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29-01-2013

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  • 29-01-2013

  • Revista de Imprensa29-01-2013

    1. (PT) - Correio do Minho, 29/01/2013, Hospital de Braga obtém certificação ambiental 1

    2. (PT) - Diário do Minho, 29/01/2013, Utentes sem médico de família aumentaram 50 por cento nos centrosde saúde de Braga

    2

    3. (PT) - Jornal de Notícias, 29/01/2013, SASU fecha e passa a funcionar em Paredes 4

    4. (PT) - Correio do Minho, 29/01/2013, Utentes de Anha reencaminhados para outro centro 5

    5. (PT) - Correio do Minho, 29/01/2013, Utentes de Vale S. Cosme reclamam médico de família 6

    6. (PT) - Jornal de Notícias, 29/01/2013, Hospital Pedro Hispano já dá fatura pedagógica 8

    7. (PT) - Diário do Minho, 29/01/2013, Recolha de medula óssea repete-se na sexta-feira 9

    8. (PT) - Correio do Minho, 29/01/2013, INL debate soluções eficazes para tratar o cancro 10

    9. (PT) - Diário de Notícias, 29/01/2013, Professores e enfermeiros denunciam ilegalidades 11

    10. (PT) - i, 29/01/2013, SNS. Auxiliares querem tratamento igual aos médicos 12

    11. (PT) - Correio da Manhã, 29/01/2013, Pílulas vão ser avaliadas 14

    12. (PT) - Diário de Notícias, 29/01/2013, Médicos defendem uso da pílula 15

    13. (PT) - Correio da Manhã, 29/01/2013, "Suspender as pílulas" - Entrevista a Vicente Pinto 16

    14. (PT) - Destak, 29/01/2013, Mil milhões para o cérebro 17

    15. (PT) - Jornal de Notícias, 29/01/2013, Análise ao sangue da mãe deteta trissomias no feto 19

    16. (PT) - Destak, 29/01/2013, Prémio 20

    17. (PT) - Jornal de Notícias, 29/01/2013, Hospital Privado e BES adiam acordo 21

    18. (PT) - Diário Económico, 29/01/2013, Governo deve repensar sector empresarial público e aliviar o IVA 22

    #A1#A1#A2#A2#A2#A4#A4#A5#A5#A6#A6#A8#A8#A9#A9#A10#A10#A11#A11#A12#A12#A14#A14#A15#A15#A16#A16#A17#A17#A19#A19#A20#A20#A21#A21#A22#A22

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    Âmbito: Regional

    Pág: 7

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    Corte: 1 de 1ID: 45888996 29-01-2013

    BRAGA

    > Auditoria considerou vários critérios para além do cumprimento dos requisitos legais obrigatórios.

    SAÚDESISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

    > redacção

    O Hospital de Braga acaba deassegurar a sua certificaçãoambiental, uma garantia de quea actividade desta unidadehospitalar cumpre todos os re-quisitos legais nesta área eobserva os mais exigentes pa-drões de responsabilidade am-biental.

    A certificação está conforme anorma ISO 14001, no âmbito daPrestação de Cuidados de Saú-de, e foi conferida pela SGS, Or-ganismo líder em Certificação,informou ontem a unidade hos-pitalar através de comunicado.

    O Hospital de Braga é a pri-meira unidade do Norte e a se-gunda do país a obter esta cer-tificação.

    Na auditoria ao Sistema deGestão Ambiental foram consi-derados vários critérios, paraalém do cumprimento dos requi-sitos legais obrigatórios, entreeles os consumos de água e elec-tricidade, a separação, tratamen-to e reciclagem de resíduos e aredução da utilização do papel.

    Desde a sua abertura das suasnovas instalações ao público, emMaio de 2011, que o Hospital deBraga assumiu a responsabili-dade ambiental como uma com-ponente fundamental da sus-tentabilidade do projecto, agoracomprovada com o Certificadoatribuído pela SGS, de acordocom a ISO 14001, a mais reco-nhecida norma internacionalpara a gestão Ambiental.

    A cerimónia de entrega do cer-tificado irá realizar-se amanhã,pelas 9.30 horas, no auditório doHospital de Braga.

    Hospital de Braga obtémcertificação ambientalO Hospital de Braga acaba de obter a certificação ambiental, sendo a primeira unidade desaúde do Norte e a segunda do país a conseguir tal feito. A cerimónia de entrega do certifi-cado realiza-se amanhã, às 9.30 horas.

    DR

    Hospital de Braga é amigo do ambiente

    lll

    A certificação ambientalgarante que a actividadedesta unidade hospitalarcumpre todos os requisitoslegais nesta área e obser-va os mais exigentespadrões de responsabili-dade ambiental.

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    Tiragem: 8500

    País: Portugal

    Period.: Diária

    Âmbito: Regional

    Pág: 3

    Cores: Cor

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    Corte: 1 de 2ID: 45889735 29-01-2013

    BRAGA Centros de saúde de Braga têm mais de 41 mil utentes sem médico de família e a subida de um ano anulou por completo três anos de recuperação

    Depois de vários anos a recuperar, Braga caiu para níveis piores que os de 2009

    JOAQUIM MARTINS FERNANDES

    A realidade do concelho de Braga registou uma de-terioração no acesso aos cuidados de saúde primá-rios. O número de utentes do Serviço Nacional de Saúde que estão sem mé-dico de família aumentou praticamente 50 por cen-to e já são mais de 41 mil os bracarenses que não po-dem contar com o “seu” médico de Medicina Ge-ral e Familiar.

    O quadro da “terceira ci-dade do país” está agora pior do que se encontrava em 2009, tendo sido anula-dos os avanços que foram registados ao longo de três anos, com a aposta na ge-neralização das Unidades de Saúde Familiar. À es-cala regional do Norte, o Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) de Bra-

    “Terceira cidade do país” caiu para o nível das piores

    Utentes sem médico de família aumentaram 50 por centonos centros de saúde de Braga

    Qualquer coisa como seis dezenas de médicos de família. É a necessidade mais imediata que se extrai para os centros de saúde do distrito de Braga, do relatório da Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte. O documento contabiliza 105.880 utentes sem acesso a um especialista de Medicina Geral e Familiar próprio e as boas práticas fazem saber que cada médico de família não deve ter mais do que 1.800 doentes. Contas feitas, as necessidades mínimas dos vários Agrupamentos de Centros de Saúde do Baixo Minho estão nos 58 clínicos.

    Além de Braga, cujo ACES é o que revela a maior falta de médicos (quase 23), também o Agrupamento de Centros de Saúde que

    serve os concelhos de Barcelos e Esposende apresenta um elevado número de utentes sem médico. São 25.707 cidadãos num universo de 168.022 pessoas, números que expressam um défice de 7 médicos.

    O melhor quadro foi registado no ACES Guimarães/Vizela, que foi extinto recente-mente, no âmbito da recente criação do mega-ACES do Alto Ave. Num universo de 198.588 utentes, o ACES registou “somente” 6.355 não tinham médico de família, no final de 2011, ou seja, uma taxa de 3,2 por cento.

    O concelho de Famalicão tem 12.279 utentes sem médico de família, num universo de 134.935 utentes contabilizados pela ARS do Norte, enquanto que o Agrupamento

    de Centros de Saúde Gerês/Cabreira, que serve as populações de Amares, Vila Ver-de, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho e Terras de Bouro, regista 15.118 doentes sem médico de família, numa população de 120.945 inscritos.

    Já o ACES Terras de Basto, que também se extinguiu com a criação recente do ACES Alto Ave, chegou ao final de 2011 com 4.706 utentes sem médico de família. A população total inscrita no agrupamento era de 84.779 utentes, valor que coloca nos 5,6 por cento, a taxa de pessoas sem médico. No período em que a ARS do Norte contabilizou quase 106.000 utentes do SNS sem médico de família, os ACES do Baixo Minho serviam uma população de 906.607 utentes.

    Distrito precisa de 60 médicos de família

    ARQUIVO DM

    ga está entre os três pio-res, num “ranking” de 27 ACES. O ACES do Vale do Sousa Norte é o que tem mais doentes sem médico, mas foi o de Braga que re-gistou os piores resulta-dos, na evolução de uten-tes sem médico de família, nos últimos três anos.

    Os dados revelados num relatório da Administra-ção Regional de Saúde do Norte dão conta que, no final de 2011, o número de bracarenses que não estavam inscritos num especialista de Medici-na Geral e Familiar era de 41.215. No mesmo pe-

    ríodo, o ACES de Braga contabilizava um univer-so total de 200.072 uten-tes, 158.677 (79 por cento) dos quais tinham médico de família. Sem médico se família estão 21 por cen-to dos utentes, valor que mais do que duplica os 9,5 por cento que fazem

    Utentes sem médico vão mais vezes à urgência

    Os utentes do Servi-ço Nacional de Saúde (SNS) que não têm médico de família têm piores acessos aos cuidados de saúde primários e são os que mais necessitam de consultas urgentes. A conclusão é expressa no relatório da Admi-nistração Regional de Saúde (ARS) do Norte sobre as atividades de-senvolvidas ao longo de 2011 pelos Agru-pamentos dos Centros de Saúde (ACES) da região Norte.

    Os números avança-dos no estudo fazem saber que os utentes do SNS com médico de família atingiram uma taxa de utilização de consultas programa-das de 69,4 por cento, enquanto que, entre os cidadãos sem médico de família, a taxa de utilização de consultas programadas fica nos 48,1 por cento.

    Desde 2007 que o acesso dos utentes com médico de família aos cuidados de saúde primários regista au-mentos contínuos, en-quanto que os doentes que não têm médico de família assistiram a uma regressão, entre 2010 e 2011, que se traduziu numa queda média de 2,2 pontos percentuais.

    Ao menor acesso dos utentes sem clíni-co de Medicina Geral e Familiar a consultas programadas sucede uma ida mais fre-quente às consultas de urgência, refere o relatório da entidade tutelada pelo Ministé-rio da Saúde.

    a média de utentes dos 86 concelhos do Norte sem médico de família.

    A evolução negativa da realidade bracarense ex-pressa um aumento de 48 pontos percentuais face a 2010, ano em que as diver-sas unidades de cuidados de saúde primários de Bra-ga tinham uma população de 27.887 utentes sem mé-dico próprio. Os números atuais colocam a capital minhota num quadro ain-da pior do que aquele que existia em 2009.

    Há três anos, os vários centros e extensões de saúde tinham 39.365 pes-soas sem médico de fa-mília, num universo de 197.451 utentes do SNS. A taxa de bracarenses inscri-tos nos centros de saúde e que não tinham médico próprio era, nesse ano, de 19,93 por cento, mas está agora nos 21 pontos per-centuais. Face a 2010, os 21 por cento de utentes que, no final de 2011, es-tavam sem médico de fa-mília representam mais sete pontos que os 14,27 por cento que tinham de sujeitar-se à disponibili-dade de agenda dos mé-dicos com listas de doen-tes próprios.

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  • Tiragem: 8500

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    Period.: Diária

    Âmbito: Regional

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    Cores: Cor

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    Corte: 2 de 2ID: 45889735 29-01-2013

    O número de utentes do Serviço Nacional de Saúde que estão sem médico de família no concelho de Braga aumentou praticamente50 por cento e já são mais de 41 mil os bracarenses que não podem contar com o “seu” clínico de Medicina Geral e Familiar. O quadro da terceira cidade do país está agora pior do que se encontrava em 2009, tendo sido anulados os avanços que foram registados ao longo de três anos, com a aposta na generalização das Unidades de Saúde Familiar. À escala regional do Norte, o Agrupamento de Centros de Saúde de Braga está entre os três piores, num “ranking” de 27 estruturas.

    Concelho caiu para o nível dos piores do Norte

    Utentes sem médico de família aumentaram 50% em Braga

    AR

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    BRAGA • PÁGINA 3

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    Pág: 14

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    Corte: 1 de 1ID: 45889320 29-01-2013

    Utentes de Anhareencaminhadospara outro centroOs utentes da Extensão deSaúde de Vila Nova de Anha,em Viana do Castelo, estão aser encaminhados para outrocentro devido à falta de ummédico, confirmou ontem aUnidade Local de Saúde do AltoMinho (ULSAM).Segundo fonte da administra-ção daquela unidade,contactada pela agência Lusa, asituação acontece há mais deum mês e surge depois de, emAgosto, o único médico quetrabalhava na extensão de saúde ter pedido a exoneração.“Foi substituído por um outromédico que foi colocado emDezembro, de acordo com anova estratégia dereorganização dos Cuidados deSaúde Primários, com carácterdefinitivo, numa Unidade deSaúde Familiar”, explicou afonte. A isto, a administração daULSAM acrescenta que “nestemomento não é possível alocarrecursos médicos à Extensão deVila Nova de Anha”. Sublinhou,contudo, que ” assistênciamédica à população estágarantida”.

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    Tiragem: 8000

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    Âmbito: Regional

    Pág: 13

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    Corte: 1 de 2ID: 45889235 29-01-2013

    > marta caldeira

    Os utentes da Extensão de Saúdede Vale São Cosme, em Vila No-va de Famalicão, estão “revolta-dos” com o facto de o Agrupa-mento de Centros de Saúde(ACES) famalicense ainda nãoter substituído uma das suasmédicas que deixou de trabalharpara o Estado em Novembro úl-timo e que deixou mais de 2000pessoas sem médico de família.

    A comissão de utentes vem apúblico dizer que os utentes nãotêm uma alternativa correcta eque “não permitirá que a Exten-

    são de Saúde de Vale São Cosmeseja extinta ou esvaziada deserviços ou recursos”, prome-tendo lutar por um serviço que

    ali é disponibilizado há mais de70 anos, servindo cerca de dezmil habitantes em todo o vale,abarcando Portela, Telhado, Vale

    S. Cosme, S. Tiago da Cruz eVale S. Martinho.

    A comissão de utentes critica ofacto de quem precisar de umaconsulta ser “obrigado a dirigir--se primeiro à extensão de saú-de, sendo seguidamente direc-cionado para o Centro de Saúdede Famalicão, a dez quilómetrosdaquela extensão e depois aindater que esperar três meses poruma consulta”.

    “É lamentável quando temosesta extensão de saúde aqui tãoperto termos que nos deslocarpara outro lado, quando os trans-portes são poucos e caros e pou-

    co sobra para pagar os medica-mentos”, confessa um dos uten-tes.

    A Comissão de Utentes da Ex-tensão de Saúde de Vale S. Cos-me critica esta situação, dizendoque “é inadmissível” esta nãosatisfazer as necessidades dapopulação, ainda para maisquando ainda há pouco mais detrês meses se terem feito melho-ramentos nas instalações daque-la extensão - devidamente auto-rizados pela ARS Norte e peloACES de Famalicão.

    A comissão de utentes pergun-ta por que estão agora “a despe-jar o espaço de pessoal médico,de enfermeiros e de pessoal ad-ministrativo?”, garantindo quevai continuar a lutar “pelos di-reitos de todos os utentes”.

    O ‘Correio do Minho’ tentoucolocar precisamente estas ques-tões ao ACES de Famalicão,mas até ao fecho desta ediçãonão foi possível uma respostaporque o director, Paulo Olivei-ra, se encontrava de momento deférias.

    Utentes de Vale S. Cosmereclamam médico de famíliaOs utentes da Extensão de Saúde de Vale S. Cosme reclamam a susbtituição da médicaque saiu em Novembro último e que deixou sem médico de família 2000 pessoas.

    DR

    Edifício onde funciona a Extensão de Saúde de Vale S. Cosme, Famalicão

    MINHO SAÚDEVILA NOVA DE FAMALICÃO

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  • Tiragem: 8000

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    Corte: 2 de 2ID: 45889235 29-01-2013

    V.N. Famalicão:utentes de Vale S. Cosme reclamammédico de família>> 13

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    Corte: 1 de 1ID: 45888002 29-01-2013

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    Corte: 1 de 1ID: 45889766 29-01-2013

    A favor do jovem bracarense Hélder Correia

    Recolha de medula óssea repete-se na sexta-feira

    AVELINO LIMA

    Familiares, amigos e conhecidos de Hélder Correia responderam ao apelo da família

    MARTA ENCARNAÇÃO

    Familiares, amigos e co-nhecidos do jovem bra-carense Hélder Correia, a quem recentemente foi diagnosticada uma leuce-mia aguda, responderam em massa ao apelo para participar na campanha de recolha de medula ós-sea que se realizou ontem à tarde, nas instalações do Museu D. Diogo de Sousa, em Braga.

    Os cem kits disponibili-zados pelo Instituto Portu-guês do Sangue esgotaram rapidamente, pelo que a fa-mília do jo-vem deci-diu realizar uma nova sessão, na p r ó x i m a sexta-feira, 1 de fevereiro, das 9h00 às 13h00, também no Museu D. Diogo de Sousa.

    Recorde-se que o jo-

    vem Hélder Correia está internado no Hospital deS. João, no Porto, des-de que lhe diagnostica-

    ram a leu-cemia agu-da. A doen-ça só foi descoberta depois de várias idas

    ao médica e de uma medi-cação ineficaz para a tos-se permanente, dores nas costas, cansaço e febre.

    Segundo a irmã do jovem, o estado de saúde do Hél-der complicou-se devido a uma pneumonia. A famí-lia aproveita para apelar a todos quantos possam participar na campanha para que se possa encon-trar um dador compatível. Hélder Correia vai iniciar quimioterapia, mas preci-sa «com urgência» de um transplante de medula, o método mais eficaz para travar a leucemia.

    A próxima campa-nha vai decorrer

    na sexta-feira, das 09h00 às 13h00

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    Âmbito: Regional

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    Corte: 1 de 1ID: 45889000 29-01-2013

    > redacção

    ‘Como a nanomedicina con-tribui para melhorar o diagnósti-co e a terapia do cancro’ é otema do encontro que o Labo-ratório Ibérico Internacional deNanotecnologia (INL) está aorganizar para a próxima sexta--feira, entre as 9.30 e as 11.30horas.

    Esta iniciativa surge integradano Dia Mundial de Luta Contrao Cancro, e procura proporcio-nar uma visão global sobre a na-nomedicina, nomeadamente, asáreas-chave de investigação, osnovos métodos de diagnóstico ede tratamentos em desenvolvi-mento, e os produtos usados nodia-a-dia.

    O evento insere-se numa ini-ciativa de âmbito europeu pro-movida pela European Techno-logy Platform – Nanomedicine(ETPN) e decorrerá simultanea-mente em Berlim, Braga, Leedse Paris.

    Entre os oradores encontram--se : José Dinis, do Instituto Por-

    tuguês de Oncologia do Porto;Rogério Gaspar, da Universi-dade de Lisboa, que irá abordaro tema ‘A Nanotecnologia aoserviço da melhoria dos cuida-dos de saúde’; Fernando Domín-guez, da Universidade de Santia-go de Compostela, que irá falarsobre ‘O que pode a Nanotecno-logia acrescentar ao tratamentodo cancro?’; Paulo Freitas, doLaboratório Ibérico Internacio-nal de Nanotecnologia, que iráfalar acerca dos ‘Sistemas paradiagnóstico e tratamento perso-nalizado’; e José Rivas, do La-boratório Ibérico Internacionalde Nanotecnologia, que irá ex-plorar o tema das ‘Nanopartícu-las Magnéticas e a Biomedici-na’.

    LABORATÓRIO IBÉRICO INTERNACIONAL DE NANOTECNOLOGIA

    INL debate soluções eficazespara tratar o cancro

    ‘Como ananomedicina con-

    tribui para melhorar odiagnóstico e a terapia

    do cancro’é o tema desta

    sessão.

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    Âmbito: Informação Geral

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    Pág: 24

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    Corte: 1 de 2ID: 45888029 29-01-2013

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    Corte: 2 de 2ID: 45888029 29-01-2013

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    Pág: 17

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    Tiragem: 135000

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    Period.: Diária

    Âmbito: Informação Geral

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    Corte: 1 de 2ID: 45887342 29-01-2013

    É o maiorprémio dahistóriaeminvestigaçãodeexcelênciaepar-

    tedelevemparaPortugal.Ontem,aCo-missãoEuropeiaanunciouosvencedo-res de um concurso de muitos mi-lha-res de milhões de euros e um deles é o‘CérebroHumano’,quevairecebermilmilhões de euros para se dedicar, du-rante 10 anos, acriaramaiorplatafor-ma experimental do mundo para de-

    CIÊNCIA

    senvolvimento do modelo maisdetalhado possível do cérebro. O obje-tivo,explicaàagênciaLusaoinvestiga-dor Rui Costa, da Fundação Champa-limaud,queparticipanoprojeto,é«per-cebertudo,desdeo‘tenhofome,vouco-mer’, ou ‘agora vou-me mexer’ até ao‘voutomarestadecisão’»,abrindoapor-taparaacuradeváriasdoenças,comoo Parkinsonou o Alzheimer.

    Mil milhões para o cérebro

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  • Tiragem: 135000

    País: Portugal

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    Área: 4,68 x 1,58 cm²

    Corte: 2 de 2ID: 45887342 29-01-2013ATUALIDADE PÁGINA 04UE atribui mil milhões paraestudo do cérebro humano

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    Âmbito: Informação Geral

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    Period.: Diária

    Âmbito: Informação Geral

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    PRÉMIO Está aberto o períodode candidaturas para a 2.ª Ediçãodo Prémio Janssen Neurociências,no valorde 50 mil euros, que pre-tende distinguirtrabalhos científi-cos na área das Neurociências.

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  • A21

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    Period.: Diária

    Âmbito: Informação Geral

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    Página 21

  • A22

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    Âmbito: Economia, Negócios e.

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    Governo deverepensar sectorempresarial públicoe“aliviar” o IVAEspecialistas vão além do FMIe pedem mudanças no SEE, PPPe incentivos fiscais.

    Inês David [email protected]

    Os especialistas ouvidos pelo Go-verno na conferência sobre a re-forma do Estado vão além das re-comendações do FMI e apontamcomo necessários os cortes noSector Empresarial do Estado(SEE) e nas Parcerias Público Pri-vadas (PPP). Mais: a par dos cor-tes na saúde, educação, seguran-ça e prestações sociais, já sugeri-dos no relatório do FMI, algunsdos especialistas ouvidos deixamclaro que o Executivo tem de ir aoutras ‘gorduras’ e tem de, emcontrapartida, criar incentivosfiscais e estimular a economia.

    Estas são algumas das su-gestões incluídas no docu-mento que a ex-dirigente doPSD Sofia Galvão divulgou on-tem com a súmula das inter-venções na conferência “Pen-sar o Futuro”, em relação àsquais a social-democrata ad-mite não “haver consenso”.Ainda assim, da análise do do-cumento é possível verificarque os testemunhos dados fo-ram muito além do polémicorelatório do FMI e acabam porir ao encontro de muitas críti-cas feitas aos cortes sugeridos.A oposição acusou na alturaque o relatório só sugeria cor-tes no chamado Estado Social,deixando de fora, por exemplo,PPP e empresas públicas. Ago-ra, os especialistas ouvidos noPalácio Foz dizem que tambémse deve mexer aqui. “Reco-nhecimento da insustentabili-dade do modelo das ParceriasPùblico-Privadas”, lê-se nodocumento, onde se recomen-da ao Executivo que renegoceiecontratos e adopte “uma pos-tura (muito) mais musculada eactiva na estipulação de novasregras”. Alguns conferencistasdefendem a “destutelização”das empresas públicas e a “ne-cessidade de enfrentar umaforte redução de pessoal admi-nistrativo” no SEE. A par des-tes cortes e reformas nos mo-delos de gestão, o documentoaponta a descida do IVA para arestauração (medida polémicaaprovada por Passos Coelho) e

    a atribuição de incentivos fis-cais em sede de IVA.

    O documento elaborado porSofia Galvão diz ainda que daconferência saiu uma “consen-sualização da insustentabilida-de do Estado actual”, bem comoa defesa da “componente con-tributiva como instrumento decoesão social”.

    Em matéria de educação, odocumento aponta a “assunçãode que a opção por cortes” nestaárea “deve ser assumida comouma escolha política e não comouma inevitabilidade orçamentale técnica”. Alguns peritos de-fendem que, antes de haver cor-tes, devem ser exploradas “viasde aumento das receitas possí-veis” e que o Governo deve po-tenciar a autonomia dos agru-pamentos de escolas. Já o finan-ciamento deve “discriminarpositivamente” os alunos commaiores dificuldades.

    No que toca à saúde, a princi-pal recomendação deixada vaipara a contratação da prestaçãoprivada o quanto antes (suges-tão que consta também do rela-tório do FMI). Já na SegurançaSocial, a palavra-chave é “pla-fonamento”. Alguns peritos,diz o documento, defendem li-mites nas contribuições e pres-tações, bem como a transiçãopara um novo sistema em fun-ção da carreira contributiva. Osespecialistas propõem ainda aconvergência da Caixa Geral deAposentações para o SistemaPrevidencial. ■

    A ex-dirigentedo PSD, SofiaGalvão, foia organizadorada conferência“Pensar o Futuro”.As conclusõesdo encontroforam agoradivulgadas.

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