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29 de setembro de 2021

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SumárioNúmero de notícias: 48 | Número de veículos: 40 CONJUR - CONSULTOR JURÍDICO - NOTÍCIASTJES

Processos eletrônicos já são 97% do total do país, mostra levantamento do CNJ 6 JUS BRASIL - ÚLTIMAS NOTÍCIASTJES

Família de homem que teve nome negativado após o falecimento deve ser indenizada 7 JORNAL JURID - NOTÍCIASTJES

Relator cassa liminares e nega liberdade a juízes acusados de venda de sentenças no EspíritoSanto

8 RÁDIO BANDA B - ONLINE - PRTJES

Ministro do STJ cassa liminares e nega liberdade a juízes acusados de venda de sentenças(Justiça)

9 JORNAL DO ADVOGADO - NOTÍCIASTJES

Relator nega liberdade a juízes acusados de venda de sentenças no Espírito Santo 10 JORNAL DO ADVOGADO - TERESINA - PI - NOTÍCIASTJES

Relator nega liberdade a juízes acusados de venda de sentenças no Espírito Santo 12 AMORIM TORRESI ADVOGADOS - SÃO PAULO - SPTJES

Processos eletrônicos já são 97% do total do país, mostra CNJ 14 CULTURA FM CASTELO - NOTICIASTJES

Vi que ela ia passar por cima da gente , relatou motoboy ferido em acidente em Guarapari 15

DIÁRIO INDÚSTRIA & COMÉRCIO ONLINE - CURITIBA - PR - NOTÍCIASTJES

STJ - Relator cassa liminares e nega liberdade a juízes acusados de venda de sentenças noEspírito Santo

17 ES HOJE ONLINE - ES - JUSTIÇATJES

Após terem liminares cassadas, juízes acusados de venda de sentenças voltam à prisão 18

ES HOJE ONLINE - ES - DESTAQUETJES

Afronta, esbórnia e ostentação de juiz levaram grupo de volta à prisão 19 JUSTIÇA EM FOCO - DF - ÚLTIMASTJES

Paciornik cassa liminares e nega liberdade a juízes acusados de venda de sentenças no ES 20

Quarta-Feira, 29 de Setembro de 2021

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RÁDIO CBN VITÓRIA 92.5 FM - ES - CBN VITÓRIA 1TJES

Juízes suspeitos de venda de sentença no ES tem habeas corpus suspensos 21 A GAZETA ONLINE - VITÓRIA - ESVIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Enfermeira Giselly se orgulhava em ajudar a salvar vidas na pandemia 22 A GAZETA ONLINE - VITÓRIA - ESVIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Morta pelo ex-marido, Giselly se orgulhava em salvar vidas na pandemia 23 A GAZETA ONLINE - VITÓRIA - ES - COLUNASVIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Aumento de casos de feminicídio no ES mostra que algo não está funcionando - BRUNELAVINCENZI

24 TV CÂMARAVIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Segurança pública aprova prazo de 24h para laudo de violência doméstica 26 FOLHA VITÓRIA - ES - POLÍTICATJES

Juízes Alexandre Farina e Carlos Gutmann se apresentam à polícia após liminares seremcassadas

27 BOM DIA ADVOGADOTJES

Relator cassa liminares e nega liberdade a juízes acusados de venda de sentenças no EspíritoSanto

29 A GAZETA ONLINE - VITÓRIA - ESTJES

Juízes do ES suspeitos de venda de sentença se apresentam à polícia 30 A GAZETA ONLINE - VITÓRIA - ESTJES

Com liminar cassada, juiz Alexandre Farina se apresenta à polícia no ES 31 G1 - ESPÍRITO SANTO - ESPÍRITO SANTOTJES

Juízes suspeitos de venda de sentença no ES são presos após STJ suspender habeas corpus 32

BOM DIA ADVOGADOTJES

Família de homem que teve nome negativado após o falecimento deve ser indenizada 33 JORNAL NOROESTE NEWS - NOVA VENÉCIA - ESTJES

Prisão de juiz: Alexandre Farina vai se apresentar na tarde desta terça após ter liminar cassada(Estadual)

34 JUS BRASIL - ÚLTIMAS NOTÍCIASTJES

Família de homem que teve nome negativado após o falecimento deve ser indenizada. 36

Quarta-Feira, 29 de Setembro de 2021

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PORTAL DO MAGISTRADO - ÚLTIMAS NOTÍCIASTJES

Relator cassa liminares e nega liberdade a juízes acusados de venda de sentenças no EspíritoSanto - STJ

37 PORTAL DO STJTJES

Relator cassa liminares e nega liberdade a juízes acusados de venda de sentenças no EspíritoSanto (DECISÃO)

38 EM DIA - ES - ÚLTIMASTJES

STJ manda de volta para a prisão juízes acusados de vender sentenças 39 JORNAL NOROESTE NEWS - NOVA VENÉCIA - ESTJES

IMPROBIDADE - STJ mantém condenação de José Carlos Gratz, ex-presidente da AssembleiaLegislativa (Destaque)

41 FA NOTÍCIAS ONLINE - ES - NOTÍCIASTJES

Primeira etapa do curso Sindicâncias e Processos Administrativos Disciplinares aconteceu nosdias 27 e 28 de setembro

42 FA NOTÍCIAS ONLINE - ES - NOTÍCIASTJES

Assessoria de Segurança Institucional do TJES recebe visita do prefeito de Vila Velha 44

FA NOTÍCIAS ONLINE - ES - NOTÍCIASTJES

Abertas inscrições para Curso remoto Medidas Executivas Atípicas 45 FA NOTÍCIAS ONLINE - ES - NOTÍCIASTJES

Tribunal de Justiça do Espírito Santo participa da XVI Semana Nacional de Conciliação queacontece em novembro

46 MARATIMBA - MARATAÍZES - ES - ÚLTIMAS NOTÍCIASTJES

TJES: Assessoria de Segurança Institucional do TJES recebe visita do prefeito de Vila Velha 47

FURNO PETRAGLIA E PEREZ ADVOCACIA - SANTOS - SPTJES

Abertas inscrições para Curso remoto Medidas Executivas Atípicas 48 FURNO PETRAGLIA E PEREZ ADVOCACIA - SANTOS - SPTJES

Assessoria de Segurança Institucional do TJES recebe visita do prefeito de Vila Velha 49

FRONTEIRA NEWS ACRETJES

Família de homem que teve nome negativado após o falecimento deve ser indenizada 50

Quarta-Feira, 29 de Setembro de 2021

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FRAGA ADVOGADOS - ÚLTIMAS NOTÍCIASTJES

Assessoria de Segurança Institucional do TJES recebe visita do prefeito de Vila Velha 51

DIREITO DESCOMPLICADO - BELÉM - PATJES

Relator cassa liminares e nega liberdade a juízes acusados de venda de sentenças no EspíritoSanto

52 FURNO PETRAGLIA E PEREZ ADVOCACIA - SANTOS - SPTJES

Relator cassa liminares e nega liberdade a juízes acusados de venda de sentenças no EspíritoSanto

53 FRAGA ADVOGADOS - ÚLTIMAS NOTÍCIASTJES

Relator cassa liminares e nega liberdade a juízes acusados de venda de sentenças no EspíritoSanto

54 JORNAL FATO ONLINE - ES - GERALTJES

Homem tem nome negativado após a morte. Familia será indenizada 55 NOTÍCIAS CAPIXABAS - GERALTJES

Família de homem que teve nome negativado após o falecimento deve ser indenizada 56 BLOG PE NOTÍCIAS - PETROLINA - PE - NOTÍCIASTJES

Juiz suspeito por venda de sentença tem liminar de habeas corpus cassada e deverá voltar àprisão

57 TV VITÓRIA - RECORD - ES - JORNAL DA TV VITÓRIAPODER JUDICIÁRIO

Juízes Alexandre Farina e Carlos Gutmann se apresentam à polícia 58 TRIBUNA ONLINE - ES - POLÍCIATJES

Juízes suspeitos de venda de sentença se entregam após recursos serem negados 59 FOLHA VITÓRIA - ES - POLÍTICATJES

Prisão de juiz: Alexandre Farina vai se apresentar na tarde desta terça após ter liminar cassada 60

TV GAZETA / AF. GLOBO ES - ES1TJES

STJ determina que juízes investigados por venda de sentença voltem para a prisão 62

Quarta-Feira, 29 de Setembro de 2021

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Processos eletrônicos já são 97% do total dopaís, mostra levantamento do CNJ

CONJUR / CONSULTOR JURÍDICO - NOTÍCIAS. Qua, 29 de Setembro de 2021TJES

Durante o ano de 2020, apenas 3,1% do total deprocessos novos ingressaram fisicamente na Justiçabrasileira. Ao longo do ano, foram protocolados 21,8milhões de casos novos eletrônicos. Isso representa omaior percentual de processos eletrônicos registradona série histórica.

É notória a curva de crescimento do percentual decasos novos eletrônicos, sendo que no último ano oincremento foi de 6,6 pontos percentuais. O percentualde adesão já atinge 96,9%.

Os resultados estão presentes da 18ª edição doRelatório Justiça em Números, anuário estatísticoconsolidado desde 2009 pelo Conselho Nacional deJustiça (CNJ), divulgado nesta terça-feira (28/9).

O anuário de 2021 tem como base os números do anode 2020, e revelou que a Justiça Trabalhista foisegmento com maior índice de virtualização dosprocessos, com 100% dos casos novos eletrônicos noTST e 99,9% nos Tribunais Regionais do Trabalho.

Na Justiça Eleitoral 99,5% dos processos eleitoraisingressaram por meio de plataformas digitais. Nessesegmento, em 2018, 32,8% dos processos haviamingressado eletronicamente, enquanto até 2016 todosos processos eram físicos.

49 tribunais, entre os 90 existentes, alcançaram 100%de ingresso de processos eletrônicos em ambas asinstâncias - 11 na Justiça Estadual; 22 na Eleitoral; 11na Justiça do Trabalho; dois entre os TRFs; um naJustiça Militar Estadual; e dois tribunais superiores(TST e STM).

A Justiça Militar Estadual começou a implantação doPJe no final de 2014 e tem 71,5% dos casos novostramitando nessa modalidade. Na Justiça Federal opercentual é de 99,5%, e na Justiça Estadual, 95,5%.

Na Justiça Estadual, o Tribunal de Justiça doEspírito Santo a inda está em processo deimplementação da política de entrada de casos novospor meio eletrônico, e é o único com índice inferior a50%.

Na série histórica apresenta pelo relatório, é possívelconstatar que a curva de informatização de processodo primeiro grau está acima da do segundo grau em

todo o período, havendo maior aproximação entre osindicadores em 2020 devido à evolução navirtualização dos processos de segundo grau.

Com base nos dados levantados, chegou-se àconclusão de que um dos grandes avançosalcançados durante o ano de 2020 foi a elevadatendência de informatização da Justiça brasileira,apresentando consideráveis índices de informatizaçãode sua atividade finalística. No ano anterior, 97,5% dosprocessos de primeira instância eram eletrônicos,contra 95,3% na segunda instância.

Publicado desde 2003, o relatório Justiça em Númerosé elaborado com base na missão prevista na Lei n.11.364/2006, que cria o Departamento de PesquisasJudiciárias dentro da estrutura do Conselho Nacionalde Justiça.

Clique aqui para ler o relatório

Site: https://www.conjur.com.br/2021-set-29/processos-

eletronicos-sao-97-total-pais-mostra-cnj

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Família de homem que teve nomenegativado após o falecimento deve ser

indenizada

JUS BRASIL - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Qua, 29 de Setembro de 2021TJES

Segundo o processo, o contrato foi firmado após oóbito do marido e pai dos requerentes.

A Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça doEspírito Santo (TJES) manteve sentença quecondenou uma instituição financeira a indenizar pordanos morais uma mulher e seus três filhos pelainscrição indevida do nome do falecido marido e paidos requerentes em órgãos de proteção ao crédito.

Segundo o processo, a mulher contou que, após of a l e c i m e n t o d o m a r i d o , e m u m a c i d e n t eautomobilístico, foi surpreendida com diversascobranças feitas pela instituição financeira, razão pelaqual buscou o contrato e descobriu que o acordo haviasido firmado após o óbito do seu esposo. Aindasegundo a requerente, as cobranças indevidasgeraram desconforto e tristeza em sua família.

O relator do processo, desembargador Carlos SimõesFonseca, entendeu correta a sentença de PrimeiroGrau que declarou a inexistência do contrato firmadoentre a instituição financeira e o marido e pai dosapelados após o seu falecimento e condenou aempresa ao pagamento de danos morais no valor deR$ 3 mil para cada requerente.

Nesse sentido, o relator negou provimento ao recursointerposto pela inst i tu ição f inanceira, sendoacompanhado à unanimidade pelos demaisdesembargadores da Segunda Câmara Cível doTJES.

TJ-ES

Site:

https://ubispo.jusbrasil.com.br/noticias/1289541631/famil

ia-de-homem-que-teve-nome-negativado-apos-o-

falecimento-deve-ser-indenizada

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Relator cassa liminares e nega liberdade ajuízes acusados de venda de sentenças no

Espírito Santo

JORNAL JURID - NOTÍCIAS. Qua, 29 de Setembro de 2021TJES

?O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ)Joel Ilan Paciornik negou habeas corpus em que doisjuízes investigados por participação em supostoesquema de venda de sentenças no Espírito Santobuscavam a revogação das prisões preventivasdecretadas pelo Tribunal de Justiça do estado.

Como consequência, o relator cassou as decisõesliminares que concederam liberdade aos magistradosaté o julgamento do mérito dos habeas corpus.

Investigados na Operação Alma Viva, os juízes foramdenunciados pelo crime de corrupção passivamajorada. Em julho deste ano, a pedido do MinistérioPúblico, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo(TJES) determinou o afastamento dos magistrados deseus cargos e, posteriormente, decretou a prisãopreventiva.

Nos pedidos de habeas corpus, os denunciadosalegaram, entre outros pontos, que não teria sidoapresentada fundamentação concreta para a ordem deprisão e que haveria a possibilidade de imposição demedidas cautelares mais brandas.

Indíc ios de tentat iva de obstrução da????sinvest igações

O ministro Joel Ilan Paciornik apontou que a prisãocautelar foi decretada pelo TJES em razão de indíciosde que os juízes teriam atuado para atrapalhar asinvestigações, de forma que seria possível que elestentassem cometer outros atos para influenciartestemunhas e destruir provas.

Nesse contexto, forçoso concluir que a prisãoprocessual está devidamente fundamentada naconveniência da instrução criminal , afirmou.

Paciornik também ressaltou que, nos termos dajurisprudência do STJ, a presença de condiçõespessoais favoráveis, como a primariedade, nãoimpede a decretação da prisão preventiva.

Ademais, o entendimento deste Superior Tribunal deJustiça é no sentido de ser inaplicável medidacautelar alternativa quando as circunstâncias

evidenciam que as providências menos gravosasseriam insuficientes para a manutenção da ordempública , concluiu o relator ao negar os pedidos desoltura e cassar as liminares.

Os números dos processos não são divulgados emrazão de segredo nos autos originais.?

Site: http://www.jornaljurid.com.br/noticias/relator-

cassa-liminares-e-nega-liberdade-a-juizes-acusados-de-

venda-de-sentencas-no-espirito-santo

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Ministro do STJ cassa liminares e negaliberdade a juízes acusados de venda de

sentenças (Justiça)

RÁDIO BANDA B / ONLINE / PR. Qua, 29 de Setembro de 2021TJES

STJ

?O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ)Joel Ilan Paciornik negou habeas corpus em que doisjuízes investigados por participação em supostoesquema de venda de sentenças no Espírito Santobuscavam a revogação das prisões preventivasdecretadas pelo Tribunal de Justiça do estado.

Como consequência, o relator cassou as decisõesliminares que concederam liberdade aos magistradosaté o julgamento do mérito dos habeas corpus.

Investigados na Operação Alma Viva, os juízes foramdenunciados pelo crime de corrupção passivamajorada. Em julho deste ano, a pedido do MinistérioPúblico, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo(TJES) determinou o afastamento dos magistrados deseus cargos e, posteriormente, decretou a prisãopreventiva.

Nos pedidos de habeas corpus, os denunciadosalegaram, entre outros pontos, que não teria sidoapresentada fundamentação concreta para a ordem deprisão e que haveria a possibilidade de imposição demedidas cautelares mais brandas.

O ministro Joel Ilan Paciornik apontou que a prisãocautelar foi decretada pelo TJES em razão de indíciosde que os juízes teriam atuado para atrapalhar asinvestigações, de forma que seria possível que elestentassem cometer outros atos para influenciartestemunhas e destruir provas.

"Nesse contexto, forçoso concluir que a prisãoprocessual está devidamente fundamentada naconveniência da instrução criminal", afirmou.

Paciornik também ressaltou que, nos termos dajurisprudência do STJ, a presença de condiçõespessoais favoráveis, como a primariedade, nãoimpede a decretação da prisão preventiva.

"Ademais, o entendimento deste Superior Tribunal deJustiça é no sentido de ser inaplicável medidacautelar alternativa quando as circunstânciasevidenciam que as providências menos gravosas

seriam insuficientes para a manutenção da ordempública", concluiu o relator ao negar os pedidos desoltura e cassar as liminares.

Site: https://www.bandab.com.br/fique-

sabendo/justica/ministro-do-stj-cassa-liminares-e-nega-

liberdade-a-juizes-acusados-de-venda-de-sentencas/

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Relator nega liberdade a juízes acusados devenda de sentenças no Espírito Santo

JORNAL DO ADVOGADO - NOTÍCIAS. Qua, 29 de Setembro de 2021TJES

Por: Nunes

O ministro do Superior Tribunal de Justiça Joel IlanPaciornik negou Habeas Corpus em que dois juízesinvestigados por participação em suposto esquema devenda de sentenças no Espírito Santo buscavam arevogação das prisões preventivas decretadas peloTribunal de Justiça do estado.

Como consequência, o relator cassou as decisõesliminares que concederam liberdade aos magistradosaté o julgamento do mérito dos Habeas Corpus.

Investigados na operação alma viva , os juízes foramdenunciados pelo crime de corrupção passivamajorada. Em julho deste ano, a pedido do MinistérioPúblico, o Tribunal de Justiça do Espírito Santodeterminou o afastamento dos magistrados de seuscargos e, poster iormente, decretou a pr isãopreventiva.

Nos pedidos de Habeas Corpus, os denunciadosalegaram, entre outros pontos, que não teria sidoapresentada fundamentação concreta para a ordem deprisão e que haveria a possibilidade de imposição demedidas cautelares mais brandas.

O ministro Joel Ilan Paciornik apontou que a prisãocautelar foi decretada pelo TJ-ES em razão de indíciosde que os juízes teriam atuado para atrapalhar asinvestigações, de forma que seria possível que elestentassem cometer outros atos para influenciartestemunhas e destruir provas.

Nesse contexto, forçoso concluir que a prisãoprocessual está devidamente fundamentada naconveniência da instrução criminal , afirmou. Paciorniktambém ressaltou que, nos termos da jurisprudênciado STJ, a presença de condições pessoais favoráveis,como a primariedade, não impede a decretação daprisão preventiva.

Ademais, o entendimento deste Superior Tribunal deJustiça é no sentido de ser inaplicável medidacautelar alternativa quando as circunstânciasevidenciam que as providências menos gravosasseriam insuficientes para a manutenção da ordempública , concluiu o relator ao negar os pedidos desoltura e cassar as liminares. Com informações daassessoria de imprensa do STJ.

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Relator nega liberdade a juízes acusados devenda de sentenças no Espírito Santo

JORNAL DO ADVOGADO / TERESINA / PI - NOTÍCIAS. Qua, 29 de Setembro de 2021TJES

Por: Nunes

O ministro do Superior Tribunal de Justiça Joel IlanPaciornik negou Habeas Corpus em que dois juízesinvestigados por participação em suposto esquema devenda de sentenças no Espírito Santo buscavam arevogação das prisões preventivas decretadas peloTribunal de Justiça do estado.

Como consequência, o relator cassou as decisõesliminares que concederam liberdade aos magistradosaté o julgamento do mérito dos Habeas Corpus.

Investigados na operação alma viva , os juízes foramdenunciados pelo crime de corrupção passivamajorada. Em julho deste ano, a pedido do MinistérioPúblico, o Tribunal de Justiça do Espírito Santodeterminou o afastamento dos magistrados de seuscargos e, poster iormente, decretou a pr isãopreventiva.

Nos pedidos de Habeas Corpus, os denunciadosalegaram, entre outros pontos, que não teria sidoapresentada fundamentação concreta para a ordem deprisão e que haveria a possibilidade de imposição demedidas cautelares mais brandas.

O ministro Joel Ilan Paciornik apontou que a prisãocautelar foi decretada pelo TJ-ES em razão de indíciosde que os juízes teriam atuado para atrapalhar asinvestigações, de forma que seria possível que elestentassem cometer outros atos para influenciartestemunhas e destruir provas.

Nesse contexto, forçoso concluir que a prisãoprocessual está devidamente fundamentada naconveniência da instrução criminal , afirmou. Paciorniktambém ressaltou que, nos termos da jurisprudênciado STJ, a presença de condições pessoais favoráveis,como a primariedade, não impede a decretação daprisão preventiva.

Ademais, o entendimento deste Superior Tribunal deJustiça é no sentido de ser inaplicável medidacautelar alternativa quando as circunstânciasevidenciam que as providências menos gravosasseriam insuficientes para a manutenção da ordempública , concluiu o relator ao negar os pedidos desoltura e cassar as liminares. Com informações daassessoria de imprensa do STJ.

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Processos eletrônicos já são 97% do total dopaís, mostra CNJ

AMORIM TORRESI ADVOGADOS / SÃO PAULO / SP. Qua, 29 de Setembro de 2021TJES

Durante o ano de 2020, apenas 3,1% do total deprocessos novos ingressaram fisicamente na Justiçabrasileira. Ao longo do ano, foram protocolados 21,8milhões de casos novos eletrônicos. Isso representa omaior percentual de processos eletrônicos registradona série histórica.

É notória a curva de crescimento do percentual decasos novos eletrônicos, sendo que no último ano oincremento foi de 6,6 pontos percentuais. O percentualde adesão já atinge 96,9%.

Os resultados estão presentes da 18ª edição doRelatório Justiça em Números, anuário estatísticoconsolidado desde 2009 pelo Conselho Nacional deJustiça (CNJ), divulgado nesta terça-feira (28/9).

O anuário de 2021 tem como base os números do anode 2020, e revelou que a Justiça Trabalhista foisegmento com maior índice de virtualização dosprocessos, com 100% dos casos novos eletrônicos noTST e 99,9% nos Tribunais Regionais do Trabalho.

Na Justiça Eleitoral 99,5% dos processos eleitoraisingressaram por meio de plataformas digitais. Nessesegmento, em 2018, 32,8% dos processos haviamingressado eletronicamente, enquanto até 2016 todosos processos eram físicos.

49 tribunais, entre os 90 existentes, alcançaram 100%de ingresso de processos eletrônicos em ambas asinstâncias - 11 na Justiça Estadual; 22 na Eleitoral; 11na Justiça do Trabalho; dois entre os TRFs; um naJustiça Militar Estadual; e dois tribunais superiores(TST e STM).

A Justiça Militar Estadual começou a implantação doPJe no final de 2014 e tem 71,5% dos casos novostramitando nessa modalidade. Na Justiça Federal opercentual é de 99,5%, e na Justiça Estadual, 95,5%.

Na Justiça Estadual, o Tribunal de Justiça doEspírito Santo a inda está em processo deimplementação da política de entrada de casos novospor meio eletrônico, e é o único com índice inferior a50%.

Na série histórica apresenta pelo relatório, é possívelconstatar que a curva de informatização de processodo primeiro grau está acima da do segundo grau em

todo o período, havendo maior aproximação entre osindicadores em 2020 devido à evolução navirtualização dos processos de segundo grau.

Com base nos dados levantados, chegou-se àconclusão de que um dos grandes avançosalcançados durante o ano de 2020 foi a elevadatendência de informatização da Justiça brasileira,apresentando consideráveis índices de informatizaçãode sua atividade finalística. No ano anterior, 97,5% dosprocessos de primeira instância eram eletrônicos,contra 95,3% na segunda instância.

Publicado desde 2003, o relatório Justiça em Númerosé elaborado com base na missão prevista na Lei n.11.364/2006, que cria o Departamento de PesquisasJudiciárias dentro da estrutura do Conselho Nacionalde Justiça.

Site: http://assadv.com.br/2021/09/29/processos-

eletronicos-ja-sao-97-do-total-do-pais-mostra-cnj/

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Vi que ela ia passar por cima da gente ,relatou motoboy ferido em acidente em

Guarapari

CULTURA FM CASTELO - NOTICIAS. Qua, 29 de Setembro de 2021TJES

O motoboy contou que no dia da colisão estavatrabalhando fazendo entrega de correspondências

29.09.2021

Foto: Leitor/Marcos Santos

O motoboy que sobreviveu ao acidente após umabriga de trânsito em que uma motorista de carroarrastou ele e a companheira em uma moto no Centrode Guarapari contou que estava fazendo entregas decorrespondência quando tudo aconteceu.

O resultado do acidente foi a morte da mulher queestava na garupa da motocicleta e o condutor,Webster Luiz Matos com vários ferimentos. Eleconversou exclusivamente com a equipe da TV Vitóriae contou sobre a recuperação.

Tive fratura na costela, um trauma no peito etraumatismo craniano, mas foi leve não corro risco.Fiquei com medo. Hoje quando estou na rua e vejo umcarro acelerado, vem um flash na cabeça e lembro dodia do acidente , contou ele.

O motoboy contou que no dia da colisão estavatrabalhando fazendo entrega de correspondências. Eraele quem pilotava a moto em que a companheira,Franciani Bueque da Silva, de 32 anos, estava nagarupa.

A mulher com quem morava há mais de um ano,morreu no acidente. Segundo Webster, tudo começoudepois de um desentendimento e uma fechada notrânsito.

Eu e ela (a companheira) estávamos na mototranquilos. Tinha uma moça na nossa frente no carro.Fui ultrapassar, porque ela estava devagar. Fui cortarpela direita, e ela jogou o carro pra cima da gente enos fechou. Eu achei que fosse algum conhecido, porisso, voltei para ver quem era, e vi que nunca tinhavisto aquela moça. Eu acho que ela pensou quetínhamos voltado para brigar. Quando voltei, ela jácomeçou a xingar, me mandou calar a boca e jogou ocarro pra cima da gente de novo que foi aonde elaacelerou. Nessa hora, eu acertei o pé no retrovisor

dela, mas sei que foi errado da minha parte fazer issotambém , relatou ele.

Depois da discussão, segundo Webster, ele tentou selivrar da mulher que começou a perseguir o casal, masnão teve êxito. Ela estava transtornada.

Vi que ela acelerou o carro e ia passar por cima dagente. E foi nessa hora que entrei na contramão,porque eu pensei que se eu entrasse, passariamoutros carros e poderia inibir ela de vir atrás de nós.Quando fui para a contramão, não tinha nenhum carro.Foi a hora que ela veio acelerando e passou por cimada gente , contou.

O motoboy ressaltou ainda que depois que ele e acompanheira foram atingidos pela mulher, não lembrade mais nada, apenas do momento em que entrou nacontramão. De acordo com ele, estava desesperado.

A motorista identificada como Karen Keithy MoraisFerreira, de 36 anos, foi presa em flagrante e autuadapor homicídio qualificado. A Secretaria de Estado deJustiça (Sejus) informou que Karen permanece noCentro Prisional Feminino de Cariacica.

O atropelamento aconteceu no fim de agosto. Naocasião, a motorista do carro disse à polícia queestava possuída por ódio e que teria feito tudo depropósito. Para a família, nada justifica o crime.

Sei que problemas, todos nós temos. Nosso dia a dia,esses dois últimos anos que estamos vivendo muitodifíceis, mas não existem motivos para ela ter feito oque fez , explicou Angelita Bueque, tia de Franciani,que morreu no acidente.

O advogado, Lucas Francisco Neto, que representa afamília de Franciani e de Webster, afirmou que amotorista não demonstrou arrependimento no que fez.

Ela demonstrava um desprezo no jeito de falar paracom as outras pessoas, um desvalor pela vidahumana. Ela tratou a prisão em flagrante dela comoalgo menor, parecia que acreditava que estava narazão dela , explicou o advogado.

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CULTURA FM CASTELO - NOTICIAS. Qua, 29 de Setembro de 2021TJES

Familiares de Franciani chegaram a protestar pelamorte da vítima nas ruas de Guarapari. A mãe deWebster também participou do manifesto enquanto ofilho se recuperava no hospital.

Os dois filhos de Franciani estão sob os cuidados defamiliares. Já webster é obrigado a conviver com aausência de quem ele tanto amava e sonhavaconstruir uma vida.

A Polícia Civil informou que o inquérito policial destecaso foi finalizado no início deste mês e remetido àJustiça. A motorista foi autuada por homicídioqualificado.

Segundo o Tribunal de Justiça do Espírito Santo, ocaso tramita na 1ª Vara Criminal de Guarapari. Amulher vai responder por homicídio qualificado etentativa de homicídio.

*Com informações do repórter Douglas Camargo, daTV Vitória / Record TV.

Site:

http://www.culturafmcastelo.com.br/site/conteudo.asp?c

odigo=15314

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STJ - Relator cassa liminares e negaliberdade a juízes acusados de venda de

sentenças no Espírito Santo

DIÁRIO INDÚSTRIA & COMÉRCIO ONLINE / CURITIBA / PR - NOTÍCIAS. Qua, 29 de Setembro de 2021TJES

?O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ)Joel Ilan Paciornik negou habeas corpus em que doisjuízes investigados por participação em supostoesquema de venda de sentenças no Espírito Santobuscavam a revogação das prisões preventivasdecretadas pelo Tribunal de Justiça do estado.

Como consequência, o relator cassou as decisõesliminares que concederam liberdade aos magistradosaté o julgamento do mérito dos habeas corpus.

Investigados na Operação Alma Viva, os juízes foramdenunciados pelo crime de corrupção passivamajorada. Em julho deste ano, a pedido do MinistérioPúblico, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo(TJES) determinou o afastamento dos magistrados deseus cargos e, posteriormente, decretou a prisãopreventiva.

Nos pedidos de habeas corpus, os denunciadosalegaram, entre outros pontos, que não teria sidoapresentada fundamentação concreta para a ordem deprisão e que haveria a possibilidade de imposição demedidas cautelares mais brandas.

O ministro Joel Ilan Paciornik apontou que a prisãocautelar foi decretada pelo TJES em razão de indíciosde que os juízes teriam atuado para atrapalhar asinvestigações, de forma que seria possível que elestentassem cometer outros atos para influenciartestemunhas e destruir provas.

"Nesse contexto, forçoso concluir que a prisãoprocessual está devidamente fundamentada naconveniência da instrução criminal", afirmou.

Paciornik também ressaltou que, nos termos dajurisprudência do STJ, a presença de condiçõespessoais favoráveis, como a primariedade, nãoimpede a decretação da prisão preventiva.

"Ademais, o entendimento deste Superior Tribunal deJustiça é no sentido de ser inaplicável medidacautelar alternativa quando as circunstânciasevidenciam que as providências menos gravosasseriam insuficientes para a manutenção da ordempública", concluiu o relator ao negar os pedidos de

soltura e cassar as liminares.

Site: https://www.diarioinduscom.com.br/stj-relator-

cassa-liminares-e-nega-liberdade-a-juizes-acusados-de-

venda-de-sentencas-no-espirito-santo/

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Após terem liminares cassadas, juízesacusados de venda de sentenças voltam à

prisão

ES HOJE ONLINE / ES - JUSTIÇA. Qua, 29 de Setembro de 2021TJES

Redação Multimídia ESHOJE

Após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) cassar asliminares que garantiam a soltura, os juízes AlexandreFarina e Carlos Alexandre Gutmann se apresentaramno Quartel da Polícia Militar , no final da tarde deterça-feira (28).

Pela manhã, o ministro do Superior Tribunal deJustiça (STJ) Joel Ilan Paciornik negou habeascorpus em que os dois juízes buscavam a revogaçãodas prisões preventivas decretadas pelo Tribunal deJustiça do estado.

?Como consequência, o relator cassou as decisõesliminares que concederam liberdade aos magistradosaté o julgamento do mérito dos habeas corpus.

Por meio de nota, a advogada Larah Brahim, queintegra a defesa de Alexandre Farina, informou que omagistrado se apresentou voluntariamente na tardedesta terça-feira, no Quartel da Polícia Militar, ondecontinua à disposição da Justiça.

"Segundo a defesa, não há fatos novos que ensejem aprisão de Farina, e o tempo que ele permaneceu emliberdade demonstrou a desnecessidade do cárcere,tendo em vista que não foi violada nenhuma medidacautelar a ele imposta anteriormente. A defesa agoratrabalha no recurso", informa a nota.

Investigados na Operação Alma Viva, os juízes foramdenunciados pelo crime de corrupção passivamajorada. Em julho deste ano, a pedido do MinistérioPúblico, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo(TJES) determinou o afastamento dos magistrados deseus cargos e, posteriormente, decretou a prisãopreventiva.

Nos pedidos de habeas corpus, os denunciadosalegaram, entre outros pontos, que não teria sidoapresentada fundamentação concreta para a ordem deprisão e que haveria a possibilidade de imposição demedidas cautelares mais brandas.

O ministro Joel Ilan Paciornik apontou que a prisãocautelar foi decretada pelo TJES em razão de indícios

de que os juízes teriam atuado a fim de atrapalhar asinvestigações, de forma que seria possível que elestentassem cometer outros atos para influenciartestemunhas e destruir provas.

De acordo com o magistrado,"nesse contexto, forçosoconcluir que a prisão processual está devidamentefundamentada na conveniência da instrução criminal".

Paciornik ressaltou ainda que, nos termos dajurisprudência do STJ, a presença de condiçõespessoais favoráveis, como a primariedade, nãoimpede a decretação da prisão preventiva.

Enfim o relator concluiu, ao negar os pedidos desol tura e cassar as l iminares. "Ademais, oentendimento deste Superior Tribunal de Justiça é nosentido de ser inaplicável medida cautelar alternativaquando as circunstâncias evidenciam que asprovidências menos gravosas seriam insuficientespara a manutenção da ordem pública".

Crédito da imagem: Kevin Barboza

Site: https://eshoje.com.br/apos-terem-liminares-

cassadas-juizes-acusados-de-venda-de-sentencas-

voltam-a-prisao/

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Afronta, esbórnia e ostentação de juizlevaram grupo de volta à prisão

ES HOJE ONLINE / ES - DESTAQUE. Qua, 29 de Setembro de 2021TJES

Danieleh Coutinho

Afastados de suas funções na magistratura desdemeados de julho, os juízes Alexandre Farina Lopes eCarlos Alexandre Gutmann, que estavam soltos porforça de habeas corpus, estão de volta à carceragemdo Quartel da Polícia Militar , em Vitória. Umasomatória de fatos, relacionados à Farina, fez com queministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ),decidisse pela detenção dele e os demais envolvidosem esquema de venda de sentenças .

Fotos de juiz Farina em aniversário de sobrinha ebebendo com amigos em um bar localizado no bairroPraia do Canto, em Vitória, chegam ao STJ. Asimagens do primeiro evento tratava-se de uma festade debutantes com informações de que o próprioAlexandre Farina teria bancado. Comemoração queaconteceu no mesmo fim da semana na qual o TJESrecebeu visita da ministra corregedora do CNJ, MariaThereza de Assis Moura .

O comportamento foi considerado uma afronta eabsoluto desprezo do magistrado com a situaçãograve em que se encontra, respondendo diversasacusações de corrupção e outros crimes quemotivaram sua pr isão em agosto passado eafastamento das funções de juiz e diretor do Fórum daSerra.

A festa foi em cerimonial de alto luxo em Vitória, combanda de música, mais de 200 convidados. E aesbórnia não parou na celebração em família. Farinafoi visto com amigos em comemoração na mesa deum recém-inaugurado bar na Praia do Canto. Mas nãocontava com a presença de uma assessora doMinistério Público Estadual (MPES), órgão que pelaOperação Alma Viva levou as denúncias ao Judiciária,e que motivaram o processo que, agora, o colocaramna carceragem.

As imagens dos dois eventos foram entregues a umdos assessores da ministra Maria Thereza, que fezchegar ao Ministério Público Federal, que esteve emVitória na semana seguinte, e ao ministro JoelParcionik, que havia concedido liminar em agostorevogando a prisão decretada à unanimidade peloTJES.

Diante das alegações do MPF nos habeas corpus de

Farina, Carlos Gutman, o ex-servidor da Associaçãodos Magistrados do capixabas (Amages), DaviFerreira da Gama e o empresário Eudes Cecatto,acusados de negociar sentença que determinava oregistro de um terreno de mais de R$ 40 milhões emfavor de Eudes, no município da Serra.

Pessoa ouvida por ESHOJE disse que dentro damagistratura capixaba há um misto de decepção "como nível de degradação que o magistrado provocou naimagem do Judiciário capixaba com uma espécie dealívio pelo fato de suas atividades terem sidofinalmente alcançadas, já que era comum chegaremnotícias quase que diárias de assédio do mesmo acolegas em busca de favores para amigos e políticos,bem como outros fatos que não correspondem àconduta de um juiz de direito".

Farina e Gutman já estão recolhidos ao Quartel da PMem Maruípe, onde aguardarão o prosseguimento dasações penais e do Processo Administrativo Disciplinar(PAD) já aberto contra ambos, até que o TJES nãoveja mais necessidade de que permaneçam presos ouque consigam sua liberdade no Supremo TribunalFederal (STF), instância adequada para a impetraçãode Habeas Corpus contra a decisão do ministro relatordo STJ.

Site: https://eshoje.com.br/afronta-esbornia-e-

ostentacao-de-juiz-levaram-grupo-de-volta-a-prisao/

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Paciornik cassa liminares e nega liberdade ajuízes acusados de venda de sentenças no ES

JUSTIÇA EM FOCO / DF - ÚLTIMAS. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) JoelIlan Paciornik negou habeas corpus em que doisjuízes investigados por participação em supostoesquema de venda de sentenças no Espírito Santo - ES buscavam a revogação das prisões preventivasdecretadas pelo Tribunal de Justiça do estado.

Como consequência, o relator cassou as decisõesliminares que concederam liberdade aos magistradosaté o julgamento do mérito dos habeas corpus.

Investigados na Operação Alma Viva, os juízes foramdenunciados pelo crime de corrupção passivamajorada. Em julho deste ano, a pedido do MinistérioPúblico, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo(TJES) determinou o afastamento dos magistrados deseus cargos e, posteriormente, decretou a prisãopreventiva.

Nos pedidos de habeas corpus, os denunciadosalegaram, entre outros pontos, que não teria sidoapresentada fundamentação concreta para a ordem deprisão e que haveria a possibilidade de imposição demedidas cautelares mais brandas.

Indícios de tentativa de obstrução das investigações

O ministro Joel Ilan Paciornik apontou que a prisãocautelar foi decretada pelo TJES em razão de indíciosde que os juízes teriam atuado para atrapalhar asinvestigações, de forma que seria possível que elestentassem cometer outros atos para influenciartestemunhas e destruir provas.

Nesse contexto, forçoso concluir que a prisãoprocessual está devidamente fundamentada naconveniência da instrução criminal , afirmou.

Paciornik também ressaltou que, nos termos dajurisprudência do STJ, a presença de condiçõespessoais favoráveis, como a primariedade, nãoimpede a decretação da prisão preventiva.

Ademais, o entendimento deste Superior Tribunal deJustiça é no sentido de ser inaplicável medidacautelar alternativa quando as circunstânciasevidenciam que as providências menos gravosasseriam insuficientes para a manutenção da ordempública , concluiu o relator ao negar os pedidos desoltura e cassar as liminares.Os números dos

processos não são divulgados em razão de segredonos autos originais.

Site: https://www.justicaemfoco.com.br/desc-

noticia.php?id=142163&nome=paciornik_cassa_liminare

s_e_nega_liberdade_a_juizes_acusados_de_venda_de_s

entencas_no_es

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Juízes suspeitos de venda de sentença no EStem habeas corpus suspensos

RÁDIO CBN VITÓRIA 92.5 FM / ES - CBN VITÓRIA 1. Qua, 29 de Setembro de 2021TJES

Multimídia:

http://midia.smi.srv.br/audio/2021/09/29/RDIOCBNVITRIA

925FMES-06.41.18-06.43.28-1632917817.mp3

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Enfermeira Giselly se orgulhava em ajudar asalvar vidas na pandemia

A GAZETA ONLINE / VITÓRIA / ES. Qua, 29 de Setembro de 2021VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

A enfermeira Giselly Thais Caçandro de Souza, de 36anos, moradora de Conceição do Castelo , RegiãoSerrana do Espírito Santo, era mãe de três meninas,de 5, 8 e 18 anos. Gabriella Christina de Souza, amais velha, conta que a mãe se sentia orgulhosa poratuar no hospital do município e ver pacientes serecuperar da Covid-19 .

A enfermeira foi assassinada a tiros pelo ex-marido nanoite deste sábado (25), no Centro da cidade .Segundo familiares de Giselly, o crime teria sidomotivado por um pedido de pagamento de pensão. Osuspeito, com quem ela foi casada por cinco anos eera pai da filha mais velha, segue preso por suspeitade feminicídio no Centro de Triagem de Viana.

O emprego de Giselly na área de enfermagem haviacomeçado há pouco tempo. "Ela trabalhava na área dabeleza, por volta de 4 anos. Como enfermeira tinhapouco mais de 5 meses. Ela não chegou a trabalhartanto na pandemia, quando entrou na enfermagem asituação já estava melhor, porém ela falava quandoum paciente se recuperava, se orgulhava de terajudado.

Ela estava se sentindo realizada trabalhando lá efalava que não se importava de sair mais tarde dotrabalho. Ela nunca saia de lá sem resolver tudo queacontecia no plantão dela", contou a filha.

Dedica aos pacientes e ao bem-estar da família, aenfermeira tinha planos. A filha relembra que Gisellyqueria levar as filhas a uma viagem. O destino, seria oparque temático Beto Carreiro, em Santa Catarina."Ela era muito determinada, quando queria fazer, ela jálogo fazia. A viagem seria depois de minha irmã de 8anos fazer uma cirurgia do coração", lamentouGabriela.

Giselly estava feliz em seu casamento, de 9 anos.Gabriela, que é fruto do primeiro relacionamento,cursa Arquitetura e era incentivada pela enfermeira ase dedicar aos estudos.

"Ela era uma guerreira, sempre fez o impossível pradar tudo de bom pra gente, trabalhadora, sempre quisme garantir um bom estudo pra eu poder fazer o queeu tenho vontade, ela é o exemplo de pessoa que euquero ser. Era brincalhona, alegre, divertida, educada,sempre preocupada com o próximo e disposta a

ajudar. Impossível dizer todas as qualidades dela",disse a filha.

MANIFESTAÇÃO

Na sexta-feira (1), no início da noite, com cartazes depedidos de paz e pelo fim da violência contra amulher, moradores caminharão pelas ruas do centroda cidade, vestidos de branco. Segundo a família daenfermeira, o ato é também uma forma dehomenagear Giselly. A manifestação é uma iniciativada família, amigos, parceiros de trabalho, Câmara ePrefeitura de Conceição do Castelo.

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Morta pelo ex-marido, Giselly se orgulhavaem salvar vidas na pandemia

A GAZETA ONLINE / VITÓRIA / ES. Qua, 29 de Setembro de 2021VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

A enfermeira Giselly Thais Caçandro de Souza, de 36anos, moradora de Conceição do Castelo , RegiãoSerrana do Espírito Santo, era mãe de três meninas,de 5, 8 e 18 anos. Gabriella Christina de Souza, amais velha, conta que a mãe se sentia orgulhosa poratuar no hospital do município e ver pacientes serecuperar da Covid-19 .

A enfermeira foi assassinada a tiros pelo ex-marido nanoite deste sábado (25), no Centro da cidade .Segundo familiares de Giselly, o crime teria sidomotivado por um pedido de pagamento de pensão. Osuspeito, com quem ela foi casada por cinco anos eera pai da filha mais velha, segue preso por suspeitade feminicídio no Centro de Triagem de Viana.

O emprego de Giselly na área de enfermagem haviacomeçado há pouco tempo. "Ela trabalhava na área dabeleza, por volta de 4 anos. Como enfermeira tinhapouco mais de 5 meses. Ela não chegou a trabalhartanto na pandemia, quando entrou na enfermagem asituação já estava melhor, porém ela falava quandoum paciente se recuperava, se orgulhava de terajudado.

Ela estava se sentindo realizada trabalhando lá efalava que não se importava de sair mais tarde dotrabalho. Ela nunca saia de lá sem resolver tudo queacontecia no plantão dela", contou a filha.

Dedica aos pacientes e ao bem-estar da família, aenfermeira tinha planos. A filha relembra que Gisellyqueria levar as filhas a uma viagem. O destino, seria oparque temático Beto Carreiro, em Santa Catarina."Ela era muito determinada, quando queria fazer, ela jálogo fazia. A viagem seria depois de minha irmã de 8anos fazer uma cirurgia do coração", lamentouGabriela.

Giselly estava feliz em seu casamento, de 9 anos.Gabriela, que é fruto do primeiro relacionamento,cursa Arquitetura e era incentivada pela enfermeira ase dedicar aos estudos.

"Ela era uma guerreira, sempre fez o impossível pradar tudo de bom pra gente, trabalhadora, sempre quisme garantir um bom estudo pra eu poder fazer o queeu tenho vontade, ela é o exemplo de pessoa que euquero ser. Era brincalhona, alegre, divertida, educada,sempre preocupada com o próximo e disposta a

ajudar. Impossível dizer todas as qualidades dela",disse a filha.

MANIFESTAÇÃO

Na sexta-feira (1), no início da noite, com cartazes depedidos de paz e pelo fim da violência contra amulher, moradores caminharão pelas ruas do centroda cidade, vestidos de branco. Segundo a família daenfermeira, o ato é também uma forma dehomenagear Giselly. A manifestação é uma iniciativada família, amigos, parceiros de trabalho, Câmara ePrefeitura de Conceição do Castelo.

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pandemia-0921

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Aumento de casos de feminicídio no ESmostra que algo não está funcionando -

BRUNELA VINCENZI

A GAZETA ONLINE / VITÓRIA / ES - COLUNAS. Qua, 29 de Setembro de 2021VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

BRUNELA VINCENZI

Durante quase toda a primeira década dos anos 2000,o Espírito Santo esteve no primeiro lugar emviolência contra mulheres no país. E mais: Vitória foipor muito tempo a capital mais violenta do Brasil paramulheres viverem. A partir de 2013, tão alarmante queeram os números, o índice começa a diminuir, tendoatingido de fato durante a segunda década um platô.Todavia, os dados referentes aos números defeminicídios que ocorreram no Estado durante esteano de 2021 fazem acender os alertas novamente,pois estamos diante de um novo aumento no númerode casos de violência de gênero aqui.

A primeira década deste século foi um momento demuito debate sobre os direitos das mulheres. Apósterem sido estabelecidos os parâmetros para aefetivação dos direitos das mulheres no mundo na 4ªConferência Mundial sobre a Mulher das Organizaçãodas Nações Unidas , de 1995, usualmente conhecidacomo a Conferência de Pequim, aqui no Brasil ogoverno central, principalmente a partir de 2003,coordenou uma grande ação envolvendo as esferasmunicipais e estaduais para a real ização deconferências onde fossem debatidas as questõesrelativas aos direitos das mulheres no Brasil.

Mesmo nessa toada para frente, que se via a partirdas conferências, dos movimentos sociais, dosdebates internacionais, o Espírito Santo pareciareproduzir ainda uma lógica inexplicável de violênciacontra as mulheres. Os números continuaram poralgum tempo ainda altos. Foram feitas diversas açõese estabelecidas políticas públicas para a redução dosíndices de violência, mas a mudança de paradigmaveio mesmo com a Lei Maria da Penha , de agosto de2006. Apesar da entrada em vigor da lei em 2006, foisomente a partir de 2014 que começam as reduçõesnos dados sobre violência de gênero no Estado.

Como se sabe, a lei não veio à toa, ela foi fruto, écerto, de um debate intenso nas conferênciasregionais, tendo sido exigida pelos movimentos demulheres, mas foi a decisão da Corte Interamericanade Direitos Humanos no processo de Maria da Penhaque obrigou o Estado brasileiro a estabelecer uma

legislação específica para coibir e punir atos deviolência de gênero.

Foi o caso 12.051, julgado em 4 de abril de 2001 quedeterminou ao Brasil que o sistema judiciário brasileirodesse andamento e julgasse o processo específico deMaria da Penha Maia Fernandes e que o culpadofosse condenado, mas também que o país deveria"prosseguir e intensificar o processo de reforma queevite a tolerância estatal e o tratamento discriminatóriocom respeito à violência doméstica contra mulheresno Brasil."

Foi a partir de então que a luta se intensifica no Brasil,por um lado, mas que também as mentesconservadoras e patriarcais passam a criar empecilhosà existência de uma política pública para defesa dosdireitos da mulheres. Tendo sido superadas algumasdas adversidades do caminho (não todas, como porexemplo, a questão das mulheres trans ainda nãoconstou do texto das leis ), a Lei Maria da Penha épublicada no Diário Oficial da União no dia 8.8.2006.

Em seguida, continuando os números altos deviolência contra mulheres, foi necessária ainda aedição da Lei do Feminicídio, publicada no DiárioOficial da União em 10.3.2015. Ambas as leis foramassinadas pela ex-presidenta Dilma Rousseff, na LeiMaria da Penha na capacidade de ministra-chefe daCasa Civil, e na Lei do Feminicídio, como presidentada República.

O que nos faz pensar, a partir desse breve histórico, éa necessidade de que políticas públicas para mulheressejam feitas por mulheres e com amplo debate nasociedade, em especial, com a participação delas, detodos espectros, incluindo-se mulheres trans, lésbicase bissexuais, os movimentos de mulheres negras emulheres indígenas, para que a interseccionalidadedas posições e lugares de fala sejam respeitados.

Isso porque um governo federal como o presente, queretira a representatividade de mulheres nos seusquadros, não irá se preocupar em fazer justiça aosdireitos das mulheres brasileiras em sua integralidade.O que se pauta é a defesa de uma concepçãoespecífica de mulher defendida pelo Ministério da

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A GAZETA ONLINE / VITÓRIA / ES - COLUNAS. Qua, 29 de Setembro de 2021VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

É por isso que se tem que observar que não se podeaceitar que a presença de qualquer mulher em umcargo de governo represente efetivamente a tutela dosdireitos das mulheres, pois como já se demonstrou nafigura do "feminismo institucional" mulheres sãocooptadas para cargos públicos e passam a defenderexatamente a mesma pauta patriarcal que por anosvigora nas esferas dos Três Poderes no Brasil.

Quando retornamos o nosso olhar, afinal, para oEspírito Santo, indagamos se as políticas que vêmsendo feitas para os direitos das mulheres aqui têmsurtido os efeitos esperados. Pois, se os números daviolência voltam a subir, parece que algo não está bemcolocado, verbas talvez não estejam sendo bemdirecionadas e as políticas públicas defendidas nãorepresentem todos os espectros dos movimentosfeministas que existem no Estado. Mais um últimodado para reflexão: enquanto os números deviolência contra mulheres brancas caíram, osnúmeros em relação às mulheres negras dobraram.

Este texto não traduz, necessariamente, a opinião deA Gazeta.

A Gazeta integra o

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Site: https://www.agazeta.com.br/colunas/brunela-

vincenzi/aumento-de-casos-de-feminicidio-no-es-mostra-

que-algo-nao-esta-funcionando-0921

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Segurança pública aprova prazo de 24h paralaudo de violência doméstica

TV CÂMARA. Qua, 29 de Setembro de 2021VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

Multimídia:

http://midia.smi.srv.br/video/2021/09/29/TVCMARA-

08.19.27-08.21.14-1632918046.mp4

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Juízes Alexandre Farina e Carlos Gutmannse apresentam à polícia após liminares serem

cassadas

FOLHA VITÓRIA / ES - POLÍTICA. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

*Matéria atualizada após Carlos Gutmann seapresentar à polícia.

Após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) cassar asliminares que garantiam a soltura , os juízes AlexandreFarina e Carlos Alexandre Gutmann se apresentaramà polícia, no final da tarde desta terça-feira (28).

Farina chegou ao Quartel da Polícia Militar, emMaruípe, Vitória, pouco antes das 18 horas, em umaRange Rover preta. A defesa de Gutmann confirmou,por volta das 18h30 que Gutmann também chegou aoQuartel.

Os dois são suspeitos de envolvimento em um supostoesquema de venda de sentença no Espírito Santo.

No final da manhã de segunda-feira (27), o STJ julgouo mérito dos habeas corpus que haviam sidoapresentados pelas defesas dos dois juízes, no iníciode agosto.

Com a negativa em relação aos habeas corpus, foramcassadas as liminares anteriormente deferidas pelaCorte, que na época possibilitaram que os magistradosdeixassem a prisão.

Farina, que é diretor do Fórum da Serra, e Gutmann,titular da Vara da Fazenda Pública Estadual daquelacomarca, tiveram a prisão preventiva decretada no dia29 de julho , após votação dos desembargadores doTribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES).

Em seu voto, a re latora do caso no TJES ,desembargadora Elisabeth Lordes, indicou anecessidade da prisão preventiva dos juízes. Segundoela, os magistrados representavam riscos para oandamento das investigações .

O afastamento cautelar de Farina e Gutmann doFórum da Serra foi determinado durante sessão doPleno do TJES realizada no dia 15 de julho. Além doafastamento de suas funções, os magistrados foramobrigados a manter uma distância mínima de 500metros das dependências do Fórum e a não tercontato com assessores e servidores do JudiciárioEstadual.

A decisão foi tomada após solicitação feita peloMinistério Público do Estado (MPES) para evitar queos magistrados interferissem na condução doprocesso instaurado contra eles, que investiga asuposta venda de sentença.

O pedido de abertura de inquérito contra os juízes eoutras sete pessoas foi protocolado no dia 31 de maiodeste ano pela procuradora-geral de Justiça, Lucianade Andrade.

O objetivo é apurar a suposta prática de corrupçãopassiva, corrupção ativa e exploração de prestígio. Pormeio de fontes, o Folha Vitória teve acesso a todoconteúdo investigado pelo MPES, com cerca de 150páginas, que traz os indícios de corrupção envolvendomagistrados, empresário e advogados .

Segundo as apurações do MPES, Alexandre Farinateria recebido propina para intermediar a venda desentença em favor de uma imobiliária. A sentença foiproferida, em março de 2017, pelo juiz CarlosAlexandre Gutmann, que também teria recebidopagamento indevido para favorecer a empresa.

Além dos magis t rados, o MPES apontou aparticipação de outros envolvidos, como o dono daimobiliária, que teria pagado propina para serbeneficiado no registro de um terreno.

Advogados da empresa também são investigados porenvolvimento no caso, além do ex-policial civil HilárioFrasson, que recentemente foi condenado a 30 anosde prisão por encomendar o assassinato da ex-esposa, a médica Milena Gottardi - o crime, entretanto, nãotem qualquer envolvimento com o esquema.

Segundo o MPES, os diálogos revelaram que Farinainterferiu em um julgamento envolvendo a empresaCecato Negócios Imobiliários Ltda, que teve o registrode um terreno na Serra negado pelo Cartório deRegistro Geral de Imóveis (2ª Zona da Serra).

Como em casos como este é necessária manifestaçãodo Judiciário, o processo foi instaurado pela titularresponsável pelo cartório. Em petição protocolada em

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FOLHA VITÓRIA / ES - POLÍTICA. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

setembro de 2016, o caso foi para o Juízo da Vara daFazenda Pública Estadual, de Registro Público e MeioAmbiente da Serra.

Segundo as investigações do MPES, Farina negociouo recebimento de dinheiro com a intermediação deHilário e de Davi Ferreira da Gama, ex-funcionário daAssociação dos Magistrados do Espírito Santo(Amages).

Os dois últimos mantinham contato direto com oempresário Eudes Cecato e com os advogados querepresentavam a empresa favorecida (CecatoNegócios Imobiliários) Luiz Alberto Lima Martins eAlecio Jocimar Favaro.

Os diálogos entre Hilário Frasson e Alexandre Farinapara a suposta venda da decisão judicial teriamcomeçado em fevereiro de 2017, conforme apontou oMinistério Público do Estado.

Já a sentença foi prolatada no dia 3 de março daqueleano, pelo magistrado Carlos Alexandre Gutmann, emfavor da Cecato.

O juiz julgou improcedentes as exceções levantadaspela oficiala cartorária e determinando registro dasescrituras públicas da empresa Cecato NegociosImobiliários Ltda , apontou o órgão.

De acordo com os diálogos verificados pelo MPES, opagamento de uma parte da propina teria ocorrido nodia 30 de março de 2017. Na ocasião, coube a ValmirPandolfi pegar o dinheiro com Eudes Cecato eentregar para Hilário Frasson. No mesmo dia, Hilárioteria repassado a quantia para o juiz Alexandre Farina.

Ainda segundo o MPES, mensagens posterioresindicaram que o empresário pagou integralmente ovalor acordado.

Site:

https://www.folhavitoria.com.br/politica/noticia/09/2021/j

uiz-alexandre-farina-se-apresenta-para-voltar-para-a-

prisao-apos-liminar-ser-cassada

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Relator cassa liminares e nega liberdade ajuízes acusados de venda de sentenças no

Espírito Santo

BOM DIA ADVOGADO. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

?O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ)Joel Ilan Paciornik negou habeas corpus em que doisjuízes investigados por participação em supostoesquema de venda de sentenças no Espírito Santobuscavam a revogação das prisões preventivasdecretadas pelo Tribunal de Justiça do estado.

Como consequência, o relator cassou as decisõesliminares que concederam liberdade aos magistradosaté o julgamento do mérito dos habeas corpus.

Investigados na Operação Alma Viva, os juízes foramdenunciados pelo crime de corrupção passivamajorada. Em julho deste ano, a pedido do MinistérioPúblico, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo(TJES) determinou o afastamento dos magistrados deseus cargos e, posteriormente, decretou a prisãopreventiva.

Nos pedidos de habeas corpus, os denunciadosalegaram, entre outros pontos, que não teria sidoapresentada fundamentação concreta para a ordem deprisão e que haveria a possibilidade de imposição demedidas cautelares mais brandas.

O ministro Joel Ilan Paciornik apontou que a prisãocautelar foi decretada pelo TJES em razão de indíciosde que os juízes teriam atuado para atrapalhar asinvestigações, de forma que seria possível que elestentassem cometer outros atos para influenciartestemunhas e destruir provas.

"Nesse contexto, forçoso concluir que a prisãoprocessual está devidamente fundamentada naconveniência da instrução criminal", afirmou.

Paciornik também ressaltou que, nos termos dajurisprudência do STJ, a presença de condiçõespessoais favoráveis, como a primariedade, nãoimpede a decretação da prisão preventiva.

"Ademais, o entendimento deste Superior Tribunal deJustiça é no sentido de ser inaplicável medidacautelar alternativa quando as circunstânciasevidenciam que as providências menos gravosasseriam insuficientes para a manutenção da ordempública", concluiu o relator ao negar os pedidos de

soltura e cassar as liminares.

Os números dos processos não são divulgados emrazão de segredo nos autos originais .?

Site: https://bomdia.adv.br/relator-cassa-liminares-e-

nega-liberdade-a-juizes-acusados-de-venda-de-

sentencas-no-espirito-santo/

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Juízes do ES suspeitos de venda de sentençase apresentam à polícia

A GAZETA ONLINE / VITÓRIA / ES. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

Os juízes Alexandre Farina e Carlos AlexandreGutmann se apresentaram à polícia nesta terça-feira(28) após terem tido as prisões decretadas, em ordensque decorreram de decisões do Superior Tribunal deJustiça (STJ) . O tribunal, em Brasília, negou, nestasegunda (27), pedidos de habeas corpus, fazendo comque os magis t rados re tornassem à pr isão,contrariando decisões liminares anteriores queconcederam liberdade a ambos.

Farina foi o primeiro a comparecer ao Quartel daPolícia Militar, em Maruípe, no fim da tarde (veja ovídeo abaixo). Gutmann se apresentou no local noinício da noite desta terça-feira.

Ambos magistrados foram denunciados no âmbito daOperação Alma Viva por suposta venda de sentença epresos preventivamente para não atrapalharem asinvestigações. As prisões preventivas foram um pedidodo Ministério Público do Espírito Santo (MPES) ,atendido pelo Tribunal de Justiça do Espírito Santo(TJES) na mesma data, em 29 de julho.

Horas após Pleno deliberar sobre as prisões, ainda em29 de julho, Alexandre Farina compareceu ao quartelda PM e se entregou. No dia 6 de agosto, omagistrado deixou a cela especial onde estava, apósdecisão liminar do STJ, agora modificada.

No caso de Gutmann, dois dias após negar o pedidoliminar em habeas corpus, o Superior Tribunal deJustiça (STJ) reviu a decisão no dia 6 de agosto eautorizou que o magistrado deixasse a prisão erespondesse ao processo em liberdade. A medida foitomada após um pedido de reconsideração feito peladefesa do juiz.

Demandados pela reportagem, os advogados do juizAlexandre Farina informaram que a defesa não vai semanifestar por enquanto. A defesa de Gutmanntambém foi procurada, mas não se manifestou até omomento. Assim que houver retorno, este texto seráatualizado.

A suspeita sobre a venda da sentença, que foiproferida pelo juiz Carlos Gutmann em março de 2017,surgiu a partir de outra investigação, a da morte damédica Milena Gottardi. O ex-marido dela, o ex-policialcivil Hilário Frasson, foi denunciado como mandantedo crime - e condenado em julgamento no fim de

agosto deste ano .

O executor confesso, Dionatas Alves Vieira, afirmouque Hilário gostaria que o crime fosse cometido naSerra, onde teria "um juiz amigo". Em análise demensagens e ligações feitas pelo celular de Hilário, oMPES chegou ao nome do magistrado AlexandreFarina. Com Hilário, ele teria intermediado anegociação de uma sentença sem relação com o casoMilena.

O ex-marido da vítima manteve contato com EudesCecato, interessado na titularidade de um terreno, ecom Far ina que, por sua vez, segundo asinvestigações, atuou ao lado de Gutmann para garantirque a decisão judicial beneficiasse o empresário, emtroca de pagamento de vantagem indevida.

Ao todo, sete pessoas foram denunciadas peloscrimes de corrupção passiva ou ativa, entre elas osjuízes Alexandre Farina e Carlos Gutmann.

A denúncia foi apresentada pelo MPES no dia 28 dejulho. Já a investigação começou em maio deste ano.Inicialmente, os autos do processo estavam sob sigilo,derrubado em julho deste ano. O TJES ainda tem queanalisar a denúncia. Se ela for recebida, os acusadostornam-se réus. Somente depois, eles devem serjulgados e podem ser condenados ou absolvidos.

28 de Setembro de 2021 às 19:15

Após a publicação desta matéria, que trazia sobre achegada do juiz Alexandre Farina ao Quartel daPolícia Militar, o magistrado Carlos AlexandreGutmann também se apresentou no local. O título e otexto foram atualizados.

A Gazeta integra o

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Site: https://www.agazeta.com.br/es/politica/juizes-do-

es-suspeitos-de-venda-de-sentenca-se-apresentam-a-

policia-0921

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Com liminar cassada, juiz Alexandre Farinase apresenta à polícia no ES

A GAZETA ONLINE / VITÓRIA / ES. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

O juiz Alexandre Farina se apresentou à polícia no fimda tarde desta terça-feira (28) após ter tido a prisãodecretada, em ordem que decorreu de decisão doSuperior Tribunal de Justiça (STJ) . O tribunal, emBrasília, negou, nesta segunda (27), um pedido dehabeas corpus, fazendo com que o magistrado e o juizCarlos Alexandre Gutmann vol tem à pr isão,contrariando decisões liminares anteriores que oshavia soltado.

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Iniciando a Janela-de-Diálogo. Pressionar Escape irácancelar e fechar a janela.

Fim da Janela-de-Diálogo

Ambos magistrados foram denunciados no âmbito daOperação Alma Viva por suposta venda de sentença epresos preventivamente para não atrapalharem asinvestigações. As prisões preventivas foram um pedidodo Ministério Público do Espírito Santo (MPES) ,atendido pelo Tribunal de Justiça do Espírito Santo(TJES) na mesma data.

Horas após Pleno deliberar sobre as prisões, em 29 dejulho, Alexandre Farina compareceu ao quartel da PMe se entregou. No dia 6 de agosto, o magistradodeixou a cela especial onde estava, após decisãoliminar do STJ, agora modificada.

A suspeita sobre a venda da sentença, que foiproferida pelo juiz Carlos Gutmann em março de 2017,surgiu a partir de outra investigação, a da morte damédica Milena Gottardi. O ex-marido dela, o ex-policialcivil Hilário Frasson, foi denunciado como mandantedo crime - e condenado em julgamento no fim deagosto deste ano .

O executor confesso, Dionatas Alves Vieira, afirmouque Hilário gostaria que o crime fosse cometido naSerra, onde teria "um juiz amigo". Em análise demensagens e ligações feitas pelo celular de Hilário, oMPES chegou ao nome do magistrado AlexandreFarina. Com Hilário, ele teria intermediado anegociação de uma sentença sem relação com o casoMilena.

O ex-marido da vítima manteve contato com EudesCecato, interessado na titularidade de um terreno, e

com Far ina que, por sua vez, segundo asinvestigações, atuou ao lado de Gutmann para garantirque a decisão judicial beneficiasse o empresário, emtroca de pagamento de vantagem indevida.

Ao todo, sete pessoas foram denunciadas peloscrimes de corrupção passiva ou ativa, entre elas osjuízes Alexandre Farina e Carlos Gutmann.

A denúncia foi apresentada pelo MPES no dia 28 dejulho. Já a investigação começou em maio deste ano.Inicialmente, os autos do processo estavam sob sigilo,derrubado em julho deste ano. O TJES ainda tem queanalisar a denúncia. Se ela for recebida, os acusadostornam-se réus. Somente depois, eles devem serjulgados e podem ser condenados ou absolvidos.

A Gazeta integra o

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Site: https://www.agazeta.com.br/es/politica/com-liminar-

cassada-juiz-alexandre-farina-se-apresenta-a-policia-no-

es-0921

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Juízes suspeitos de venda de sentença no ESsão presos após STJ suspender habeas corpus

G1 / ESPÍRITO SANTO - ESPÍRITO SANTO. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

Por g1 ES

Os juízes Alexandre Farina e Carlos AlexandreGutmann, investigados pela venda de sentenças noEspírito Santo, se apresentaram no quartel da PolíciaMilitar, em Vitória, onde ficarão presos, na tarde destaterça-feira (28).

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) revogou aliberdade que foi concedida aos juízes

Os juízes já ficaram presos no quartel uma vez, entreo final de julho e início de agosto, mas foram liberadospor habeas corpus concedidos por liminares.

Os dois magistrados tiveram a prisão decretada peloTribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES), apedido do Ministério Público, em 29 de julho.

De acordo com a denúncia do MP, Gutmann ésuspeito de vender sentença em um caso que envolviaos interesses imobiliários do empresário Eudes Cecatona cidade da Serra. O juiz Alexandre Farina teriaintermediado as negociações.

O advogado do juiz Carlos Alexandre Gutmamm,Raphael Câmara, a disse que a decisão da prisãopegou todos de surpresa.

A defesa já proporá um habeas corpus pedindo aliberdade do magistrado, considerando que as razõesque levaram a liberdade do magistrado não mudaram,já que não causou qualquer dificuldade para ainstrução processual , disse.

O advogado de Alexandre Farina, Rafael Lima, disseque está esperando o mandado de prisão para que ojuiz se apresente no quartel.

Gutmann estava atuando na 1ª Vara Cível da Serraquando foi afastado. A sentença à qual a investigaçãoem curso se refere foi proferida em março de 2017 eenvolvia os interesses imobiliários de Eudes Cecato naSerra.

Segundo a denúncia, as negociações foramintermediadas por Alexandre Farina e também porHilário Frasson, condenado pelo assassinato de suaex-mulher, a médica Milena Gottardi, mas que naépoca atuava como policial civil.

De acordo com a desembargadora Elisabeth Lordes,relatora do caso no TJES, a investigação foi aberta emdezembro de 2020 por promotores de Justiça queatuam no caso do assassinato de Milena, após um dosacusados do crime ter relatado que Hilário queria quea esposa fosse morta na Serra porque o então policialtinha um amigo que era juiz no município. A médica,no entanto, foi assassinada em Vitória.

De acordo com a desembargadora, conversas entreFarina e Frasson revelam que o juiz interferiu nojulgamento de um processo que havia s idosentenciado pelo juiz Carlos Alexandre Gutmann (naépoca titular da Vara da Fazenda Pública Estadual daSerra) em troca de vantagens dadas pelo empresárioque seria o beneficiado pela sentença.

Site: https://g1.globo.com/es/espirito-

santo/noticia/2021/09/28/juizes-suspeitos-de-venda-de-

sentenca-no-es-sao-presos-apos-stj-suspender-habeas-

corpus.ghtml

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Família de homem que teve nomenegativado após o falecimento deve ser

indenizada

BOM DIA ADVOGADO. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

Segundo o processo, o contrato foi firmado após oóbito do marido e pai dos requerentes.

A Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça doEspírito Santo (TJES) manteve sentença quecondenou uma instituição financeira a indenizar pordanos morais uma mulher e seus três filhos pelainscrição indevida do nome do falecido marido e paidos requerentes em órgãos de proteção ao crédito.

Segundo o processo, a mulher contou que, após of a l e c i m e n t o d o m a r i d o , e m u m a c i d e n t eautomobilístico, foi surpreendida com diversascobranças feitas pela instituição financeira, razão pelaqual buscou o contrato e descobriu que o acordo haviasido firmado após o óbito do seu esposo. Aindasegundo a requerente, as cobranças indevidasgeraram desconforto e tristeza em sua família.

O relator do processo, desembargador Carlos SimõesFonseca, entendeu correta a sentença de PrimeiroGrau que declarou a inexistência do contrato firmadoentre a instituição financeira e o marido e pai dosapelados após o seu falecimento e condenou aempresa ao pagamento de danos morais no valor deR$ 3 mil para cada requerente.

Nesse sentido, o relator negou provimento ao recursointerposto pela inst i tu ição f inanceira, sendoacompanhado à unanimidade pelos demaisdesembargadores da Segunda Câmara Cível doTJES.

Site: https://bomdia.adv.br/familia-de-homem-que-teve-

nome-negativado-apos-o-falecimento-deve-ser-

indenizada/

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Prisão de juiz: Alexandre Farina vai seapresentar na tarde desta terça após ter

liminar cassada (Estadual)

JORNAL NOROESTE NEWS / NOVA VENÉCIA / ES. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

O juiz Alexandre Farina vai se apresentar à polícia noinício da tarde desta terça-feira (28) após ter liminarque garantia a soltura cassada pelo Superior Tribunalde Justiça (STJ).

A informação foi confirmada pela assessoria deimprensa do magistrado, que disse que o juiz seapresentará para cumprimento da medida, em totalrespeito e acatamento à decisão tomada. A assessoriatambém informou que Farina está licenciado paratratamento médico, mas não deu detalhes sobre oassunto.

Além de Farina, o juiz Carlos Alexandre Gutmanntambém teve a liminar de soltura cassada pelo STJ.Os dois magistrados chegaram a ficar presos entre ofinal de julho e o início de agosto, mas deixaram aprisão após a Justiça deferir os pedidos de habeascorpus impetrados por suas respectivas defesas.

A defesa de Gutmann informou, no início desta tarde,que ainda irá se posicionar sobre os próximos passos.

STJ determinou que juízes voltem para a prisão

No final da manhã desta segunda-feira, o STJ julgou oméri to dos habeas corpus que haviam sidoapresentados pelas defesas dos dois juízes, no iníciode agosto.

Com a negativa em relação aos habeas corpus, foramcassadas as liminares anteriormente deferidas pelaCorte, que na época possibilitaram que os magistradosdeixassem a prisão.

Juízes foram afastados e tiveram prisão decretada emjulho

Farina, que é diretor do Fórum da Serra, e Gutmann,titular da Vara da Fazenda Pública Estadual daquelacomarca, tiveram a prisão preventiva decretada no dia29 de julho, após votação dos desembargadores doTribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES).

Em seu voto, a re latora do caso no TJES ,desembargadora Elisabeth Lordes, indicou anecessidade da prisão preventiva dos juízes. Segundo

ela, os magistrados representavam riscos para oandamento das investigações.

O afastamento cautelar de Farina e Gutmann doFórum da Serra foi determinado durante sessão doPleno do TJES realizada no dia 15 de julho. Além doafastamento de suas funções, os magistrados foramobrigados a manter uma distância mínima de 500metros das dependências do Fórum e a não tercontato com assessores e servidores do JudiciárioEstadual.

A decisão foi tomada após solicitação feita peloMinistério Público do Estado (MPES) para evitar queos magistrados interferissem na condução doprocesso instaurado contra eles, que investiga asuposta venda de sentença.

O pedido de abertura de inquérito contra os juízes eoutras sete pessoas foi protocolado no dia 31 de maiodeste ano pela procuradora-geral de Justiça, Lucianade Andrade.

O objetivo é apurar a suposta prática de corrupçãopassiva, corrupção ativa e exploração de prestígio. Pormeio de fontes, o Folha Vitória teve acesso a todoconteúdo investigado pelo MPES, com cerca de 150páginas, que traz os indícios de corrupção envolvendomagistrados, empresário e advogados.

Segundo as apurações do MPES, Alexandre Farinateria recebido propina para intermediar a venda desentença em favor de uma imobiliária. A sentença foiproferida, em março de 2017, pelo juiz CarlosAlexandre Gutmann, que também teria recebidopagamento indevido para favorecer a empresa.

Além dos magis t rados, o MPES apontou aparticipação de outros envolvidos, como o dono daimobiliária, que teria pagado propina para serbeneficiado no registro de um terreno.

Advogados da empresa também são investigados porenvolvimento no caso, além do ex-policial civil HilárioFrasson, que recentemente foi condenado a 30 anosde prisão por encomendar o assassinato da ex-esposa, a médica Milena Gottardi - o crime, entretanto,

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JORNAL NOROESTE NEWS / NOVA VENÉCIA / ES. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

não tem qualquer envolvimento com o esquema.

Entenda a participação dos juízes, empresário eadvogados em esquema

Segundo o MPES, os diálogos revelaram que Farinainterferiu em um julgamento envolvendo a empresaCecato Negócios Imobiliários Ltda, que teve o registrode um terreno na Serra negado pelo Cartório deRegistro Geral de Imóveis (2ª Zona da Serra).

Como em casos como este é necessária manifestaçãodo Judiciário, o processo foi instaurado pela titularresponsável pelo cartório. Em petição protocolada emsetembro de 2016, o caso foi para o Juízo da Vara daFazenda Pública Estadual, de Registro Público e MeioAmbiente da Serra.

Segundo as investigações do MPES, Farina negociouo recebimento de dinheiro com a intermediação deHilário e de Davi Ferreira da Gama, ex-funcionário daAssociação dos Magistrados do Espírito Santo(Amages).

Os dois últimos mantinham contato direto com oempresário Eudes Cecato e com os advogados querepresentavam a empresa favorecida (CecatoNegócios Imobiliários) Luiz Alberto Lima Martins eAlecio Jocimar Favaro.

Os diálogos entre Hilário Frasson e Alexandre Farinapara a suposta venda da decisão judicial teriamcomeçado em fevereiro de 2017, conforme apontou oMinistério Público do Estado.

Já a sentença foi prolatada no dia 3 de março daqueleano, pelo magistrado Carlos Alexandre Gutmann, emfavor da Cecato.

O juiz julgou improcedentes as exceções levantadaspela oficiala cartorária e determinando registro dasescrituras públicas da empresa Cecato NegociosImobiliários Ltda , apontou o órgão.

De acordo com os diálogos verificados pelo MPES, opagamento de uma parte da propina teria ocorrido nodia 30 de março de 2017. Na ocasião, coube a ValmirPandolfi pegar o dinheiro com Eudes Cecato eentregar para Hilário Frasson. No mesmo dia, Hilárioteria repassado a quantia para o juiz Alexandre Farina.

Ainda segundo o MPES, mensagens posterioresindicaram que o empresário pagou integralmente ovalor acordado.

Site: https://www.noroestenews.com/2021/09/prisao-de-

juiz-alexandre-farina-vai-se.html

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Família de homem que teve nomenegativado após o falecimento deve ser

indenizada.

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Via @tjesoficial | A Segunda Câmara Cível doTribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES)manteve sentença que condenou uma instituiçãofinanceira a indenizar por danos morais uma mulher eseus três filhos pela inscrição indevida do nome dofalecido marido e pai dos requerentes em órgãos deproteção ao crédito.

Segundo o processo, a mulher contou que, após of a l e c i m e n t o d o m a r i d o , e m u m a c i d e n t eautomobilístico, foi surpreendida com diversascobranças feitas pela instituição financeira, razão pelaqual buscou o contrato e descobriu que o acordo haviasido firmado após o óbito do seu esposo. Aindasegundo a requerente, as cobranças indevidasgeraram desconforto e tristeza em sua família.

O relator do processo, desembargador Carlos SimõesFonseca, entendeu correta a sentença de PrimeiroGrau que declarou a inexistência do contrato firmadoentre a instituição financeira e o marido e pai dosapelados após o seu falecimento e condenou aempresa ao pagamento de danos morais no valor deR$ 3 mil para cada requerente.

Nesse sentido, o relator negou provimento ao recursointerposto pela inst i tu ição f inanceira, sendoacompanhado à unanimidade pelos demaisdesembargadores da Segunda Câmara Cível doTJES.

Fonte: TJES

Site:

https://edicelianunes.jusbrasil.com.br/noticias/12886354

94/familia-de-homem-que-teve-nome-negativado-apos-o-

falecimento-deve-ser-indenizada

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Relator cassa liminares e nega liberdade ajuízes acusados de venda de sentenças no

Espírito Santo - STJ

PORTAL DO MAGISTRADO - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

?O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ)Joel Ilan Paciornik negou habeas corpus em que doisjuízes investigados por participação em supostoesquema de venda de sentenças no Espírito Santobuscavam a revogação das prisões preventivasdecretadas pelo Tribunal de Justiça do estado.

Como consequência, o relator cassou as decisõesliminares que concederam liberdade aos magistradosaté o julgamento do mérito dos habeas corpus.

Investigados na Operação Alma Viva, os juízes foramdenunciados pelo crime de corrupção passivamajorada. Em julho deste ano, a pedido do MinistérioPúblico, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo(TJES) determinou o afastamento dos magistrados deseus cargos e, posteriormente, decretou a prisãopreventiva.

Nos pedidos de habeas corpus, os denunciadosalegaram, entre outros pontos, que não teria sidoapresentada fundamentação concreta para a ordem deprisão e que haveria a possibilidade de imposição demedidas cautelares mais brandas.

O ministro Joel Ilan Paciornik apontou que a prisãocautelar foi decretada pelo TJES em razão de indíciosde que os juízes teriam atuado para atrapalhar asinvestigações, de forma que seria possível que elestentassem cometer outros atos para influenciartestemunhas e destruir provas.

"Nesse contexto, forçoso concluir que a prisãoprocessual está devidamente fundamentada naconveniência da instrução criminal", afirmou.

Paciornik também ressaltou que, nos termos dajurisprudência do STJ, a presença de condiçõespessoais favoráveis, como a primariedade, nãoimpede a decretação da prisão preventiva.

"Ademais, o entendimento deste Superior Tribunal deJustiça é no sentido de ser inaplicável medidacautelar alternativa quando as circunstânciasevidenciam que as providências menos gravosasseriam insuficientes para a manutenção da ordempública", concluiu o relator ao negar os pedidos de

soltura e cassar as liminares.

Os números dos processos não são divulgados emrazão de segredo nos autos originais .? ?

F o n t e O f i c i a l :http://feedproxy.google.com/~r/STJNoticias/~3/twDWIUDO41k/28092021-Relator-cassa-liminares-e-nega-liberdade-a-juizes-acusados-de-venda-de-sentencas-no-Espirito-Santo.aspx .

Site:

https://portaldomagistrado.com.br/2021/09/28/relator-

cassa-liminares-e-nega-liberdade-a-juizes-acusados-de-

venda-de-sentencas-no-espirito-santo-stj/

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Relator cassa liminares e nega liberdade ajuízes acusados de venda de sentenças no

Espírito Santo (DECISÃO)

PORTAL DO STJ. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

?O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ)Joel Ilan Paciornik negou habeas corpus em que doisjuízes investigados por participação em supostoesquema de venda de sentenças no Espírito Santobuscavam a revogação das prisões preventivasdecretadas pelo Tribunal de Justiça do estado.

Como consequência, o relator cassou as decisõesliminares que concederam liberdade aos magistradosaté o julgamento do mérito dos habeas corpus.

Investigados na Operação Alma Viva, os juízes foramdenunciados pelo crime de corrupção passivamajorada. Em julho deste ano, a pedido do MinistérioPúblico, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo(TJES) determinou o afastamento dos magistrados deseus cargos e, posteriormente, decretou a prisãopreventiva.

Nos pedidos de habeas corpus, os denunciadosalegaram, entre outros pontos, que não teria sidoapresentada fundamentação concreta para a ordem deprisão e que haveria a possibilidade de imposição demedidas cautelares mais brandas.

Indíc ios de tentat iva de obstrução da????sinvest igações

O ministro Joel Ilan Paciornik apontou que a prisãocautelar foi decretada pelo TJES em razão de indíciosde que os juízes teriam atuado para atrapalhar asinvestigações, de forma que seria possível que elestentassem cometer outros atos para influenciartestemunhas e destruir provas.

Nesse contexto, forçoso concluir que a prisãoprocessual está devidamente fundamentada naconveniência da instrução criminal , afirmou.

Paciornik também ressaltou que, nos termos dajurisprudência do STJ, a presença de condiçõespessoais favoráveis, como a primariedade, nãoimpede a decretação da prisão preventiva.

Ademais, o entendimento deste Superior Tribunal deJustiça é no sentido de ser inaplicável medidacautelar alternativa quando as circunstâncias

evidenciam que as providências menos gravosasseriam insuficientes para a manutenção da ordempública , concluiu o relator ao negar os pedidos desoltura e cassar as liminares.

Os números dos processos não são divulgados emrazão de segredo nos autos originais .? ?

Site:

http://www.stj.jus.br/sites/portalp/Paginas/Comunicacao/

Noticias/28092021-Relator-cassa-liminares-e-nega-

liberdade-a-juizes-acusados-de-venda-de-sentencas-no-

Espirito-Santo.aspx

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STJ manda de volta para a prisão juízesacusados de vender sentenças

EM DIA / ES - ÚLTIMAS. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

A ordem de habeas corpus dos juízes AlexandreFarina e Carlos Alexandre Gutmann foi denegada peloministro Joel Ilan Paciornik, que havia concedidoliberdade aos magistrados em agosto

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu revogar,nesta segunda-feira (27), os habeas corpusconcedidos no início da agosto aos juízes AlexandreFarina e Carlos Alexandre Gutmann, acusados desuposta venda de sentença.

A decisão de denegar o habeas corpus foi do ministroJoel Ilan Paciornik, em dois processos diferentes. Umdeles cassa a liminar anteriormente deferida aAlexandre Farina, bem como a extensão EudesCecato. Nessa decisão, segundo informações do STJ,o ministro entendeu que a prisão processual estádevidamente fundamentada na garantia da ordempública - diante da reiteração delit iva - e naconveniência da instrução criminal. "Ele tambémconcluiu que o atual risco de obstrução da instruçãocriminal demonstra a contemporaneidade da prisão,porque, apesar de os fatos terem ocorrido em 2017,evidenciou-se que os investigados estariam atuandonos últimos meses no sentido de embaraçar asinvestigações, constrangendo testemunhas edestruindo provas", diz a nota.

Já a decisão sobre Carlos Alexandre Gutmann estáem outro processo, em que o relator, ministro Joel IlanPaciornik, também denegou a ordem, cassando aliminar anteriormente deferida.

"O ministro entendeu ser inaplicável medida cautelaralternativa quando as circunstâncias evidenciam queas providências menos gravosas seriam insuficientespara manutenção da ordem pública. Também rejeitoua alegação da defesa de falta de contemporaneidadeentre os supostos delitos e o decreto prisionalpreventivo, e afastou diversas alegações deilegalidades e nulidades da prisão", informou o STJ.

A prisão preventiva dos magistrados foi decretada emsessão ordinária do Tribunal de Justiça do EspíritoSanto (TJES) no dia 29 de julho. Após analisar asprovas da investigação realizada pelo MinistérioPúblico do Espírito Santo (MPES), a desembargadorarelatora do caso, Elisabeth Lordes, pediu a prisãodos investigados e foi acompanhada por unanimidadepelos demais desembargadores.

Após essa decisão, eles chegaram a ficar presos noQuartel da Polícia Militar, mas saíram por decisão doSTJ cerca de uma semana depois.

A defesa do juiz Alexandre Farina Lopes informou quetão logo tomou conhecimento da decisão proferida,verificou que não há fatos novos a respaldarem aprisão neste momento e, respeitosamente, informaque recorrerá pelos meios adequados, apresentandoao eminente relator e à Corte todas as devidasexplicações e argumentos necessários a demonstrar adesnecessidade da prisão. O magistrado, que estálicenciado para tratamento médico, segue à disposiçãodo Poder Judiciário e naturalmente se apresentarápara cumprimento da medida, em total respeito eacatamento à decisão tomada.

A defesa de Carlos Alexandre Gutmann não deuretorno. A reportagem também procurou a PM parasaber se os magistrados já estavam no Quartel, mastambém não teve resposta até a publicação dareportagem.

Entenda o caso

O caso teve início quando informações foramencontradas em mensagens de um aplicativo docelular do ex-policial civil Hilário Fiorot AntonioFrasson, acusado de ter assassinato a médica MilenaGottardi, em 14 de setembro de 2017, no Hospital dasClínicas, em Vitória, e que foram compartilhadas como Ministério Público pelo magistrado do processo.Hilário está preso e aguarda julgamento.

Além dos dois juízes, são investigados na supostaprática de venda de sentença o próprio HilárioFrasson, que até 2016 trabalhava em cargocomissionado no Tribunal de Justiça, como assessorem gabinetes de desembargadores (ele foi nomeadona Polícia Civil posteriormente), um ex-funcionário daAssociação dos Magistrados do Estado (Amages),Davi Ferreira da Gama; e os empresários EudesCecato, sócio-administrador da empresa CecatoNegócios Imobiliários Ltda; e Valmir Pandolfi, dono doFrigorífico Forte Boi.

O grupo é acusado de supostas práticas de crimesprevistas nos artigos 317 (crime de corrupção passiva,praticado por servidor público), 333 (oferecer

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EM DIA / ES - ÚLTIMAS. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

vantagem indevida a um funcionário público, em trocade algum tipo de favor ou benefício) e 357 (exploraçãode prestígio, crime contra a administração da justiça eque consiste no ato de pedir ou receber dinheiro ouqualquer outro tipo de benefício, sob o argumento deexercer influência sobre servidores e autoridades doPoder Judiciário), do Código Penal Brasileiro (CPB).

Os diálogos e registros de chamadas telefônicasdemonstram, segundo o MPES, que o magistradoAlexandre Farina Lopes negociou o recebimento devantagem indevida, intermediada por Hilário AntônioFiorot Frasson e Davi Ferreira da Gama, funcionárioda Amages, que mantinham contato direto com oempresário Eudes Cecato e com os advogados querepresentavam a empresa dele.

Com informações de ES360

Site: http://www.emdiaes.com.br/Noticias/Utilidades/stj-

manda-de-volta-para-a-prisao-juizes-acusados-de-

vender-sentencas

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IMPROBIDADE - STJ mantém condenaçãode José Carlos Gratz, ex-presidente da

Assembleia Legislativa (Destaque)

JORNAL NOROESTE NEWS / NOVA VENÉCIA / ES. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

??A Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça(STJ) manteve a condenação por improbidadeadministrativa imposta pela Justiça do Espírito Santo aJosé Carlos Gratz, ex-presidente da AssembleiaLegislativa; Sérgio Manoel Nader Borges, ex-deputadoestadual e conselheiro do Tribunal de Contas doEspírito Santo, e André Luiz Cruz Nogueira, ex-diretorda Assembleia.

Em sentença confirmada pelo Tribunal de Justiça doEspírito Santo (TJES), os três foram condenados emprimeira instância à suspensão dos direitos políticospor oito anos, além do pagamento de multa de R$ 15mil cada e da proibição de contratar com o poderpúblico por dez anos.

A condenação de Sérgio Borges incluiu ainda aobrigação de devolver o dinheiro de diárias de viagensrecebidas irregularmente, em valor corrigido. Emrelação a ele, no entanto, a Segunda Turma decidiuafastar a suspensão dos direitos políticos.

De acordo com a acusação, José Carlos Gratz, napresidência da Assembleia Legislativa, com a ajuda dodiretor André Nogueira, promovia um esquema depagamento de diárias aos deputados por viagens nãorealizadas, como forma de assegurar apoio político.Sérgio Borges, então no exercício do mandatoparlamentar, recebeu nesse esquema quase R$ 7 milentre 1999 e 2002.

Grave degeneração da atividade legis?lati??va

Em seu recurso, Sérgio Borges afirmou que osdocumentos que ampararam a condenação, por seremcópias, não serviriam como prova, e que a perícia nãoteria demonstrado que ele requisitou e recebeu asdiárias. Alegou também desproporcionalidade e faltade razoabilidade na aplicação das penas. O ministroHerman Benjamin, relator, explicou que as questõesrelativas às provas do processo não poderiam serreexaminadas, por conta da Súmula 7 .

Quanto à alegada desproporcionalidade das sanções,ele encampou a proposta do ministro Og Fernandespara excluir a proibição de contratar com o poderpúblico pelo período de dez anos. O relator

reconheceu que a sanção seria realmente excessiva,considerando estritamente os fatos sob exame nesteprocesso (José Carlos Gratz, André Nogueira e SérgioBorges foram condenados em ações penaisrelacionadas a irregularidades na AssembleiaLegislativa).

Herman Benjamin, entretanto, d iscordou doentendimento de Og Fernandes quanto à exclusão,também, da suspensão dos direitos políticos no casode Sérgio Borges. A pena de suspensão dos direitospolíticos pelo prazo de oito anos não afronta oprincípio da proporcionalidade , declarou o relator,para quem a resposta judicial à grave degeneração daatividade legislativa não pode se limitar ao planoexclusivamente pecuniário, deixando de afetar ovínculo presente ou futuro entre o réu e o Estado.

Poder investigativo do Ministério?? Público

Em seu recurso, José Carlos Gratz pleiteou a nulidadeda decisão condenatória, alegando, entre outrasrazões, a suposta impossibilidade de investigação peloMinistério Público. André Nogueira, por sua vez,sustentou que não teria ficado demonstrado seuenvolvimento na prática de ato ímprobo.

Segundo o ministro Herman Benjamin, o recurso deGratz não especificou qual artigo de lei federal teriasido violado pelo TJES na questão relativa ao poderinvestigativo do MP, o que leva à incidência da Súmula284 do Supremo Tribunal Federal , aplicada poranalogia no STJ.

O recurso de André Nogueira não foi conhecido devidoà falta de procuração do advogado.

Leia o acórdão no REsp 1.515.116 .?

Site:

https://www.noroestenews.com/2021/07/improbidade-stj-

mantem-condenacao-de.html

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Primeira etapa do curso Sindicâncias eProcessos Administrativos Disciplinaresaconteceu nos dias 27 e 28 de setembro

FA NOTÍCIAS ONLINE / ES - NOTÍCIAS. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

A continuação do curso, que tem participação de 143integrantes do Judiciário, será nos dias 4 e 5 deoutubro.

A Escola de Magistratura do Estado do Espírito Santo(Emes) promoveu, neste início de semana, a primeirapar te do cu rso S ind icânc ias e ProcessosAdministrativos Disciplinares: Aspectos Gerais eNulidades, visando fornecer treinamento e capacitaçãoaos integrantes do Tribunal de Justiça do EspíritoSanto (TJES) que compõem as comissões desindicâncias e processos disciplinares.

Ministrada pela professora e procuradora daProcuradoria-Geral Federal (PGF/AGU) , Débora Vastida Silva do Bomfim Denys, a formação foi transmitidaao vivo por meio de plataforma de acesso gratuito e,nestes primeiros dias, contou com 143 participantes.Além da aula expositiva também foi utilizada aresolução de execícios práticos sobre o assunto.

A continuação do curso acontece nos dias 4 e 5 deoutubro, tendo este como objetivo capacitar osintegrantes a identif icar nulidades, evitar suaocorrência e quando praticadas, saná-las a tempo, demodo que não comprometam os t raba lhosdesenvo lv idos pe las comissões.

Vitória, 28 de setembro de 2021

Informações à Imprensa

Assessoria de Imprensa e Comunicação Social doTJES

Texto: Thayná Bahia | [email protected]

Maira Ferreira

Assessora de Comunicação do TJES

[email protected]

www.tjes.jus.br

Site: https://fanoticias.com.br/primeira-etapa-do-curso-

sindicancias-e-processos-administrativos-disciplinares-

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FA NOTÍCIAS ONLINE / ES - NOTÍCIAS. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

aconteceu-nos-dias-27-e-28-de-setembro/

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Assessoria de Segurança Institucional doTJES recebe visita do prefeito de Vila Velha

FA NOTÍCIAS ONLINE / ES - NOTÍCIAS. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

Arnaldinho Borgo conheceu o sistema de segurançado Poder Judiciário Estadual nesta segunda-feira(27/9).

O prefeito do município de Vila Velha, ArnaldinhoBorgo, esteve nesta segunda-feira (27/9) no Tribunalde Justiça, onde conheceu o sistema de segurançautilizado pelo TJES. Na ocasião, Borgo foi recebidopelo assessor de segurança institucional, AndersonPerciano Faneli, que apresentou os equipamentos devideomonitoramento para o prefeito, que pretendeaperfeiçoar e ampliar o sistema de câmeras domunicípio.

Nos últimos três anos, o sistema de segurança doPoder Judiciário Estadual foi ampliado com o objetivode garantir a segurança de magistrados, servidores,advogados e de todos os usuários que acessam asunidades judiciárias, ao mesmo tempo que permitiu aredução de custos com vigilância armada.

Foram adquiridos 25 detectores de metal do tipopórtico. Os equipamentos foram instalados nos Fórunsde Afonso Cláudio, Alegre, Anchieta, Aracruz, Barra deSão Francisco, Castelo, Conceição da Barra,Domingos Martins, Guaçuí, Ibiraçú, Itapemirim,Jaguaré, Linhares, Mimoso do Sul, Nova Venécia,Pedro Canário, Pinheiros, Piúma, Presidente Kennedy,Santa Maria de Jetibá, São Gabriel da Palha e FórumCível de Serra. A escolha das unidades judiciáriaslevou em consideração o fluxo de pessoas.

O TJES também conta com cancelas eletrônicas paracontrole de fluxo de veículos e cercas concertinas paraa garantia de segurança no perímetro externo.

Além disso, 60 sistemas de alarmes, com 460sensores de presença, funcionam nos principaisprédios da Grande Vitória e do Interior.

Outra medida adotada pelo TJES para reforçar asegurança nas unidades judiciárias, foi a ampliação dosistema de videomonitoramento para 18 Fóruns demédio porte do Poder Judiciário do Espírito Santo.

"Atualmente, o Poder Judiciário conta com mais de1000 câmeras em todo o Estado do Espírito Santo,onde é possível acompanhar em tempo real amovimentação dos fóruns de médio e grande porte,que contam, ainda, com sistema de alarme disponível

para todos os fóruns", destacou Faneli.

Vitória, 28 de setembro de 2021

Informações à Imprensa

Assessoria de Imprensa e Comunicação Social doTJES

Texto: Maira Ferreira | [email protected]

Elza Silva | [email protected]

Maira Ferreira

Assessora de Comunicação do TJES

[email protected]

www.tjes.jus.br

Site: https://fanoticias.com.br/assessoria-de-seguranca-

institucional-do-tjes-recebe-visita-do-prefeito-de-vila-

velha/

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Abertas inscrições para Curso remotoMedidas Executivas Atípicas

FA NOTÍCIAS ONLINE / ES - NOTÍCIAS. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

A formação é voltada para integrantes do PoderJudiciário do Espírito Santo (PJES).

A Escola da Magistratura do Espírito Santo (Emes)promove o curso Medidas Executivas Atípicas, a serministrado remotamente pelo professor e advogadoDaniel Amorim Assumpção Neves, em 8 de outubro de2021, por meio de videoconferência com transmissãoao vivo em plataforma eletrônica de acesso gratuito,para integrantes do Poder Judiciário do EspíritoSanto (PJES). O advogado e professor MarceloAbelha Rodrigues também participa como debatedor.

O curso tem como objetivo apresentar uma discussãoteórica e prática a respeito do alcance e aplicabilidadedo disposto no art. 139, IV, do CPC, tendo em vista acompreensão da nova realidade a respeito de adoçãode medidas executivas atípicas inaugurada em 2015.

Serão abordados os seguintes tópicos: Princípio daatipicidade; Atipicidade no CPC/1973 e CPC/2015;Diferentes espécies de obrigação exequenda e aatipicidade dos meios executivos; Responsabilidadepatrimonial e adoção de meios executivos atípicos;Limites ao exercício de direitos fundamentais doexecutado; Requisitos para a adoção de medidasexecutivas atípicas; Procedimento para a adoção demedidas executivas atípicas; Medidas executivasatípicas e execução de alimentos; e Medidasexecutivas atípicas e execução fiscal.

As vagas são l imi tadas, de acordo com asespecificidades da plataforma a ser uti l izada.

Para se inscrever , c l ique no l ink a seguir :https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfZ30LUlWc _ C _ 4 R 3 q 3 2 A m k P 0 H h D _ d q Y 5 A r J x G T y E c -O d u c t H w / v i e w f o r m

Vitória, 28 de setembro de 2021

Informações à Imprensa

Assessoria de Imprensa e Comunicação Social doTJES

Texto: Escola da Magistratura do Espírito Santo |[email protected]

Maira Ferreira

Assessora de Comunicação do TJES

[email protected]

www.tjes.jus.br

foto: Divulgação

Site: https://fanoticias.com.br/abertas-inscricoes-para-

curso-remoto-medidas-executivas-atipicas/

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Tribunal de Justiça do Espírito Santoparticipa da XVI Semana Nacional de

Conciliação que acontece em novembro

FA NOTÍCIAS ONLINE / ES - NOTÍCIAS. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

Campanha de 2021 será voltada a sensibilização daadvocacia e incentivo à inclusão de processos em fasede execução.

O Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES)participa, de 08 a 12 de novembro, da XVI SemanaNacional de Conciliação, promovida pelo ConselhoNacional de Justiça (CNJ).

A campanha acontece em todo o território nacional,com o objetivo de estimular o uso dos meiosconsensuais de solução de litígios.

Em ofício encaminhado ao TJES, o CNJ informa que,para a preparação das audiências presenciais, devemser observadas as diretrizes previstas na ResoluçãoCNJ nº 322/2020, a qual estabelece, no âmbito doPoder Judiciário, medidas para retomada dosserv iços presencia is , observadas as açõesnecessárias para prevenção de contágio pela Covid-19.

A respeito da forma de coleta das informaçõesreferentes às sessões realizadas na Semana daConciliação, o CNJ destaca que, a partir desta edição,os dados serão recebidos exclusivamente via DataJud- Base Nacional de Dados Processuais do PoderJudiciário, até 10 dias após o término da XVI SemanaNacional da Conciliação.

Os dados serão analisados e mensurados por meio defórmulas constantes no anexo do regulamento da 12ºEdição do Prêmio Conciliar é Legal; sendo que aparametrização ou glossário do art. 14 da norma foidisponibilizado no Portal da Conciliação.

Quanto à premiação, receberão menção honrosa ostribunais que realizarem o maior número de acordosna XVI Semana Nacional de Conciliação, em relaçãoao total de sentenças e decisões terminativas deprocesso passíveis de acordo no período de novembrode 2020 a outubro de 2021. A campanha de 2021 trazo conceito "Conciliação: mais tempo para você" e,segundo o CNJ, com uma inovação ao veicularmaterial voltado para a sensibilização da advocacia,além de uma campanha para incentivar a inclusão deprocessos em fase executória, "considerando

constituírem os processos de execução, ou em fase decumprimento de sentença, o principal gargalo daJustiça brasileira, pois representam 54% a mais que oacervo de processos na fase de conhecimento.

Vitória, 28 de setembro de 2021

Informações à Imprensa

Assessoria de Imprensa e Comunicação Social doTJES

Texto: Maira Ferreira ( com informações do ConselhoNacional de Justiça ) | [email protected]

Maira Ferreira

Assessora de Comunicação do TJES

[email protected]

www.tjes.jus.br

arte: CNJ

Site: https://fanoticias.com.br/tribunal-de-justica-do-

espirito-santo-participa-da-xvi-semana-nacional-de-

conciliacao-que-acontece-em-novembro/

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TJES: Assessoria de Segurança Institucionaldo TJES recebe visita do prefeito de Vila

Velha

MARATIMBA / MARATAÍZES / ES - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

Atualizado:

Data:

Atualizado:

Arnaldinho Borgo conheceu o sistema de segurançado Poder Judiciário Estadual nesta segunda-feira(27/9).

O prefeito do município de Vila Velha, ArnaldinhoBorgo, esteve nesta segunda-feira (27/9) no Tribunalde Justiça, onde conheceu o sistema de segurançautilizado pelo TJES. Na ocasião, Borgo foi recebidopelo assessor de segurança institucional, AndersonPerciano Faneli, que apresentou os equipamentos devideomonitoramento para o prefeito, que pretendeaperfeiçoar e ampliar o sistema de câmeras domunicípio.

Nos últimos três anos, o sistema de segurança doPoder Judiciário Estadual foi ampliado com o objetivode garantir a segurança de magistrados, servidores,advogados e de todos os usuários que acessam asunidades judiciárias, ao mesmo tempo que permitiu aredução de custos com vigilância armada.

Foram adquiridos 25 detectores de metal do tipopórtico. Os equipamentos foram instalados nos Fórunsde Afonso Cláudio, Alegre, Anchieta, Aracruz, Barra deSão Francisco, Castelo, Conceição da Barra,Domingos Martins, Guaçuí, Ibiraçú, Itapemirim,Jaguaré, Linhares, Mimoso do Sul, Nova Venécia,Pedro Canário, Pinheiros, Piúma, Presidente Kennedy,Santa Maria de Jetibá, São Gabriel da Palha e FórumCível de Serra. A escolha das unidades judiciáriaslevou em consideração o fluxo de pessoas.

O TJES também conta com cancelas eletrônicas paracontrole de fluxo de veículos e cercas concertinas paraa garantia de segurança no perímetro externo.

Além disso, 60 sistemas de alarmes, com 460sensores de presença, funcionam nos principaisprédios da Grande Vitória e do Interior.

Outra medida adotada pelo TJES para reforçar a

segurança nas unidades judiciárias, foi a ampliação dosistema de videomonitoramento para 18 Fóruns demédio porte do Poder Judiciário do Espírito Santo.

"Atualmente, o Poder Judiciário conta com mais de1000 câmeras em todo o Estado do Espírito Santo,onde é possível acompanhar em tempo real amovimentação dos fóruns de médio e grande porte,que contam, ainda, com sistema de alarme disponívelpara todos os fóruns", destacou Faneli.

Vitória, 28 de setembro de 2021

Informações à Imprensa

Assessoria de Imprensa e Comunicação Social doTJES

Texto: Maira Ferreira | [email protected]

Elza Silva | [email protected]

Maira Ferreira

Assessora de Comunicação do TJES

[email protected]

www.tjes.jus.br

Fonte: Tribunal de Justiça do Espírito Santo - TJES.

Site: https://portalmaratimba.com.br/tjes-assessoria-de-

seguranca-institucional-do-tjes-recebe-visita-do-prefeito-

de-vila-velha/

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Abertas inscrições para Curso remotoMedidas Executivas Atípicas

FURNO PETRAGLIA E PEREZ ADVOCACIA / SANTOS / SP. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

A formação é voltada para integrantes do PoderJudiciário do Espírito Santo (PJES).

A Escola da Magistratura do Espírito Santo (Emes)promove o curso Medidas Executivas Atípicas, a serministrado remotamente pelo professor e advogadoDaniel Amorim Assumpção Neves, em 8 de outubro de2021, por meio de videoconferência com transmissãoao vivo em plataforma eletrônica de acesso gratuito,para integrantes do Poder Judiciário do EspíritoSanto (PJES). O advogado e professor MarceloAbelha Rodrigues também participa como debatedor.

O curso tem como objetivo apresentar uma discussãoteórica e prática a respeito do alcance e aplicabilidadedo disposto no art. 139, IV, do CPC, tendo em vista acompreensão da nova realidade a respeito de adoçãode medidas executivas atípicas inaugurada em 2015.

Serão abordados os seguintes tópicos: Princípio daatipicidade; Atipicidade no CPC/1973 e CPC/2015;Diferentes espécies de obrigação exequenda e aatipicidade dos meios executivos; Responsabilidadepatrimonial e adoção de meios executivos atípicos;Limites ao exercício de direitos fundamentais doexecutado; Requisitos para a adoção de medidasexecutivas atípicas; Procedimento para a adoção demedidas executivas atípicas; Medidas executivasatípicas e execução de alimentos; e Medidasexecutivas atípicas e execução fiscal.

As vagas são l imi tadas, de acordo com asespecificidades da plataforma a ser uti l izada.

Para se inscrever , c l ique no l ink a seguir :https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfZ30LUlWc _ C _ 4 R 3 q 3 2 A m k P 0 H h D _ d q Y 5 A r J x G T y E c -O d u c t H w / v i e w f o r m

Vitória, 28 de setembro de 2021

Informações à Imprensa

Assessoria de Imprensa e Comunicação Social doTJES

Texto: Escola da Magistratura do Espírito Santo |

Maira Ferreira

Assessora de Comunicação do TJES

www.tjes.jus.br

foto: Divulgação

Site:

http://furnopetragliaeperez.adv.br/detalhe_noticia/aberta

s-inscricoes-para-curso-remoto-medidas-executivas-

atipicas

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Assessoria de Segurança Institucional doTJES recebe visita do prefeito de Vila Velha

FURNO PETRAGLIA E PEREZ ADVOCACIA / SANTOS / SP. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

Arnaldinho Borgo conheceu o sistema de segurançado Poder Judiciário Estadual nesta segunda-feira(27/9).

O prefeito do município de Vila Velha, ArnaldinhoBorgo, esteve nesta segunda-feira (27/9) no Tribunalde Justiça, onde conheceu o sistema de segurançautilizado pelo TJES. Na ocasião, Borgo foi recebidopelo assessor de segurança institucional, AndersonPerciano Faneli, que apresentou os equipamentos devideomonitoramento para o prefeito, que pretendeaperfeiçoar e ampliar o sistema de câmeras domunicípio.

Nos últimos três anos, o sistema de segurança doPoder Judiciário Estadual foi ampliado com o objetivode garantir a segurança de magistrados, servidores,advogados e de todos os usuários que acessam asunidades judiciárias, ao mesmo tempo que permitiu aredução de custos com vigilância armada.

Foram adquiridos 25 detectores de metal do tipopórtico. Os equipamentos foram instalados nos Fórunsde Afonso Cláudio, Alegre, Anchieta, Aracruz, Barra deSão Francisco, Castelo, Conceição da Barra,Domingos Martins, Guaçuí, Ibiraçú, Itapemirim,Jaguaré, Linhares, Mimoso do Sul, Nova Venécia,Pedro Canário, Pinheiros, Piúma, Presidente Kennedy,Santa Maria de Jetibá, São Gabriel da Palha e FórumCível de Serra. A escolha das unidades judiciáriaslevou em consideração o fluxo de pessoas.

O TJES também conta com cancelas eletrônicas paracontrole de fluxo de veículos e cercas concertinas paraa garantia de segurança no perímetro externo.

Além disso, 60 sistemas de alarmes, com 460sensores de presença, funcionam nos principaisprédios da Grande Vitória e do Interior.

Outra medida adotada pelo TJES para reforçar asegurança nas unidades judiciárias, foi a ampliação dosistema de videomonitoramento para 18 Fóruns demédio porte do Poder Judiciário do Espírito Santo.

"Atualmente, o Poder Judiciário conta com mais de1000 câmeras em todo o Estado do Espírito Santo,onde é possível acompanhar em tempo real amovimentação dos fóruns de médio e grande porte,que contam, ainda, com sistema de alarme disponível

para todos os fóruns", destacou Faneli.

Vitória, 28 de setembro de 2021

Informações à Imprensa

Assessoria de Imprensa e Comunicação Social doTJES

Texto: Maira Ferreira |

Elza Silva |

Maira Ferreira

Assessora de Comunicação do TJES

www.tjes.jus.br

Site:

http://furnopetragliaeperez.adv.br/detalhe_noticia/assess

oria-de-seguranca-institucional-do-tjes-recebe-visita-do-

prefeito-de-vila-velha

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Família de homem que teve nomenegativado após o falecimento deve ser

indenizada

FRONTEIRA NEWS ACRE. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

Thais Sussuarana de Souza

A Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça doEspírito Santo (TJES) manteve sentença quecondenou uma instituição financeira a indenizar pordanos morais uma mulher e seus três filhos pelainscrição indevida do nome do falecido marido e paidos requerentes em órgãos de proteção ao crédito.

Segundo o processo, a mulher contou que, após of a l e c i m e n t o d o m a r i d o , e m u m a c i d e n t eautomobilístico, foi surpreendida com diversascobranças feitas pela instituição financeira, razão pelaqual buscou o contrato e descobriu que o acordo haviasido firmado após o óbito do seu esposo. Aindasegundo a requerente, as cobranças indevidasgeraram desconforto e tristeza em sua família.

O relator do processo, desembargador Carlos SimõesFonseca, entendeu correta a sentença de PrimeiroGrau que declarou a inexistência do contrato firmadoentre a instituição financeira e o marido e pai dosapelados após o seu falecimento e condenou aempresa ao pagamento de danos morais no valor deR$ 3 mil para cada requerente.

Fonte: DireitoNews

Site: https://fronteiranewsacre.com.br/familia-de-homem-

que-teve-nome-negativado-apos-o-falecimento-deve-ser-

indenizada/

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Assessoria de Segurança Institucional doTJES recebe visita do prefeito de Vila Velha

FRAGA ADVOGADOS - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

Arnaldinho Borgo conheceu o sistema de segurançado Poder Judiciário Estadual nesta segunda-feira(27/9).

O prefeito do município de Vila Velha, ArnaldinhoBorgo, esteve nesta segunda-feira (27/9) no Tribunalde Justiça, onde conheceu o sistema de segurançautilizado pelo TJES. Na ocasião, Borgo foi recebidopelo assessor de segurança institucional, AndersonPerciano Faneli, que apresentou os equipamentos devideomonitoramento para o prefeito, que pretendeaperfeiçoar e ampliar o sistema de câmeras domunicípio.

Nos últimos três anos, o sistema de segurança doPoder Judiciário Estadual foi ampliado com o objetivode garantir a segurança de magistrados, servidores,advogados e de todos os usuários que acessam asunidades judiciárias, ao mesmo tempo que permitiu aredução de custos com vigilância armada.

Foram adquiridos 25 detectores de metal do tipopórtico. Os equipamentos foram instalados nos Fórunsde Afonso Cláudio, Alegre, Anchieta, Aracruz, Barra deSão Francisco, Castelo, Conceição da Barra,Domingos Martins, Guaçuí, Ibiraçú, Itapemirim,Jaguaré, Linhares, Mimoso do Sul, Nova Venécia,Pedro Canário, Pinheiros, Piúma, Presidente Kennedy,Santa Maria de Jetibá, São Gabriel da Palha e FórumCível de Serra. A escolha das unidades judiciáriaslevou em consideração o fluxo de pessoas.

O TJES também conta com cancelas eletrônicas paracontrole de fluxo de veículos e cercas concertinas paraa garantia de segurança no perímetro externo.

Além disso, 60 sistemas de alarmes, com 460sensores de presença, funcionam nos principaisprédios da Grande Vitória e do Interior.

Outra medida adotada pelo TJES para reforçar asegurança nas unidades judiciárias, foi a ampliação dosistema de videomonitoramento para 18 Fóruns demédio porte do Poder Judiciário do Espírito Santo.

"Atualmente, o Poder Judiciário conta com mais de1000 câmeras em todo o Estado do Espírito Santo,onde é possível acompanhar em tempo real amovimentação dos fóruns de médio e grande porte,que contam, ainda, com sistema de alarme disponível

para todos os fóruns", destacou Faneli.

Vitória, 28 de setembro de 2021

Informações à Imprensa

Assessoria de Imprensa e Comunicação Social doTJES

Texto: Maira Ferreira |

Elza Silva |

Maira Ferreira

Assessora de Comunicação do TJES

www.tjes.jus.br

Site:

http://www.fragaadvogados.jur.adv.br/index.php?p=detal

heNoticia&codigo=1266371

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Relator cassa liminares e nega liberdade ajuízes acusados de venda de sentenças no

Espírito Santo

DIREITO DESCOMPLICADO / BELÉM / PA. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

Marcio Vilhena

Conteúdo da Página

?O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ)Joel Ilan Paciornik negou habeas corpus em que doisjuízes investigados por participação em supostoesquema de venda de sentenças no Espírito Santobuscavam a revogação das prisões preventivasdecretadas pelo Tribunal de Justiça do estado.

Como consequência, o relator cassou as decisõesliminares que concederam liberdade aos magistradosaté o julgamento do mérito dos habeas corpus.

Investigados na Operação Alma Viva, os juízes foramdenunciados pelo crime de corrupção passivamajorada. Em julho deste ano, a pedido do MinistérioPúblico, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo(TJES) determinou o afastamento dos magistrados deseus cargos e, posteriormente, decretou a prisãopreventiva.

Nos pedidos de habeas corpus, os denunciadosalegaram, entre outros pontos, que não teria sidoapresentada fundamentação concreta para a ordem deprisão e que haveria a possibilidade de imposição demedidas cautelares mais brandas.

O ministro Joel Ilan Paciornik apontou que a prisãocautelar foi decretada pelo TJES em razão de indíciosde que os juízes teriam atuado para atrapalhar asinvestigações, de forma que seria possível que elestentassem cometer outros atos para influenciartestemunhas e destruir provas.

"Nesse contexto, forçoso concluir que a prisãoprocessual está devidamente fundamentada naconveniência da instrução criminal", afirmou.

Paciornik também ressaltou que, nos termos dajurisprudência do STJ, a presença de condiçõespessoais favoráveis, como a primariedade, nãoimpede a decretação da prisão preventiva.

"Ademais, o entendimento deste Superior Tribunal deJustiça é no sentido de ser inaplicável medida

cautelar alternativa quando as circunstânciasevidenciam que as providências menos gravosasseriam insuficientes para a manutenção da ordempública", concluiu o relator ao negar os pedidos desoltura e cassar as liminares.

Os números dos processos não são divulgados emrazão de segredo nos autos originais .? ?

Site: https://direitodescomplicado.com/relator-cassa-

liminares-e-nega-liberdade-a-juizes-acusados-de-venda-

de-sentencas-no-espirito-santo/

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Relator cassa liminares e nega liberdade ajuízes acusados de venda de sentenças no

Espírito Santo

FURNO PETRAGLIA E PEREZ ADVOCACIA / SANTOS / SP. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

?O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ)Joel Ilan Paciornik negou habeas corpus em que doisjuízes investigados por participação em supostoesquema de venda de sentenças no Espírito Santobuscavam a revogação das prisões preventivasdecretadas pelo Tribunal de Justiça do estado.Comoconsequência, o relator cassou as decisões liminaresque concederam liberdade aos magistrados até ojulgamento do mérito dos habeas corpus.Investigadosna Operação Alma Viva, os juízes foram denunciadospelo crime de corrupção passiva majorada. Em julhodeste ano, a pedido do Ministério Público, o Tribunalde Justiça do Espírito Santo (TJES) determinou oafastamento dos magistrados de seus cargos e,posteriormente, decretou a prisão preventiva. Nospedidos de habeas corpus, os denunciados alegaram,entre outros pontos, que não teria sido apresentadafundamentação concreta para a ordem de prisão e quehaveria a possibilidade de imposição de medidascautelares mais brandas.Indícios de tentativa deobstrução da????s investigaçõesO ministro Joel IlanPaciornik apontou que a prisão cautelar foi decretadapelo TJES em razão de indícios de que os juízesteriam atuado para atrapalhar as investigações, deforma que seria possível que eles tentassem cometeroutros atos para influenciar testemunhas e destruirprovas. Nesse contexto, forçoso concluir que a prisãoprocessual está devidamente fundamentada naconveniência da instrução criminal , afirmou.Paciorniktambém ressaltou que, nos termos da jurisprudênciado STJ, a presença de condições pessoais favoráveis,como a primariedade, não impede a decretação daprisão preventiva. Ademais, o entendimento desteSuperior Tribunal de Justiça é no sentido de serinaplicável medida cautelar alternativa quando ascircunstâncias evidenciam que as providências menosgravosas seriam insuficientes para a manutenção daordem pública , concluiu o relator ao negar os pedidosde soltura e cassar as liminares.Os números dosprocessos não são pulgados em razão de segredo nosautos originais.??

Site:

http://furnopetragliaeperez.adv.br/detalhe_noticia/relator

-cassa-liminares-e-nega-liberdade-a-juizes-acusados-de-

venda-de-sentencas-no-espirito-santo

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Relator cassa liminares e nega liberdade ajuízes acusados de venda de sentenças no

Espírito Santo

FRAGA ADVOGADOS - ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

?O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ)Joel Ilan Paciornik negou habeas corpus em que doisjuízes investigados por participação em supostoesquema de venda de sentenças no Espírito Santobuscavam a revogação das prisões preventivasdecretadas pelo Tribunal de Justiça do estado.

Como consequência, o relator cassou as decisõesliminares que concederam liberdade aos magistradosaté o julgamento do mérito dos habeas corpus.

Investigados na Operação Alma Viva, os juízes foramdenunciados pelo crime de corrupção passivamajorada. Em julho deste ano, a pedido do MinistérioPúblico, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo(TJES) determinou o afastamento dos magistrados deseus cargos e, posteriormente, decretou a prisãopreventiva.

Nos pedidos de habeas corpus, os denunciadosalegaram, entre outros pontos, que não teria sidoapresentada fundamentação concreta para a ordem deprisão e que haveria a possibilidade de imposição demedidas cautelares mais brandas.

O ministro Joel Ilan Paciornik apontou que a prisãocautelar foi decretada pelo TJES em razão de indíciosde que os juízes teriam atuado para atrapalhar asinvestigações, de forma que seria possível que elestentassem cometer outros atos para influenciartestemunhas e destruir provas.

Nesse contexto, forçoso concluir que a prisãoprocessual está devidamente fundamentada naconveniência da instrução criminal , afirmou.

Paciornik também ressaltou que, nos termos dajurisprudência do STJ, a presença de condiçõespessoais favoráveis, como a primariedade, nãoimpede a decretação da prisão preventiva.

Ademais, o entendimento deste Superior Tribunal deJustiça é no sentido de ser inaplicável medidacautelar alternativa quando as circunstânciasevidenciam que as providências menos gravosasseriam insuficientes para a manutenção da ordempública , concluiu o relator ao negar os pedidos de

soltura e cassar as liminares.

Os números dos processos não são pulgados emrazão de segredo nos autos originais.??

Site:

http://www.fragaadvogados.jur.adv.br/index.php?p=detal

heNoticia&codigo=1266266

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Homem tem nome negativado após a morte.Familia será indenizada

JORNAL FATO ONLINE / ES - GERAL. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

A Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça doEspírito Santo (TJES) manteve sentença quecondenou uma instituição financeira a indenizar pordanos morais uma mulher e seus três filhos pelainscrição indevida do nome do falecido marido e paidos requerentes em órgãos de proteção ao crédito.

Segundo o processo, a mulher contou que, após of a l e c i m e n t o d o m a r i d o , e m u m a c i d e n t eautomobilístico, foi surpreendida com diversascobranças feitas pela instituição financeira, razão pelaqual buscou o contrato e descobriu que o acordo haviasido firmado após o óbito do seu esposo. Aindasegundo a requerente, as cobranças indevidasgeraram desconforto e tristeza em sua família.

O relator do processo, desembargador Carlos SimõesFonseca, entendeu correta a sentença de PrimeiroGrau que declarou a inexistência do contrato firmadoentre a instituição financeira e o marido e pai dosapelados após o seu falecimento e condenou aempresa ao pagamento de danos morais no valor deR$ 3 mil para cada requerente.

Nesse sentido, o relator negou provimento ao recursointerposto pela inst i tu ição f inanceira, sendoacompanhado à unanimidade pelos demaisdesembargadores da Segunda Câmara Cível doTJES.

Site: http://www.jornalfato.com.br/geral/homem-tem-

nome-negativado-apos-a-morte.-familia-sera-

indenizada,404069.jhtml

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Família de homem que teve nomenegativado após o falecimento deve ser

indenizada

NOTÍCIAS CAPIXABAS - GERAL. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

28.09.2021

Redação

A Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça doEspírito Santo (TJES) manteve sentença quecondenou uma instituição financeira a indenizar pordanos morais uma mulher e seus três filhos pelainscrição indevida do nome do falecido marido e paidos requerentes em órgãos de proteção ao crédito.

Segundo o processo, a mulher contou que, após of a l e c i m e n t o d o m a r i d o , e m u m a c i d e n t eautomobilístico, foi surpreendida com diversascobranças feitas pela instituição financeira, razão pelaqual buscou o contrato e descobriu que o acordo haviasido firmado após o óbito do seu esposo. Aindasegundo a requerente, as cobranças indevidasgeraram desconforto e tristeza em sua família.

O relator do processo, desembargador Carlos SimõesFonseca, entendeu correta a sentença de PrimeiroGrau que declarou a inexistência do contrato firmadoentre a instituição financeira e o marido e pai dosapelados após o seu falecimento e condenou aempresa ao pagamento de danos morais no valor deR$ 3 mil para cada requerente.

Nesse sentido, o relator negou provimento ao recursointerposto pela inst i tu ição f inanceira, sendoacompanhado à unanimidade pelos demaisdesembargadores da Segunda Câmara Cível doTJES.

Site:

http://www.noticiacapixaba.com/site/conteudo.asp?codi

go=10052

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Juiz suspeito por venda de sentença temliminar de habeas corpus cassada e deverá

voltar à prisão

BLOG PE NOTÍCIAS / PETROLINA / PE - NOTÍCIAS. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

Pedro Araújo

O Globo

Suspeito por venda de sentença, o juiz AlexandreFarina Lopes teve liminar cassada nesta segunda-feira, pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ),devendo, portanto, voltar à prisão. O relator Joel IlanPaciornik negou habeas corpus solicitado e retomoudecisão prévia do Tribunal de Justiça do EspíritoSanto, que havia determinado sua prisão preventiva.

Para tal, o STJ levou em consideração a "gravidadedos crimes" e a "necessidade de proteção da imagemdo judiciário perante toda a sociedade capixaba, a fimde que não pairem dúvidas à população quanto àatuação desta Corte na repressão e prevenção decrimes gravíssimos como o de corrupção, objeto dadenúncia nestes autos".

O magistrado, investigado por corrupção passivamajorada, foi alvo da Operação Alma Viva, queterminou com apresentação de denúncia tambémcontra o juiz Carlos Alexandre Gutmann e osempresários Eudes Cecato e Davi Ferreira da Gama,além de outros três indivíduos.

Consta no processo que, quando se aval iaorganizações criminosas, a prisão preventiva agecomo "garantia da ordem pública" se os indiciadostiverem "papel de destaque" dentro do esquema devenda de decisões judiciais e se continuarem apraticar as atividades ilícitas.

De acordo com representação do Ministério Públicodo Espírito Santo, embora o caso tenha se originadoem 2017, nos últimos meses foi observado que "osinvestigados atuaram de modo evidente" para"atrapalhar as investigações, constranger testemunhase destruir provas".

"A aplicação de outras medidas cautelares diversas daprisão não serão suficientes a coibir, em especial,considerando que o principal meio de comunicação eprática dos crimes tem ocorrido utilizando-se deaparelhos celulares, sendo que não seria possívelimpedir tal acesso enquanto se encontrarem em

liberdade", argumentou.

Antes da solicitação pela prisão preventiva, foiformulado "pedido de afastamento imediato do cargo"para ambos magistrados envolvidos no esquema. AJustiça acatou à demanda em 15 de julho. Elestambém foram proibidos de acessar as dependênciasdo Fórum da Serra, no Espírito Santo, e de entrar emcontato com assessores e servidores do PoderJudiciário estadual.

Nos autos, a defesa argumentou que as medidasalternativas previamente determinadas já seriamsuficientes para atender aos ensejos da Procuradoria-Geral do Espírito Santo, afirmando que o réu temcumprido as providências. Os advogados disseramainda não haver elementos que mostrem "embaraço àinvestigação criminal ou risco à aplicação da lei penal",e que a "destruição de provas teria sido imputadasomente a outros investigados".

Site: http://penoticias.com.br/blog/juiz-suspeito-por-

venda-de-sentenca-tem-liminar-de-habeas-corpus-

cassada-e-devera-voltar-a-prisao/

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Juízes Alexandre Farina e Carlos Gutmannse apresentam à polícia

TV VITÓRIA / RECORD / ES - JORNAL DA TV VITÓRIA. Ter, 28 de Setembro de 2021PODER JUDICIÁRIO

Multimídia:

http://midia.smi.srv.br/video/2021/09/28/TVVITRIARECOR

DES-19.52.02-19.54.42-1632871976.mp4

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Juízes suspeitos de venda de sentença seentregam após recursos serem negados

TRIBUNA ONLINE / ES - POLÍCIA. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

Anny Freire

Os juízes Alexandre Farina e Carlos AlexandreGutmann se apresentaram à polícia no início da noitedesta terça-feira (28), após o Superior Tribunal deJustiça (STJ) cassar, nesta segunda-feira (27), aliminar que havia colocado os dois em liberdade.

A Justiça decretou a prisão dos juízes AlexandreFarina Lopes e Carlos Alexandre Gutmann, do Fórumda Serra, investigados por suposta venda de sentença.(Foto: Montagem: Tribuna Online) De acordo com oadvogado do juiz Alexandre Farina, Raphael Lima, nosúltimos dias em que Farina estava solto ficou claro quea prisão era desnecessária. "Não teve motivo novo,nem dele e nem de qualquer outra pessoa, para quevoltasse a ser preso", disse.

Já o advogado Israel Domingo, responsável peloCarlos Alexandre Gutmann, prefer iu não semanifestar.

Os dois foram colocados em liberdade em agostodeste ano por decisão liminar do ministro Joel IlanPaciornik, do STJ. Os magistrados estavam detido noQuartel do Comando Geral (QCG) da Polícia Militar,em Maruípe, Vitória.

Na época, o primeiro a deixar o local foi Farina, em 6de agosto. Na sequência, Carlos Gutmann também sebeneficiou de uma decisão do STJ para deixar o local.

Nesta segunda, porém, ao julgar o mérito do pedido oministro Joel Ilan Paciornik decidiu cassar a liminarconcedida por ele em agosto e determinou que osjuízes retornassem para o presídio.

Em 29 de agosto, A Tribuna havia adiantado que oMinistério Público Federal (MPF) deu parecerfavorável ao recurso do Ministério Público do Estado(MP-ES) pedindo o cancelamento dos habeas corpusdos quatro investigados no caso de suposta venda desentença no Fórum da Serra.

Além dos dois magistrados, a decisão também seestende ao empresário Eudes Cecato, acusado de serbeneficiado pela compra de sentença.

A possível fraude envolvendo os juízes foi descobertaapós a Justiça autorizar acesso ao conteúdo do

telefone apreendido judicialmente do ex-policial civilHilário Frasson, acusado de ter mandado assassinar amédica Milena Gottardi, sua ex-mulher.

Ele teria mantido conversas pelo WhatsApp comFarina, negociando a compra da sentença parafavorecer o empresário do ramo imobiliário EudesCecato.

As negociações teriam ocorrido ao longo do mês defevereiro de 2017, e a sentença foi proferida no dia 3de março do mesmo ano. Segundo a denúncia, Farinae Gutmann atuaram em conluio para, em troca devantagem econômica, atender aos interesses doempresário.

O Ministério Público do Estado (MP-ES) solicitou aprisão preventiva dos dois por estarem supostamenteinterferindo nas investigações, que foi concedida peloTribunal de Justiça do Estado (TJ-ES), no final dejulho. As defesas dos juízes recorreram e foramatendidas pelo STJ, em decisão liminar no início deagosto.

Site: http://tribunaonline.com.br/juizes-suspeitos-de-

venda-de-sentenca-se-entregam-apos-recursos-serem-

negados

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Prisão de juiz: Alexandre Farina vai seapresentar na tarde desta terça após ter

liminar cassada

FOLHA VITÓRIA / ES - POLÍTICA. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

O juiz Alexandre Farina vai se apresentar à polícia noinício da tarde desta terça-feira (28) após ter liminarque garantia a soltura cassada pelo Superior Tribunalde Justiça (STJ).

A informação foi confirmada pela assessoria deimprensa do magistrado, que disse que o juiz seapresentará para cumprimento da medida, em totalrespeito e acatamento à decisão tomada. A assessoriatambém informou que Farina está licenciado paratratamento médico, mas não deu detalhes sobre oassunto.

Além de Farina, o juiz Carlos Alexandre Gutmanntambém teve a liminar de soltura cassada pelo STJ.Os dois magistrados chegaram a ficar presos entre ofinal de julho e o início de agosto, mas deixaram aprisão após a Justiça deferir os pedidos de habeascorpus impetrados por suas respectivas defesas.

A defesa de Gutmann informou, no início desta tarde,que ainda irá se posicionar sobre os próximos passos.

No final da manhã desta segunda-feira, o STJ julgou oméri to dos habeas corpus que haviam sidoapresentados pelas defesas dos dois juízes , no iníciode agosto.

Com a negativa em relação aos habeas corpus, foramcassadas as liminares anteriormente deferidas pelaCorte, que na época possibilitaram que os magistradosdeixassem a prisão.

Farina, que é diretor do Fórum da Serra, e Gutmann,titular da Vara da Fazenda Pública Estadual daquelacomarca, tiveram a prisão preventiva decretada no dia29 de julho , após votação dos desembargadores doTribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES).

Em seu voto, a re latora do caso no TJES ,desembargadora Elisabeth Lordes, indicou anecessidade da prisão preventiva dos juízes. Segundoela, os magistrados representavam riscos para oandamento das investigações.

O afastamento cautelar de Farina e Gutmann doFórum da Serra foi determinado durante sessão do

Pleno do TJES realizada no dia 15 de julho . Além doafastamento de suas funções, os magistrados foramobrigados a manter uma distância mínima de 500metros das dependências do Fórum e a não tercontato com assessores e servidores do JudiciárioEstadual.

A decisão foi tomada após solicitação feita peloMinistério Público do Estado (MPES) para evitar queos magistrados interferissem na condução doprocesso instaurado contra eles, que investiga asuposta venda de sentença.

O pedido de abertura de inquérito contra os juízes eoutras sete pessoas foi protocolado no dia 31 de maiodeste ano pela procuradora-geral de Justiça, Lucianade Andrade.

O objetivo é apurar a suposta prática de corrupçãopassiva, corrupção ativa e exploração de prestígio. Pormeio de fontes, o Folha Vitória teve acesso a todoconteúdo investigado pelo MPES, com cerca de 150páginas, que traz os indícios de corrupção envolvendomagistrados, empresário e advogados .

Segundo as apurações do MPES, Alexandre Farinateria recebido propina para intermediar a venda desentença em favor de uma imobiliária. A sentença foiproferida, em março de 2017, pelo juiz CarlosAlexandre Gutmann, que também teria recebidopagamento indevido para favorecer a empresa.

Além dos magis t rados, o MPES apontou aparticipação de outros envolvidos, como o dono daimobiliária, que teria pagado propina para serbeneficiado no registro de um terreno.

Advogados da empresa também são investigados porenvolvimento no caso, além do ex-policial civil HilárioFrasson, que recentemente foi condenado a 30 anosde prisão por encomendar o assassinato da ex-esposa, a médica Milena Gottardi - o crime, entretanto, nãotem qualquer envolvimento com o esquema.

Segundo o MPES, os diálogos revelaram que Farinainterferiu em um julgamento envolvendo a empresaCecato Negócios Imobiliários Ltda, que teve o registro

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FOLHA VITÓRIA / ES - POLÍTICA. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

de um terreno na Serra negado pelo Cartório deRegistro Geral de Imóveis (2ª Zona da Serra).

Como em casos como este é necessária manifestaçãodo Judiciário, o processo foi instaurado pela titularresponsável pelo cartório. Em petição protocolada emsetembro de 2016, o caso foi para o Juízo da Vara daFazenda Pública Estadual, de Registro Público e MeioAmbiente da Serra.

Segundo as investigações do MPES, Farina negociouo recebimento de dinheiro com a intermediação deHilário e de Davi Ferreira da Gama, ex-funcionário daAssociação dos Magistrados do Espírito Santo(Amages).

Os dois últimos mantinham contato direto com oempresário Eudes Cecato e com os advogados querepresentavam a empresa favorecida (CecatoNegócios Imobiliários) Luiz Alberto Lima Martins eAlecio Jocimar Favaro.

Os diálogos entre Hilário Frasson e Alexandre Farinapara a suposta venda da decisão judicial teriamcomeçado em fevereiro de 2017, conforme apontou oMinistério Público do Estado.

Já a sentença foi prolatada no dia 3 de março daqueleano, pelo magistrado Carlos Alexandre Gutmann, emfavor da Cecato.

O juiz julgou improcedentes as exceções levantadaspela oficiala cartorária e determinando registro dasescrituras públicas da empresa Cecato NegociosImobiliários Ltda , apontou o órgão.

De acordo com os diálogos verificados pelo MPES, opagamento de uma parte da propina teria ocorrido nodia 30 de março de 2017. Na ocasião, coube a ValmirPandolfi pegar o dinheiro com Eudes Cecato eentregar para Hilário Frasson. No mesmo dia, Hilárioteria repassado a quantia para o juiz Alexandre Farina.

Ainda segundo o MPES, mensagens posterioresindicaram que o empresário pagou integralmente ovalor acordado.

Site:

https://www.folhavitoria.com.br/politica/noticia/09/2021/p

risao-de-juiz-alexandre-farina-vai-se-apresentar-na-tarde-

desta-terca-apos-ter-liminar-cassada

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STJ determina que juízes investigados porvenda de sentença voltem para a prisão

TV GAZETA / AF. GLOBO ES - ES1. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

+++ Transcrição +++ O Superior Tribunal de Justiçadeterminou que dois juízes três e é suspeito departicipar de venda de sentença, voltem para a prisão.Alexandre Farina e Carlos Alexandre gucci chegarama ficar presos no quartel da Polícia Militar, masdeixaram a prisão por meio de uma liminar, elespodem ser presos a qualquer momento sobre esseassunto. A gente fala agora com repórter kaíque diasem Caíque. Eles já chegaram por aí, já se entregaram.Rafa e todo mundo que acompanha a gente aqui nãoest não. Por enquanto, a gente não tem essainformação ainda e nem do momento e que em queisso deve acontecer, a gente procurou o Tribunal deJustiça do Espírito Santo, que já foi notificado peloSTJ sobre essa decisão e de ou no caso a decisãoque negou habeas corpos, mas ainda não obtivemosresposta aí do TJ sobre essa situação e por aqui nomomento, no no tempo que a gente está aqui, eu estarGraf. Está Ronaldo Rodrigo, a gente não percebeunenhuma movimentação e a gente está bem dentro doquartel da Polícia Militar, que é onde eles chegaram aficar presos. Na primeira decisão. A decisão de prisãopreventiva que foi acolhida pelo Tribunal de Justiçado Espírito Santo, após um pedido do MinistérioPúblico do Estado por causa da operação alma viva,em que eles são suspeitos aí de venda de sentença.Os dois juízes chegaram a ficar presos aqui no quartel,mas foram soltos após uma decisão liminar, umadecisão provisória e imediata do tribunal do SuperiorTribunal de Justiça, o STJ e a AGU mesmo tribunalcolegiado do tribunal negou habeas corpos e então recontrariando essa decisão. Diz que em que eles foramsoltos e agora eles podem ser soltos, podem serpresos. Perdão a qualquer momento sobre esseassunto. A gente tem uma reportagem que resume umpouco essa situação explica também há suspeitassobre esse juiz acompanha. Alexandre Farina e CarlosAlexandre última são acusados de participarem doesquema de venda de sentença no fórum da Serra.Ontem, o Superior Tribunal de Justiça, o STJrevogou a liberdade que foi concedida aos dois noinício de agosto, os índios ficaram presos no quartelda Polícia Militar, onde tem cela especial entre o finalde julho, o início de agosto, mas foram liberados porhabeas corpus concedidos por liminares para o STJ,mas essas decisões que soltaram o time. Farina eramprovisórias e o próprio Superior Tribunal de Justiçaderrubou ontem as liminares, o relator do caso no STJ,ministro Joel Ilan paciornik apontou que há evidênciasde que os investigados atuaram para atrapalhar as

investigações, constrangendo testemunhas edestruindo provas. O time Farina foram denunciadosna operação alma viva. Os dois estão afastados desdejulho deste ano. Segundo o Ministério Público, osdois juízes estão envolvidos na venda de umasentença de um processo julgado, porque última emmarço de dois mil e dezessete. O Ministério Públicochegou ao suposto esquema de venda de sentençasdurante a investigação do assassinato da médicaMilena Gottardi. O ex-policial civil Hilário Frasson,condenado por mandar matar a esposa teria trocadomensagens com o juiz Alexandre Farina. Asmensagens revelam que o juiz interferiu no julgamentode um outro processo cuja sentença foi dada pelo juizCarlos último a em troca de dinheiro. Segundo oMinistério Público, o Tribunal de Justiça EudesCecato e o empresário interessado na sentençarelacionada à herança imóveis e teria pagado juízes.Hilário Antônio fiorot Frasson e o ex-policial que teriaintermediado pagamento e o esquema de venda dasentença. Alexandre Farina Lopes e o juiz procuradopor Hilário e também teria negociado a sentença.Carlos Alexandre, com última é o juiz que deu asentença favorável, empresário. Segundo o MinistérioPúblico, em troca de dinheiro. Davi Ferreira da camae o ex-funcionário da Associação de magistrados quetambém teria intermediado esquema. Este episódio éo mais triste e vergonhoso episódio que o PoderJudiciário do Espírito Santo queria enfrentar. A lei,permite que os juízes fiquei numa cela especial noquartel, porque tem foro privilegiado. Em entrevista aosite Gazeta, Marcelo turbay, um dos advogados deAlexandre Farina informou que a defesa vai recorrerda decisão e disse que considera a pr isãodesnecessária. Os advogados de última tambémanunciaram que vão defender que o juiz responda oprocesso em liberdade. Nos Estados Unidos. O últimoé um exemplo de magistrado laborioso o honestotrabalhador, por exemplo, em todas as comarcas,lançar suas e essa decisão de prisão, o magistradopossível com os eles Douma todos de surpresa. Pois agente, o Caíque verli tornou-se bem aí os detalhes, né,na apuração e também trouxe o outro lado dosadvogados de gente que vão recorrer dessa decisãosó para reforçar e pontuar para você que tá em casa.Os eles são suspeitos de participação nessa venda desentenças. Eles foram presos preventivamente depoisde uma decisão do Tribunal de Justiça do EspíritoSanto foram soltos depois por uma decisão liminar doSTJ que o Superior Tribunal de Justiça e e e depois

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TV GAZETA / AF. GLOBO ES - ES1. Ter, 28 de Setembro de 2021TJES

agora essa decisão liminar, no caso lá de agosto, elafoi revogada. Na verdade, houve uma decisãocontrária aos habeas corpos e agora eles podem serpresos novamente. Presos preventivamente devemvoltar aqui para o quartel da Polícia Militar, onde temcela especial, como eu disse, a gente não tem aindaum posicionamento do Tribunal de Justiça aqui doEspírito Santo. A resposta sobre se ele já chegaram,quando vão chegar também no momento que a genteestá aqui , a gente não percebeu nenhumamovimentação, mas eles devem vir para cánovamente. Depois dessa decisão do STJ, a gente vaicontinuar acompanhando e é claro, este dois a gentevai trazer mais detalhes sobre esse assunto também afavor. Com vocês. Combinado, então obrigada, viu cairpelas informações. Qualquer novidade aí, se algumdos dois chegar a alguns dos dois e se entregar. Vocêchama a gente aqui que a gente já vê o microfonepara você. Obrigada, viu.

Multimídia:

http://midia.smi.srv.br/video/2021/09/28/TVGAZETAAFGL

OBOES-12.33.32-12.39.44-1632844484.mp4

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