linha azul 29/01/2016

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C M Y K Capa de O Estado de 28 de outubro de 1936 l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 29 de janeiro de 2016 “Grande miséria é para o pai o filho insensato, e um gotejar contínuo, as contenções da mulher.” (Provérbio 19:13) PÁG. 4 JORNAL O ESTADO 80 ANOS

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Jornal O Estado (Ceará)

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C M Y K

Capa de O Estado de

28 de outubro de 1936

l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

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PÁG. 4

JORNAL OESTADO80 ANOS

C M Y K

l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 29 de janeiro de 2016 2

Ricardo Má ximo, Wanha Rocha e Gladson Carvalho

Parabé ns

Filomena Adé lia, Soraya de Palhano, Fafi nha Pitta e Filomena Luisa

Fafi nha Pitta e Regina Ximenes

Gabriela Machado, Orlando Panzeri e Fafi nha Pitta

Stefania Panzeri, Regina e José Augusto Ximenes

Alexandre Pitta, Soraya de Palhano e Fafi nha Pitta

Orlando Panzeri e Fafi nha Pitta

Yhê lda Felí cio, Monic e Eduardo Palhano

Filomena Adé lia e Filomena Luisa

Fafi nha recebe fl ores do fi lho Victor

Fafi nha cantando ao lado de Pipo

Stefania Pinheiro com o sobrinho Victor Panzeri

Eliane Cavalcante e Stefania Panzeri

Fafi nha Pitta ao piano

Autoridades com coral da OAB

Pedro Henrique, Rossana Brasil, Jackson Pereira, Al-fredo Marques, Pedro Carapeba e Victor Trintade

Pedro Henrique Araú jo Pereira, Wanha Rocha, Deusmar Queiroz e Alfredo Marques

Pedro Henrique, Wanha Rocha e Livreiro Gabriel

VariedadesIan Gomes

[email protected]

cabeças de coluns no LINHA AZUL _ IAN GOMES.indd 1 11/2/2015 09:35:32

Toque SocialMatusahila Santiago

[email protected]

colunAs no LINHA AZUL _ MATU.indd 1 11/2/2015 09:37:36

Toque SocialMatusahila Santiago

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Toque SocialMatusahila Santiago

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Almoço comemorativoFátima Pitta ganhou sessão de parabéns, no Restaurante Pipo, para comemorar seu aniversário.

Ouvidoria OABA ouvidora da OAB-CE, Wanha Rocha, comandou a VI Edição do evento “Ouvidoria

no dia a dia da Advocacia”, tendo como palco a sede Ordem dos Advogados do Brasil – Secção Ceará. Durante o evento várias personalidades foram agraciadas.

Conversando a gente se entende

O clima é de folia nos quatros cantos da cidade. O que muitas vezes gera algumas dúvidas: e a tal crise? Parece que neste momento poucos estão preocupados. No entanto, vale lembrar os ensina-mentos do Budismo, quando a� rma não importar onde você esteja, seja em um lugar agitado ou um retiro solitário, as únicas coisas que você precisa dominar são os cinco venenos da mente: orgulho, inveja, agressividade, apego e ilusão. Estes senti-mentos estão bem evidentes neste período. Por isso ,em meio a alegria comum entre os foliões, vale ainda abrir um espaço para o “bloco do questio-namento” não diria passar, mas dar uma parada. Quem sabe a alegria possa ser associada ao desejo de manter esse estado além da festa. Uma vez que a vida é uma dádiva, e não deve jamais acabar na quarta-feira de cinzas. Pense nisso!

Sensatez. O Sesc promove a campanha de Carnaval “Caia na Folia com sua Saúde em Dia”. A programa-ção acontece até o dia de fevereiro, e reúne diversão e informação.

Olhar. A exposição Hélio Oiticica - Estru-tura, Corpo e Cor, � ca em cartaz até primeiro de maio no espaço cul-tural Airton Queiroz, na Unifor.

Nostalgia. O 49º Carnaval da Saudade, acontece no Clube Náutico Atlético Cea-rense, amanhã, sábado,

para relembrar os bons carnavais.

Compras. O Shop-ping Parangaba realiza, neste mês de janeiro, a liquidação “Pechincha Day” com 40% de des-contos até domingo, dia 31.

Pensar. O Centro internacional de Análise Relacional (CIAR) está com inscrições abertas para a 15ª turma de Pós-Graduação em Psicomotricidade Re-lacional. Informações (85) 32441779 e-mail: [email protected] - www.ciar.com.br

Chovia...Desperto cedinho com a chuva teclando qual

um piano no toldo de meu quarto. Vou até a ja-nela, descerro a cortina e sorrio diante da chuva que se descortinava diante de meu olhar.

De repente veio-me uma lembrança distante para sombrear minha alegria. Lembrei-me de quando criança na Bezerra de Menezes quando a chuva era muito forte que emendava o parale-pípedo com o � o da sarjeta, papai batia na porta de nosso quarto e dizia já indagando: “A chuva está bem forte não querem soltar barquinhos? Os barquinhos já estão feitos”.

Meu pulo era grande, nem café eu tomava, se tomasse a mamãe não deixaria tomar chuva. E, lá ia eu com meu barquinho navegando por águas nunca navegadas. O barquinho corria na frente e eu acompanhava até que ele atravessava a rua e eu não tinha licença para segui-lo. Vol-tava bem rápido para pegar um outro e fazer outra travessia.

Neste transe de saudade fui trazendo de volta o que jamais voltará. Uma época tranquila, ingênua e feliz! Época de solidariedade, pessoas mais irmanadas, onde crianças podiam brincar na calçada, pular corda, brincar de anel, de roda e de muitas outras atrações infantis.

Neste devaneio parece que escuto a voz da mamãe nos acordando para a vida, enquanto papai nos mostra o lúdico, mamãe nos desperta para o real: “Entrar, tomar banho, tomar café, e depois estudar”.

Mais uma vez revejo os barquinhos dani� ca-dos nas águas, eu querendo ajudá-los a prosse-guir e meu pai a dizer: “Vá em frente, não perca tempo com o que não tem jeito”.

Escrito por ele, em 07.07.79, em um de meus livros, ou quem sabe um recado para mim? “Que vale chorar o leite derramado? Que adianta lamentar o vaso que se quebrou? A joia que se perdeu? O ente querido que morreu? Nada. Absolutamente nada. Para toda dor só há um remédio infalível para a cicatrização – o Tempo.

EDITORA Wanda Palhano COORDENAÇÃO GERAL Soraya de Palhano n COLABORAÇÃO Iratuã FreitasDIAGRAMAÇÃO E ARTE FINAL J. Júnior & Vladimir Pezzole

“Não é bom ter respeito à pessoa do ímpio, para derribar o justo em juízo.” (PROVÉRBIOS CAP.18, VERS.5)

Toque SocialMatusahila Santiago

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FOTOS IRATUÃ FREITAS

FOTOS IRATUÃ FREITAS

C M Y K

3 Fortaleza, Ceará, sexta-feira,

29 de janeiro de 2016 3

Solange PalhanoNOTAS [email protected]

Revivendo a minha infância

Do Antônio, vigia da rua

De papo com Maria Luiza Fontenele

Camilo e RC no Legislativo

Moroni quer Prefeitura

Vale a pena ler

Na internet

Atenção

“D. Solange planta boa é a roubada. Pode testar, compre uma e plante e depois roube a outra e faça o mesmo, comprove a que deu mais flores e mais frutos foi a roubada”.

“Quando era pequena não sobressaia em nada em relação as minhas irmãs, era totalmente apagada. A minha irmã mais velha era a mais inteligente, a do meio a mais bonita e eu a mais magrinha. O jeito foi eu ir para as ruas bem novinha fazer confusão que só assim eu era apreciada.”

O prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (PDT) e Governador do Estado, Camilo Santana (PT), já garantiram a presença na abertura do ano legislati-vo nas casas legislativas. Na Câmara Municipal de Fortaleza (CMFor), a sessão solene ocorrerá no dia 1 de fevereiro, enquanto na Assembleia Legislativa (ALCE), ocorrerá no dia seguinte. Os chefes dos Executivos, como de costume, vão realizar a leitura das mensagens governamentais, onde realizarão um balanço de 2015, e apontarão perspectivas para 2016.

O deputado federal Moroni Torgan (DEM) ratificou ao jornal o Estado, a disposição de participar como protagonista da eleição à Prefeitura de Fortaleza, pela legenda Democrata. “Se o DEM, realmente, tiver can-didato próprio a Prefeitura de Fortaleza, nas eleições de outubro deste ano, este postulante serei eu”, disse. Nas últimas semanas, o ministro das Comunicações André Figueiredo (PDT), afirmou do interesse de seu partido de ter Moroni como vice de Roberto Cláudio. “Não aceito a vice de candidato nenhum, nem que seja do atual prefeito de Fortaleza”, frisa Moroni.

Biografia de Carlos Prestes e o Livro Diário de FHC. Decepção ao descobrir no livro de Lia Luft que ela é radicalmente contra o PT ao ponto de não enxergar o que eles fizeram pelo Brasil. Alienção para mim sobre todos os aspectos é burrice. Os go-vernos militares, Sarney e Itamar Franco. Subestima a inteligência do povo brasileiro.

O número de cheques clonados aumentaram as-sustadoramente. Fui mais uma vítima da praça.

Depois de muito sofrer por causa da burocracia da má-quina administrativa, tema de uma coluna anterior, tive a oportunidade de entrevistar a secretária de Urbanismo e Meio Ambiente do Município, Águeda Muniz. Confesso que fui surpreendida. Nunca vi uma gestora tão apaixo-nada pelo que faz e com tanta boa vontade de melhorar o dia a dia do cidadão cearense. Águeda, com bastante entusiasmo, afirmou que será votado, nesta primeira legis-latura, na Câmara Municipal de Fortaleza, projeto de lei que desburocratiza, e muito, os processos de licença para uso do solo, para alvará de uso de som e outras coisas que estão na seara de sua secretaria.

Diariamente enfrentamos em órgãos, a má vontade de servidores que costumam justificar seu comportamento por causa de baixos salários recebidos e péssimas condições de trabalho, razão injustificável. Pensam exoneração. Não estamos no tempo da escravatura, ninguém está amarrado e nem é obrigado a trabalhar em lugar indesejado. Mui-tos ganham muito bem e aqueles que ganham mal e não têm condições de trabalho, estão lá por que querem, ou por incapacidade, ou porque necessitam. Mas se fizessem um pouco mais de esforço, qualificassem, conquistariam melhores trabalhos. Apesar de tudo isto, não podemos generalizar, em todo local há bons e maus trabalhadores. Discordo quando alguém diz que funcionário público, na maioria, “mama nas tetas do Governo e não faz nada”. Como prova do que estou afirmando, fui surpreendida mais duas vezes esta semana. Tive a oportunidade de ir a Regional II da Prefeitura de Fortaleza, e desde dos guardas municipais, que ficam na recepção até o secretário Cláudio Nelson, nunca vi tanta boa vontade de servir a comunidade. Meiriane, assessora do Secretário, Rejane, da área de Saúde, o chefe da fiscalização e todo o seu staff são um exemplo de como um funcionário público deve proceder. Parece que o Cláudio conseguiu formar e reunir uma equipe altamente capacitada e de bem com a vida. Um bom gestor é aquele

que aglutina e lidera pessoas com qualificações. Ao sair de lá, depois de ser muito bem tratada, voltei

a infância no jardim da Secretaria. Deparei-me com um enorme lindo pé de jambo e com um de azeitona roxa, igual aquele quando era criança. Subia até o “olho” da árvore da casa da Tia Helena Botelho, praticando um pequeno furto de frutas. Achava aquilo o máximo subir no tronco das árvores junto com meus irmãos e primos para comer azeitona e ficar com a língua roxa. Escalar as árvores da secretaria era a minha vontade, não fiz, mas ao pegar do chão os jambos e as azeitonas e comê-los, revivi o passado. Sai rindo de tanta felicidade.

Não ficou por aí. Nesta quinta-feira fui cumprir uma missão, fazer a matrícula da Vivi, criança filha da secretá-ria de minha mãe (seis filhos colocou no mundo) em uma escola pública perto de minha casa. Fui com o coração apertado, questionando se estava fazendo o correto. Temia de encontrar uma escola em péssimas condições, suja, sem professores e triste. Ao entrar parei logo na porta, meus olhos encheram de lágrimas, pois novamen-te voltei aos meus nove anos de idade quando ensinava para crianças carentes em casa. O ambiente da escolinha municipal Professora Maria Góes, na Fausto Cabral, coor-denada pela jovem Carolina, é totalmente diferente do que imaginava. Limpa, organizada, cheia de dedicados profes-sores e senti que as crianças estavam sendo bem tratadas e felizes. Com muita atenção fui novamente recebida desde do segurança até a coordenadora.

Sai leve, com a alma tranquila, pois deixara a minha querida Vivi em uma boa escola. Para completar o dia, de-pois de tantas emoções, trabalhos e um calor infernal fiz o que há muito tempo não fazia, fechei o dia com “chave de ouro”. Pulei na piscina com peças íntimas e fiquei a nadar, a boiar, apreciando um lindo céu estrelado com uma lua maravilhosa. Finalizei minha noite com uma boa taça de vinho junto com meu amado italiano.

“O perverso de coração nunca achará o bem; e o que tem a língua dobre virá a cair no mal”. (Provérbios 17:20)

C M Y K

João Soares Neto escreve www.joaosoaresneto.com.br

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l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 29 de janeiro de 20164

“Compreender é com-plicar. É enriquecer-se profundamente”. Lucien Lebvre (1878 -1956), historiador francês.

Há alguns anos resolvi criar uma biblioteca. Dei a ela o nome de “Espaço da Leitura”. Ela é aberta ao público todos os dias, inclusive aos domin-gos. Funciona das 10 da manhã às 10 da noite. O espaço é climatizado, há jornais do dia, revistas e livros para todos os gostos. O endereço: Av. Carapinima, 2200, 1º Piso. É só perguntar e chega fácil. Pode levar o seu computador e copiar, se desejar. Mas é preciso fazer isso em silêncio para não atrapalhar os outros usuários.

Visito-a por vontade e zelo. Foi lá que me depa-rei com Epicuro, � lósofo ateniense, nascido em 341 antes de Cristo, se o calendário não estiver errado. Pois bem, vejo a “Carta sobre a Felicida-de”, escrita a Meneceu, um de seus destinatários

favoritos, embora tives-sem outros, inclusive Heródoto.

Nessa epístola, que cabe em bolso, da Editora da Universidade Estadual de SP - UNESP, há uma elegia à felicidade. É bom deixar claro que Epicuro, foi expulso de Atenas após a morte de Alexan-dre Magno. Anos depois, volta para viver em casa com amplo terreno e jardim. Na casa atenien-se � cavam os mestres, no “Jardim de Epicuro” abrigavam-se os seus jovens seguidores.

É bom lembrar que a tese de doutorado de Karl Marx versou sobre “A relação entre a � loso� a de Epicuro e a de Demócrito”. Nela, Marx, entre outras considera-ções, tratava da visão de Demócrito sobre causa e efeito e asseverava que ela se aplicava tanto aos ho-mens quanto à natureza. Ao falar de Epicuro, Marx associa-se ao seu pensar, pois, tal como ele, não aceitava o determinismo histórico e a fatalidade.

A carta é uma exorta-ção ao exercício � losó� co. Essencial para a obtenção da felicidade, “acreditan-do nos deuses”. Jesus só nasceria três séculos e meio depois de Epicuro. Logo no princípio, ele afasta o natural temor da morte: “Torna-se absolutamente necessá-rio vencer esse medo da morte; ninguém deve temê-la, uma vez que não há nenhuma vantagem em viver eternamente: o que importa não é a duração, mas a qualidade da vida”.

A tradução da carta é de Álvaro Lorencini, daí a linguagem atualizada. Para Epicuro, sábio seria aquele que nunca acredita no destino e na sorte, mas o que acredita na sua vontade e na sua liber-dade. Daí que a repetida frase de Geraldo Vandré: “quem sabe faz a hora, não espera acontecer” não tem nada de novo.

“Quem a� rma que a hora de dedicar-se à � lo-so� a ainda não chegou, ou que ela já passou, é

como se dissesse que ain-da não chegou ou que já passou a hora de ser feliz”. É um apelo ao estudo da � loso� a e, por meio dela, se chegar à felicida-de, pela prudência. Não existiria existência feliz sem cautela, sem encanto e sem justiça. Deve-se viver sem medo da morte. E explana: “A morte, portanto não é nada, nem para os vivos, nem para os mortos, já que para aqueles ela não existe, ao passo que estes não estão mais aqui”.

Arremato e concluo crendo que ele fala dos desejos humanos, os naturais e os necessários, básicos para a felicidade: “o prazer é o início e o � m de uma vida feliz”. Em contraponto, a� rma: “Toda dor é um mal, mas nem todas devem ser sempre evitadas. Convém, portanto, avaliar todos os prazeres e sofrimentos de acordo com o critério dos benefícios e dos danos… Tudo que é natural é fácil de conseguir; difícil é tudo o que é inútil”.

A propósito de felicidade

“Melhor é um bocado seco e com ele a tranquilidade do que a casa cheia de vítimas, com contenda.” (Provérbios 17:01)

Jornal O Estado 80 anos

A edição de O Estado de 28 de outubro de 1936, como a que falamos semana passada, prossegue enfocando o jubileu episcopal de Dom Manuel da Silva Gomes, arcebispo metropolitano de Fortaleza. A capa noticia: “Continuaram ontem, brilhantemente, as festas”. O Patronato de Nossa Senhora Auxiliadora, visita ao Colégio das Irmãs Salesianas e ao Liceu do Ceará, e obra das vocações sacerdotais, foram os locais que realizaram atividades em referência a homenagem que Dom Manuel recebia. No fi nal da página uma nota, sobre a visita que as autoridades policiais - “devidamente incorporadas” – fariam a Dom Manuel no Palácio Episcopal, ocasião em que a banda de música da força pública se apresentaria.

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C M Y K

5 Fortaleza, Ceará, sexta-feira,

29 de janeiro de 2016

“Favo de mel são as palavras suaves: doces para a alma e saúde para os ossos.” (PROVÉRBIOS CAP. 16, VERS. 24)

Posse no TCEDurante solenidade que aconteceu no plenário do Tribunal de Contas do Estado – TCE, o conselheiro Edilberto Carlos Pontes Lima, foi

empossado como presidente daquela egrégia corte. Também tomaram posse na mesma solenidade: Rholden Botelho de Queiroz, no cargo de Vice-Presidente; e José Valdomiro Távora de Castro Júnior, como Corregedor. O conselheiro substituto Itacir Todero

foi reeleito para o cargo de Ouvidor da Corte de Contas. Já Eduardo Souza Lemos recebeu a posse de Procurador-Geral da instituição.

FOTOS IRATUÃ FREITAS

Rosita e Rachel Queiroz

Raylena Cruz e Talita Leite

Rholden de Queiroz, Caldas Furtado e Cé sar Miola

Manuel Pinheiro de Freitas e Paulo Ponte

Edilberto Carlos Pontes com prefeito Roberto Clá udio

Walter Cavalcante e Ferrucio Feitosa

Cló vis Barbosa e Rafael Ferreira

Edilberto Carlos Pontes (presidente do TCE-CE) e Rholden Botelho de Queiroz (vice presidente TCE-CE)

Marcelo Mota e Rholden Botelho de Queiroz

Edilberto Carlos Pontes e Alexandre Landim

Silvana e Adauto Bezerra

Marco Peixoto e Inaldo Paixã o

Ferrucio Feitosa, Izolda Cela e Patricia Saboya

Raul Veloso, Edilberto Carlos Pontes e Rafael Fonseca

Ubiratan Aguiar, Domingos Filho e Edson Silva

Alexandre Figueiredo e Fernando Ximenes

Plá cido Rios e Francisco Aguiar

Edilberto Carlos Pontes com os irmã os Edson e Carlos Pontes e seus pais Liduina e Ernandes Pontes

Edilberto Carlos Pontes com a esposa Magda e os fi lhos Pedro Henrique, Maria Luiza e Maria Clara

Ubiratan Aguiar, José Leite Jucá Filho, Alexandre Figueiredo e Lenonardo Carvalho

Roberta Vasques, Itacir Todero, Andrei Aguiar e Rholden Botelho

Guilherme Sampaio, Valdomiro Tá vora, Izolda Cela e André Facó

Governador Camilo Santana, novo presidente do TCE, Edilberto Carlos Pontes, ex-presidente do TCE, Val-domiro Tá vora e o presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, Zezinho Albuquerque

Nova diretoria do TCE-CE, Itacir Todero, Edilberto Carlos Pontes, Eduardo Souza Lemos, Rholden Botelho de Queiroz e Valdomiro Tá vora

Carlos Pontes e Fernando Antô nio Oliveira Adonias Sobreira, Magda Pontes e Fá tima Sobreira Assinatura do termo de posse

C M Y K

Luiz Carlos Martins DeAaZ [email protected]

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l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 29 de janeiro de 2016 6

Inserindo no contexto a Feira de Negócios e Oportunidades, programada para setembro (de 11 a 14), acontece hoje, oito da noite, no Centro de Eventos, lançamento do 20° Congresso Brasileiro de Contabilidade.

n n nPróximo livro da Cláudia Carvalho ainda não

foi nem lançado, mas, um de seus contos, ‘’Rumo ao Desconhecido”, já proporcionou à autora Menção Honrosa, no Prêmio Buriti 2015, no VI Concurso Literário Internacional.

n n nEnquanto isso, já agendaram altar para cinco de

setembro, Eve e João André, ela, Martins, pelo pai (Adão), e Pimentel de mãe (Eulália), enquanto ele, assina Arcanjo, pelo lado da mãe (Ana Catarina), e Lino, pelo lado paterno, qual seja, João Neto.

n n nBom, ver Regina Marshall reaparecer, marcando

presença na recepção-folhinha da filha Marjorie, articulada pela irmã e cunhado da aniversariante, Vivian e Fredy Albuquerque.

Agora, vou te contar...

“Há caminho que parece direito ao homem, mas o seu � m são os caminhos da morte.” (Provérbios 16:25)

Auricélia e Deusmar Queirós circulam sempre nas melho-res rodas

Gyna Machado, braço decisivo do marido, oftalmologista dos mais procurados, André Jucá, na clínica CLDO

Regina Marshall reapareceu, muito bem, no brinde--folhinha da fi lha Marjorie

Com muita alegria entre amigos no AL PASO, Augusto Lopes recebeu uma festa surpresa da sua amada mulher Cristiane, Regina Mindelo, Fernando Férrer e da Dama do Bem, Rossana Brasil Kopf

Magno Câmara e Fernando Gomes de Freitas, em tarde das mais agradáveis, no Cumbuco

Giro Social

O fi lho adotivo do carpinteiro

Domínio absoluto

Pertinente

Mais uma, para apre-ciadores de belas obras de arte: desde a última quarta, na Unifor, ‘’Hélio Oiticica, estrutura, corpo e cor”, exposição que pode ser vista até primei-ro de maio.

Sempre uma excelente pedida, vem aí, ao cair da tarde de sete de feve-reiro, o Festival Jazz & Blues, de Guaramiranga.

Circulando de aliança na mão direita, eviden-ciando, naturalmente, noivado, Izabela Fiúza e Márcio Meneses.

Visto comandando animado grupo, no Bote-co do Barão, Rubenilson Bandeira.

Regina Lúcia e Irapuan Diniz Aguiar e Edna e Carlos Correia da Silva casam seus � lhos, Ana Ca-roline e Bruno, amanhã, na Cripta da Catedral.

Para o anual São João das Fontes, que promo-vem no último sábado de maio, quer dizer, 28, Patrícia e Paulo Régis Bo-telho já fecharam com o lambadeiro Beto Barbosa.

Terá como cenário a casa dos pais, Érika e José Carlos Girão, a festa que José Filho dará, amanhã, por que atinge a maiori-dade, quer dizer, 18.

Irá do Seminário da Prainha ao Salão Prattes, do Teka’s Bu� et, o casamento, hoje Niedja Fittipaldi e Pedro Luís Amaral.

E mais uma de ca-sório: Rachel Lilienfeld e Geraldo Lemos Filho trocam alianças em 17 de setembro, no Terminal Marítimo de Passageiros.

Amanhã e domingo próximo ainda pode ser visto, no Teatro Sesc Senac Iracema, o espetá-culo ‘’Balões: eu te amo”, com o grupo Cangaias Coletivo Teatral.

Os Maracatus sairão dois dias durante o des-� le de carnaval da Aveni-da Domingos Olímpio. Dias 6 e 7, des� laram Blocos, Escolas, Cordões e Afroxés.

Para se anunciar ao mundo Deus não cons-truiu palácios e tampouco se fez representar por um rei poderoso e rico. Preferiu a candu-ra de uma criança indefesa, para ser criada, amada e instruída por uma família humana. O plano divino para se anunciar ao mundo pas-sou por uma mãe e um pai comuns, escolhidos no meio do povo.

Sempre que celebramos o Natal, para além dos presentes, das celebrações e dos banque-tes, estamos unidos em torno desta criança, nascida sem conforto, em meio a um estábulo. Sua vocação já se revelava nesta cena, uma família abrigada precariamente, cercada de animais, para o nascimento daquele que seria o revelador de uma nova aliança de caridade e amor. Entre humildes pastores e reis do Orien-te, estava o menino a usufruir de sua tenra existência.

A escolha de Deus por este casal, um car-pinteiro e sua noiva quase menina, demons-tra que, para se criar uma criança, ainda que esta seja o próprio Deus feito humano, não é necessário que hajam condições financeiras acima da média de uma instrução erudita. O condimento para se fazer uma criança feliz e colaborar para sua formação pessoal é o AFE-TO. O afeto é o bálsamo que salva o homem de sua barbárie histórica. O afeto pode ser notado quando estão presentes os atos com ele coerentes, praticados por quem o sente.

Os que militam para que as crianças tenham famílias de verdade, com direito a este afeto salvador e formador, lutam pela reintegração familiar e pela adoção de crianças e adoles-centes que vivem aos milhares em instituições. A face oculta do abandono, varrida para de baixo do tapete, não tem nenhuma afinidade com o espírito cristão.

Este estado de coisas se mantém em função de preconceitos e interpretações demagógicas da lei, que transformam as crianças em coisas e atribuem sua propriedade à família biológi-ca. Quando há afeto real é viável a convivência da criança com sua família de origem. Mas, quando não há, e muitas vezes não há, deve-se optar pela adoção, em curto espaço de tempo, para que traumas não se multipliquem com o abandono prolongado e doloroso.

Destarte, o que resta é proclamar o amor de José e Maria por aquela criança. O Filho de Deus foi filho adotivo, unigênito. Um filho adotivo para transformar a humanidade e proclamar o amor como a forma de vida. Um filho adotivo para mostrar que o que realmente importa é o amor que se sente, é o encontro de almas. Um filho adotivo que só precisou de uma família afetiva e cuidado-sa para que se desabrochasse em luz divina sobre a humanidade.

Quando, ainda nos dias de hoje, se ouve alguma dúvida sobre o amor que se pode sentir por um filho adotivo, repetida através dos tempos de forma insistente, pode-se per-ceber o quanto as pessoas se apegam ao fator biológico como pressuposto do afeto pater-nal. É como só se fosse possível amar quem deriva do sêmen e do óvulo, da nossa porção animal, limitada, fraca e finita. No fundo, trata-se de amor a si próprio mal disfarçado, que deseja ver perpetuadas no filho as carac-terísticas do próprio pai.

Esta reflexão é necessária. Deus, em sua sa-bedoria infinita, soube escolher pai e mãe para Jesus. Escolheu o afeto e o cuidado, o amor incondicional. Preferiu achar estas qualidades entre pessoas humildes, demonstrando que o que importa é a atitude adotiva amorosa. É tempo de esperança: que esta atitude se apode-re dos corações e mentes de todas as pessoas. Que esta adoção de Jesus possa inspirar a ado-ção de todas as crianças que não tem família.

Naturalmente, mais prendadas, são 13 mulhe-res, Auridéia Gualberto, Bárbara Freire, Beatriz Philomeno Gomes, Cassandra Cavalcante, Cybele Pontes, Ignez Fiúza, Kátia Maggy, Lucília Lourei-ro, Mana Holanda, Maria José Emygdio, Maria José Machado, Nadja Parente e Tane Albuquer-que, e apenas três homens, Abelardo Targino, Pio Rodrigues e Roberto Macêdo, que comparecem, com suas receitas de dar água na boca, ao livro Memória Gastronômica de Famílias Cearenses, que confreira Lêda Maria lança, às 19h de hoje, no Salão Nobre do Ideal (ambientado por Gil Santos), em noite embalada, musicalmente falando, pelas teclas do a� nadíssimo piano de Felipe Adjafre.

Abordando, sobretudo, as condições que afetam a qualidade do envelhecimento do indivíduo e a repercussão das ações e omissões da sociedade pe-rante a população que atinge a terceira idade e os desa� os a serem enfrentados no País, acontece em Fortaleza, de oito a 11 de junho, o XX Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia (CBGG 2016), tendo como tema ‘’Como estamos envelhe-cendo: o indivíduo, a sociedade e o Brasil”.

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Sempre uma excelente

Blues, de Guaramiranga.

Visto comandando

na Cripta da Catedral.

dade, quer dizer, 18.

Marítimo de Passageiros.

Amanhã e domingo

Os Maracatus sairão

C M Y K

7

PretonoBrancoJulieta Brontée

[email protected]

coluns no LINHA AZUL _ julieta.indd 1 11/2/2015 10:58:07

Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Barbas de molho

A decisão tomada pela Direção Nacional do Partido dos Trabalhadores de lançar can-didaturas próprias em cidades com mais de 200 mil habitantes, caso de Fortaleza, deixa o prefeito Roberto Cláudio em estado de alerta. É que embora aliado do governador Camilo Santana, a quem ajudou a eleger, está evidente que existe uma movimentação nacional do PT para fortalecer a legenda e que isso implica em lançar candidaturas majoritárias ainda que in-viáveis, como forma de fortalecer os palanques de seus candidatos a vereadores.

No caso de Fortaleza, a candidata natural, acaso confirmada a candidatura própria do PT local, para a disputa na Capital, deve ser a da ex-prefeita Luizianne Lins, inegavelmente o nome mais forte do Partido para a disputa. Mesmo com o desgaste de imagem causado pela Lava Jato, à legenda, Luizianne sempre será uma opção viável para a disputa majori-tária na Capital, em razão de seu grande apelo junto à periferia.

Diante desse quadro e da rejeição à sua gestão, que tem se mostrado elevada, é de bom alvitre que o atual prefeito da nossa capital comece a colocar as barbas de molho.

Façam alguma coisa! Os progra-mas radiofônicos de Fortaleza, têm sido ”bombardeados” com denúncias de toda a cidade, sobre o amontoado de lixo, grande “festa” para o mosquito da dengue. Alguém deu ao pre-feito Roberto Cláu-dio a ideia já usada pelo prefeito general Cordeiro Neto que resolveu o problema, apelando à coopera-ção de caminhoneiros e caçambeiros.

Roubalheira. Em Fortaleza, o futebol, tido como o “esporte das multidões”, virou artigo de luxo, e só acessível a endinhei-rados. E tudo, por que o poder público, sem competência para gerir a Arena Castelão, passou a uma empresa arren-dadora, que quer se rivalizar com o Beach Park, nos preços de bebidas e lanches, verdadeiro assalto aos torcedo-res pobres.

Mundo ameaçado.No mundo de hoje, com a população ameaçada por todos os tipos de violência, até mesmo certos perigos de destrui-ção da humanidade são esquecidos. Um exemplo, como diz o secretário-geral dos Estados Unidos, John Kerry, é o perigo que representa a Coreia do Norte, cujo presi-dente Kim Jon-un “é muito mais louco e irresponsável do que Hitler”.

Mais Lava Jato. Nem mesmo as mais astuciosas raposas da Justiça, defensores de políticos e empre-sário “propineiros” conseguem abalar

nem tirar a sereni-dade do juiz Sérgio Moro. Impávido, ele abriu a 22ª etapa da Operação Lava Jato, visando empresas “off- shore” e con-tas no exterior, que escamoteiam crimes que desmoralizam e desestabilizam o país.

Que tristeza. Acaba de sair o resultado de pesquisa nacional, encomendada pela Confederação Na-cional da Indústria – CNI, a respeito dos efeitos da corrupção política e empresarial do Brasil. Entre os demais resultados colhidos, a população mostrou que, esses dois pontos nega-tivos, terminaram fazendo do serviço público brasileiro um dos piores do mundo.Um continente falidoEm Quito – Equador, durante reunião de países da América Latina, a presidenta Dilma, talvez pen-sando em melhorar o astral das nações des-te continente, insistiu na cooperação econô-mica entre as nações dessa área. Um tanto desmotivador, já que, entre os países da América, apenas Chile e México têm suas economias equi-libradas.

Farmácias. Depois de longa luta, marca-da por muitos de-bates, a Câmara dos Deputados aprovou Projeto de Lei cujo relator foi o deputado cearense José Arnon (PTB), devolvendo às farmácias a condição de local destinado a defender a saúde. Além disso, fi cou determinada a obriga-toriedade de pelo me-nos um farmacêutico em cada farmácia.

“O homem perverso levanta a contenda, e o difamador separa os maiores amigos.” (PROVÉRBIOS CAP.16, VERS.28)

Wanda Palhano, Lili Dantas e Glá ucia Andrade

Luciano Rocha, Câ ndida Portela, Patrícia Porto e Má rcia Castro

Karol Sales Dió genes, Martiniano Jú nior e Silvia Lila

Camila Nascimento, Iratuã Freitas e Karine Studart

Franzé e Ana Moraes

Wanda Palhano e Iratuã Freitas

Ricardo Palhano, Soraya Braune, Sandra Braune Palhano e Mirian Palhano Braune

Iratuã com Marta Barbosa e Regina Jereissati

Pedro Mourã o, Caetano Lima e Giacomo Brayner

Heloisa Helena Rodrigues Dantas e Tanea Cordeiro

Chris Calixto, Rita Amaral e Giacomo Brayner

Tahip Beca, Solange Palhano, Rossana Kopf e Ricardo Barbosa

Zuleika Catunda, Fernanda Karla, aniversariante, Fá tima Salles e Islay Rangel

Ricardo Cambraia e Tunay Peixoto

Angel, Iratuã e Roberta Fontelles Philomeno

Thereza Pontes e José Maciel

Juliana Freitas e Nathaly Picanç o

Fá tima e Duca Salles

Epitá cio Vasconcelos, Priscila Cavalcanti, Selma Cabral e Socorro Trindade

Iratuã Freitas, Vera Lú cia Camelo e Flá vio TorresPaulo Matta Rô mulo LavorAparecida e Ricardo Alencar

AniversárioO Al Paso Parrilla serviu de cenário para a comemoração do aniversário de Iratuã Freitas.

O evento foi articulado por Solange Palhano e Fátima Salles.

FOTOS LARISSA OLIVEIRA

C M Y K

Amanhã, o queri-do Náutico Atlético Cearense, o clube da minha infân-cia, realizará o seu tradicional Carna-val da Saudade, que reúne a gente de bem da cidade.n n n

Trata-se da 49ª edição consecutiva deste Carnaval rea-lizado pela primei-ra vez no sábado magro do Carnaval de 1968, que foi um grande sucesso.n n n

Sociedade em peso prestigiou. A Orquestra Brasa Seis, que eu acho a melhor, irá comandar a parte mu-sical da festa, cujo início se dará às 22 horas, e o traje será fantasia ou esporte.

n n nUma comissão vai escolher o me-

lhor bloco e melhor fantasia, o sócio benemérito e ex-presidente Meton César Vasconcelos receberá o troféu do XLIX Carnaval da Saudade.

n n nNa oportunidade

será coroada a nova Rainha do Carnaval, o Rei Momo, eleitos pela Crônica Carna-valesca comandada pelo jornalista Fran-cisco Félix.

n n nO prefeito Roberto

Cláudio fará a entre-ga da “chave da cida-de” ao Rei Momo.

n n nAgradeço ao pre-

sidente Pedro Jorge Medeiros pelo con-vite.

n n nJá que falo em Car-

naval, hoje à noite a partir das 20 horas, o

Shopping Ben-fica realizará o final do Festi-val de Músicas Carnavalescas que será um su-cesso, pois será difícil escolher as melhores.n n n

O governador rotário Paulo César Queiroz Dias, e sua ele-gante Cristiane Studart farão visita ao Rotary Centenário e serão recebi-

dos pelo competente presidente do Centenário, Romeu Prado.

n n nVera Silveira vai levar seu grupo

fiel de amigas para o Carnaval no Porta Maris, no Porto das Dunas.

n n nParabéns, hoje, para Cibele

Campos, Jório da Escóssia Jr., José Tôrres de Melo, Leônidas Guima-rães, Letícia Studart e Meyre Ama-ral. Domingo é dia de parabenizar

Etevaldo Nogueira, Marjorie Marshall, Raimundo Viana, Silvia Fiúza, Stênio Linhares e Suely Ku-brusly. Para-béns a todos.n n nMônica Ar-

ruda e Vera Mota foram as articulado-ras do jantar em homena-gem a colu-nista Márcia Travessoni, que aconte-ceu no Pipo.

O XLIX Carnaval da Saudade

A importância quem dá ao outro é você...

Se signifi ca ou é insignifi cante

Autor desconhecido

Flávio Tôrres Sociedade [email protected]

colunAs no LINHA AZUL _ flavio torres.indd 1 11/2/2015 11:21:45

“O coração do homem considera o seu caminho, mas o Senhor lhe dirige os passos.” (Provérbios 16: 09)

Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Parabéns a Jório da Escóssia Jr., que troca hoje de idade. Ela aparece com a esposa Graça da Escóssia

A bonita Marjorie Antunes Rodrigues terminou seu curso de Enfermagem e a colação de grau. é sábado no Espaço Enas, em Aracaju, onde a avó Mirtes Antunes se encontra para a festa

Os 80 anos de Sônia FérrerO Buffet Lagarta Pintada foi o cenário escolhido pela família Férrer para a comemoração da entrada das oito décadas da simpática Sônia Férrer que recebeu o carinho da lista e dos mais chegados. Tudo aconteceu no Crato, e a prima Miriam Férrer Benevides Almada foi de Fortaleza, para conferir a

bonita festa que reuniu a sociedade caririense.

Sônia Férrer com a prima Miriam Almada

Na foto vemos Miriam Almada, Sônia Férrer, Lucemy Férrer, Elmano Férrer, Ledi, Lívia Férrer, Eladio e Marcos Férrer

Presenças mascantes dos primos no aniversário de 80 anos de Sônia Férrer no Crato

Sônia Férrer, Miriam Almada e o irmão Francisco Férrer e sua esposa Mary