos temporariamente, mostrando o status das atividades em andamento. Por exemplo, o ícone da impressora é exibido quando um arquivo é enviado para a impressora e desaparece quando a impressão termina. Você também verá um lembrete na área de notificação quando novas atualizações do Windows estiverem disponíveis para download no site da Microsoft.

O Windows 7 mantém a barra de tarefas organizada consolidando os botões quando há muitos acumulados. Por exemplo, os botões que representam arquivos de um mesmo programa são agrupados automaticamente em um único botão. Clicar no botão permite que você selecione um determinado arquivo do programa.

Outra característica muito interessante é a pré-visualização das janelas ao passar a seta do mouse sobre os botões na barra de tarefas.

BOTÃO INICIAR Está no mesmo local do menu Iniciar, encontrado na Barra de tarefas, o qual, quando clicado, apresenta a listagem de comandos existentes.

O botão Iniciar é o principal elemento da Barra de Tarefas. Ele dá acesso ao Menu Iniciar, de onde se podem acessar outros menus que, por sua vez, acionam programas do Windows. Ao ser acionado, o botão Iniciar mostra um menu vertical com várias opções. Alguns comandos do menu Iniciar têm uma seta para a direita, significando que há opções adicionais disponíveis em um menu secundário. Se você posicionar o ponteiro sobre um item com uma seta, será exibido outro menu.

O botão Iniciar é a maneira mais fácil de iniciar um programa que estiver instalado no computador, ou fazer alterações nas configurações do computador, localizar um arquivo, abrir um documento. É apresentado em duas colunas. A coluna da esquerda apresenta atalhos para os programas instalados e para os programas abertos recentemente. Na coluna da direita omenupersonalizadoapresentamatalhos para as principais pastas do usuário como Documen-tos, Imagens, Músicas e Jogos. A sequência de teclas para ativar o Botão Iniciar é CTRL+ESC ou a Tecla do Windows (WINKEY).

As opções existentes no botão Iniciar estão dispostas no lado esquerdo do menu e no direito. À esquerda você encontra os aplicativos ou recursos colo-cados na sua máquina.

Algumas opções que poderão estar no botão Iniciar:

Todos os Programas: Exibe uma lista completa com todos os programas do Windows 7 e aplicativos instalados em seu computador.

Lupa: A Lupa amplia partes diferentes da tela. Esse recurso é útil para a exibição de partes difíceis de ver.

Windows Fax e Scan: Permite que se receba ou emita fax, além de escanear um documento.

Visualizador XPS: Visualizador dos arquivos criados em formato XPS (XML Paper Specification).

Calculadora: Aplicativo calculadora que auxilia na criação de contas simples.

Paint: Aplicativo para edição de imagens, além de permitir criá-las.

Conexão de Área de Trabalho Remota: Aplicativo que possibilita a conexão com outros computadores remotamente, desde que se obedeçam às permissões.

Notas Autoadesivas: São lembretes que ficam pendurados na Área de trabalho do Windows.

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Conectar a um Projetor: Aplicativo que permite a conexão facilitada a um projetor para exibição da tela em ambientes apropriados, tais como auditó-rios, salas de reunião, salas de treinamento etc.

Ponto de Partida: Central de tarefas em que são oferecidos recursos que facilitam o uso do Windows, tais como Backup de arquivos, personalizar o Windows, conexão à internet, entre outros.

Windows Live Messenger: Aplicativo que permite a conversa com outras pessoas em tempo real, no modo texto.

DESLIGANDO SEU COMPUTADOR Quando você termina de usar o computador, é importante desligá-lo corretamente não apenas para economizar energia, mas também para garantir que

os dados sejam salvos e para ajudar a manter seu computador mais seguro. E o melhor de tudo: o computador iniciará rapidamente na próxima vez que você quiser utilizá-lo.

Desligamento: O novo conjunto de comandos permite Desligar o computador, Bloquear o computador, Fazer Logoff, Trocar Usuário, Reiniciar, Suspen-der ou Hibernar.

Para desligar o computador, clique no botão Iniciar e, em seguida, clique no botão para ligar/desligar no canto inferior direito do menu Iniciar. Normal-mente, o botão Ligar/desligar tem a seguinte aparência:

Suspender: Quando você clica neste botão, o computador entra em modo de suspensão. O Windows salva automaticamente seu trabalho, o monitor é desativado e o ruído da ventoinha do computador para. Geralmente, uma luz na parte externa do gabinete do computador pisca ou fica amarela para indicar que o computador está em suspensão. Todo o processo leva apenas alguns segundos.

Como o Windows salva seu trabalho, não há necessidade de fechar os programas e arquivos antes de colocar o computador em suspensão. Na próxima vez que você ligar o computador (e inserir sua senha, se necessário), a aparência da tela será exatamente igual a quando você desligou o computador.

Para acordar o computador, pressione o botão para ligar/desligar no gabinete do computador. Como você não tem de esperar o Windows iniciar, o com-putador acorda em segundos e você pode voltar ao trabalho quase imediatamente.

PLANO DE FUNDO Todos nós temos uma foto preferida, não é mesmo? Qual é a sua? Aquela que está no porta-retratos da sua mesa de trabalho ou de estudos? Com o

Windows, você pode exibir suas fotos favoritas como plano de fundo da área de trabalho de seu computador.

Além de fotos, o plano de fundo pode ser uma imagem ou um desenho, que deixa o ambiente de trabalho do Windows mais bonito cu até mesmo perso-nalizado, ou seja, do jeito que você gosta.

Quando vai a alguma loja ou escritório, você já deve ter notado que algum monitor exibe fotos de família ou mesmo belas paisagens, não é mesmo?

Os planos de fundo da área de trabalho do Windows, também são conhecidos como papéis de parede. Hoje em dia existem vários sites especializados em disponibilizar papéis de parede, com os mais variados temas: carros, animais, anjos, etc.

ÍCONES

Representação gráfica de um arquivo, pasta ou programa. Você pode adicionar ícones na área de trabalho, assim como pode excluir. Alguns ícones são padrões do Windows: Computador, Painel de Controle, Rede, Lixeira e a Pasta do usuário.

Os ícones de atalho são identificados pela pequena seta no canto inferior esquerdo da imagem. Eles permitem que você acesse programas, arquivos, pastas, unidades de disco, páginas da web, impressoras e outros computadores.

Os ícones de atalho oferecem links para os programas ou arquivos que eles representam. Você pode adicioná-los e excluí-los sem afetar os programas ou arquivos atuais. Para selecionar ícones aleatórios, pressione a tecla CTRL e clique nos ícones desejados.

Quando você instala programas em seu computador, alguns deles automaticamente criam um ícone de atalho na área de trabalho. Veja a seguir alguns exemplos de ícones:

Windows Live Messenger

Internet Explorer

Adobe PhotoShop CS3

CorelDRAW X3

Autodesk AutoCAD 2010

Cada ícone contém o nome, do programa ou pasta, correspondente. Este nome pode ser modificado conforme a necessidade.

TRABALHANDO COM JANELAS

Mesmo que o conteúdo de cada janela seja diferente, todas as janelas têm algumas coisas em comum.

A maioria das janelas possuem as mesmas partes básicas.

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1 - Barra de Título: Está localizada na parte superior de uma janela, sendo colorida em azul, na instalação padrão, Apresenta o nome do programa em uso e/ou nome do documento atualmente aberto.

Permite que o usuário movimente a janela para um outro local da tela, ou seja, o usuário posiciona o mouse sobre a Barra de Título, pressiona e segura o botão esquerdo do mouse e arrasta a janela para outra posição, fazendo com que todo o conteúdo sofra também um deslocamento.

2 - Barra de Menus: Ao longo da parte superior de toda as janelas há uma Barra de Menu que relaciona todos os menus disponíveis. Um menu consiste em uma lista de comandos que executam tarefas.

A maioria dos programas possui um menu Arquivo, um menu Editar e um menu Ajuda, além de outros, exclusivos do próprio programa.

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3 – Botão Minimizar: Permite ocultar a janela, deixando-a visível somente como um botão na barra de tarefas.

4 – Botão Maximizar: Ao clicar neste botão, a janela ocupa a tela inteira do monitor. Com a janela maximizada, este botão se transforme no botão Res-taurar Tamanho.

Botão Restaurar Tamanho: Este botão também está localizado no meio dos 3 botões, porém só é apresentado se a janela estiver maximizada, portanto o botão Restaurar se alterna com o botão de Maximizar dependendo de como a respectiva janela esteja apresentada. Pressionar o botão "Restaurar" faz com que a janela de aplicativo retorne ao seu tamanho anterior.

5 – Botão Fechar: Como o próprio nome diz, este botão é utilizado para fechar a janela do programa.

6 – Barras de rolagem: Permite rolar o conteúdo da janela para cima, para baixo e para os lados, para ver informações que estão fora de visão no mo-mento.

WINDOWS EXPLORER

No computador, para que tudo fique organizado, existe o Windows Explorer. Ele é um programa que já vem instalado com o Windows e pode ser aber-to através do Botão Iniciar ou do seu ícone na barra de tarefas.

Este é um dos principais utilitários encontrados no Windows 7. Permite ao usuário enxergar de forma interessante a divisão organizada do disco (em pas-tas e arquivos), criar outras pastas, movê-las, copiá-las e até mesmo apagá-las.

Com relação aos arquivos, permite protegê-los, copiá-los e movê-los entre pastas e/ou unidades de disco, inclusive apagá-los e também renomeá-los. Em suma, é este o programa que disponibiliza ao usuário a possibilidade de gerenciar todos os seus dados gravados.

O Windows 7 é totalmente voltado para tarefas e usuários, portanto o que você enxerga são os arquivos do usuário que está ligado. Eventualmente, se efetuar a troca de usuários e abrir o Windows Explorer, ele mostrará primeiramente os arquivos desse novo usuário e assim sucessivamente.

Os arquivos são muito importantes e, portanto merecem uma atenção especial. Não podem estar espalhados pelo computador, precisam ser guardados em locais específicos, chamado pastas.

Uma das novidades do Windows 7 são as Bibliotecas. Por padrão já consta uma na qual você pode armazenar todos os seus arquivos e documentos pessoais/trabalho, bem como arquivos de músicas, imagens e vídeos. Também é possível criar outra biblioteca para que você organize da forma como dese-jar.

O Windows Explorer está dividido em várias partes. A porção da esquerda mostra a sua biblioteca, que pode incluir seus arquivos, suas músicas, filmes e imagens; há também o ícone Favoritos para visualizar seus sites preferidos, a área de trabalho, sua rede doméstica ou de trabalho e o Computador.

À direita do Windows Explorer você pode observar os arquivos existentes na pasta explorada. Você pode criar livremente as pastas. O Windows 7 utiliza a Biblioteca como padrão para armazenar seus dados. Isso permite maior organização e facili-

ta a localização. Ainda assim, por exemplo, dentro da pasta Documentos é possível criar pastas para organizar suas informações. A vantagem de poder criar uma pasta é exatamente ter os trabalhos organizados e divididos por assunto, como se fossem gavetas de um armário. Ao abrir o Windows Explorer o novo sistema de BIBLIOTECAS permite acesso rápido as principais pastas do usuário. Veja a seguir uma explicação sobre as partes da janela do Windows Explorer. Botões Minimizar, Maximizar e Fechar: servem, respectivamente, para reduzir a janela a um botão na barra de tarefas, para fazer com que a janela

ocupe a tela toda e para fechar o programa. Botões Avançar e Voltar: o botão Voltar serve para que volte à pasta anterior, ou seja, a pasta que você acessou antes da atual. O botão Avançar pas-

sa para a pasta seguinte. Barra de endereço: é o local onde você digita o endereço da pasta ou do arquivo desejado. Enquanto você digita, o botão Ir para é exibido. Ao localizar

a pasta ou o arquivo desejado, basta clicar sobre este botão. Caixa de Pesquisa: utilizando esta caixa, você poderá procurar rapidamente por qualquer arquivo ou pasta que esteja no computador. Você verá mais

detalhes sobre ela no próximo tópico. Barra de Ferramentas: exibe várias opções, de acordo com os itens que são acessados no painel de navegação. Você verá como utilizá-la a seguir, a-

inda neste tópico. Painel de navegação: Como o próprio nome diz, através dele você navega pela área de trabalho, pelas bibliotecas, pelo disco rígido do computador e

pela rede, caso o computador esteja conectado a alguma. No painel de navegação, os itens são divididos em categorias: Favoritos, Bibliotecas, Computador e Rede. Favoritos: Permite que você acesse os itens da Área de trabalho, os arquivos que foram baixados da Internet (pasta Downloads) e todos os locais que

você acessou recentemente, no seu computador ou na rede. Bibliotecas: Uma biblioteca se parece muito com uma pasta, mas não armazena arquivos. Em vez disso, uma biblioteca aponta para os locais em que seus

arquivos estão armazenados e mostra todos como uma só coleção. Computador: Exibe o disco rígido do computador (Disco Local C:). Se houver mais de um disco ou se um disco estiver particionado, o Windows Explorer

irá exibi-la com a letra seguinte (Disco Local D:). O item Computador também exibe a unidade de CD ou DVD, caso haja alguma. Rede: Se o seu computador estiver conectado a uma rede, este item fará parte do painel de navegação e irá exibir todos os computadores que fazem

parte da rede. Painel direito: Exibe todas as opções referentes aos itens que estão no painel de navegação.

ARQUIVOS E PASTAS Agora, você aprenderá mais sobre os arquivos e as pastas. Como você já sabe, cada arquivo possui um nome que o identifica, facilitando o trabalho do

usuário.

Cada um também tem seu formato. Por exemplo, existem arquivos do Bloco de notas, do Paint, do WordPad e assim por diante. De modo que um arqui-vo criado pelo Bloco de notas não pode ser aberto pelo Paint, pois o formato desse arquivo é texto, e o Painel reconhece arquivos de imagens.

Podemos identificar o formato de um arquivo observando o seu ícone, que é igual ao ícone do aplicativo que o criou.

Vendo os ícones, você pode ver como é fácil distinguir qual é o formato de cada arquivo. Primeiro por causa do seu ícone, e segundo porque seus no-mes facilitam a identificação.

Portanto, ao salvar arquivos, dê-lhes nomes pequenos e fáceis de identificá-los, relacionados ao assunto do seu conteúdo.

Outra coisa importante que deve ser lembrada é que dois arquivos do mesmo formato não podem ter o mesmo nome no mesmo local, ou seja, na mesma pasta. Agora, caso um arquivo seja do formato texto e o outro formato de desenho, esse problema não ocorre.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 8

O sistema operacional reconhece o formato de um arquivo pela sua extensão. Como o próprio nome diz, ela é uma extensão do nome do próprio arquivo. Seria como se fosse o sobrenome, para saber de que família ele pertence (família das imagens, dos textos, das músicas etc).

Todo arquivo possui uma extensão (quase sempre formada por três letras), e ela vem depois de seu nome. Por padrão, o Windows oculta todas as ex-tensões dos arquivos, mostrando apenas o nome dele, mas é a partir delas que o sistema sabe qual aplicativo deverá abrir o arquivo solicitado.

O nome do arquivo é separado de sua extensão por um ponto (.).

Receita

Receita.txt

Extensão

oculta

Extensão

oculta

Observação - Note que a extensão dos arquivos do Bloco de notas é "txt".

É por esse motivo que podemos dar o mesmo nome a arquivos com extensões diferentes na mesma pasta. Pois o sistema percebe que eles não per-tencem ao mesmo formato.

O tipo de um arquivo pode ter mais de uma extensão. É o caso dos arquivos de imagem. A diferença está na qualidade dos formatos, na quantidade de espaço em disco que o arquivo ocupa e em quais aplicativos ele pode ser aberto.

Além dessas extensões, existe também outro tipo de arquivo que é essencial para o funcionamento de todo o sistema operacional. São os arquivos exe-cutáveis.

Os arquivos executáveis possuem a extensão EXE. Eles são os arquivos principais dos aplicativos no Windows. Todo aplicativo possui um arquivo com a extensão EXE, que é o responsável pela execução do mesmo (por isso o nome executável).

Vamos pegar como exemplo a calculadora. Na verdade, a calculadora propriamente dita é o arquivo calc.exc, que fica localizado em uma das pastas in-ternas do Windows.

Portanto, o atalho da calculadora, que fica no grupo Acessórios, do menu Iniciar, direciona diretamente para esse arquivo.

Sem os atalhos, precisaríamos abrir os aplicativos sempre pelo seu arquivo executável, tornando o trabalho muito complicado, pois cada aplicativo fica instalado em uma pasta diferente no sistema operacional.

LIVE ICONS (MODOS DE EXIBIÇÃO)

Os ícones “ao vivo” no Windows 7 são um grande melhoramento em relação aos ícones tradicionais. Nas aplicações que tenham esta funcionalidade disponível, os Live Icons fornecem-lhe uma pré-visualização em miniatura do conteúdo de cada arquivo, em vez de uma representação genérica da aplica-ção que está associada ao arquivo. Conseguirá ver pré-visualização dos arquivos - incluindo as primeiras páginas dos seus documentos, as suas fotos e mesmo as capas dos álbuns das músicas que têm gravadas no computador sem ter que abrir qualquer desses arquivos.

Painel de Visualização

De forma a oferecer-lhe uma maneira ainda mais completa de pré-visualizar os conteúdos dos documentos sem ter que os abrir, os Exploradores como o Explorador de Documentos, Explorador de Música e o Explorador de Imagens oferecem-lhe um Painel de Visualização opcional.

Nas aplicações que disponibilizem esta funcionalidade poderá navegar por pré-visualizações legíveis de vários documentos ou antever alguns segundos do conteúdo de arquivos de mídia. Para isso basta clicar no botão “Mostrar Painel de Pré-Visualização” que fica na Barra de Ferramentas.

APLICATIVOS DE WINDOWS 7

O Windows 7 inclui muitos programas e acessórios úteis. São ferramentas para edição de texto, criação de imagens, jogos, ferramentas para melhorar o desempenho do computador, calculadora e etc.

Se fôssemos analisar cada acessório que temos, encontraríamos várias aplicações, mas vamos citar as mais usadas e importantes.

A pasta Acessórios é acessível dando−se um clique no botão Iniciar na Barra de tarefas, escolhendo a opção Todos os Programas e no submenu, que aparece, escolha Acessórios.

BLOCO DE NOTAS

Aplicativo de edição de textos (não oferece nenhum recurso de formatação) usado para criar ou modificar arquivos de texto. Utilizado normalmente para editar arquivos que podem ser usados pelo sistema da sua máquina.

O Bloco de Notas serve para criar ou editar arquivos de texto que não exijam formatação e não ultrapassem 64KB. Ele cria arquivos com extensões .INI, .SYS e .BAT, pois abre e salva texto somente no formato ASCII (somente texto).

WORD PAD

Editor de texto com formatação do Windows. Pode conter imagens, tabelas e outros objetos. A formatação é limitada se comparado com o Word. A ex-tensão padrão gerada pelo Word Pad é a RTF. Lembre-se que por meio do programa Word Pad podemos salvar um arquivo com a extensão DOC entre outras.

PAINT

Editor simples de imagens do Windows. A extensão padrão é a BMP. Permite manipular arquivos de imagens com as extensões: JPG ou JPEG, GIF, TIFF, PNG, ICO entre outras.

CALCULADORA

Pode ser exibida de quatro maneiras: padrão, científica, programador e estatística.

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WINDOWS LIVE MOVIE MAKER

Editor de videos. Permite a criação e edição de vídeos. Permite inserir narrações, músicas, legendas, etc... Possui vários efeitos de transição para unir cortes ou cenas do vídeo. A extensão padrão gerada pelo Movie Maker é a MSWMM se desejar salvar o projeto ou WMV se desejar salvar o vídeo.

PAINEL DE CONTROLE

O Painel de controle fornece um conjunto de ferramentas administrativas com finalidades especiais que podem ser usadas para configurar o Windows, aplicativos e ambiente de serviços. O Painel de controle inclui itens padrão que podem ser usados para tarefas comuns (por exemplo, Vídeo, Sistemas, Teclado, Mouse e Adicionar hardware). Os aplicativos e os serviços instalados pelo usuário também podem inserir ícones no Painel de controle.

Existem três opções de modo de exibição para o Painel de controle: O modo de exibição Categoria, Ícones grandes e Ícones pequenos.

A JANELA Botões Minimizar, Maximizar e Fechar: Servem, respectivamente, para reduzir a janela a um botão barra de tarefas, para fazer com que a janela o-

cupe a tela toda e para fechar o programa. Botões Avançar e Voltar: O botão Voltar serve par que volte à categoria anterior, ou seja, a categoria que você acessou antes da atual. O botão A-

vançar passa para a categoria seguinte. Barra de endereço: É o local onde você digita o endereço da categoria ou item desejado. Enquanto você digita, o botão é exibido.

Caixa de Pesquisa: Através desta caixa, você poderá procurar rapidamente por qualquer item do Painel de Controle.

MODO DE EXIBIÇÃO CATEGORIA

O modo de exibição Categoria exibe os ícones do Painel de controle de acordo com o tipo de tarefa que o usuário desejar executar.

Sistema e Segurança: Exibe uma série de recursos para manutenção e segurança de seu computador, tais como: Central de Ações, Firewall do Win-dows, Sistema, Windows Update, Opções de energia, Backup e Restauração etc.

Rede e Internet: Exibe o status e as tarefas de rede, tais como: Central de Rede e Compartilhamento, Grupos Doméstico e Opções da Internet.

Hardware e Sons: Exibe várias opções para você adicionar novos Hardwares e Gerenciar os dispositivos de Áudio e Vídeo em geral.

Programas: Nesta opção você pode gerenciar todos os programas em seu computador, podendo desinstalar e restaurar os programas instalados.

Contas de Usuários e Segurança familiar: Permite gerenciar os usuários do computador, determinando se o usuário poderá executar algumas tarefas ou não.

Uma conta de usuário é o conjunto de informações que diz ao Windows quais arquivos e pastas o usuário poderá acessar, quais alterações poderá efetuar no computador e quais são suas preferências pessoais. Cada pessoa acessa sua conta com um nome de usuário e uma senha.

Há três tipos principais de contas:

Administrador: Criada quando o Windows é instalado, Ele lhe dá acesso completo ao computador.

Usuário padrão: Permite que você execute tarefas comuns e trabalhe com seus próprios arquivos.

Convidado: Destina-se às pessoas que precisam de acesso temporário ao computador.

Controle dos Pais

Ajuda a controla o modo como as crianças usam o computador. Por exemplo, você pode definir limites para a quantidade de horas que seus filhos po-dem usar o computador, os jogos que podem jogar e os programas que podem executar.

Aparência e Personalização: Nesta opção você pode controlar toda a aparência de seu computador, o modo como sua tela será exibida. Poderá alte-rar o tema, o Plano de fundo da Área de trabalho, ajustar a Resolução da tela etc.

Relógio, Idioma e Região: Nesta opção você poderá alterar a Data e hora, Fuso horário e muitos outros.

Facilidade de Acesso: Permite que o Windows sugira configurações, poderá Otimizar a exibição visual, Alterar configuração do mouse etc.

MODOS DE EXIBIÇÃO ÍCONES PEQUENOS E ÍCONES GRANDES

Os modos de exibições Ícones grandes e Ícones pequenos exibem os ícones do Painel de controle em um modo de exibição que é familiar aos usuá-rios de versões anteriores do Windows 7.

ÍCONES GRANDES

NOVIDADES DO WINDOWS 7

Ajustar

O recurso Ajustar permite o redimensionamento rápido e simétrico das janelas abertas, basta arrastar a janela para as bordas pré-definidas e o sistema a ajustará às grades.

Exclusivo das versões Home Premium, Professional e Ultimate, o Aero Peek permite que o usuário visualize as janelas que ficam ocultadas pela janela principal.

A barra de tarefas do Windows 7 conta com uma grande atualização gráfica. Agora o usuário pode ter uma prévia do que está sendo rodado, apenas passando o mouse sobre o item minimizado.

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Área de trabalho bagunçada? Muitas janelas abertas? Basta selecionar a janela deseja, clicar na barra de títulos e sacudir. Todas as outras janelas serão minimizadas automaticamente.

Esse novo recurso permite a criação de listas de atalhos para acesso mais dinâmico aos documentos, sites e programas usados com mais frequência. Além da atualização automática, é possível fixar os atalhos favoritos, para que não sejam trocados.

e fundo

A cada versão do Windows, a Microsoft prepara novas imagens para papéis de parede, com o Windows 7 não poderia ser diferente. E ainda há uma no-vidade, o novo sistema operacional permite a configuração de apresentação de slides para planos de fundo, trocando as imagens automaticamente.

A barra de alternância de tarefas do Windows 7 foi reformulada e agora é interativa. Permite a fixação de ícones em determinado local, a reorganização de ícones para facilitar o acesso e também a visualização de miniaturas na própria barra.

Para facilitar o compartilhamento de arquivos e impressoras na rede doméstica, a Microsoft criou o recurso dos grupos domésticos. Uma vez criado o grupo, torna-se muito mais ágil e simples o compartilhamento de músicas, vídeos, documentos e fotos entre computadores. Permite também a proteção por senhas e o controle do conteúdo compartilhado.

Diferentemente do Windows Vista, que prendia as gadgets na barra lateral do sistema. O Windows 7 permite que o usuário redimensione, arraste e deixe as gadgets onde quiser, não dependendo de grades determinadas.

O gerenciador de jogos do Windows 7 permite a conexão com feeds de atualizações e novas aplicações da Microsoft, registra vitórias, derrotas e outras estatísticas. O novo sistema operacional conta ainda com a volta de três jogos online do Windows XP, Damas, Espadas e Gamão, todos reformulados e redesenhados.

O novo Windows Media Center tem compatibilidade com mais formatos de áudio e vídeo, além do suporte a TVs online de várias qualidades, incluindo HD. Também conta com um serviço de busca mais dinâmico nas bibliotecas locais, o TurboScroll.

Além do já conhecido Ponto de Restauração, o Windows 7 vem também com o Windows Backup, que permite a restauração de documentos e arquivos pessoais, não somente os programas e configurações.

Uma das inovações mais esperadas do novo OS da Microsoft, a compatibilidade total com a tecnologia do toque na tela, o que inclui o acesso a pastas, redimensionamento de janelas e a interação com aplicativos.

Os usuários do Windows Vista sofriam com a interface pouco intuitiva do assistente para conexão de redes sem fio. No Windows 7 isso acabou, o siste-ma simples permite o acesso e a conexão às redes com poucos cliques.

Para quem não gosta de teclado e mouse, o Windows 7 vem com muito mais compatibilidade com a tecnologia Tablet. Conta com reconhecimento de manuscrito e de fórmulas matemáticas, digitalizando-as.

Para compatibilidade com programas corporativos de pequenas e médias empresas, o novo sistema operacional conta com suporte ao modo Windows XP, que pode ser baixado no site da Microsoft.

Livre-se de spywares, malwares, adwares e outras pragas virtuais com o Windows Defender do Windows 7, agora mais limpo e mais simples de ser con-figurado e usado.

Windows Firewall

Para proteção contra crackers e programas mal-intencionados, o Firewall do Windows. Agora com configuração de perfis alternáveis, muito útil para uso da rede em ambientes variados, como shoppings com Wi-Fi pública ou conexões residências.

Notas Autoadesivas

As notas autoadesivas servem para colar lembretes na área de trabalho. Podem ser digitadas ou manuscritas, caso o computador possua Tablet ou tela sensível ao toque.

Central de Ações

Chega de balões de alerta do Windows atrapalhando os aplicativos. O Windows 7 conta com a central de ações, recurso configurável que permite a es-colha do que pode ou não pode interferir no sistema durante as aplicações.

Novo Paint e nova Calculadora

O Paint e a Calculadora do Windows 7 foram todos reformulados. No Paint novas paletas de ferramentas, novos pincéis e novas formas pré-definidas e na Calculadora os novos modos de exibição, padrão, científica, programador e estatística.

Flip 3D

Flip 3D é um feature padrão do Windows Vista que ficou muito funcional também no Windows 7. No Windows 7 ele ficou com realismo para cada janela e melhorou no reconhecimento de screens atualizadas.

Novo menu Iniciar

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Comando de voz (inglês)

Leitura nativa de Blu-Ray e HD DVD

Conceito de Bibliotecas (Libraries), como no Windows Media Player, integrado ao Windows Explorer

Arquitetura modular, como no Windows Server 2008

Faixas (ribbons) nos programas incluídos com o Windows (Paint e WordPad, por exemplo), como no Office 2007.

Aceleradores no Internet Explorer 8

Aperfeiçoamento no uso da placa de vídeo e memória RAM

UAC personalizável

Melhor desempenho

Gerenciador de Credenciais

Boot otimizado e suporte a boot de VHDs (HDs Virtuais)

Instalação do sistema em VHDs

GADGETS

Os Gadgets colocam informação e diversão, como notícias, fotos, jogos e as fases da Lua diretamente na sua área de trabalho.

No Windows Vista, os gadgets foram agrupados na Barra Lateral. O Windows 7 os liberta na tela, onde é possível movê-los e redimensioná-los como você preferir.

Arraste um gadget para perto da borda da tela – ou outro gadget – e observe como ele se ajusta direitinho no lugar, para um visual melhor. Janelas a-bertas no caminho dos seus gadgets? Use o Peek para que eles reapareçam instantaneamente.

Fonte: www.bishost.com.br

Win7

Como Criar Contas de Usuário com as Ferramentas Administrativas do Windows

Na plataforma Windows a tarefa de criar contas de usuário não se deve apenas ao item Contas de Usuário do Painel de Controle. Existe um outro ca-minho que permite a mesma funcionalidade porém com mais detalhes, este caminho é através das Ferramentas Administrativas do Windows. Para que você entenda com mais clareza veja o tutorial abaixo realizado no Windows 7.

Acesse o Painel de Controle e entre no item Ferramentas Administrativas, em seguida acesse as ferramentas do item Gerenciamento do Computa-dor.

Acessando o Gerenciamento do Computador você visualizará o menu de navegação localizado a esquerda do painel e no painel central todas as con-

tas disponíveis para acesso ao Windows. Para criar uma nova conta utilize o painel de navegação, em Ferramentas do Sistema expanda o item Usuários e Grupos Locais para visualizar a pasta Usuários. Clique com o botão direito do mouse na pasta Usuários e selecione Novo Usuário...

Em seguida observamos a janela Novo Usuário, onde você digitará as informações pertinentes do novo usuário para o Windows onde apenas o campo

Nome de Usuário é obrigatório. A senha deve ser inserida, quanto maior e mais complexa melhor para sua segurança, caso não deseje colocá-la apenas deixe em branco. Os itens restantes podem ser configurados de acordo com as necessidades do administrador do computador e do novo usuário.

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Após criar a nova conta é necessário realizar o logoff (via menu Iniciar) da conta atual, e automaticamente o novo usuário aparecerá na tela de boas vindas do Windows 7. Lembrando que todo este procedimento só poderá ser realizado pelo usuário administrador ou pela própria conta de administrador padrão do sistema assim como toda e qualquer alteração só poderá ser feita via administrador.

Como criar um slide para a área de trabalho do Windows 7

No Windows 7 os planos de fundo da área de trabalho estão mais personalizados do que no Windows vista. Agora você pode selecionar várias imagens ao mesmo tempo com o objetivo de criar um slide, e configurá-las para que mudem aleatoriamente.

No Painel de controle acesse o ícone Personalização, e em seguida você poderá escolher dentre alguns pacotes de imagens para criar um slide para o plano de fundo da sua área de trabalho. Dentre essas imagens é possível escolher fotos, imagens da internet, enfim, que ficará ao seu critério.

Na imagem abaixo você pode escolher dentre vários pacotes de planos de fundo. Basta selecionar o desejado e partir para configurá-los.

Nos itens Plano de fundo da área de trabalho é possível configurar o tempo em que um slide muda para outro e cor de janela. Isso você verá na tela abaixo.

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Depois de personalizar ao seu gosto clique em Salvar alterações para aplicar as configurações.

Como personalizar a barra de tarefas do Windows 7

No Windows 7 a barra de tarefas apresenta alguns novos recursos que o Windows Vista não possui, uma das principais novidades é a combinação de te-las quando utilizadas do mesmo programa. Na imagem abaixo você poderá enxergar como configurar e personalizar ao seu gosto. Para acessá-la clique com o botão direito no menu Iniciar e clique em Propriedades.

Primeiro vamos ás caixinhas de seleção, nelas você poderá aplicar os seguintes recursos:

- Bloquear barra de tarefas (Para fixá-la obrigatoriamente na parte inferior da área de trabalho)

- Ocultar Automaticamente a barra de tarefas (Para usá-la somente quando passar o mouse)

- Usar ícones pequenos (Ajuda a diminuir o tamanho total da barra de tarefas)

No recurso de seleção a seguir você poderá definir o local dessa barra para as posições: Superior, Direita, Esquerda ou Inferior.

E o mais novo recurso é o da combinação de janelas, perfeito para aqueles que utilizam muitos programas ao mesmo tempo, pois agora você não se preocupará de ter que ficar olhando para um monte de janelas.

As opções são:

- Sempre combinar, ocultar rótulos (Não importando a quantidade de programas a barra combinará as janelas somente pelo ícone do programa, ou se-ja, sem rótulos)

- Combinar quando a barra de tarefas estiver cheia (Exibirá normalmente as janelas do modo tradicional com os rótulos até o quanto a barra suportar, quando ultrapassar combinará os rótulos sumirão)

- Nunca combinar (As janelas serão exibidas tradicionalmente como nos sistemas anteriores)

E por último as notificações dos ícones da parte direita da barra de tarefas que também não são novidades para nós usuários das versões anteriores do Windows.

Após configurar á seu gosto clique em Aplicar e Ok.

Como ajustar efeitos visuais no Windows 7

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 14

No Windows 7 você também pode configurar alguns recursos visuais para melhorar o desempenho. Para acessar rapidamente utilize as teclas Windows + Pause Break, clique em Configurações avançadas do sistema e entre na aba avançado, na guia Desempenho clique no botão Configurações para visualizar as Opções de desempenho.

Na janela opções de desempenho você verá as opções de ajuste de efeitos visuais. Onde 2 são contraditórias, Ajustar para obter uma melhor aparên-cia e Ajustar para obter um melhor desempenho. Pois a 1° opção citada define cada item da lista marcado para utilizar todos os recursos visuais do sis-tema de vídeo otimizando a aparência a todo vapor, e a 2° opção desmarcar todos os itens da lista definindo o sistema de vídeo para a configuração mínima porém otimizando o desempenho do sistema operacional justificando que quanto mais recursos visuais menor é o desempenho do computador e vice-versa.

Mas com a opção Personalizar você poderá escolher o item a qual deseje que o sistema de vídeo utilize, dessa maneira haverá um maior equilíbrio en-tre a aparência e o desempenho. Após escolher os itens clique em Aplicar e Ok para que a configuração desejada entre em vigor no Windows 7.

Como utilizar as Notas autoadesivas do Windows 7

Dentre os programas novos que acompanham no novo sistema Windows 7 temos as Notas Autoadesivas que simula uma espécie de etiqueta adesiva de anotação. É um novo recurso que permite a inserção de pequenos textos que servem para avisos, recados, etc.

Para utilizá-las, basta clicar sobre Notas Autoadesivas na lista de programas no menu Acessórios do menu Iniciar. Ao executar uma nova nota será inserida na área de trabalho pronta para receber textos. Você também poderá modificar a cor clicando com o botão direito sobre a nota e selecionar dentre as cores disponíveis.

Para adicionar uma nova nota posicione a seta do mouse em sua área superior e clique no botão +. Para fechá-la clique no botão x na outra extremidade da nota, mas lembre-se que dessa maneira o texto digitado não será salvo. O programa salva as notas automaticamente se for fechado, sendo que as notas só aparecerão na área de trabalho com o programa em execução, você poderá checar que estará minimizado na barra de tarefas e as notas estarão sendo exibidas.

Como Configurar Grupo Doméstico no Windows 7

Um novo recurso no sistema Windows 7 é a possibilidade de criar grupos domésticos que facilita todo um processo para realizar o compartilhamento de impressora e arquivos. Muito útil para Administradores de redes. É uma forma mais simples de se configurar uma "rede" lógica. Tendo uma estrutura física que garanta o interligamento de máquinas é possível criar um grupo doméstico em uma única máquina e distribuir para as outras com Windows 7. Siga o tutorial abaixo.

Para criar o grupo acesse a Central de Rede e Compartilhamento do Windows 7 pelo Painel de controle.

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Em seguida clique em Escolher o que você deseja compartilhar.

Marque as bibliotecas desejadas para o compartilhar e clique em Avançar.

O próximo passo é anotar a senha gerada pelo grupo e repassar para as outras máquinas (usuários) se conectarem ao grupo doméstico criado. Ao estar

conectados poderão compartilhar tudo que foi configurado para o grupo.

Para que outro usuário se conecte ao grupo basta entrar no Centro de Rede e Compartilhamento, clicar em Disponível para ingressar, inserir a senha gerada e pronto. Depois de ingressar o usuário poderá acessar os arquivos compartilhados pelo Windows explorer.

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Como utilizar o Windows Defender no Windows 7

Uma combinação interessante e razoavelmente eficaz de proteção no Windows 7 é a utilização manual do Windows Defender aliado a um bom antivírus. A execução contínua de um bom programa antivírus constantemente atualizado ajuda muito a proteger o seu computador de vírus, spywares, etc. No caso do Windows Defender é aconselhável sua ativação manual a cada período prolongado do seu computador. Para executá-lo rapidamente faça o seguinte:

Abra o menu Iniciar, no campo Pesquisar programas e arquivos, digite Windows defender. O ícone do programa surgirá no painel superior do campo de pesquisa do menu Iniciar.

Ao executá-lo pela primeira vez o programa mostrará uma mensagem indicando a necessidade de verificação, na imagem acima a mensagem se refere que a verificação já foi realizada com sucesso e sem detecção nenhuma. Quanto ao escaneamento você poderá realizar 3 tipos: Verificação Rápida, Com-pleta ou Personalizada. As 2 primeiras verificações são iniciadas automaticamente ao se clicá-las, quanto a verificação Personalizada será possível selecio-nar os diretórios do seu sistema para ser scaneado. Para acioná-la clique na setinha ao lado do botão Verificar, em seguida clique em Verificação Persona-lizada.

Clique no botão Selecionar e marque as unidades desejadas para realizar a verificação e clique em Ok e você voltará para a janela anterior.

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Em seguida clique no botão Verificar agora e aguarde o término da verificação.

Lembre-se que o Windows Defender não é um Antivírus, e que deve ser utilizado juntamente com qualquer antivírus legítimo para que seu Windows 7

mantenha-se protegido.

Criando Ponto de Restauração no Windows 7

Durante o uso do computador, instalamos e removemos dezenas de programas do sistema operacional. Estas mudanças podem causar falhas e proble-mas sérios ao Windows, em especial quando lidamos com desenvolvedores ruins e certas aplicações específicas, como antivírus e temas para a Área de Trabalho.

Muitas vezes instalamos o aplicativo e tudo parece correr bem, até que algumas funções passam a apresentar erros e outras simplesmente não funcio-nam mais. Tudo o que queremos nessa hora é voltar no tempo, o que pode ser feito graças à Restauração do Sistema.

A função também serve como tentativa de solucionar qualquer comportamento diferente que o Windows passe a apresentar, o que pode ser causado por diversos fatores – falhas inexplicadas do sistema, atualizações feitas de modo errado, vírus.

Como funciona

Ao criarmos um ponto de retorno dentro da Restauração do Sistema, fazemos com que o computador memorize todas as configurações inerentes ao funcionamento da máquina, o que em geral acontece no registro do Windows.

Desta forma, temos a segurança de poder voltar atrás quando instalamos um aplicativo danoso à saúde do sistema operacional. Criar um ponto de res-tauração no Windows 7 é muito fácil e demanda poucos segundos de atenção. Siga os seguintes passos para realizar o processo:

Crie o ponto de restauração

1. Clique no botão Iniciar e digite Criar ponto na lacuna de pesquisa para encontrar a função, como indicado na figura:

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 18

2. Selecione a função Criar, localizada na parte inferior da janela:

3. Digite um nome para identificar o ponto e evitar enganos posteriormente:

4. Clique em criar e aguarde o término do processo.

Fácil assim, seu primeiro ponto de restauração do sistema está criado! Agora vamos ensiná-lo a reverter situações complicadas que o Windows 7 possa apresentar. O processo é tão fácil quanto o primeiro e em boa parte dos casos gera resultados satisfatórios para os usuários.

Restaure o sistema

1. Abra novamente o Menu Iniciar e digite Restauração para encontrar o processo:

2. Caso a restauração recomendada não seja a que você criou, marque a seleção Escolher um outro ponto de restauração:

3. Escolha o ponto de sua preferência e clique para avançar:

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4. Salve seus arquivos importantes e somente após ter certeza de que tudo está correto clique em Concluir para começar a restauração.

Em alguns casos podem ser necessários diversos minutos para retornar o seu Windows 7 a um ponto anterior no tempo. Para problemas causados por

aplicativos instalados e danos feitos ao registro, a tarefa recupera o bom funcionamento do computador na grande maioria dos casos.

Fonte: computerdicas

3. EDIÇÃO E EDITORES DE TEXTOS: CONCEITOS, JANELAS, MENUS, BARRAS DE FERRAMENTAS, COMANDOS, CONFIGURAÇÕES, FORMATAÇÃO E MODOS DE VISUALIZAÇÃO (MICROSOFT OFFICE 2007 E POSTERIORES).

1. Seguido os passos teremos a seguinte tela inicial:

INTRODUÇÃO O Office Word Vista 2007está com um novo formato, uma nova interface do usuário que substitui os menus, as barras de ferramentas e a maioria dos pa-

inéis de tarefas das versões anteriores do Word com um único mecanismo simples e fácil de aprender. A nova interface do usuário foi criada para ajudá-lo a ser mais produtivo no Word, para facilitar a localização dos recursos certos para diversas tarefas,

para descobrir novas funcionalidades e ser mais eficiente. A principal substituição de menus e barras de ferramentas no Office Word Vista 2007é a Faixa de Opções. Criada para uma fácil navegação, a Faixa de

Opções consiste de guias organizadas ao redor de situações ou objetos específicos. Os controles em cada guia são organizados em diversos grupos. A Faixa de Opções pode hospedar um conteúdo mais rico que o dos menus e das bar-

ras de ferramentas, incluindo botões, galerias e caixas de diálogo. SALVANDO O DOCUMENTO

Barra de Rolagem

Botões de

Controle

Barra de

Status

Régua

Barra de

Menus

Barra de Título

Área de

Trabalho

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 20

Definição: salvar um documento significa guardá-lo em algum lugar no computador para quando você quiser utilizá-lo novamente é só abri-lo que tudo o que você fez estará lá intacto do jeito que você deixou

1º Salvando clique em e escolha Salvar como (CTRL+B) 2º Nesta tela é que você define onde será salvo e o nome desse arquivo depois clique em salvar

Diferença entre salvar e salvar como

1. Salvar como: é usado sempre que o documento for salvo pela primeira vez, mesmo se for clicado em salvar aparecerá à tela do salvar como. 2. Salvar: É usado quando o documento já esta salvo e você o abre para fazer alguma alteração nesse caso usa-se o salvar.

ABRINDO DOCUMENTO

1º Clique em e escolha Abrir (CTRL+A) 2º Nesta tela é só procurar o arquivo onde foi salvo

DESFAZER Definição: Desfaz a digitação, supomos que você tenha digitado uma linha por engano é só clicar no botão desfazer que ele vai desfazendo digitação.

A opção desfazer é localizado no topo da tela (CTRL+Z) REFAZER Definição: supõe-se que você tenha digitado dez linhas a apagou por engano nove linhas, para você não ter que digitar as nove linhas tudo de novo clique no Botão Refazer ou (CTRL+Y)

A opção refazer digitação esta localizada no topo da tela VISUALIZAR IMPRESSÃO Definição: visualiza o documento como ele vai ficar quando for impresso.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 21

A opção visualizar impressão esta localizada no topo da tela por padrão o botão visualizar impressão não aparece. 1º Colocar o botão clique na seta ao lado do Refazer digitação vai aparecer um submenu marque a opção visualização de impressão

2º clique sobre

Obs. Coloque o cursor do mouse sobre a tela branca vai aparecer uma lupa com um sinal de + significa que você pode aumentar o zoom quando dentro da lupa aparecer um sinal de – significa para reduzir o zoom

3º Sair da Visualização aperte a tecla ESC ou VISUALIZAR DUAS PÁGINAS Definição: Serve para quando for necessário visualizar mais de uma pagina ao mesmo tempo em que esta localizada na mesma tela anterior

MUDANDO DE PAGINA

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 22

Definição: Essas opções PRÓXIMA PÁGINA e PÁGINA ANTERIOR que aparecem quando você visualiza impressão elas permitem que você visualize todas as páginas de seu documento sem precisar sair do visualizar impressão.

1º clique

Navega para a próxima página do documento

Navega para página anterior do documento ZOOM Definição: Zoom significa Aumentar ou diminuir a visualização do documento você define o zoom em porcentagem quando o zoom é aumentado você conse-gue visualizar o seu documento mais próximo da tela, quando ele é diminuído você consegue visualizar o documento mais distante da tela.

1º Aba Exibição clique 3º Nesta tela que é definido o tamanho do zoom

Definição: O criar um novo documento em branco 1º Clique no Botão Microsoft Office e, em seguida, clique em Novo ou CTRL+O

2º Escolha Documento em Branco e Criar

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 23

IMPRESSÃO RÁPIDA Definição: imprime em folha Por padrão esse botão não aparece no topo para colocá-lo

1º clique sobre a Impressora IMPRIMIR Definição: Outro modo de imprimir um documento aqui poderá escolher quais páginas, quantas cópias serão impressas, enquanto na impressão rápida ele imprime o documento inteiro se tiver 10 páginas as 10 serão impressas.

1º clique sobre ou (CTRL+P)

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 24

2º Clique em imprimir a caixa de diálogo abaixo é onde é definida a impressão

Definição: Em Intervalo de Página

Todos: Significa que todas as páginas do documento serão impressas

Página Atual: Significa que apenas a página que tiver o cursor nela será impressa

Paginas: Neste campo são definidas quais páginas serão impressas ex: 1, 2,3 coloque a vírgula como separador Em Cópias

Numero de Cópias: escolha a quantidade de cópias que você irá querer clicando na setinha pra cima para aumentar e setinha pra baixo para diminuir a quantidade de cópias

ORTOGRAFIA E GRAMÁTICA Definição: a verificação de ortografia permite a correção de erros ortográficos e de palavras digitadas erradas, existe o erro que aparece com um risco verde em baixo da palavra significando que aquela palavra tem erro ortográfico, ou seja, excesso de espaço, conjugação do verbo errado, erro de crase, etc. Existe também outro erro quando a palavra aparece com um risco vermelho este tipo de erro aparece quando a palavra digitada não existe no dicionário do Word. Obs. Um exemplo utilizando os dois erros o Verde e o Vermelho 1º O primeiro erro é o verde esta entre Carga e o do contém entre essas duas palavras um excesso de espaço, ou seja, ao invés de se colocar apenas um

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 25

espaço foi colocado dois. Ex: Carga do Sistema Operacional 2º O Segundo erro é o vermelho o ocasionamento deste erro foi que no dicionário do Word a palavra que existe é ortográfico e não ortografio. Ex:Verifique a ortografio Corrigindo o erro: Existem duas formas de se corrigir erros ortográficos 1º forma:

1. Clique com o botão direito sobre o erro verde 2. Olha que beleza o Word acusou o erro, esta mostrando que existe excesso de espaço entre as palavras em questão para corrigi-la clique sobre a opção

que lhe é mostrada que é verificar o excesso de espaçoentre as palavras que o erro é corrigido automaticamente.

Clique com o botão direito sobre o erro vermelho O Word mostra várias opções que ele encontrou em seu dicionário basta escolher a correta e clicar em cima, no nosso caso a primeira opção é a correta clique-a, caso nenhuma das opções que o Word mostrar fosse a correta clique na opção Ignorar que o Word não corrigirá a palavra em questão se em seu texto tiver 10 palavras Ex: “ortografio” caso você queira ignorar este erro, ou seja, mantê-lo não precisa ignorar um por um, clique na opção Ignorar tudo que todas as palavras “ortografio “serão ignoradas”.

2º Forma: é usar o Corretor ortográfico

1º Aba Revisão ou (F7) Observe a tela abaixo: o Word acusou excesso de espaço entre as duas palavras caso esteja correto, clique no botão Ignorar uma vez caso esteja errado escolha a sugestão do corretor que é Verifique o excessode espaço entre as palavras clique no botão Alterar no nosso caso o excesso de espaço esta errado, clique em Alterar.

Próximo erro: O Word acusou outro erro e mostra várias opções para que você escolha procure a palavra que é correta e clique em Alterar no nosso caso a correta é a primeira que ele mostra selecione-a e clique em Alterar

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SELECIONANDO TEXTO Definição: Para selecionar um texto coloque o cursor do mouse antes da primeira palavra do texto quando o cursor virar um I clique com o botão esquerdo e o segure arrastando-o, olhe no exemplo abaixo a parte roxa é a parte do texto selecionada.

Ex: COPIANDO TEXTO Definição: Quando é necessário utilizar um determinado texto em outro documento não é necessário digitar tudo novamente faça o seguinte. 1º selecione parte do texto a ser copiado

2º Na Aba Inicio clique sobre Copiar ou (CTRL+C) COLAR O TEXTO Definição: Colar significa pegar o texto que foi copiado e colocá-lo em outro lugar. 1º Após ter copiado o texto no exemplo anterior

2º Na Aba Início clique em Colar ou (CTRL+V) RECORTAR TEXTO Definição: Recortar um texto é o ato de se transferir de um lugar para outro, sendo diferente do copiar que copia o texto e mantém o texto no lugar, enquanto que o recortar arranca-o daquele lugar onde está para outro que você escolher. 1º selecione o texto a ser recortado 2º na Aba Inicio clique sobre Recortar

ou (CTRL+X) Formatando o Texto Para mudar o visual do texto, selecione o texto, clique na guia Início e utilize as ferramentas da seção Fonte, da seção Parágrafo e da seção Estilo. Seção Fonte

Você pode alterar o tipo da fonte, o tamanho da fonte, aplicar o negrito, itálico ou sublinhado ao texto selecionado, desenhar uma linha no meio do texto selecionado, criar letras pequenas abaixo ou acima da linha do texto, alterar todo o texto selecionado para maiúsculas, minúsculas ou outros usos comuns de maiúsculas/minúsculas, fazer o texto parecer como se tivesse sido marcado com um marca-texto e alterar a cor do texto. Você pode também abrir a caixa de diálogo Fonte, pressionando CTRL+D.

Formate o texto abaixo utilizando as ferramentas da seção Fonte.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 27

1. Para o título, colocamos negrito e a cor da fonte vermelha. 2. Para o parágrafo, colocamos a cor da fonte azul escuro. 3. Para o trecho Roberto Oliveira Cunha, colocamos itálico e a cor da fonte vermelha. Você pode também limpar toda a formatação da seleção, deixando o texto sem formatação. Negrito Definição: O negrito geralmente é utilizado para destacar uma letra, uma palavra que você acha muito importante quando o negrito é colocado a letra fica mais grossa que as normais. 1º Selecione o texto a ser negritado

2º Aba início clique em Negrito ou (CTRL+N) Ex: Carro Obs. Para retirar o negrito do texto selecione o texto que foi negritado e desmarque a opção Sublinhado Definição: O sublinhado faz com que o texto fique com um risco em baixo 1º Selecione o texto a ser sublinhado

2º Aba Início clique em Sublinhado ou (CTRL+S) Ex: Office 2007 Obs. Para retirar o sublinhado do texto selecione o texto que foi sublinhado e desmarque a opção Itálico Definição: A letra com itálico fica tombada 1º Selecione o texto a ter o itálico

2º Aba Início clique em Itálico ou (CTRL+I) Ex: Office 2007 Tachado Definição: A letra tachada fica com um risco no meio dela 1º Selecione o texto a ser Tachado

2º Aba Início clique em Tachado Ex: Carro Obs. Para retirar o tachado do texto selecione o texto que tem o Tachado e desmarque a opção Cor da fonte Definição: Cor da fonte é utilizada quando se deseja alterar a cor do texto ou de uma palavra 1º Selecione o texto a ser mudada a cor 2º Aba Início clique em Cor da Fonte

Obs. Quando falar fonte significa letra Tipo da fonte Definição: Tipo da fonte permite ao usuário a mudança do estilo da letra. 1º Selecione o texto a ser mudado o tipo da fonte 2º Aba Início clique em Tipo da Fonte ou (CTRL+SHIFT+F) Ex: Carro Tamanho da fonte Definição: Tamanho da fonte permite que a letra seja aumentada ou diminuída 1º Selecione o texto a ser mudado o tipo da fonte (letra) 2º Aba Início clique em Tipo da Fonte ou (CTRL+SHIFT+P) Aumentar Fonte Definição: Aqui é outro modo de se aumentar a letra 1º Selecione o texto a ser mudado 2º Aba Início clique em Aumentar Fonte ou (CTRL+SHIFT+>) Reduzir Fonte Definição: outro modo de se diminuir o tamanho da letra 1º Selecione o texto a ser mudado 2º Aba Início clique em Reduzir Fonte ou (CTRL+SHIFT+<) Primeira letra da sentença em maiúscula Definição: faz com que a primeira letra do parágrafo selecionado fique em maiúscula

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 28

1º Aba Início Ex: Convertendo a primeira letra para maiúscula Minúscula Definição: faz com que todo texto selecionado fique em minúscula 1º Aba Início Ex: convertendo todo texto para minúscula Maiúsculas Definição: Faz com que todo texto selecionado fique em maiúscula 1º Aba Início Ex: CONVERTENDO TODO TEXTO SELECIONADO PARA MAIÚSCULA Colocar cada palavra em maiúscula Definição: faz com que toda inicial das palavras passem para maiúscula 1º Aba Início Ex: Convertendo A Inicial De Cada Palavra Alinhar à Esquerda Definição: Faz com o alinhamento do texto fique a esquerda. 1º Selecione o texto a ser alinhado 2º Aba Início clique em Alinhar Texto a Esquerda ou (CTRL+Q) Centralizar Definição: Faz com que o texto digitado fique no centro da página 1º Selecione o texto a ser alinhado 2º Aba Início clique em Centralizar ou (CTRL+E) Alinhar à Direita Definição: Faz com o texto fique alinhada a sua direita 1º Selecione o texto a ser alinhado 2º Aba Início clique em Alinhar texto à Direita Justificar Definição: Alinha a margem direita e esquerda, adicionando espaços extras entre as palavras conforme o necessário 1º Selecione o texto a ser alinhado 2º Aba Início clique em Justificar ou (CTRL+J) Ex: A memória ROM significa Memória apenas de leitura. Esta memória que esta fixa ao computador, não pode ser ampliada e vem com instruções que fazem a checagem geral. No instante inicial quando se liga o computador for encontrado algum problema é emitido um sinal com um código de alerta. Obs. Olhe como a margem esquerda e direita ficaram retas Marcadores 1º Aba Inicio clique em Marcador Ex:

Vectra

Corsa Obs. Para que a próxima linha tenha um marcador aperte ENTER para pular para linha de baixo Símbolos

Ações possíveis: 1. inserir equações matemáticas ou desenvolver suas próprias equações usando uma biblioteca de símbolos matemáticos. inserir símbolos que não constam do teclado, como símbolos de copyright, símbolos de marca registrada, marcas de parágrafo e caracteres Unicode. Numeração 1º Aba Inicio clique em Numeração Ex: 1. Vectra 2. Corsa Aumentar Recuo 1º Coloque o cursor no início do parágrafo na Aba Início clique em Aumentar Recuo ele vai criar um espaço entre a margem esquerda e o parágrafo é o

mesmo que apertar a tecla TAB

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 29

2º Coloque o curso no início da palavra e na Aba Início clique em Diminuir Recuo ele vai diminuir o espaço entre o seu parágrafo e a margem esquerda é o mesmo que apertar o BACKSPACE

Espaçamento entre as linhas Definição: Espaçamento é um espaço dado entre uma linha e outra

1º Na Aba Início clique em Espaçamento entre linhas escolha 1,5 Localizar Definição: Serve para localizar qualquer palavra em seu documento.

1º na Guia Início ou (CTRL+L) Ex: País decide ampliar o programa nuclear 2º Digite a palavra a ser procurada no campo Localizar digite neste campo “programa” que lhe será mostrado o resultado.

Substituir Definição: Serve para substituir uma palavra por outra Ex: País decide ampliar o programa nuclear

1º Na Guia Inicio ou (CTRL+U) No campo Localizar é palavra que vai ser localizada no texto No Campo Substituir por é pela palavra que será trocada No exemplo, será procurada, no texto, a palavra “programa” e será substituída por “projeto”

Obs. Substituir: A palavra encontrada é substituída Substitui Tudo: A palavra encontrada e todas iguais a ela serão substituídas Ficará: País decide ampliar o projeto nuclear INSERIR NÚMERO DE PÁGINA Definição: Numerar pagina significa numerá-las sequencialmente.

1º Guia inserir temos as seguintes opções: 1. Início da Página: a numeração ficará no início da Página 2. Fim da Página: Será colocada a numeração no fim da página INSERIR NÚMERO DE PÁGINA Definição: Numerar pagina significa numerá-las sequencialmente.

1º Guia inserir temos as seguintes opções: 1. Início da Página: a numeração ficará no início da Página 2. Fim da Página: Será colocada a numeração no fim da página INSERIR CABEÇALHO E RODAPÉ

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 30

Inserindo Cabeçalho Definição: O conteúdo do cabeçalho será exibido no alto de cada página impressa

1ºAba Inserir Ex: Digite: Apostila Office 2007 Data e Hora no Cabeçalho

1º Aba Inserir Editar Cabeçalho clique em Escolha o modelo de data e hora a serem exibidos

Inserindo o Rodapé Definição: O conteúdo do Rodapé será exibido na parte inferior de cada página impressa

1º Aba Inserir Ex: Digite: Apostila Office 2007 Data e Hora no Rodapé

1º Aba Inserir Editar Cabeçalho clique em Escolha o modelo de data e hora a serem exibidos Letra Capitular Definição: Cria uma letra maiúscula no início de um parágrafo 1º Selecione a letra que vai receber o capitular

2º Aba Inserir escolha Capitular Obs. Para retirar o capitular selecione a letra capitulada e escolha a opção nenhum COLUNAS Definição: Divide o texto em duas ou mais colunas 1º Selecione o texto a ser dividido em coluna 2º Aba layout da Página

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 31

Controle de quebra Descrição: Quando uma página chega ao fim é necessário pular para a próxima página é através de quebras de páginas que se consegue

1º Aba Layout Da Pagina escolha Quebra De Página ou (CTRL+ENTER) IMAGEM Definição: Permite que o usuário possa adicionar figuras ao documento Inserção de objetos

1º Aba Inserir/Imagem 2º Localize a figura e clique em inserir

CLIPART Definição: são desenhos que são inseridos no documento

1º Aba Inserir 2º Na tela abaixo clique em Organizar Clipes

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 32

3º Na tela abaixo clique sobre a coleção do Office/ na pasta Esporte escolha o Carrinho, clique na seta ao lado e clique em copiar depois colar

FORMAS Definição: Inserir formas prontas como círculo, retângulos, setas, linhas, símbolos de fluxograma e textos explicativos

1º Aba Inserir

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 33

2º Escolha o pergaminho que esta com a seleção em amarelo, em seguida a seta do mouse vai ficar parecido + clique segure e arraste formando um per-gaminho.

3º Depois que o pergaminho foi inserido vai aparecer uma aba chamada formatar clique editar texto e clique dentro da forma que foi criada e digite Micro-soft Office 2007

4º Colocar a sombra Aba Formatar

GRÁFICO

1º Aba Inserir/Gráfico 2º é nesta tela que é definido o que vai aparecer no gráfico

Mudando o Tipo de Gráfico Neste exemplo será trocado o tipo de gráfico o anterior é um gráfico de barras agora colocaremos um do tipo pizza usando o mesmo dado da tabela anterior

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 34

Usaremos o gráfico anterior para transformá-lo em gráfico de pizza

1º Coloque a seta do mouse em cima do gráfico quando a seta do mouse virar uma cruz 2º clique com o Botão Direito

EQUAÇÃO

Definição: Inserir equações matemáticas ou desenvolver suas próprias equações

Ex:

1º Aba Inserir escolha a Equação

Índice

Use esse procedimento se criou um documento usando os estilos de títulos.

1. Clique no local que deseja inserir o índice analítico, normalmente no início de um documento.

2. Na guia Referências,no grupo Sumário, clique em Sumário e, em seguida, clique no estilo de sumário desejado.

Excluir um índice analítico

Na guia Referências, no grupo Índice Analítico, clique em Índice Analítico.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 35

Legenda

Uma legenda é um rótulo numerado, como Figura 1, que pode ser adicionado a uma figura, uma tabela, uma equação ou outro objeto.

Rótulo selecionado por você

Número que Microsoft Office Word insere para você

Você pode variar o rótulo da legenda e o formato do número para tipos de itens diferentes — por exemplo, Tabela II e Equação 1-A. Você também pode criar um novo rótulo da legenda, como Foto.

Se, posteriormente, você adicionar, excluir ou mover as legendas, poderá atualizar os números de uma só vez com facilidade.

Você pode adicionar legendas a figuras, equações ou outros objetos. Também é possível usá-las na criação de um índice dos itens por exemplo, um ín-dice de ilustrações ou de equações.

Se os objetos do documento estiverem formatados como objetos flutuantes (objeto sobreposto: um elemento gráfico ou outro objeto inserido na camada de desenho para que você possa posicioná-lo com precisão na página, ou na frente ou atrás do texto ou de outros objetos.), siga as instruções para a adição de legendas a objetos flutuantes.

Adicionar uma legenda

Selecionar o objeto (tabela, equação, figura ou outro objeto) ao qual você deseja adicionar uma legenda.

Na guia Referências, no grupo Legendas, clique em Inserir Legenda.

Na lista Rótulo, selecione o rótulo que descreva melhor o objeto, como uma imagem ou equação. Se a lista não contiver o rótulo correto, clique em Novo Rótulo, digite o novo rótulo na caixa Rótulo e clique em OK.

Digite qualquer texto, incluindo a pontuação, que você deseja exibir depois do rótulo. Selecione outras opções desejadas.

TABELA

1º Aba Inserir

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 36

2º Definindo a quantidade de linhas e colunas que irão aparecer

3º Selecione a Tabela Como: do lado esquerdo no início da tabela coloque o cursor do mouse quando virar uma cruz de um clique 4º para colocar a Borda clique com o botão direito em cima da tabela e escolha Bordas e Sombreamento

5º Escolha a Borda

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 37

Mesclando Célula Definição: Mesclar uma célula significa tirar a divisão da linha no exemplo abaixo mesclaremos a primeira linha. 1º Crie uma tabela com Duas linhas e Duas colunas 2º Selecione a primeira linha coloque o cursor do mouse à borda esquerda da tabela quando o cursor do mouse virar uma seta preta de um clique

3º Aba Layout clique Dividir célula Definição: O ato de dividir uma célula é quando tem apenas uma linha e você a dividi em várias colunas 1º Selecione-a

2º Na Aba Layout clique em 3º É na tela abaixo que você escolhe o numero de colunas para uma determinada quantidade de linha No exemplo abaixo dividiremos apenas uma linha em duas colunas

Inserindo linha Definição: supomos que precisássemos incluir uma linha entre a primeira e a linha que esta escrito gasolina como você faria apagaria tudo e fazia novamen-te, claro que não basta inserir uma linha entre elas por exemplo nós queremos colocar essa linha a cima da linha que tem a gasolina e seu preço faça o seguinte.

1º De um clique em gasolina com o Botão Direito Inserir Linhas Acima

Vai ficar assim

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 38

Inserindo coluna Definição: Agora será adicionada uma coluna ao lado da coluna gasolina

1º de um clique com o Botão Direito na coluna gasolina Inserir Colunas à Esquerda

Vai ficar assim

Excluindo Linha Neste exemplo excluiremos a linha que esta em branco

1º selecione a linha 2º na Aba Layout

3º Ficará assim

Auto Ajuste Definição: Ajustando a tabela de acordo com as necessidades são 3 os ajustes que dão para ser feito em uma tabela no nosso exemplo será escolhido AutoAjuste de Conteúdo cuja tabela será ajustada de acordo com o seu conteúdo. 1º Selecione a Tabela e na aba layout escolha

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 39

Excluir Tabela Aqui será excluída a tabela inteira 1º Selecione a tabela 2º Aba Layout Excluir/ Excluir Tabela

Parágrafo

Ações possíveis:

iniciar uma lista com marcadores, iniciar uma lista numerada ou iniciar uma lista de vários níveis.

diminuir ou aumentar o nível do recuo do parágrafo.

colocar o texto selecionado em ordem alfabética ou classificar dados numéricos.

mostrar marcas de parágrafo e outros símbolos de formatação ocultos.

alinhar o texto à esquerda, centralizar o texto, alinhar o texto à direita e alinhar o texto às margens esquerda e direita, adicionando espaço extra entre as palavras conforme necessário.

personalizar a quantidade de espaço adicionado antes e depois dos parágrafos.

colorir o plano de fundo atrás do texto ou parágrafo selecionado e personalizar as bordas do texto ou das células selecionadas. Formate o texto abaixo utilizando as ferramentas da seção Parágrafo. 1. Centralizamos o título. 2. Justificamos o parágrafo. 3. Alinhamos à direita. 4. Colocamos o sombreamento laranja para o documento inteiro. Inserindo caixa de texto

1. Dê um clique no Menu Inserir Caixa de Texto; 2. Faça em qualquer local da tela uma Caixa de Texto e digite: OPÇÃO, como mostra a Figura a seguir:

4. EDIÇÃO E EDITORES DE PLANILHAS ELETRÔNICAS: CONCEITOS, JANELAS, MENUS, BARRAS DE FERRAMENTAS, COMANDOS, FUNÇÕES, CONFIGURAÇÕES, IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO DE DADOS, FÓRMULAS E GRÁFICOS (MI-

CROSOFT OFFICE 2007 E POSTERIORES).

Estrutura Básica das planilhas Conceitos de células, linhas e colunas Efetue cálculos, analise informações e visualize dados em planilhas usando Para executar o Microsoft Office Excel 2007, clique em Iniciar Todos os programas Microsoft Office Microsoft Office Excel 2007.

OPÇÃO

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 40

Quando você cria uma planilha nova, a tela do computador é dividida em linhas e colunas, formando uma grade. A interseção de uma linha e de uma coluna é chamada de célula. As linhas são numeradas sequencialmente, as colunas são identificadas por letras também sequenciais e cada célula pela linha e

coluna que a forma. Uma célula pode conter números, texto ou fórmulas. Por exemplo, a célula A4 (na tela abaixo) contém o valor 10 e a célula D2 contém o texto “Valor to-

tal”.

Em geral, informações da mesma categoria são digitadas em uma coluna (no exemplo, a coluna B é a descrição do produto vendido; a coluna C é ovalor unitário), mas essa estrutura não é rígida: você pode agrupar as informações por linha ou por outras formas mais convenientes para o seu caso.

A possibilidade de usar fórmulas é o que diferencia um programa de planilha de uma calculadora. Quando colocamos uma fórmula em uma célula, dize-mos que o conteúdo dessa célula deve ser calculado em função dos valores contidos em outras células.

Na planilha abaixo, o preço total de uma venda é calculado multiplicando- se o preço unitário pela quantidade vendida de produtos do mesmo tipo. Em nosso exemplo, a coluna A registra a quantidade de produtos e a coluna C traz o preço unitário do produto. A coluna D mostra o preço total. O conteúdo de

cada célula é calculado multiplicando-se os valores da coluna A pelos valores da coluna C. Para que esse cálculo seja feito automaticamente, devemos digitar a fórmula =A4*C4 na célula D4.

Quando modificamos o valor de A4, o valor de D4 é recalculado automaticamente de acordo com a fórmula registrada na célula.

Normalmente, uma planilha é criada em duas etapas. Primeiro você determina os itens que deseja calcular e as fórmulas a serem usadas para fazer esse

cálculo. Depois, na fase de utilização da planilha, é preciso digitar os valores correspondentes a cada item; os resultados serão calculados automaticamente. Aqui mostraremos como criar uma planilha, usando o programa Microsoft Office Excel 2007, mas o procedimento descrito aplica-se a qualquer programa

de planilha. Como exemplo, vamos fazer uma planilha para controlar o faturamento de uma empresa que vende apenas quatro produtos. Embora as fórmulas sejam diferentes para cada planilha, o procedimento será sempre o mesmo.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 41

Quando abrimos o Microsoft Office Excel 2007, já aparece um desenho básico de planilha na tela. Precisamos, então, organizar as informações em li-

nhas e colunas e determinar uma região para cada tipo de informação. No layout, apenas definimos onde cada informação será colocada, mas ainda não a digitamos. No nosso exemplo, vamos registrar o faturamento de cada um dos quatro produtos, mês a mês. A partir dessas informações, calcularemos:

- O faturamento mensal de cada produto. - O faturamento anual de cada produto. A planilha tem espaços reservados tanto para as informações que serão digitadas quanto para as que serão calculadas automaticamente. As informações serão digitadas da célula B4 até a célula E15. Por exemplo, na célula B4 digitaremos o faturamento do mês de janeiro correspondente a

engrenagens; na célula C4, o faturamento de janeiro de parafusos; na célula B5, o faturamento de fevereiro de engrenagens, e assim por diante, até o fatu-ramento de dezembro de arruelas na célula E15.

As informações da coluna F, sobre faturamento mensal total, e as informações da linha 17, sobre o faturamento anual por produto, serão calculadas au-tomaticamente.

Primeiro, vamos escrever as fórmulas para calcular o faturamento total mensal (coluna F). Esse faturamento é a soma dos valores vendidos de cada pro-duto.

Assim, o faturamento total de janeiro (célula F4) será a soma do faturamento de cada produto nesse mês (da célula B4 até a E4). Portanto, na célula F4 digitaremos a seguinte fórmula:

Isso indica para o programa de planilha que o valor de F4 será a soma dos valores das células B4, C4, D4 e E4. Pastas e Gráficos Pastas do Excel nserindo e Excluindo Planilhas Uma pasta de trabalho padrão apresenta, inicialmente, 3 planilhas. Caso necessite de mais planilhas, você pode incluí-las, utilizando o seguinte coman-

do: Inserir Planilha (SHIFT + F11).

Uma pasta de trabalho padrão apresenta, inicialmente, 3 planilhas. Caso não necessite de todas, você pode excluir as desnecessárias, selecionando-as

e utilizando os comandos: Clique com o botão direito do mouse sobre a planilha e clique na opção Excluir. Renomeando Planilhas No Microsoft Office Excel 2007, um arquivo, ou seja, uma pasta, pode conter várias planilhas diferentes, sendo, portanto, fundamental nomeá-las de ma-

neira a distingui-las. A nomeação não grava a planilha, por isso é necessário utilizar o comando Salvar (CTRL + B). Para nomear a planilha, utilize um dos seguintes comandos: Clique duplamente na guia da planilha que deseja renomear. Digite o nome da planilha e pressione a tecla ENTER. nserindo e Excluindo Gráficos O Microsoft Office Excel 2007 apresenta um excelente recurso para a criação dos gráficos: a guia Inserir. Com esse recurso, o programa orienta o usuá-

rio a construir um gráfico. Para inserir um gráfico, selecione a área com os dados que deseja apresentar nele. Selecione, inclusive, os dados que serão apresentados como legen-

da e como gráfico.

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O Microsoft Office Excel 2007 identifica dentro da área selecionada o que irá ser apresentado como legenda e como gráfico, porque o programa “enten-

de” que, na maioria das vezes, a área selecionada está disposta segundo padrões que facilitam a identificação dos elementos.

Trabalhando com Linhas e Colunas Inserindo e Excluindo Linhas e Colunas Imagine que, durante a digitação de uma sequência de dados, alguns dados foram esquecidos, ficando a tabela incompleta. Os dados podem ser intro-

duzidos posteriormente nos locais corretos, bastando para isso fazer a escolha adequada entre as opções de inserção, encontradas na guia Início: Selecione o local adequado e clique na ferramenta Inserir, Inserir Linhas na Planilha ou Inserir Colunas na Planilha.

De modo semelhante é possível fazer a exclusão de colunas ou linhas que tenham sido introduzidas equivocadamente ou que não sejam mais necessá-

rias. O comando de exclusão de linhas ou colunas pode ser encontrado na guia Início, na ferramenta Excluir, Excluir Linhas da Planilha ou Excluir Colu-

nas da Planilha.

Alterando a Altura e Largura de Linhas e Colunas A definição de tamanho é extremamente comum para as linhas e colunas. Porém, no Microsoft Office Excel 2007, as linhas e colunas da planilha que contêm títulos ou aquelas que contêm células de conteúdo formatado com um

tipo de letra diferente podem ter a altura aumentada ou diminuída. Para alterar a altura de uma linha ou largura de uma coluna, faça o seguinte: aponte o mouse entre as linhas 1 e 2, clique e arraste para alterar a altura da linha ou aponte o mouse entre as colunas A e B, clique e arraste para alterar a largura da coluna.

Formatação da planilha Formatando a Tabela Seção Fonte

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Você pode mudar o visual das letras, números ou outros caracteres digitados das células selecionadas. Seção Alinhamento

Você pode modificar o alinhamento das letras, números ou outros caracteres digitados das células selecionadas. Seção Número

Você pode formatar os números das células selecionadas. Gráficos - Elaboração de tabelas e gráficos

Os gráficos transformam dados em imagens.

Vamos supor que você esteja vendo uma planilha que mostra quantas caixas de geleia do Sir Rodney foram vendidas por três vendedores durante três meses. Como você criaria um gráfico para fazer uma análise comparativa do desempenho desses vendedores a cada mês?

Para começar, selecione os dados desejados para o gráfico, além dos títulos de coluna e de linha.

Em seguida, clique no botão Assistente de Gráfico na barra de ferramentas para abrir o Assistente de Gráfico. Quando o assistente for aberto, o tipo de gráfico de Colunas será selecionado. Você poderá selecionar facilmente outro tipo de gráfico para comunicar

suas ideias, mas nesse caso, aceite o tipo de Colunas que é geralmente usado para a comparação de itens. Em seguida, clique no botão Concluir na parte inferior do assistente. Basta seguir esse procedimento para criar um gráfico rapidamente.

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Clique no botão Assistente de Gráfico na barra de ferramentas para abrir o Assistente de Gráfico. Como os dados da planilha aparecem no gráfico A linha de dados de cada vendedor recebeu uma cor no gráfico. A legenda do gráfico, criada com base nos títulos das linhas na planilha, informa qual

cor representa os dados de cada vendedor. Os dados de Peacock, por exemplo, são representados pela cor lavanda. Os dados de cada vendedor aparecem em três colunas separadas do gráfico, uma para cada mês.

A célula B2 da planilha torna-se a coluna de gráfico janeiro de Peacock, C2 torna-se a coluna fevereiro e D2 torna-se a coluna março de Peacock. Todas as colunas do gráfico atingem uma altura proporcional ao valor da célula que representam. Você pode comparar o desempenho total ou mês a mês dos vendedores.

No lado esquerdo do gráfico, o Excel criou uma escala de números segundo a qual é possível interpretar a altura das colunas. Agora, os títulos das colunas da planilha estão na parte inferior do gráfico. Esses títulos tornam-se as categorias nas quais os valores das linhas da plani-

lha são organizados. Como você pode observar por meio de uma análise geral, o gráfico indica que Suyama vendeu mais geleia em janeiro e fevereiro, mas seu desempenho

caiu em março, quando Peacock saiu-se melhor.

As linhas da planilha tornam-se colunas do gráfico. Os rótulos das linhas tornam-se o texto da legenda do gráfico, e os rótulos das colunas tornam-se os nomes das catego-

rias na parte inferior do gráfico. Atualizar e posicionar gráficos

As alterações feitas aos dados da planilha serão mostradas instantaneamente no gráfico. O assistente posicionou o gráfico como um objeto na planilha, junto com os dados, conforme mostrado na imagem. Também é possível posicionar um

gráfico em uma outra planilha de uma pasta de trabalho. Esse procedimento será mostrado na próxima lição. Quando o gráfico é um objeto, é possível movê-lo e redimensioná-lo. Você verá como fazer isso nesta sessão prática. Também é possível imprimi-lo jun-

to com os dados de origem.

O assistente posicionou o gráfico na mesma planilha que os dados. Você pode mover o gráfico na planilha arrastando-o para qualquer lugar.

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Diga ao assistente o que você deseja

Você pode definir como o Assistente de Gráfico compara os dados.

Vamos supor que você queira comparar o desempenho dos vendedores individualmente, para que possa analisar como eles se saíram ao longo do tem-

po. Novamente, selecione os dados da Geleia do Sir Rodney e abra o Assistente de Gráfico clicando no botão Assistente de Gráfico . Mas dessa vez, clique no botão Avançar, em vez de clicar em Concluir. Isso fará com que seja exibida a guia Intervalo de Dados como a Etapa 2 do

Assistente de Gráfico. Guia Intervalo de Dados É possível alterar a estrutura do gráfico nesta guia. O gráfico da primeira lição (à esquerda na imagem) compara os vendedores entre si, a cada mês. Para fazer isso, o Excel agrupou pelas colunas e com-

parou as linhas da planilha. Se o Excel agrupasse por linhas e comparasse as colunas, o gráfico mostraria algo completamente diferente. Indicaria o melhor ou o pior desempenho de cada vendedor, mensalmente, conforme exibido à direita na imagem.

Você poderia escolher a comparação a ser feita selecionando Linhas ou Colunas na opção Séries em. A opção recebeu esse nome porque os valores da planilha usados no gráfico são chamados séries de dados. Você decide se deseja comparar e agrupar a série em linhas ou colunas.

Veja o resultado da sua escolha na visualização da guia. Você mesmo testará essa escolha na sessão prática. Guia Série Você pode usar essa guia para excluir ou adicionar uma série de dados ao gráfico. Por exemplo, talvez você decida colocar no gráfico somente dois dos

vendedores, em vez dos três selecionados na planilha. A guia permite a realização dessa alteração, sem que você volte à planilha, além de oferecer a visuali-zação das alterações.

Observação A exclusão ou a adição de uma série de dados nessa guia não altera os dados na planilha.

De acordo com o modo que você escolher,

selecione Linhas ou Colunas na opção Séries em. Adicionar títulos É uma boa ideia adicionar títulos descritivos ao gráfico, para que os leitores não tenham que adivinhar seu conteúdo. A guia Títulos na Etapa 3 do assis-

tente possui caixas para três títulos: um para o gráfico, na parte superior, e um para cada eixo do gráfico, vertical e horizontal. Após a inserção dos títulos, eles serão mostrados na visualização da guia.

Você pode adicionar um título ao gráfico digitando-o na caixa Título do gráfico. Por exemplo: Geleia do Sir Rodney. Em seguida vem a caixa de título do Eixo das categorias (X). Esta é a designação do Excel para as categorias na parte inferior do gráfico (janeiro etc.).

Você pode denominar esse eixo como Vendas do Primeiro Trimestre. Em seguida vem a caixa de título do Eixo dos valores (Y). A escala de números que indicam a quantidade de caixas vendidas fica neste gráfico. Você

pode denominar esse eixo como Caixas Vendidas.

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Inserir títulos de gráficos e eixos no Assistente de Gráfico.

Há mais guias no Assistente de Gráfico e você poderá ver as opções de cada uma na sessão prática. Cada guia oferece uma visualização para que seja possível observar a aparência do gráfico, caso você mude alguma de suas escolhas. Vários tipos de gráficos oferecem diversos conjuntos de opções. No caso de um gráfico de colunas agrupadas, as guias são:

1. Eixos Onde é possível ocultar ou exibir as informações mostradas ao longo dos eixos. 2. Linhas de Grade Onde é possível ocultar ou exibir as linhas que se estendem pelo gráfico. 3. Legenda Onde é possível colocar a legenda do gráfico em locais diferentes no mesmo. 4. Rótulos de Dados Onde você pode definir o rótulo do gráfico com os títulos de linha e de coluna para cada valor, e com os próprios

valores numéricos. No entanto, tenha cuidado: é fácil truncar um gráfico e tornar sua leitura difícil. 5. Tabela de Dados Onde é possível exibir uma tabela contendo todos os dados usados na criação do gráfico. Você poderá fazer isso se

colocar um gráfico em uma planilha separada na pasta de trabalho e quiser que os dados fiquem visíveis com esse gráfico. Esse é o próximo passo.

6. Local do Gráfico A Etapa 4 do assistente oferece a você a opção de posicionar o gráfico Como nova planilha ou Como objeto em. Se optar por uma nova planilha, você poderá escolher um título para ela. Se decidir posicionar o gráfico como objeto, ele aparecerá na mesma planilha com os dados usados em sua criação. Se você criar o gráfico da maneira rápida clicando em Concluir assim que vir esse botão no assistente, ele será posicionado automaticamente Como objeto em.

Linhas de Grade

Legenda

Tabela de Dados Uso de fórmulas Funções de uma planilha são comandos mais compactos e rápidos para se executar fórmulas. Com elas é possível fazer operações complexas com uma

única fórmula. As funções são agrupadas em categorias, para ficar mais fácil a sua localização. As funções também facilitam o trabalho com planilhas especi-alizadas.

Um engenheiro pode utilizar funções matemáticas para calcular a resistência de um material. Um contador usará funções financeiras para elaborar o ba-lanço de uma empresa. Entre as diversas funções, destacam-se:

Funções financeiras - Para calcular juros, rendimento de aplicações, depreciação de ativos etc. Funções matemáticas e trigonométricas - Permite calcular raiz quadrada, fatorial, seno, tangente etc. Funções estatísticas - Para calcular a média de valores, valores máximos e mínimos de uma lista, desvio padrão, distribuições etc. Funções lógicas - Possibilitam comparar células e apresentar valores que não podem ser calculados com fórmulas tradicionais. A escolha de um ou outro tipo de função depende do objetivo da planilha. Por isso, a Ajuda do programa de planilha é um valioso aliado. Ela contém a lista de todas as funções do programa, normalmente com exemplo. Para ilustrar, usaremos a função estatística MÉDIA e a função lógica SE em uma planilha que controla a nota dos alunos de uma escola. Se a média for

superior a 5, o aluno é aprovado; caso contrário, é reprovado. Na tela abaixo, as notas foram digitadas nas colunas de B até E e suas médias colocadas na coluna F, com o auxílio da função MÉDIA. Essa função cal-

cula a média das células indicadas. Para aplicá-la:

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Primeiro efetuaremos a fórmula para calcular a média do aluno Digite a fórmula =Média(B3:E3) na célula F3. Ela indica o próximo passo a ser dado: o cálculo da média das células de B3 a E3 (a média de B3, C3, D3 e

E3).

Célula Fórmula F3 =Média(B3:E3) Fórmula SE Para que o programa indique se um aluno foi aprovado ou não, a média obtida por esse aluno deve ser comparada com 5. Isso é feito digitando-se a

fórmula =Se(F3<5;”Reprovado”;”Aprovado”) na célula G3. O conteúdo da célula G3 é determinado pela condição de teste F3<5. Ela exibirá o “Reprovado” caso a condição F3<5 seja verdadeira, ou seja, se o aluno obtiver média inferior a 5. Mostrará o valor “Aprovado” no caso de

a condição F3<5 ser falsa, ou seja, se o aluno obtiver uma média igual ou maior que 5.

O uso da função soma: Uma função é uma fórmula especial, predefinida, que toma um ou mais valores (os parâmetros), executa uma operação e produz um valor ou valores. As funções podem ser usadas isoladamente ou como bloco de construção de outras fórmulas. O uso de funções simplifica as planilhas, especialmente aquelas que realizam cálculos extensos e complexos. Por exemplo, ao invés de digitar a fórmula =A1+A2+A3+A4+...+A200, você pode usar a função SOMA(A1:A200), para calcular a soma das células do intervalo entre a célula A1 e a célula A200. Se uma função aparecer no início de uma fórmula, anteceda-a com um sinal de igual, como em qualquer fórmula. Os parênteses informam ao Excel onde os argumentos iniciam e terminam; lembre-se de que não pode haver espaço antes ou depois dos parênteses. Os argumentos podem ser números, textos, valores lógicos ou referências. A sintaxe de uma função começa com o nome da função, seguido de um parêntese de abertura, os argumentos da função separados por ponto-e-vírgula (;) e um parêntese de fechamento. Se a função iniciar uma fórmula, digite um sinal de igual (=) antes do nome da função. Essa sintaxe não possui exceções, ou seja: Em primeiro lugar vem o nome da função e uma abertura de parênteses. Por Ex. =Soma( Em seguida, vem uma lista de parâmetros separados por ponto-e-vírgula (;). O número de parâmetros varia de função para função. Algumas possuem um único parâmetro, outras possuem dois ou mais, e assim por diante. Por exemplo, a função soma pode conter, no mínimo, um parâmetro e, no máximo, trinta parâmetros. Por Ex. =Soma(A1;C3;F4). Essa fórmula retorna o valor da soma dos valores das células passadas como parâmetros, ou seja, essa fórmula é equivalente à: =A1+C3+F4.

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Após a lista de parâmetros, fechamos os parênteses. Por Ex. =Soma(A1;C3;F4). Agora nossa fórmula está completa. Na a seguir temos mais alguns exemplos de utilização da função SOMA(). =SOMA(A1:A20) Soma dos valores no intervalo de células de A1 até A20. =SOMA(A1:A20;C23) Soma dos valores no intervalo de células de A1 até A20, mais o valor da célula C23. =SOMA(A1:A20;C23;235) Soma dos valores no intervalo de células de A1 até A20, mais o valor da célula C23, mais o valor 235, o qual foi passado dire-

tamente como parâmetro. =SOMA(A1:A20;C10:C50) Soma dos valores no intervalo de células de A1 até A20 mais os valores do intervalo de C10 até C50. Função média =MÉDIA( ) Essa função produz a média (aritmética) dos argumentos. Ela aceita de 1 a 30 argumentos, e os argumentos devem ser números, matrizes ou referên-

cias que contenham números. Importante: o nome da função deve ser escrito com o acento; caso contrário será gerado um erro. Sintaxe: =MÉDIA(núm1;núm2;intervalo 1;intervalo 2;...) Por ex.: =MÉDIA(5;6;7) irá retornar o valor 6. =MÉDIA(A1:A20) irá retornar a média dos valores na faixa de A1 até A20 =MÁXIMO( ) Essa função retorna o maior número da lista de argumentos, ou seja, fornece o valor do maior número que estiver dentro do intervalo de células passado como parâmetro. A função MÁXIMO( ) aceita até 30 argumentos. Os argumentos devem ser números ou matrizes ou referências que contenham números. Importante: o nome da função deve ser escrito com o acento; caso contrário será gerado um erro. Sintaxe: =MÁXIMO(núm1;núm2;intervalo 1;intervalo 2;...) São usados argumentos que sejam números, células vazias, valores lógicos ou representações de números em forma de texto. Argumentos que sejam valores de erro ou texto que não possa ser traduzido em números causarão erros. Exemplo: Se o intervalo A1:A5 contiver os números 10, 7, 9, 27 e 2, então: =MÁXIMO(A1:A5) resultado 27 =MÁXIMO(A1:A5;30)resultado 30 =MÍNIMO( ) Essa função é bem parecida com a função MÁXIMO(), só que retorna o menor número de uma lista de argumentos, ou que esteja dentro do intervalo de células. Essa função também aceita até 30 argumentos que devem ser números, ou matrizes ou referências que contenham números. Sintaxe: =MÍNIMO(núm1;núm2;intervalo 1;intervalo2;...)

=MÍNIMO( ) Essa função é bem parecida com a função MÁXIMO(), só que retorna o menor número de uma lista de argumentos, ou que esteja dentro do intervalo de células. Essa função também aceita até 30 argumentos que devem ser números, ou matrizes ou referências que contenham números. Sintaxe: =MÍNIMO(núm1;núm2;intervalo 1;intervalo2;...) Exemplo: Se A1:A5 contiver os números 10, 7, 9, 27 e 2, então: =MÍNIMO(A1:A5) resultado 2 =MÍNIMO(A1:A5;0) resultado 0

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 49

Funções e Macros Essa função conta a quantidade de valores contida na lista de argumentos ou no intervalo das células especificadas como argumento. Essa função aceita de 1 a 30 argumentos. Os argumentos devem ser números, ou matrizes ou referências que contenham números. Sintaxe: =CONT.VALORES(valor1;valor2;intervalo1;...) Exemplo: Se todas as células em A1:A10 contiverem dados, quer sejam números, textos ou qualquer outro dado, exceto a célula A3, então: =CONT.VALORES(A1:A10) --> resulta 9 =CONT.SE( ) Essa função conta de acordo com um critério definido. Por exemplo, em uma planilha comdados sobre os funcionários, podemos querer contar quantos

funcionários estão locadospara o departamento de Contabilidade. Podemos usar a função CONT.SE, para, a partirda coluna Seção, contar quantos funcioná-rios pertencem ao departamento deContabilidade.

Sintaxe: =CONT.SE(FAIXA;Critério) Exemplo: Se na faixa de B2 até B50 tivermos 10 vezes a palavra CONTAB, indicando que ofuncionário é da Contabilidade, então: =CONT.SE(B2:B50;"CONTAB") --> Retorna 10 NOTA: o critério deve vir sempre entre aspas, mesmo que seja um teste numérico. Porexemplo, para contar quantos valores maiores do que 20 e-

xistem na faixa de A1 até A50,utilizamos a seguinte fórmula: =CONT.SE(A1:A50;">20"). =SOMASE( ) Essa função procura em uma coluna por determinados valores (por exemplo, procura emuma coluna pela Seção do funcionário) e, caso encontre o

valor procurado, utiliza osvalores de outra coluna para ir somando. Por exemplo, em uma planilha com dados sobreos funcionários, podemos querer somar o total de salários para todos os funcionários queestão locados para o departamento de Contabilidade. Podemos usar a função SOMASE()para, a partir da coluna Seção, verificar os funcionários que pertencem a Contabilidade(CONTAB) e somar os respectivos salários na coluna de Salários.

Sintaxe: =SOMASE(FAIXA_DE_TESTE;Critério;FAIXA_VALORES_A_SOMAR) Exemplo: Se na faixa de B2 até B50 tivermos 10 vezes a palavra CONTAB, indicando que ofuncionário é da Contabilidade, e na coluna F, de F2 até F50, tivermos

as informaçõessobre o salário, então: =SOMASE(B2:B50;"CONTAB";F2:F50) Retorna a soma dos salários dos 10 funcionários da Contabilidade. Em resumo, procura na faixa de B2:B50 pela palavra CONTAB; ao encontrar, desloca-se para a coluna F (onde está o valor dos salários) e vai somando os valores dos salários para os funcionários do departamento de Contabilidade. Impressão Clique na planilha que deseja visualizar antes de imprimi-la. Clique no Botão do Microsoft Office , clique na seta ao lado de Imprimir e, em seguida, clique em Visualizar Impressão.

Atalho do teclado Você também pode pressionar CTRL+F2. Na guia Visualizar Impressão, siga um destes procedimentos: Para visualizar as páginas anterior e posterior, no grupo Visualizar, clique em Próxima Página e Página Anterior. Para exibir as margens da página, no grupo Visualizar, marque a caixa de seleção Mostrar Margens. Isso exibirá as margens no modo de exibição Visualizar Impressão. Para alterar as margens, você pode arrastá-las para a altura e largura deseja-

das.Você também pode alterar a largura das colunas arrastando identificadores no topo da página de visualização de impressão. Imprimir várias planilhas de uma vez Selecione as planilhas que você deseja imprimir.

Para selecionar Faça o seguinte Uma única planilha Clique na guia da planilha. Caso a guia desejada não esteja exibida, clique nos botões de rolagem de guias para exibi-la e clique na guia. Duas ou mais planilhas adjacentes Clique na guia da primeira planilha. Em seguida, mantenha pressionada a tecla SHIFT enquanto clica na guia da últi-

ma planilha que deseja selecionar. Duas ou mais planilhas não adjacentes Clique na guia da primeira planilha. Em seguida, mantenha pressionada a tecla CTRL enquanto clica nas guias

das outras planilhas que deseja selecionar.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 50

Todas as planilhas de uma pasta de trabalho Clique com o botão direito do mouse em uma guia de planilha e clique em Selecionar Todas as Planilhas no menu de atalho (menu de atalho: um menu que mostra uma lista de comandos relevantes a um item específico. Para exibir um menu de atalho, clique com o botão direito do mouse em um item ou pressione SHIFT+F10.).

Dica Quando várias planilhas estão selecionadas, aparece [Grupo] em uma barra de título na parte superior da planilha. Para cancelar uma seleção de

várias planilhas em uma pasta de trabalho, clique em qualquer planilha não selecionada. Se não houver uma planilha não selecionada visível, clique com o botão direito do mouse na guia de uma planilha selecionada e clique em Desagrupar Planilhas no menu de atalho.

Clique no Botão do Microsoft Office e clique em Imprimir.

Atalho do teclado Também é possível pressionar CTRL+P. Dica Para imprimir rapidamente ou visualizar a impressão antes de executá-la, clique no Botão do Microsoft Office , na seta próximo a Imprimir e, em

seguida, clique em Impressão Rápida ou Visualizar Impressão. Imprimir uma tabela do Excel Para ativar a tabela, clique em uma de suas células. Clique no Botão do Microsoft Office e em Imprimir.

Atalho do teclado Também é possível pressionar CTRL+P. Em Imprimir, selecione Tabela. Inserção de objetos Podemos incorporar tabelas, figuras, cliparts do Word dentro no Excel, objetos do Power Point, clip multimidia etc, ou seja poderemos adicionar ferra-

mentas de outros aplicativos do Office dentro de uma planilha do Excel. Inserir um objeto vinculado ou um objeto incorporado a partir de um arquivo do Excel

3. Abra o documento do Word e a planilha do Excel que contém os dados a partir dos quais você deseja criar um objeto vinculado ou um objeto incorporado.

4. Alterne para o Excel e, em seguida, selecione toda a planilha, um intervalo de células ou o gráfico que deseja.

5. Pressione CTRL+C.

6. Alterne para o documento do Word e clique no local que você deseja que as informações sejam exibidas.

7. Na guia Início, no grupo Área de Transferência, clique na seta abaixo de Colar e, em seguida, clique em Colar Especial.

8. Na lista Como, selecione objeto do Microsoft Office Excel .

9. Clique em Colar para inserir um objeto incorporado ou clique em Colar vínculo para inserir um vínculo ao objeto.

Controle de quebras Para imprimir o número exato de páginas desejadas, use Visualizar Quebra de Página para ajustar rapidamente as quebras de página (quebra de página:

divisor que separa as páginas de uma planilha para impressão. O Excel insere quebras de página automáticas com base no tamanho do papel, nas configu-rações de margem, nas opções de escala e nas posições de qualquer quebra de página manual inserida por você.). Nesse modo de exibição, as quebras de página inseridas manualmente são exibidas como linhas sólidas. As linhas tracejadas indicam onde o Microsoft Office Excel insere quebras de página auto-maticamente.

O modo de exibição Visualização da Quebra de Página é especialmente útil para ver de que forma outras alterações feitas por você (como alterações na orientação de página e na formatação) afetam as quebras de página automáticas. Por exemplo, alterar a altura da linha e a largura da coluna pode afetar o posicionamento das quebras de página automáticas. Também é possível fazer alterações nas quebras de página afetadas pelas configurações da margem do driver da impressora atual.

1 .Na guia Exibir, no grupo Modos de Exibição da Planilha, clique em Visualização da Quebra de Página.

Siga um destes procedimentos:

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 51

Para mover uma quebra de página, arraste a quebra de página para um novo local. Observação Mover uma quebra de página automática a transforma em uma quebra de página manual. Para inserir uma quebra de página horizontal ou vertical, selecione uma linha ou coluna abaixo ou à direita do local no qual deseja inserí-la, clique com o

botão direito do mouse e clique em Inserir Quebra de Página no menu de atalho. Para remover uma quebra de página manual, arraste-a para o exterior da área de visualização de quebra de página. Para remover todas as quebras de página manuais, clique com o botão direito do mouse em qualquer célula na planilha e, em seguida, clique em Redefi-

nir Todas as Quebras de Página no menu de atalho. Para retornar ao modo de exibição Normal depois de concluir o trabalho com as quebras de página, na guia Exibir, no grupo Modos de Exibição da Pasta

de Trabalho, clique em Normal. Numeração de páginas No menu Ver, clique em Cabeçalho e Rodapé. Clique em Personalizar Cabeçalho ou Personalizar Rodapé. Para especificar onde pretende que apareça o número de página, clique dentro da caixa Secção esquerda, Secção central ou Secção direita.

Clique no botão do número de página e, em seguida, clique em OK. Será apresentada uma imagem de pré-visualização do cabeçalho ou rodapé na caixa de diálogo Configurar Página. Sugestão: Para começar a numerar páginas com um número diferente do 1, clique no separador Página da caixa de diálogo Configurar Página e, em

seguida, escreva o número na caixa Número da Primeira Página. Obtenção de dados externos falta tela Muitas vezes os dados que você precisaria digitar para criar uma planilha estão prontos em outro arquivo. O Excel pode importar informações da Internet, de bancos de dados e de arquivos de texto: Da Internet Para importar dados de uma página de Internet você deve informar o endereço da página e quais dados serão importados. Faça assim: No menu Dados clique em Obter dados externos e em Criar consulta à Web. Surgirá a caixa de diálogo Nova consulta à Web: De bancos de dados O Excel pode importar dados de vários tipos de bancos de dados. Para isso ele conta com o auxílio do programa Microsoft Query, que faz a tarefa de se

conectar a um banco de dados. Para importar dados de um banco de dados faça assim: Escolha o tipo de banco de dados desejado e siga as instruções do Microsoft Query. Para cada banco de dados a sequência a seguir é diferente. De arquivos de texto Arquivos de texto podem ser importados para o Excel. Lembre-se que o texto precisa estar dividido em partes, cada parte será inserida numa célula. O Excel procura os separadores de texto para saber como colocar cada parte do texto numa célula. Os separadores comuns são tabulação, vírgula, ponto-e-vírgula ou espaço. Devemos definir um separador na hora de importar os dados. Para importar dados de um arquivo de texto faça assim: 1. No menu Dados, escolha Obter dados externos e clique em Importar arquivo de texto; 2. Selecione o arquivo na lista de pastas do computador; 3. Responda às perguntas do assistente e clique em Concluir. Importação de dados: Para importar dados de um banco de dados externo basta seguir os seguintes passos: 1. passo: Clique no menu dados e escolha a opção obter dados externos: Escolha a opção Criar nova consulta como na figura abaixo: Classificação Em uma classificação crescente, o Microsoft Office Excel usa a ordem a seguir. Em uma classificação decrescente, essa ordem é invertida. Números Os números são classificados do menor número negativo ao maior número positivo. Datas As datas são classificadas da mais antiga para a

mais recente. Texto O texto alfanumérico é classifico da esquerda para a direita, caractere por caractere.

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Use o AutoFiltro para ver apenas o que deseja, por exemplo, o nome de um produto entre vários.

Pronto para Filtrar? Primeiro, você decide o que deseja ver. Vamos supor que tenha uma planilha de registros de vendas que inclua vendedores, produ-tos e região de cada venda. Você deseja concentrar-se nas vendas de um vendedor, de uma região ou de um produto? A escolha é sua.

Você pode usar filtros para várias finalidades diferentes. Ver os produtos mais ou menos vendidos, identificar os funcionários com mais ou menos tempo de férias ou localizar os alunos com as maiores ou menores notas. Você também pode criar seus próprios filtros. Deseja localizar dois itens ao mesmo tem-po? Números em um intervalo específico? Números acima ou abaixo de um determinado valor? O Excel pode fazer tudo isso para você.

Planilhas bem organizadas são fáceis de filtrar.

Títulos de coluna que descrevem o respectivo conteúdo.

Uma coluna contendo apenas números.

Uma coluna contendo apenas texto.

Será mais fácil filtrar dados nessa planilha, pois ela está bem organizada. Se os dados da planilha ainda não estão organizados, o ideal é organizá-los antes de filtrar. Lembre-se destas diretrizes ao preparar dados da planilha para filtrar:

1. Use títulos A primeira linha de cada coluna deve ter um título que descreva o conteúdo, como "Nome do Produto" ou "Nome do Funcionário". 2. Não misture Os dados de cada coluna devem ser apenas de um tipo. Não misture texto em uma coluna com números nem números em uma

coluna com data. 3. Não interrompa Os dados não devem ser interrompidos por linhas ou colunas vazias. Não há problema quanto a células individuais vazias. 4. Mantenha separado Os dados a serem filtrados deverão estar em sua própria planilha. Se isso não for possível, deverão ser separados dos

outros dados por uma linha ou coluna vazia. Primeiro, preparar-se para filtrar

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 53

Clique em uma célula nos dados que deseja filtrar. No menu Dados, aponte para Filtrar e clique em AutoFiltro. As setas de AutoFiltro são exibidas à di-

reita do título de cada coluna.

O comando AutoFiltro mostrado como selecionado pela marca de seleção.

Setas de AutoFiltro na planilha.

Clique em qualquer célula nos dados que deseja filtrar. No menu Dados, aponte para Filtrar e clique em AutoFiltro.

As setas de AutoFiltro são exibidas à direita do título de cada coluna.

É isso. Você está pronto para filtrar.

Clique na seta de AutoFiltro na coluna Fornecedor para ver uma lista alfabética dos nomes nessa coluna. Na lista, clique em Biscoitos Especiais Ltda.

para ocultar todos os dados, com exceção de Biscoitos Especiais.

Depois de filtrar a coluna Fornecedor, você verá na coluna Nome do Produto apenas os produtos distribuídos pela Biscoitos Especiais.

Vamos supor que uma planilha contenha dados de vários produtos alimentícios diferentes, distribuídos por 28 fornecedores diferentes. Digamos que você

queira ver apenas os produtos fornecidos pela Biscoitos Especiais Ltda. Você ativou o AutoFiltro e as setas foram exibidas. O Excel está pronto para você selecionar os dados que deseja ver. Para ver apenas os dados desse fornecedor, filtre por fornecedor e, para isso, clique na seta de AutoFiltro na coluna Fornecedor. Quando você clica em uma seta de AutoFiltro, é exibida uma lista. A lista contém todos os itens da coluna, em ordem alfabética ou numérica, para que

você possa localizar rapidamente o item desejado. Neste exemplo, você pode rolar para Biscoitos Especiais Ltda. e clicar. Quando você clica em Biscoitos Especiais Ltda., o Excel oculta todas as linhas da planilha, com exceção daquelas que contêm esse texto nessa colu-

na.

Você pode ver os produtos fornecidos pela Biscoitos Especiais na coluna Nome do Produto. Como as linhas de todos os outros fornecedores estão o-cultas, os produtos dos outros fornecedores também estão. Na imagem, você pode ver os quatro produtos fornecidos pela Biscoitos Especiais.

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Aplicar mais de um filtro

Clique em Biscoitos de Chocolate para Chá para aplicar outro filtro e ver dados apenas desse produto.

Crie outro filtro clicando na seta de AutoFiltro na coluna Cidade e clicando em Boston.

Na coluna Quantidade, você vê todos os pedidos desse produto em Boston cronologicamente.

Depois de filtrar uma coluna, se você quiser se concentrar em informações ainda mais específicas, poderá filtrar em outras colunas sucessivamente. Vo-cê pode clicar na seta ao lado de qualquer título de qualquer coluna e aplicar um filtro.

Por exemplo, depois de filtrar por fornecedor, você pode clicar na seta de AutoFiltro da coluna Nome do Produto e filtrar essa coluna para ver apenas um dos quatro produtos fornecidos pela Biscoitos Especiais. Na imagem, você pode ver a coluna Nome do Produto com sua lista de AutoFiltro.

Depois de filtrar por produto, você pode filtrar por local se desejar, clicando na seta de AutoFiltro da coluna Cidade e clicando em Boston. Depois disso, você verá, na coluna Quantidade, todos os pedidos de biscoitos em Boston no trimestre.

ObservaçãoVocê pode filtrar colunas em qualquer ordem escolhida. Os filtros são aplicados progressivamente, na ordem em que são aplicados. Cada filtro limita os dados aos quais é possível aplicar o próximo filtro.

Usar 10 Primeiros para localizar os maiores ou menores

Clique na seta de AutoFiltro ao lado da coluna e clique em (10 Primeiros...).

Filtre os primeiros ou últimos itens ou porcentagens usando a caixa de diálogo AutoFiltro - 10 Primeiros.

Selecione Primeiros ou Últimos.

Selecione um número de 1 a 500.

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Selecione Itens ou Por cento.

Outro filtro versátil é o 10 Primeiros. Você pode usá-lo em colunas de números ou datas.

O filtro 10 Primeiros faz muito mais do que o nome indica. Com esse filtro, você pode localizar os primeiros itens ou os últimos itens (os menores ou mai-ores números ou datas). E, apesar do nome, você não está limitado a localizar os 10 primeiros ou os 10 últimos itens. É possível escolher quantos itens deseja ver: apenas um ou até 500.

O filtro 10 Primeiros também pode filtrar pela porcentagem do total das linhas de uma coluna. Se uma coluna contém 100 números e você deseja ver os 15 maiores, pode selecionar 15%. Para ver os 50 últimos, selecione 50%.

Você pode usar o filtro 10 Primeiros para localizar os produtos de maior ou menor preço, para identificar funcionários com as datas de contratação mais recentes ou para ver as maiores ou menores notas do aluno.

Para usar o filtro 10 Primeiros em uma coluna de dados, clique na seta AutoFiltro da coluna. Você verá (10 Primeiros...) ao lado do início da lista exibida quando faz isso. Clicar na lista abre a caixa de diálogo AutoFiltro - 10 Primeiros. Na caixa de diálogo, selecione Primeiros ou Últimos. Em seguida, sele-cione um número. Finalmente, selecione Itens ou Por cento. Você experimentará isso na sessão prática no final da lição.

Criar filtros personalizados

Clique na seta de AutoFiltro ao lado da coluna e clique em

(Personalizar...).

Crie um filtro personalizado usando a caixa de diálogo

Personalizar AutoFiltro.

Ao filtrar escolhendo na lista ao lado de uma seta de AutoFiltro, você oculta tudo com exceção da escolha feita. Para ver mais do que uma seleção em

uma coluna, você pode criar filtros personalizados. É possível também usar AutoFiltros personalizados para localizar itens não disponíveis na lista ao lado da seta, como:

1. Valores em um intervalo, como todos os números entre dois números específicos. 2. Valores fora de um intervalo, como todas as datas anteriores ou posteriores a um par de datas específico. 3. Valores iguais a outro valor ou diferentes. 4. Especificar texto que faz parte de outro texto. 5. E você verá muitas outras opções no Cartão de Referência Rápida no final do curso.

Para criar um filtro personalizado, clique na seta de AutoFiltro e clique em (Personalizar...) para abrir a caixa de diálogo AutoFiltro. Ver se os dados foram filtrados

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Os resultados do filtro são exibidos na barra de status.

Modo de Filtro é exibido na barra de status.

Os números das linhas mostram que há algumas ocultas e os números das linhas visíveis mudam de cor.

A seta de AutoFiltro na coluna filtrada muda de cor.

Os filtros ocultam dados. É para isso que eles servem. Mas se você não souber que os dados foram filtrados, talvez queira saber por que eles não são exibidos. Você pode ter aberto a planilha filtrada de outra pessoa ou até mesmo ter esquecido que aplicou um filtro. Portanto, o Excel informa, de várias maneiras, quando uma planilha contém filtros.

1. Barra de status Logo após a filtragem dos dados, você verá os resultados do filtro no canto inferior esquerdo da barra de status: "126 de 2155 registros localizados" ou algo semelhante. Depois de um tempo, os números desaparecerão e, no lugar deles, Modo de Filtro será exibido na barra de status.

2. Números das linhas Você pode dizer pelos números das linhas descontínuos que algumas estão ocultas e os números das linhas visíveis mudam de cor para indicar que estão filtradas.

3. Cor da seta As setas de AutoFiltro de cada coluna filtrada mudarão de cor para mostrar que a coluna está filtrada. Remover filtros

Para remover um filtro de uma coluna, clique na seta de AutoFiltro ao lado da coluna e clique em (Tudo).

Para remover todos os filtros de uma vez, no menu Dados, aponte para Filtrar e clique em Mostrar Todos.

Para remover as setas de AutoFiltro das colunas, no menu Dados, aponte para Filtrar e clique em AutoFiltro.

A maneira de remover um filtro depende de quantos filtros foram aplicados e de quantos você deseja remover.

Uma coluna Para remover um filtro de uma única coluna, clique na seta de AutoFiltro ao lado da coluna e clique em (Tudo). Isso exibirá os dados ocultos pelo filtro.

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Todas as colunas Para remover todos os filtros de uma vez, aponte para Filtrar no menu Dados e clique em Mostrar Todos. Isso exibirá todos os dados ocultos mas manterá o AutoFiltro ativado.

AutoFiltro Para desativar o AutoFiltro, aponte para Filtrar no menu Dados e clique em AutoFiltro.

Lembre-se: a filtragem não muda os dados de forma alguma. Assim que você remover o filtro, todos os dados voltarão a ser exibidos da mesma maneira que antes.

5. EDIÇÃO E EDITORES DE APRESENTAÇÕES: CONCEITOS, MENUS, BARRAS DE FERRAMENTAS, EDIÇÃO DE SLI-DES, FORMATAÇÃO, MODO DE VISUALIZAÇÃO E ANIMAÇÃO (MICROSOFT OFFICE 2007 E POSTERIORES).

MICROSOFT POWER POINT 2007 Programa utilizado para criação e apresentações de Slides. Para iniciá-lo basta clicar no botão Iniciar da barra de tarefas do Windows, apontar para To-

dos os Programas, selecionar Microsoft Office e clicar em Microsoft Office Power Point Vista 2007. Janela de abertura do programa

1 – Botão do Microsoft Office Ele substitui o menu Arquivo (versões anteriores) e está localizado no canto superior esquerdo do programa. Ao clicar no Botão do Microsoft Office, serão exibidos comandos básicos: Novo, Abrir, Salvar, Salvar Como, Imprimir, Preparar, Enviar, Publicar e Fechar. 2 – Barra de Ferramentas de Acesso Rápido

Localiza-se no canto superior esquerdo ao lado do Botão do Microsoft Office (local padrão), é personalizável e contém um conjunto de comandos inde-pendentes da guia exibida no momento. É possível adicionar botões que representam comandos à barra e mover a barra de um dos dois locais possíveis.

3 – Barra de Titulo Exibe o nome do programa (Microsoft PowerPoint) e, também exibe o nome do documento ativo. 4 – Botões de Comando da Janela Acionando esses botões, é possível minimizar, maximizar e restaurar a janela do programa PowerPoint.

5 – Faixa de Opções A Faixa de Opções é usada para localizar rapidamente os comandos necessários para executar uma tarefa. Os comandos são organizados em grupos

lógicos, reunidos em guias. Cada guia está relacionada a um tipo de atividade como gravação ou disposição de uma página. Para diminuir a desorganização, algumas guias são exibidas somente quando necessário. Por exemplo, a guia Ferramentas de Imagem somente é exibida quando uma imagem é seleciona-da.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 58

1) Guias 2) Os grupos em cada guia dividem a tarefa em subtarefas. 3) Os botões de comando em cada grupo executam um comando ou exibem um menu de comandos. 6 – Painel de Anotações Nele é possível digitar as anotações que se deseja incluir em um slide. 7 – Barra de Status Exibe várias informações úteis na confecção dos slides, entre elas: o número deslides; tema e idioma.

8 – Nível de Zoom Clicar para ajustar o nível de zoom.

CRIAR APRESENTACOES Criar uma apresentação no Microsoft PowerPoint engloba: iniciar com um design básico; adicionar novos slides e conteúdo; escolher layouts; modificar o

design do slide, se desejar, alterando o esquema de cores ou aplicando diferentes modelos de estrutura e criar efeitos, como transições de slides animados. Para iniciar uma nova apresentação basta clicar no Botão do Microsoft Office, e em seguida clicar em Novo. Então escolher um modelo para a apresentação (Em Branco, Modelos Instalados, Meus modelos, Novo com base em documento existente ou Modelos

do Microsoft Office Online). Depois de escolhido o modelo clicar em Criar.

SELECIONAR SLIDE Para selecionar um slide, basta clicar na guia Slide no painel à esquerda. LAYOUT

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 59

Para alterar o Layout do slide selecionado, basta clicar na Guia Início e depois no botão Layout, escolha o layout desejado clicando sobre ele.

INSERIR TEXTO Antes de inserir o primeiro texto é necessário conhecer a aplicação de algumasteclas:

BARRA DE ESPACOS

Permite a inserção de espaços em branco.

SHIFT Só funciona quando pressionada simultaneamente com outratecla. Serve para fazer letras maiúsculas e acessar a segundafunção da tecla, por exemplo: para digitar o sinal “@”, deve-sepressionar simultaneamen-te as teclas SHIFT e 2.

DEL ou DELETE Apaga os caracteres que estão à direita do ponto de inserção.

BACKSPACE Apaga os caracteres que estão à esquerda do ponto deinserção.

← → ↑ ↓ Movimentam o ponto de inserção (cursor) pelo texto.

ENTER Cria uma nova linha.

CAPS LOCK Trava as maiúsculas. Todas as letras digitadas apa-recerão emcaixa alta.

Para fazer a acentuação, deve-se digitar a tecla de acento e depois a letra a ser acentuada. Quando a tecla correspondente ao acento for pressionada,

não sairá nada na tela; só depois que for digitada a letra é que ela aparecerá acentuada. Para inserir um texto no slide clicar com o botão esquerdo do mouse no retângulo (Clique para adicionar um título), após clicar o ponto de inserção (cur-

sor será exibido). Então basta começar a digitar.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 60

Formatando o texto Para alterar um texto, é necessário primeiro selecioná-lo. Para selecionar um texto ou palavra, basta clicar com o botão esquerdo sobre o ponto em que

se deseja iniciar a seleção e manter o botão pressionado, arrastar o mouse até o ponto desejado e soltar o botão esquerdo. Com o texto selecionado basta clicar nos botões para fazer as alterações desejadas

1 – Fonte Altera o tipo de fonte

2 – Tamanho da fonte Altera o tamanho da fonte

3 – Negrito

Aplica negrito ao texto selecionado. Também pode ser acionado através do comando Ctrl+N.

4 – Italico

Aplica Itálico ao texto selecionado. Também pode ser acionado através do comando Ctrl+I.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 61

5 – Sublinhado

Sublinha o texto selecionado. Também pode ser acionado através do comando Ctrl+S.

6 – Tachado

Desenha uma linha no meio do texto selecionado.

7 – Sombra de Texto

Adiciona uma sombra atrás do texto selecionado para destacá-lo no slide.

8 – Espacamento entre Caracteres

Ajusta o espaçamento entre caracteres.

9 – Maiusculas e Minusculas

Altera todo o texto selecionado para MAIÚSCULAS, minúsculas, ou outros usos comuns de maiúsculas/minúsculas.

10 – Cor da Fonte

Altera a cor da fonte.

11 – Alinhar Texto a Esquerda

Alinha o texto à esquerda. Também pode ser acionado através do comando Ctrl+Q.

12 – Centralizar

Centraliza o texto. Também pode ser acionado através do comando Ctrl+E.

13 – Alinhar Texto a Direita

Alinha o texto à direita. Também pode ser acionado através do comando Ctrl+G.

14 – Justificar

Alinha o texto às margens esquerda e direita, adicionando espaço extra entre as palavras conforme o necessário, promovendo uma aparência organiza-da nas laterais esquerda e direita da página.

15 – Colunas

Divide o texto em duas ou mais colunas.

INSERIR SIMBOLOS ESPECIAIS Além dos caracteres que aparecem no teclado, é possível inserir no slide vários caracteres e símbolos especiais. Posicionar o cursor no local que se deseja inserir o símbolo. Acionando a guia inserir

Inserindo símbolos

Selecionar o símbolo.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 62

Escolha o símbolo desejado depois clique em inserir e fechar. MARCADORES E NUMERÇAO Com a guia Início acionada, clicar no botão marcadores e numeração, para criar parágrafos com marcadores. Para escolher o tipo de marcador clicar na

seta.

Para inserir um novo slide INSERIR NOVO SLIDE Para inserir um novo slide acionar a guia Início e clicar no botão novo slide. Depois clicar no layout desejado.

EXCLUIR SLIDE Para excluir um slide basta selecioná-lo e depois clicar no botão excluir, ou clique no botão delete do teclado. Para salvar um arquivo SALVAR ARQUIVO Após criar uma apresentação, é necessário efetuar a gravação do arquivo, essa operação é chamada de “Salvar”. Se o arquivo não for salvo, corre-se o

risco de perdê-lo por uma eventual falta de energia, ou por outro motivo que cause a saída brusca do programa. SAIR DO POWERPOINT

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 63

Para sair do Microsoft Office PowerPoint, utilizar as seguintes opções: • Acionar o Botão do Microsoft Office e clicar em Sair do PowerPoint. Clicar no Botão Fechar. Ou pressionar as teclas ALT+F4. Se o arquivo não foi salvo ainda, ou se as últimas alterações não foram gravadas, o PowerPoint emitirá uma mensagem, alertando- o do fato.

Inserindo figuras

Imagem do Arquivo inserir uma imagem de um arquivo.

Clip-art : é possível escolher entre várias figuras que acompanham o Microsoft Office.

Formas : inserir formas prontas, como retângulos e círculos, setas, linhas, símbolos de fluxograma e textos explicativos.

SmartArt : inserir um elemento gráfico SmartArt para comunicar informações visualmente. Esses elementos gráficos variam desde listas gráfi-cas e diagramas de processos até gráficos mais complexos, como diagramas de Venn e organogramas.

Gráfico : inserir um gráfico para ilustrar e comparar dados.

WordArt: : inserir um texto com efeitos especiais. Cabeçalho e Rodapé

Para editar o cabeçalho ou rodapé do slide, basta clicar no botão , na guia Inserir. As informações serão exibidas na parte superior ou inferior de cada página impressa.

Como inserir tabelas INSERIR TABELA

Para inserir ou traçar uma tabela, basta clicar no botão , localizado na guia Inserir. ALTERAR A ORDEM DOS SLIDES Para alterar a ordem dos slides: • Selecionar a guia Slides (no painel à esquerda), Clicar com o botão esquerdo do mouse sobre o slide,

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 64

Mantê-lo pressionado e arrastá-lo até a posição desejada.

Como alterar plano de fundo ALTERAR PLANO DE FUNDO Para alterar o plano de fundo de um slide, basta clicar com o botão direito do mouse sobre ele, e em seguida clicar em Formatar Plano de Fundo.

Depois escolher entre as opções clicar Aplicar a tudo para aplicar a mudança a todos os slides, se for alterar apenas o slide atual clicar em fechar.

ANIMAR TEXTOS E OBJETOS

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 65

Para animar um texto ou objeto, selecionar o texto ou objeto, clicar na guia Animações, e depois em Animações Personalizadas, abrirá um painel à direi-ta, clicar em Adicionar efeito. Nele se encontram várias opções de animação de entrada, ênfase, saída e trajetórias de animação.

INSERIR BOTAO DE ACAO Um botão de ação consiste em um botão já existente que pode ser inserido na apresentação e para o qual pode definir hiperlinks. Os botões de ação

contêm formas, como setas para direita e para esquerda e símbolos de fácil compreensão referentes às ações de ir para o próximo, anterior, primeiro e último slide, além de executarem filmes ou sons. Eles são mais comumente usados para apresentações autoexecutáveis — por exemplo, apresentações que são exibidas várias vezes em uma cabine ou quiosque (um computador e monitor, geralmente localizados em uma área frequentada por muitas pessoas, que pode incluir tela sensível ao toque, som ou vídeo.

Os quiosques podem ser configurados para executar apresentações do PowerPoint de forma automática, contínua ou ambas). 1. Na guia Inserir, no grupo Ilustrações, clicar na seta abaixo de Formas e, em seguida, clique no botão Mais 2. Em Botões de Ação, clicar no botão que se deseja adicionar. 3. Clicar sobre um local do slide e arrastar para desenhar a forma para o botão. 4. Na caixa Configurar Ação, seguir um destes procedimentos: • Para escolher o comportamento do botão de ação quando você clicar nele, clicar na guia Selecionar com o Mouse. • Para escolher o comportamento do botão de ação quando você mover o ponteiro sobre ele, clicar na guia Selecionar sem o Mouse. 5. Para escolher o que acontece quando você clica ou move o ponteiro sobre o botão de ação, siga um destes procedimentos: • Se você não quiser que nada aconteça, clicar em Nenhuma. • Para criar um hiperlink, clicar em Hiperlink para e selecionar o destino para o hiperlink. • Para executar um programa, clicar em Executar programa e, em seguida, clicar em Procurar e localizar o programa que você deseja executar. Para executar uma macro (uma ação ou um conjunto de ações que você pode usar para automatizar tarefas. As macros são gravadas na linguagem de

programação Visual Basic for Applications), clicar em Executar macro e selecionar a macro que você deseja executar. As configurações de Executar macro estarão disponíveis somente se a sua apresentação contiver uma macro. • Se você deseja que a forma escolhida como um botão de ação execute uma ação, clicar em Ação do objeto e selecionar a ação que você deseja que

ele execute. As configurações de Ação do objeto estarão disponíveis somente se a sua apresentação contiver um objeto OLE (uma tecnologia de integração de pro-

grama que pode ser usada para compartilhamento de informações entre programas. Todos os programas do Office oferecem suporte para OLE; por isso, você pode compartilhar informações por meio de objetos vinculados e incorpora-

dos). • Para tocar um som, marcar a caixa de seleção Tocar som e selecionar o som desejado. TRANSICAO DE SLIDES As transições de slide são os efeitos semelhantes à animação que ocorrem no modo de exibição Apresentação de Slides quando você move de um slide

para o próximo. É possível controlar a velocidade de cada efeito de transição de slides e também adicionar som. O Microsoft Office PowerPoint 2007 inclui vários tipos diferentes de transições de slides, incluindo (mas não se limitando) as seguintes:

Legenda 1. Sem transição 2. Persiana Horizontal 3. Persiana Vertical 4. Quadro Fechar 5. Quadro Abrir 6. Quadriculado na Horizontal 7. Quadriculado na Vertical 8. Pente Horizontal 5. Pente Vertical

Para consultar mais efeitos de transição, na lista Estilos Rápidos, clicar no botão Mais. Adicionar a mesma transição de slides a todos os slides em sua apresentação: 1. No painel que contém as guias Tópicos e Slides, clicar na guia Slides.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 66

2. Na guia Início, clicar na miniatura de um slide. 3. Na guia Animações, no grupo Transição para Este Slide, clicar em um efeito de transição de slides. 4. Para consultar mais efeitos de transição, na lista Estilos Rápidos, clicar no botão Mais . 5. Para definir a velocidade de transição de slides, no grupo Transição para Este Slide, clicar na seta ao lado de Velocidade da Transição e, em seguida,

selecionar a velocidade desejada. 6. No grupo Transição para Este Slide, clicar em Aplicar a Tudo. Adicionar diferentes transições de slides aos slides em sua apresentação 1. No painel que contém as guias Tópicos e Slides, clicar na guia Slides. 2. Na guia Início, clicar na miniatura de um slide. 3. Na guia Animações, no grupo Transição para Este Slide, clicar no efeito de transição de slides que você deseja para esse slide. 4. Para consultar mais efeitos de transição, na lista Estilos Rápidos, clicar no botão Mais . 5. Para definir a velocidade de transição de slides, no grupo Transição para Este Slide, clicar na seta ao lado de Velocidade da Transição e, em seguida,

selecionar a velocidade desejada. 6. Para adicionar uma transição de slides diferente a outro slide em sua apresentação, repetir as etapas 2 a 4. Adicionar som a transições de slides 1. No painel que contém as guias Tópicos e Slides, clicar na guia Slides. 2. Na guia Início, clicar na miniatura de um slide. 3. Na guia Animações, no grupo Transição para Este Slide, clicar na seta ao lado de Som de Transição e, em seguida, seguir um destes procedimentos: • Para adicionar um som a partir da lista, selecionar o som desejado. • Para adicionar um som não encontrado na lista, selecionar Outro Som, localizar o arquivo de som que você deseja adicionar e, em seguida, clicar em

OK. 4. Para adicionar som a uma transição de slides diferente, repetir as etapas 2 e 3.

Opções da apresentação Usar as opções na seção Opções da apresentação para especificar como você deseja que arquivos de som, narrações ou animações sejam executados

em sua apresentação.

Para executar um arquivo de som ou animação continuamente, marcar a caixa de opções Repetir até 'Esc' ser pressionada.

Para mostrar uma apresentação sem executar uma narração incorporada, marcar a caixa de seleção Apresentação sem narração.

Para mostrar uma apresentação sem executar uma animação incorporada, marcar a caixa de seleção Apresentação sem animação.

Ao fazer sua apresentação diante de uma audiência ao vivo, é possível escrever nos slides. Para especificar uma cor de tinta, na lista Cor da caneta, selecionar uma cor de tinta. Avançar slides Usar as opções na seção Avançar slides para especificar como mover de um slide para outro ou para avançar para cada slide manualmente durante a

apresentação, clicar em Manualmente.

6. PROGRAMAS DE NAVEGAÇÃO (MICROSOFT INTERNET EXPLORER 10, MOZILLA

FIREFOX 20 E POSTERIORES), E CORREIO ELETRÔNICO (MICROSOFT OUTLOOK 2007 E POSTERIORES, MOZILLA THUNDERBIRD 17 E POSTERIORES).

7. REDES SOCIAIS (FACEBOOK, TWITTER).

O que é uma Intranet? Vamos imaginar que você seja o diretor de informática de uma companhia global. A diretora de comunicações precisa de sua ajuda para resolver um

problema. Ela tem de comunicar toda a política da empresa a funcionários em duas mil localidades em 50 países e não conhece um meio eficaz para fazê-lo. 1. O serviço de correio é muito lento. 2. O correio eletrônico também consome muito tempo porque exige atualizações constantes dos endereços dos funcionários. 3. O telefone é caro e consome muito tempo, além de apresentar o mesmo problema do caso anterior. 4. O fax também é muito caro e consome tempo, pelas mesmas razões. 5. Os serviços de entrega urgente de cartas e pacotes oferecido por algumas empresas nos Estados Unidos não é prático e é bastante dispendioso em

alguns casos. 6. A videoconferência também apresenta um custo muito alto. Você já agilizou a comunicação com pessoas fora da empresa disponibilizando um site Web externo e publicando informações para a mídia e analistas.

Com essas mesmas ferramentas, poderá melhorar a comunicação com todos dentro da empresa. De fato, uma Internei interna, ou Intranet, é uma das melho-res coisas para proporcionar a comunicação dentro das organizações.

Simplificando, trata-se de uma Internet particular dentro da sua organização. Um firewall evita a entrada de intrusos do mundo exterior. Uma Intranet é

uma rede interna baseada no protocolo de comunicação TCP/IP, o mesmo da Internet. Ela utiliza ferramentas da World Wide Web, como a linguagem de marcação por hipertexto, Hypertext Markup Language (HTML), para atribuir todas as características da Internet à sua rede particular. As ferramentas Web colocam quase todas as informações a seu alcance mediante alguns cliques no mouse. Quando você da um clique em uma página da Web, tem acesso a informações de um outro computador, que pode estar em um país distante. Não importa onde a informação esteja: você só precisa apontar e dar um clique para obtê-la. Um procedimento simples e poderoso.

Pelo fato de as Intranets serem de fácil construção e utilização, tornam-se a solução perfeita para conectar todos os setores da sua organização para que as informações sejam compartilhadas, permitindo assim que seus funcionários tomem decisões mais consistentes, atendendo melhor a seus clientes.

HISTÓRIA DAS INTRANETS De onde vêm as Intranets? Vamos começar pela história da Internet e da Web, para depois abordar as Intranets.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 67

Primeiro, a Internet O governo dos Estados Unidos criou a Internet na década de 70, por razões de segurança nacional. Seu propósito era proteger as comunicações milita-

res, caso ocorresse um ataque nuclear. A destruição de um computador não afetaria o restante da rede. Na década seguinte, a Fundação Nacional de Ciên-cia (Nacional Science Foundation — NSF) expandiu a rede para as universidades, a fim de fornecer aos pesquisadores acesso aos caros supercomputadores e facilitar a pesquisa.

No começo da década de 90, a NSF permitiu que a iniciativa privada assumisse a Internet, causando uma explosão em sua taxa de crescimento. A cada ano, mais e mais pessoas passam a usar a Internet, fazendo com que o comércio na Web continue a se expandir.

A INTRANET Com a introdução do Mosaic em 1993, algumas empresas mostraram interesse pela força da Web e desse programa. A mídia noticiou as primeiras orga-

nizações a criar webs internas, entre as quais a Lockheed, a Hughes e o SÃS Instituto. Profissionais provenientes do ambiente acadêmico sabiam do que as ferramentas da Internet eram capazes e tentavam avaliar, por meio de programas pilotos, seu valor comercial. A notícia se espalhou, despertando o interesse de outras empresas.

Essas empresas passaram a experimentar a Internet, criando gateways (portal, porta de entrada) que conectavam seus sistemas de correio eletrônico com o resto do mundo. Em seguida, surgiram os servidores e navegadores para acesso à Web. Descobriu-se então o valor dessas ferramentas para fornecer acesso a informações internas. Os usuários passaram a colocar seus programas e sua documentação no servidor da web interna, protegidos do mundo exterior. Mais tarde, quando surgiram os grupos de discussão da Internet, percebeu-se o valor dos grupos de discussão internos. Este parece ser o processo evolutivo seguido por muitas empresas.

Antes que pudéssemos perceber, essas ‘internets internas’ receberam muitos nomes diferentes. Tornaram-se conhecidas como webs internas, clones da Internet, webs particulares e webs corporativas. Diz-se que em 1994 alguém na Amdahl usou o termo Intranet para referir-se à sua Internet interna. A mídia aderiu ao nome e ele passou a ser usado. existiam outras pessoas que também usavam isoladamente esse termo. Acredito que esta seja uma daquelas ideias que ocorrem simultaneamente em lugares diferentes. Agora é um termo de uso geral.

CRESCIMENTO DAS INTRANETS A Internet, a Web e as Intranets têm tido um crescimento espetacular. A mídia costuma ser um bom indicador, a única maneira de não ouvir falar do

crescimento da Internet e da Web é não tendo acesso a mídia, pois muitas empresas de pequeno e praticamente todas de médio e grande porte utilizam intranets. As intranets também são muito difundidas nas escolas e nas Faculdades.

QUAIS SÃO AS APLICAÇÕES DAS INTRANETS? A aplicabilidade das Intranets é quase ilimitada. Você pode publicar informações, melhorar a comunicação ou até mesmo usá-la para o groupware. Al-

guns usos requerem somente páginas criadas com HTML, uma linguagem simples de criação de páginas, mas outras envolvem programação sofisticada e vínculos a bancos de dados. Você pode fazer sua Intranet tão simples ou tão sofisticada quanto quiser. A seguir, alguns exemplos do uso de Intranets:

• Correio eletrônico • Diretórios • Gráficos • Boletins informativos e publicações • Veiculação de notícias • Manuais de orientação • Informações de benefícios • Treinamento • Trabalhos à distância (job postings) • Memorandos • Grupos de discussão • Relatórios de vendas • Relatórios financeiros • Informações sobre clientes • Planos de marketing, vídeos e apresentações • Informações de produto • Informações sobre desenvolvimento de produto e esboços • Informações sobre fornecedores • Catálogos de insumos básicos e componentes • Informações de inventario • Estatísticas de qualidade • Documentação de usuários do sistema • Administração da rede • Gerência de ativos • Groupware e workflow COMO SE CONSTITUEM AS INTRANETS? Cada Intranet é diferente, mas há muito em comum entre elas. Em algumas empresas, a Intranet é apenas uma web interna. Em outras, é uma rede

completa, que inclui várias outras ferramentas. Em geral, a Intranet é uma rede completa, sendo a web interna apenas um de seus componentes. Veja a seguir os componentes comuns da Intranet:

• Rede • Correio eletrônico • Web interna • Grupos de discussão • Chat • FTP • Gopher • Telnet

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Rede Inicialmente abordaremos a rede, que é a parte mais complexa e essencial de uma Intranet. Ela pode constituir-se de uma ou de várias redes. As mais

simples são as locais (local área network — LAN), que cobrem um único edifício ou parte dele. Os tipos de LANs são: - Ethernet. São constituídas por cabos coaxiais ou cabos de par trançado (tipo telefone padrão) conectados a um hub (eixo ou ponto central), que é o

vigilante do tráfego na rede. - Token Ring. Também compostas de cabos coaxiais ou de par trançado conectados a uma unidade de junção de mídia (Media Attachment Unit —

MAU), que simula um anel. Os computadores no anel revezam-se transmitindo um sinal que passa por cada um de seus dispositivos, permitindo a retransmissão.

- Interface de fibra para distribuição de dados (Siber Distributed Data Interface). Essas redes usam cabos de fibra ótica em vez dos de par trançado, e transmitem um sinal como as redes Token Ring.

LANs sem fio (wireless) são uma tecnologia emergente, porém caras e indicadas apenas para casos em que haja dificuldade de instalação de uma rede

com cabos. SURGE A WEB A World Wide Web foi criada por Tim Berners-Lee, em 1989, no Laboratório Europeu de Física de Partículas - CERN, passando a facilitar o acesso às in-

formações por meio do hipertexto, que estabelece vínculos entre informações. Quando você dá um clique em uma frase ou palavra de hipertexto, obtém acesso a informações adicionais. Com o hipertexto, o computador localiza a informação com precisão, quer você esteja em seu escritório ou do outro lado do mundo.

A Web é constituída por home pages, que são pontos de partida para a localização de informações. Os vínculos de hipertexto nas home pages dão a-

cesso a todos os tipos de informações, seja em forma de texto, imagem, som e/ou vídeo. Para facilitar o acesso a informações na Web, Marc Andreessen e alguns colegas, estudantes do Centro Nacional de Aplicações para Supercomputado-

res (National Center for Supercomputing Applications - NCSA), da Universidade de Illinois, criaram uma interface gráfica para o usuário da Web chamada Mosaic. Eles a disponibilizaram sem nenhum custo na Internet e, assim que os usuários a descobriam, passavam a baixá-la para seus computadores; a partir daí, a Web decolou.

INTERNET Computador e Comunicação O computador vem se tornando uma ferramenta cada vez mais importante para a comunicação. Isso ocorre porque todos eles, independentemente de

marca, modelo, tipo e tamanho, têm uma linguagem comum: o sistema binário. Pouco a pouco, percebeu-se que era fácil trocar informações entre computadores. Primeiro, de um para outro. Depois, com a formação de redes, até o

surgimento da Internet, que hoje pode interligar computadores de todo o planeta. É claro que, além do custo da conexão, o candidato a internauta precisa ter um computador e uma linha telefônica ou conexão de banda larga. O softwa-

re necessário para o acesso geralmente é fornecido pelo provedor. Da Rede Básica à Internet A comunicação entre computadores torna possível desde redes simples até a Internet. Isso pode ser feito através da porta serial, uma placa de rede, um

modem, placas especiais para a comunicação Wireless ou as portas USB ou Firewire. O backbone – rede capaz de lidar com grandes volumes de dados – dá vazão ao fluxo de dados originados deste forma.

1. A porta serial é um canal para transmissão de dados presente em praticamente todos os computadores. Muitos dispositivos podem ser conectados ao computador através da porta serial, sendo que o mais comum deles é o mouse. A porta serial pode também ser usada para formar a rede mais básica possível: dois computadores interligados por um cabo conectado a suas portas seriais.

2. Para que uma rede seja realmente útil, é preciso que muitos computadores possam ser interligados ao mesmo tempo. Para isso, é preciso instalar em cada computador um dispositivo chamado placa de rede. Ela permitirá que muitos computadores sejam interligados simultaneamente, formando o que se chama de uma rede local, ou LAN (do inglês Local Area Network). Se essa LAN for ligada à Internet, todos os computadores conectados à LAN poderão ter acesso à Internet. É assim que muitas empresas proporcionam acesso à Internet a seus funcionários.

3. O usuário doméstico cujo computador não estiver ligado a nenhuma LAN precisará de um equipamento chamado modem. O modem (do inglês (mo-dulator / demodulator) possibilita que computadores se comuniquem usando linhas telefônicas comuns ou a banda larga. O modem pode ser interno (uma placa instalada dentro do computador) ou externo (um aparelho separado). Através do modem, um computador pode se conectar para outro computador. Se este outro computador for um provedor de acesso, o usuário doméstico também terá acesso à Internet. Existem empresas comerci-ais que oferecem esse serviço de acesso à Internet. Tais empresas mantêm computadores ligados à Internet para esse fim. O usuário faz uma assi-natura junto a um provedor e, pode acessar o computador do provedor e através dele, a Internet. Alguns provedores cobram uma taxa mensal para este acesso.

A História da Internet Muitos querem saber quem é o “dono” da Internet ou quem ou quem administra os milhares de computadores e linhas que a fazem funcionar. Para en-

contrar a resposta, vamos voltar um pouco no tempo. Nos anos 60, quando a Guerra Fria pairava no ar, grandes computadores espalhados pelos Estados Unidos armazenavam informações militares estratégicas em função do perigo de um ataque nuclear soviético.

Surgiu assim a ideia de interconectar os vários centros de computação de modo que o sistema de informações norte-americano continuasse funcionan-

do, mesmo que um desses centros, ou a interconexão entre dois deles, fosse destruída. O Departamento de Defesa, através da ARPA (Advanced Research Projects Agency), mandou pesquisar qual seria a forma mais segura e flexível de in-

terconectar esses computadores. Chegou-se a um esquema chamado chaveamento de pacotes. Com base nisso, em 1979 foi criada a semente do que viria a ser a Internet. A Guerra Fria acabou, mas a herança daqueles dias rendeu bastante. O que viria a ser a Internet tornou-se uma rede voltada principalmente para a pesquisa científica. Através da National Science Foundation, o governo norte-americano investiu na criação de backbones, aos quais são conectadas redes menores.

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Além desses backbones, existem os criados por empresas particulares, todos interligados. A eles são conectadas redes menores, de forma mais ou me-

nos anárquica. É nisso que consiste a Internet, que não tem um dono. Software de Comunicação Até agora, tratamos da comunicação entre computadores do ponto de vista do equipamento (hardware). Como tudo que é feito com computadores, a

comunicação requer também programas (software). O programa a ser utilizado depende do tipo de comunicação que se pretende fazer. Os sistemas operacionais modernos geralmente são acompanhados de algum programa básico de comunicação. Por exemplo, o Internet Explorer a-

companha o Windows. Com programas desse tipo é possível acessar: - Um computador local utilizando um cabo para interconectar as portas seriais dos dois computadores; - Um computador remoto, através da linha telefônica, desde que os dois computadores em comunicação estejam equipados com modens. Além desses programas de comunicação de uso genérico, existem outros mais especializados e com mais recursos. Geralmente, quando você compra

um computador, uma placa fax modem ou um modem externo eles vêm acompanhados de programas de comunicação. Esses programas podem incluir também a possibilidade de enviar e receber fax via computador.

Resumo Uma rede que interliga computadores espalhados por todo o mundo. Em qualquer computador pode ser instalado um programa que permite o acesso à

Internet. Para este acesso, o usuário precisa ter uma conta junto a um dos muitos provedores que existem hoje no mercado. O provedor é o intermediário entre o usuário e a Internet.

MECANISMOS DE CADASTRAMENTO E ACESSO A REDE Logon Significado: Procedimento de abertura de sessão de trabalho em um computador. Normalmente, consiste em fornecer para o computador um username

(também chamado de login) e uma senha, que serão verificados se são válidos, ou não. Pode ser usado para fins de segurança ou para que o computador possa carregar as preferências de um determinado usuário.

Login - É a identificação de um usuário para um computador. Outra expressão que tem o mesmo significado é aquele tal de "User ID" que de vez em quando aparece por aí.

Username (Nome do Usuário) ou ID

Significado: Nome pelo qual o sistema operacional identifica o usuário.

usenet - Conjunto dos grupos de discussão, artigos e computadores que os transferem. A Internet inclui a Usenet, mas esta pode ser transportada por computadores fora da Internet.

user - O utilizador dos serviços de um computador, normalmente registado através de um login e uma password.

Senha é a segurança utilizada para dar acesso a serviços privados. PROTOCOLOS E SERVIÇOS DE INTERNET Site - Um endereço dentro da Internet que permite acessar arquivos e documentos mantidos no computador de uma determinada empresa, pessoa, insti-

tuição. Existem sites com apenas um documento; o mais comum, porém, principalmente no caso de empresas e instituições, é que tenha dezenas ou cente-nas de documentos. O site da Geocities, por exemplo, fica no endereço http://www.geocities.com

A estrutura de um site Ao visitar o site acima, o usuário chegaria pela entrada principal e escolheria o assunto que lhe interessa. Caso procure informações sobre móveis, pri-

meiro seria necessário passar pela página que fala dos produtos e só então escolher a opção Móveis. Para facilitar a procura, alguns sites colocam ferramen-tas de busca na home page. Assim, o usuário pode dizer qual informação está procurando e receber uma relação das páginas que falam daquele assunto.

As ligações entre as páginas, conhecidas como hyperlinks ou ligações de hipertexto, não ocorrem apenas dentro de um site. Elas podem ligar informa-ções armazenadas em computadores, empresas ou mesmo continentes diferentes. Na Web, é possível que uma página faça referência a praticamente qualquer documento disponível na Internet.

Ao chegar à página que fala sobre os móveis da empresa do exemplo acima, o usuário poderia encontrar um link para uma das fábricas que forneces-sem o produto e conferir detalhes sobre a produção. De lá, poderia existir uma ligação com o site de um especialista em madeira e assim por diante.

Na Web, pode-se navegar entre sites diferentes O que faz essa malha de informações funcionar é um sistema de endereçamento que permite a cada página ter a sua própria identificação. Assim, desde

que o usuário saiba o endereço correto, é possível acessar qualquer arquivo da rede. Na Web, você vai encontrar também outros tipos de documentos além dessas páginas interligadas. Vai poder acessar computadores que mantém pro-

gramas para serem copiados gratuitamente, conhecidos como servidores de FTP, grupos de discussão e páginas comuns de texto. URL - A Web tem um sistema de endereços específico, tamém chamado de URL (Uniform Resource Locator, localizador uniforme de recursos). Com ele,

é possível localizar qualquer informação na Internet. Tendo em mão o endereço, como http://www.thespot.com, você pode utilizá-lo no navegador e ser transportado até o destino. O endereço da página, por exemplo, é http://www.uol.com.br/internet/fvm/url.htm

Você pode copiá-lo e passar para um amigo.

Cada parte de um endereço na Web significa o seguinte: http://www.uol.com.br/internet/fvm/url.htm Onde: http:// É o método pelo qual a informação deve ser buscada. No caso, http:// é o método utilizado para buscar páginas de Web. Você também vai encontrar ou-

tras formas, como ftp:// (para entrar em servidores de FTP), mailto: (para enviar mensagens) e news: (para acessar grupos de discussão), entre outros. www.uol.com.br É o nome do computador onde a informação está armazenada, também chamado de servidor ou site. Pelo nome do computador você pode antecipar que

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tipo de informação irá encontrar. Os que começam com www são servidores de Web e contém principalmente páginas de hipertexto. Quando o nome do servidor começar com ftp, trata-se de um lugar onde pode-se copiar arquivos. Nesse caso, você estará navegando entre os diretórios desse computador e poderá copiar um programa imediatamente para o seu micro.

/internet/fvm/ É o diretório onde está o arquivo. Exatamente como no seu computador a informação na Internet está organizada em diretórios dentro dos servidores. sistema _enderecos.htm É o nome do arquivo que será trazido para o seu navegador. Você deve prestar atenção se o nome do arquivo (e dos diretórios) estão escritos em mai-

úsculas ou minúsculas. Na maior parte dos servidores Internet, essa diferença é importante. No exemplo acima, se você digitasse o nome do arquivo como URL.HTM ou mesmo Url.Htm, a página não seria encontrada. Outro detalhe é a terminação do nome do arquivo (.htm). Ela indica o tipo do documento. No caso, htm são páginas de Web. Você também vai encontrar documentos hipertexto como este com a extensão htm, quando se trata de páginas produzidas em um computador rodando Windows. Outros tipos de arquivos disponíveis na Internet são: txt (documentos comuns de texto), exe (programas) zip, tar ou gz (compactados), au, aiff, ram e wav (som) e mov e avi (vídeo).

e-mail, correio:

Significado: local em um servidor de rede no qual ficam as mensagens, tanto enviadas quanto recebidas, de um dado usuário.

e-mail - carta eletrônica.

Grupos - Uma lista de assinantes que se correspondem por correio eletrônico. Quando um dos assinantes escreve uma carta para um determinado endereço eletrônico (de gestão da lista) todos os outros a recebem, o que permite que se constituam grupos (privados) de discussãoatravés de cor-reio eletrônico.

mail server - Programa de computador que responde automaticamente (enviando informações, ficheiros, etc.) a mensagens de correio eletrônico com determinado conteúdo.

HTTP (Hypertext Transfer Protocol) Significado: Este protocolo é o conjunto de regras que permite a transferência de informações na Web e permite que os autores de páginas de hipertex-

tos incluam comandos que possibilitem saltos para recursos e outros documentos disponíveis em sistemas remotos, de forma transparente para o usuário. HTML - Hypertext Markup Language. É uma linguagem de descrição de paginas de informacao, standard no WWW, podendo-se definir páginas que con-

tenham informação nos mais variados formatos: texto, som, imagens e animações. HTTP - Hypertext Transport Protocol. É o protocolo que define como é que dois programas/servidores devem interagir, de maneira a transferirem entre si

comandos ou informacao relativos a WWW. Newsgroup - Um grupo de news, um fórum ou grupo de discussão.

NOVAS TECNOLOGIAS Cabo de fibra ótica – Embora a grande maioria dos acessos à internet ainda ocorra pelas linhas telefônicas, em 1999 começou a ser implantada no Brasil

uma nova tecnologia que utiliza cabos de fibra ótica. Com eles, a conexão passa a se realizar a uma velocidade de 128, 256 e 512 kilobites por segundo (kbps), muito superior, portanto, à feita por telefone, a 33 ou 56 kps. Assim, a transferência dos dados da rede para o computador do usuário acontece muito mais rapidamente.

Internet2 –Voltada para projetos nas áreas de saúde, educação e administração pública, oferece aos usuários recursos que não estão disponíveis na in-ternet comercial, como a criação de laboratórios virtuais e de bibliotecas digitais. Nos EUA, já é possível que médicos acompanhem cirurgias a distância por meio da nova rede. Esta nova rede oferece velocidades muito superiores a da Internet, tais como 1 Megabites por segundo e velocidades superiores. Sua transmissão é feita por fibras óticas, que permitem trocas de grandes quantidades de arquivos e informações de uma forma mais rápida e segura que a Internet de hoje em dia.

No Brasil, a internet2 interliga os computadores de instituições públicas e privadas, como universidades, órgãos federais, estaduais e municipais, centros de pesquisas, empresas de TV a cabo e de telecomunicação.

FERRAMENTAS E APLICATIVOS COMERCIAIS DE NAVEGAÇÃO, DE CORREIO ELETRÔNICO, DE GRUPOS DE DISCUSSÃO,

DE BUSCA E PESQUISA MECANISMOS DE BUSCA

As informações na internet estão distribuídas entre inúmeros servidores, armazenadas de formas diversas. As páginas Web constituem o recurso hiper-mídia da rede, uma vez que utilizam diversos recursos como hipertextos, imagens, gráficos, sons, vídeos e animações.

Buscar informações na rede não é uma tarefa difícil, ao contrário, é possível encontrar milhões de referências a um determinado assunto. O problema, contudo, não é a falta de informações, mas o excesso.

Os serviços de pesquisa operam como verdadeiros bibliotecários, que nos auxiliam a encontrar as informações que desejamos. A escolha de um “biblio-tecário” específico, depende do tipo de informações que pretendemos encontrar. Todos os mecanismos de busca têm a mesma função, encontrar informa-ções; porém nem todos funcionam da mesma maneira Vistos de uma forma simplificada, os mecanismos de busca têm três componentes principais:

1. Um programa de computador denominado robot, spider, crawler, wanderer, knowbot, worm ou web-bot. Aqui, vamos chamá-los indistintamente de robô. Esse programa "visita" os sites ou páginas armazenadas na web. Ao chegar em cada site, o programa robô "pára" em cada página dele e cria uma cópia ou réplica do texto contido na página visitada e guarda essa cópia para si. Essa cópia ou réplica vai compor a sua base de dados.

2. O segundo componente é a base de dados constituída das cópias efetuadas pelo robô. Essa base de dados, às vezes também denominada índice ou catálogo, fica armazenada no computador, também chamado servidor do mecanismo de busca.

3. O terceiro componente é o programa de busca propriamente dito. Esse programa de busca é acionado cada vez que alguém realiza uma pesquisa. Nesse instante, o programa sai percorrendo a base de dados do mecanismo em busca dos endereços - os URL - das páginas que contém as pala-vras, expressões ou frases informadas na consulta. Em seguida, os endereços encontrados são apresentados ao usuário.

Funções básicas de um sistema de busca. Esses três componentes estão estreitamente associados às três funções básicas de um sistema de busca:

a análise e a indexação (ou "cópia") das páginas da web,

o armazenamento das "cópias" efetuadas e

a recuperação das páginas que preenchem os requisitos indicados pelo usuário por ocasião da consulta. Para criar a base de dados de um mecanismo de busca, o programa robô sai visitando os sites da web. Ao passar pelas páginas de cada site, o robô a-

nota os URL existentes nelas para depois ir visitar cada um desses URL. Visitar as páginas, fazer as cópias e repetir a mesma operação: cópia e armazena-mento, na base de dados, do que ele encontrar nesses sites. Essa é uma das formas de um mecanismo de busca encontrar os sites na web.

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A outra maneira de o mecanismo de busca encontrar os sites na web é o "dono" do site informar, ao mecanismo de busca, qual o endereço, o URL, do si-te. Todos os mecanismos de buscas têm um quadro reservado para o cadastramento, submissão ou inscrição de novas páginas. É um hiperlink que recebe diversas denominações conforme o sistema de busca. Veja alguns exemplos.

Nome do hiperlink Mecanismos de busca

Acrescente uma URL RadarUol

Cadastre a sua página no Radix Radix

Inserir site Zeek

Nos sites de língua inglesa, usam-se, geralmente, hiperlinks denominados List your site, Add URL ou Add a site. Resumindo: num mecanismo de busca, um programa de computador visita as páginas da web e cria cópias dessas páginas para si. Essas cópias vão

formar a sua base de dados que será pesquisada por ocasião de uma consulta. Alguns mecanismos de busca:

Radix RadarUol

AltaVista Fast Search

Excite Snap

HotBot Radix

Google Aol.Com

Northern Light WebCrawler

COMO EFETUAR UMA BUSCA NA INTERNET

NAVEGADOR INTERNET Histórico da Internet

A Internet começou no início de 1969 sob o nome ARPANET (USA).

Abreviatura Descrição

Gov.br Entidades governamentais

Org.br Entidades não-governamentais

Com.br Entidades comerciais

Mil.br Entidades militares

Composta de quatro computadores tinha como finalidade, demonstrar as potencialidades na construção de redes usando computadores dispersos em uma grande área. Em 1972, 50 universidades e instituições militares tinham conexões.

Hoje é uma teia de redes diferentes que se comunicam entre si e que são mantidas por organizações comerciais e governamentais. Mas, por mais estra-

nho que pareça, não há um único proprietário que realmente possua a Internet. Para organizar tudo isto, existem associações e grupos que se dedicam para suportar, ratificar padrões e resolver questões operacionais, visando promover os objetivos da Internet.

A Word Wide Web A Word Wide Web (teia mundial) é conhecida também como WWW, uma nova estrutura de navegação pêlos diversos itens de dados em vários compu-

tadores diferentes. O modelo da WWW é tratar todos os dados da Internet como hipertexto, “Link” isto é, vinculações entre as diferentes partes do documen-to para permitir que as informações sejam exploradas interativamente e não apenas de uma forma linear.

Programas como o Internet Explorer, aumentaram muita a popularidade da Internet graças as suas potencialidades de examinador multimídia, capaz de apresentar documentos formatados, gráficos embutidos, vídeo, som e ligações ou vinculações e mais, total integração com a WWW.

Este tipo de interface poderá levá-lo a um local (site) através de um determinado endereço (Ex: www.apostilasopcao.com.br) localizado em qualquer lo-cal, com apenas um clique, saltar para a página (home page) de um servidor de dados localizado em outro continente.

Navegação Para podermos navegar na Internet é necessário um software navegador (browser) como o Internet Explorer ou Netscape (Estes dois são os mais co-

nhecidos, embora existam diversos navegadores).

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 72

Endereços na Internet Todos os endereços da Internet seguem uma norma estabelecida pelo InterNic, órgão americano pertencente a ISOC (Internet Society). No Brasil, a responsabilidade pelo registro de Nomes de Domínios na rede eletrônica Internet é do Comitê Gestor Internet Brasil (CG), órgão responsá-

vel. De acordo com as normas estabelecidas, o nome do site, ou tecnicamente falando o “nome do domínio”, segue a seguinte URL (Universal Resource Locator), um sistema universal de endereçamento, que permite que os computadores se localizem na Internet:

Exemplo: http://www.apostilasopcao.com.br Onde: 1. http:// - O Hyper Text Transfer Protocol, o protocolo padrão que permite que os computadores se comuniquem. O http:// é inserido pelo browser, por-

tanto não é necessário digitá-lo. 2. www – padrão para a Internet gráfica. 3. apostilasopcao – geralmente é o nome da empresa cadastrada junto ao Comitê Gestor. 4. com – indica que a empresa é comercial. As categorias de domínios existentes na Internet Brasil são:

UTILIZANDO LINKS A conexão entre páginas da Web é que caracteriza o nome World Wide Web (Rede de Amplitude Mundial). Basicamente, as páginas da Web são criadas em HTML (Hyper Text Markup Language). Como essas páginas são hipertextos, pode-se fazer links com

outros endereços na Internet. Os links podem ser textos ou imagens e quando se passa o mouse em cima de algum, o ponteiro torna-se uma “mãozinha branca espalmada”, bastando

apenas clicar com o botão esquerdo do mouse para que se façam links com outras páginas.

INTERNET EXPLORER 7

A compilação Internet Explorer 7 inclui melhoramentos de desempenho, estabilidade, segurança e compatibilidade de aplicações. Com esta compilação,

a Microsoft também introduziu melhoramentos estéticos e funcionais à interface de utilizador, completou alterações na plataforma CSS, adicionou suporte para idiomas e incluiu uma função de auto-desinstalação no programa de configuração, que desinstala automaticamente versões beta anteriores do Internet Explorer 7, tornando a desinstalação da nova compilação ainda mais fácil.

Clicando na setinha você verá o seguinte menu

Note que os que estão em cima do que está marcado são as “próximas páginas” (isso ocorre quando você volta várias páginas), e os que estão em baixo

são as páginas acessadas. E o Histórico é para ver o histórico, últimos sites acessados.

Barra de endereço e botões atualizar e parar

BOTÕES DE NAVEGAÇÕES

Voltar Abaixo as funções de cada botão de seu navegador Internet Explorer 7.0 da Microsoft. O botão acima possibilita voltar na página em que você acabou de sair ou seja se você estava na página da Microsoft e agora foi para a da apostilasop-

cao, este botão lhe possibilita voltar para a da Microsoft sem Ter que digitar o endereço (URL) novamente na barra de endereços.

Avançar O botão avançar tem a função invertida ao botão voltar citado acima.

Parar O botão parar tem como função obvia parar o download da página em execução, ou seja, se você está baixando uma página que está demorando muito

utilize o botão parar para finalizar o download.

O botão atualizar tem como função rebaixar a página em execução, ou seja ver o que há de novo na mesma. Geralmente utilizado para rever a página que não foi completamente baixada, falta figuras ou textos.

Home

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 73

O botão página inicial tem como função ir para a página que o seu navegador está configurado para abrir assim que é acionado pelo usuário, geralmente

o Internet Explorer está configurado para ir a sua própria página na Microsoft, caso o usuário não adicionou nenhum endereço como página principal.

Pesquisar Este botão, é altamente útil pois clicando no mesmo Internet Explorer irá abrir uma seção ao lado esquerdo do navegador que irá listar os principais, sites

de busca na Internet, tal como Cadê, Google, Altavista etc. A partir daqui será possível encontrar o que você está procurando, mas veremos isto mais a fundo nas próximas páginas.

Favoritos O botão favoritos contem os Websites mais interessantes definidos pelo usuário, porém a Microsoft já utiliza como padrão do IE 6 alguns sites que estão

na lista de favoritos. Para você adicionar um site na lista de favoritos basta você clicar com o botão direito em qualquer parte da página de sua escolha e escolher adicionar a

favoritos. Geralmente utilizamos este recurso para marcar nossas páginas preferidas, para servir de atalho.

Histórico O botão histórico exibe na parte esquerda do navegador quais foram os sites visitados nas últimas semanas, ou dias com isso você pode manter um con-

trole dos sites que você passou nas últimas semanas e dias. Bastante útil para usuários que esqueceram o nome do site e desejam acessar novamente.

Página O botão tem várias funções: Recortar Copiar – Colar - Salvar Página - Enviar esta página através de e-mail - Zoom Esta ferramenta aumenta o zoom da página fazendo com que ela possa

ficar ilegíve.Esta outra ferramenta só precisa ser utilizada se você não conseguir enxergar direito a letras ou imagens de um site - Tamanho do texto, confi-gura o tamanho da fonte da página - Ver código fonte, visualiza o código fonte da página - Relatório Da Segurança, verifica se a página contem diretivas de segurança ou certificadas digitais - Privacidade da página, verifica se a página esta configurada de acordo com a sua política de privacidade.

Impressão Botão utilizado para imprimir a página da internet .

Alternar entre as abas Clicando na setinha, abre-se um menu contendo todas as abas. Clicando no ícone abre-se uma página mostrando todas as abas e suas respectivas páginas Alternar entre as abas Clicando na setinha, abre-se um menu contendo todas as abas Clicando no ícone abre-se uma página mostrando todas as abas e suas respectivas páginas

Alternar entre as abas Clicando na setinha, abre-se um menu contendo todas as abas Clicando no ícone abre-se uma página mostrando todas as abas e suas respectivas páginas Download É nada mais que baixar arquivos da Internet para seu computador Upload em português significa carregar – é a transferência de um arquivo do seu com-

putador para outro computador. Como efetuar download de uma figura na Internet. a) Clique com o botão direito do mouse sobre a figura desejada; b) Escola a opção Salvar figura como; c) Escolha o nome e a pasta onde o arquivo será baixado; d) Clique em Salvar. Como efetuar download de arquivos na Internet Alguns arquivos como jogos; músicas; papéis de parede; utilitários como antivírus etc.; são disponibilizados na Internet para download a partir de links

(texto destacado ou elemento gráfico), e o procedimento é parecido com o download de figuras.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 74

a) Clique no respectivo link de download; b) Aparecerá uma tela com duas opções, Abrir arquivo ou Salvar arquivo em disco; c) Escolha Salvar arquivo em disco; d) Escolha a pasta de destino e logo em seguida clique em Salvar. e) Observa-se a seguir uma Janela (de download em execução) que mostra o tempo previsto e a porcentagem de transferência do arquivo. O tempo de

transferência do arquivo varia de acordo com o ser tamanho (byte, kilobyte, megabyte).

MOZILLA FIREFOX

O Firefox da Fundação Mozilla, é um programagratuito e de código aberto, e constitui-se em uma alternativa viável de navegador ("browser" para acessar

a Internet). Como outros programas freeware conta, no seu desenvolvimento, com o auxílio de muitas pessoas, em todo o mundo, que contribuem para o controle de

qualidade do navegador, que o copiam, testam as principais versões e sugerem melhorias. O Firefox pode ser usado sozinho, mas nada impede que seja usado simultaneamente com outro navegador, pois as suas configurações são indepen-

dentes. Note-se que no caso de usar dois programas, a escolha de qual navegador deve ser o padrão do sistema fica a critério do usuário. Algumas características Desde a versão 1.5 houve várias melhorias no sistema de atualização, navegação mais rápida, suporte a SVG ("Scalable Vector Graphics"), novas ver-

sões de CSS (3), JavaScript na versão 1.6, uma nova janela de Favoritos, e melhorias no bloqueio de pop-ups, e várias correções de bugs. Nota-se que a velocidade de abertura das páginas aumentou, tanto para novas páginas quanto para as já visitadas. Mesmo páginas complexas, desen-

volvidas com diversos recursos em Flash, DHTML e Shockwave, carregam em tempo sensivelmente menor. E a tecnologia de recuperação de páginas recen-temente visitadas permite que, assim que você clicar no botão Voltar (Back), o site seja carregado quase que instantaneamente.

Uma das alterações na interface é a possibilidade de reorganizar as abas de navegação usando o recurso de arrastar e soltar, o que é útil para quem a-bre muitas abas e quer deixar juntos sites relacionados entre si.

Com relação ao sistema de busca integrado, além dos mecanismos já presentes em versões anteriores (Google, Yahoo! e Amazon, por exemplo), é pos-sível adicionar o sistema da Answers.com como padrão.

Segurança Com relação à segurança, 1. A partir da versão 1.5 as atualizações para o Firefox são automáticas, liberando o usuário de prestar atenção a alertas de segurança e aviso de no-

vas correções para o navegador. 2. Foi criado um atalho para apagar rapidamente as informações pessoais do usuário, incluindo o histórico de sites navegados, dados digitados em

formulários da web, cookies, senhas que foram gravadas, entre outros. O atalho está acessível clicando-se no menu "Ferramentas" - "Limpar dados pessoais" mas também pode ser acionado pela combinação de teclas <Ctrl><Shift><Del>. E, para os esquecidos, o Firefox pode ser configurado pa-ra remover esses dados automaticamente sempre que for fechado. A instalação do Firefox cria ícones novos: na tela, (uma raposa com cauda em fogo) ao lado do "Botão Iniciar".

Extensões O Firefox admite dezenas de "extensões", ou seja de programas que se fundem a ele e que adicionam novos recursos ao navegador. Portanto, cada in-

ternauta pode adicionar novos recursos e adaptar o Firefox ao seu estilo de navegar. Ou seja, quem escolhe como o Firefox deve ser é o usuário. Como abrir o Navegador Para abrir o programa deve-se clicar duplo no novo atalho que aparece ao lado do botão "Iniciar" ou no ícone que aparece na tela, Ou clicar em Botão

Iniciar - Programas - Mozilla Firefox - Mozilla Firefox Navegação com abas O Firefox possibilita abrir várias páginas na mesma janela, em diferentes abas ou “orelhas” que aparecem logo abaixo da barra de navegação. Assim o

navegador não é carregado a cada vez que se abre uma página em outra janela e o sistema economiza memória e ganha em estabilidade. Portanto, para acessar a outra página basta clicar na sua respectiva aba. Ou seja: - um "site", pode ficar, inteiro, dentro de uma única janela, cada página

em uma aba, ou - várias páginas, cujos endereços são diferentes, podem ficar em várias abas, na mesma janela.

Como adicionar o botão “Nova aba” na barra de ferramentas Clicar em Exibir - Barras de ferramentas - Personalizar. Na janela de personalização arraste e solte o botão "Nova aba" em alguma barra de ferramentas. Como abrir uma nova aba Para abrir um link em uma nova aba: - clicar nele com o botão direito do mouse e, no menu que aparece, selecionar “Abrir em nova aba”. ou - Clicar no

link mantendo pressionada a tecla Ctrl ou- Selecionar “Nova aba” no "Arquivo" (ou pressionar as teclas<CTRL> e<T>)ou - Clicar no link com o botão do meio (ou clique na rodinha do mouse). ou - Usar o botão "Nova aba" na barra de ferramentas. ou - Dar um duplo clique em uma região vazia da barra de abas.

Como trocar de aba utilizando o teclado

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- Ir para a aba da esquerda: <CTRL><Shift><Tab>ou<CTRL><PgUp> - Ir para a aba da direita: <CTRL><Tab>ou<CTRL><PgDo>

Como verificar a versão Abrir o Firefox. Clicar em "Ajuda" - "Sobre o Mozilla Firefox". Na janela que se abre verificar o número da versão. Codificação de caracteres

Ao visualizar um "site", a acentuação pode aparecer toda confusa e caracteres estranhos podem estar presentes. É comum que letras com acentos e "ç" apareçam como "?" ou outros códigos. (Por exemplo: Sua codifica&ccedil;&atilde;o de caracteres est&aacute; errada).

Deve-se ressaltar que existem protocolos padrão que determinam a codificação dos caracteres que devem ser respeitados pelas pessoas que criam pá-ginas para serem visualizadas na Internet.

Mas, se a página ou a mensagem de e-mail não informar a codificação em que foi escrita, o texto pode aparecer não formatado corretamente.

Duas das mais importantes codificações são: - ISO: "International Standardization Organization". É o padrão ocidental, utilizado também no Brasil. Cada caractere só possui 1 byte (8 bits), geran-

do um máximo de 256 caracteres. - UTF-8: Padrão mundial, que pode ser usado em quase todos os idiomas. Cada caractere possui 2 bytes (16 bits), o que permite um valor máximo bem maior que o anterior: 65.536 caracteres. Como determinar a codificação No menu "Exibir" clicar em "Codificação" Selecionar Ocidental (ISO-8859-1) e ver a página. Se ainda não estiver correta, selecionar Unicode (UTF-8) e,

novamente, e ver a página. Essas são as codificações mais frequentes atualmente, mas há outras opções presentes que podem ser testadas. Como bloquear janelas de propagandas O Firefox continua com um recurso excelente: a possibilidade de bloquear o aparecimento de janelas de propagandas, ou seja, a não permissão do sur-

gimento de propagandas no formato pop, janelas que abrem automaticamente, estourando na tela em sequência, por cima (pop up) ou por baixo (pop under) da janela que ocupa o "site" que está sendo visualizado.

Evidentemente, em alguns sites é importante aparecerem janelas extras com informações relevantes (por exemplo, os sites dos bancos que usam jane-las pop para informar os horários de funcionamento das agências, em dias próximos a feriados).

Mas, é muito difícil (e chato, e oneroso) ter de aturar janelas pop gigantes aparecendo em qualquer "site", apenas com objetivo de propagandear artigos ou serviços nos quais não se está interessado.

Há muitos programas para evitar tais anúncios, mas o Firefox já tem uma opção interna para bloquear essas janelas. Clicar em "Ferramentas" - "Opções" Abrir o item "Conteúdos" E selecionar "Bloquear janelas popup"

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 76

Quando uma janela popup for bloqueada, um ícone novo pode ser exibido na barra de status, informando o bloqueio. Para visitar esse site, deve-se cli-

car no ícone para desbloquear a popup. Como alterar o tamanho do texto, ao visualizar um "site" Se um determinado "site" tiver um tamanho de letra muito grande ou muito pequeno, pode-se controlar a sua visualização: Clicar em "Exibir" - Tamanho do texto e em Aumentar ou Diminuir ouClicar em <Ctrl>+ para aumentar ou em <Ctrl>- para diminuir o tamanho da fonte. Lembrar que <Ctrl> 0 retorna pra o tamanho normal Ordenar lista de sites favoritos Para colocar a lista de favoritos em ordem alfabética, clicar em: Favoritos - Organizar - Exibir - "Ordenar pelo nome" Como permitir Java e Java Script Clicar em "Ferramentas" - "Opções" Abrir o item "Configurações" e selecionar "Permitir Java" e "Permitir JavaScript" Como salvar uma página visitada Vá no Menu Favoritos > Adicionar Página > OK DOWNLOAD E UPLOAD Download (significa descarregar, em português), é a transferência de dados de um computador remoto para um computador local, o inverso de upload.

Por vezes, é também chamado de puxar (ex: puxar o arquivo) ou baixar (baixar o arquivo). Tecnicamente, qualquer página da Internet que você abre consiste em uma série de descarregamentos. O navegador conecta-se com o servidor, descarrega as páginas HTML, imagens e outros itens e as abre, confeccionan-do a página que você vê. Mas o termo descarregar tornou-se sinônimo de copiar arquivos de um servidor remoto para o seu, porque quando o navegador não pode abrir um arquivo em sua janela (como um executável por exemplo) ele abre a opção para que o mesmo seja salvo por você, configurando um descarre-gamento.

Benefícios Eles trazem arquivos favoráveis ao cotidiano e à diversão. Prejuízos Assim como podem favorecer, eles também podem danificar o computador, trazendo vírus, spams e outras pragas virtuais. Por isso, é preciso cuidado.

Legalmente é proibido descarregar qualquer coisa que viole os Direitos Autorais (como musicas,imagens,videos, etc).Embora haja sempre exceções, o que deve ser analisado caso a caso. Problemas com spam e vírus não são exclusividade do ato de fazer um download, alguns deles espalham-se automatica-mente por redes locais.

Dicas para maior segurança Utilizar um antivirus é crucial, quanto maior poder maior segurança. É recomendável também que se tenha um firewall e um antispyware Upload Upload é a transferência de dados de um computador local para um servidor. Caso ambos estejam em rede, pode-se usar um servidor de FTP, HTTP ou

qualquer outro protocolo que permita a transferência. Definição Caso o servidor de upload esteja na Internet, o usuário do serviço passa a dispor de um repositório de arquivos, similar a um disco rígido, disponível para

acesso em qualquer computador que esteja na Internet.Upload é parecido com Download, só que em vez de carregar arquivos para a sua máquina, você os envia para o servidor.

Características Os provedores gratuitos de upload variam bastante na sua política, capacidades e prazo de validade das transferências. Mas em geral todos funcionam

da seguinte forma: o usuário que envia o arquivo fornece o endereço de e-mail (ou correio eletrônico) de um destinatário. Este recebe uma mensagem de e-mail do servidor de upload, informando a disponibilidade do arquivo, junto com uma URL. Basta que ele então clique nessa URL para receber o arquivo.

Gerenciamento de pop-ups e cookies O pop-up é uma janela extra que abre no navegador ao visitar uma página ou clicar em um link específico. A pop-up é utilizada pelos criadores do site

para abrir alguma informação extra ou como meio de propaganda. Como ativar o Bloqueador de pop-ups Observação O Bloqueador de pop-ups está ativado por padrão. Você precisará ativá-lo apenas se estiver desativado. O Bloqueador de pop-ups pode ser ativado das seguintes maneiras: • Sob solicitação. • No menu Ferramentas. • A partir das Opções da Internet. Sob solicitação Você pode ativar o Bloqueador de pop-ups ao ser solicitado a fazer isso antes que a primeira janela pop-up apareça. No menu Ferramentas

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Para configurar o Bloqueador de pop-ups no menu Ferramentas, execute as seguintes etapas: 6. Clique em Iniciar, aponte para Todos os programas e clique em Internet Explorer. 5. No menu Ferramentas, aponte para Bloqueador de Pop-ups e clique em Habilitar Bloqueador de Pop-ups para ativar o Bloqueador de pop-ups ou em

Desabilitar Bloqueador de Pop-ups para desativá-lo. Como definir as configurações do Bloqueador de pop-ups As seguintes definições do Bloqueador de pop-ups podem ser configuradas: Permitir lista de sites Você pode permitir que as janelas pop-up abram em um site, adicionando esse site à lista de Sites permitidos. Para fazer isso, execute as seguintes eta-

pas: 1. Clique em Iniciar, aponte para Todos os programas e clique em Internet Explorer.

2. No menu Ferramentas, aponte para Bloqueador de Pop-ups e clique em Configurações do Bloqueador de Pop-ups. 3. Na caixa Endereços do site a ser permitido, digite o endereço do site e clique em Adicionar. 4. Clique em Fechar.

Gerenciamento de Cookies Um cookie é um grupo de dados trocados entre o navegador e o servidor de páginas, colocado num arquivo (ficheiro) de texto criado no computador do

utilizador. A sua função principal é a de manter a persistência de sessões HTTP. A utilização e implementação de cookies foi um adendo ao HTTP e muito debatida na altura em que surgiu o conceito, introduzido pela Netscape, devido às consequências de guardar informações confidenciais num computador - já que por vezes pode não ser devidamente seguro, como o uso costumeiro em terminais públicos.

Um exemplo é aquele cookie que um site cria para que você não precise digitar sua senha novamente quando for ao site outra vez. Outros sites podem utilizá-los para guardar as preferências do usuário, por exemplo, quando o sítio lhe permite escolher uma cor de fundo para suas páginas.

Para excluir cookies específicos: 1 – Na guia ferramentas clique em Opções de Internet 2 – Guia Geral, clique no botão Configurações e logo após no botão Exibir Arquivos. 3 – Na próxima janela, que será a unidade de disco rígido que está sendo armazenado os cookies, localize o cookie que deseja excluir. 4 – Se desejar excluir mais de um cookie pressione CTRL à medida que for clicando em cada cookie (esta operação faz com que você selecione um grupo

de cookies). 5 – Aperte a tecla Delete. 6 – Ao terminar clique Ok.

Lembrete: Determinados sites da Internet armazenam seu nome de membro, senha e outras informações pessoais. Assim ao excluir todos os cookies o usuário deverá redigitar as senhas e outras informações dos sites visitados.

O QUE SÃO "GRUPOS DE DISCUSSÃO" (NEWSGROUPS)

Grupos de discussão, Grupos de Notícias ou Newsgroups, são espécies de fóruns, como estes que você já conhece. As comunidades do Orkut também seguem um molde parecido com os newsgroups, porém com muitas limitações. São incomparavelmente inferiores aos newsgroups. Tanto os fóruns da web como as comunidades do Orkut, você acessa pelo seu navegador (Firefox, Internet Explorer, Netscape, etc.), através de um endereço de uma página.

Entretanto, para acessar os newsgroups, você precisa de um leitor, chamado newsreader (Leitor de Notícias). Um popular leitor de newsgroup, é o

Outlook Express, esse mesmo que vem com o Internet Explorer e você usa para acessar seus e-mails, pois além de ser cliente de e-mail, ele tem capacidade de acessar servidores de newsgroups, mas com algumas limitações.

Em alguns casos, também é possível acessar os mesmos grupos de discussão via navegador, mas isso se o administrador do servidor disponibilizar es-

se recurso. Porém, acessando via navegador, estaremos deixando de usar o serviço newsgroup de fato, passando a utilizar um simples fórum da Internet.

Operação Basicamente, um newsgroupfunciona assim: 1. Alguém envia uma mensagem para o grupo, posta ela. 2. Essa mensagem fica armazenada no servidor do news, e qualquer pessoa que acessar o servidor e o grupo onde essa mensagem foi postada, poderá

visualizá-la, respondê-la, acrescentar algo, discordar, concordar, etc. A resposta também fica armazenada no servidor, e assim como a mensagem original,

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outras pessoas poderão "responder a resposta" da mensagem original. Para entender melhor, veja um exemplo da estrutura de um newsgroup, veja o exem-plo na figura abaixo.

Cada servidor possui diversos grupos dentro dele, divididos por tema. Atualmente, a maior rede brasileira de newgroups é a U-BR (http://u-br.tk). A

U-BR foi criada após o UOL ter passado a não disponibilizar mais acesso via NNTP (via Gravity, Outlook Express, Agent, etc.) para não-assinantes. De certa forma, isso foi bom, pois acabou "obrigando" os usuários a buscar uma alternativa. Eis então que foi criada a U-BR.

A grande vantagem da U-BR, é que ela não possui um servidor central, ou seja, se um dos servidores dela ficar "fora do ar", você pode acessar usando um outro servidor. Os temas (assuntos) disponíveis nos newsgroups em geral, variam desde Windows XP até Política, passando por hardware em geral, sociologia, turismo, cidades, moutain-bike, música, Jornada nas Estrelas, futebol, filosofia, psicologia, cidades, viagens, sexo, humor, música e muito mais. É impossível não achar um tema que lhe agrade.

Instalação configuração e criação de contas Para acessar um news, você precisa usar um programa cliente, o newsreader. Um dos mais populares é o Outlook Express, da Microsoft, mas não é o

melhor. Existem inúmeros programas disponíveis na Internet, que possibilitam, a criação de grupos de discurções, entre eles destacam-se o Gravity, da MicroPlanet.

Para usários do Linux, recomendo o Pan Newsreader (também disponível para Windows).

Para configurar uma conta de acesso no Outlook Express, vá no menu Ferramentas > Contas > Adicionar > News. Siga os passos exibidos na Tela, in-

formando o servidor de sua preferência quando solicitado, veja no exemplo:

CONFIGURAÇÃO DE UMA CONTA DE NEWSGROUP MICROSFT OUTLOOK EXPRESS

Para configurar o acesso aos newsgroups, siga os passos referidos em baixo: No Microsoft Outlook Express, seleccionar Tools / Accounts

Aqui vai iniciar o processo de configuração da sua conta nos newsgroups. Para tal terá de preencher o nome e endereço de correio electrónico que pre-

tende que apareçam nas mensagens, bem como o endereço de servidor de newsgroups: news.iol.pt.

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Clique em "Yes" para obter as mensagens dos newsgroups.

Nesta janela, poderá escolher quais pretende ver, clicando no "News" desejado e posteriormente em "Subscribe". Depois de ter selecionado todos os newsgroups que pretende visualizar, deverá clicar em "OK".

Depois de selecionados, poderá encontrar os newsgroups escolhidos na pasta news.iol.pt.

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Aqui vai iniciar o processo de configuração da sua conta nos newsgroups. Para tal terá de preencher o nome e endereço de correio electrónico que pre-

tende que apareçam nas mensagens, bem como o endereço de servidor de newsgroups: news.iol.pt.

CORREIO ELETRÔNICO

MICROSOFT OFFICE OUTLOOK Envie e receba email; gerencie sua agenda, contatos e tarefas; e registre suas atividades usando o Microsoft Office Outlook. Iniciando o Microsoft Office Outlook Clique em Iniciar, Todos os programas, Microsoft Office, Microsoft Office Outlook. Esta versão do Outlook inclui novos recursos criados para ajudá-lo a acessar, priorizar e lidar com comunicação e informações, de forma a otimizar o seu

tempo e facilitar o gerenciamento do fluxo crescente de emails recebidos. Experiência de Email Dinâmica. O Outlook ajuda você a ler, organizar, acompanhar e localizar emails com mais eficiência do que antigamente. O novo

layout da janela exibe mais informações na tela de uma só vez, mesmo em monitores pequenos. A lista de mensagens foi reprojetada para utilizar o espaço de forma mais inteligente. Como resultado disso, você perderá menos tempo com a navegação e dedicará mais tempo à realização de suas tarefas. O agru-pamento automático de mensagens ajuda o usuário a localizar e a ir para emails em qualquer lugar da lista com mais rapidez do que antes. E você ainda pode mover ou excluir todas as mensagens em um grupo de uma vez.

Filtro de Lixo Eletrônico. O novo Filtro de Lixo Eletrônico ajuda a evitar muitos dos emails indesejáveis que você recebe todos os dias. Ele usa a tecno-

logia mais avançada desenvolvida pelo Centro de Pesquisa da Microsoft para avaliar se uma mensagem deve ser tratada como lixo eletrônico com base em vários fatores como, por exemplo, o horário em que a mensagem foi enviada e o seu conteúdo. O filtro não identifica nenhum remetente ou tipo de email específico; ele se baseia no conteúdo da mensagem e faz uma análise avançada da estrutura da mensagem para determinar a probabilidade de ser ou não lixo eletrônico. Qualquer mensagem detectada pelo filtro é movida para a pasta Lixo Eletrônico, de onde ela pode ser recuperada ou revisada posteriormente. Você pode adicionar emails à Lista de Remetentes Confiáveis para garantir que as mensagens desses remetentes nunca sejam tratadas como lixo eletrônico e pode ainda bloquear mensagens de determinados endereços de email ou nomes de domínio adicionando o remetente à Lista de Remetentes Bloqueados.

Painel de Navegação. O Painel de Navegação é mais do que uma simples lista de pastas: ele combina os recursos de navegação principal e comparti-

lhamento do Outlook em um local de fácil utilização. Em Email, você encontrará mais pastas de email do que antigamente. Além disso, poderá adicionar suas pastas favoritas ao início da lista. Em Calendário, você poderá exibir os calendários compartilhados de outras pessoas lado a lado com o seu próprio calendá-rio. Em Contatos, você verá a lista de todas as pastas de contatos que poderá abrir (estejam elas armazenadas no seu computador ou em um local da rede), bem como maneiras aperfeiçoadas de exibir os contatos. Todos os oito módulos do Outlook possuem uma interface de usuário criada para ajudá-lo a encon-trar rapidamente o que você está procurando, na forma como você gosta de ver essa informação.

Painel de Leitura. O Painel de Leitura é o local ideal para ler emails, sem a necessidade de abrir uma janela separada para cada mensagem. Como um

pedaço de papel, o Painel de Leitura é posicionado verticalmente. Esse layout é mais confortável e, em conjunto com a nova lista de mensagens de várias linhas, significa que você pode ver quase o dobro do conteúdo de um email em um monitor do mesmo tamanho, se comparado com o Painel de Visualização das versões anteriores do Outlook.

Sinalizadores Rápidos. Se você precisar responder a um email, mas não tiver tempo agora, clique no ícone do sinalizador ao lado da mensagem para

marcá-la com um Sinalizador Rápido. Os diversos sinalizadores coloridos facilitam a categorização das mensagens. A pasta denominada – Para Acompa-nhamento" sempre contém uma lista atualizada de todas as mensagens marcadas com sinalizadores rápidos em cada pasta da caixa de correio.

Organizar por Conversação. Se você receber muitos emails diariamente, poderá se beneficiar da opção de agrupamento denominada Organizar por

Conversação. O modo de exibição Organizar por Conversação mostra a lista de mensagens de uma forma orientada a conversação ou "segmentada". Para que você leia os emails com mais rapidez, esse modo de exibição mostra primeiro apenas as mensagens não lidas e marcadas com Sinalizadores Rápidos. Cada conversação pode ser ainda mais expandida para mostrar todas as mensagens, inclusive os emails já lidos. Para organizar as mensagens dessa forma, clique em Organizar por Conversação no menu Exibir.

Pastas de Pesquisa. As Pastas de Pesquisa contêm resultados de pesquisa, atualizados constantemente, sobre todos os itens de email corresponden-

tes a critérios específicos. Você pode ver todas as mensagens não lidas de cada pasta na sua caixa de correio em uma Pasta de Pesquisa denominada "Emails Não Lidos". Para ajudá-lo a reduzir o tamanho da caixa de correio, a Pasta de Pesquisa "Emails Grandes" mostra os maiores emails da caixa de correio, independentemente da pasta em que eles estão armazenados. Você também pode criar suas próprias Pastas de Pesquisa: escolha uma pasta na lista de modelos predefinidos ou crie uma pesquisa com critérios personalizados e salve-a como uma Pasta de Pesquisa para uso futuro.

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Calendários Lado a Lado,.Agora você pode exibir vários calendários lado a lado na janela Calendário do Outlook.Todos os calendários podem ser vis-tos lado a lado: calendários locais, calendários de pastas públicas, calendários de outros usuários ou lista de eventos da equipe do Microsoft Windows® SharePoint™ Services. Os calendários são codificados por cores para ajudá-lo a distingui-los.

Regras e Alertas. O Outlook o alertará da chegada de novos emails na sua Caixa de Entrada exibindo uma notificação discreta na área de trabalho, mesmo quando você estiver usando outro programa. É possível criar rapidamente regras para arquivar emails com base na mensagem, selecionando a mensagem e clicando em Criar Regra.

Modo de Transferência em Cachê. Se você usa o Microsoft Exchange Server não precisa mais se preocupar com problemas causados por redes lentas ou distantes. O Outlook pode baixar a caixa de correio para o seu computador, reduzindo a necessidade de comunicação com o servidor de email. Se a rede ficar indisponível, o Outlook continuará utilizando as informações já baixadas — e talvez você nem perceba a queda da rede. O Outlook se adapta ao tipo de rede disponível, baixando mais itens de email em redes mais rápidas e oferecendo mais controle sobre os itens baixados em redes lentas. Se usar o Outlook com o Microsoft Exchange Server, você se beneficiará de uma redução significativa no tráfego da rede, que o ajudará a obter as informações com mais rapidez.

Ícones de listas de mensagens do Outlook Express Os ícones a seguir aparecem nos e-mails e indicam a prioridade das mensagens, se as mensagens possuem arquivos anexados ou ainda se as mensa-

gens estão marcadas como lidas ou não lidas. Veja o que eles significam:

Como criar uma conta de e-mail Para adicionar uma conta de e-mail em seu Outlook faça o seguinte: 1. Entre em contato com seu provedor de serviços de Internet ou do administrador da rede local e informe-se sobre o tipo de servidor de e-mail usado

para a entrada e para a saída dos e-mails. 2. Você precisará saber o tipo de servidor usado : POP3 (Post Office Protocol), IMAP (Internet Message Access Protocol) ou HTTP (Hypertext Transfer

Protocol). Precisa também saber o nome da conta e a senha, o nome do servidor de e-mail de entrada e, para POP3 e IMAP, o nome de um servidor de e-mail de saída, geralmente SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)

Vamos à configuração: 3. No menu Ferramentas, clique em Contas.

Logo a seguir visualizaremos o assistente de configuração do Outlook, posteriormente clique no botão adicionar- Email.

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Clique em Email e o Assistente para conexão com a Internet irá se abrir. Basta seguir as instruções para estabelecer uma conexão com um servidor de

e-mail ou de notícias e ir preenchendo os campos de acordo com seus dados. Observação: Cada usuário pode criar várias contas de e-mail, repetindo o procedimento descrito acima para cada conta. Compartilhar contatos Para compartilhar contatos você tiver outras identidades (outras pessoas) usando o mesmo Outlook Express, poderá fazer com que um contato fique dis-

ponível para outras identidades, colocando-o na pasta Contatos compartilhados. Desta forma, as pessoas que estão em seu catálogo de endereços "aparece-rão" também para outras identidades de seu Outlook. O catálogo de endereços contém automaticamente duas pastas de identidades: a pasta Contatos da identidade principal e uma pasta que permite o compartilhamento de contatos com outras identidades, a pasta Contatos compartilhados. Nenhuma destas pastas pode ser excluída. Você pode criar um novo contato na pasta compartilhada ou compartilhar um contato existente, movendo um de seus contatos para a pasta Contatos compartilhados.

1. Clique em Ferramentas/ Catálogo de Endereços. Seu catálogo de endereços irá se abrir. Se você não estiver visualizando a pasta Contatos compartilhados à esquerda, clique em Exibir de seu Catá-

logo de Endereços, clique em Pastas e grupos.

Na lista de contatos, selecione o contato que deseja compartilhar. Arraste o contato para a pasta Contatos compartilhados ou para uma de suas subpastas. Salvar um rascunho Para salvar um rascunho da mensagem para usar mais tarde, faça o seguinte: 1. Com sua mensagem aberta, clique em Arquivo. 2. A seguir, clique em Salvar. Você também pode clicar em Salvar como para salvar uma mensagem de e-mail em outros arquivos de seu computador no formato de e-mail (.eml), tex-

to (.txt) ou HTML (.htm ou html). Abrir anexos Para ver um anexo de arquivo, faça o seguinte: 1. No painel de visualização, clique no ícone de clipe de papel no cabeçalho da mensagem e, em seguida, clique no nome do arquivo.

Ou apenas clique no símbolo de anexo

Na parte superior da janela da mensagem, clique duas vezes no ícone de anexo de arquivo no cabeçalho da mensagem. (Quando uma mensagem tem um arquivo anexado, um ícone de clipe de papel é exibido ao lado dela na lista de mensagens.) Salvar anexos Para salvar um anexo de arquivo de seu e-mail, faça o seguinte: 1. Clique na mensagem que tem o arquivo que você quer salvar. 2. No menu Arquivo, clique em Salvar anexos.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 83

Uma nova janela se abre. Clique no(s) anexo(s) que você quer salvar. 4. Antes de clicar em Salvar, confira se o local indicado na caixa abaixo é onde você quer salvar seus anexos. (Caso não seja, clique em "Procurar" e

escolha outra pasta ou arquivo.) 5. Clique em Salvar. Como redigir um e-mail

A competitividade no mundo dos negócios obriga os profissionais a uma busca cada vez maior de um diferencial em sua qualificação. Sabe-se da impor-tância de uma boa comunicação em nossos dias. Quantos não vivem às voltas com e-mails, atas, cartas e relatórios?

A arte de se comunicar com simplicidade é essencial para compor qualquer texto. Incluímos aqui todas e quaisquer correspondências comerciais, em-presariais ou via Internet (correio eletrônico).

Uma correspondência tem como objetivo comunicar algo. Portanto, é fundamental lembrar que a comunicação só será eficiente se transmitir ao destina-tário as ideias de modo simples, claro, objetivo, sem deixar dúvidas quanto ao que estamos querendo dizer.

O e-mail é uma forma de comunicação escrita e, portanto, exige cuidado. A maior diferença entre um e-mail e uma correspondência via correio tradicional está na forma de transmissão, sendo a primeira, indubitavelmente, mais rápida e eficiente.

Ao escrevermos um e-mail, sobretudo com finalidade comercial ou empresarial, devemos observar alguns pontos: 1. A forma como você escreve e endereça o e-mail permite que o destinatário interprete seu interesse e o quanto ele é importante para você. O bom senso deve sempre prevalecer de acordo com o tipo de mensagem a ser transmitida. A natureza do assunto e a quem se destina o e-mail deter-

minam se a mensagem será informal ou mais formal. Em qualquer um dos casos, os textos devem ser curtos, bastante claros, objetivos. O alinhamento à esquerda facilita a leitura. 2. Quando vamos enviar um e-mail em nome de uma empresa ou organização, é conveniente deixar em destaque que se trata de uma comunicação ins-

titucional, o que não se faz necessário na correspondência tradicional, uma vez que esse aspecto é evidenciado pelo timbre, nome ou marca já impresso no papel.

No caso dos e-mails, temos apenas os campos Para ou To e, para enviarmos com uma cópia para outra pessoa, preenchemos o campo CC (Cópia Car-bono).

Convém ressaltar que existe um outro campo que pode utilizado para enviarmos uma cópia para outra pessoa, de modo que não seja exibido o endereço em questão: é o campo CCO (Cópia Carbono Oculta).

Às vezes, recebemos um e-mail com uma lista enorme de destinatários, o que não é nada recomendável. Se quisermos enviar uma mesma mensagem para um grande

Veja o exemplo: Posteriormente basta clicar no botão enviar

Para grupos de endereços, é preferível colocarmos todos eles no campo CCO e apenas um endereço no campo Para. Estaremos fazendo um favor a

quem recebe, além de não estarmos divulgando o endereço de outras pessoas desnecessariamente. 3. É importante indicar no campo Assunto qual é o tema a ser tratado. Uma indicação clara nessa linha ajuda na recepção da mensagem. Lembre-se de

que seu destinatário pode receber muitas mensagens e não presuma que ele seja um adivinho. Colocar, por exemplo, apenas a palavra “informações” no campo assunto, não ajuda em nada. Especifique claramente o conteúdo. Por exemplo: Informações sobre novo curso.

4. No espaço reservado à mensagem, especifique logo no início o emissor e o receptor. Exemplo: Prezado Cliente Agradecemos aquisição de nossos produtos. Grato. Podemos sintetizar assim: 1. Sempre colocar o assunto. 2. Indique o emissor e o destinatário no corpo da mensagem. 3. Coloque apenas uma saudação. 4. Escreva a mensagem com palavras claras e objetivas. 5. Coloque em destaque (negrito, sublinhado, ou itálico) os aspectos principais do e-mail. 6. Digite o seu nome completo ou nome da empresa. 7. Abaixo digite o seu e-mail (no caso do destinatário querer responder para você, ou guardar seu endereço). 8. Envie a mensagem. Verificar novas mensagens Para saber se chegaram novas mensagens, faça o seguinte: Com seu Outlook aberto, clique em Enviar/receber na barra de ferramentas. Os e-mail serão recebidos na caixa de entrada do Outlook, caso houver algum e-mail a ser enviado, o mesmo será enviado automaticamente.

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Pastas Padrões As pastas padrões do Outlook não podem ser alteradas. Você poderá criar outras pastas, mas não deve mexer nas seguintes pastas: 1. Caixa de Entrada: local padrão para onde vão as mensagens que chegam ao seu Outlook. (Você pode criar pastas e regras para mudar o lugar para

o qual suas mensagens devam ser encaminhadas.). 2. Caixa de Saída: aqui ficam os e-mails que você já escreveu e que vai mandar para o(s) destinatário(s). 3. Itens Enviados: nesta pasta ficam guardados os e-mails que você já mandou. 4. Itens Excluídos: aqui ficam as mensagens que você já excluiu de outra(s) pasta(s), mas continuam em seu Outlook. 5. Rascunhos: as mensagens que você está escrevendo podem ficar guardadas aqui enquanto você não as acaba de compor definitivamente. Veja co-

mo salvar uma mensagem na pasta Rascunhos. Criar novas pastas Para organizar seu Outlook, você pode criar ou adicionar quantas pastas quiser. 1. No menu Arquivo, clique em Pasta. 2. Clique em Nova. 3. Uma nova janela se abrirá. Na caixa de texto Nome da pasta, digite o nome que deseja dar à pasta e, em seguida, selecione o local para a nova pasta. Lembre-se de que o Outlook Express vai criar sua pasta nova dentro daquela que estiver selecionada no momento. Se você selecionar, por exemplo,

"Caixa de Entrada" e solicitar uma nova pasta, esta será posicionada dentro da Caixa de Entrada.

Se o que você quer é uma nova pasta, independente das que você já criou, selecione sempre o item Pastas Locais Dê um nome e selecione o local onde quer que fique esta nova pasta que você acabou de criar.

MOZILLA THUNDERBIRD

1. Para configurar sua conta no Thunderbird, ao abrir o programa, na tela principal, clique no menu Ferramentas e em seguida em Configurar contas...

2. Clique em Adicionar conta...

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 85

3. Selecione a opção Conta de Correio Eletrônico e clique em Seguinte.

4. No campo O seu Nome, preencha com o seu nome (ele aparecerá na mensagem enviada ao destinatário). No campo Endereço e Correio: digite o seu endereço eletrônico da USP e clique em Seguinte.

5. Selecione o tipo de recepção de sua preferência (recomendado POP). No campo Servidor de Recepção: digite em letras minúsculas pop.usp.br. No campo Enviar mensagens por este servidor SMTP: digite em letras minúsculas smtp.usp.br.

Ao final, clique em Seguinte.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 86

6. No campo Nome de utilizador:, digite seu login (sem @usp.br no final) do email USP. No campo Nome de utilizador do servidor SMTP: ,digite seu

login novamente. Logo após, clique em Seguinte.

7. No campo Nome da conta: digite o seu endereço eletrônico da USP e clique em Seguinte.

8. Clique em Concluir.

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9. De volta à tela de Configuração de Conta, no menu do lado esquerdo, clique na opção Servidor de Saída (SMTP).

10. No campo que irá aparecer, selecione o item correspondente ao smtp da usp e em seguida clique em Editar...

11. Na tela de configuração do Servidor SMTP que irá surgir, altere o número da porta de 25 para 587.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 88

12. Na área de Autenticação e Segurança abaixo, a opção Usar nome de utilizador e senha deve estar marcada (caso não esteja, marque-a), e no campo Nome de utilizador:, logo abaixo, digite seu login (sem @usp.br no final). No item Usar ligação segura: deixe marcada a opção Não. Ao final, clique em OK.

13. De volta à tela de Configuração de Conta, selecione a opção Configurações do Servidor no menu esquerdo (referente ao seu email @usp.br).

14. Marque a opção Deixar mensagens no servidor (para que, ao baixar as mensagens, seja mantida uma cópia no email USP). Clique em OK para fi-nalizar.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 89

15. Feche o Thunderbird e reabra-o novamente. Agora, basta clicar em Obter correio no menu superior para enviar/receber suas mensagens.

Fonte: cce.usp.br

COMUNICAÇÃO: PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO E REDE DE LOCAIS E REMOTAS

Atualmente é praticamente impossível não se deparar com uma rede de computadores, em ambientes relacionados à informática, principalmente porque

a maioria dos usuários de computadores se conectam a Internet - que é a rede mundial de computadores. As redes de computadores surgiram da necessidade de troca de informações, onde é possível ter acesso a um dado que está fisicamente localizado dis-

tante de você, por exemplo em sistemas bancários. Neste tipo de sistema você tem os dados sobre sua conta armazenado em algum lugar, que não importa onde, e sempre que você precisar consultar informações sobre sua conta basta acessar um caixa automático.

As redes não são uma tecnologia nova. Existe desde a época dos primeiros computadores, antes dos PC‘s existirem, entretanto a evolução da tecnologia

permitiu que os computadores pudessem se comunicar melhor a um custo menor. Além da vantagem de se trocar dados, há também a vantagem de compartilhamento de periféricos, que podem significar uma redução nos custos de e-

quipamentos. A figura abaixo representa uma forma de compartilhamento de impressora (periférico) que pode ser usado por 3 computadores. É importante saber que quando nos referimos a dados, não quer dizer apenas arquivos, mas qualquer tipo de informação que se possa obter de um

computador. Os principais motivos que levam a implantação de uma rede de computadores são: • Possibilitar o compartilhamento de informações (programas e dados) armazenadas nos computadores da rede; • Permitir o compartilhamento de recursos associados às máquinas interligadas; • Permitir a troca de informações entre os computadores interligados; • Permitir a troca de informações entre usuários dos computadores interligados; • Possibilitar a utilização de computadores localizados remotamente; • Permitir o gerenciamento centralizado de recursos e dados; Tipos de redes Do ponto de vista da maneira com que os dados de uma rede são compartilhados podemos classificar as redes em dois tipos básicos: • Ponto-a-ponto: que é usado em redes pequenas; • Cliente/servidor: que pode ser usado em redes pequenas ou em redes grandes.

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Esse tipo de classificação não depende da estrutura física usada pela rede (forma como está montada), mas sim da maneira com que ela está configura-da em software.

Redes Ponto-a-Ponto Esse é o tipo mais simples de rede que pode ser montada, praticamente todos os Sistemas Operacionais já vêm com suporte a rede ponto-a-ponto (com

exceção do DOS). Nesse tipo de rede, dados e periféricos podem ser compartilhados sem muita burocracia, qualquer micro pode facilmente ler e escrever arquivos armazenados em outros micros e também usar os periféricos instalados em outros PC‘s, mas isso só será possível se houver uma configuração correta, que é feita em cada micro. Ou seja, não há um micro que tenha o papel de servidor da rede, todos micros podem ser um servidor de dados ou perifé-ricos.

Apesar de ser possível carregar programas armazenados em outros micros, é preferível que todos os programas estejam instalados individualmente em

cada micro. Outra característica dessa rede é na impossibilidade de utilização de servidores de banco de dados, pois não há um controle de sincronismo para acesso aos arquivos.

Vantagens e Desvantagens de uma rede Ponto-a-Ponto: • Usada em redes pequenas (normalmente até 10 micros); • Baixo Custo; • Fácil implementação; • Baixa segurança; • Sistema simples de cabeamento; • Micros funcionam normalmente sem estarem conectados a rede; • Micros instalados em um mesmo ambiente de trabalho; • Não existe um administrador de rede; • Não existe micros servidores; • A rede terá problemas para crescer de tamanho. Redes Cliente/Servidor Este tipo de rede é usado quando se deseja conectar mais de 10 computadores ou quando se deseja ter uma maior segurança na rede. Nesse tipo de

rede aparece uma figura denominada servidor. O servidor é um computador que oferece recursos especializados, para os demais micros da rede, ao contrá-rio do que acontece com a rede ponto-a-ponto onde os computadores compartilham arquivos entre si e também podem estar fazendo um outro processamen-to em conjunto.

A grande vantagem de se ter um servidor dedicado é a velocidade de resposta as solicitações do cliente (computador do usuário ou estações de traba-

lho), isso acontece porque além dele ser especializado na tarefa em questão, normalmente ele não executa outras tarefas. Em redes onde o desempenho não é um fator importante, pode-se ter servidores não dedicados, isto é, micros servidores que são usados também como estação de trabalho.

Outra vantagem das redes cliente/servidor é a forma centralizada de administração e configuração, o que melhora a segurança e organização da rede. Para uma rede cliente/servidor podemos ter vários tipos de servidores dedicados, que vão variar conforme a necessidade da rede, para alguns tipos des-

ses servidores podemos encontrar equipamentos específicos que fazem a mesma função do computador acoplado com o dispositivo, com uma vantagem, o custo desses dispositivos são bem menores. Abaixo temos exemplos de tipos de servidores:

• Servidor de Arquivos: É um servidor responsável pelo armazenamento de arquivos de dados - como arquivos de texto, planilhas eletrônicas, etc... É importante saber que esse servidor só é responsável por entregar os dados ao usuário solicitante (cliente), nenhum processamento ocorre nesse servidor, os programas responsáveis pelo processamento dos dados dos arquivos deve estar instalados nos computadores clientes.

• Servidor de Impressão: É um servidor responsável por processar os pedidos de impressão solicitados pelos micros da rede e enviá-los para as im-pressoras disponíveis. Fica a cargo do servidor fazer o gerenciamento das impressões.

• Servidor de Aplicações: É responsável por executar aplicações do tipo cliente/servidor como, por exemplo, um banco de dados. Ao contrário do servidor de arquivos, esse tipo de servidor faz processamento de informações.

• Servidor de Correio Eletrônico: Responsável pelo processamento e pela entrega de mensagens eletrônicas.

Componentes de uma Rede Cliente: Um cliente em uma rede, corresponde a todo computador que busca a utilização de recursos compartilhados ou o acesso a informações que

encontram-se em pontos centralizados na rede.

Servidor: Um servidor em uma rede corresponde a um computador que centraliza o oferecimento de recursos compartilhados e que atende as requisi-ções dos computadores clientes desta rede.

Usuário: Corresponde a toda pessoa que utiliza um computador cliente e que procura acess de uma rede

Administrador: Oadministrador de uma rede corresponde ao profissional que que cuida do gerenciamento dos recursos da rede, manutenção, seguran-ça etc.

Hardware de rede: A placa de redes ou interface corresponde ao dispositivo que anexado ao computador permite que ele possa ser conectado fisica-mente a rede.

Modem: É responsável pela modulação e demodulação dos dados, ou seja codifica o sinal de entrada e saída dos dados. Sistema operacionais: Para um computador operar em uma rede, tanto no papel cliente, como no servidor, é necessário que o sistema operacional ins-

talado neste computador possa suportar as operações de comunicação em rede. Todos os sistemas operacionais atuais suportam e reconhecem a operação em rede,implementando em suas operações de entrada e saída, as funções de utilização como clientes e servidores. Temos como exemplo os seguintes sistemas: Windows (9x, XP, NT, 2000 e 2003), Novell Netware, Mac OS, Unix e Linux.

Protocolo: O protocolo de rede corresponde a um padrão de comunicação existente em uma rede. Para que doiscomputadores possam trocar informa-

ções entre si, é necessário que utilizem o mesmo protocolo de rede. Como exemplos de protocolos de rede atuais temos: TCP/IP, IPX/SPX, AppleTalk, SNA,

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 91

NETBEUI. Topologia: Uma topologia de rede corresponde ao desenho lógico que uma rede apresenta. Mostrando principalmente o caminho da comunicação entre

os computadores de uma rede. Classificação de redes de computadores As redes de computadores podem ser classificadas de duas formas: pela sua dispersão geográfica e pelo seu tipo de topologia de interconexão. Em re-

lação a dispersão geográfica podemos classifica-las como: Rede Local - LAN (Local Area Network): que são redes de pequena dispersão geográfica dos computadores interligados que conectam computadores

numa mesma sala, prédio, ou campus com a finalidade de compartilhar recursos associados aos computadores, ou permitir a comunicação entre os usuários destes equipamentos.

Rede de Longa Distância -WAN (Wide Area Network): redes que usam linhas de comunicação das empresas de telecomunicação. É usada para inter-

ligação de computadores localizados em diferentes cidades, estados ou países. Rede Metropolitana - MAN (Metropolitan Area Network): computadores interligados em uma região de uma cidade, chegando, às vezes, a interligar

até computadores de cidades vizinhas próximas. São usadas para interligação de computadores dispersos numa área geográfica mais ampla, onde não é possível ser interligada usando tecnologia para redes locais.

Podemos fazer interligações entre redes, de forma que uma rede distinta possa se comunicar com uma outra rede. Entre as formas de interligações de rede destacamos a Internet, Extranet e Intranet.

Internet A Internet (conhecida como rede mundial de computadores) é uma interligação de mais de uma rede local ou remota, na qual é necessário a existência

de um roteador na interface entre duas redes. A transferência de dados ocorre de forma seletiva entre as redes, impedindo assim o tráfego desnecessário nas redes. A Internet tem por finalidade restringir o fluxo das comunicações locais ao âmbito de suas limitações físicas, permitindo o acesso a recursos remo-tos e o acesso de recursos locais por computadores remotos, quando necessário.

lntranet A Intranet é uma rede privada localizada numa corporação constituída de uma ou mais redes locais interligadas e pode incluir computadores ou redes

remotas. Seu principal objetivo é o compartilhamento interno de informações e recursos de uma companhia, podendo ser usada para facilitar o trabalho em grupo e para permitir teleconferências. o uso de um ou mais roteadores podem permitir a interação da rede interna com a Internet. Ela se utiliza dos protoco-los TCP/IP, HTTP e os outros protocolos da Internet são usados nas comunicações e é caracterizada pelo uso da tecnologia WWW dentro de uma rede corporativa.

Extranet É uma rede privada (corporativa) que usa os protocolos da Internet e os serviços de provedores de telecomunicação para compartilhar parte de suas in-

formações com fornecedores, vendedores, parceiros e consumidores. Pode ser vista como a parte de uma Intranet que é estendida para usuários fora da companhia. Segurança e privacidade são aspectos fundamentais para permitir o acesso externo, que é realizado normalmente através das interfaces da WWW, com autenticações, criptografias e restrições de acesso. Pode ser usado para troca de grandes volumes de dados, compartilhamento de informações entre vendedores, trabalho cooperativo entre companhias, etc.

Redes sem fio A tecnologia hoje, atingiu um grau de disseminação na sociedade que faz com que esteja presente em todas as áreas de trabalho e também até nas á-

reas do entretenimento. Esse crescimento fez com que as pessoas precisem se conectar em redes em qualquer lugar a qualquer hora. Em muitas situações é impossível ou mesmo muito custoso montar uma estrutura de conexão utilizando cabeamento convencional. É aí que entra a conexão de redes sem fio. As redes sem fio (ou também conhecidas pelos termos em inglês Wireless e WiFi) correspondem a infra estruturas que permitem a conexão de computadores entre si ou a uma rede convencional, utilizando tecnologias de comunicação que dispensam a utilizam de cabos.

A grande vantagem da rede sem fio é a mobilidade que ela permite aos computadores, particularmente aos notebooks e portáteis de mão (Palmtops ou PDAs).Um exemplo pode ser dado pelo caso de uma empresa que mantém um grande depósito de armazenamento e que necessita que um funcionário possa levar um computador portátil e registrar a quantidade dos itens no estoque conferindo em cada prateleira. Este computador estaria ligado a rede da empresa, permitindo ao funcionário consultar os dados no banco de dados de estoque e atualizando esses valores se fosse necessário.

O que é topologia física da rede “Topologia física de rede refere-se ao layout físico dos computadores em uma rede”. Os profissionais de rede utilizam esse termo quando querem referir-se ao projeto físico da rede, ou a forma como os computadores, e outros componen-

tes de rede, ficam dispostos no projeto geral de uma rede. A forma de realizar uma tarefa pode tornar um processo mais eficiente. Computadores conectam-se para compartilharem recursos e promoverem servi-

ços para toda a rede. A forma de conectar computadores em rede pode torná-los mais eficientes nas atividades de rede. A topologia de uma rede pode afetar o seu desempenho e sua capacidade.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 92

Montar ou organizar uma rede não é um processo muito simples. Devem-se combinar diferentes tipos de componentes, escolher o sistema operacional de rede, além de prever como estes componentes estarão sendo conectados em diferentes tipos de ambientes.

Neste ponto a topologia da rede se mostra crucial, por que define como estes componentes estarão sendo interligados em diferentes ambientes e situa-ções e em última análise definem como a informação vai se propagar na rede.

A topologia física de rede também vai definir a topologia lógica da rede ou, como é mais conhecida, a tecnologia de rede a ser utilizada.

Quando usado sozinho, o termo topologia, refere-se a topologia física da rede.

Uma topologia normalmente não corresponde a toda a rede, mas a desenhos básicos encontrados em diversas partes de uma rede e que assim acabam formando o conjunto completo de uma rede que pode acabar combinando várias topologias.

As estruturas básicas de topologia que formam uma rede podem ser: Barramento - Anel - Estrela - Malha e Sem fio Barramento Na topologia de barramento os computadores ficam conectados em um único segmento denominado barramento central ou backbone. Esse segmento

conecta todos os computadores daquele segmento em uma única linha. Pode ser o caso de que este barramento central do ponto de vista físico, ser formado de pequenos trechos interligados, mas em termos de transmissão de sinal ser considerado apenas um trecho único.

Comunicação Os computadores na topologia de barramento enviam o sinal para o backbone que é transmitido em ambas as direções para todos os computadores do

barramento. Problemas com o barramento

Terminador com defeito ou solto: Se um terminador estiver com defeito, solto, ou mesmo se não estiver presente, os sinais elétricos serão retornados no

cabo fazendo com que os demais computadores não consigam enviar os dados. Rompimento do backbone: Quando ocorre um rompimento no backbone, as extremidades do ponto de rompimento não estarão terminadas e os sinais

começarão a retornar no cabo fazendo com que a rede seja desativada. Objetos pesados que caíam sobre o cabo podem provocar o seu rompimento. O rompimento às vezes não é visual, ficando interno ao cabo, dificultando a identificação.

Estrela Na topologia estrela, os computadores ficam ligados a um ponto central que tem a função de distribuir o sinal enviado por um dos computadores a todos

os outros ligados a este ponto. Esta topologia é assim chamada, pois seu desenho lembra uma estrela.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 93

Funcionamento O ponto central da topologia estrela pode ser um dispositivo de rede denominado Hub ou ainda ser um dispositivo mais complexo tal como uma switch ou

roteador. A implementação mais comum encontrada é a que utiliza um hub como ponto central e cabeamento de par-trançado. No caso de um Hub o sinal enviado é simplesmente redirecionado a todas as conexões existentes neste Hub, chegando assim a todos os computadores

ligados no Hub. Na topologia de estrela, há a necessidade de uma conexão de cabo entre cada computador e o Hub ou outro dispositivo agindo como ponto central. Problemas Os problemas ou desvantagens da utilização desta topologia podem ser resumidos nos seguintes: • Utilização de uma grande quantidade e metragem de cabos. Em grandes instalações de rede será preciso um cabo para conectar cada computador

ao hub. Dependendo da distância que o hub fica dos computadores, a metragem e a quantidade de cabos, pode se tornar significativa. • Perda de Conexão na falha do hub. Se, por qualquer razão, o hub for desativado ou falhar,todos os computadores ligados a este hub vão perder a

conexão uns com os outros. Anel Numa topologia em anel os computadores são conectados numa estrutura em anel ou um após o outro num circuito fechado. A comunicação é feita de

computador a computador num sentido único (horário) através da conexão em anel. Uma característica importante desta topologia é que cada computador recebe a comunicação do computador anterior e retransmite para o próximo com-

putador. Funcionamento Na topologia de anel a comunicação entre os computadores é feita através de um processo denominado passagem de token ou bastão. Um sinal especi-

al denominado Token (bastão) circula pelo anel no sentido horário e somente quando recebe o token é que um computador transmite seu sinal. O sinal circula pelo anel até chegar ao destino, passando por todos os outros computadores. Só após receber de volta o sinal é que o computador libera o token permitindo assim que outro computador possa se comunicar.

Problemas O único problema da topologia de anel é a dependência total do anel físico implementado, sendo que se for rompido ou comprometido, a comunicação

em todo o anel é interrompida.

Malha Na topologia em malha os computadores estariam conectados uns aos outros diretamente formando um desenho semelhante a uma trama ou malha.

Funcionamento A topologia em malha não é utilizada para conexão de computadores, pois implicaria em múltiplas conexões a partir de cada computador, o que numa

grande rede se tornaria inviável. Mas esta topologia pode ser encontrada na conexão de componentes avançados de rede tais como roteadores, criando assim rotas alternativas na conexão de redes.

Redes sem fio Na topologia sem fio os computadores são interligados através de um meio de comunicação que utiliza uma tecnologia sem fio tal como RF (rádio -

frequência) ou Infravermelho. Funcionamento A comunicação numa topologia sem fio é feita computador a computador através do uso de uma frequência comum nos dispositivos em ambos os com-

putadores. Quando um computador entra no raio de alcance do outro computador, cada um passa a enxergar o outro, permitindo assim a comunicação entre eles. Numa rede RF multiponto, existem pontos de conexão denominados wireless access points - WAP que conectam computadores com dispositivos RF

(tranceivers) a uma rede convencional. Este sistema é o mais utilizado em escritórios e também no acesso a Internet em redes metropolitanas. Problemas O principal problema da topologia sem fio é a segurança da comunicação. Pelo fato de que a comunicação sem fio pode ser capturada por qualquer re-

ceptor sintonizado na mesma frequência da comunicação, torna-se necessário que exista um mecanismo adicional de segurança na implementação desta topologia tal como a criptografia da comunicação.

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Outro problema também encontrado nas redes sem fio é a interferência proveniente de dois pontos. Outros dispositivos que atuam na mesma banda de espectro. Obstáculos tais como paredes ou naturais, tal como montes. Equipamentos de rede Placas Adaptadoras de Rede Para que um computador possa se conectar numa mídia de redes é necessário que exista uma expansão em seu hardware para permitir essa comunica-

ção. Esta expansão é denominada placa adaptadora de rede e pode se apresentar de duas formas: • Como uma placa de expansão conectada em um slot vazio do computador.

Conector de mídia Baseado na mídia a ser utilizada cada placa adaptadora de rede pode apresentar os seguintes conectores responsáveis para ligar a mídia. • RJ45 – o mais comum utilizado com cabo de par-trançado • BNC – mais antigo, uti • AUI – utilizado com adaptadores para coaxial ThickNet • ST/SC – utilizados para fibra óptica Padrão Uma placa adaptadora de rede pode utilizar um dos seguintes padrões de rede hoje utilizados: • Etthenert - o mais utilizado • Token Ring – mais antigo – em desuso • FDDI – utilizado em redes de fibra óptica MAN • WLAN – redes sem fio Velocidade Dentro de cada padrão existem diferentes velocidades de transmissão como por exemplo no caso de Ethernet: • GigaBit Ethernet – 1000 Mbits/s • Standard Ethernet – 10 Mbits/s • Fast Ethernet – 100 Mbits/s Endereço físico Cada placa adaptadora de rede vem com um endereço,já designado no fabricante, que unicamente te de informação pela mídia, a placa adaptadora de

rede identifica esta placa dentro da rede. Este endereço é formado internamente como um número de 48 bits e visualizado externamente como um conjunto de 12 caracteres hexadecimais. O endereço físico também é denominado endereço MAC e é exclusivo de cada placa adaptadora de rede. Cabeamento de redes Quando temos que implementar uma rede de mídia com fio, dizemos que temos que efetuar cabeamento desta rede. O processo de cabeamento corresponde a conectar todos os computadores numa rede utilizando o tipo de cabo correto em cada situação diferente que

se encontrar. Para a área de redes podemos usar os seguintes tipos de cabos: • Coaxial • Par – trançado • Fibra óptica Repetidores O repetidor é um dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento da rede. Ele funciona como um amplificador de sinais, regene-

rando os sinais recebidos e transmitindo esses sinais para outro segmento da rede. Como o nome sugere, ele repete as informações recebidas em sua porta de entrada na sua porta de saída. Isso significa que os dados que ele mandar para um micro em um segmento, estes dados estarão disponíveis em todos os segmentos, pois o repetidor é um elemento que não analisa os quadros de dados para verificar para qual segmento o quadro é destinado. Assim ele realmen-te funciona como um “extensor” do cabeamento da rede. É como se todos os segmentos de rede estivessem fisicamente instalados no mesmo segmento.

Hubs Os Hubs são dispositivos concentradores, responsáveis por centralizar a distribuição dos quadros de dados em redes fisicamente ligadas em estrelas.

Funcionando assim como uma peça central, que recebe os sinais transmitidos pelas estações e os retransmite para todas as demais. Existem vários tipos de hubs, vejamos:

� Passivos: O termo “Hub” é um termo muito genérico usado para definir qualquer tipo de dispositivo concentrador. Concentradores de cabos que não possuem qualquer tipo de alimentação elétrica são chamados hubs passivos funcionando como um espelho, refletindo os sinais recebidos para todas as estações a ele conectadas. Como ele apenas distribui o sinal, sem fazer qualquer tipo de amplificação, o comprimento total dos dois trechos de cabo entre um micro e outro, passando pelo hub, não pode exceder os 100 metros permitidos pelos cabos de par trançado.

� Ativos: São hubs que regeneram os sinais que recebem de suas portas antes de enviá-los para todas as portas. Funcionando como repetidores. Na maioria das vezes, quando falamos somente “hub” estamos nos referindo a esse tipo de hub. Enquanto usando um Hub passivo o sinal pode trafegar apenas 100 metros somados os dois trechos de cabos entre as estações, usando um hub ativo o sinal pode trafegar por 100 metros até o hub, e a-pós ser retransmitido por ele trafegar mais 100 metros completos.

� Inteligentes: São hubs que permitem qualquer tipo de monitoramento. Este tipo de monitoramento, que é feito via software capaz de detectar e se preciso desconectar da rede estações com problemas que prejudiquem o tráfego ou mesmo derrube a rede inteira; detectar pontos de congestiona-mento na rede, fazendo o possível para normalizar o tráfego; detectar e impedir tentativas de invasão ou acesso não autorizado à rede entre outras funções, que variam de acordo com a fabricante e o modelo do Hub.

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 95

Switches O switch é um hub que, em vez de ser um repetidor é uma ponte. Com isso, em vez dele replicar os dados recebidos para todas as suas portas, ele envia

os dados somente para o micro que requisitou os dados através da análise da Camada de link de dados onde possui o endereço MAC da placa de rede do micro, dando a ideia assim de que o switch é um hub Inteligente, além do fato dos switches trazerem micros processadores internos, que garantem ao apare-lho um poder de processamento capaz de traçar os melhores caminhos para o trafego dos dados, evitando a colisão dos pacotes e ainda conseguindo tornar a rede mais confiável e estável. De maneira geral a função do switch é muito parecida com a de um bridge, com a exceção que um switch tem mais portas e um melhor desempenho, já que manterá o cabeamento da rede livre. Outra vantagem é que mais de uma comunicação pode ser estabelecida simultanea-mente, desde que as comunicações não envolvam portas de origem ou destino que já estejam sendo usadas em outras comunicações.

Diferença entre Hubs e Switches Um hub simplesmente retransmite todos os dados que chegam para todas as estações conectadas a ele, como um espelho. Causando o famoso broad-

cast que causa muito conflitos de pacotes e faz com que a rede fica muito lenta. O switch ao invés de simplesmente encaminhar os pacotes para todas as estações, encaminha apenas para o destinatário correto pois ele identifica as maquinas pelo o MAC addrees que é estático. Isto traz uma vantagem conside-rável em termos desempenho para redes congestionadas, além de permitir que, em casos de redes, onde são misturadas placas 10/10 e 10/100, as comuni-cações possam ser feitas na velocidade das placas envolvidas.

Roteadores Roteadores são pontes que operam na camada de Rede do modelo OSI (camada três), essa camada é produzida não pelos componentes físicos da rede

(Endereço MAC das placas de rede, que são valores físicos e fixos), mais sim pelo protocolo mais usado hoje em dia, o TCP/IP, o protocolo IP é o responsá-vel por criar o conteúdo dessa camada. Isso significa que os roteadores não analisam os quadros físicos que estão sendo transmitidos, mas sim os datagra-mas produzidos pelo protocolo que no caso é o TCP/IP, os roteadores são capazes de ler e analisar os datagramas IP contidos nos quadros transmitidos pela rede.

O papel fundamental do roteador é poder escolher um caminho para o datagrama chegar até seu destino. Em redes grandes pode haver mais de um ca-minho, e o roteador é o elemento responsável por tomar a decisão de qual caminho percorrer. Em outras palavras, o roteador é um dispositivo responsável por interligar redes diferentes, inclusive podendo interligar redes que possuam arquiteturas diferentes.

O que são protocolos Pacote é uma estrutura de dados utilizada para que dois computadores possam enviar e receber dados em uma rede. Através do modelo OSI, cada ca-

mada relaciona-se com a superior e inferior a ela agregando informações de controle aos pacotes. Cada camada do modelo OSI se comunica com a camada adjacente à sua, ou seja, as camadas de um computador se comunicam com as mesmas camadas em um outro computador.

Para que dois computadores possam enviar e receber pacotes e para que as camadas possam comunicar-se de forma adjacente (no mesmo nível) é ne-cessário um tipo de software chamado de protocolo.

Mas o que são protocolos? “Protocolos são padrões que definem a forma de comunicação entre dois computadores e seus programas”. Protocolos de Mercado Com o desenvolvimento das redes LAN e WAN, e mais recentemente com o crescimento da Internet, alguns protocolos tornaram-se mais comuns. Entre

eles pode-se citar: NetBEUI, IPX/SPX e TCP/IP Cada um desses protocolos apresenta características próprias e que podem ser utilizados em situações diferentes. Endereços de IP Um host TCP/IP dentro de uma LAN é identificado por um endereço lógico de IP. O endereço de IP identifica a localização de um computador na rede da

mesma forma que um endereço em uma rua identifica uma casa em uma cidade. Assim como um endereço residencial identifica uma única residência ou uma casa, um endereço de IP deve ser único em nível global ou mundial e ter um único formato. Um exemplo de endereços TCP/IP seria: 192.168.10.1

PROVA SIMULADA I 01. Formatar significa: a) dar forma

b) transformar o texto em formato carta

c) transformar o texto em formato ofício

d) nenhuma das anteriores

02. A formatação funciona como

a) enfeite b) alternativa de programação

c) alternativa de espaçamento

d) nenhuma das anteriores

03. As fontes representam

a) programas do computador

b) as letras apresentadas no texto

c) os arquivos d) nenhuma das anteriores

04. Subscrito significa: a) utilizar a letra “itálico”

b) utilizar a letra “sript”

c) rebaixar o texto

d) nenhuma das anteriores

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 96

05. Para copiar e remover um texto podemos

a) selecionar o texto e usar Ctrl V – Ctrl C

b) selecionar o texto e usar Ctrl X – Ctrl V c) selecionar o texto e usar Ctrl – Alt – Insert

d) nenhuma das anteriores

06. A Mediatriz serve para

a) calcular o meio da página

b) calcular o cabeçalho da página

c) adicionar espaço extra nas margens para encadernação d) nenhuma das anteriores

07. A Orientação define a) o tamanho da impressão

b) define se a impressão deve ser feita na horizontal ou vertical

c) o tipo de papel a ser usado

d) nenhuma das anteriores

08. O zoom nos permite

a) reduzir ou ampliar a apresentação da tela

b) negritar todo o texto c) formar o texto parcialmente

d) nenhuma das anteriores

09. Para salvar um documento em pasta ou disquete devemos clicar

a) salvar + o lugar onde salvar

b) salvar como + o lugar onde salvar

c) salvar + arquivo + locar onde alvar d) nenhuma das anteriores

10. Para criar um novo documento devemos clicar

a) Arquivo + Novo b) Meus documentos + Arquivo + Novo

c) Meus documentos + Novo + Arquivo + local

d) Nenhuma das anteriores

11. A imagem de uma página criada, por uma luz brilhante refletida, medida e quantificada, de cada ponto de uma página original, caracteriza o princípio de funcionamento de

a) um plotter, somente.

b) um scanner, somente. c) uma impressora laser, somente.

d) um plotter ou uma impressora laser.

e) um scanner ou uma impressora laser.

12. A criação de cópias de segurança para restaurar ou recuperar arquivos perdidos, em casos de defeito no disco rígido do computador, pode ser realizada

por programas a) fontes. b)aplicativos. c) compiladores. d)de editar, copiar e colar. e)de backup.

13. O Acessório do Windows utilizado para desenhar é o a) Paint. b) WordPad. c) ScanDisk. e) Mídia Player. e) Microsoft Exposition.

14. Os comandos comuns que podem ser usados em qualquer item do Windows, clicando-se o botão direito do mouse sobre o item desejado, estão conti-dos

a) na barra de tarefas. b) na barra de propriedades. c) no menu Iniciar. d) no menu de atalho. e) no Windows Explorer.

15. A criação de um arquivo, a partir de um documento digitado no Word, é realizado através da caixa de diálogo denominada

a) Novo.

b) Editar.

c) Arquivo.

d) Salvar tudo.

e) Salvar como.

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APOSTILAS OPÇÃO A Sua Melhor Opção em Concursos Públicos

Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 97

16. A unidade central do computador é composta de:

a) Unidade Central de Processamento e Memória de Massa.

b) Dispositivos ou Unidades de Entrada.

c) Unidade Central de Processamento e Memória Principal.

d) Unidade de Controle e Unidade de Lógica e Aritmética.

e) Periféricos ou Unidades de Entrada/Saída

17. A unidade central de processamento (UCP) é composta de:

a) Unidade Central de Processamento e Memória de Massa.

b) Dispositivos ou Unidades de Entrada.

c) Unidade Central de Processamento e Memória Principal.

d) Unidade de Controle e Unidade de Lógica e Aritmética.

e) Periféricos ou Unidades de Entrada/Saída

18 - Os periféricos do computador são as/os:

a) Unidade Central de Processamento e Memória de Massa.

b) Dispositivos ou Unidades de Entrada.

c) Unidade Central de Processamento e Memória Principal.

d) Unidade de Controle e Unidade de Lógica e Aritmética.

e) Dispositivos ou Unidades de Entrada/Saída

19 - A memória principal divide-se basicamente em:

a) Memória Volátil e Memória de Massa.

b) Memória Magnética e Memória Secundária.

c) Memória RAM e Memória ROM.

d) Memória de Bolha e Memória de Massa.

e) Memória Alta e Memória Baixa.

20 - São memórias auxiliares:

a) Discos magnéticos e Memória EPROM.

b) Discos rígidos e Fitas Magnéticas.

c) Memória RAM e Memória ROM.

d) Memória de Bolha e Memória Principal.

e) Memória Alta e Memória Baixa.

21 - São periféricos somente de entrada:

a) Teclado, scanner e leitora de código de barras.

b) Discos rígidos e Fitas Magnéticas.

c) Teclado, vídeo e impressora.

d) Discos magnéticos e memória RAM.

e) Scanner, plotter e leitora de cartão perfurado.

22 - São periféricos somente de saída:

a) Teclado, scanner e leitora de código de barras.

b) Discos rígidos e Fitas Magnéticas.

c) Vídeo, impressora laser e plotter.

d) Discos magnéticos e memória RAM.

e) Scanner, plotter e leitora de cartão perfurado.

23 - São periféricos magnéticos de entrada/saída:

a) Teclado, scanner e leitora de código de barras.

b) Discos rígidos e Fitas Magnéticas.

c) Vídeo, impressora laser e plotter.

d) Discos magnéticos e memória RAM.

e) Scanner, plotter e leitora de cartão perfurado.

24 - Genericamente pode-se classificar os computadores em:

a) Grande porte, minis e mainframes.

b) Minicomputadores e estações de trabalho.

c) Analógicos e microcomputadores.

d) Mainframes, minis e microcomputadores.

e) Transistorizados, digitais e híbridos.

25 - A definição de um microcomputador é:

a) Equipamento com grande capacidade de memória principal (256 Megabytes), vários processadores, alta velocidade de processamento.

b) Equipamento usado geralmente em controle de processos, com potência e capacidade menor que os mainframes.

c) Equipamento baseado em um único processador, com média capacidade de armazenamento em disco fixo (10 a 80 Gigabytes), com dimensões reduzi-

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Noções de Informática A Opção Certa Para a Sua Realização 98

das.

d) Equipamento com ou sem unidades de disquetes, com velocidade de processamento de 10 MIPS.

e) Equipamento com três processadores em paralelo e média capacidade de armazenamento em disco fixo.

RESPOSTAS

01. A 02. A 03. B 04. C 05. B 06. C 07. B 08. A

09. B 10. A 11. B 12. E 13. A 14. D 15. E 16. C 17. D

18. E 19. C 20. B 21. A 22. C 23. B 24. D 25. C