2ª acqa simples nacional - laboratório iii - elcio c azevedo_não

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UNIVERSIDADE DE UBERABACINCIAS CONTBEIS - EAD ELCIO DO CARMO AZEVEDO

LABORATRIO DE PRTICA CONTBIL IIIAvaliao Continuada 2 ACQA SIMPLES NACIONAL

GOVERNADOR VALADARES2014Atividade proposta - Entendendo e praticando com o Simples Nacional

Responda com suas palavras as questes de 1 a 8 abaixo, fundamentando-as de acordo com a lei complementar n 123/2006 e regulamentaes posteriores.(1,0 ponto cada resposta correta, fundamentada.)

1. O que o Simples Nacional e a quem compete regulament-lo?

O Simples Nacional um regime compartilhado de arrecadao, cobrana e fiscalizao de tributos aplicvel s Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006.Abrange a participao de todos os entes federados (Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios). administrado por um Comit Gestor composto por oito integrantes: quatro da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), dois dos Estados e do Distrito Federal e dois dos Municpios.Para o ingresso no Simples Nacional necessrio o cumprimento das seguintes condies: enquadrar-se na definio de microempresa(ME) ou de empresa de pequeno porte(EPP); cumprir os requisitos previstos na legislao; e formalizar a opo pelo Simples Nacional.

Caractersticas principais do Regime do Simples Nacional: ser facultativo; ser irretratvel para todo o ano-calendrio; abrange os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e a Contribuio para a Seguridade Social destinada Previdncia Social a cargo da pessoa jurdica (CPP); recolhimento dos tributos abrangidos mediante documento nico de arrecadao - DAS; disponibilizao s ME/EPP de sistema eletrnico para a realizao do clculo do valor mensal devido, gerao do DAS e, a partir de janeiro de 2012, para constituio do crdito tributrio; apresentao de declarao nica e simplificada de informaes socioeconmicas e fiscais; prazo para recolhimento do DAS at o dia 20 do ms subsequente quele em que houver sido auferida a receita bruta; possibilidade de os Estados adotarem sublimites para EPP em funo da respectiva participao no PIB. Os estabelecimentos localizados nesses Estados cuja receita bruta total extrapolar o respectivo sublimite devero recolher o ICMS e o ISS diretamente ao Estado ou ao Municpio.

2. Quando que podemos considerar a empresa como MICROEMPRESA(ME) e EMPRESA DE PEQUENO PORTE (EPP)?

At 31/12/2011, considera-se ME, para efeito do Simples Nacional, a sociedade empresria, a sociedade simples e o empresrio que aufiram, em cada ano-calendrio, receita bruta igual ou inferior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais). Considera-se EPP, para efeito do Simples Nacional, a sociedade empresria, a sociedade simples e o empresrio que aufiram, em cada ano-calendrio, receita bruta superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 2.400.000,00 (dois milhes e quatrocentos mil reais).A partir de janeiro de 2012 considera-se ME, para efeito do Simples Nacional, a sociedade empresria, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresrio que aufiram, em cada ano-calendrio, receita bruta igual ou inferior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais).Considera-se EPP, para efeito do Simples Nacional, a sociedade empresria, a sociedade simples, a empresa individual de responsabilidade limitada e o empresrio que aufiram, em cada ano-calendrio, receita bruta superior a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (trs milhes e seiscentos mil reais).A partir de 2012 haver um limite extra para exportao de mercadorias no valor de R$ 3.600.000,00 (trs milhes e seiscentos mil reais). Dessa forma, a EPP poder auferir receita bruta at R$ 7.200.000,00 (sete milhes e duzentos mil reais), desde que no extrapole, no mercado interno ou em exportao de mercadorias, o limite de R$ 3.600.000,00 (trs milhes e seiscentos mil reais).Para a pessoa jurdica que iniciar atividade no prprio ano-calendrio da opo, os limites para a ME e para a EPP sero proporcionais ao nmero de meses compreendido entre o incio da atividade e o final do respectivo ano-calendrio, consideradas as fraes de meses como um ms inteiro.At 31/12/2011, os limites proporcionais de ME e de EPP sero, respectivamente, de R$ 20.000,00 e de R$ 200.000,00 multiplicados pelo nmero de meses compreendido entre o incio da atividade e o final do respectivo ano-calendrio, consideradas as fraes de meses como um ms inteiro.A partir de 01/01/2012, os limites proporcionais de ME e de EPP sero, respectivamente, de R$ 30.000,00 e de R$ 300.000,00 multiplicados pelo nmero de meses compreendido entre o incio da atividade e o final do respectivo ano-calendrio, consideradas as fraes de meses como um ms inteiro.A partir de 2012, o limite extra para exportao de mercadorias tambm se aplica ao limite proporcional para a empresa em incio de atividade.Notas:Para fins de enquadramento na condio de ME ou EPP, deve-se considerar o somatrio das receitas de todos os estabelecimentos.

3. O Simples Nacional abrange o recolhimento unificado de quais tributos e contribuies?

O Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento nico de arrecadao, dos seguintes tributos: Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurdica (IRPJ); Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); Contribuio Social sobre o Lucro Lquido (CSLL); Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS); Contribuio para o PIS/Pasep; Contribuio Patronal Previdenciria (CPP); Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e Sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao (ICMS); Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza (ISS).

Notas:O recolhimento na forma do Simples Nacional no exclui a incidncia de outros tributos no listados acima.Mesmo para os tributos listados acima, h situaes em que o recolhimento dar-se- parte do Simples Nacional.

Base Legal: LC 123/2006 arts 12 e 13

4. Quais so as empresas que podero optar pelo Simples Nacional e quais esto impedidas de optar, a partir de 2012?

Podero optar peloSimples Nacionaldesde que no incorram em nenhuma das vedaes previstas na lei Complementar 123/2006. Portanto, no basta apenas estar enquadrada no conceito de (ME) ou (EPP) necessrio que no incorra nas vedaes e que faa a opo em poca prpria.

Esto impedidas de optar peloSimples Nacionalas (ME) e (EPP) que a partir de 1 de janeiro de 2012, incorram em uma das seguintes situaes: que tenha auferido, no ano-calendrio imediatamente anterior ou no ano-calendrio em curso, receita bruta superior a R$ 3.600.000,00 ou ao limite adicional de igual valor para exportao de mercadorias; que tenha auferido, no ano-calendrio de incio de atividade, receita bruta superior ao limite proporcional de R$ 300.000,00 multiplicados pelo nmero de meses em funcionamento no perodo, inclusive as fraes de meses, ou ao limite adicional de igual valor para exportao de mercadorias; de cujo capital participe outra pessoa jurdica; que seja filial, sucursal, agncia ou representao, no Pas, de pessoa jurdica com sede no exterior; de cujo capital participe pessoa fsica que seja inscrita como empresrio ou seja scia de outra empresa que receba tratamento jurdico diferenciado nos termos desta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; cujo titular ou scio participe com mais de 10% (dez por cento)do capital de outra empresa no beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; cujo scio ou titular seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurdica com fins lucrativos, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo; constituda sob a forma de cooperativas, salvo as de consumo; que participe do capital de outra pessoa jurdica; que exera atividade de banco comercial, de investimentos e de desenvolvimento, de caixa econmica, de sociedade de crdito, financiamento e investimento ou de crdito imobilirio, de corretora ou de distribuidora de ttulos, valores mobilirios e cmbio, de empresa de arrendamento mercantil, de seguros privados e de capitalizao ou de previdncia complementar; resultante ou remanescente de ciso ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurdica que tenha ocorrido em um dos 5 (cinco)anos-calendrio anteriores; constituda sob a forma de sociedade por aes.

No podero recolher os impostos e contribuies na forma do Simples Nacional a microempresa ou a empresa de pequeno porte: que explore atividade de prestao cumulativa e contnua de servios de assessoria creditcia, gesto de crdito, seleo e riscos, administrao de contas a pagar e a receber, gerenciamento de ativos (asset management), compras de direitos creditrios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestao de servios (factoring); que tenha scio domiciliado no exterior; de cujo capital participe entidade da administrao pblica, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal; que possua dbito com o Instituto Nacional do Seguro Social-INSS, ou com as Fazendas Pblicas Federal, Estadual ou Municipal, cuja exigibilidade no esteja suspensa; que preste servio de transporte intermunicipal e interestadual de passageiros; que seja geradora, transmissora, distribuidora ou comercializadora de energia eltrica; que exera atividade de importao ou fabricao de automveis e motocicletas; que exera atividade de importao de combustveis; que exera atividade de produo ou venda no atacado de:a)cigarros, cigarrilhas, charutos, filtros para cigarros, armas de fogo, munies e plvoras, explosivos e detonantes;b)bebidas a seguir descritas:1-alcolicas;2-refrigerantes, inclusive guas saborizadas gaseificadas;3-preparaes compostas, no alcolicas (extratos concentrados ou sabores concentrados), para elaborao de bebida refrigerante, com capacidade de diluio de at 10 (dez)partes da bebida para cada parte do concentrado;4-cervejas sem lcool; que tenha por finalidade a prestao de servios decorrentes do exerccio de atividade intelectual, de natureza tcnica, cientfica, desportiva, artstica ou cultural, que constitua profisso regulamentada ou no, bem como a que preste servios de instrutor, de corretor, de despachante ou de qualquer tipo de intermediao de negcios; que realize cesso ou locao de mo-de-obra; que realize atividade de consultoria; que se dedique ao loteamento e incorporao de imveis. que realize atividade de locao de imveis prprios, exceto quando se referir a prestao de servios tributados pelo ISS; (Redao dada pela Lei Complementar n 139, de 10 de novembro de 2011) (Produo de efeitos vide art. 7 daLei Complementar n 139, de 2011) com ausncia de inscrio ou com irregularidade em cadastro fiscal federal, municipal ou estadual, quando exigvel. (Redao dada pela Lei Complementar n 139, de 10 de novembro de 2011) (Produo de efeitos vide art. 7 daLei Complementar n 139, de 2011)

As vedaes relativas a exerccio de atividades previstas no caput deste artigo no se aplicam s pessoas jurdicas que se dediquem exclusivamente s atividades referidas nos 5-B a 5-E do art. 18 desta Lei Complementar, ou as exeram em conjunto com outras atividades que no tenham sido objeto de vedao no caput deste artigo.

Base Legal: LC 123/2006 Art. 3 e 17Alterada pela Lei Complementar n 127, de 14 de agosto de 2007.Alterada pela Lei Complementar n 128, de 19 de dezembro de 2008.Republicao em atendimento ao disposto no art. 6 daLei Complementar n 128, de 19 de dezembro de 2008.Alterada pela Lei Complementar n 133, de 28 de dezembro de 2009.Alterada pela Lei Complementar n 139, de 10 de novembro de 2011.Republicao em atendimento ao disposto no art. 5 da Lei Complementar n 139, de 10 de novembro de 2011.Clique aqui para ver a verso consolidada pelo CGSN.Alterada pela Lei n 12.792, de 28 de maro de 2013.

5. Existem algumas atividades de prestao de servios que so permitidas a opo ao Simples Nacional, pelas microempresas e empresas de pequeno porte, desde que no as exeram em conjunto com outras atividades impeditivas. Cite pelo menos trs dessas atividades.

Cdigos previstos na CNAE que abrangem concomitantemente atividade impeditiva e permitida ao Simples NacionalSubclasse CNAE 2.0Denominao

0162-8/01SERVIO DE INSEMINAO ARTIFICAL EM ANIMAIS

5112-9/01SERVIO DE TXI AREO E LOCAO DE AERONAVES COM TRIPULAO

5229-0/01SERVIOS DE APOIO AO TRANSPORTE POR TXI, INCLUSIVE CENTRAIS DE CHAMADA

Base Legal: Anexo VII da Resoluo CGSN n 94, de 29 de novembro de 2011. (art. 8, 2)

6. Como dever ser efetuada a opo pelo Simples Nacional?

A opo pelo Simples Nacional dar-se- somente na internet, por meio do Portal do Simples Nacional, sendo irretratvel para todo o ano-calendrio.Nota:1. As pessoas jurdicas regularmente optantes pelo Simples Federal, em 30/06/2007, que no possuam pendncias fiscais e cadastrais, com exceo das impedidas de optar pelo Simples Nacional, migraram automaticamente para o Simples Nacional.

2. A opo pelo Simples Nacional somente poder ser realizada no ms de janeiro, at o seu ltimo dia til, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendrio da opo.

No entanto, possvel o contribuinte se antecipar a esse prazo e fazer o agendamento da opo.Notas:1. Na hiptese de incio de atividade no ano-calendrio da opo, a partir de 01/01/2009, a ME e a EPP, aps efetuar a inscrio no CNPJ, bem como obter a sua inscrio municipal e estadual, caso exigveis, podero efetuar a opo pelo Simples Nacional no prazo de at 30 dias contados do ltimo deferimento de inscrio.2. A ME ou a EPP no poder efetuar a opo pelo Simples Nacional na condio de empresa em incio de atividade depois de decorridos 180 (cento e oitenta) dias da data de abertura constante do CNPJ.3. Aps efetuar a inscrio no CNPJ, bem como obter as suas inscries Estadual e Municipal, caso exigveis, a partir de 01/01/2009, a ME ou a EPP ter o prazo de at 30 dias, contado do ltimo deferimento de inscrio, para efetuar a opo pelo Simples Nacional, desde que no tenham decorridos 180 dias da inscrio no CNPJ. Aps esse prazo, a opo somente ser possvel no ms de janeiro do ano-calendrio seguinte.Base Legal: Resoluo CGSN n 4, de 30 de maio de 2007 Art. 7

7. Analise e responda o seguinte caso:Marcos Paulo de Souza possui 50% das cotas da empresa "Mil Presentes Ltda - EPP" cujo faturamento no ano calendrio anterior foi de R$ 1.850.000,00. Em Maro de 2012, Marcos Paulo resolve abrir outra empresa, da qual participar do quadro societrio, a "Marcos & Alana Presentes Ltda - ME", com expectativa de faturamento para o ano em curso (2012) de R$ 1.500.000,00. Analisando esta situao, voc concorda que a empresa "Marcos & Alana Presentes Ltda - ME, mesmo sendo microempresa no poder optar pelo Simples Nacional? O que voc recomendaria aos dirigentes?

1A legislao no permite a participao no Simples Nacional de pessoa jurdica cujo titular ou um de seus scios seja administrador ou equiparado de outra pessoa jurdica com fins lucrativos, quando a receita bruta global ultrapassa o limite de R$ 3.600.000,00 (novo limite a partir de 1 de janeiro de 2012). A previso do art. 3, 4, inciso V,daLei Complementar n 123, de 2006, no faz referncia quantidade de cotas de participao na ME ou EPP.

2A Empresa Marcos & Alana Presentes no pode ser considerada ME pois o seu faturamento superior a R$ 360.000,00, sendo assim classificada como uma EPP.

3Se o Marcos Paulo de Sousa no for scio administrador em nenhuma das duas empresas no h impedimento algum de enquadramento. A vedao da lei est somente no caso de scio administrador.

4Se ele tiver que ser o scio administrador, a soluo abrir a segunda empresa em nome da esposa ou dos filhos. Para isso no h vedao na lei e no crime.

8. Em quais casos ocorrer a excluso da microempresa e empresa de pequeno porte do Simples Nacional? Cite duas situaes onde a empresa est obrigada a efetuar a comunicao de excluso obrigatria.

Art.30.A excluso do Simples Nacional, mediante comunicao das microempresas ou das empresas de pequeno porte, dar-se-:I-por opo;II-obrigatoriamente, quando elas incorrerem em qualquer das situaes de vedao previstas nesta Lei Complementar; ouIII -obrigatoriamente, quando ultrapassado, no ano-calendrio de incio de atividade, o limite proporcional de receita bruta de que trata o 2 do art. 3; (Redao dada pela Lei Complementar n 139, de 10 de novembro de 2011) (Produo de efeitos vide art. 7 daLei Complementar n 139, de 2011)IV -obrigatoriamente, quando ultrapassado, no ano-calendrio, o limite de receita bruta previsto no inciso II do caput do art. 3, quando no estiver no ano-calendrio de incio de atividade. (Includo pela Lei Complementar n 139, de 10 de novembro de 2011) (Produo de efeitos vide art. 7 daLei Complementar n 139, de 2011)Base Legal: LC 123/2006 Art. 30

9. Analisando os dados informados abaixo, calcule o valor devido de Simples Nacional nos respectivos meses de Junho a Novembro de 2011. (2,0 pontos por acerto, totalizando 12,0 pontos). TABELA DO SIMPLES NACIONAL

ANEXO I (Vigncia a Partir de 01/01/2012)

Alquotas Partilha do Simples Nacional - Comrcio

Receita Bruta em 12 meses (em R$)AlquotaIRPJCSLLCofinsPIS/PasepCPPICMSIPI

At 180.000,004,50%0,00%0,00%0,00%0,00%2,75%1,25%0,50%

De 180.000,01 a 360.000,005,97%0,00%0,00%0,86%0,00%2,75%1,86%0,50%

De 360.000,01 a 540.000,007,34%0,27%0,31%0,95%0,23%2,75%2,33%0,50%

De 540.000,01 a 720.000,008,04%0,35%0,35%1,04%0,25%2,99%2,56%0,50%

De 720.000,01 a 900.000,008,10%0,35%0,35%1,05%0,25%3,02%2,58%0,50%

De 900.000,01 a 1.080.000,008,78%0,38%0,38%1,15%0,27%3,28%2,82%0,50%

De 1.080.000,01 a 1.260.000,008,86%0,39%0,39%1,16%0,28%3,30%2,84%0,50%

De 1.260.000,01 a 1.440.000,008,95%0,39%0,39%1,17%0,28%3,35%2,87%0,50%

De 1.440.000,01 a 1.620.000,009,53%0,42%0,42%1,25%0,30%3,57%3,07%0,50%

De 1.620.000,01 a 1.800.000,009,62%0,42%0,42%1,26%0,30%3,62%3,10%0,50%

De 1.800.000,01 a 1.980.000,0010,45%0,46%0,46%1,38%0,33%3,94%3,38%0,50%

De 1.980.000,01 a 2.160.000,0010,54%0,46%0,46%1,39%0,33%3,99%3,41%0,50%

De 2.160.000,01 a 2.340.000,0010,63%0,47%0,47%1,40%0,33%4,01%3,45%0,50%

De 2.340.000,01 a 2.520.000,0010,73%0,47%0,47%1,42%0,34%4,05%3,48%0,50%

De 2.520.000,01 a 2.700.000,0010,82%0,48%0,48%1,43%0,34%4,08%3,51%0,50%

De 2.700.000,01 a 2.880.000,0011,73%0,52%0,52%1,56%0,37%4,44%3,82%0,50%

De 2.880.000,01 a 3.060.000,0011,82%0,52%0,52%1,57%0,37%4,49%3,85%0,50%

De 3.060.000,01 a 3.240.000,0011,92%0,53%0,53%1,58%0,38%4,52%3,88%0,50%

De 3.240.000,01 a 3.420.000,0012,01%0,53%0,53%1,60%0,38%4,56%3,91%0,50%

De 3.420.000,01 a 3.600.000,0012,11%0,54%0,54%1,60%0,38%4,60%3,95%0,50%

10. Considerando que a empresa Modelo abaixo discriminada, seja optante pelo Simples Nacional, faa:

a) contabilizao das operaes realizadas no ms de Abril, em razonetes; (2,0 pontos)

b) apurao e contabilizao em razonetes, do valor devido de Simples Nacional; (4,0 pontos)

Demais dados:

I - Dados da empresa:

Razo Social: Empresa Modelo Indstria e Comrcio Ltda.Endereo: Av. da Consolao, 777 - Jardim EldoradoCidade: Uberaba/MGCNPJ: 88.888.888/0001-91IE: 702.247.5270064

II - Operaes realizadas no ms:

1. Data 01/04/2012. Subscrio e Integralizao do capital social $ 220.000,00, neste ato, registrado junta a Junta Comercial do Estado de Minas Gerais., da seguinte forma:

Scio A: subscrio de 60% do capital, integralizado 40% em dinheiro e o restante em mveis e utenslios.

Scio B: subscrio de 40% do capital, integralizado em dinheiro.

2. Data 01/04/2012. Abertura de uma conta corrente no Banco da Praa S.A, com depsito inicial de $ 100.000,00;

3. Data 02/04/2012. Compra vista, atravs do cheque n 00001, Banco da Praa S.A, de matria-prima da empresa "Tecidos A Mais Mil Indstria e Comrcio Ltda", conforme DANFE anexo n 001081, no valor de $ 29.400,00, mais IPI de $ 1.470,00 e incidncia de 12% de ICMS.

4. Data 02/04/2012. Compra prazo, de mercadorias para revenda de "Moreheads Tecidos e Vesturio Ltda", conforme DANFE anexo n 009874, no valor de $ 3.375,00, com incidncia de $ 168,75 de IPI e mais $ 607,50 de ICMS.

5. Data 03/04/2012. Venda, prazo de 100 unidades do "Produto 123", conforme DANFE anexo n 0001, no valor unitrio de R$ 45,00 cada unidade. CMV de $ 1.845,00.

6. Data 04/04/2012. Venda, vista de 40 unidades do "Produto 123", conforme DANFE anexo n 0002, no valor total de $ 2.100,00. CMV de $ 738,00.

7. Data 06/04/2012. Compra, prazo, de um veculo Marca Fiat Strada, da Alves Comrcio de Veculos Ltda, conforme DANFE anexo n 002050, no valor de $ 32.000,00, para integrar seu ativo imobilizado.

8. Data 08/04/2012. Compra vista, de mercadorias para revenda de "Tecidos A Mais Mil Indstria e Comrcio Ltda", conforme DANFE anexo n 001150, no valor de $ 6.125,00, com incidncia de 12% de ICMS.

9. Data 10/04/2012. Venda de mercadorias, vista, conforme DANFE anexo n 0003, no valor de total de $ 315,00. CMV de $ 107,20;

10. Data 18/04/2012. Pagamento de Despesa de aluguel, conforme recibo, no valor de R$ 5.000,00.

11. Data 25/04/2012. Venda, vista de 250 unidades do "Produto 123", conforme DANFE anexo n 0004, no valor total de $ 12.500,00. CMV de $ 5.360,10.

12. 20/02. Contabilizao da folha de pagamento do ms conforme os valores abaixo:Salrios ................................. $ 5.000,00;INSS retido dos empregados. $ 400,00;Contribuio Sindical...............$ 167,00;Salrio Famlia $ 20,74;

Encargos EmpresaINSS ........................................ $ 1.440,00;FGTS ....................................... $ 400,00;

CONTAS DO ATIVO

CaixaBancosEstoqueClientes

52.800,00100.000,00100.000,0030.870,0030.870,008.050,304.500,00

88.000,006.125,003.543,75

2.100,005.000,006.125,00

12.500,00

315,00

155.715,00111.125,00100.000,0030.870,0040.538,758.050,304.500,000,00

44.590,0069.130,0032.488,45

VeculosMoveis e Utensilios

32.000,0079.200,00

32.000,000,0079.200,000,00

CONTAS DO PASSIVO

FornecedoresSalrios a PagarINSS a RecolherFGTS a Recolher

3.543,75400,005.000,0020,74400,00400,00

32.000,00167,0020,74

35.543,75567,005.020,7420,74400,00400,00

4.453,74379,26

Cont. Sind a RecolherSimples Nacinal a RecolherCapital Sociallucro do exerccio

167,001.159,08220.000,00604,88

167,001.159,08220.000,00

CONTAS DE RESULTADO

CMVAluguelSalrios

1.845,008.050,305.000,005.000,005.000,005.000,00

738,00

107,20

5.360,10

8.050,308.050,305.000,005.000,005.000,005.000,00

Simples NacionalReceita de Vendaresultado do exercicio

1.209,821.209,8219.415,004.500,005.000,0019.415,00

2.100,005.000,00194,38

315,00400,00

12.500,001.159,08

8.050,30

1.209,821.209,8219.415,0019.415,0019.609,3819.609,38

CALCULO DO SIMPLES NACIONAL

Contribuinte que inicia suas atividades no calendrio da opo: Pargrafo 2 do art. 5 da Resoluo CGSN n 005 Pargrafo 2 No caso do incio de atividade no prprio ano-calendrio da opo pelo Simples Nacional, para efeito de determinao da alquota no primeiro ms de atividade, o sujeito passivo utilizar, com receita bruta total acumulada, a receita do prprio ms de apurao multiplicada por 12 (doze).

19.415,00x 12,00 =232.980,00 de 180.000,00 at 360.000,00 alquota 5,97

19.415,00x 5,97% =1.159,08

simples nacional a recolher referente 04/2012 = 1.159,08

CONTAS DO ATIVO

CaixaBancosEstoqueClientes

52.800,00100.000,00100.000,0030.870,0030.870,008.050,304.500,00

88.000,006.125,003.543,75

2.100,005.000,006.125,00

12.500,00

315,00

155.715,00111.125,00100.000,0030.870,0040.538,758.050,304.500,000,00

44.590,0069.130,0032.488,45

VeculosMoveis e Utensilios

32.000,0079.200,00

32.000,000,0079.200,000,00

CONTAS DO PASSIVO

FornecedoresSalrios a PagarINSS a RecolherFGTS a Recolher

3.543,75400,005.000,0020,74400,00400,00

32.000,00167,0020,74

35.543,75567,005.020,7420,74400,00400,00

4.453,74379,26

Cont. Sind a RecolherSimples Nacinal a RecolherCapital Sociallucro do exerccio

167,001.159,08220.000,00604,88

167,001.159,08220.000,00

CONTAS DE RESULTADO

CMVAluguelSalriosfgts

1.845,008.050,305.000,005.000,005.000,005.000,00400,00400,00

738,00

107,20

5.360,10

8.050,308.050,305.000,005.000,005.000,005.000,00400,00400,00

Simples NacionalReceita de Vendaresultado do exercicioPrejuizo do Exerccio

1.209,821.209,8219.415,004.500,005.000,0019.415,00194,38

2.100,005.000,00194,38

315,00400,00

12.500,001.159,08

8.050,30

1.209,821.209,8219.415,0019.415,0019.609,3819.609,38194,38

CALCULO DO SIMPLES NACIONAL

Contribuinte que inicia suas atividades no calendrio da opo: Pargrafo 2 do art. 5 da Resoluo CGSN n 005 Pargrafo 2 No caso do incio de atividade no prprio ano-calendrio da opo pelo Simples Nacional, para efeito de determinao da alquota no primeiro ms de atividade, o sujeito passivo utilizar, com receita bruta total acumulada, a receita do prprio ms de apurao multiplicada por 12 (doze).

19.415,00x 12,00 =232.980,00 de 180.000,00 at 360.000,00 alquota 5,97

19.415,00x 5,97% =1.159,08

simples nacional a recolher referente 04/2012 = 1.159,08

Demonstrao do Resultado do Exerccio

Receita Bruta de Vendas19.415,00

(-) DAS Simples Nacional-1.159,08

(=) Receita Lquida d Vendas18.255,92

(-) Custo da Mercadoria Vendida-8.050,30

(=) Lucro Bruto10.205,62

Despesas Operacionais

(-) Despesas com Pessoal -5.000,00

(-) FGTS-400,00

(-) Aluguel-5.000,00

(=) Prejuizo Liquido do Exerccio-194,38

Balano Patrimonial

Ativo Passivo

Circulante150.708,45 Circulante42.102,83

Caixa44.590,00 Fornecedores 35.543,75

Banco69.130,00 Salrios a pagar4.453,74

Estoque32.488,45 INSS a Recolher 379,26

Clientes4.500,00 FGTS a Recolher400,00

Cont. Sindical a Recolher167,00

Simples Nacinal a Recolher1.159,08

Ativo No Circulante111.200,00 Patrimnio Lquido219.805,62

Veiculos32.000,00 Capital220.000,00

Mveis e Utenslios79.200,00 Prjuizo do Exerccio-194,38

Total261.908,45 Total261.908,45