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CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 CÂMARA MUNICIPAL Pág. 5 UNIDADES ORGÂNICAS Pág. 52

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CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

ISSN 1646-7027

Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014

CÂMARA MUNICIPAL

Pág. 5

UNIDADES ORGÂNICAS

Pág. 52

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Loures MUNICIPAL

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

DIRETOR: Presidente da Câmara Municipal de Loures, Dr. Bernardino José Torrão Soares

PERIODICIDADE: Quinzenal PROPRIEDADE: Município de Loures EDIÇÃO ELETRÓNICA DEPÓSITO LEGAL n.º 148950/00 ISSN 1646-7027 COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO, LAYOUT E PAGINAÇÃO

GABINETE LOURES MUNICIPAL

Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 Diário da República, 1.ª série, n.º 17, de 25 de janeiro de 2011

Toda a correspondência relativa a LOURES MUNICIPAL

deve ser dirigida a

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

LOURES MUNICIPAL BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

RUA MANUEL AUGUSTO PACHECO, 6 - 4º 2674 - 501 LOURES

TELEFONE: 21 115 15 82 FAX: 21 115 17 89

http://www.cm-loures.pt e-mail: [email protected]

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ÍNDICE

Pág. CÂMARA MUNICIPAL 29.ª Reunião Ordinária 5 PRESIDÊNCIA 51 UNIDADES ORGÂNICAS 52 Obras, Mobilidade e Energia 52 Educação 52 Ambiente e Transportes Municipais 53 ANÚNCIOS - Súmula 53 ANEXO À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 552/2014

ANEXO À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 553/2014

ANEXO À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 565/2014

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N.º 25

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

19 de DEZEMBRO de 2014

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CÂMARA

MUNICIPAL

DELIBERAÇÕES

29.ª Reunião Ordinária, realizada em 19 de dezembro de 2014

SAUDAÇÃO

Saudação apresentada pelos Srs. Vereadores eleitos pela Coligação Democrática Unitária.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 587/2014

Menção Honrosa

atribuída ao Museu do Vinho e da Vinha

O Museu do Vinho e da Vinha – Bucelas recebeu uma Moção Honrosa no âmbito do Prémio “Melhor Museu Português”, promovido pela Associação Portuguesa de Museologia em 2014. Este prémio tem por finalidade incentivar, premiar e dar visibilidade à qualidade dos serviços dos museus portugueses na incorporação, conservação, preservação e divulgação do património cultural. Ao receber esta Menção Honrosa, a Câmara Municipal de Loures, reunida em 19 de dezembro de 2014, não pode deixar de saudar todos os que desde a década de 80 contribuíram para o projeto, nascimento e funcionamento deste Museu. Para este importante reconhecimento foi determinante o papel de várias entidades da freguesia de Bucelas que desde sempre acarinharam este projeto e contribuíram para a sua qualidade – a Junta de Freguesia, as Associações e Coletividades, os produtores vitivinícolas e toda a população que nunca deixou de preservar as suas tradições, particularmente as que mais se ligam à produção do vinho.

Este Museu, o mais jovem da rede de Museus Municipais, é um projeto muito desejado, que personifica as aspirações da comunidade e perpetua a sua identidade sociocultural. É com esta comunidade que irá manter uma estreita relação de intercâmbio de saberes e experiências, projetando-a para além das fronteiras da freguesia e do município. A Menção Honrosa agora atribuída constitui uma confirmação do valor de várias medidas recentemente tomadas por esta Administração, de que são exemplo a abertura dos museus municipais aos domingos, com acesso gratuito, a abertura da loja do vinho, a criação e dinamização da Rota de Vinhos de Bucelas, Carcavelos e Colares, a promoção turística do território e das suas tradições, num esforço de afirmação de Bucelas como a Capital do Arinto e de desenvolvimento integrado da região. Propõe-se que seja dado conhecimento a: - Assembleia Municipal; - Juntas de Freguesia; - Coletividades, associações e

estabelecimentos escolares do Concelho; - Produtores vitivinícolas; - Confraria do Arinto; - Comunicação Social.

Loures, 19 de dezembro de 2014

Os membros da Câmara Municipal de Loures (Aprovada por unanimidade)

APROVAÇÃO DE ATA

Projeto de Ata da 28.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 10 de dezembro de 2014. (Aprovado por unanimidade)

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BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

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PLANEAMENTO, FINANÇAS E LOGÍSTICA

Proposta de aprovação do Manual de Consolidação de Contas.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 552/2014

Considerando que: a) A Lei n.º 73/2013 – Regime Financeiro das

Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais, prevê, no artigo 75.º, a obrigatoriedade de os municípios elaborarem as contas consolidadas com as entidades detidas ou participadas, referindo ainda, que os procedimentos, métodos e documentos contabilísticos para a consolidação de contas são os definidos para as entidades do setor público administrativo.

b) Em 15 de junho de 2010 foi publicada a

Portaria n.º 474, através da qual é aprovada a orientação n.º 1/2010, denominada “Orientação genérica relativa à consolidação de contas no âmbito do setor público administrativo”, que estabelece um conjunto de princípios orientadores e requisitos mínimos que devem estar presentes no processo de consolidação de contas no âmbito do setor público administrativo, o qual inclui os municípios.

c) Face às especificidades do subsetor das

Autarquias Locais mostrou-se necessário consagrar alguns aspetos relevantes em matéria de Consolidação de Contas.

d) Em 28 de abril de 2011, foi emitido pelo

Subgrupo de Apoio Técnico na Aplicação do POCAL (SATAPOCAL), um conjunto de instruções sobre a consolidação de contas municipal, que permitem de forma coerente, harmoniosa e comparável, a aplicação deste regime.

e) De acordo com a Orientação n.º 1/2010,

aprovada pela Portaria n.º 474/2010, de 1 de julho de 2010 e as instruções publicadas pelo SATAPOCAL, é obrigatória a elaboração de documentos e elementos de apoio à consolidação de contas, designadamente o Manual de Consolidação.

f) Com a criação do SIMAR em 8 de outubro de 2014 e a introdução de novos critérios de definição do perímetro de consolidação, importa reformular os preceitos de consolidação, que se pretendem ver refletidos no presente manual de Consolidação de Contas, aqui submetido a aprovação.

g) O Manual de Consolidação é entendido como

um guia prático de consolidação e que deverá incluir as normas, princípios e procedimentos a adotar no grupo municipal de consolidação.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, atendendo ao disposto nos artigos 75.º, 76.º e 77.º, todos da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, a aprovação do documento, em anexo, denominado “Manual de Consolidação de Contas”, objetivando-se a constituição de um guia prático de consolidação que inclui as normas, princípios e procedimentos a adotar no grupo municipal de consolidação.

Loures, 12 de dezembro de 2014

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares (Aprovada por maioria) NOTA DA REDAÇÃO: Para comodidade de consulta, o Manual de Consolidação de Contas encontra-se disponibilizado em Anexo nas páginas finais da presente edição. Proposta de aprovação do Manual de Controlo do Endividamento Autárquico.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 553/2014

Considerando que: a) A Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, que

estabelece o regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais, em vigor desde 1 de janeiro de 2014, veio estipular novos conceitos no âmbito do endividamento municipal.

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BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

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b) Atualmente, para apuramento e análise do endividamento municipal é necessário observar, designadamente, os artigos 52.º e 54.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, relativos aos limites da dívida total.

c) Aqueles preceitos legais estipulam que para o

apuramento da dívida total terão de ser consideradas não só as operações orçamentais do Município, mas também a das entidades societárias e não societárias participadas pelo Município que reúnam determinados requisitos legalmente estipulados.

d) De acordo com a Lei n.º 73/2013, de 3 de

setembro, os municípios têm o dever de prestar informação sobre a respetiva dívida total, à Direção Geral das Autarquias Locais (DGAL), através da aplicação informática disponibilizada para o efeito, nos dez dias subsequentes ao final de cada trimestre e após a apreciação das contas.

e) Em caso de incumprimento, por parte dos

municípios, do dever de informação supra, ou no caso do mesmo ser prestado extemporaneamente, é retida uma percentagem das transferências correntes do Orçamento de Estado.

f) O cumprimento da obrigação de prestação de

informação, à DGAL, sobre a dívida total do Município de Loures, pela Câmara Municipal de Loures, encontra-se dependente de dados contabilísticos pertencentes a entidades externas ao Município; que os deverão remeter atempadamente ao Município.

g) Urge definir um documento que reflita as

linhas gerais orientadoras inerentes ao controlo e apuramento do endividamento municipal (dívida total), por forma a dar cumprimento, neste âmbito, aos deveres de informação exigidos na Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, atendendo ao disposto nos artigos 52.º, 54.º e 78.º, todos da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, a aprovação do documento, em anexo, denominado “Manual de Controlo do Endividamento Autárquico”, objetivando-se o acompanhamento do endividamento municipal, bem como o cumprimento dos deveres de informação, a prestar à DGAL, relativamente à dívida total do Município.

Loures, 12 de dezembro de 2014

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares (Aprovada por maioria)

NOTA DA REDAÇÃO: Para comodidade de consulta, o Manual de Controlo do Endividamento Autárquico encontra-se disponibilizado em Anexo nas páginas finais da presente edição.

LOGÍSTICA

Processo n.º 4104/DL/2014 Concurso público para aquisição de apólices de seguro Proposta de aprovação de esclarecimentos a prestar, no âmbito do concurso público, para celebração de contrato de aquisição.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 581/2014

Considerando que: a) Foi instruído e lançado um procedimento do

tipo concurso público, com publicitação no Jornal Oficial da União Europeia, tendente à celebração de um contrato de “Aquisição de Apólices de Seguro”, diretamente a seguradores, peio período de 17 meses, cujo processo corre sob o n.º 41104/DL/2014, procedimento esse relativamente ao qual se encontra em curso o prazo para apresentação de propostas;

b) Tempestivamente, foram solicitados

esclarecimentos por parte de diversas entidades interessadas no procedimento;

c) A tal solicitação cabe dar resposta por parte

do Município de Loures; d) Os pedidos de esclarecimentos formulados

extravasam a mera necessidade de explicitação e compreensão das peças do procedimento pois implicam não só a disponibilização de informação que o júri não dispõe, como também implicam esclarecimentos a dar que são suscetíveis de se traduzirem numa alteração às peças do

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procedimento aptos a interferir na determinação do valor das propostas que venham a ser apresentadas e, consequentemente, no valor do contrato a celebrar, daí que o júri não disponha de competência para os prestar;

e) Assim, o órgão competente para prestar os

esclarecimentos em causa nesta proposta é a Câmara Municipal de Loures, conforme resulta do disposto, designadamente, nos números 2 e 3 do artigo 50.º, conjugado com o disposto no n.º 1 do artigo 36.º, normas do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, bem como conjugado com o disposto na alínea dd), do n.º 1, do artigo 33.º, do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12/09 e com o disposto no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho;

f) O documento que integra os esclarecimentos

a serem prestados pela Câmara Municipal de Loures é o que se encontra em anexo, anexo esse que por sua vez integra todos os pedidos de esclarecimentos formulados pelas entidades interessadas no procedimento;

g) Os esclarecimentos que se propõe sejam

aprovados e prestados às entidades interessadas decorrem de informação providenciada pelo Gabinete do Património Imobiliário (GPI).

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto, designadamente, nos números 2 e 3 do artigo 50.º, conjugado com o disposto no n.º 1 do artigo 36.º, normas do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, bem como conjugado com o disposto na alínea dd) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12/09 e com o disposto no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, aprovar os esclarecimentos, nos termos do documento em anexo e relacionados com o procedimento do tipo concurso público, tendente à celebração de um contrato de “Aquisição de Apólices de Seguro”, diretamente a seguradores, pelo período de 17 meses, cujo processo corre sob o n.º 41104/DL/2014.

Loures, 12 de dezembro de 2014

O Vereador

(a) António Pombinho Guilherme

CONCURSO PÚBLICO PARA AQUISIÇÃO DE APÓLICES DE SEGURO

PROCESSO n.º 41104/DL/2014

ESCLARECIMENTOS

I

No âmbito do concurso público para a aquisição de apólices de seguro, diretamente a seguradores, pelo período de 17 meses, cujo processo corre sob o n.º 41104/DL/2014, tempestivamente, por escrito, e através da plataforma de contratação pública Vortalnext, foram solicitados esclarecimentos, respetivamente, pelas entidades interessadas Tranquilidade, S.A., Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A. e Lusitânia Companhia de Seguros, S.A., conforme documentos que se juntam como Anexos A, B, C e D, respetivamente, os quais se dão por integralmente reproduzidos para todos os efeitos legais. Importa, pois, ao abrigo do disposto nos número 2 e 3 do artigo 50.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, que a Câmara Municipal de Loures preste tais esclarecimentos, o que faz nos seguintes termos: 1- Quanto ao teor dos esclarecimentos pedidos

pelas diferentes entidades interessadas, remete-se para os referidos Anexos A, B, C e D, onde tais esclarecimentos podem ser localizados na íntegra.

2- Não obstante o teor dos referidos anexos

passa a reproduzir-se o esclarecimento solicitado imediatamente seguido do esclarecimento prestado.

Assim, 3- ESCLARECIMENTO SOLICITADO “Solicitamos para Acidentes Trabalho os seguintes esclarecimentos: Nas Condições Particulares do Ramo AT que consta do caderno de encargos referem a pretensão de incluir uma Extensão de Garantia, nos seguintes moldes: “Para presente extensão de garantia, fica convencionado e aceite que o Segurador será responsável pelas consequências relacionadas com picadas, cortes ou projeção de sangue, incluindo o estudo serológico da fonte, o estudo e acompanhamento serológico do acidentado e a profilaxia após exposição quando indicadas.”

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• que se pretende concretamente com esta solicitação?

• Quem fica abrangido por esta cobertura? É

para ser aplicável a todo o quadro de pessoal do Município?”

ESCLARECIMENTO PRESTADO Embora o histórico revele que se trata de um risco com baixa probabilidade de ocorrência, a Entidade Contratante, entende, ainda assim, que existem grupos profissionais que poderão estar expostos à probabilidade de ocorrência dos eventos previstos na Extensão de Garantia, nomeadamente, o corpo de Enfermeiros, atualmente em número de dois, bem como os Auxiliares de Ação Educativa, em particular quando estes executam tarefas de limpeza das instalações escolares, com maior acuidade quando tais tarefas se efetuam junto ao perímetro dos estabelecimentos escolares. Devido à imprevisibilidade dos acontecimentos, a Extensão de Garantia é aplicável a todo o quadro de pessoal a segurar, sendo de referir que nas 5 últimas anuidades não se verificou qualquer evento suscetível de acionar a Extensão de Garantia. 4- ESCLARECIMENTO SOLICITADO “Informação concernente à sinistralidade dos últimos 5 anos, para cada ramo a concurso”. ESCLARECIMENTO PRESTADO A informação de sinistralidade, atualizada, na posse da Entidade Contratante, apenas diz respeito ao Contrato que se encontra em execução e esta informação reporta-se ao período 01.03.2013 a 30.11.2014, conforme ficheiro junto como Anexo E. 5- ESCLARECIMENTO SOLICITADO “Informação concernente a sinistralidade dos últimos 5 anos para avaria de máquinas do mercado de Loures e se existe contrato de manutenção. ESCLARECIMENTO PRESTADO Sobre a sinistralidade dos últimos 5 anos relativa à avaria de máquinas dos equipamentos de refrigeração do mercado de Loures, não existem dados, em virtude destes equipamentos terem estado sob a responsabilidade da Junta de Freguesia até ao início de 2014, acrescendo ainda que não existe atualmente seguro de avaria de máquinas para os bens em apreço.

Encontra-se em curso a celebração de um contrato de manutenção para os equipamentos. 6- ESCLARECIMENTO SOLICITADO “RU’s para AT”. ESCLARECIMENTO PRESTADO A informação institucional disponível são os Balanços Sociais de 2009 a 2013, da Câmara Municipal de Loures, os quais podem ser consultados no sítio da internet da Câmara Municipal de Loures, através do endereço: http://www.cm-loures.pt/Ligacao.aspx?displayid=611. 7- ESCLARECIMENTO SOLICITADO “Disponibilização da listagem discriminada e valorizada do património imóvel, incluindo ano de construção, em ficheiro Excel ou similar.” ESCLARECIMENTO PRESTADO A informação consta do ficheiro Excel junto como Anexo F. 8- ESCLARECIMENTO SOLICITADO “Disponibilização da listagem discriminada e valorizada da frota por matrícula, em ficheiro Excel ou similar.” ESCLARECIMENTO PRESTADO A informação consta do ficheiro Excel junto como Anexo G. 9- ESCLARECIMENTO SOLICITADO “Razão para inclusão de 2 camiões IVECO em máquinas casco” ESCLARECIMENTO PRESTADO São duas viaturas industriais - Lavadoras 10- ESCLARECIMENTO SOLICITADO “Qual o número de sinistros e valor de indemnizações + provisões das últimas 3 anuidades (Acidentes Pessoais Autarcas, Acidentes Pessoais Bombeiros, Acidentes Pessoais Utentes das Instalações Desportivas, Acidentes Pessoais Atividades Temporárias, Acidentes Pessoais Voluntariado, Acidentes Pessoais Escolar, Responsabilidade Civil, Automóvel, Acidentes de Trabalho e Multirriscos.”

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ESCLARECIMENTO PRESTADO A informação de sinistralidade, atualizada, na posse da Entidade Contratante, apenas diz respeito ao Contrato que se encontra em execução e esta informação reporta-se ao período 01.03.2013 a 30.11.2014, conforme ficheiro anexo. 11- ESCLARECIMENTO SOLICITADO “Seguro de Acidentes Pessoais Utentes das Instalações Desportivas, Recreativas e Culturais Municipais. Os Pavilhões, Polidesportivos, Parques Desportivos, Campos de Futebol e campos de Ténis, que não têm indicação de utentes não são para serem considerados?” ESCLARECIMENTO PRESTADO Os espaços que constam do Caderno de Encargos e sobre os quais não existe informação sobre o número estimado de utentes, fazem parte da amostra significativa, dos principais espaços e/ou instalações, sob responsabilidade da Entidade Contratante. A razão pela qual não é indicada estimativa de utentes em tais espaços, deriva do facto da Entidade Contratante não ter de momento essa informação disponível. 12- ESCLARECIMENTO SOLICITADO “Seguro de Acidentes Pessoais Atividades Temporárias. Referem que os contratos e protocolos com o IEFP devem ser incluídos em Apólice de Acidentes de Trabalho. Agradecemos esclarecimentos ESCLARECIMENTO PRESTADO A maioria dos atuais trabalhadores ao serviço da Entidade Contratante, por via de protocolos com o IEFP, estão ao abrigo de Programas que preveem a contratação de Seguros de Acidentes de Trabalho. Nestes casos, a apólice a contratar é Acidentes de Trabalho. A Apólice de Acidentes Pessoais Atividades Temporárias só dará cobertura para trabalhadores oriundos e/ou ao abrigo de acordos com o IEFP, quando este expressamente exigir uma apólice de Acidentes Pessoais. 13- ESCLARECIMENTO SOLICITADO “Seguro de Grupo de Acidentes Pessoais Voluntariado. É referido que as ações de Voluntariado são no âmbito do Banco Local de Voluntariado de Loures, no entanto não é informada uma estimativa de voluntários.”

ESCLARECIMENTO PRESTADO O Banco Local de Voluntariado de Loures, conta atualmente com 800 inscritos, podendo o número oscilar até aos 1000 inscritos. 14- ESCLARECIMENTO SOLICITADO “Ramo Automóvel. Indicar o tipo de viatura (principalmente nas máquinas existem situações que não é possível identificar do que se trata).” ESCLARECIMENTO PRESTADO No ficheiro Excel que se anexa com a relação da Frota a concurso, já se explicitam os diversos tipos de máquinas. 15- ESCLARECIMENTO SOLICITADO “Ramo Automóvel. No que diz respeito ao teor das Condições Especiais de Assistência em Viagem e Veículo de Substituição, este terá que ser respeitado na íntegra?” ESCLARECIMENTO PRESTADO O pedido de esclarecimento é vago e não permite ao Júri analisar a questão em concreto, pelo que não existindo uma densificação do que se pretende ver esclarecido, reafirmam-se as disposições do Programa de Procedimento sobre a não admissibilidade de propostas que contenham alterações ao Caderno de Encargos. 16- ESCLARECIMENTO SOLICITADO “Ramo Automóvel. E no que diz respeito aos limites de indemnização constantes dos quadros? São considerados como limites mínimos ou poderão ser apresentados outros limites mesmo que inferiores sem que haja lugar a exclusão da proposta.” ESCLARECIMENTO PRESTADO Os limites de indemnização constantes dos quadros da Condição Especial de Assistência em Viagem são considerados fatores mínimos, aos quais os concorrentes se devem vincular através da apresentação de proposta. Ou seja, a apresentação de propostas que contenham limites de indemnização inferiores aos previstos no Caderno de Encargos, incorrerão necessariamente em causa de exclusão.

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17- ESCLARECIMENTO SOLICITADO “Seguro de Máquinas Casco. No mapa de bens seguros que consta da página 105 do Caderno de Encargos qual o tipo de equipamentos que apresentam as matrículas 45-LP95, 45-LP96 e 75-LZ51?” ESCLARECIMENTO PRESTADO As três viaturas em causa são Tratores adaptados para efetuar limpeza de mato – Tratores Limpa Mato.

II

1- Esclarece-se, também, que os presentes esclarecimentos deverão ser disponibilizados na plataforma eletrónica VORTALnext, juntos às peças do procedimento que se encontrem patentes para consulta, devendo todos os interessados que já adquiriram tais peças serem imediatamente notificados dos mesmos,

2- Os esclarecimentos ora prestados fazem parte

integrante das peças do procedimento a que dizem respeito e prevalecem sobre estas em caso de divergência, tudo conforme ao disposto no n.º 5 do artigo 50.º do Código dos Contratos Públicos.

ANEXOS: Anexo A - Pedido de esclarecimentos da interessada Tranquilidade, S.A.; Anexo B - Pedido de esclarecimentos da interessada Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A.; Anexo C - Pedido de esclarecimentos da interessada Lusitânia Companhia de Seguros, S.A.; Anexo D - Pedido de esclarecimentos da interessada Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A.; Anexo E - Informação sobre sinistros da Carteira de Seguros do Município de Loures; Anexo F - Seguro de Multirriscos - Listagem de bens seguros; Anexo G - Frota Automóvel do Município de Loures. (Aprovada por maioria)

NOTA DA REDAÇÃO: Pelas suas características, os Anexos suprarreferidos encontram-se apenas disponíveis, para eventual consulta, em formato .pdf, no Gabinete Loures Municipal.

RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E COMUNICAÇÃO

Proposta de celebração de Protocolo de Parceria entre a Câmara Municipal de Loures, o Instituto de Planeamento e Gestão Urbana de Luanda e a empresa Create Value, tendo por objetivo a criação de formas e intercâmbio e cooperação entre os outorgantes.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 578/2014

Considerando que: - O Instituto de Planeamento e Gestão Urbana

de Luanda (IPGUL), organismo público angolano, apresentou a intenção de estabelecer parceria com a Câmara Municipal de Loures para troca de experiências com os técnicos municipais;

- A parceria a celebrar pretende ainda promover

a implementação de procedimentos adequados à realidade angolana, no âmbito da contabilidade patrimonial, recursos humanos, urbanismo, gestão territorial, obras, licenças, fiscalização, ou outra que se afigure pertinente, que visam estruturar formas de trabalho e implementação de novas e melhores dinâmicas no IPGUL, através do conhecimento partilhado com as práticas profissionais da realidade portuguesa e, em concreto, do Município;

- A Create Value, empresa de consultadoria

com sede em Angola, é a entidade intermediária entre o IPGUL e outras entidades públicas ou privadas de Angola ou Portugal, ao nível da formação profissional, recrutamento e seleção e outsourcing para trabalhadores daquele Instituto;

- Todos os custos relativos à deslocação dos

trabalhadores do IPGUL a Portugal, nomeadamente viagens, vistos, pocket money, alojamento, deslocações e alimentação em Portugal ou outros custos considerados necessários serão suportados pelo IPGUL;

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- Todos os custos inerentes a eventuais deslocações a Angola, por parte de técnicos da Autarquia, nomeadamente viagens, vistos, pocket money, alojamento, deslocações e alimentação em Angola ou outros custos considerados necessários serão, igualmente, suportados pelo IPGUL.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo do disposto na alínea aaa) do número 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a celebração de Protocolo de parceria entre a Câmara Municipal de Loures, o Instituto de Planeamento e Gestão Urbana de Luanda e a empresa de consultadoria Create Value.

Loures, 11 de dezembro de 2014

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho

PROTOCOLO DE PARCERIA

Entre: IPGUL (Instituto de Planeamento e Gestão Urbana de Luanda), entidade tutelada pelo Governo Provincial de Luanda, com sede na Av. Massano de Amorim, Chicala I - Ilha de Luanda - Distrito da Ingombota - Município de Luanda - Angola, contribuinte n.º 7401014017, representado pela Diretora Financeira, Ana Paula Almeida, adiante designado como Primeiro Outorgante e o MUNICÍPIO DE LOURES, com sede na Praça da República, Loures, contribuinte n.º 501294996, representado pelo Presidente da Câmara Municipal de Loures, Bernardino José Torrão Soares, adiante designado como Segundo Outorgante e CREATE VALUE, LDA, com sede na Rua Engrácia Fragoso, n.º 62, 1.º Piso, Escritório 103 – Distrito de Ingombota, Município de Luanda, Angola, contribuinte n.º 5417103608, representada pelo Diretor Geral, Samuel Alexandre Ramalho Carapinha, adiante designada como Terceiro Outorgante.

É celebrado o presente protocolo de parceria que se rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira Objeto

1) A celebração do presente Protocolo tem como

objetivo fundamental a criação de formas de intercâmbio e cooperação entre os outorgantes, visando uma permuta de conhecimentos e interação com a realidade organizacional do Segundo Outorgante.

2) Com a presente celebração, visa-se criar

condições para a concretização de visitas para os técnicos do Primeiro Outorgante aos serviços do Segundo Outorgante.

3) A execução do Projeto poderá ser

concretizada através da celebração de acordos específicos, que passarão a constar como anexos ao presente Protocolo.

Cláusula Segunda Coordenação

1) É da responsabilidade do Primeiro Outorgante

promover condições necessárias para dar cumprimento ao objeto previsto e referido na cláusula antecedente.

2) É da responsabilidade do Terceiro Outorgante

mediar os contactos entre o Primeiro e Segundo Outorgantes, bem como assegurar as questões logísticas e financeiras inerentes a este protocolo.

3) Ao Segundo Outorgante caberá, dentro do

âmbito do Protocolo, comprometer-se a receber nas suas instalações os técnicos do Primeiro Outorgante e, na eventualidade permitir a deslocação de trabalhadores do Município a Angola.

4) Cada um dos outorgantes deverá designar um

representante para acompanhar a execução das atividades que se executem ao abrigo deste protocolo, sendo que, em qualquer momento e, por razões de caráter funcional, pode ocorrer a substituição daqueles.

5) No âmbito da sua competência, os

responsáveis deverão: a) Propor ações que se apropriem às

necessidades das Partes;

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b) Assegurar a interação necessária entre as Partes;

c) Avaliar o processo de partilha de conhecimentos;

d) Caracterizar e diagnosticar as “situações-problema”; e

e) Procurar soluções mais ajustadas aos perfis dos técnicos, com vista a uma maior eficiência das ações a serem desenvolvidas.

Cláusula Terceira Realização

Para cada atividade específica será redigido e assinado um acordo de parceria que especifique objetivos, funcionamento da atividade, custos associados, meios técnicos e humanos necessários, responsabilidade das partes envolvidas e todos os elementos considerados necessários.

Cláusula Quarta Custos e despesas

1. Todas as despesas inerentes à concretização

deste Protocolo e seus anexos serão da responsabilidade do Primeiro Outorgante, cuja liquidação será efetuada pelo Terceiro Outorgante.

2. Nestas, incluem-se as despesas de

deslocação de técnicos do IPGUL a Portugal e eventual deslocação de técnicos da Autarquia a Angola, alojamento, vistos, cartas de chamada, pocket money, deslocações em Portugal, alimentação, entre outros considerados necessários no decorrer do protocolo.

3. Da celebração do presente Protocolo, não

resultará para o Segundo Outorgante, qualquer encargo financeiro, direto ou indireto.

Cláusula Quinta Avaliação

O Terceiro Outorgante realizará um relatório de avaliação a ser entregue ao Segundo Outorgante, um mês após a realização de cada atividade específica.

Cláusula Sexta Publicidade

Os Outorgantes poderão tornar pública a existência do presente Protocolo, ou parte das suas cláusulas ou qualquer documento com ele conexo, com a autorização prévia e específica das partes, no âmbito de campanhas publicitárias ou fora delas.

Cláusula Sétima Vigência

1) O presente Protocolo entra em vigor a partir

da data da sua assinatura, vigorando por períodos de um ano, renovados automaticamente, se qualquer das partes não o denunciar por escrito com a antecedência de 30 dias, sem prejuízo do cumprimento na íntegra das atividades em curso.

2) Durante o prazo de vigência poderão ser

introduzidas alterações ao Protocolo, por acordo entre as partes, as quais, após formalização por escrito, constituirão aditamento ao presente.

Cláusula Oitava Interpretação

As partes signatárias comprometem-se a resolver entre si, de forma consensual, qualquer dúvida, lacuna ou dificuldade de interpretação que possa surgir na aplicação do presente Protocolo ou seus anexos, sendo desde já esclarecido que não é reconhecido o direito de exclusividade a nenhuma das partes outorgantes. O presente Protocolo é feito em triplicado, todos devidamente rubricados e assinados, ficando cada outorgante na posse de um exemplar.

Loures, ____ de___________ de 2014

O Primeiro Outorgante

INSTITUTO DE PLANEAMENTO E GESTÃO URBANA DE LUANDA

Diretora Financeira

Ana Paula Almeida

O Segundo Outorgante MUNICÍPIO DE LOURES

O Presidente

Bernardino José Torrão Soares

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O Terceiro Outorgante CREATE VALUE O Diretor Geral

Samuel Alexandre Ramalho Carapinha

(Aprovada por unanimidade)

RECURSOS HUMANOS

Proposta de celebração de Acordo de Parceria com a Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., para prestação de serviços de medicina curativa e de medicina do trabalho.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 555/2014

Considerando que: a) O Município de Loures criou a empresa

municipal Gesloures, Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., que tem por objeto a construção, gestão, exploração, manutenção e concessão dos equipamentos sociais que, para esses fins, lhe sejam destinados pela Câmara Municipal de Loures, bem como a promoção do desenvolvimento do Concelho de Loures;

b) A empresa municipal Gesloures, E. M. tem os

seus próprios recursos humanos que carecem do acesso aos serviços de medicina curativa e de medicina do trabalho;

c) O Município possui um serviço de saúde

ocupacional e apoio social abrangendo quer os trabalhadores da Câmara Municipal de Loures, quer os trabalhadores dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos, podendo, de igual modo, alargar o seu âmbito de intervenção aos trabalhadores da Gesloures, E.M.;

d) A celebração de um acordo de parceria entre

o Município de Loures e a Empresa Municipal Gesloures, E.M., para a prestação de serviços de saúde ocupacional e apoio social possibilitará o acesso a este tipo de serviços por parte dos trabalhadores daquela empresa municipal, promovendo, desta forma, políticas proactivas de saúde e ação social, nos termos das alíneas h) e g) do n.º 2 do artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, nos termos da alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a celebração de Acordo de Parceria com a GesLoures, Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., para a prestação de serviços de medicina curativa e de medicina do trabalho aos trabalhadores da Gesloures, E.M..

Loures, 15 de dezembro de 2014

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares

ACORDO DE PARCERIA

Entre PRIMEIRO OUTORGANTE: Câmara Municipal de Loures/MUNICÍPIO DE LOURES, Pessoa Coletiva n.º 501294996, com sede na Praça da Liberdade, Loures, representado pelo Presidente da Câmara Municipal, Dr. Bernardino Soares, adiante designado por Câmara Municipal de Loures SEGUNDO OUTORGANTE: GesLoures, Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., Pessoa Coletiva n.º 502814063, com sede na Rua António Caetano Bernardo, Piscina Municipal de Loures, 2670-404 Loures, representado pelo Presidente do Conselho de Administração, Dr. Paulo Jorge Piteira Leão. É celebrado o presente Protocolo que se rege pelas seguintes cláusulas:

PRIMEIRA (Objeto)

Pelo presente Acordo de Parceria são definidos os termos e condições em que o primeiro outorgante, Câmara Municipal de Loures, presta os serviços de medicina curativa e de medicina do trabalho aos trabalhadores da Segunda Outorgante.

SEGUNDA (Obrigações do Primeiro Outorgante)

Ao Primeiro Outorgante compete garantir os serviços de medicina curativa e os serviços de medicina do trabalho em condições idênticas análogas às prestadas aos seus trabalhadores.

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TERCEIRA (Obrigações da Segunda Outorgante)

A Segunda Outorgante compromete-se a: 1- Pagar como contrapartida de todos os

serviços prestados pelo Primeiro Outorgante a quantia mensal de € 120,00 (cento e vinte euros).

2- Enviar informação completa com a

identificação de todos os seus trabalhadores.

QUARTA (Vigência)

O presente Acordo de Parceria entra em vigor na data da sua assinatura, pelo período de um ano, automaticamente renovável por iguais períodos.

QUINTA (Denúncia)

O presente Acordo de Parceria pode ser denunciado por qualquer das partes mediante aviso prévio de 60 (sessenta) dias úteis.

SEXTA (Disposições Finais)

Os casos omissos no presente Acordo de Parceria são resolvidos por decisão conjunta das partes.

SÉTIMA (Norma Revogatória)

O presente Acordo de Parceria revoga o protocolo celebrado em 23 de dezembro de 2009.

O Presidente da Câmara Municipal de Loures

________________________________________

O Presidente do Conselho de Administração da Gesloures, E.M.

________________________________________ (Aprovada por unanimidade)

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO

Proposta de celebração de contrato de utilização de imóvel municipal entre o Município de Loures e o Corpo Nacional de Escutas – Escutismo Católico Português, Agrupamento 495-Santo António dos Cavaleiros.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.° 579/2014

Considerando que: A. É pretensão do Agrupamento de Escuteiros

495 de Santo António dos Cavaleiros, que lhe seja permitida a instalação provisória da sua sede no imóvel municipal sito na Avenida João Branco Núncio, na Flamenga, na União das Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas. Foi emitido parecer favorável à pretensão do Agrupamento de Escuteiros 495 de Santo António dos Cavaleiros pelo DCDJ.

B. A Associação Corpo Nacional de Escutas (CNE) - Escutismo Católico Português aceitou as condições identificadas pelos serviços.

Tenho a honra de propor: que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do estatuído na alínea g) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo l da Lei n.º 75/2013, de 12/09, que seja autorizada a celebração de Contrato de Utilização de Imóvel Municipal entre o Município de Loures e a Associação Corpo Nacional de Escutas (CNE) - Escutismo Católico Português, com o seguinte clausulado:

CLÁUSULA 1.ª OBJETO

O imóvel, integrado no domínio privado municipal, (inscrito sob o artigo urbano 753.º da União das Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas sob a ficha n.º 6732 da Freguesia de Loures, edifício municipal composto por um piso, com a área de 247,72 m2, sito na Avenida João Branco Núncio, na Flamenga, na União das Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas, cuja situação é a que se encontra refletida no Documento Complementar integrante do presente Contrato), destina-se a instalações provisórias do Agrupamento de Escuteiros 495 de Santo António dos Cavaleiros.

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CLÁUSULA 2.ª GRATUITIDADE

O imóvel é entregue a título gratuito, pelo período de três anos.

CLÁUSULA 3.ª INFORMAÇÃO

DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA

A Associação Corpo Nacional de Escutas (CNE) - Escutismo Católico Português (doravante designado por CNE) deve apresentar um relatório semestral da atividade desenvolvida assim como da situação dos bens objeto do presente Contrato sob pena de se verificar a sua caducidade.

CLÁUSULA 4.ª ACOMPANHAMENTO

DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA

O Município tem o direito de, quando e pelos meios que entender convenientes, acompanhar e fiscalizar o exercício das atividades direta ou indiretamente relacionadas com o âmbito do Contrato e solicitar informação adequada ao cumprimento das condições que resultam da sua celebração.

CLÁUSULA 5.ª DESPESAS DE FUNCIONAMENTO

As despesas de funcionamento, nomeadamente, com a água, eletricidade, gás (incluindo as despesas devidas com a autonomização dos contadores, quando aplicável), são da responsabilidade do CNE, desde a data de início da ocupação do imóvel, que se verifica com a detenção das chaves de acesso.

CLÁUSULA 6.ª PRAZO PARA EXECUÇÃO

DE DILIGÊNCIAS REFERENTES A SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS

O CNE obriga-se a diligenciar pela colocação ou alteração da titularidade dos contadores de eletricidade, água e gás e a fazer prova de tal na Divisão de Desporto e Juventude, no prazo de trinta (30) dias (seguidos) a contar da deliberação da Câmara Municipal / decisão, sob pena de ser promovida a retirada dos contadores pela Câmara Municipal de Loures sem prejuízo de poder verificar-se a caducidade do Contrato ou a revogação da deliberação / decisão (caso aquele

não tenha sido ainda outorgado, por causa imputável ao CNE) e sem prejuízo da responsabilidade quanto ao pagamento das despesas realizadas a partir da data em que se verificar a detenção das chaves de acesso ao imóvel.

CLÁUSULA 7.ª OBRAS NO IMÓVEL

O CNE fica autorizado a proceder à execução das obras que considere úteis e necessárias à prossecução dos fins a que se destina o imóvel municipal, desde que previamente autorizadas pela Câmara Municipal.

CLÁUSULA 8.ª MANUTENÇÃO DOS BENS

O CNE assegurará a manutenção do bem municipal, sendo responsável por conservá-lo no estado em que lhe foi entregue.

CLÁUSULA 9.ª SINISTROS E RESPONSABILIDADE

1. O CNE é responsável pela prestação de

informação à Câmara Municipal no prazo máximo de 5 (cinco) dias após ocorrência de qualquer facto que cause prejuízo ao bem municipal a qual deve ser pormenorizada e acompanhada de fotos, orçamento ou fatura para/referente à reparação dos prejuízos e de auto policial, caso a causa do dano seja provocada por terceiro.

2. A responsabilidade pela ocorrência de

quaisquer acidentes decorrentes do imóvel é do CNE.

CLÁUSULA 10.ª INICIATIVAS NO IMÓVEL

No caso da Câmara Municipal de Loures pretender realizar iniciativas no imóvel deverá informar o CNE com, pelo menos 30 (trinta) dias de antecedência.

CLAÚSULA 11.ª RUÍDO

O CNE obriga-se a respeitar o que se encontra estabelecido no Regulamento Geral do Ruído, nomeadamente no que concerne ao período de funcionamento das respetivas atividades.

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CLÁUSULA 12.ª DENÚNCIA

Poderá ser denunciado o presente Contrato, desde que: 12.1. a Câmara Municipal avise, por escrito, o

CNE, com pelo menos, 6 (seis) meses de antecedência;

12.2. o CNE avise, por escrito, a Câmara

Municipal, com uma antecedência não inferior a 120 dias.

CLÁUSULA 13.ª EXTINÇÃO

O Contrato findará: 13.1. se o funcionamento das atividades ali

exercidas provocar, de modo evidente, incomodidade para os restantes residentes contíguos ao imóvel;

13.2. se o imóvel for afeto a fim diverso do fixado

no Contrato e se houver paralisação de atividade e sem motivo justificado, por período superior a dois (2) meses;

13.3. se o CNE proporcionar o uso privativo do

local, total ou parcialmente, sem prévia autorização do Município de Loures;

13.4. se o CNE deixar de ter existência jurídica

própria e autónoma; 13.5. se se verificar a denúncia prevista na

cláusula anterior.

CLÁUSULA 14.ª DEVOLUÇÃO DOS BENS

Findo o Contrato: 14.1. o imóvel municipal será restituído em bom

estado de conservação ao Município de Loures, sem qualquer direito de indemnização pelo CNE pelas obras por este realizadas;

14.2. o CNE deverá entregar o bem municipal no

prazo de trinta (30) dias, findos os quais o Município retoma a posse do mesmo.

CLÁUSULA 15.ª BENFEITORIAS

O CNE poderá levantar as benfeitorias úteis, mas apenas no caso de não provocar detrimento do imóvel, não tendo direito a haver o valor delas em caso contrário.

CLÁUSULA 16.ª RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DIVERSAS

Quaisquer dúvidas resultantes da interpretação, aplicação e execução do presente contrato, bem como a integração de lacunas, serão resolvidas por acordo entre o CNE e a Câmara Municipal de Loures.

Loures, 10 de dezembro de 2014

O Vereador

(a) António Pombinho (Aprovada por unanimidade) Proposta de celebração de contrato de utilização de imóvel municipal entre o Município de Loures e o Corpo Nacional de Escutas – Escutismo Católico Português, Agrupamento 905-Sacavém.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 580/2014

Considerando que: A. É pretensão do Agrupamento de Escuteiros

905 de Sacavém, que lhe seja permitida a instalação da sua sede no imóvel municipal sito na Avenida de São José, Corpo II, com entrada pelo n.º 32-A, da União das Freguesias de Sacavém e Prior Velho. Foi emitido parecer favorável à pretensão do Agrupamento de Escuteiros n.° 905 de Sacavém pelo DCDJ.

B. A Associação Corpo Nacional de Escutas (CNE) - Escutismo Católico Português aceitou as condições identificadas pelos serviços.

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Tenho a honra de propor: que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do estatuído na alínea g) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12/09, que seja autorizada a celebração de Contrato do Utilização de Imóvel Municipal entre o Município de Loures e a Associação Corpo Nacional de Escutas (CNE) - Escutismo Católico Português, com o seguinte clausulado:

CLÁUSULA 1.ª OBJETO

O imóvel, integrado no domínio privado municipal, (inscrito sob o artigo urbano 1991-P da União das Freguesias de Sacavém e Prior Velho, descrito sob a ficha n.º 467-P da mesma União de Freguesias, a fração municipal designada pela letra P, correspondente a cave, rés do chão e 1.º andar, ligados entre si, do prédio urbano com entrada polo n.º 32-A, na Avenida de São José, Corpo II, da União das Freguesias de Sacavém e Prior Velho, cuja situação é a que se encontra refletida no Documento Complementar integrante do presente Contrato), destina-se a sede do Agrupamento de Escuteiros 905 de Sacavém.

CLÁUSULA 2.ª GRATUITIDADE

O imóvel é entregue a título gratuito, pelo período de cinco anos.

CLÁUSULA 3.ª BENS MÓVEIS

São igualmente entregues os bens móveis existentes e identificados no Documento Complementar ao presente Contrato, que faz parte integrante.

CLÁUSULA 4.ª INFORMAÇÃO

DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA

A Associação Corpo Nacional de Escutas (CNE) - Escutismo Católico Português (doravante designado por CNE) deve apresentar um relatório semestral da atividade desenvolvida assim como da situação dos bens objeto do presente Contrato sob pena de se verificar a sua caducidade.

CLÁUSULA 5.ª ACOMPANHAMENTO

DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA

O Município tem o direito de, quando e pelos meios que entender convenientes, acompanhar e fiscalizar o exercício das atividades direta ou indiretamente relacionadas com o âmbito do Contrato e solicitar informação adequada ao cumprimento das condições que resultam da sua celebração.

CLÁUSULA 6.ª DESPESAS DE FUNCIONAMENTO

As despesas de funcionamento, nomeadamente, com a água, eletricidade, gás (incluindo as despesas devidas com a autonomização dos contadores, quando aplicável), condomínio, são da responsabilidade do CNE, desde a data de início da ocupação do imóvel, que se verifica com a detenção das chaves de acesso.

CLÁUSULA 7.ª PRAZO PARA EXECUÇÃO

DE DILIGÊNCIAS REFERENTES A SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS

O CNE obriga-se a diligenciar pela colocação ou alteração da titularidade dos contadores de eletricidade, água e gás e a fazer prova de tal na Divisão de Desporto e Juventude, no prazo de trinta (30) dias (seguidos) a contar da deliberação da Câmara Municipal / decisão, sob pena de ser promovida a retirada dos contadores pela Câmara Municipal de Loures sem prejuízo de poder verificar-se a caducidade do Contrato ou a revogação da deliberação / decisão (caso aquele não tenha sido ainda outorgado, por causa imputável à Associação) e sem prejuízo da responsabilidade quanto ao pagamento das despesas realizadas a partir da data em que se verificar a detenção das chaves de acesso ao imóvel.

CLÁUSULA 8.ª OBRAS NO IMÓVEL

O CNE fica autorizado a proceder à execução das obras que considere úteis e necessárias à prossecução dos fins a que se destina o imóvel municipal, desde que previamente autorizadas pela Câmara Municipal.

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CLÁUSULA 9.ª MANUTENÇÃO DOS BENS

O CNE assegurará a manutenção dos bens móveis municipais, sendo responsável por conservá-los no estado em que lhes foram entregues.

CLÁUSULA 10.ª SINISTROS E RESPONSABILIDADE

1. O CNE é responsável pela prestação de

informação à Câmara Municipal no prazo máximo de 5 (cinco) dias após ocorrência de qualquer facto que cause prejuízo aos bens municipais a qual deve ser pormenorizada e acompanhada de fotos, orçamento ou fatura para/referente à reparação dos prejuízos e de auto policial, caso a causa do dano seja provocada por terceiro.

2. A responsabilidade pela ocorrência de

quaisquer acidentes decorrentes do imóvel é do CNE.

CLÁUSULA 11.ª INICIATIVAS NO IMÓVEL

No caso da Câmara Municipal de Loures pretender realizar iniciativas no imóvel deverá informar o CNE com, pelo menos, 30 (trinta) dias de antecedência.

CLAÚSULA 12.ª RUÍDO

O CNE obriga-se a respeitar o que se encontra estabelecido no Regulamento Geral do Ruído, nomeadamente no que concerne ao período de funcionamento das respetivas atividades.

CLÁUSULA 13.ª DENÚNCIA

Poderá ser denunciado o presente Contrato, desde que: 13.1. a Câmara Municipal avise, por escrito, o

CNE, com pelo menos, 6 (seis) meses de antecedência;

13.2. o CNE avise, por escrito, a Câmara

Municipal, com uma antecedência não inferior a 120 dias.

CLÁUSULA 14.ª EXTINÇÃO

O Contrato findará: 14.1. se o funcionamento das atividades ali

exercidas provocar, de modo evidente, incomodidade para os restantes residentes contíguos ao imóvel;

14.2. se o imóvel for afeto a fim diverso do fixado

no Contrato e se houver paralisação de atividade e sem motivo justificado, por período superior a dois (2) meses;

14.3. se o CNE proporcionar o uso privativo do

local, total ou parcialmente, sem prévia autorização do Município de Loures;

14.4. se o CNE deixar de ter existência jurídica

própria e autónoma; 14.5. se se verificar a denúncia prevista na

cláusula anterior.

CLÁUSULA 15.ª DEVOLUÇÃO DOS BENS

Findo o Contrato: 15.1. o imóvel e bens móveis municipais serão

restituídos em bom estado de conservação ao Município de Loures, sem qualquer direito de indemnização pelo CNE pelas obras por este realizadas;

15.2. o CNE deverá entregar os bens municipais,

no prazo de trinta (30) dias, findos os quais o Município retoma a posse dos mesmos.

CLÁUSULA 16.ª BENFEITORIAS

O CNE poderá levantar as benfeitorias úteis, mas apenas no caso de não provocar detrimento do imóvel, não tendo direito a haver o valor delas em caso contrário.

CLÁUSULA 17.ª RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DIVERSAS

Quaisquer dúvidas resultantes da interpretação, aplicação e execução do presente contrato, bem como a integração de lacunas, serão resolvidas por acordo entre o CNE e a Câmara Municipal de Loures.

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Loures, 10 de dezembro de 2014

O Vereador

(a) António Pombinho (Aprovada por unanimidade)

CULTURA, DESPORTO E JUVENTUDE

CULTURA

Proposta de atribuição de subsídios anuais, referentes à atividade desenvolvida em 2013, no âmbito de Protocolos de Colaboração existentes entre o Município de Loures e Ranchos Folclóricos do Concelho.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 556/2014

Considerando que: O Município de Loures, no âmbito das tradições locais, tem vindo a desenvolver ações que visam a manutenção, promoção e divulgação da cultura saloia; Os grupos de folclore, enquanto agentes socioculturais privilegiados neste campo, têm vindo a desenvolver um trabalho de pesquisa e divulgação etnográfica; Aspetos como os trajes, as danças, as músicas, os jogos, os pregões, bem como tantos hábitos sociais da região saloia, têm constituído os principais focos de interesse deste grupo, que depois de os trabalhar, os transporta para o palco em forma de espetáculo; Está prevista, na cláusula primeira, dos protocolos celebrados entre o Município de Loures e os Ranchos Folclóricos do Concelho, uma comparticipação financeira para a sua atividade regular. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com a cláusula primeira dos protocolos supramencionados, a atribuição de subsídios anuais – atividade 2013, às seguintes entidades:

a) Rancho Folclórico do Bairro da Fraternidade, com o NIF 504560069, no valor de € 2.040,00 (dois mil e quarenta euros); Este valor inclui a soma dos subsídios a atribuir ao Rancho Adulto e ao Rancho Infantil.

b) Grupo Desportivo de Lousa, com o NIF

501182276, no valor de € 1.180,00 (mil cento e oitenta euros);

c) Grupo Musical e Recreativo da Bemposta,

com o NIF 501140832, no valor de € 3.240,00 (três mil duzentos e quarenta euros) Este valor inclui a soma dos subsídios a atribuir ao Rancho de folclore e Etnografia os Ceifeiros da Bemposta e ao Rancho de Folclore Infantil da Bemposta.

d) Rancho Folclórico e Etnográfico de Cabeço de

Montachique, com o NIF 510350984, no valor de € 1.680,00 (mil seiscentos e oitenta euros);

e) Grupo Folclórico Danças e Cantares Verde

Minho, com o NIF 503352861, no valor de € 940,00 (novecentos e quarenta euros);

f) União Cultural e Folclórica da Bobadela, com

o NIF 501850805, no valor de € 980,00 (novecentos e oitenta euros);

g) Sociedade Recreativa Musical 1.º de Agosto

Santa Iriense, com o NIF 501121587, no valor de € 880,00 (oitocentos e oitenta euros);

h) Grupo de Danças e Cantares Catujal-Unhos,

com o NIF 503681504, no valor de € 1.240,00 (mil duzentos e quarenta euros);

i) Rancho Folclórico e Etnográfico “Os

Frieleiros”, com o NIF 501818014, no valor de € 1.200,00 (mil e duzentos euros)

A 96 (2005) 000802/04.07.01.03 94.2.5.1.07.01

Loures, 11 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade)

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Proposta de atribuição de subsídio ao TIL – Teatro Independente de Loures.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 559/2014

Considerando que: Ao Município de Loures incumbem, entre outras, atribuições no domínio da cultura, nomeadamente no que concerne ao apoio a atividades culturais para a população; É objetivo do Município o aumento da oferta de atividades que, pelos meios adequados, potenciem a melhoria de qualidade de vida das populações; O Teatro, quer como manifestação social e cultural, quer como forma de expressão da realidade, do indivíduo e da comunidade, constitui um veículo para a prossecução dos objetivos enunciados; É reconhecido o mérito cultural do TIL - Teatro Independente de Loures, com o NIF 502864893, no desenvolvimento de espaços de partilha, onde se procura estimular, fomentar e divulgar o gosto pela arte teatral no concelho; O Município de Loures tem vindo a incentivar o trabalho meritório deste agente cultural. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do disposto na al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com o previsto nas cláusulas primeira e segunda dos Protocolos outorgados nos anos de 2012 e 2013, entre a Autarquia e o TIL - Teatro Independente de Loures, a aprovação de atribuição de subsídios, à respetiva entidade, para apoio ao desenvolvimento da sua atividade, bem como à realização de Festival de Teatro, no valor total de € 3.143,97 (três mil cento e quarenta e três euros e noventa e sete cêntimos). A78 (2005) 000801/04.07.01.03 C.A: 94.2.5.1.04.04

Loures, 11 de dezembro 2014

O Vice- Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade)

Proposta de atribuição de subsídio à ANEAC – Associação Nacional de Educação Artística e Cultural, Grupo de Teatro de Amadores Atheneu D’ell Arte.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 560/2014

Considerando que: Ao Município de Loures incumbem, entre outras, atribuições no domínio da cultura, nomeadamente no que concerne ao apoio a atividades culturais para a população; É objetivo do Município o aumento da oferta de atividades que, pelos meios adequados, potenciem a melhoria de qualidade de vida das populações; O Teatro, quer como manifestação social e cultural, quer como forma de expressão da realidade, do indivíduo e da comunidade, constitui um veículo para a prossecução dos objetivos enunciados; É reconhecido o mérito cultural e pedagógico da ANEAC - Associação Nacional de Educação Artística e Cultural /Grupo de Teatro de Amadores Atheneu D’ell Arte, com o NIF 501422692, no desenvolvimento de espaços de ensino/formação e partilha, onde se procura estimular, fomentar e divulgar o gosto pela arte teatral; O Município de Loures tem vindo a incentivar o trabalho meritório deste agente cultural. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do disposto na al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com o previsto na cláusula primeira dos Protocolos outorgados nos anos de 2012 e 2013, entre a Autarquia e a ANEAC - Associação Nacional de Educação Artística e Cultural, Grupo de Teatro de Amadores Atheneu D’ell Arte, a aprovação de atribuição de subsídios, à respetiva entidade, para apoio ao desenvolvimento da sua atividade, no valor total de € 2.250,00 (dois mil duzentos e cinquenta euros). A78 (2005) 000801/04.07.01.03 C.A: 94.2.5.1.04.04

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Loures, 10 de dezembro 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) Proposta de atribuição de subsídio à Sociedade Recreativa da Manjoeira, GATAM – Grupo Amador de Teatro “Os Amigos da Manjoeira”.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 562/2014

Considerando que: Ao Município de Loures incumbem, entre outras, atribuições no domínio da cultura, nomeadamente no que concerne ao apoio a atividades culturais para a população; É objetivo do Município o aumento da oferta de atividades que, pelos meios adequados, potenciem a melhoria da qualidade de vida das populações; O Teatro, quer como manifestação social e cultural, quer como forma de expressão da realidade, do indivíduo e da comunidade, constitui um veículo para a prossecução dos objetivos enunciados; É reconhecido o mérito cultural do GATAM - Grupo Amador de Teatro “Os Amigos da Manjoeira” pertencente à Sociedade Recreativa da Manjoeira, com o NIF 501429255, no desenvolvimento de espaços de partilha, onde se procura estimular, fomentar e divulgar o gosto pela arte teatral no concelho; O Município de Loures tem vindo a incentivar o trabalho meritório deste agente cultural. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do disposto na al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com o previsto na cláusula primeira dos Protocolos outorgados nos anos de 2012 e 2013, entre a Autarquia e a Sociedade Recreativa da Manjoeira (GATAM – Grupo Amador de Teatro “Os Amigos da Manjoeira”), a aprovação de atribuição de

subsídios, à respetiva entidade, para apoio ao desenvolvimento da sua atividade, no valor total de € 1.725,00 (mil setecentos e vinte e cinco euros). A78 (2005) 000801/04.07.01.03 C.A: 94.2.5.1.04.04

Loures, 11 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) Proposta de atribuição de subsídios a diversas entidades, no âmbito de realização da iniciativa “Festa do Vinho e das Vindimas”.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 567/2014

Considerando que: O Município de Loures promoveu a Festa do Vinho e das Vindimas em 2014, iniciativa de cariz tradicional e popular de referência nacional, em colaboração com diversas entidades da freguesia de Bucelas; A essas entidades compete a responsabilidade dos diversos espaços funcionais, a programação e realização do desfile etnográfico; De acordo com o disposto na informação técnica n.º 173/AAAC/ML foi proposta a atribuição de subsídios a essas entidades. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do disposto na al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a aprovação de subsídio, a cada uma das entidades infra mencionadas, pela sua colaboração na Festa do Vinho e das Vindimas, em 2014: - Grupo Musical e Recreativo da Bemposta,

com o NIF 501140832, no valor de € 1.000,00 (mil euros) ao qual acresce o valor de € 150,00 (cento e cinquenta euros) para comparticipação nas despesas inerentes ao aluguer de dois bois;

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- Associação Recreativa Cultural e Desportiva de Vila de Rei, com o NIF 501750240, no valor de € 1.000,00 (mil euros);

- Banda Recreativa de Bucelas, com o NIF

501083138, no valor de € 400,00 (quatrocentos euros);

- Centro de Cultura e Desporto de Vila Nova,

com o NIF 502532050, no valor de € 600,00 (seiscentos euros) ao qual acresce o valor de € 300,00 (trezentos euros) para comparticipação nas despesas inerentes ao aluguer de quatro bois e uma galera;

- União Recreativa e Cultural da Chamboeira,

com o NIF 501238183, no valor de € 600,00 (seiscentos euros);

- Clube de Futebol “Os Bucelenses”, com o NIF

501855521, no valor de € 400,00 (quatrocentos euros) ao qual acresce o valor de € 250,00 (duzentos e cinquenta euros) para comparticipação nas despesas inerentes à utilização do pavilhão Leonel Pires, de 6 a 15 de outubro;

- Casa do Povo de Bucelas, com o NIF

500927359, no valor de € 400,00 (quatrocentos euros);

- Núcleo Sportinguista de Bucelas, com o NIF

506550796, no valor de € 400,00 (quatrocentos euros);

- Instituição de Apoio Social da Freguesia de

Bucelas, com o NIF 502088672, no valor de € 100,00 (cem euros), para comparticipação na montagem da estrutura dos fornos existentes na padaria.

Loures, 15 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade)

Proposta de atribuição de subsídio a entidade, no âmbito de realização da iniciativa “Festa do Vinho e das Vindimas”.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 568/2014

Considerando que: O Município de Loures promoveu a Festa do Vinho e das Vindimas em 2014, iniciativa de cariz tradicional e popular de referência nacional, em colaboração com diversas entidades da freguesia de Bucelas; A estas entidades, nas quais se inclui a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Bucelas, compete a responsabilidade dos diversos espaços funcionais, a programação e realização do desfile. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do disposto na al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a aprovação de subsídio à Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Bucelas, no valor de € 400,00 (quatrocentos euros), pela sua colaboração na Festa do Vinho e das Vindimas, em 2014.

Loures, 11 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) Proposta de atribuição de apoio financeiro, no âmbito de realização de Festival de Folclore.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 569/2014

Considerando que: O Município de Loures, no âmbito das tradições regionais, tem vindo a desenvolver ações que visam a manutenção, promoção e divulgação da cultura saloia;

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Os grupos de folclore, enquanto agentes socioculturais privilegiados neste campo, têm vindo a desenvolver um trabalho de pesquisa e divulgação etnográfica; Neste âmbito, o Grupo Recreativo de Cabeço de Montachique (Rancho Folclórico), com o NIF 500977445, realizou o seu Festival de Folclore, nos dias 29 e 30 de junho de 2013; Está prevista, na cláusula terceira do protocolo celebrado entre o Município de Loures e os Ranchos Folclóricos do Concelho, para o ano de 2013, a comparticipação para apoio à realização de Festivais de Folclore. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do n.º 2 da cláusula 3.ª do protocolo, outorgado a 9 de janeiro de 2013, entre o Município de Loures e o Grupo Recreativo de Cabeço de Montachique, em conjugação com a alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a atribuição e transferência do apoio financeiro no valor de € 438,53 (quatrocentos e trinta e oito euros e cinquenta e três cêntimos) a este agente cultural, no âmbito da realização do seu Festival de Folclore.

Loures, 16 de maio de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) Proposta de atribuição de apoio financeiro, no âmbito de realização de Festival de Folclore.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 570/2014

Considerando que: O Município de Loures, no âmbito das tradições regionais, tem vindo a desenvolver ações que visam a manutenção, promoção e divulgação da cultura saloia;

Os grupos de folclore, enquanto agentes socioculturais privilegiados neste campo, têm vindo a desenvolver um trabalho de pesquisa e divulgação etnográfica; Neste âmbito, o Grupo Recreativo do Cabeço de Montachique, com o NIF 500977445, realizou o seu Festival de Folclore, no dia 8 de setembro de 2013; Está prevista, na cláusula terceira do protocolo celebrado entre o Município de Loures e os Ranchos Folclóricos do Concelho, para o ano de 2013, a comparticipação para apoio à realização de Festivais de Folclore. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do n.º 2 da cláusula 3.ª do protocolo, outorgado a 9 de janeiro de 2013, entre o Município de Loures e o Grupo Recreativo do Cabeço de Montachique, em conjugação com a alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a atribuição e transferência do apoio financeiro no valor de € 264,03 (duzentos e sessenta e quatro euros e três cêntimos) a este agente cultural, no âmbito da realização de Festival de Folclore.

Loures, 12 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade)

PROTOCOLOS

Proposta de aprovação de minuta de Protocolo, para o ano de 2014, a celebrar entre a Autarquia e o Teatro Nacional de Rua e AGITA – Associação Cultural e Juvenil/Teatro Agita.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 561/2014

Considerando que: Ao Município de Loures incumbem, entre outras, atribuições no domínio da cultura, nomeadamente, no que concerne ao apoio a atividades culturais para a população;

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É objetivo do Município o aumento da oferta de atividades que, pelos meios adequados, potenciem a melhoria de qualidade de vida das populações; O Teatro, quer como manifestação social e cultural, quer como forma de expressão da realidade, do indivíduo e da comunidade, constitui um veículo para a prossecução dos objetivos enunciados; É reconhecido o mérito cultural dos Grupos de Teatro do Concelho de Loures, no desenvolvimento de espaços de partilha, onde se procura estimular, fomentar e divulgar o gosto pela arte teatral; O Município de Loures tem vindo a incentivar o trabalho meritório destes agentes culturais. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do disposto na al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a aprovação da minuta de Protocolo para o ano de 2014, entre a Autarquia e o Teatro Nacional de Rua, com o NIF 506729621 e a AGITA – Associação Cultural e Juvenil/Teatro Agita, com o NIF 504079727.

Loures, 12 de dezembro 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira

PROTOCOLO

Município de Loures e

(Nome da Entidade)

(referente à atividade do Grupo de Teatro)

ANO 2014

No sentido de promover e dinamizar a atividade dos Grupos de Teatro sedeados no Concelho de Loures, o Município de Loures, em reunião realizada no dia 19 de dezembro de 2014, deliberou apoiar os grupos que se dedicam a esta atividade cultural.

Assim, na sequência da citada deliberação, o Município de Loures, neste ato representado pelo Exmo. Sr. Presidente da Câmara, Dr. Bernardino Soares e (entidade a designar), neste ato representada por (representante), celebram entre si o presente Protocolo com subordinação às cláusulas seguintes.

PRIMEIRA

O Município de Loures compromete-se a apoiar, durante o período de vigência do atual Protocolo, (entidade a designar), atribuindo-lhe um subsídio no valor de € 1.250,00 (mil duzentos e cinquenta euros), para apoio à produção e funcionamento da atividade cultural.

SEGUNDA

1. O Município de Loures apoiará o desenvolvimento de projetos e ações pontuais, com meios materiais, técnicos e logísticos, desde que os apoios sejam solicitados com uma antecedência mínima, sempre que possível, de 2 (dois) meses em relação à data prevista da sua concretização.

2. Após a realização do projeto a (entidade a

designar) deverá entregar um relatório de avaliação no prazo de 2 (dois) meses após a sua conclusão.

TERCEIRA

1. A disponibilização de transportes para deslocações em território nacional à (entidade a designar) será efetuada de acordo com o previsto no Regulamento Municipal de Cedência de Viaturas Municipais de Transporte de Passageiros ao Movimento Associativo, Agentes Culturais Sociais e Instituições do Ensino do Concelho.

2. Para deslocações fora do Concelho, serão

cedidos até três transportes, para os respetivos cenários.

QUARTA

O Município de Loures compromete-se a apoiar as ações do plano de atividades da (entidade a designar), nomeadamente no que refere à cedência de materiais existentes em stock, empréstimo de material luminotécnico e apoio na divulgação dos espetáculos e iniciativas promovidas pelo grupo.

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QUINTA

(Entidade a designar) compromete-se a realizar, durante a vigência do atual Protocolo, três espetáculos/animações e/ou ateliers, em iniciativas organizadas pelo Município de Loures, ou a solicitação deste, dentro da Área Metropolitana de Lisboa.

SEXTA

Para as atuações previstas na cláusula quinta, o Município de Loures assume o compromisso de, sempre que possível, as solicitar com 2 (dois) meses de antecedência.

SÉTIMA

Aquando da realização das atuações referidas na cláusula quinta, o Município de Loures compromete-se a garantir os transportes necessários.

OITAVA

1. (Entidade a designar) compromete-se a fazer referência aos apoios do Município de Loures em todos os materiais de divulgação que venha a editar, durante a vigência do presente Protocolo.

2. O logótipo do Município de Loures será cedido

em suporte digital pelos serviços camarários.

NONA

(Entidade a designar) compromete-se a colocar, em local visível, uma faixa identificativa do apoio da Câmara Municipal de Loures, disponibilizada por esta, aquando da realização de iniciativas por si organizadas e apoiadas pelo Município de Loures.

DÉCIMA

O presente Protocolo tem a validade de 1 (um) ano, tendo início a 1 de janeiro de 2014 e término a 31 de dezembro de 2014.

DÉCIMA PRIMEIRA

O incumprimento das cláusulas previstas no presente Protocolo por qualquer das partes poderá dar lugar a denúncia do mesmo, desde que esta seja comunicada com 30 (trinta) dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção, podendo, durante a sua vigência, o protocolo ser retificado ou alterado por mútuo acordo das partes. Termos em que é celebrado o presente Acordo de colaboração: em duplicado, sendo os dois exemplares devidamente rubricados e subscritos pelos representantes de ambos os Outorgantes que hajam sido creditados para este ato.

Loures, 19 de dezembro de 2014

Município de Loures

Presidente da Câmara Municipal de Loures (Dr. Bernardino Soares)

Entidade a designar

(representante da entidade) (Aprovada por unanimidade) Proposta de aprovação da minuta de Acordo de Cooperação a celebrar com o Grupo Musical e Recreativo da Bemposta – triénio 2011/2013.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 566/2014

Considerando que: O Grupo Musical e Recreativo da Bemposta, fundado em 1951, na freguesia de Bucelas, tem desenvolvido um trabalho de excelência no domínio da cultura, sobretudo, na promoção e salvaguarda de bens culturais; Na sequência da atividade de recolha, estudo e preservação dos costumes tradicionais da região saloia de Loures, por parte do Rancho de Folclore e Etnografia "Os Ceifeiros da Bemposta", o Grupo Musical e Recreativo da Bemposta, criou e instalou na sua sede, o Núcleo Museológico “Luís Serra”;

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Neste Núcleo Museológico, visitável gratuitamente pelo público em geral, podem ser observadas peças raríssimas do quotidiano saloio, algumas com mais de um século, desde trajes, a alfaias e transportes agrícolas, louças e mobílias, entre outras; O Grupo Musical e Recreativo da Bemposta tem contado sempre com o apoio técnico e financeiro do Município de Loures, para a salvaguarda, conservação e disponibilização ao público, do património do Núcleo Museológico, formalizado através de protocolo de cooperação; Nesse protocolo (n.º 4 do artigo 4.º), prevê-se a concessão de um apoio anual no valor de € 2.500,00 (dois mil e quinhentos euros), com o objetivo de proporcionar meios que permitam o acondicionamento, conservação, estudo e exposição do respetivo acervo; Mais se prevê, como dever do Grupo Musical e Recreativo da Bemposta, a apresentação de relatório anual e documentação comprovativa de despesas com o acervo, possibilitando, desta forma, a renovação do referido protocolo (n.º 2 do artigo 6.º); No triénio 2011-2013, apesar da manutenção da parceria técnica na conservação do acervo e da permanente atuação do Grupo Musical e Recreativo da Bemposta, na recolha, salvaguarda e divulgação do património local, bem como da apresentação dos respetivos relatórios finais anuais, não se verificou a formalização/outorga da renovação dos protocolos entre as duas entidades nem a concessão do valor total de € 7.500,00 (sete mil e quinhentos euros) referente aos três anos; O apoio financeiro anual previsto pelo Município, como contributo para a defesa do património cultural concelhio, permite ao Grupo Musical e Recreativo da Bemposta adquirir materiais imprescindíveis à prossecução da atividade cultural mencionada. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a aprovação da minuta de Acordo de Cooperação, em anexo, a outorgar com o Grupo Musical e Recreativo da Bemposta, referentes ao triénio 2011-2013.

Loures, 12 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira

ACORDO DE COOPERAÇÃO

entre o Município de Loures e o Grupo Musical e Recreativo da Bemposta

para a organização e funcionamento do Núcleo Museológico Luís Serra

CAPÍTULO I

Enquadramento/Justificação

Artigo 1.º

O presente Acordo de Cooperação visa: 1- Fomentar o conhecimento, defesa e

divulgação do Património Cultural de Loures, sensibilizando os jovens para a importância da integração do Património nos seus quotidianos;

2- Contribuir para a organização e funcionamento

do Núcleo Museológico Luís Serra (conservação e documentação do acervo do núcleo);

3- Contribuir para a formação de pessoas que

desempenhem as tarefas de recolha, registo, conservação, documentação e gestão do acervo do Núcleo.

CAPÍTULO lI

Objeto

Artigo 2.º

O Município de Loures adiante designado por 1.º Outorgante e o Grupo Musical e Recreativo da Bemposta, designado por 2.º Outorgante, celebram o presente Acordo de Cooperação, com os objetivos adiante designados.

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CAPÍTULO III

Objetivos

Artigo 3.º

1- Contribuir para a gestão do acervo do Núcleo Museológico Luís Serra, integrado no Grupo Musical e Recreativo da Bemposta;

2- Assegurar a conservação física e documental

do acervo; 3- Assegurar a divulgação do acervo,

nomeadamente com a abertura regular do Núcleo Museológico à população em geral;

4- Fomentar o conhecimento, a defesa e a

divulgação do Património Cultural Material e Imaterial da Bemposta; sensibilizar os jovens e a população em geral, para a importância do património e da sua preservação.

CAPÍTULO IV

Atribuições

Artigo 4.º Competências do 1.º Outorgante

1- Apoio na formação museológica das pessoas

ligadas à gestão do acervo do Núcleo Museológico, particularmente no que respeita aos processos de incorporação, registo, documentação, acondicionamento, conservação preventiva, estudo e divulgação;

2- Colaboração nas atividades do Núcleo

Museológico, sempre que solicitada e havendo disponibilidade do Município para o efeito;

3- Promoção e divulgação do Núcleo

Museológico e das suas atividades; 4- Atribuição de um subsídio de € 2.500,00 (dois

mil e quinhentos euros) por cada ano de vigência do protocolo, a aplicar exclusivamente no acondicionamento, conservação, estudo e exposição do acervo do Núcleo Museológico.

Artigo 5.º Competências do 2.º Outorgante

1- Assegurar a conservação e respetiva

inventariação das coleções do Núcleo Museológico;

2- Divulgar essas mesmas coleções, nomeadamente com a abertura e exposição regular do Núcleo à população em geral;

3- Proporcionar formação aos colaboradores do

Grupo Musical e Recreativo da Bemposta, que permita assegurar a gestão das coleções;

4- Aplicar o subsídio atribuído exclusivamente na

salvaguarda, estudo e exposição do acervo do Núcleo Museológico;

5- Apresentar um relatório anual, relativo à

gestão do acervo e às atividades realizadas no âmbito da divulgação das coleções.

CAPÍTULO V

Disposições Finais

Artigo 6.º Validade e Revisão

O presente Acordo de Cooperação entra em vigor à data da sua assinatura, retroagindo os seus efeitos ao triénio 2011-2013. O presente acordo vai ser assinado em duplicado, ficando um exemplar na posse de cada uma das partes.

Loures, ___/___ / 2014

Município de Loures

O Presidente da Câmara Municipal de Loures (Dr. Bernardino Soares)

Grupo Musical e Recreativo da Bemposta

O Presidente da Direção (Sr. Francisco Martins)

(Aprovada por unanimidade)

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N.º 25

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Loures MUNICIPAL

19 de DEZEMBRO de 2014

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Proposta de aprovação de minuta de Protocolo a estabelecer com ANALOR – Associação dos Naturais e Amigos de Loriga – XXV Edição da Semana Regional Serrana.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 574/2014

Considerando que: O Município de Loures promove a preservação, manutenção e divulgação da diversidade cultural das comunidades presentes no Concelho; A população proveniente da região serrana, representada no Concelho de Loures, tem tido expressão através da ANALOR - Associação dos Naturais e Amigos de Loriga, desde a sua constituição em 1987; A ANALOR - Associação dos Naturais e Amigos de Loriga, com sede na União de Freguesias de Sacavém e Prior Velho, com o NIF 501915818, realizou, em 2013, a 25.ª edição da “Semana Serrana”, evento que tem contado com o apoio do Município de Loures em edições anteriores. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do disposto na al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a aprovação da minuta de protocolo em anexo a estabelecer com a ANALOR - Associação dos Naturais e Amigos de Loriga.

Loures, 11 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira

PROTOCOLO

Município de Loures e

Associação dos Naturais e Amigos de Loriga

(referente à organização das Semanas Regionais 2013)

Tendo como principal intuito a preservação, manutenção e divulgação da cultura serrana no concelho de Loures, a Câmara Municipal de Loures, em reunião realizada no dia 19 de dezembro de 2014, deliberou apoiar

financeiramente a associação que se dedica a esta atividade cultural; a Associação dos Naturais e Amigos de Loriga. Assim, na sequência da citada deliberação, o Município de Loures, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara, Bernardino Soares, e a Associação dos Naturais e Amigos de Loriga, adiante designada por ANALOR, neste ato representada pelo Presidente da Direção da ANALOR, José Mendes, celebram entre si o presente Protocolo com subordinação às cláusulas seguintes.

PRIMEIRA

Para a prossecução da XXV Semana Regional Serrana, o Município de Loures compromete-se a apoiar a ANALOR, através da disponibilização de recursos técnicos, logísticos e financeiros. 1. APOIO LOGÍSTICO a) colaboração na promoção e divulgação da

Semana Regional Serrana através da conceção e reprodução de suportes de divulgação, tais como cartazes e programas, em quantidade a fixar de acordo com as disponibilidades do Município;

b) cedência de espaços/equipamentos

municipais na freguesia de Sacavém; c) cedência de transportes, da seguinte forma: • um transporte para fora do concelho de acordo

com a disponibilidade da frota municipal; • um transporte para dentro do concelho de

acordo com a disponibilidade da frota municipal.

d) cedência de equipamento de som e respetivos

operadores, com vista à sonorização de palco e rua (som ambiente) no(s) espaço(s) de realização da ação, condicionada à disponibilidade dos serviços municipais;

e) cedência de outros apoios logísticos cuja

responsabilidade de instalação recai sobre a Associação, tais como stands, iluminação (gambiarras e projetores), mastros e flâmulas, entre outros, considerando as disponibilidades dos materiais existentes nos Serviços Municipais.

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N.º 25

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2. APOIO TÉCNICO a) disponibilização de técnicos do Departamento

de Cultura Desporto e Juventude para participação em reuniões de organização e preparação da ação, bem como, posteriormente, de avaliação da mesma;

b) disponibilização de técnico do Departamento

de Cultura Desporto e Juventude para acompanhamento, no terreno, da ação, não cabendo ao profissional da Autarquia intervir e/ou interferir na prossecução do programa previamente definido pelo Agente;

c) qualquer outro tipo de solicitação técnica não

prevista neste ponto da cláusula primeira, ficará dependente da apreciação dos serviços:

3. APOIO FINANCEIRO O Município de Loures poderá apoiar em regime de comparticipação financeira a Semana Regional Serrana até ao montante máximo de € 2.500,00 (dois mil e quinhentos euros).

SEGUNDA

A ANALOR compromete-se a remeter à Câmara Municipal de Loures: a) Plano da Ação e Orçamento, até 2 meses

antes da execução do projeto; b) Relatório da Ação, até 1 mês após o término

da ação.

TERCEIRA

O programa de animação deverá prever a participação de agentes culturais do concelho de Loures, bem como de outros, provenientes da região que a entidade organizadora representa, devendo sempre salvaguardar-se o cariz etnográfico e regional dos mesmos e explorar-se as vertentes de artesanato e gastronomia.

QUARTA

A Semana Regional Serrana deverá assegurar a dinamização de espaços municipais ou outros de acesso público, a acordar previamente entre os dois outorgantes, na medida em que a escolha destes se traduza em mais-valia para a população da freguesia.

QUINTA

1. A ANALOR compromete-se a cumprir e fazer cumprir as regras e regulamentos dos espaços municipais utilizados, assim como o regulamento geral do ruído e legislação complementar.

2. A Associação dos Naturais e Amigos de Loriga

compromete-se a colocar, em local de visibilidade privilegiada, as caixas alusivas ao “apoio da Câmara Municipal de Loures”.

SEXTA

O incumprimento do estipulado no presente protocolo, por parte de qualquer das partes, confere à outra o direito de considerar o mesmo imediatamente revogado, cessando igualmente o ónus das contrapartidas por esta última acordadas.

SÉTIMA

O presente Protocolo é válido para a edição da Semana Regional Serrana respeitante a 2013.

Loures, 19 de dezembro de 2014

O Município de Loures

O Presidente Bernardino Soares

Associação dos Naturais e Amigos de Loriga

O Presidente da Direção José Mendes

(Aprovada por unanimidade)

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19 de DEZEMBRO de 2014

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Proposta de aprovação de minuta de Protocolo a estabelecer com ANALOR – Associação dos Naturais e Amigos de Loriga – XXVI Edição da Semana Regional Serrana.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 575/2014

Considerando que: O Município de Loures promove a preservação, manutenção e divulgação da diversidade cultural das comunidades presentes no Concelho; A população proveniente da região serrana, representada no Concelho de Loures, tem tido expressão através da ANALOR - Associação dos Naturais e Amigos de Loriga, desde a sua constituição em 1987; A ANALOR - Associação dos Naturais e Amigos de Loriga, com sede na União de Freguesias de Sacavém e Prior Velho, com o NIF 501915818, realizou, em 2014, a 26.ª edição da “Semana Serrana”, evento que tem contado com o apoio do Município de Loures em edições anteriores. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do disposto na al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a aprovação da minuta de protocolo em anexo a estabelecer com a ANALOR - Associação dos Naturais e Amigos de Loriga.

Loures, 10 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira

PROTOCOLO

Município de Loures e

Associação dos Naturais e Amigos de Loriga

(referente à organização das Semanas Regionais 2014)

Tendo como principal intuito a preservação, manutenção e divulgação da cultura serrana no concelho de Loures, a Câmara Municipal de Loures, em reunião realizada no dia 19 de dezembro de 2014, deliberou apoiar

financeiramente a associação que se dedica a esta atividade cultural; a Associação dos Naturais e Amigos de Loriga. Assim, na sequência da citada deliberação, o Município de Loures, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara, Bernardino Soares, e a Associação dos Naturais e Amigos de Loriga, adiante designada por ANALOR, neste ato representada pelo Presidente da Direção da ANALOR, José Mendes, celebram entre si o presente Protocolo com subordinação às cláusulas seguintes.

PRIMEIRA

Para a prossecução da XXVI Semana Regional Serrana, o Município de Loures compromete-se a apoiar a ANALOR, através da disponibilização de recursos técnicos, logísticos e financeiros. 1. APOIO LOGÍSTICO a) colaboração na promoção e divulgação da

Semana Regional Serrana através da conceção e reprodução de suportes de divulgação, tais como cartazes e programas, em quantidade a fixar de acordo com as disponibilidades do Município;

b) cedência de espaços/equipamentos

municipais na freguesia de Sacavém; c) cedência de transportes, da seguinte forma: • um transporte para fora do concelho de acordo

com a disponibilidade da frota municipal; • um transporte para dentro do concelho de

acordo com a disponibilidade da frota municipal.

d) cedência de equipamento de som e respetivos

operadores, com vista à sonorização de palco e rua (som ambiente) no(s) espaço(s) de realização da ação, condicionada à disponibilidade dos serviços municipais;

e) cedência de outros apoios logísticos cuja

responsabilidade de instalação recai sobre a Associação, tais como stands, iluminação (gambiarras e projetores), mastros e flâmulas, entre outros, considerando as disponibilidades dos materiais existentes nos Serviços Municipais.

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32

2. APOIO TÉCNICO a) disponibilização de técnicos do Departamento

de Cultura Desporto e Juventude para participação em reuniões de organização e preparação da ação, bem como, posteriormente, de avaliação da mesma;

b) disponibilização de técnico do Departamento

de Cultura Desporto e Juventude para acompanhamento, no terreno, da ação, não cabendo ao profissional da Autarquia intervir e/ou interferir na prossecução do programa previamente definido pelo Agente;

c) qualquer outro tipo de solicitação técnica não

prevista neste ponto da cláusula primeira, ficará dependente da apreciação dos serviços.

3. APOIO FINANCEIRO O Município de Loures poderá apoiar em regime de comparticipação financeira a Semana Regional Serrana até ao montante máximo de € 2.500,00 (dois mil e quinhentos euros).

SEGUNDA

A ANALOR compromete-se a remeter à Câmara Municipal de Loures: a) Plano da Ação e Orçamento, até 2 meses

antes da execução do projeto; b) Relatório da Ação, até 1 mês após o término

da ação.

TERCEIRA

O programa de animação deverá prever a participação de agentes culturais do concelho de Loures, bem como de outros, provenientes da região que a entidade organizadora representa, devendo sempre salvaguardar-se o cariz etnográfico e regional dos mesmos e explorar-se as vertentes de artesanato e gastronomia.

QUARTA

A Semana Regional Serrana deverá assegurar a dinamização de espaços municipais ou outros de acesso público, a acordar previamente entre os dois outorgantes, na medida em que a escolha destes se traduza em mais-valia para a população da freguesia.

QUINTA

1. A ANALOR compromete-se a cumprir e fazer cumprir as regras e regulamentos dos espaços municipais utilizados, assim como o regulamento geral do ruído e legislação complementar.

2. A Associação dos Naturais e Amigos de Loriga

compromete-se a colocar, em local de visibilidade privilegiada, as caixas alusivas ao “apoio da Câmara Municipal de Loures”.

SEXTA

O incumprimento do estipulado no presente protocolo, por parte de qualquer das partes, confere à outra o direito de considerar o mesmo imediatamente revogado, cessando igualmente o ónus das contrapartidas por esta última acordadas.

SÉTIMA

O presente Protocolo é válido para a edição da Semana Regional Serrana respeitante a 2014.

Loures, 19 de dezembro de 2014

O Município de Loures

O Presidente Bernardino Soares

Associação dos Naturais e Amigos de Loriga

O Presidente da Direção José Mendes

(Aprovada por unanimidade)

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33

Proposta de aprovação de minuta de Protocolo a estabelecer com a Associação Liga dos Amigos da Mina de São Domingos – XXV Semana Regional do Alentejo.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 576/2014

Considerando que: O Município de Loures promove a preservação, manutenção e divulgação da diversidade cultural das comunidades presentes no Concelho; A população proveniente da região alentejana, representada no Concelho de Loures, tem tido expressão através da Associação Liga dos Amigos da Mina de São Domingos; A Associação Liga dos Amigos da Mina de São Domingos, com sede na União de Freguesias de Sacavém e Prior Velho, com o NIF 501875387, realizou em 2013, a “25.ª Semana do Alentejo”, evento que tem contado com o apoio do Município de Loures em edições anteriores. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do disposto na al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a aprovação da minuta de protocolo em anexo a estabelecer com a Associação Liga dos Amigos da Mina de São Domingos.

Loures, 11 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira

PROTOCOLO

Município de Loures e

Liga dos Amigos da Mina de S. Domingos

(referente à organização das Semanas Regionais 2013)

Tendo como principal intuito a preservação, manutenção e divulgação da cultura alentejana no concelho de Loures, a Câmara Municipal de

Loures, em reunião realizada no dia 19 de dezembro de 2014, deliberou apoiar financeiramente a associação que se dedica a esta atividade cultural: a Liga dos Amigos da Mina de S. Domingos. Assim, na sequência da citada deliberação, o Município de Loures, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara, Bernardino Soares e a Liga dos Amigos da Mina de S. Domingos, adiante designada por LAMSD, neste ato representada pelo Presidente da Direção da LAMSD, Bruno Simão, celebram entre si o presente Protocolo com subordinação às cláusulas seguintes.

PRIMEIRA

Para a prossecução da XXV Semana Regional do Alentejo, a Câmara Municipal de Loures compromete-se a apoiar a LAMSD, através da disponibilização de recursos técnicos, logísticos e financeiros. 1. APOIO LOGÍSTICO a) colaboração na promoção e divulgação da

XXV Semana do Alentejo através da conceção e reprodução de suportes de divulgação, tais como cartazes e programas, em quantidade a fixar de acordo com as disponibilidades do Município;

b) cedência de espaços/equipamentos

municipais na freguesia de Sacavém; c) cedência de transportes, da seguinte forma: • um transporte para fora do concelho de acordo

com a disponibilidade da frota municipal; • um transporte para dentro do concelho de

acordo com a disponibilidade da frota municipal.

d) cedência de equipamento de som e respetivos

operadores, com vista à sonorização de palco e rua (som ambiente) no(s) espaço(s) de realização da ação, condicionada à disponibilidade dos serviços municipais;

e) cedência de outros apoios logísticos cuja

responsabilidade de instalação recai sobre a Associação, tais como stands, iluminação (gambiarras e projetores), mastros e flâmulas, entre outros, considerando as disponibilidades dos materiais existentes nos Serviços Municipais.

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Loures MUNICIPAL

19 de DEZEMBRO de 2014

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2. APOIO TÉCNICO a) disponibilização de técnicos do Departamento

de Cultura, Desporto e Juventude para participação em reuniões de organização e preparação da ação, bem como, posteriormente, de avaliação da mesma;

b) disponibilização de técnico do Departamento

de Cultura, Desporto e Juventude para acompanhamento, no terreno, da ação, não cabendo ao profissional da Autarquia intervir e/ou interferir na prossecução do programa previamente definido pelo Agente;

c) qualquer outro tipo de solicitação técnica não

prevista neste ponto da cláusula primeira, ficará dependente da apreciação dos serviços.

3. APOIO FINANCEIRO A Câmara Municipal de Loures poderá apoiar em regime de comparticipação financeira a XXV Semana Regional do Alentejo até ao montante máximo de € 2.500,00 (dois mil e quinhentos euros).

SEGUNDA

A LAMSD compromete-se a remeter à Câmara Municipal de Loures: a) Plano da Ação e Orçamento, até 2 meses

antes da execução do projeto; b) Relatório da Ação, até 1 mês após o término

da ação.

TERCEIRA

O programa de animação deverá prever a participação de agentes culturais do concelho de Loures, bem como de outros, provenientes da região que a entidade organizadora representa, devendo sempre salvaguardar-se o cariz etnográfico e regional dos mesmos e explorar-se as vertentes de artesanato e gastronomia.

QUARTA

A XXV Semana Regional do Alentejo deverá assegurar a dinamização de espaços municipais ou outros de acesso público, a acordar previamente entre os dois outorgantes, na medida em que a escolha destes se traduza em mais-valia para a população da freguesia.

QUINTA

1. A LAMSD compromete-se a cumprir e fazer cumprir as regras e regulamentos dos espaços municipais utilizados, assim como o regulamento geral do ruído e legislação complementar.

2. A LAMSD compromete-se a colocar, em local

de visibilidade privilegiada, as faixas alusivas ao “apoio da Câmara Municipal de Loures”.

SEXTA

O incumprimento do estipulado no presente protocolo, por parte de qualquer das partes, confere à outra o direito de considerar o mesmo imediatamente revogado, cessando igualmente o ónus das contrapartidas por esta última acordadas.

SÉTIMA

O presente Protocolo é válido para a edição da Semana Regional do Alentejo respeitante a 2013.

Loures, 19 de dezembro de 2014

O Município de Loures

O Presidente Bernardino Soares

Liga dos Amigos da Mina de S. Domingos

O Presidente da Direção Bruno Simão

(Aprovada por unanimidade)

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Proposta de aprovação de minuta de Protocolo a estabelecer com a Associação Liga dos Amigos da Mina de São Domingos – XXVI Semana Regional do Alentejo.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 577/2014

Considerando que: O Município de Loures promove a preservação, manutenção e divulgação da diversidade cultural das comunidades presentes no Concelho; A população proveniente da região alentejana, representada no Concelho de Loures, tem tido expressão através da Associação Liga dos Amigos da Mina de São Domingos; A Associação Liga dos Amigos da Mina de São Domingos, com sede na União de Freguesias de Sacavém e Prior Velho, com o NIF 501875387, realizou em 2014, a “26.ª Semana do Alentejo”, evento que tem contado com o apoio do Município de Loures em edições anteriores. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do disposto na al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a aprovação da minuta de protocolo em anexo a estabelecer com a Associação Liga dos Amigos da Mina de São Domingos.

Loures, 11 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira

PROTOCOLO

Município de Loures e

Liga dos Amigos da Mina de S. Domingos

(referente à organização das Semanas Regionais 2014)

Tendo como principal intuito a preservação, manutenção e divulgação da cultura alentejana no concelho de Loures, a Câmara Municipal de

Loures, em reunião realizada no dia 19 de dezembro de 2014, deliberou apoiar financeiramente a associação que se dedica a esta atividade cultural: a Liga dos Amigos da Mina de S. Domingos. Assim, na sequência da citada deliberação, o Município de Loures, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara, Bernardino Soares e a Liga dos Amigos da Mina de S. Domingos, adiante designada por LAMSD, neste ato representada pelo Presidente da Direção da LAMSD, Bruno Simão, celebram entre si o presente Protocolo com subordinação às cláusulas seguintes.

PRIMEIRA

Para a prossecução da XXVI Semana Regional do Alentejo, a Câmara Municipal de Loures compromete-se a apoiar a LAMSD, através da disponibilização de recursos técnicos, logísticos e financeiros. 1. APOIO LOGÍSTICO a) colaboração na promoção e divulgação da

XXVI Semana do Alentejo através da conceção e reprodução de suportes de divulgação, tais como cartazes e programas, em quantidade a fixar de acordo com as disponibilidades do Município;

b) cedência de espaços/equipamentos

municipais na freguesia de Sacavém; c) cedência de transportes, da seguinte forma: • um transporte para fora do concelho de acordo

com a disponibilidade da frota municipal; • um transporte para dentro do concelho de

acordo com a disponibilidade da frota municipal.

d) cedência de equipamento de som e respetivos

operadores, com vista à sonorização de palco e rua (som ambiente) no(s) espaço(s) de realização da ação, condicionada à disponibilidade dos serviços municipais;

e) cedência de outros apoios logísticos cuja

responsabilidade de instalação recai sobre a Associação, tais como stands, iluminação (gambiarras e projetores), mastros e flâmulas, entre outros, considerando as disponibilidades dos materiais existentes nos Serviços Municipais.

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2. APOIO TÉCNICO a) disponibilização de técnicos do Departamento

de Cultura, Desporto e Juventude para participação em reuniões de organização e preparação da ação, bem como, posteriormente, de avaliação da mesma;

b) disponibilização de técnico do Departamento

de Cultura, Desporto e Juventude para acompanhamento, no terreno, da ação, não cabendo ao profissional da Autarquia intervir e/ou interferir na prossecução do programa previamente definido pelo Agente;

c) qualquer outro tipo de solicitação técnica não

prevista neste ponto da cláusula primeira, ficará dependente da apreciação dos serviços.

3. APOIO FINANCEIRO A Câmara Municipal de Loures poderá apoiar em regime de comparticipação financeira a XXV Semana Regional do Alentejo até ao montante máximo de € 2.500,00 (dois mil e quinhentos euros).

SEGUNDA

A LAMSD compromete-se a remeter à Câmara Municipal de Loures: a) Plano da Ação e Orçamento, até 2 meses

antes da execução do projeto; b) Relatório da Ação, até 1 mês após o término

da ação.

TERCEIRA

O programa de animação deverá prever a participação de agentes culturais do concelho de Loures, bem como de outros, provenientes da região que a entidade organizadora representa, devendo sempre salvaguardar-se o cariz etnográfico e regional dos mesmos e explorar-se as vertentes de artesanato e gastronomia.

QUARTA

A XXVI Semana Regional do Alentejo deverá assegurar a dinamização de espaços municipais ou outros de acesso público, a acordar previamente entre os dois outorgantes, na medida em que a escolha destes se traduza em mais-valia para a população da freguesia.

QUINTA

1. A LAMSD compromete-se a cumprir e fazer cumprir as regras e regulamentos dos espaços municipais utilizados, assim como o regulamento geral do ruído e legislação complementar.

2. A LAMSD compromete-se a colocar, em local

de visibilidade privilegiada, as faixas alusivas ao “apoio da Câmara Municipal de Loures”.

SEXTA

O incumprimento do estipulado no presente protocolo, por parte de qualquer das partes, confere à outra o direito de considerar o mesmo imediatamente revogado, cessando igualmente o ónus das contrapartidas por esta última acordadas.

SÉTIMA

O presente Protocolo é válido para a edição da Semana Regional do Alentejo respeitante a 2014.

Loures, 19 de dezembro de 2014

O Município de Loures

O Presidente Bernardino Soares

Liga dos Amigos da Mina de S. Domingos

O Presidente da Direção Bruno Simão

(Aprovada por unanimidade)

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37

DESPORTO

Proposta de atribuição de verbas de comparticipação a diversas entidades participantes no 30.º Troféu “Corrida das Coletividades do Concelho de Loures”.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 563/2014

Considerando que: O Troféu "Corrida das Coletividades do Concelho de Loures" é uma iniciativa consolidada no seio do movimento associativo do Concelho; Se trata de uma iniciativa que regista grande adesão por parte dos praticantes que, ao longo dos anos, tem vindo a contribuir para melhorar a qualidade organizativa dos vários eventos que integram o calendário anual; O 30.º Troféu "Corrida das Coletividades do Concelho de Loures", que decorreu em 2014, manteve os objetivos de calendarização adequada das provas de atletismo, a uniformização dos regulamentos técnicos utilizados, a sistematização dos apoios concedidos e contribuiu para a melhoria da qualidade de organização de cada Associação Desportiva, bem como a deteção de novos valores para a modalidade. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com o ponto 5 do Regulamento do 30.º Troféu “Corrida das Coletividades do Concelho de Loures”, aprovado na 5.ª Reunião Ordinária do Executivo Municipal, realizada em 8 de janeiro de 2014, a atribuição e transferência de comparticipação, no valor de € 400,00 (quatrocentos euros), às seguintes entidades participantes na organização: a) A Sacavenense – Cooperativa de consumo

CRL, com o NIF 500004862; b) Clube de Atletismo de Vale de Figueira, com o

NIF 502113812; c) Grupo Desportivo São Domingos, com o NIF

505091208; d) Grupo de Atletismo Super Estrelas, com o NIF

502770112;

e) Associação Cultural e Recreativa da Mealhada, com o NIF 503536202;

f) Associação Recreativa Carcavelos de Lousa,

com o NIF 508643031; g) Associação Recreativa, Cultural e Desportiva

de Vila de Rei, com o NIF 501750240; h) Associação Desportiva Leões Apelaçonenses,

com o NIF 501424539.

Loures, 11 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) Proposta de atribuição de subsídios a diversas entidades, para apoio ao desenvolvimento de atividades no âmbito do Projeto Desporto Sénior.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 564/2014

Considerando que: O Projeto Desporto Sénior enquadra na prática desportiva regular, munícipes com mais de cinquenta e cinco anos; Esta prática se reveste de especial relevância atendendo à faixa etária que abrange. De referir, que nos objetivos do projeto constam a melhoria da qualidade de vida dos praticantes e o desenvolvimento das capacidades psicomotoras, sociais e cognitivas, o que contribui para a autoestima dos praticantes; O projeto contribui igualmente para o combate ao isolamento, ao promover o convívio e a sociabilização entre os praticantes; O projeto, a funcionar desde 1999, tem tido uma forte adesão por parte dos munícipes; No âmbito deste Projeto, foram outorgados protocolos com diversas entidades concelhias que a ele se candidataram.

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N.º 25

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

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Tenho a honra de propor: Ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com as al.s c) e d) do artigo 2.º dos protocolos supracitados, a aprovação de atribuição dos seguintes subsídios (2.ª tranche), para apoio ao desenvolvimento de atividades no âmbito do Desporto Sénior: - Atlético Clube de Moscavide, com o NIF

501242228, no valor de € 1.200,00 (mil e duzentos euros);

- Associação Desportiva Bobadelense, com o

NIF 501607692, no valor de € 600,00 (seiscentos euros);

- Associação dos Moradores da Portela, com o

NIF 500742367, no valor de € 1.200,00 (mil e duzentos euros);

- Academia Recreativa e Musical de Sacavém,

com o NIF 501398783, no valor de € 600,00 (seiscentos euros);

- Casa do Povo de Bucelas, com o NIF

500927359, no valor de € 600,00 (seiscentos euros);

- Centro de Cultura e Desporto do Pessoal da

Câmara e Serviços Municipalizados de Loures – CCD, com o NIF 501284141, no valor de € 1.200,00 (mil e duzentos euros);

- Centro Cultural e Social de Santo António dos

Cavaleiros – CECSSAC, com o NIF 501382399, no valor de € 1200,00 (mil e duzentos euros);

- Grupo Recreativo Apelaçonense, com o NIF

501351795, no valor de € 600,00 (seiscentos euros);

- Sociedade Recreativa e Musical 1.º Agosto

Santa Iriense, com o NIF 501121587, no valor de € 600,00 (seiscentos euros).

A21 (2014) 000801/04.07.01.03 C.A: 94.2.5.2.04.08

Loures, 11 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade)

Proposta de retificação do quadro integrante da deliberação havida na 17.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 4 de setembro de 2013, incidente sobre a Proposta de Deliberação n.º 536/2013 [publicitada em L o u r e sL o u r e sL o u r e sL o u r e s MUNICIPAL, Edição n.º 17/2013, pág. 29]

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 571/2014

Considerando que: No âmbito da informação n.º 41/DCDJ-AGEP/SJ em anexo, a deliberação n.º 536/2013, da 17.ª reunião ordinária de 04/09/2013, respeitante à transferência de verbas, no âmbito das candidaturas ao programa Desporto Mais e contratos programa de desenvolvimento desportivo respetivos, aprovou um quadro indicando as entidades candidatas, as modalidades e os valores parciais respetivos, bem como o valor total a pagamento; No quadro componente dessa deliberação, em que constam os valores parciais atribuídos no âmbito deste programa, por entidade e modalidade, verificou-se que três das verbas parciais apresentadas são incorretas, tornando-se necessária a respetiva retificação, não obstante todas as outras e o valor total, serem os corretos; Os valores parciais apresentados no quadro descrito na deliberação n.º 536/2013, aprovada na 17.ª reunião ordinária de 04/09/2013 para o Atlético Clube de Moscavide, Associação de Moradores de Santo António dos Cavaleiros e Grupo Sportivo de Loures, nas modalidades de Andebol e Futsal, respetivamente de € 7.553,50, € 10.783,00, € 4.532,10 e € 10.243,00, por se encontrarem inexatos perante os valores expressos na informação técnica, parte integrante do processo e que seguiu em anexo à proposta suprarreferida, deverão ser retificados para, € 10.243,00 para o Atlético Clube de Moscavide, € 7.553,50 para a Associação de Moradores de Santo António dos Cavaleiros, € 10.783,00 na modalidade de Andebol e € 4.532,10 na modalidade de Futsal, para o Grupo Sportivo de Loures. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do artigo 148.º do C.P.A, a retificação do quadro integrante da suprarreferida deliberação, passando no mesmo a constar referência aos seguintes valores parciais presentes nas minutas de contrato programa de desenvolvimento desportivo presentes à data da deliberação:

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Clube: Associação de Moradores da Portela (fundada em 22 de maio de 1975, com o NIF 500742367) Modalidade: Futsal Valor: € 7.553,50 Clube: Atlético Clube de Moscavide (com o NIF 501242228) Modalidade: Basquetebol Valor: € 10.243,00 Clube: Associação de Moradores de Santo António Cavaleiros (fundada a 30 de junho de 1970, com o NIF 501116516) Modalidade: Futsal Valor: € 7.553,50 Clube: Grupo Sportivo de Loures (fundado em 1913, com o NIF 500131171) Modalidade: Futsal Valor: € 4.532,10 Clube: Grupo Sportivo de Loures (fundado em 1913, com o NIF 500131171) Modalidade: Andebol Valor: € 10.783,00 Clube: Atlético Clube do Tojal (com o NIF 501279237) Modalidade: Hóquei em Patins Valor: € 3.383,00 Totais: € 44.048,10 E a devida reposição dos valores em falta ao Atlético Clube de Moscavide, no montante de € 2.689,50 (dois mil seiscentos e oitenta e nove euros e cinquenta cêntimos) e ao Grupo Sportivo de Loures, no montante de € 540,00 (quinhentos e quarenta euros).

Loures, 11 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade)

CONTRATOS-PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO

Proposta de aprovação da minuta de contrato-programa de desenvolvimento desportivo a estabelecer com o Comité Paralímpico de Portugal.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 539/2014

Considerando que: Ao Município de Loures incumbem, entre outras, atribuições no domínio do Desporto, nomeadamente no que concerne ao apoio a atividades desportivas; As autarquias e as entidades desportivas desempenham um papel fundamental no desenvolvimento da atividade desportiva, permitindo, pela conjugação de sinergias, a promoção da prática para todos os munícipes; O Comité Paralímpico é uma entidade sem fins lucrativos e de utilidade pública, que desenvolve uma atividade de grande relevância para a plena inclusão, social e desportiva, dos praticantes com deficiência; O Comité Paralímpico e o Município de Loures mantiveram uma parceria, através de protocolo outorgado entre as partes, para 2010 -2013, que se tem revelado fundamental para a promoção do desporto, para praticantes com deficiência; O Comité Paralímpico manifestou a sua vontade de manutenção da parceria para o triénio 2014-2016. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com os artigos 46.º e 47.º da Lei n.º 5/2007, de 16 de janeiro e o Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro, a aprovação pelo executivo municipal, da minuta de contrato programa de desenvolvimento desportivo, a estabelecer com o Comité Paralímpico de Portugal.

Loures, 15 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira

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CONTRATO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO

Considerando que: Incumbe ao Estado, em colaboração com as associações e coletividades desportivas promover, estimular e orientar a prática e a difusão da cultura e do desporto, nos termos do n.º 1 do artigo 79.º da Constituição da República Portuguesa; Nos termos conjugados do disposto no artigo 2.º, n.º 1 e al. f) do n.º 2 do artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, constitui atribuição municipal o apoio aos tempos livres e desporto; Os apoios ou comparticipações financeiras concedidas pelas autarquias locais, na área do desporto são tituladas por contratos-programa de desenvolvimento desportivo, nos termos do n.º 3 do artigo 46.º da Lei n.º 5/2007, de 16 de janeiro (Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto) e Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro; O Comité Paralímpico de Portugal (CPP) é uma instituição desportiva, sem fins lucrativos, com a missão de divulgar, desenvolver e defender o Movimento Paralímpico e o desporto em geral, em conformidade com as normas do Comité Paralímpico Internacional, bem como promover o gosto pela prática desportiva, como meio de formação do caráter, de defesa da saúde, do ambiente, da coesão e inclusão social, e a responsabilidade de gerir o Programa de Preparação Paralímpica e de assegurar a participação nos Jogos Paralímpicos e Surdolímpicos; É neste contexto e com o objetivo principal de garantir a existência dos meios necessários à realização da sua missão que o Município de Loures pretende associar-se ao movimento paralímpico enquanto parceiro institucional, contribuindo para o apoio à sua atividade regular, designadamente na realização de: Programa de Preparação Paralímpica Rio 2016 (2013-2016) Missão Jogos Paralímpicos Rio 2016 (2013-2016) Programa de Preparação Surdolímpicos 2017 (2014-2017) Programa Esperanças Paralímpicas (2013-2020) Programa Esperanças Surdolímpicos (2014-2021) Programa Desenvolvimento Desportivo de Base

Entre O Município de Loures, pessoa coletiva de direito público, com sede na Praça da Liberdade n.º 4, Loures, NIPC 501294996, como primeiro outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Dr. Bernardino Soares e o Comité Paralímpico de Portugal, pessoa coletiva de direito privado, com sede na Rua do Sacramento n.º 4, r/c Fanqueiro, Loures, NIPC 507805259, como segundo outorgante, aqui representado pelo Presidente e Tesoureiro dessa instituição, com poderes para o ato, respetivamente Dr. Humberto Santos e Dr. Jorge Correia. É celebrado e por ambos aceite o presente Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo, nos termos do Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro, que se rege pelas seguintes cláusulas:

Cláusula 1.ª Objeto

1. O presente contrato programa destina-se a

regular a atribuição de apoios financeiros por parte do primeiro outorgante, com vista à implementação do Programa de Desenvolvimento Desportivo apresentado pelo segundo outorgante, em obrigação ao disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro;

2. O Programa de Desenvolvimento Desportivo,

apresentado pelo segundo outorgante, consta em anexo ao presente Contrato-Programa, como sua integrante e obedece aos requisitos exigidos no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro.

Cláusula 2.ª Obrigações do Primeiro Outorgante

O Primeiro Outorgante compromete-se a: 1. Conceder ao Segundo Outorgante apoio

financeiro anual no valor de € 20.000,00 (vinte mil euros) de janeiro de 2014 a dezembro de 2016;

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2. Fiscalizar a execução do presente contrato-programa, recorrendo a todos os procedimentos administrativos adequados para este fim, nomeadamente através da realização de inspeções, inquéritos e sindicâncias ou determinando a realização de auditoria(s) por entidade externa.

Cláusula 3.ª Obrigações do Segundo Outorgante

O Segundo Outorgante compromete-se a: 1. Executar nos prazos estabelecidos, o

cumprimento dos objetivos do presente contrato-programa;

2. Realizar, administrar e controlar a

implementação do Programa de Desenvolvimento Desportivo que integra o presente Contrato-Programa, nomeadamente implementação dos respetivos programas;

3. Apresentar ao Primeiro Outorgante os

documentos comprovativos da despesa realizada e de acordo com os orçamentos previamente apresentados;

4. Prestar ao Primeiro Outorgante todas as

informações por este solicitadas, designadamente quanto à execução do presente contrato-programa;

5. Criar momentos de visibilidade pública ao seu

parceiro institucional (primeiro outorgante); 6. Ceder os direitos de utilização do seu logótipo

e imagens relacionadas com o movimento paralímpico e surdolímpico, para utilização interna e externa;

7. Participar na avaliação das condições de

adequação e acessibilidade das instalações desportivas municipais destinadas à prática e competição desportiva, relativamente às necessidades específicas apresentadas pelos praticantes desportivos com deficiência;

8. Apoiar, através dos meios técnicos, materiais

ou de divulgação de que dispõe, a implementação de iniciativas consideradas nas políticas municipais que visem o incremento e desenvolvimento do desporto para pessoas com deficiência, nomeadamente participando na definição e operacionalização de um plano de formação e/ou de sensibilização destinado aos agentes do movimento associativo desportivo de base e à população escolar;

9. Procurar corresponder a todos os pedidos de colaboração relacionada com a utilização, direta da imagem de atletas, adicionando para esse efeito uma cláusula referente à mesma nos contratos a estabelecer entre o CPP e os atletas do projeto de preparação Paralímpica Rio 2016;

10. Garantir, sempre que possível a favor do

primeiro outorgante, os seguintes direitos: a) Presença de logótipo em suportes das

campanhas publicitárias que o CPP venha a desenvolver, nomeadamente em Mupis, Imprensa, Internet, Multibanco, e Televisão (no caso deste último, pendente da aprovação dos respetivos canais televisivos);

b) Assegurar visibilidade nos eventos que o CPP

venha a organizar; c) Assegurar visibilidade da entidade em

conteúdos audiovisuais que o CPP venha a produzir;

d) Desenvolver peças de vestuário, como marca

dos principais parceiros e patrocinadores, estampada nas mesmas e de uso obrigatório à saída e chegada de Campeonatos do Mundo e Europa IPC, Jogos Paralímpicos e Surdolímpicos.

Cláusula 4.ª Programa de Desenvolvimento Desportivo

Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 11.º e n.ºs 1 e 2 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro, encontra-se em anexo o programa de desenvolvimento desportivo apresentado pelo segundo outorgante, o qual faz parte integrante do presente contrato.

Cláusula 5.ª Duração do Contrato

O presente contrato vigorará durante 3 anos tendo o seu término em dezembro de 2016, dando cumprimento ao disposto no n.º 1 do artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro.

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Cláusula 6.ª Regime de Comparticipação Financeira

1. O primeiro outorgante transferirá para o

segundo outorgante a importância de € 20.000,00 anualmente, entre janeiro de 2014 e dezembro de 2016;

2. As transferências de verba serão efetuadas de

acordo com a seguinte calendarização: a) Em 2014, o montante de € 20.000,00 (vinte mil

euros); b) Em 2015, o montante de € 20.000,00 (vinte mil

euros); c) Em 2016, o montante de € 20.000,00 (vinte mii

euros).

Cláusula 7.ª Sistema de acompanhamento e controlo

da execução do contrato

O acompanhamento e controlo da execução do Contrato Programa competem ao Município de Loures, a quem incumbe também verificar o exato cumprimento do projeto descrito no Programa de Desenvolvimento Desportivo, nos termos do disposto no artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro.

Cláusula 8.ª Revisão e Cessação do Contrato

À revisão e cessação do presente contrato aplica-se respetivamente o disposto nos artigos 21.º e 26.º do Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro.

Cláusula 9.ª Direito à Restituição

É aplicável o disposto no artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1de outubro.

Cláusula 10.ª Publicitação

O presente contrato deve ser publicitado nos termos legalmente previstos para as autarquias locais atendendo ao estatuído no artigo 27.º do citado diploma.

Cláusula 11.ª Dúvidas

Nos casos de dúvida é aplicável o regime jurídico do Contratos-Programa de Desenvolvimento Desportivo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro e as demais normas de direito administrativo.

Cláusula 12.ª Vigência

O presente contrato entra em vigor 15 dias após a sua publicitação nos termos legais. Termos em que é celebrado o presente contrato: em duplicado, sendo os dois exemplares devidamente rubricados e subscritos pelos representantes de ambos os Outorgantes que hajam sido creditados para este ato.

Loures, xx de xxxxxx de 2014

O Município de Loures

Presidente da Câmara de Loures (Dr. Bernardino Soares)

Comité Paralímpico de Portugal

Presidente (Dr. Humberto Santos)

Tesoureiro

(Dr. Jorge Correia) (Aprovada por unanimidade) Proposta de aprovação das minutas de contratos-programa de desenvolvimento desportivo a estabelecer com diversas entidades, no âmbito do Programa Municipal “Mais Formação”.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 565/2014

Considerando que: Ao Município de Loures incumbem, entre outras, atribuições nos domínios dos Tempos Livres e Desporto, nomeadamente, no que concerne ao apoio a atividades desportivas;

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É objetivo do Município o aumento da oferta de atividades desportivas que, pelos meios adequados, potenciem a melhoria de qualidade de vida das populações; O Município tem vindo a contribuir para a criação de condições facilitadoras da atividade das associações/clubes desportivos, bem como para a concretização dos respetivos projetos e iniciativas, de reconhecido interesse para a comunidade; O Programa Mais Formação, aprovado por deliberação do executivo municipal de 24 de agosto de 2011, traduz uma parceria entre a Autarquia e as Associações do Concelho, com o objetivo de comparticipar o esforço financeiro das coletividades que oferecem formação, na área desportiva, junto dos munícipes de Loures. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, em conjugação com o previsto na Lei n.º 5/2007, de 16 de janeiro e no Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro, a minuta dos contratos programa de desenvolvimento desportivo a estabelecer, no âmbito do Programa Municipal Mais Formação, para a época 2013/2014 e a posterior transferência das verbas, às associações abaixo discriminadas, por forma a cumprir o estabelecido na cláusula segunda desses mesmos contratos: 1. Analor – Associação dos Naturais e Amigos de

Loriga, com o NIF 501915818, na modalidade de Ténis, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

2. Associação Cultural e Desportiva da

Mealhada, com o NIF 503536202, na modalidade de Atletismo, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

3. Acromix Camarate Clube, com o NIF

508239699, na modalidade de Ginástica, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

4. Associação Desportiva Leões Apelaçonenses,

com o NIF 501424539, na modalidade de Atletismo, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

5. Associação Desportiva e Cultural do Catujal,

com o NIF 507790162, na modalidade de Taekwondo, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

6. Associação de Moradores da Portela, com o NIF 500742367, nas modalidades de Ténis, Dança Jazz, Acrobática e Futsal, no valor de € 2.664,00( dois mil seiscentos e sessenta e quatro euros);

7. Associação de Moradores de Santo António

dos Cavaleiros, com o NIF 501116516, nas modalidades de Futsal e Ginástica, no valor de € 1.332,00 (mil trezentos e trinta e dois euros);

8. Associação Karaté Shoto, com o NIF

504831178, na modalidade de Karaté, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

9. Associação Desportiva Bobadelense, com o

NIF 501607692, nas modalidades de Futebol e Karaté, no valor de € 1.332,00 (mil trezentos e trinta e dois euros);

10. Associação de Melhoramentos e Recreativo

do Talude, com o NIF 503107344, na modalidade de Basquetebol, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

11. Atlético Clube de Moscavide, com o NIF

501242228, na modalidade de Basquetebol, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

12. Atlético Clube do Tojal, com o NIF 501279237,

nas modalidades de Hóquei em Patins, Patinagem e Futebol, no valor de € 1.998,00 (mil novecentos e noventa e oito euros);

13. Casa do Povo de Bucelas, com o NIF

500927359, nas modalidades de Ginástica e Karaté, no valor de € 1.332,00 (mil trezentos e trinta e dois euros);

14. Clube de Futebol Santa Iria, com o NIF

501372652, na modalidade de Futebol, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

15. Cooperativa A Sacavenense, com o NIF

500004862, na modalidade de Karaté, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

16. Grupo Desportivo de São Domingos, com o

NIF 505091208, na modalidade de Atletismo, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

17. Grupo Desportivo de São Julião do Tojal, com

o NIF 505002523, na modalidade de Futsal, com o valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);;

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18. Gimnofrielas, com o NIF 509091270, na modalidade de Ginástica, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

19. Grupo Musical e Recreativo da Bemposta,

com o NIF 501140832, na modalidade de Ginástica, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

20. Grupo Dramático Recreativo Corações de

Vale Figueira, com o NIF 501616977, na modalidade de Ginástica, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

21. Grupo Desportivo Águias de Camarate, com o

NIF 501661379, nas modalidades de Futebol e Kickboxing, no valor de € 1.332,00 (mil trezentos e trinta e dois euros);

22. Grupo Sportivo de Loures, com o NIF

500131171, nas modalidades de Futebol e Andebol, no valor de € 1.332,00 (mil trezentos e trinta e dois euros);

23. Infantado Futebol Clube, com o NIF

503879991, na modalidade de Futsal, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

24. Sociedade Musical 1.º Agosto Santairiense,

com o NIF 501121587, nas modalidades de Ginástica, Ténis, Judo e Karaté, no valor de € 2.664,00 (dois mil seiscentos e sessenta e quatro euros);

25. Sport Clube de Frielas, com o NIF 501420860,

na modalidade de Futebol, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

26. Sport Clube Sanjoanense, com o NIF

501599100, nas modalidades de Patinagem, Futebol, Ginástica e Dança, no valor de € 2.664,00 (dois mil seiscentos e sessenta e quatro euros);

27. Taekwondo Clube Santo António dos

Cavaleiros, com o NIF 505258030, na modalidade de Taekwondo, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

28. União Desportiva de Ponte de Frielas, com o

NIF 505553023, na modalidade de Futebol, no valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros);

29. Clube Karaté de Loures, com o NIF

901822175, na modalidade de Karaté, com o valor de € 666,00 (seiscentos e sessenta e seis euros).

A 11(2001) 000803/04070105 94.2.5.06.01

Loures, 11 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade, com a ausência da Sr.ª Vereadora Sónia Paixão) NOTA DA REDAÇÃO: para comodidade de consulta, os Contratos-Programa suprarreferidos encontram-se disponibilizados em Anexo nas páginas finais da presente edição.

ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TARIFAS

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 557/2014

Considerando que: O Taekwondo Clube de Santo António dos Cavaleiros, da União das Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas, fundado a 3 de maio de 2001, com o NIF 505258030, realizou o 6.º Workshop de Taekwondo, no dia 8 de novembro de 2014, entre as 8H00 e as 20H00, no Pavilhão da Escola Básica 2,3 General Humberto Delgado; A realização da iniciativa implicou também a utilização, nos dias 7 e 8 de novembro de 2014, do Pavilhão Paz e Amizade, entre as 22H30 e as 00h00 (dia 7) e das 00H00 às 08H00 (dia 8); A utilização do Pavilhão Paz e Amizade prevê o pagamento, por hora, de € 7,33 (sete euros e trinta e três cêntimos), IVA incluído; A utilização do Pavilhão da Escola 2,3 General Humberto Delgado prevê o pagamento, por hora diurna, de € 11,29 (onze euros e vinte e nove cêntimos) e por hora noturna, de € 12,62 (doze euros e sessenta e dois cêntimos); A ocupação dos dois pavilhões teve a duração total de vinte e uma horas e trinta minutos, correspondendo a um valor a pagamento de € 224,47 (duzentos e vinte e quatro euros e

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quarenta e sete cêntimos), com IVA incluído, à taxa legal em vigor, no que respeita ao Pavilhão Paz e Amizade; O Taekwondo Clube de Santo António dos Cavaleiros solicitou a isenção do pagamento relativo à utilização acima indicada. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do artigo 12.º do regulamento do Pavilhão Paz e Amizade, em conjugação com a al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a isenção de pagamento pela utilização dos Pavilhões Paz e Amizade e Pavilhão Desportivo da Escola EB General Humberto Delgado, ao Taekwondo Clube de Santo António dos Cavaleiros, no valor total de € 224,47 (duzentos e vinte e quatro euros e quarenta e sete cêntimos).

Loures, 1 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade)

PROPOSTADE DELIBERAÇÃO

n.º 558/2014

Considerando que: O Corpo Nacional de Escutas - Agrupamento 895 de São João da Talha, com o NIF 500972052, realizou, nos dias 15 e 16 de novembro de 2014, entre as 8H00 e as 24H00 e as 00H00 e as 02H00, respetivamente, a iniciativa “VI Arraial de São Martinho”, no Pavilhão José Gouveia; A utilização do Pavilhão José Gouveia prevê o pagamento por hora, no período diurno, de € 8,64 (oito euros e sessenta e quatro cêntimos) e no período noturno, de € 9,95 (nove euros e noventa e cinco cêntimos); A ocupação teve a duração de dezoito horas, correspondendo a um valor total de € 205,01 (duzentos e cinco euros e um cêntimo), IVA incluído à taxa legal em vigor;

A entidade solicitou a isenção de pagamento pela respetiva utilização. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do artigo 12.º do Regulamento de Utilização do Pavilhão José Gouveia, em conjugação com a al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a isenção de pagamento pela referida utilização, ao Corpo Nacional de Escutas - Agrupamento 895 de São João da Talha, no valor total de € 205,01 (duzentos e cinco euros e um cêntimo), IVA incluído à taxa legal em vigor.

Loures, 1 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade)

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.° 572/2014

Considerando que: O Grupo Dramático e Recreativo Corações de Vale Figueira, com o NIF 501616977, realizou, no dia 22 de novembro de 2014, entre as 10H00 e as 20H00, a 3.ª Gala de Artes Marciais, no Pavilhão José Gouveia; A utilização do Pavilhão José Gouveia pressupõe o pagamento por hora de € 9,22 (nove euros e vinte e dois cêntimos), no período diurno e de € 10,53 (dez euros e cinquenta e três cêntimos), no período noturno, sem IVA incluído; A ocupação teve a duração total de dez horas, do que resulta um valor total a cobrar de € 117,44 (cento e dezassete euros e quarenta e quatro cêntimos), com IVA incluído à taxa legal em vigor; A entidade requereu a isenção de pagamento pela utilização acima indicada.

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Tenho a honra de propor: Ao abrigo do artigo 12.º do Regulamento de Cedência e Utilização do Pavilhão José Gouveia, em conjunção com a al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a isenção do pagamento pela respetiva utilização, ao Grupo Dramático e Recreativo Corações de Vale Figueira, no valor total de € 117,44 (cento e dezassete euros e quarenta e quatro cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor.

Loures, 4 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade)

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 573/2014

Considerando que: A União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, com o NIF 510839533, solicitou a utilização do Pavilhão José Gouveia, no ano letivo de 2014/2015, duas vezes por semana, das 13H30 às 15H00 para a prática de ginástica sénior, no âmbito do plano de atividades da Academia Sénior de São João da Talha; A utilização do Pavilhão José Gouveia, prevê o pagamento por hora diurna, de € 17,13 (dezassete euros e treze cêntimos), sem IVA incluído; A ocupação tem a duração de cento e oito horas, correspondendo a um valor a pagamento de € 2.022,71 (dois mil e vinte e dois euros e setenta e um cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor; A entidade solicitou a isenção do pagamento relativo à utilização acima indicada. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do artigo 12.º do Regulamento de Utilização do Pavilhão José Gouveia, em conjunção com a al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a isenção do pagamento pela utilização do mesmo,

à União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, no valor de € 2.022,71 € (dois mil e vinte e dois euros e setenta e um cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor.

Loures, 10 de dezembro de 2014

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade)

PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA

Processo n.º 61.799/LA/L/OR Maria Celeste Lopes Silva Proposta de retificação ao Aditamento n.º 2 ao Alvará de Loteamento n.º 01/2002 (Rua Cidade de Bragança, Lotes 65 e 66, Bairro Tróia, Santa Iria de Azóia, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela), nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 583/2014

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a retificação ao aditamento n.º 2 ao Alvará de loteamento n.º 01/2002, relativo ao processo n.º 61.799/LA/L/OR, em nome de Maria Celeste Lopes Silva, sito no Bairro Tróia, Rua Cidade de Bragança, Lotes 65 e 66, localidade de Santa Iria de Azóia, freguesia da União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela. …

Loures, 25 de novembro de 2014

O Vereador

(a) Tiago Matias

(Aprovada por unanimidade)

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Processo n.º 40.346/LA/L/N Fernando Manuel Coelho Proposta de receção definitiva das obras de urbanização e de cancelamento da caução existente (Alvará de Licença de Loteamento e de Obras de Urbanização n.º 02/2006 - operação de loteamento em EN 115, São Julião do Tojal, União das Freguesias de Santo Antão e São Julião do Tojal), nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 584/2014

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a receção definitiva das obras de urbanização bem como o cancelamento da caução, relativos ao processo n.º 40.346/LA/L/N, em nome de Fernando Manuel Coelho, sito na Estrada Nacional 115, localidade de São Julião do Tojal, freguesia da União das Freguesias de Santo Antão do Tojal e São Julião do Tojal. …

Loures, 25 de novembro de 2014

O Vereador

(a) Tiago Matias

(Aprovada por unanimidade)

TOPONÍMIA

Processo n.º 31.700/OM-I Toponímia de Loures Proposta de alteração de traçado e de extensão da aplicação de topónimo.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 582/2014

Considerando: a informação técnica e o meu despacho … ,

tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a proposta de alteração de traçado e extensão do topónimo na localidade de Murteira, Freguesia de Loures. Alteração de traçado Rua Casal das Cobras, com início indeterminado e termo na Rua José Lopes Casquilho; Extensão do topónimo Rua José Lopes Casquilho, com início na Rua de Santa Petronilha e termo na Rua de Santa Petronilha. Relativo ao processo n.º 31.700/OM-I. …

Loures, 11 de dezembro de 2014

O Vereador

(a) Tiago Matias

Alteração de traçado Rua Casal das Cobras Início: indeterminado Termo: Rua José Lopes Casquilho Extensão do topónimo Rua José Lopes Casquilho Início: Rua de Santa Petronilha Termo: Rua de Santa Petronilha (Aprovada por unanimidade)

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AMBIENTE E TRANSPORTES MUNICIPAIS

Proposta de aprovação do Regulamento da 2.ª Edição do Concurso “Dá Formas ao Ambiente”.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 585/2014

Considerando que: 1- A Educação Ambiental assume um papel cada

dia mais relevante na sociedade e no seu desenvolvimento, pelo que se torna necessário educar para o Ambiente, particularmente os mais jovens, fazendo-o de uma forma interdisciplinar e independente dos planos curriculares;

2- Os Projetos de Educação Ambiental

pretendem fomentar a criatividade e o raciocínio dos alunos, promovendo a interdisciplinaridade e apostando em atividades dinâmicas e participativas, unindo a teoria à prática;

3- No âmbito das atividades de Educação

Ambiental desenvolvidas pelo Centro de Educação e Sensibilização Ambiental da Divisão de Sustentabilidade Ambiental (DSA) do Departamento de Ambiente e Transportes Municipais (DATM) da Câmara Municipal de Loures (CML) foi proposto o lançamento da 2.ª edição do concurso “DÁ FORMAS AO AMBIENTE” que tem como intuito a promoção e a reflexão sobre a importância da adoção de comportamentos ambientalmente sustentáveis;

4- A 2.ª edição do Concurso “DÁ FORMAS AO

AMBIENTE”, subordinado ao tema “Sustentabilidade Ambiental e Biodiversidade”, visa estimular a participação ativa dos alunos do 3.º ciclo do Concelho de Loures e consiste na criação de esculturas com recurso a materiais com potencial de reutilização;

5- O concurso proposto apresenta como

objetivos primordiais: a) Estimular e desenvolver a participação ativa

dos alunos do 3.º ciclo; b) Sensibilizar os alunos, professores e, por seu

intermédio, a comunidade em geral para a educação ambiental;

c) Incentivar a criação de material de comunicação como instrumento cívico para discussão de temas relevantes para a comunidade escolar, promovendo um

relacionamento saudável entre a escola e a comunidade envolvente, apelando a um espírito crítico, imaginativo e criativo;

d) Elaborar projetos, com vista a aprofundar o conhecimento das temáticas da promoção de atitudes ambientalmente mais sustentáveis, procurando criar oportunidade de reflexão sobre o tema, de forma a criar consciência da responsabilidade individual e coletiva;

e) Repensar a quantidade de lixo diariamente produzido;

f) Difundir a política dos 3 R’s; g) Incentivar a reutilização de materiais, muito

pouco degradáveis, dando-lhes forma de arte; h) Contribuir para o desenvolvimento de uma

Educação para o Ambiente Sustentável junto dos jovens, famílias, escolas, autarquia e meios de comunicação, sendo que os trabalhos produzidos servirão, também, como um instrumento de divulgação dos objetivos do Setor de Educação e Sensibilização Ambiental e seus temas centrais.

6- A 2.ª edição do Concurso “DÁ FORMAS AO

AMBIENTE” tem calendarização própria, que faz parte integrante do Regulamento proposto.

Pelo que tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures, ao abrigo da alínea u) do número 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua reunião de executivo, avalie e aprove o Regulamento da 2.ª edição do Concurso “DÁ FORMAS AO AMBIENTE”.

Loures, … de dezembro de 2014

O Vereador do Departamento de Ambiente e Transportes Municipais

(a) Tiago Matias

(Aprovada por unanimidade) NOTA DA REDAÇÃO: dada a introdução de alterações em sede de Reunião de Câmara, o Regulamento da 2.ª edição do Concurso “Dá Formas ao Ambiente” será oportunamente disponibilizado em Anexo em próxima edição.

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Proposta de aprovação do Regulamento da 3.ª Edição do Concurso “Dá Ambiente à Parede”.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 586/2014

Considerando que: 1- A Educação Ambiental assume um papel cada

dia mais relevante na sociedade e no seu desenvolvimento, pelo que se torna necessário educar para o Ambiente, particularmente os mais jovens, fazendo-o de uma forma interdisciplinar e independente dos planos curriculares;

2- No âmbito das atividades de Educação

Ambiental desenvolvidas pelo Centro de Educação e Sensibilização Ambiental da Divisão de Sustentabilidade Ambiental (DSA) do Departamento de Ambiente e Transportes Municipais (DATM) da Câmara Municipal de Loures (CML) foi proposta a realização da 3.ª edição do concurso “DÁ AMBIENTE À PAREDE” que promove, uma vez mais, uma reflexão sobre a importância da adoção de comportamentos ambientalmente sustentáveis;

3- A 3.ª edição do Concurso “DÁ AMBIENTE À

PAREDE” tem como destinatários os frequentadores do Curso de Artes e consiste na elaboração projetos de desenho e pintura, permitindo estimular a participação ativa dos alunos também desta área;

4- O concurso proposto apresenta como

objetivos primordiais: a) Estimular e desenvolver a participação ativa

dos alunos, nomeadamente daqueles que frequentam as escolas secundárias públicas e privadas do concelho de Loures, que denotam um menor índice de participação nas atividades desenvolvidas pelo Setor de Educação e Sensibilização Ambiental;

b) Sensibilizar os alunos, professores e, por seu

intermédio, a comunidade em geral para a educação ambiental;

c) Incentivar a comunicação como instrumento

cívico, para discussão de temas relevantes para a comunidade escolar, promovendo um relacionamento saudável entre a escola e a comunidade envolvente, apelando a um espírito crítico, imaginativo e criativo;

d) Elaborar projetos, com vista a aprofundar o conhecimento das temáticas da sustentabilidade ambiental e da biodiversidade, procurando criar oportunidade de reflexão sobre o tema, de forma a criar consciência da responsabilidade individual e coletiva;

e) Contribuir para o desenvolvimento de uma

educação para o ambiente sustentável e para a biodiversidade junto dos jovens, famílias, escolas, autarquia e meios de comunicação, sendo que os trabalhos produzidos servirão, também, como instrumento de divulgação dos objetivos do Centro de Educação.

5- A 3.ª edição do Concurso “DÁ AMBIENTE À

PAREDE” tem calendarização própria, que faz parte integrante do Regulamento proposto.

Pelo que tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures, ao abrigo da alínea u) do número 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua reunião de Executivo, avalie e aprove o Regulamento da 3.ª edição do Concurso “DÁ AMBIENTE À PAREDE”.

Loures, … de dezembro de 2014

O Vereador do Departamento de Ambiente e Transportes Municipais

(a) Tiago Matias

(Aprovada por unanimidade) NOTA DA REDAÇÃO: dada a introdução de alterações em sede de Reunião de Câmara, o Regulamento da 3.ª edição do Concurso “Dá Ambiente à Parede” será oportunamente disponibilizado em Anexo em próxima edição.

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SIMAR Serviços Intermunicipalizados

de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas

CP 3/2014 Procedimento para prestação de serviços de assistência técnica, manutenção preventiva e corretiva de viaturas ligeiras, pesadas, viaturas especiais e máquinas multimarca Proposta de homologação do Relatório Final e de adjudicação, por lotes, apresentada pelo Conselho de Administração dos SIMAR (Proposta n.º 82/2014, aprovada em reunião daquele Conselho de Administração realizada em 3 de dezembro de 2014).

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 554/2014

Considerando que: A. A Câmara Municipal de Loures, na sua 13.ª

Reunião Ordinária, realizada em 30 de abril de 2014, deliberou aprovar a proposta apresentada pelo Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Loures, número 162/2014 e, consequentemente, autorizar a despesa e aprovar o início do procedimento por Concurso Público para a aquisição de serviços de assistência técnica, manutenção preventiva e corretiva de viaturas ligeiras, pesadas, viaturas especiais e máquinas multimarca pelos, então, Serviços Municipalizados;

B. Por deliberação de 3 de dezembro de 2014,

tomada na sua 5.ª Reunião Ordinária, o Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas, homologou o Relatório Final do Júri do concurso, de 19 de novembro de 2014, com a proposta de adjudicação aos vários concorrentes, propondo submeter a sua deliberação à aprovação das Câmaras Municipais de Loures e Odivelas.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, nos termos da alínea f) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, da alínea b) do n.º 1 do artigo 18.º do Decreto-lei n.º 197/99, de 8 de junho, conjugado com o n.º 1 do artigo 76.º e n.º 4 do artigo 148.º do Código dos Contratos Públicos, aprovar a homologação do Relatório Final e adjudicação, por lotes, para

aquisição de serviços de assistência técnica, manutenção preventiva e corretiva de viaturas ligeiras, pesadas, viaturas especiais e máquinas multimarca apresentada pelo Conselho de Administração dos SIMAR (proposta n.º 82/2014) e, consequentemente, aprovar a adjudicação dos lotes aos concorrentes a seguir identificados: 1. Lote 1 a adjudicar à empresa Ildefonso Velez

– Indústria Metalomecânica, Lda., pelo valor máximo de € 75.000,00 (setenta e cinco mil euros), ao qual acresce I.V.A à taxa legal em vigor;

2. Lote 2 a adjudicar à empresa Simopeças,

Lda., pelo valor máximo de € 60.000,00 (sessenta mil euros), ao qual acresce I.V.A à taxa legal em vigor;

3. Lote 3 a adjudicar à empresa Simopeças,

Lda., pelo valor máximo de € 30.000,00 (trinta mil euros), ao qual acresce I.V.A à taxa legal em vigor;

4. Lote 4 a adjudicar à empresa Juncauto – Auto

Reparadora de Mecânica Pesada, Lda., pelo valor máximo de € 230.000,00 (duzentos e trinta mil euros), ao qual acresce I.V.A à taxa legal em vigor;

5. Lote 5 a adjudicar à empresa Juncauto – Auto

Reparadora de Mecânica Pesada, Lda., pelo valor máximo de € 900.000,00 (novecentos mil euros), ao qual acresce I.V.A à taxa legal em vigor;

6. Lote 6 a adjudicar à empresa Driveline

Unipessoal, Lda., pelo valor máximo de € 75.000,00 (setenta e cinco mil euros), ao qual acresce I.V.A à taxa legal em vigor;

7. Lote 7 a adjudicar à empresa Driveline

Unipessoal, Lda., pelo valor máximo de € 65.000,00 (sessenta e cinco mil euros), ao qual acresce I.V.A à taxa legal em vigor;

8. Lote 8 a adjudicar à empresa Juncauto – Auto

Reparadora de Mecânica Pesada. Lda., pelo valor máximo de € 65.000,00 (sessenta e cinco mil euros), ao qual acresce I.V.A à taxa legal em vigor.

Loures, 11 de dezembro de 2014.

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares (Aprovada por maioria)

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PRESIDÊNCIA

DESPACHO n.º 175/2014

de 11 de dezembro de 2014

Tolerância de Ponto

Nos termos da competência que me é atribuída pela alínea a) do n.º 2 do artigo 35.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, determino que nos dias 24, 26 e 31 de dezembro próximo, seja concedida tolerância de ponto a todos os trabalhadores da Câmara. Estas dispensas terão de ser coordenadas nos serviços de limpeza, piquetes diversos e outros que, pela sua natureza, se considerem indispensáveis, pelo que o seu funcionamento deve ser assegurado. Os responsáveis por estes serviços deverão encontrar as soluções para o normal funcionamento, havendo lugar à figura de compensação posterior para os trabalhadores que não possam beneficiar agora desta tolerância de ponto. Assim, devem os serviços prestadores de atendimento ao público proceder, de imediato, à divulgação do presente despacho, afixando-o nos locais de acesso público, de forma bem visível, dando, deste modo, o mais amplo e atempado conhecimento aos munícipes.

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares

DESPACHO n.º 176/2014

de 16 de dezembro de 2014

Comemorações do 25 de Abril em 2015 Constituição de grupo de trabalho

Para que as comemorações do aniversário do 25 de Abril de 1974 decorram de forma articulada, com uma programação que acolha os contributos dos vários serviços municipais e, através destes, das entidades concelhias que pretendam associar-se, é constituído um Grupo de Trabalho coordenado pelo Sr. Vice-Presidente, que integrará as seguintes Unidades Orgânicas: GAP, DRIC, DCDJ, DCSH e DE. A participação das Unidades Orgânicas acima identificadas será assegurada por elemento(s) a indicar pelos respetivos dirigentes máximos, ao coordenador do Grupo, até ao próximo dia 19 de dezembro. No decorrer dos trabalhos de preparação, e em função da programação que vier a ser proposta, poderá o coordenador do Grupo de Trabalho convocar outras Unidades Orgânicas cuja colaboração e envolvimento considere adequado e necessário.

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares

DESPACHO n.º 177/2014

de 16 de dezembro de 2014

Comemorações do Aniversário do Concelho, em 2015

Constituição de grupo de trabalho

As comemorações do aniversário do concelho constituem um ponto alto na visibilidade da dinâmica sociocultural do nosso município e momento privilegiado de comunicação com as populações, de convivialidade e festa, elementos fundamentais para a criação e manutenção do sentimento de identidade e pertença.

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Loures MUNICIPAL

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A fim de assegurar a organização atempada das comemorações, em 2015, com os contributos e a boa articulação dos vários serviços municipais, considera-se adequado constituir um Grupo de Trabalho Interdepartamental que proponha e garanta a execução do respetivo programa, em sintonia com os recursos disponíveis. Este Grupo de Trabalho será coordenado pelo Sr. Vice-Presidente e terá a participação das seguintes Unidades Orgânicas: EMDETPE/licenças, DRIC, DCDJ, DOME, DATM, UIC, Turismo, DHSSOAS, DATA, DE e DJA. A participação das Unidades Orgânicas acima identificadas será assegurada por elemento(s) a indicar pelos respetivos dirigentes máximos, ao coordenador do Grupo, até ao próximo dia 19 de dezembro. No decorrer dos trabalhos de preparação, e em função da programação que vier a ser proposta, poderá o coordenador do Grupo de Trabalho convocar outras Unidades Orgânicas cuja colaboração e envolvimento considere adequado e necessário.

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares

DESPACHO n.º 179/2014

de 19 de dezembro de 2014

Representantes da Administração na Comissão Paritária

Nos termos do artigo 22.º do Decreto Regulamentar n.º 18, de 4 de setembro, que adapta à Administração Local o Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP), estabelecido pela Lei n.º 66-B/2007, de 28 de dezembro, determino a substituição do 2.º vogal efetivo por este não estar a exercer funções nesta autarquia, pela Diretora do Departamento do Ambiente e Transportes Municipais Eng.ª Maria Margarida Marques Pires, como representante da Administração na Comissão Paritária, até ao final do presente mandato.

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares

UNIDADES ORGÂNICAS

OBRAS MOBILIDADE E ENERGIA

� INFORMAÇÃO n.º 113/DCEIEP/JF

de 12 de dezembro de 2014

Substituição do Chefe da DCEIEP

por motivo de férias

Em virtude da ausência do signatário durante o período de férias, de 15 a 16 de dezembro de 2014, propõe-se que a sua substituição seja assegurada pela Eng.ª Lucília Reis, com as competências que estão subdelegadas pelo Diretor do DOME através do Despacho n.º 161/2014, de 05-11-2014. Solicita-se que a presente informação seja divulgada pelos serviços municipais. À consideração superior.

O Chefe de Divisão

(a) João Félix

EDUCAÇÃO

� INFORMAÇÃO n.º 512/DASE/AM

de 11 de dezembro de 2014

Subdelegação de competências

em período de férias

Considerando a ausência da signatária por motivos de licença de férias durante o período compreendido entre 18 e 31 de dezembro de 2014, proponho a minha substituição pela Dr.ª Ana Raquel Oliveira Silva e que lhe sejam cometidas as competências subdelegadas através do Despacho n.º 141/2014, de 23/09/2014, do Diretor do Departamento de Educação.

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N.º 25

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

Loures MUNICIPAL

19 de DEZEMBRO de 2014

53

Propõe-se ainda o envio desta informação à DATA/Secção de Expediente para divulgação. À Consideração Superior

A Chefe da Divisão de Ação Social Escolar

(a) Ana Maria Cristo Costa

AMBIENTE E

TRANSPORTES MUNICIPAIS

� INFORMAÇÃO n.º 405/DATM/USPA/AG

de 4 de dezembro de 2014

Substituição em período de férias

Em face da ausência por motivo de férias durante o período de 20 a 24 de dezembro de 2014, e para garantir o regular funcionamento da Unidade de Serviços Públicos Ambientais, proponho que as competências que me estão subdelegadas pela Sr.ª Diretora do DATM sejam subdelegadas à Sr.ª Dr.ª Ana Isabel Francisco Vitorino Rodrigues, durante o referido período. Caso a presente proposta mereça aprovação, solicito que dela se dê conhecimento à DGAIM/DATA/EXPEDIENTE para divulgação. À consideração superior.

A Chefe da Unidade

de Serviços Públicos Ambientais

(a) Ana Gaiolas

ANÚNCIOS

SERVIÇOS INTERMUNICIPALIZADOS

DE ÁGUAS E RESÍDUOS DOS MUNICÍPIOS DE LOURES E ODIVELAS

AVISO DE PRORROGAÇÃO DE PRAZO n.° 1191/2014

MODELO DE ANÚNCIO DO CONCURSO PÚBLICO Declaração de prorrogação de prazo de anúncio 1- IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DA

ENTIDADE ADJUDICANTE

NIF e designação da entidade adjudicante: 680009671 - Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas Endereço: R. Ilha da Madeira, 2 Código postal: 2674 504 Localidade: Loures Endereço Eletrónico: [email protected] 2- OBJETO DO CONTRATO Designação do contrato: CP 1612014 - Fornecimento continuado de pneus Tipo de Contrato: Aquisição de Bens Móveis 10- PRAZO PARA APRESENTAÇÀO DAS

PROPOSTAS OU DAS VERSÕES INICIAIS DAS PROPOSTAS SEMPRE QUE SE TRATE DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO DINÂMICO

Até às 19:00 do 1.º dia a contar da data de envio do presente anúncio 15- DATA DE ENVIO DO ANÚNCIO PARA

PUBLICAÇÃO NO DIÁRIO DA REPÚBLICA 2014/12/15 17- OUTRAS INFORMAÇÕES DL n.º 18/2008 de 29/01 Regime de contratação: DL n.º 18/2008, de 29.01 18- IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR DO ANÚNCIO Nome: António Pombinho Cargo: Vogal do Conselho de Administração

[Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 242, de 16 de dezembro de 2014]

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ANEXO À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 552/2014

Manual de Consolidação de Contas

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MANUAL DE CONSOLIDAÇÃO DE

CONTAS

Câmara Municipal de Loures

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MANUAL DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

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Índice

Âmbito ........................................................................................................................................... 3

Conceitos Fundamentais, objetivos e limitações .......................................................................... 5

Normativo Contabilístico .............................................................................................................. 7

Critérios de valorimetria ............................................................................................................. 10

Perímetro de consolidação ......................................................................................................... 13

Componentes das demonstrações financeiras consolidadas ..................................................... 17

Métodos de consolidação ........................................................................................................... 18

� Agregação de saldos (em função da proporção)................................................................. 20

� Equivalência Patrimonial ..................................................................................................... 21

� Consolidação integral .......................................................................................................... 22

� Regras, Fases e Operações de consolidação ....................................................................... 23

ANEXO I - Modelo das Demonstrações Financeiras Consolidadas e Individuais ........................ 29

ANEXO II - Modelo de Plano de Contas ....................................................................................... 33

ANEXO III - Anexo às Demonstrações Financeiras ................................................................. 51

Consolidadas/Individuais ......................................................................................................... 51

� Demonstrações Individuais ................................................................................................. 51

� Demonstrações Consolidadas ............................................................................................. 62

Anexo IV – Mapas de Saldos e Transações ............................................................................... 71

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Âmbito

A anterior lei das finanças locais, iniciou a obrigatoriedade dos municípios que detenham a

totalidade do capital em entidades do sector empresarial local ou serviços municipalizados,

são obrigados a apresentar demonstrações financeiras consolidadas.

No entanto, até à publicação da Portaria n.º 474/2010 a 1 Julho de 2010, que aprova a

Orientação n.º 1/2010, denominada “Orientação genérica relativa à consolidação de contas no

âmbito do setor publica administrativo”, definindo-se como normativo especifico, princípios

orientadores á consolidação de contas a ter das administrações públicas, não se encontrava

estabelecidos princípios para a adequada a consolidação, não existindo no Plano Oficial das

Autarquias Locais (POCAL) qualquer referência à consolidação de contas, pelo que era

considerado pela DGAL que não existia regulamentação para a elaboração da consolidação.

Em Abril de 2011, foi emitido pelo Subgrupo de Apoio Técnico na Aplicação do POCAL

(SATAPOCAL), uma instrução sobre consolidação de contas pelos Municípios, tornando clara a

sua obrigatoriedade, independentemente dos limites estabelecidos na Portaria 474/2010.

Define também esta instrução, contrariando o conceito implícito na Portaria, que de acordo

com a Lei das Finanças Locais, apenas é obrigatório a consolidação das entidades cujo capital é

detido na totalidade e os serviços municipalizados.

Com a publicação da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, foram alterados os critérios do

perímetro de consolidação e das entidades obrigadas a consolidar, assente no conceito de

influência dominante ou controlo como critério da determinação do perímetro municipal,

devendo o município consolidar com as entidades onde participa, independentemente da

percentagem de detenção da participação.

A autarquia de Loures, no cumprimento dos procedimentos de consolidação, aprovou em

reunião de câmara de 25 de maio de 2011, o primeiro manual de consolidação, em harmonia

com a realidade autárquica da altura. Com a criação do SIMAR em oito de outubro de 2014 e a

introdução de novos critérios de definição do perímetro de consolidação, importa reformular

os procedimentos de consolidação, que se pretende sejam refletidos no presente manual.

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Assim, o manual de consolidação, para além de vir respeitar o conteúdo imposto

pela Portaria 474/2010 e instrução do SATAPOCAL, definir o seguinte:

• Entidades do perímetro de consolidação;

• Critérios de valorimetria

• Regras e métodos de consolidação;

• Informação a prestar pelas entidades;

• Prazos para apresentação das contas

Salienta-se também que todas as questões contabilísticas no âmbito da consolidação, não

cobertas por este manual e pela legislação em vigor, devem ser resolvidas recorrendo

acessoriamente aos procedimentos para as entidades do setor público administrativo,

nomeadamente pelas regras constantes no Sistema de Normalização Contabilístico –

Administrações Pública.

A criação ou aquisição de participações de que quaisquer entidades, que confiram posição

dominante à autarquia ou às restantes entidades do grupo autárquico, deve obedecer ao

presente manual.

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Conceitos Fundamentais, objetivos e limitações

Sendo a consolidação de contas um conceito recente na contabilidade municipal, considera-se

importante resumir os principais conceitos e respetivos objetivos, evidenciando-se também as

inerentes limitações.

Conceitos Fundamentais

A consolidação de contas é:

• Uma técnica contabilística que tem por finalidade elaborar demonstrações económicas

e financeiras de um grupo de entidades (grupo municipal), como se de uma única

entidade se tratasse, relegando para segundo plano as particularidades de cada uma

das entidades

• As demonstrações financeiras consolidadas devem dar uma imagem verdadeira e

apropriada da posição financeira e dos resultados do conjunto das entidades

compreendidas no perímetro de consolidação

Objetivos da consolidação

• Proporcionar uma imagem verdadeira e apropriada da posição financeira e dos

resultados do conjunto das entidades compreendidas na consolidação;

• Constituir um instrumento de gestão para os responsáveis políticos e técnicos;

• Complementar a informação das prestações de contas individuais;

• Contribuir para a normalização de procedimentos do grupo e também para a

harmonização contabilística, através da uniformização de critérios e processos;

• Evidenciar a forma de financiamento do grupo autárquico;

• Potenciar a comparabilidade horizontal (com outros grupos municipais) e vertical

(evolução do próprio grupo);

• Aumentar a transparência da informação pública para os cidadãos e restantes

destinatários da informação financeira;

• Aperfeiçoar o controlo legal e político do grupo municipal, contribuindo para a

instauração de políticas e culturas de gestão de grupo.

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Limitações da Consolidação de Contas

De entre as limitações das demonstrações financeiras consolidadas, evidenciam-se as

seguintes:

• Diluição das características individuais das entidades, uma vez, que as demonstrações

financeiras são apresentadas como um todo, não evidenciando as características

individuais de cada entidade ou são dissolvidas;

• Não descriminação das com indicadores de rentabilidade diferenciados;

• Os diferentes critérios valorimétricos ou de classificação contabilística utilizados pelas

várias entidades do grupo podem distorcer os valores consolidados, no entanto, para

efeitos de consolidação é necessário que todas as entidades que fazem parte do

perímetro de consolidação sigam os mesmos critérios valorimétricos, o que pode levar

à necessidade de serem implementados alguns ajustamentos na medida em que se

justificarem.

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Normativo Contabilístico

De acordo com a atual legislação a contabilidade das autarquias locais é regulada pelo Decreto

de Lei n.º 54-A/99 de 22 de fevereiro que aprovou o Plano Oficial de Contabilidade das

Autarquias Locais.

Esta legislação não sofreu desde a sua publicação alterações significativas, pelo que se

encontra desatualizada face aos normativos atuais de contabilidade para o setor privado e ao

contrário de outros planos sectoriais do setor público não abrange a temática da consolidação.

Com a aprovação da Lei n.º 73/2013 de 3 de setembro, define-se os procedimentos de

consolidação a adotar pelos municípios são os que aplicáveis ao setor público administrativo,

regulados pela portaria 474/2010 de 1 julho.

Acessoriamente à portaria 474/2010 de 1 de julho e conforme previsto na mesma, devem ser

atendidos os princípios para consolidação de contas previstos no Sistema de Normalização

Contabilística (SNC), Normas Internacionais de Contabilidade para o Setor Público (IPSAS) e

Sistema Europeu de Contas (SEC 95) que face a sua revisão foi substituído pelo SEC2010 a

partir de setembro de 2014.

Importa ainda referir que na ausência de regulação nos sistemas contabilísticos referidos no

parágrafo anterior, existe remissão no SNC para as Normas Internacionais de Contabilidade

aprovadas endossadas pela União Europeia, ou na sua ausência pelas que ainda não foram

endossadas e apenas foram aprovadas pelo IASB.

Resume-se no seguinte esquema a hierarquias dos diferentes normativos contabilísticos a

utilizar nas contas consolidadas do grupo municipal de Loures:

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Figura 1 – Hierarquia dos normativos contabilísticos nas contas consolidadas do grupo municipal

Assim, o POCAL é o referencial da contabilidade do grupo municipal, mas em virtude de este

não inclui procedimentos de consolidação, devem acessoriamente ser considerados os

referenciais nacionais e internacionais, tendo primazia os adotados pela União Europeia.

A portaria n.º 474/2010 indica os princípios contabilísticos a adotar na consolidação de contas

do setor público e que se apresentam no esquema seguinte:

POCAL

Portaria 474/2010

Sistema Europeu de Contabilidade (SEC 95 e 2010)

IPSAS (endossadas pela UE)

IPSAS (por endossar pela UE)

SNC

Normas Internacionais de

Contabilidade (enodossadas pela

UE)

Normas Internacioanis de

Contabilidade (por endossar pela UE)

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Figura 2 – Portaria n.º 474/2010 vs POCAL

Como se pode observar os princípios referidos nos dois normativos não são coincidentes,

sendo que para efeitos de consolidação deve ser dada primazia ao POCAL exceto quanto aos

movimentos e procedimentos de consolidação.

Portaria 474/2010 POCAL

Relevância e

materialidade

Entidade

contabilística

Fiabilidade Continuidade

Neutralidade Consistência

Plenitude Especialização

Comparabilidade Custo histórico

Representação

fidedigna Prudência

Materialidade

Não compensação

Princípios Portaria

474/2010

Princípios POCAL

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Critérios de valorimetria

Os critérios de valorimetria a adotar pelo grupo municipal respeitam a hierarquia dos

normativos contabilísticos e são os seguintes:

Rubricas

Critério de valorimetria

Custo Avaliação do bem Outro Observações

Imobilizado corpóreo Sempre que adquirido Quando obtido a título gratuito

Quando não é possível determinar o custo para os bens do inventário inicial, pode ser adotado o valor patrimonial

O valor do bem não sofre alterações, pelas eventuais variações no seu justo valor, o justo valor apenas substitui o custo inicial atribuído ao bem.

Imobilizado incorpóreo Sempre que adquirido Quando obtido a título gratuito

O valor do bem não sofre alterações, pelas eventuais variações no seu justo valor, o justo valor apenas substitui o custo inicial atribuído ao bem.

Bens de domínio público Sempre que adquirido

Quando obtido a título gratuito

O valor do bem não sofre alterações, pelas eventuais variações no seu justo valor, o justo valor apenas substitui o custo inicial atribuído ao bem.

Investimentos financeiros - participação em empresas

Sempre que adquirido e quando não estão preenchidos os pressupostos de aplicação do método de equivalência patrimonial..

Apenas quando obtido a título gratuito.

Equivalência patrimonial quando a percentagem de detenção é superior a 20% e não existe domínio

Sempre que exista uma variação na percentagem de aquisição devem ser verificados os critérios de valorimetria e se necessário alterar os mesmos. Quando existe domínio a participação deve ser incluída no perímetro de consolidação.

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Outros investimentos financeiros Sempre que adquirido

Apenas quando obtido a título gratuito.

O valor do bem não sofre alterações, pelas eventuais variações no seu justo valor, o justo valor apenas substitui o custo inicial atribuído ao bem.

Existências

Sempre que adquirido Apenas quando obtido a título gratuito

O valor do bem não sofre alterações, pelas eventuais variações no seu justo valor, o justo valor apenas substitui o custo inicial atribuído ao bem.

Dívidas de terceiros

Pela importância constante nos documentos que as titulam

Deve ser efetuada provisão de acordo com as percentagens definidas no POCAL

Disponibilidades

Pelo montante dos meios de pagamento e dos saldos de todas as contas

Provisões para riscos e encargos

Pela estimativa dos pagamentos futuros

Património

Compreende o valor inicial do inventário dos ativos e passivos aquando da aplicação inicial do POCAL

Quando existe correção aos ativos e passivos iniciais, deve ser ajustado por deliberação da Assembleia Municipal. Por aplicação do resultado líquido pode ser incrementado.

Dividas a terceiros Pela importância constante nos documentos que as titulam

É reconhecida a dívida em função das responsabilidades contratuais assumidas, independentemente da sua liquidação pelos fornecedores.

(instituições financeiras)

Pelo saldo de todas as contas nas respetivas instituições

Apenas é reconhecido o valor do capital em dívida, sendo reconhecido o valor dos juros em função do seu período, independentemente de terem sido liquidados pela entidade bancária.

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Acréscimos e diferimentos

Pelo custo da transação

Pelo princípio da especialização dos exercícios, são reconhecidos os custos e os proveitos no período a que respeitam, independentemente da faturação efetuada por terceiros ou a terceiros. Compreende-se ainda os subsídios ao investimento atribuídos por entidades que se destinem a bens do ativo imobilizado, sendo reconhecido em proveitos pela amortização dos bens.

Impostos diferidos Pela aplicação da NCRF 25

Taxas e impostos do município

Reconhecidos em função do direito ao recebimento, devendo ser estimado o montante a liquidar em anos seguintes que seja referente ao exercício corrente

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Perímetro de consolidação

Define-se neste ponto quais as entidades que serão objeto de consolidação e sobre as quais

serão apresentadas demonstrações financeiras consolidadas.

De acordo com a Lei n.º 73/2013 de 3 de setembro, devem ser incluídas na prestação de

contas consolidadas todas as entidades em que a entidade mãe (o município) tenha o poder

de controlo sobre as políticas financeiras e operacionais a fim de beneficiar das suas

atividades.

Conforme referido na legislação, considera-se que existe controlo do município relativamente

a outras entidades quando:

• Serviços municipalizados e intermunicipalizados, a detenção, respetivamente, total ou

maioritária, atendendo, no último caso ao critério previsto no n.º4 do artigo 16º da Lei

n.º 50/2012 de 31 de agosto;

• De natureza empresarial, a sua classificação como as empresas locais nos termos dos

artigos 7º e 19º da Lei n.º 50/2012 de 31 de agosto;

• De outra natureza, a sua verificação casuística e em função das circunstâncias

concretas por referencia aos elementos de poder, com base designadamente em:

o Poder – detenção da maioria do capital, ou dos direitos de voto, a

homologação dos estatutos ou regulamento interno e a faculdade de designar,

homologar a designação ou destituir a maioria dos membros dos órgãos de

gestão;

o Resultado – poder de exigir a distribuição de ativos ou de dissolver a outra

entidade;

De acordo com a Lei nº. 73/2013 de 3 de setembro considera-se que existe controlo,

relativamente a outra entidade, quando se verifique pelo menos um dos seguintes indicadores

de poder ou resultado:

• Faculdade de vetar orçamentos;

• Possibilidade de vetar, derrogar ou modificar as decisões dos órgãos de gestão;

• A detenção da titularidade dos ativos líquidos com direito de livre acesso a estes;

• A capacidade de conseguir a sua cooperação na realização de objetivos próprios;

• A assunção da responsabilidade subsidiária pelos passivos de outra entidade;

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São ainda consolidadas todas as entidades que integrem o setor empresarial local e

os serviços intermunicipalizados, de acordo com o artigo 7º da Lei nº. 50/2012 de 31 de

agosto, independentemente da percentagem de participação ou detenção do município.1

No quadro seguinte apresentam-se as entidades nas quais a Câmara Municipal detém uma

participação financeira, evidenciando-se a percentagem de participação e aquelas onde existe

uma relação de domínio.

Designação Tipo de entidade Percentagem de

participação na entidade

ou direitos na distribuição

de lucros/direitos

patrimoniais

Relação de

domínio

Gesloures, Gestão

de Equipamentos

Sociais, EM

Empresa

Municipal

100% Existe

LouresParque,

Empresa

Municipal de

Estacionamento,

EM

Empresa

Municipal

100% Existe

MARL – Mercado

Abastecedor da

Região de Lisboa,

SA

Empresa

Intermunicipal

0,74% Não

Simtejo –

Saneamento

Integrado dos

Municípios do

Tejo e Trancão,

SA

Empresa

Intermunicipal

11,50% Não

Valorsul –

Valorização e

Tratamento de

Resíduos Sólidos

das Regiões de

Lisboa e Oeste,

SA

Empresa

Intermunicipal

11,51% Não

1 Para as entidades não controladas define a portaria n.º 474/2010 que o método a aplicar é o da

equivalência patrimonial

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Para além das entidades acima mencionadas, o município detêm ainda participações não

societárias nas seguintes entidades:

Designação Tipo de entidade Percentagem de

participação

Relação de

domínio

Serviços

Intermunicipalizados

de Águas e Resíduos

Serviços

Intermunicipalizados

%50 no poder de

decisão, 57% na

distribuição de

resultados

Existe

AMEGA Associação

de Municípios para

Estudos e Gestão da

Água

Associação de

Municípios

N/A Não

AML – Área

Metropolitana de

Lisboa

Associação de

Municípios

N/A Não

ANMP – Associação

Nacional de

Municípios

Portugueses

Associação de

Municípios

N/A Não

ANAFRE –

Associação Nacional

de Freguesias

Associação de

Autarquias

N/A Não

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Assim e aplicando o disposto na legislação o grupo municipal de Loures é o seguinte:

As entidades detidas ou controladas por percentagem superior2 a 20% e onde não exista

dominio, são relevadas pelo método da equivalência patrimonial.

Poderão existir alterações ao perímetro de consolidação, com a alienação, compra ou

constituição, de participações sociais, sendo que as mesmas deverão ser relevadas nas

demonstrações financeiras consolidadas. Todas as entidades que entrem no perimetro de

consolidação devem cumprir com o presente manual.

No ano em que for decidida a alienação ou extinção de uma participação social, esta não

deverá constar no perimetro de consolidação, mas será divulgada acessóriamente.

2 À data da elaboração deste manual não existiam entidades participadas onde o município detivesse

uma participação superior a 20% e não tivesse o domínio

Entidades consolidadas

Entidade consolidante

CM Loures

Gesloures LouresparqueServiços

Intermunicipalizados de Águas e Resíduos -

SIMAR

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Componentes das demonstrações financeiras

consolidadas

Os documentos previstos na Lei n.º 73/2013 e na portaria n.º 474/2010 relativos à prestação

de contas consolidadas são os seguintes:

• Relatório de Gestão

• Balanço Consolidado

• Demonstração consolidada dos resultados por natureza

• Mapa de fluxos de caixa consolidados de operações orçamentais

• Anexo às demonstrações financeiras consolidadas, que tem de incluir

o Saldos e fluxos financeiros entre as entidades alvo da consolidação

o Mapa de endividamento consolidado de médio e longo prazo

o Mapa da dívida bruta, consolidado desagregado por maturidade e

natureza

Em anexo ao presente documento são apresentados os respetivos modelos dos documentos

acima mencionados.

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Métodos de consolidação

Conforme previsto na portaria nº. 474/2010, atendendo às relações de domínio e formas de

participação nas entidades, deverão ser aplicados os seguintes métodos de consolidação:

Nota prévia:

A portaria n.º 474/2010 que regulamenta a consolidação de contas para o setor público, não

inclui uma referência ao método de consolidação proporcional previsto no SNC.

Considerando que existe uma partilha de poder do SIMAR com a CM de Odivelas, enquadrável

na definição de controlo conjunto da NCRF 13 – Empreendimentos Conjuntos e Investimentos

em Associadas, foi solicitado à DGAL, a 26 de agosto de 2014, parecer sobre qual o método de

consolidação a aplicar, nomeadamente quanto à hipótese de utilização do método de

consolidação proporcional ou de equivalência patrimonial cujo texto se transcreve.

Exmos. Senhores,

Considerando que :

- Encontra-se em estudo a transformação dos Serviços Municipalizados em Serviços Intermunicipais nos quais irão fazer parte dois

municípios com poderes de controlo idênticos sobre a nova entidade, (denominada controlo conjunto, consubstanciado pela figura

de acordo contratual), mas distribuição de resultados diferente para cada um dos municípios , apurada em função do número de

utentes dos serviços em cada município;

-Que os estatutos propostos para a criação da nova entidade preveem que o património da nova entidade seja dotado pelos dois

municípios que dela fazem parte;

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- Que irá existir um relatório onde se elenca o património que resulta da partilha dos atuais Serviços Municipalizados;

- Que os bens que resultarem da partilha serão afetos à nova entidade;

-Que existiram bens financiados por fundos comunitários que irão transitar para esta nova entidade e que atualmente se

encontram registados nas contas do município;

- Que a atual portaria nº. 474/2010, 1 de julho, que regulamenta a consolidação de contas no setor público e que é aplicável aos

municípios pelo artigo 75º da Lei 73/2013, não prevê a consolidação de contas pelo método proporcional;

Vimos por este meio solicitar o vosso entendimento quanto aos registos contabilísticos a efetuar nas demonstrações financeiras do

município com a criação da nova entidade, sendo que entendemos, o seguinte :

Pelo relatório de partilha dos bens dos antigos serviços municipalizados

• Débito dos ativos transferidos (pelo valor bruto e registo das respetivas amortizações a crédito)

• Crédito dos passivos transferidos

• Crédito em proveitos diferidos de eventuais financiamentos obtidos para os bens que foram transferidos

A diferença entre os passivos e ativos é registada na conta 59, dado que não existe registo contabilístico de qualquer participação

financeira nos Serviços Municipalizados.

Pelo património a incorporar na nova entidade e assumindo que o património incorporado no relatório de partilha não é

necessariamente (pode não ser) idêntico ao património a incorporar na nova entidade:

• Crédito dos ativos a transitar pelo valor bruto e registo das respetivas amortizações (a débito)

• Débito nas respetivas contas dos passivos

• Débito dos proveitos diferidos associados aos eventuais financiamentos obtidos para os bens que foram transferidos

• Débito em proveitos diferidos de eventuais financiamentos obtidos para os bens que foram transferidos

A diferença entre os ativos e passivos que transitam para a nova entidade deve ser registada na conta 413 – Entidades

intermunicipais (rubrica a criar no plano de contas), sendo registada pelo método do custo nas demonstrações financeiras

individuais e pelo método da equivalência patrimonial nas demonstrações financeiras consolidadas..

Melhores Cumprimentos,

Filipe Caçapo

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Diretor de Departamento

A 3 de novembro foi obtida a seguinte resposta da DGAL que remete para a CCDR-LVT:

Exmo. Senhor,

Dr. Filipe Caçapo,

Pedindo desculpa pela demora na resposta, solicita-se a V. Exa. que encaminhe esta questão à CCDR LVT, uma vez que a resposta

a este tipo de questões cabe à respetiva Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional, nos termos do previsto na

respetiva lei orgânica (Decreto-Lei nº 228/2012, de 25 de Outubro).

Com os melhores cumprimentos

Joana Lucena

Técnica Superior

Após a receção da resposta da DGAL, foi colocada a mesma questão à CCDR-LVT, sendo que à

data ainda se aguarda resposta dessa entidade.

Assim e face à ausência de resposta, considerou-se neste manual os dois métodos de

consolidação, sendo que a opção pelo método de contabilização será tomada após resposta da

CCDR-LVT, ou na ausência desta, por análise dos serviços e consulta ao Auditor Externo do

município.

� Agregação de saldos (em função da proporção)

O método da agregação de saldos, deve ser aplicado, quando não existe qualquer participação

no capital da entidade consolidada e se verifica simultaneamente um controlo efetivo sobre a

administração pela entidade consolidante, sendo que normalmente esta situação verifica-se

quando existem serviços municipalizados autónomos.

Aplicação deste método realiza-se pela soma algébrica de balanços, demonstrações de

resultados e do mapa de fluxos de caixa consolidados de operações orçamentais, sendo

posteriormente os movimentos intragrupo, nomeadamente, as transações, os saldos,

transferências, subsídios e resultados incorporados em ativos relativos a operações efetuadas

entre entidades pertencentes ao grupo.

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No caso de o domínio não ser efetivo mas com caráter conjunto (definido pela NCRF 13), ao

invés de ser realizada a soma integral de balanços, demonstrações de resultados e do mapa de

fluxos de caixa consolidados de operações orçamentais, será apenas efetuada a soma em

função da percentagem da distribuição dos ganhos ou perdas.

Interessa também atender que antes de se iniciar o processo de agregação de demonstrações

financeiras é necessário proceder à homogeneização das mesmas, sendo para tal necessário

cumprir com o definido nos pontos seguintes deste relatório.

� Equivalência Patrimonial

O método da equivalência patrimonial (MEP), não é um método de consolidação puro, pelo

que não se encontra previsto no SNC como tal, sendo que até à publicação da Lei 73/2013

podia ser de acordo com a instrução do SATAPOCAL utilizado para o registo das participações

em entidades onde exista uma relação de domínio, mas com detenção de capital inferior a

100%. Contudo com a nova legislação, apenas é relevado para efeitos de equivalência

patrimonial as entidades onde exista participação financeira superior a 20% e não existe

domínio.

Considerando que o MEP permite apresentar de forma mais verdadeira e apropriada nas

demonstrações consolidadas, será o mesmo utilizado como critério valorimétrico das

participações de capital com detenção inferior a 20% e onde o município possui influência

significativa.

A aplicação deste método realiza-se de acordo com a portaria 474/2010, pelo ajustamento do

investimento financeiro na entidade consolidante, registado inicialmente ao custo de

aquisição, para o valor dos capitais próprios da entidade participada, sendo a diferença

reconhecida inicialmente em fundos próprios. Os efeitos posteriores devem ser tratados com

as devidas adaptações, de acordo com o SNC e respetiva NCRF 13.

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� Consolidação integral

O método da consolidação integral deve ser aplicado, atendo à instrução do SATAPOCAL,

apenas quando a entidade consolidante detêm a totalidade da participação nos capitais

próprios numa entidade do sector empresarial local.

A aplicação deste método realiza-se de forma idêntica à agregação de saldos, sendo neste caso

necessário proceder à eliminação da participação de capital registada em investimentos

financeiros.

PARTICIPAÇÕES ADQUIRIDAS

Se a participação tiver sido adquirida a terceiros, deverão os ativos e passivos da entidade

adquirida ser valorizados no momento da aquisição ao justo valor. A diferença entre o justo

valor do valor pago e o justo valor dos ativos e passivos da entidade adquirida será

considerada ao abrigo do SNC pela seguinte expressão:

Justo Valor dos Activos

Adquiridos - Justo Valor dos Passivos Adquiridos

Justo Valor do montante

pago pela participação

Imobilizado incorpóreo =

Goodwill(diferenças de consolidação) = Justo Valor

do montante pago pela participação - Justo Valor dos Activos Adquiridos +

Justo Valor dos Passivos

Justo Valor dos Activos

Adquiridos - Justo Valor dos Passivos Adquiridos

Justo Valor do montante

pago pela participação

Proveito Financeiro = Justo

Valor dos Activos Adquiridos - Justo Valor dos Passivos

Adquiridos - Justo Valor do montante pago pela

participação

SE

Justo Valor dos Ativos Adquiridos - Justo Valor dos Passivos Adquiridos < Justo valor do

montante pago pela participação;

ENTÃO

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Imobilizado incorpóreo = Goodwill (diferenças de consolidação) = Justo Valor do

montante pago pela participação - Justo Valor dos Ativos Adquiridos + Justo Valor dos Passivos

Adquiridos ;

SE

Justo Valor dos Ativos Adquiridos - Justo Valor dos Passivos Adquiridos > Justo valor do

montante pago pela participação;

ENTÃO

Proveito Financeiro = Justo Valor dos Ativos Adquiridos - Justo Valor dos Passivos Adquiridos -

Justo Valor do montante pago pela participação;

Caso seja apurado um Goodwill no momento de aquisição da participação, será o mesmo

avaliado anualmente, para aferir eventuais imparidades.

� Regras, Fases e Operações de consolidação

• Preparação das demonstrações financeiras

O Departamento Planeamento, Financeiro e de Logística (DPFL) do município é

responsável pela preparação das demonstrações financeiras individuais do município e

demonstrações consolidadas, tendo as mesmas que ser elaboradas e aprovadas de acordo

com os prazos previstos na legislação em vigor.

Compete ao órgão executivo do Município aprovar as demonstrações financeiras

individuais e consolidadas, tendo de as enviar para apreciação da Assembleia Municipal,

nas condições previstas na legislação em vigor.

É da responsabilidade do órgão executivo, conselho de administração ou outro

equivalente, de cada entidade consolidada, a prestação da informação de acordo com as

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instruções constantes neste manual, sendo a mesma enviada para o DPFL do

Município até 30 de Abril, não obstante do calendário definido em anexo.

É da responsabilidade do Revisor Oficial de Contas/ Auditor Externo emitir a Certificação

Legal de Contas e o respetivo parecer sobre as contas consolidadas, o qual as deve

acompanhar a quando da sua aprovação e apreciação.

• Informação a remeter pelas entidades do perímetro de consolidação

Cada entidade do perímetro de consolidação é responsável pela preparação, de acordo

com o normativo referido anteriormente, da seguinte informação:

� Balanço Individual (ANEXO I);

� Demonstração de Resultados Individual, por natureza (ANEXO I);

� Mapa de Fluxos de Caixa Individual de Operações Orçamentais (ANEXO I);

� Balancete em conformidade com o Plano de Contas (ANEXO II);

� Anexo às demonstrações financeiras individuais, incluindo, nomeadamente, os saldos e fluxos financeiros entre as entidades incluídas no perímetro de consolidação, o mapa de endividamento de médio e longo prazos e o mapa da dívida bruta. (ANEXO III).

� Mapas de informação relativa a saldos e transações com entidades do grupo municipal (ANEXO IV)

• Demonstrações Consolidadas

Conforme previsto na legislação em vigor serão elaboradas as seguintes demonstrações

financeiras consolidadas, com data de referência a 31 de Dezembro:

� Balanço Consolidado (ANEXO I);

� Demonstração de Resultados Consolidada, por natureza (ANEXO I);

� Mapa de Fluxos de Caixa Consolidado de Operações Orçamentais (ANEXO I);

� Balancete (ANEXO II);

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� Anexo às demonstrações financeiras consolidadas, incluindo, nomeadamente, os saldos e fluxos financeiros entre as entidades incluídas no perímetro de consolidação, o mapa de endividamento consolidado de médio e longo prazo e o mapa da dívida bruta. (ANEXO III).

Os modelos das demonstrações financeiras encontram-se no ANEXO I ao presente

manual.

Será também elaborado um Relatório de Gestão das demonstrações financeiras

consolidadas, respeitando o conteúdo previsto no POCAL e incluindo os seguintes pontos:

� Evolução da gestão do conjunto das entidades compreendidas na consolidação;

� Atividades do conjunto em matérias que estão diretamente ligadas à atividade autárquica;

� Previsão da evolução futura do conjunto das entidades que compõem o perímetro

de consolidação;

� Factos relevantes ocorridos após o encerramento do exercício.

O plano de contas a utilizar para as demonstrações financeiras consolidadas, será o definido no

POCAL, sendo apresentado no ANEXO II ao presente manual.

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• Fases

A metodologia a seguir na preparação das demonstrações financeiras consolidadas é a

que se apresenta no seguinte esquema:

FASES DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇOES CONSOLIDADAS DO ANO N

Data Município Entidades do Perímetro Documentos

Até 31 de Dezembro de N

Comunicação do perímetro de consolidação e regras de consolidação às entidades do grupo

Manual de consolidação

Até 20 de Fevereiro de N+1

Identificação das transações e saldos intragrupo e envio para a entidade consolidante, sendo estas devidamente conciliadas com as entidades do grupo municipal Anexo IV

Até 10 de Março de N+1

Preparação de demonstrações financeiras individuais e envio para a entidade consolidante

Até 30 Abril de N+1

Preparação de demonstrações financeiras individuais e envio para a entidade consolidante de acordo com as regras previstas no manual de consolidação

Anexo I, Anexo II e Anexo III

Até 31 Março de N+1

Identificação das transações e saldos intragrupo

Anexo IV Validação e conciliação das transações e saldos intragrupo.

Preparação das demonstrações financeiras individuais.

Até 31 de Maio

Soma das demonstrações financeiras do perímetro de consolidação e anulação do valor das respetivas participações financeiras para as entidades sujeitas ao método de consolidação integral.

Anulação dos saldos e transações intragrupo.

Identificação das diferenças de consolidação em Ativo ou Resultados

Realização do Método de Equivalência Patrimonial com entidades onde exista domínio, mas detenção inferior a 20%.

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Análise à imparidade das

diferenças de consolidação

registadas em ativo.

Preparação de demonstrações

financeiras consolidadas.

Anexo I e Anexo

III

• Exemplos de consolidação

Transações

Apresentam-se nos pontos seguintes algumas das transações tipo entre as entidades do grupo

municipal e que são anuladas para efeitos de consolidação de contas.

Saldos entre entidades

Regra geral o saldo entre as entidades do grupo municipal é coincidente, porém por vezes

existem diferenças de anos anteriores ainda que ainda não estão devidamente ajustadas ou

pagamentos efetuados no final do exercício e que ainda não foram registados pela entidade

beneficiária.

Tipo de transação Conta Débito Crédito Observações

63 x Valor do subsídio atribuído

74 x Valor do subsídio atribuído

691 x Valor do subsídio atribuído

2745 x

Valor diferido do subsídio (considerando

já a reclassificação de capital próprio para

proveito diferido em SNC)

798 x Valor do proveito do ano

O montante do passivo por imposto

diferido continua a ser reconhecido, dado

que continua a existir tributação no

futuro resultante do subsídio

68 x O custo fiscal não é anulado

59 x

7x (conta dos Serv

Intermunicipalizados)x

6x x

Subsídio corrente atribuído a uma

empresa

Subsídio de capital atribuído a uma

empresa

Distribuição de dividendos

Venda de bens/serviços com margem dos

Serviços intermunicipalizados para

empresa ou CM

Montante é apenas % de participação nos

resultados e sem considerar o IVA

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Diferenças de anos anteriores

Tipo de saldos Débito Crédito

Saldos Devedores Grupo X

Saldos Credores Grupo X

Resultados Transitados Diferença

Nota: nos saldos credores e devedores deve ser também incluído o saldo da rubrica 27

Diferença resultante de pagamentos efetuados no final do ano

Tipo de saldos Débito Crédito

Saldos Devedores Grupo x

Saldos Credores Grupo x

Disponibilidades Diferença

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ANEXO I - Modelo das Demonstrações Financeiras Consolidadas e Individuais

Apresentam-se nos quadros seguintes os modelos das demonstrações financeiras

consolidadas, sendo que cada entidade do grupo consolidante deverá elaborar demonstrações

financeiras individuais de acordo com os mesmos modelos e remete-los ao município. ENTIDADE ____________________-

MOEDA EUR

CODIGO EXERCICIOS

DAS N N-1

CONTAS ACTIVO AB A/P AL AL

Imobilizado:

Bens de domínio público

451 Terrenos e recursos naturais

452 Edifícios

453 Outras construções e infra-estruturas

455 Bens do património histórico,artístico e cultural

459 Outros bens de domínio público

445 Imobilizações em curso

446 Adiantamentos por conta de bens de domínio público

0,00 0,00 0,00 0,00

Imobilizações incorpóreas

439 Diferenças de consolidação / Goodwill

431 Despesas de instalacção

432 Despesas de investigação e de desenvolv imento

433 Propriedade industrial e outros direitos

443 Imobilizações em curso

449 Adiantamentos por conta de imobilizações incorpóreas

0,00 0,00 0,00 0,00

Imobilizações corpóreas

421 Terrenos e recursos naturais

422 Edificios e outras construções

423 Equipamento básico

424 Equipamento de transporte

425 Ferramentas e utensílios

426 Equipamento administrativo

427 Taras e vasilhame

429 Outras imobilizações corpóreas

442 Imobilizações em curso

448 Adiantamento por conta de imobilizações corpóreas

0,00 0,00 0,00 0,00

Investimentos financeiros

411 Partes de capital

412 Obrigações e títulos de participação

414 Investimentos em imóveis

415 Outras aplicações financeiras

441 Imobilizações em curso

447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros

0,00 0,00 0,00 0,00

Circulante:

Existências:

36 Matérias Primas, subsidiárias e de consumo

35 Produtos e trabalhos em curso

34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos

33 Produtos acabados e intermédios

32 Mercadorias

37 Adiantamentos por conta de compras

0,00 0,00 0,00 0,00

Dív idas de terceiros - Medio e longo prazos: (a)

26.4 Administração autárquica

0,00 0,00 0,00 0,00

Dív idas de terceiros - Curto prazo:

28 Empréstimos concedidos

211 Clientes c/c

212 Contribuintes c/c

213 Utentes c/c

218 Clientes, contribuintes e utentes de cobranca duvidosa

251 Devedores pela execução do orçamento

229 Adiantamentos a fornecedores

2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado

24 Estado e outros entes públicos

264 Administração autárquica

262+263+267+268 Outros devedores

0,00 0,00 0,00 0,00

Títulos negociáveis:

151 Acções

152 Obrigações e títulos de participação

153 Títulos de dív ida pública

159 Outros títulos

18 Outras aplicações de tesouraria

0,00 0,00 0,00 0,00

Depositos em instituições financeiras e Caixa:

12 Depositos em instituições financeiras

11 Caixa

0,00 0,00 0,00 0,00

Acréscimos e diferimentos:

271 Acréscimos de proveitos

272 Custos diferidos

276 Activo por imposto diferido

0,00 0,00 0,00 0,00

Total de amortizações…………… 0,00

Total de prov isões………..………. 0,00

Total do activo…………………….. 0,00 0,00 0,00 0,00

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BALANÇO CONSOLIDADO/INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 200N

ENTIDADE ____________________-

MOEDA EUR

CODIGO EXERCÍCIOSDAS

CONTAS FUNDO PRÓPRIOS E PASSIVO

Fundos próprios:51 Património55 Ajustamento de partes de capital em empresas56 Reservas de reavaliação

Reservas:571 Reservas legais572 Reservas estatutárias573 Reservas contratuais574 Reservas livres575 Subsídios576 Doações577 Reservas decorrentes de transferências de activos578 Cedências59 Resultados transitados88 Resultado líquido em exercício

0,00 0,00

Passivo:292 Provisões para riscos e encargos

Dívidas a terceiros - Médio e longo prazos (a)2312 Empréstimos de Médio e Longo Prazo

224+2252 Fornecedores c/c de Médio e Longo Prazo26142 Fornecedores Imobilizado de Médio e Longo Prazo

0,00 0,00Dívidas a terceiros - Curto Prazo

2311 Empréstimos de curto prazo269 Adiantamentos por conta de vendas

221+2251 Fornecedores c/c228 + 2618 Fornecedores - Facturas em recepção e conferência

252 Credores pela execução do orçamento219 Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes

2611+2613+26141 Fornecedores de imobilizado c/c24 Estado e outros entes públicos264 Administração autárquica

262+263+267+268 Outros credores0,00 0,00

222+2612+26.2 Garantias e Cauções0,00 0,00

Acréscimos e diferimentos:273 Acréscimos de custos274 Proveitos diferidos276 Passivo por imposto diferido

0,00 0,000,00 0,00

Total dos fundos próprios e do passivo……………………………………… 0,00 0,00

N N-1

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Página 31

DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA/ INDIVIDUAL DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 200 N

ENTIDADE ____________________-

MOEDA EUR

CÓDIGO

DAS

CONTAS

Custos e perdas 61 Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas:

Mercadorias

Matérias 62 Fornecimentos e serviços externos:

Custos com o pessoal:

641+642 Remunerações

643 a 648 Encargos sociais 63 Transferências e subs. Correntes concedidos e prestações sociais

66 Amortizações do exercício

67 Provisões do exercício

65 Outros custos operacionais

(A) 0,00 0,00

68 Custos e perdas financeiros

(C) 0,00 0,00

69 Custos e perdas extraordinários

(E) 0,00 0,00

88 Imposto sobre rendimento do exercício

(G)

88 Resultado líquido do exercício ............. 0,00 0,00

0,00 0,00

Proveitos e ganhos

Vendas e prestações de serviços:

7111 Venda de mercadorias

7112+7113 Venda de produtos 712 Prestações de serviços

72 Impostos e taxas (a) Variação da produção

75 Trabalhos para a própria entidade

73 Proveitos suplementares 74 Transferências e subsídios obtidos

76 Outros proveitos e ganhos operacionais

(B) 0,00 0,00

78 Proveitos e ganhos financeiros (D) 0,00 0,00

79 Proveitos extraordinários (F) 0,00 0,00

Resumo: Resultados Operacionais: (B - A) 0,00 0,00

Resultados Financeiros: (D - B) - (C - A) 0,00 0,00

Resultados Correntes: (D - C) 0,00 0,00

Resultado antes de Impostos (F)-(E) 0,00 0,00

Resultados Líquido do Exercício: ( F - G ) 0,00 0,00

Exercício

N N-1

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Página 32

Mapa de Fluxos de Caixa Consolidado/Individual de Operações Orçamentais

Mapa orçamental fluxos de caixa

N N - 1

1 Saldo Inicial

2 Receita Corrente

3 Despesa Corrente

4= 2-3 Subtotal 0,00 0,00

5 Receita Capital

6 Despesa Capital

7 = 5-6 Subtotal 0,00 0,00

8 Outras Receitas

9 Outras Despesas

10=8-9 Subtotal 0,00 0,00

11=1+4+7+10 Saldo Final Orçamental - -

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Página 33

ANEXO II - Modelo de Plano de Contas

O plano de contas aplicar será o constante no POCAL, com as devidas alterações para

evidenciar os efeitos da consolidação de contas.

Classe 1 Disponibilidades *

11 Caixa *:

111 Caixa A *.

. . . . . .

118 Fundo de maneio *.

119 Transferências de caixa *.

12 Depósitos em instituições financeiras *:

121 Banco X.

122 Banco Y.

. . . . . .

. . . . . .

15 Títulos negociáveis *:

151 Ações.

152 Obrigações e títulos de participação.

153 Títulos de dívida pública *:

1531 Bilhetes do Tesouro.

1532 Obrigações do Tesouro.

1533 Outros.

. . . . . .

159 Outros títulos.

18 Outras aplicações de tesouraria *:

. . .

. . .

19 Provisões para aplicações de tesouraria *:

195 Títulos negociáveis:

1951 Ações.

1952 Obrigações e títulos de participação.

1953 Títulos de dívida pública.

. . . . . .

1959 Outros títulos.

198 Outras aplicações de tesouraria:

. . . . . .

Conta para a qual existe nota explicativa.

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Página 34

Classe 2 Terceiros *

21 Clientes, contribuintes e utentes *:

211 Clientes, c/c.

212 Contribuintes, c/c:

2121 Impostos diretos *.

2122 Impostos indiretos *.

2123 Taxas *.

213 Utentes, c/c *.

. . . . . .

217 Clientes e utentes c/cauções *.

218 Clientes, contribuintes e utentes de cobrança duvidosa:

2181 Cobranças em atraso.

2182 Cobranças em litígio.

219 Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes *.

22 Fornecedores *:

221 Fornecedores, c/c.

. . . . . .

228 Fornecedores

229 Adiantamentos a fornecedores *.

23 Empréstimos obtidos *:

231 Em moeda nacional:

2311 De curto prazo:

23111 Empréstimos bancários.

. . . . . .

2312 De médio e longos prazos:

23121 Empréstimos bancários.

23123 Outros empréstimos obtidos *.

239 . . .

24 Estado e outros entes públicos *:

241 Imposto sobre o rendimento *.

242 Retenção de impostos sobre rendimentos *:

2421 Trabalho dependente.

2422 Trabalho independente.

2423 Capitais.

2424 Prediais.

. . . . . .

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Página 35

2429 Sobre outros rendimentos.

243 Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) *:

2431 IVA

24311 Existências.

24312 Imobilizado.

24313 Outros bens e serviços.

2432 IVA

24321 Existências.

24322 Imobilizado.

24323 Outros bens e serviços.

2433 IVA

24331 Operações gerais.

24332 Autoconsumos e operações gratuitas.

2434 IVA

24341 Mensais (ou trimestrais) a favor da entidade.

24342 Mensais (ou trimestrais) a favor do Estado.

24343 Anuais por cálculo do pro rata definitivo *.

24344 Anuais por variações dos pro rata definitivos *.

24345 Outras regularizações anuais *.

2435 - IVA Apuramento.

2436 - IVA A Pagar.

2437- IVA A Recuperar.

2438 - IVA Reembolsos pedidos.

243 Liquidações oficiosas.

244 Restantes impostos *:

. . . . . .

245 Contribuições para a segurança social *.

249 Outras contribuições.

25 Devedores e credores pela execução do orçamento *:

251 Devedores pela execução do orçamento *.

252 Credores pela execução do orçamento *.

26 Outros devedores e credores:

261 Fornecedores de imobilizado *:

2611 Fornecedores de imobilizado, c/c.

. . . . . .

2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado *.

262 Pessoal *:

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Página 36

2621 Remunerações a pagar aos membros dos órgãos autárquicos.

2622 Remunerações a pagar ao pessoal.

2623 Adiantamentos aos membros dos órgãos autárquicos *.

2624 Adiantamentos ao pessoal *.

. . . . . .

2626 Cauções do pessoal *.

2628 Outras operações com os membros dos órgãos autárquicos.

2629 Outras operações com o pessoal.

263 Sindicatos.

264 Administração autárquica *:

2641 Associações de municípios.

2642 Municípios.

2643 Serviços municipalizados.

2644 Federações de municípios.

2645 Associações de freguesias.

2646 Freguesias.

2647 Empresas municipais e intermunicipais.

. . . . . .

2649 . . .

26 . . . . . .

267 Consultores, assessores e intermediários.

268 Devedores e credores diversos *:

2681 . . .

2682 Devedores de transferências para as autarquias locais:

26821 Estado.

26822 Município.

26823 Fundos comunitários.

2684 Credores de transferências das autarquias locais:

. . . . . .

269 Adiantamentos por conta de vendas *:

2691 Por conta de venda de água.

. . . . . .

27 Acréscimos e diferimentos *:

271 Acréscimos e proveitos *:

2711 Juros a receber.

. . . . . .

2719 Outros acréscimos de proveitos.

272 Custos diferidos *:

. . . . . .

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Página 37

2726 Descontos de emissão de obrigações.

2728 Diferenças de câmbio desfavoráveis *.

2729 Outros custos diferidos.

273 Acréscimos de custos *:

2731 Seguros a liquidar.

2732 Remunerações a liquidar *.

2733 Juros a liquidar.

2739 Outros acréscimos de custos.

274 Proveitos diferidos *:

. . . . . .

2745 Subsídio para investimentos *:

27451 Administração públicas:

274511 Orçamento do Estado:

2745111 Cooperação técnica e financeira.

276 Ativos e Passivos por Impostos Diferidos

2761 Ativos por Impostos Diferidos

2762 Passivos por Impostos Diferidos

. . . . . .

2748 Diferenças de câmbio favoráveis *.

2749 Outros proveitos diferidos.

28 Empréstimos concedidos *.

29 Provisões:

291 Para cobranças duvidosas *:

. . . . . .

292 Para riscos e encargos *:

2921 Processos judiciais em curso.

2922 Acidentes de trabalho e doenças profissionais.

2923 Garantias a clientes.

. . . . . .

2928 Outros riscos e encargos.

Conta para a qual existe nota explicativa.

Classe 3 Existências *

31 Compras *:

312 Mercadorias.

. . . . . .

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Página 38

316 Matérias -primas, subsidiárias e de consumo.

3161 Matérias-primas.

3162 Matérias subsidiárias.

3163 Materiais diversos.

3164 Embalagens de consumo.

. . . . . .

317 Devoluções de compras.

318 Descontos e abatimentos em compras.

32 Mercadorias *:

323 Habitação social *.

. . . . . .

33 Produtos acabados e intermédios *:

333 Habitação social *.

. . . . . .

34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos:

341 Subprodutos *.

. . . . . .

348 Desperdícios, resíduos e refugos *.

35 Produtos e trabalhos em curso *:

353 Habitação social *.

. . . . . .

36 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo.

361 Matérias-primas

362 Matérias subsidiárias *.

363 Materiais diversos.

364 Embalagens de consumo *.

. . . . . .

37 Adiantamentos por conta de compras *:

372 Mercadorias.

376 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo.

. . . . . .

38 Regularização de existências *:

382 Mercadorias.

383 Produtos acabados e intermédios.

384 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos.

386 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo.

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Página 39

39 Provisões para depreciação de existências *:

392 Mercadorias.

393 Produtos acabados e intermédios.

394 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos.

395 Produtos e trabalhos em curso.

396 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo.

Conta para a qual existe nota explicativa.

Classe 4 Imobilizações *

41 Investimentos financeiros *:

411 Partes de capital:

4111 Associações de municípios *.

4112 Empresas municipais e intermunicipais.

4113 Empresas privadas ou cooperativas *.

. . . . . .

412 Obrigações e títulos de participação:

4121 Empresas municipais e intermunicipais.

. . . . . .

. . . . . .

414 Investimentos em imóveis *:

4141 Terrenos e recursos naturais.

4142 Edifícios e outras construções:

41421 Edifícios *.

41422 Outras construções.

. . . . . .

415 Outras aplicações financeiras:

4151 Depósitos em instituições financeiras *.

4152 Títulos de dívida pública.

4153 Outros títulos.

. . . . . .

42 Imobilizações corpóreas *:

421 Terrenos e recursos naturais *.

422 Edifícios e outras construções *:

4221 Edifícios.

4222 Outras construções.

423 Equipamento básico *.

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Página 40

424 Equipamento de transporte.

425 Ferramentas e utensílios.

426 Equipamento administrativo *.

427 Taras e vasilhame *.

429 Outras imobilizações corpóreas.

43 Imobilizações incorpóreas *:

431 Despesas de instalação *:

432 Despesas de investigação e de desenvolvimento *.

433 Propriedade industrial e outros direitos *.

439Diferenças de consolidação / Goodwill

44 Imobilizações em curso *:

441 Imobilizações em curso de investimentos financeiros *.

442 Imobilizações em curso de imobilizações corpóreas.

443 Imobilizações em curso de imobilizações incorpóreas.

445 Imobilizações em curso de bens de domínio público.

446 Adiantamentos por conta de bens de domínio público.

447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros.

448 Adiantamentos por conta de imobilizações corpóreas.

449 Adiantamentos por conta imobilizações incorpóreas.

45 Bens de domínio público:

451 Terrenos e recursos naturais.

452 Edifícios.

453 Outras construções e infraestruturas.

455 Bens do património histórico, artístico e cultural.

459 Outros bens de domínio público.

48 Amortizações acumuladas:

481 De investimentos em imóveis:

4811 Terrenos e recursos naturais.

4812 Edifícios e outras construções:

48121 Edifícios.

48122 Outras construções.

482 De imobilizações corpóreas:

4821 Terrenos e recursos naturais.

4822 Edifícios e outras construções:

48221 Edifícios.

48222 Outras construções.

4823 Equipamento básico.

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Página 41

4824 Equipamento de transporte.

4825 Ferramentas e utensílios.

4826 Equipamento administrativo.

4827 Taras e vasilhame.

4829 Outras imobilizações corpóreas.

483 De imobilizações incorpóreas:

4831 Despesas de instalação.

4832 Despesas de investigação e de desenvolvimento.

4833 Propriedade industrial e outros direitos.

485 De bens de domínio público:

4851 Terrenos e recursos naturais

4852 Edifícios.

4853 Outras construções e infraestruturas.

4855 Bens do património, histórico, artístico e cultural.

4859 Outros bens de domínio público.

49 Provisões para investimentos financeiros *:

491 Partes de capital.

492 Obrigações e títulos de participação.

493 . . .

495 Outras aplicações financeiras.

Conta para a qual existe nota explicativa.

Classe 5 Fundo patrimonial

51 Património *.

. . . . . .

55 Ajustamentos de partes de capital em empresas.

56 Reservas de reavaliação *

5761 Reserva de Reavaliação antes de impostos

5762 Impostos diferidos relativos à Reserva de Reavaliação.

57 Reservas:

571 Reservas legais.

572 Reservas estatutárias *.

573 Reservas contratuais.

574 Reservas livres *.

575 Subsídios *.

576 Doações *.

577 Reservas decorrentes da transferência de cativos *.

. . . . . .

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Página 42

58 . . .

59 Resultados transitados *.

Conta para a qual existe nota explicativa.

Classe 6 Custos e perdas

61 Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas *:

612 Mercadorias:

6123 Habitação social *.

. . . . . .

. . . . . .

616 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo:

6161 Matérias-primas.

6162 Matérias subsidiárias.

6163 Materiais diversos.

6164 Embalagens de consumo.

. . . . . .

619 . . .

62 Fornecimentos e serviços externos:

621 Subcontratos *.

622 Fornecimentos e serviços:

62211 Eletricidade.

62212 Combustíveis:

622121 Gasóleo.

622122 Gasolina.

622123 Outros.

62213 Água.

62214 Outros fluídos.

62215 Ferramentas e utensílios de desgaste rápido *.

62216 Livros e documentação técnica.

62217 Material de escritório.

62218 Artigos para oferta *.

62219 Rendas e alugueres *.

62220 . . .

62221 Despesas de representação.

62222 Comunicação.

62223 Seguros *.

62224 Royalties.

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Página 43

62225 Transportes de mercadorias.

62226 Transportes de pessoal *.

62227 Deslocações e estadas *.

62228 Comissões *.

62229 Honorários *.

. . . . . .

62231 Contencioso e notariado.

62232 Conservação e reparação *.

62233 Publicidade e propaganda.

62234 Limpeza, higiene e conforto.

62235 Vigilância e segurança.

62236 Trabalhos especializados *.

. . . . . .

62290 Encargos de cobrança.

62298 Outros fornecimentos e serviços.

62299 . . .

629 . . .

63 Transferências e subsídios correntes concedidos e prestações

sociais

631 Transferências correntes concedidas *.

632 Subsídios correntes concedidos *.

633 Prestações sociais *.

. . . . . .

638 Outras.

639 . . .

64 Custos com o pessoal:

641 Remunerações dos membros dos órgãos autárquicos.

642 Remunerações do pessoal *:

6421 Remunerações base do pessoal *:

64211 Pessoal dos quadros.

64212 Pessoal em qualquer outra situação.

642121 Pessoal com contrato a termo certo.

642122 Outras situações.

6422 Suplementos de remunerações:

64221 Trabalho extraordinário.

64222 Trabalho em regime de turnos.

64223 Abono para falhas.

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Página 44

64224 Subsídio de refeição.

64225 Ajudas de custo.

64226 Vestuário e artigos pessoais.

64227 Alimentação e alojamento.

64228 Outros suplementos.

6423 Prestações sociais diretas *:

64231 Subsídio familiar a crianças e jovens.

64232 Outras prestações familiares.

64233 Outras prestações de Acão social.

643 Pensões.

. . . . . .

645 Encargos sobre remunerações:

6451 Assistência na doença dos funcionários públicos.

6452 Segurança social dos funcionários públicos.

6453 Segurança social - Regime geral.

. . . . . .

6458 Outros encargos sobre remunerações.

646 Seguros de acidentes no trabalho e doenças profissionais.

647 Encargos sociais voluntários.

648 Outros custos com o pessoal:

6481 Despesas de saúde.

6482 Seguros de saúde.

. . . . . .

649 . . .

65 Outros custos e perdas operacionais:

651 Impostos e taxas *:

6511 Imposto sobre o rendimento *.

. . . . . .

652 Quotizações *.

653 Despesas com propriedade industrial.

. . . . . .

658 Outros custos e perdas operacionais.

659 . . .

66 Amortizações do exercício *:

662 Imobilizações corpóreas:

6621 Terrenos e recursos naturais.

6622 Edifícios e outras construções.

6623 Equipamento básico.

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Página 45

6624 Equipamento de transporte.

6625 Ferramentas e utensílios.

6626 Equipamento administrativo.

6627 Taras e vasilhame.

6628 Outras imobilizações corpóreas.

663 Imobilizações incorpóreas:

6631 Despesas de instalação.

6632 Despesas de investigação e desenvolvimento.

6633 Propriedade industrial e outros direitos.

6639 . . .

665 Bens de domínio público:

6651 Terrenos e recursos naturais.

6652 Edifícios.

6653 Outras construções e infraestruturas.

6655 Bens do património histórico, artístico e cultural.

6659 Outros bens de domínio público.

669 . . .

67 Provisões do exercício *:

671 Para cobranças duvidosas:

. . . . . .

672 Para riscos e encargos:

6721 Pensões *.

6723 Processos judiciais em curso.

6724 Acidentes de trabalho e doenças profissionais.

. . . . . .

6729 . . .

673 Para depreciação de existências:

6732 Mercadorias.

6733 Produtos acabados e intermédios.

6734 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos.

6735 Produtos e trabalho em curso.

6736 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo.

6739 . . .

679 . . .

68 Custos e perdas financeiros:

681 Juros suportados:

6811 Em moeda nacional:

68111 De curto prazo.

68112 De médio e longo prazo:

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Página 46

681121 Empréstimos bancários.

681122 Empréstimos por obrigações.

681123 Outros empréstimos obtidos.

6812 . . .

682 Perdas em entidades participadas *.

683 Amortizações de investimentos em imóveis:

6831 Terrenos e recursos naturais.

6832 Edifícios e outras construções:

68321 Edifícios.

68322 Outras construções.

684 Provisões para aplicações financeiras:

6841 Títulos negociáveis.

6842 Outras aplicações de tesouraria.

6843 Partes de capital.

6844 Obrigações e títulos de participação.

6845 . . .

6848 Outras aplicações financeiras.

685 Diferenças de câmbio desfavoráveis *.

. . . . . .

687 Perdas na alienação de aplicações de tesouraria *.

688 Outros custos e perdas financeiros:

6881 Serviços bancários.

6888 Outros não especificados.

689 . . .

69 Custos e perdas extraordinários:

691 Transferências de capital concedidas *.

692 Dívidas incobráveis.

693 Perdas em existências:

6931 Sinistros.

6932 Quebras.

. . . . . .

6938 Outras.

694 Perdas em imobilizações *:

6941 Alienação de investimentos financeiros.

6942 Alienação de imobilizações corpóreas.

6943 Alienação de imobilizações incorpóreas.

6944 Sinistros.

6945 Abates.

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Dez 2014

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. . . . . .

6948 Outras.

695 Multas e penalidades:

6951 Multas fiscais.

6952 Multas não fiscais.

. . . . . .

6958 Outras penalidades.

696 Aumentos de amortizações e de provisões:

6961 Amortizações.

6962 Provisões *.

697 Correções relativas a exercícios anteriores *:

6971 Restituições *.

698 Outros custos e perdas extraordinários:

. . . . . .

6982 Diferenças de câmbio extraordinários.

6988 Outros não especificados.

699 . . .

Conta para a qual existe nota explicativa.

Classe 7 Proveitos e ganhos

711 Vendas e prestações de serviços *:

711 Vendas:

7111 Mercadorias:

71111 Habitação social *.

. . . . . .

7112 Produtos acabados e intermédios:

71121 Água.

71122 Eletricidade.

71123 Habitação social *.

. . . . . .

7113 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos.

. . . . . .

7115 IVA das vendas com imposto incluído.

7117 Devolução de vendas.

7118 Descontos e abatimentos em vendas.

712 Prestações de serviços *.

. . . . . .

72 Impostos e taxas *:

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721 Impostos diretos *.

722 Impostos indiretos *.

724 Taxas *.

725 Reembolsos e restituições *.

726 Anulações *.

728 Outros.

729 . . .

73 Proveitos suplementares *:

731 Serviços sociais.

732 Aluguer de equipamento.

733 . . .

734 Estudos, projetos e assistência tecnológica.

735 Royalties.

. . . . . .

738 Não especificados inerentes ao valor acrescentado.

739 . . .

74 Transferências e subsídios obtidos:

742 Administrações públicas:

7421 Orçamento do Estado:

74211 Transferências correntes:

7421111 Fundo Geral Municipal.

7421112 Fundo de Coesão Municipal.

7421113 Fundo de Financiamento de Freguesias.

. . . . . .

742112 Transferências de capital:

7421121 Fundo Geral Municipal.

7421122 Fundo de Coesão Municipal.

. . . . . .

74212 Fundos e serviços autónomos.

74213 Administração autárquica.

7422 Administrações privadas:

74221 Instituições particulares.

7423 Famílias.

7424 Exterior.

7425 Empresas:

74251 Empresas públicas municipais e intermunicipais.

74252 Outras.

743 Subsídios correntes obtidos *.

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749 . . .

75 Trabalhos para a própria entidade *:

751 Investimentos financeiros.

752 Imobilizações corpóreas.

753 Imobilizações incorpóreas.

754 Imobilizações em curso.

755 Bens de domínio público.

756 Custos diferidos *.

. . . . . .

759 . . .

76 Outros proveitos e ganhos operacionais *:

761 Direitos de propriedade industrial.

. . . . . .

768 Outros não especificados alheios ao valor acrescentado.

769 . . .

78 Proveitos e ganhos financeiros:

781 Juros obtidos *.

782 Ganhos em entidades participadas.

783 Rendimentos de imóveis.

7831 Terrenos e recursos naturais.

7832 Edifícios e outras construções:

78321 Edifícios.

78322 Outras construções.

. . . . . .

784 Rendimentos de participações de capital:

7841 Empresas municipais e intermunicipais.

. . . . . .

785 Diferenças de câmbio favoráveis *.

786 Descontos de pronto pagamento obtidos *.

787 Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria *.

788 Outros proveitos e ganhos financeiros.

789 . . .

79 Proveitos e ganhos extraordinários:

791 Restituição de impostos.

792 Recuperação de dívidas.

793 Ganhos em existências *:

7931 Sinistros.

7932 Sobras.

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7938 Outros.

794 Ganhos em imobilizações *:

7941 Alienação de investimentos financeiros.

7942 Alienação de imobilizações corpóreas.

7943 Alienação de imobilizações incorpóreas.

7944 Sinistros.

. . . . . .

7948 Outros.

795 Benefícios de penalidades contratuais:

7951 Multas.

7952 Juros de mora.

7953 Taxas de relaxe.

796 Reduções de amortizações e provisões:

7961 Amortizações.

7962 Provisões *.

797 Correções relativas a exercícios anteriores *.

798 Outros proveitos e ganhos extraordinários:

. . . . . .

7982 Diferenças de câmbio extraordinárias.

7983 Transferências de capital *.

. . . . . .

7988 Outros não especificados.

799 . . .

Conta para a qual existe nota explicativa.

Classe 8 Resultados

81 Resultados operacionais *.

82 Resultados financeiros *.

83 (Resultados correntes) *.

84 Resultados extraordinários *.

86 - Imposto sobre Rendimento

. . . . . .

88 Resultado líquido do exercício *.

Nota:* nota explicativa constante no POCAL

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ANEXO III - Anexo às Demonstrações Financeiras Consolidadas/Individuais

� Demonstrações Individuais

1 ENTIDADE

1.1 - Identificação (designação, número de identificação fiscal, endereço, regime financeiro

e outros elementos de identificação).

1.2 - Legislação (constituição, orgânica e funcionamento, quando aplicável).

1.3 - Estrutura organizacional efetiva (organograma e, quando aplicável, a indicação dos

órgãos de natureza consultiva e de fiscalização).

1.4 - Descrição sumária das atividades.

1.5 - Recursos humanos - identificação dos elementos responsáveis pela direção da

entidade.

1.6 - Organização contabilística:

1.7 - Outra informação considerada relevante.

2.1 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

2.1 - Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excecionais

devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido, tenham sido

derrogadas e dos respetivos efeitos no balanço e demonstração de resultados, tendo em vista

a necessidade de estes darem uma imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos

resultados da entidade.

2.2 - Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração de resultados cujos

conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior.

2.3 - Critérios valorimétricos utilizados relativamente às várias rubricas do balanço e da

demonstração de resultados, bem como métodos de cálculo respeitantes aos ajustamentos de

valor, designadamente amortizações e provisões.

2.4 - Cotações utilizadas para conversão em moeda portuguesa das operações registadas

em contas incluídas no balanço e na demonstração de resultados originariamente expressas

em moeda estrangeira.

2.5 - Situações em que o resultado do exercício foi afetado:

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Por valorimetrias diferentes das previstas no capítulo 4 «Critérios de valorimetria»

do POCAL;

Por amortizações do ativo imobilizado superiores às adequadas;

Por provisões extraordinárias respeitantes ao ativo.

2.6 - Comentário às contas 431 «Despesas de instalação» e 432 «Despesas de investigação e

de desenvolvimento».

2.7 - Movimentos ocorridos nas rubricas do ativo imobilizado constantes do balanço e nas

respetivas amortizações e provisões, de acordo com os quadros seguintes:

Ativo Bruto

Saldo Reavaliações Trasferªs e Saldo Rubricas inicial Ajustamentos abates final

De bens de domínio públicoTerrenos e recursos naturaisEdificiosOutras const. e infra-estruturasBens do património histórico,

artístico e culturalOutros bens de domínio públicoImobilizações em cursoAdiantamentos por conta de bens do

dominio publico

De Imobilizações incorpóreasDespesas de instalaçãoDespesas de Inv. e de desenvolv.Propriedade ind. e outros direitosImobilizações em cursoAdiantamentos por conta de

Imobilizações incorpóreas

De imobilizações corpóreasTerrenos e recursos naturaisEdificios e outras construçõesEquipamento básicoEquipamento de transporteFerramentas e utensiliosEquipamento administrativoTaras e vasilhameOutras imobilizações corpóreasImobilizações em cursoAdiantamentos por conta de

Imobilizações corpóreas

De investimentos financeirosPartes de capitalObrigações e títulos de participaçãoInvestimentos em imóveis

Terrenos e recursos naturaisEdificios e outras construções

Outras aplicações financeirasDepósitos em instituições financeirasTítulos da dívida públicaOutros títulos

Imobilizações em cursoAdiantamentos por conta de

investimentos financeiros

Aumentos Alienações

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Amortizações e provisões

2.8 - Cada uma das rubricas dos mapas atrás referidos deverá ser desagregada de modo que

sejam evidenciadas as seguintes informações:

Saldo Saldo Rubricas inicial final

De bens de domínio públicoTerrenosEdificiosOutras const. e infra-estruturasBens do património histórico,

artístico e culturalOutros bens de domínio público

De Imobilizações incorpóreasDespesas de instalaçãoDespesas de Inv. e de desenvolv.Propriedade ind. e outros direitos

De imobilizações corpóreasTerrenos e recursos naturaisEdificios e outras construçõesEquipamento básicoEquipamento de transporteFerramentas e utensiliosEquipamento administrativoTaras e vasilhameOutras imobilizações corpóreas

De investimentos financeirosPartes de capitalObrigações e títulos de participação

Investimentos em imóveisTerrenos e recursos naturaisEdificios e outras construções

Outras aplicações financeirasDepósitos em instituições financeirasTítulos da dívida públicaOutros títulos

Reforço Regulariz

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• Descrição do ativo imobilizado. À exceção dos edifícios e outras construções

e viaturas (a desagregar elemento por elemento), poderá ser efetuada por grupos

homogéneos (conjunto de elementos da mesma espécie cuja amortização obedeça ao

mesmo regime e deva iniciar-se no mesmo ano);

• Indicação dos valores dos bens adquiridos em estado de uso;

• Datas de aquisição e de reavaliação;

• Valores de aquisição, ou outro valor contabilístico na sua falta, e valores de

reavaliação;

• Taxas de amortização;

• Amortizações do exercício e acumuladas;

• Alienações, transferências e abates de elementos do ativo imobilizado, no exercício,

devidamente justificados;

• Valores líquidos dos elementos do ativo imobilizado.

2.9 - Indicação dos custos incorridos no exercício e respeitantes a empréstimos obtidos para

financiar imobilizações, durante a construção, que tenham sido capitalizados nesse período.

2.10 - Indicação dos diplomas legais nos termos dos quais se baseou a reavaliação dos bens

do imobilizado.

2.11 - Elaboração de um quadro discriminativo das reavaliações, do tipo seguinte:

Custos Reavaliações Valoreshistóricos contabilísticos

Rubricas (a) (a) (b) reavaliados

De bens de domínio públicoTerrenos e recursos naturaisEdificiosOutras const. e infra-estruturasBens do património histórico,

artístico e culturalOutros bens de domínio público

De imobilizações corpóreasTerrenos e recursos naturaisEdificios e outras construçõesEquipamento básicoEquipamento de transporteFerramentas e utensiliosEquipamento administrativoTaras e vasilhameOutras imobilizações corpóreas

De investimentos financeirosInvestimentos em imóveis

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2.12 - Relativamente às imobilizações corpóreas e em curso, deve indicar-se o

valor global, para cada uma das contas, de:

Imobilizações em poder de terceiros, incluindo bens de domínio público cedidos por contrato

de concessão;

Imobilizações implantadas em propriedade alheia;

Imobilizações reversíveis;

Discriminação dos custos financeiros nelas capitalizados, respeitantes ao exercício e

acumulados.

2.13 - Indicação dos bens utilizados em regime de locação financeira, com menção dos

respetivos valores contabilísticos.

2.14 - Relação dos bens do imobilizado que não foi possível valorizar, com indicação das

razões dessa impossibilidade.

2.15 - Identificação dos bens de domínio público que não são objeto de amortização e

indicação das respetivas razões.

2.16 - Designação e sede das entidades participadas, com indicação da parcela detida, bem

como dos capitais próprios ou equivalente e do resultado do último exercício em cada uma

dessas entidades, com menção desse exercício.

2.17 - Relativamente aos elementos incluídos nas contas «Títulos negociáveis» e «Outras

aplicações de tesouraria», indicação, quando aplicável, da natureza, entidades, quantidades e

valores de balanço.

2.18 - Discriminação da conta «Outras aplicações financeiras», com indicação, quando

aplicável, da natureza, entidades, quantidades, valores nominais e valores de balanço.

2.19 - Indicação global, por categorias de bens, das diferenças, materialmente relevantes,

entre os custos de elementos do ativo circulante, calculados de acordo com os critérios

valorimétricos adaptados, e as quantias correspondentes aos respetivos preços de mercado.

2.20 - Fundamentação das circunstâncias especiais que justificaram a atribuição a elementos

do ativo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do mercado.

2.21 - Indicação e justificação das provisões extraordinárias respeitantes a elementos do

ativo circulante relativamente aos quais, face a uma análise comercial razoável, se prevejam

descidas estáveis provenientes de flutuações de valor.

2.22 - Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em cada uma das rubricas de

dívidas de terceiros constantes do balanço.

2.23 - Valor global das dívidas ativas e passivas respeitantes ao pessoal da autarquia local.

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2.24 - Quantidade e valor nominal de obrigações e de outros títulos emitidos pela

entidade, com indicação dos direitos que conferem.

2.25 - Discriminação das dívidas incluídas na conta «Estado e outros entes públicos» em

situação de mora.

2.26 - Descrição desagregada das responsabilidades, por garantias e cauções prestadas e

recibos para cobrança de acordo com o seguinte mapa:

As garantias e cauções devem ser desagregadas em fornecedores, fornecedores de imobilizado

e credores diversos.

Este mapa deve ser articulado com o mapa de fluxos de caixa.

2.27 - Desdobramento das contas de provisões acumuladas explicitando os movimentos

ocorridos no exercício, de acordo com o quadro seguinte:

2.28 - Explicitação e justificação dos movimentos ocorridos no exercício de cada uma das

contas da classe 5 «Fundo patrimonial», constantes do balanço.

Devedor Credor Débito Crédito Devedor Credor

Garantias e cauçõesRecibos para cobrança

Total

Movimento anualSaldo da agência anterior Saldo para a gerência seguinteCódigo e designação das contas

Código das Saldo Saldo contas inicial final

19 Provisões para aplicações de tesouraria291 Provisões para cobranças duvidosas292 Provisões para riscos e encargos39 Provisões para depreciação de existências49 Provisões para investimentos financeiros

Aumento Redução

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Deverá ser elaborado como complemento à explicitação o seguinte quadro:

2.29 - Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, como

segue:

2.30 - Demonstração da variação da produção, como segue:

Código das Saldo Saldocontas inicial final

51 Património

55 Ajustam. de partes de capital em empresas56 Reservas de reavaliação57 Reservas:571 Reservas legais572 Reservas estatutárias573 Reservas contratuais574 Reservas livres575 Subsidios576 Doações577 Reservas decorrentes da transfª de cativos

5859 Resultados transitados88 Resultado líquido

TransfªsAumento Diminuições

Matérias-primasSubsidiárias

e de consumo

Existências iniciaisComprasRegularização de existênciasExistências finais

Custos no exercício

Movimentos Mercadorias

Produtos Subprodutos Produtos e acabados desperdícios trabalhos

e intermédios residuos e refugos em curso

Existências iniciaisRegularização de existênciasExistências finais

Aumento/redução no exercício

Movimentos

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2.31 - Demonstração dos resultados financeiros:

2.32 - Demonstração dos resultados extraordinários:

2.33 - Os saldos e fluxos financeiros intragrupo devem ser desagregados de acordo com o

seguinte mapa:

Código das Código das

contas N N - 1 contas N N - 1

681 Juros suportados 781 Juros obtidos

682 Perdas em entidades 782 Ganhos em entidades

participadas participadas

683 Amort. De invest. Em 783 Rendimentos em imóveis

imóveis 784 Rendim. de particip. de

684 Provisões para aplicações de capital

financeiras 785 Diferenças de câmbio

685 Diferenças de câmbio favoráveis

desfavoráveis 786 Descontos de pronto

687 Perdas na alienação de pagamento

aplicações de tesouraria 787 Ganhos na alienação de

688 Outros custos e perdas aplicações de tesouraria

financeiros

Proveitos e ganhosExercícios

Custos e perdasExercícios

Código das Código das

contas N N - 1 contas N N - 1

691 Transferências de capital 791 Restituição de impostos

concedidas 792 Recuperação de dívidas

692 Dívidas incobráveis 793 Ganhos em existências

693 Perdas em existências 794 Ganhos em imobilizações

694 Perdas em imobilizações 795 Benefícios de onalidades

695 Multas e penalidades contratuais

696 Aumentos de amortizações 796 Reduções de amortizações

e de provisões e de provisões

697 Correcções relativas a 797 Correcções relativas a

exercícios anteriores exercícios anteriores

698 Outros custos e perdas 798 Outros proveitos e ganhos

extraordinários extraordinários

Resultados extraordinários

Proveitos e ganhosCustos e perdasExercícios Exercícios

Ano

Saldo Obrigações Anulações Pagamentos Saldo Saldo Direitos Anulações Recebimentos Saldo

inicial constituídas no exercício do exercício final inicial constituídas no exercício do exercício final

no exercício no exercício

1 2 3 4 5 6 7=(2+3)-(5+6)+-4 8 9 10 11 12 13=(8+9)-(11+12)+-10

Transferências

Subsídios

Empréstimos

Relações comerciais

Participações do capital em numerário

Participações do capital em espécie

Outros

TOTAL

b) Inclui-se nesta rubrica todos os movimentos que originam alteração ao valor das obrigações/direitos que não tenham fluxo financeiro. Como exemplo a reclassificação das faturas de receção e conferência para a

respetiva conta corrente.

Obrigações/pagamentos

Tipo de fluxos

Direitos/recebimentos

(Designação das duas entidades abrangidas ) a)

a) Relativamente a cada entidade abrangida pelo perímetro de consolidação deve ser elaborado um mapa que espelhe as relações financeiras estabelecidas com cada uma das restantes entidades

abrangidas pelo mesmo perímetro, como por exemplo município/serviços municipalizados, município/entidade empresarial,serviços municipalizados/entidade empresarial,entidade empresarial/entidade

empresarial e vice versa. Neste quadro devem ser identificadas as entidades a que se referem as operações descritas.

Operações sem

fluxo

financeiro b)

Operações

sem fluxo

financeiro b)

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2.34 Deverá ser elaborado o seguinte mapa de resumo das transações e saldos entre o grupo:

CÓDIGO Louresparque

DAS

CONTAS ATIVO AB A/P AL AB A/P AL AB A/P AL AB A/P AL AB A/P AL AB A/P AL

Imobilizado:

Bens de domínio público

451 Terrenos e recursos naturais

452 Edifícios

453 Outras const ruções e infra-estruturas

455 Bens do património histórico,artístico e cultural

459 Outros bens de domínio público

445 Imobilizações em curso

446 Adiantamentos por conta de bens de domínio público - - - - -

- - - - - - - - - - - - - - - - - - Imobilizações incorpóreas - - -

439 Diferenças de consolidação / Goodwill

431 Despesas de instalacção

432 Despesas de investigação e de desenvolvimento

433 Propriedade industrial e outros direitos

443 Imobilizações em curso

449 Adiantamentos por conta de imobil izações incorpóreas - - - - -

- - - - - - - - - - - - - - - - - - Imobilizações corpóreas

421 Terrenos e recursos naturais

422 Edificios e outras construções

423 Equipamento básico

424 Equipamento de transporte

425 Ferramentas e utensílios

426 Equipamento administrat ivo

427 Taras e vasi lhame

429 Outras imobilizações corpóreas

442 Imobilizações em curso

448 Adiantamento por conta de imobil izações corpóreas - - - -

- - - - - - - - - - - - - - - - - - Investimentos financeiros - - -

411 Partes de capital

412 Obrigações e títulos de part icipação

414 Investimentos em imóveis

415 Outras aplicações financeiras

441 Imobilizações em curso

447 Adiantamentos por conta de investimentos financeiros - - - -

- - - - - - - - - - - - - - - - - - Circulante: - - -

Existências: - - - - 36 Matérias Primas, subsidiárias e de consumo

35 Produtos e trabalhos em curso

34 Subprodutos, desperdícios, resíduos e refugos

33 Produtos acabados e intermédios

32 Mercadorias

37 Adiantamentos por conta de compras

- - - - - - - - - - - - - - - - - -

Dívidas de terceiros - Medio e longo prazos: (a) - - -

- - -

- - - 26.4 Administração autárquica - - - - -

- - - - - - - - - - - - - - - - - - Dívidas de terceiros - Curto prazo: - - -

28 Empréstimos concedidos

211 Clientes c/c

212 Contribuintes c/c

213 Utentes c/c

218 Clientes, contribuintes e utentes de cobranca duvidosa

251 Devedores pela execução do orçamento

229 Adiantamentos a fornecedores

2619 Adiantamentos a fornecedores de imobilizado

24 Estado e outros entes públicos

264 Administração autárquica

262+263+267+268 Outros devedores

- - - - - - - - - - - - - - - - - -

Títulos negociáveis: - - - 151 Acções - - -

152 Obrigações e títulos de part icipação - - - 153 Títulos de dív ida pública - - -

159 Outros títulos - - - 18 Outras aplicações de tesouraria - - -

- - - - - - - - - - - - - - - - - - Depositos em inst ituições financeiras e Caixa: - - -

12 Depositos em inst ituições financeiras

11 Caixa

- - - - - - - - - - - - - - - - - - Acréscimos e diferimentos: - - -

271 Acréscimos de proveitos

272 Custos diferidos

276 Activo por imposto diferido

Total de amortizações……………

Total de prov isões………..……….

Total do activo……………………..

Ano NOutras EntidadesMunicípio SIMAR

Ano N Ano NGesloures

Ano NTotal

Ano N Ano N

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Página 60

Nota: mapa elaborado por cada entidade do perímetro de consolidação

CODIGO Município SIMAR Louresparque Gesloures Outras entidades

DASCONTAS FUNDO PRÓPRIOS E PASSIVO

Fundos próprios:51 Património55 Ajustamento de partes de capital em empresas56 Reservas de reavaliação

Reservas:571 Reservas legais572 Reservas estatutárias573 Reservas contratuais574 Reservas livres575 Subsídios576 Doações577 Reservas decorrentes de transferências de activos578 Cedências58 Outras variações dos fundos próprios59 Resultados transitados88 Resultado líquido em exercício

Passivo:292 Provisões para riscos e encargos

Dívidas a terceiros - Médio e longo prazos (a)2312 Empréstimos de Médio e Longo Prazo

224+2252 Fornecedores c/c de Médio e Longo Prazo26142 Fornecedores Imobilizado de Médio e Longo Prazo

Dívidas a terceiros - Curto Prazo2311 Empréstimos de curto prazo269 Adiantamentos por conta de vendas

221+2251 Fornecedores c/c228 + 2618 Fornecedores - Facturas em recepção e conferência

252 Credores pela execução do orçamento219 Adiantamentos de clientes, contribuintes e utentes

2611+2613+26141 Fornecedores de imobilizado c/c24 Estado e outros entes públicos264 Administração autárquica

262+263+267+268 Outros credores2618 Fornecedores de imobilizado - Faturas Rec e Conferência

222+2612+26.2+26.8.6.1+26.8.6.4Garantias e Cauções

Acréscimos e diferimentos:273 Acréscimos de custos274 Proveitos diferidos276 Passivo por imposto diferido

Total dos fundos próprios e do passivo… … … … … … … … … … … … … … …

Ano N Ano N Ano N Ano N Ano N

CÓDIGO Município SIMAR Louresparque Gesloures Outras entidades Total

DAS

CONTAS

Custos e perdas

61 Custos das mercadorias vendidas e das matérias consumidas:

Mercadorias

Matérias

62 Fornecimentos e serviços externos:

Custos com o pessoal:

641+642 Remunerações

643 a 648 Encargos sociais

649 Outros Custos com Pessoal

63 Transferências e subs. Correntes concedidos e prestações sociais

66 Amort izações do exercício

67 Prov isões do exercício

65 Outros custos operacionais

(A)

68 Custos e perdas financeiros

(C)

69 Custos e perdas extraordinários

(E)

86 Imposto sobre rendimento do exercício

(G)

88 Resultado líquido do exercício .............

Proveitos e ganhos

Vendas e prestações de serv iços:

7111 Venda de mercadorias

7112+7113 Venda de produtos

712 Prestações de serviços

713 Rendas e Alugueres

714 Fornecimento de Refeições

72 Impostos e taxas

(a) Variação da produção

75 Trabalhos para a própria entidade

73 Proveitos suplementares

74 Transferências e subsídios obt idos

76 Outros proveitos e ganhos operacionais

(B)

78 Proveitos e ganhos financeiros

(D)

79 Proveitos extraordinários

(F)

Resumo: Resultados Operacionais: (B - A)

Resultados Financeiros: (D - B) - (C - A)

Resultados Correntes: (D - C)

Resultado antes de Impostos (F)-(E)

Resultados Líquido do Exercício: (F - G)

Ano N Ano N Ano N Ano N Ano N Ano N

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Página 61

Quando existam rubricas de custo que incluam IVA suportado no âmbito do

perímetro municipal, deverá efetuada a conciliação com o mapa constante no ANEXO IV

referente às transações.

2.35 O endividamento será desagregado de acordo com o seguinte mapa:

2.36 Identificação e explicitação dos montantes compreendidos nas rubricas de subsídios ao

investimento e outros proveitos diferidos afetos bens.

2.37 Identificação e explicitação dos montantes compreendidos nas rubricas de impostos

diferidos.

2.38 Montante global dos compromissos financeiros que não figurem no balanço

2.39 Outra informação considerada relevante

Código/

Desig. das Saldos Saldos Saldos Saldos Saldos Saldos Saldos Saldos Saldos Saldos Saldos Saldos

contas a a a a a a a a a a a a

receber pagar receber pagar receber pagar receber pagar receber pagar receber pagar

2XXX

2XXX

TOTAL

Ano N+3 Ano N+4 TOTALAno N+2Ano N Ano N+1

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Página 62

� Demonstrações Consolidadas

1 ENTIDADE

1.1 - Informações relativas às entidades incluídas no perímetro de consolidação e a

outras entidades participadas:

a) Relativamente às entidades incluídas no perímetro de consolidação:

- Denominação e sede;

- Motivos da sua inclusão na consolidação com indicação, sendo caso disso, da detenção da

totalidade do capital, de forma direta ou indireta;

- Número médio de trabalhadores ao serviço, durante o exercício, repartido por categorias.

b) Relativamente às entidades participadas excluídas do perímetro de consolidação:

- Denominação e sede;

- Motivos da sua exclusão do perímetro de consolidação com indicação da proporção do capital

detido, direta ou indiretamente

1.2 - Recursos humanos - identificação dos elementos responsáveis pela direção da

entidade de cada entidade.

1.3 - Outra informação considerada relevante.

2.1 NOTAS AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS

2.1 - Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excecionais

devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido, tenham sido

derrogadas e dos respetivos efeitos no balanço e demonstração de resultados, tendo em vista

a necessidade de estes darem uma imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos

resultados do grupo.

2.2 - Indicação e comentário das contas do balanço e da demonstração de resultados cujos

conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior.

2.3 - Critérios valorimétricos utilizados relativamente às várias rubricas do balanço e da

demonstração de resultados, bem como métodos de cálculo respeitantes aos ajustamentos de

valor, designadamente amortizações e provisões.

2.4 - Cotações utilizadas para conversão em moeda portuguesa das operações registadas

em contas incluídas no balanço e na demonstração de resultados originariamente expressas

em moeda estrangeira.

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2.5 - Situações em que o resultado do exercício foi afetado:

Por valorimetrias diferentes das previstas no capítulo 4 «Critérios de valorimetria» do POCAL;

Por amortizações do ativo imobilizado superiores às adequadas;

Por provisões extraordinárias respeitantes ao ativo.

2.6 - Comentário às contas 431 «Despesas de instalação» e 432 «Despesas de investigação e

de desenvolvimento».

2.7 - Movimentos ocorridos nas rubricas do ativo imobilizado constantes do balanço e nas

respetivas amortizações e provisões, de acordo com os quadros seguintes:

Ativo Bruto

Amortizações e provisões

Saldo Reavaliações Trasferªs e Saldo Rubricas inicial Ajustamentos abates final

De bens de domínio públicoTerrenos e recursos naturaisEdificiosOutras const. e infra-estruturasBens do património histórico,

artístico e culturalOutros bens de domínio públicoImobilizações em cursoAdiantamentos por conta de bens do

dominio publico

De Imobilizações incorpóreasDespesas de instalaçãoDespesas de Inv. e de desenvolv.Propriedade ind. e outros direitosImobilizações em cursoAdiantamentos por conta de

Imobilizações incorpóreas

De imobilizações corpóreasTerrenos e recursos naturaisEdificios e outras construçõesEquipamento básicoEquipamento de transporteFerramentas e utensiliosEquipamento administrativoTaras e vasilhameOutras imobilizações corpóreasImobilizações em cursoAdiantamentos por conta de

Imobilizações corpóreas

De investimentos financeirosPartes de capitalObrigações e títulos de participaçãoInvestimentos em imóveis

Terrenos e recursos naturaisEdificios e outras construções

Outras aplicações financeirasDepósitos em instituições financeirasTítulos da dívida públicaOutros títulos

Imobilizações em cursoAdiantamentos por conta de

investimentos financeiros

Aumentos Alienações

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2.8 - Cada uma das rubricas dos mapas atrás referidos deverá ser desagregada de modo que

sejam evidenciadas as seguintes informações:

• Descrição do ativo imobilizado. À exceção dos edifícios e outras construções e viaturas

(a desagregar elemento por elemento), poderá ser efetuada por grupos homogéneos

(conjunto de elementos da mesma espécie cuja amortização obedeça ao mesmo

regime e deva iniciar-se no mesmo ano);

• Indicação dos valores dos bens adquiridos em estado de uso;

• Datas de aquisição e de reavaliação;

• Valores de aquisição, ou outro valor contabilístico na sua falta, e valores de

reavaliação;

• Taxas de amortização;

• Amortizações do exercício e acumuladas;

• Alienações, transferências e abates de elementos do ativo imobilizado, no exercício,

devidamente justificados;

• Valores líquidos dos elementos do ativo imobilizado.

2.9 - Indicação dos custos incorridos no exercício e respeitantes a empréstimos obtidos para

financiar imobilizações, durante a construção, que tenham sido capitalizados nesse período.

Custos Reavaliações Valoreshistóricos contabilísticos

Rubricas (a) (a) (b) reavaliados

De bens de domínio públicoTerrenos e recursos naturaisEdificiosOutras const. e infra-estruturasBens do património histórico,

artístico e culturalOutros bens de domínio público

De imobilizações corpóreasTerrenos e recursos naturaisEdificios e outras construçõesEquipamento básicoEquipamento de transporteFerramentas e utensiliosEquipamento administrativoTaras e vasilhameOutras imobilizações corpóreas

De investimentos financeirosInvestimentos em imóveis

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2.10 - Indicação dos diplomas legais nos termos dos quais se baseou a reavaliação

dos bens do imobilizado.

2.11 - Elaboração de um quadro discriminativo das reavaliações, do tipo seguinte:

2.12 - Relativamente às imobilizações corpóreas e em curso, deve indicar-se o valor global,

para cada uma das contas, de:

Imobilizações em poder de terceiros, incluindo bens de domínio público cedidos por contrato

de concessão;

Imobilizações implantadas em propriedade alheia;

Imobilizações reversíveis;

Discriminação dos custos financeiros nelas capitalizados, respeitantes ao exercício e

acumulados.

2.13 - Indicação dos bens utilizados em regime de locação financeira, com menção dos

respetivos valores contabilísticos.

2.14 - Relação dos bens do imobilizado que não foi possível valorizar, com indicação das

razões dessa impossibilidade.

Custos Reavaliações Valoreshistóricos contabilísticos

Rubricas (a) (a) (b) reavaliados

De bens de domínio públicoTerrenos e recursos naturaisEdificiosOutras const. e infra-estruturasBens do património histórico,

artístico e culturalOutros bens de domínio público

De imobilizações corpóreasTerrenos e recursos naturaisEdificios e outras construçõesEquipamento básicoEquipamento de transporteFerramentas e utensiliosEquipamento administrativoTaras e vasilhameOutras imobilizações corpóreas

De investimentos financeirosInvestimentos em imóveis

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2.15 - Identificação dos bens de domínio público que não são objeto de

amortização e indicação das respetivas razões.

2.16 - Designação e sede das entidades participadas, com indicação da parcela detida, bem

como dos capitais próprios ou equivalente e do resultado do último exercício em cada uma

dessas entidades, com menção desse exercício.

2.17 - Relativamente aos elementos incluídos nas contas «Títulos negociáveis» e «Outras

aplicações de tesouraria», indicação, quando aplicável, da natureza, entidades, quantidades e

valores de balanço.

2.18 - Discriminação da conta «Outras aplicações financeiras», com indicação, quando

aplicável, da natureza, entidades, quantidades, valores nominais e valores de balanço.

2.19 - Indicação global, por categorias de bens, das diferenças, materialmente relevantes,

entre os custos de elementos do ativo circulante, calculados de acordo com os critérios

valorimétricos adaptados, e as quantias correspondentes aos respetivos preços de mercado.

2.20 - Fundamentação das circunstâncias especiais que justificaram a atribuição a elementos

do ativo circulante de um valor inferior ao mais baixo do custo ou do mercado.

2.21 - Indicação e justificação das provisões extraordinárias respeitantes a elementos do

ativo circulante relativamente aos quais, face a uma análise comercial razoável, se prevejam

descidas estáveis provenientes de flutuações de valor.

2.22 - Valor global das dívidas de cobrança duvidosa incluídas em cada uma das rubricas de

dívidas de terceiros constantes do balanço.

2.23 - Valor global das dívidas ativas e passivas respeitantes ao pessoal da autarquia local.

2.24 - Quantidade e valor nominal de obrigações e de outros títulos emitidos pela entidade,

com indicação dos direitos que conferem.

2.25 - Discriminação das dívidas incluídas na conta «Estado e outros entes públicos» em

situação de mora.

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2.26 - Descrição desagregada das responsabilidades, por garantias e cauções

prestadas e recibos para cobrança de acordo com o seguinte mapa:

As garantias e cauções devem ser desagregadas em fornecedores, fornecedores de imobilizado

e credores diversos.

Este mapa deve ser articulado com o mapa de fluxos de caixa.

2.27 - Desdobramento das contas de provisões acumuladas explicitando os movimentos

ocorridos no exercício, de acordo com o quadro seguinte:

2.28 - Explicitação e justificação dos movimentos ocorridos no exercício de cada uma das

contas da classe 5 «Fundo patrimonial», constantes do balanço.

Deverá ser elaborado como complemento à explicitação o seguinte quadro:

Devedor Credor Débito Crédito Devedor Credor

Garantias e cauçõesRecibos para cobrança

Total

Movimento anualSaldo da agência anterior Saldo para a gerência seguinteCódigo e designação das contas

Código das Saldo Saldo contas inicial final

19 Provisões para aplicações de tesouraria291 Provisões para cobranças duvidosas292 Provisões para riscos e encargos39 Provisões para depreciação de existências49 Provisões para investimentos financeiros

Aumento Redução

Código das Saldo Saldocontas inicial final

51 Património

55 Ajustam. de partes de capital em empresas56 Reservas de reavaliação57 Reservas:

571 Reservas legais572 Reservas estatutárias573 Reservas contratuais574 Reservas livres575 Subsidios576 Doações577 Reservas decorrentes da transfª de cativos

58 Outras variações fundos próprios59 Resultados transitados88 Resultado líquido

Aumento Diminuições TransfªsAplicação do

Resultado

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2.29 - Demonstração do custo das mercadorias vendidas e das matérias

consumidas, como segue:

2.30 - Demonstração da variação da produção, como segue:

2.31 - Demonstração dos resultados financeiros:

Matérias-primasSubsidiárias

e de consumo

Existências iniciaisComprasRegularização de existênciasExistências finais

Custos no exercício

Movimentos Mercadorias

Produtos Subprodutos Produtos e acabados desperdícios trabalhos

e intermédios residuos e refugos em curso

Existências iniciaisRegularização de existênciasExistências finais

Aumento/redução no exercício

Movimentos

Código das Código das

contas N N - 1 contas N N - 1

681 Juros suportados 781 Juros obtidos

682 Perdas em entidades 782 Ganhos em entidades

participadas participadas

683 Amort. De invest. Em 783 Rendimentos em imóveis

imóveis 784 Rendim. de particip. de

684 Provisões para aplicações de capital

financeiras 785 Diferenças de câmbio

685 Diferenças de câmbio favoráveis

desfavoráveis 786 Descontos de pronto

687 Perdas na alienação de pagamento

aplicações de tesouraria 787 Ganhos na alienação de

688 Outros custos e perdas aplicações de tesouraria

financeiros

Proveitos e ganhosExercícios

Custos e perdasExercícios

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Página 69

2.32 - Demonstração dos resultados extraordinários:

2.33 - Os saldos e fluxos financeiros intragrupo devem ser desagregados de acordo com o

seguinte mapa:

2.34 O endividamento será desagregado de acordo com o seguinte mapa:

2.35 Identificação e explicitação dos montantes compreendidos nas rubricas de subsídios ao

investimento e outros proveitos diferidos afetos bens.

Código das Código das

contas N N - 1 contas N N - 1

691 Transferências de capital 791 Restituição de impostos

concedidas 792 Recuperação de dívidas

692 Dívidas incobráveis 793 Ganhos em existências

693 Perdas em existências 794 Ganhos em imobilizações

694 Perdas em imobilizações 795 Benefícios de onalidades

695 Multas e penalidades contratuais

696 Aumentos de amortizações 796 Reduções de amortizações

e de provisões e de provisões

697 Correcções relativas a 797 Correcções relativas a

exercícios anteriores exercícios anteriores

698 Outros custos e perdas 798 Outros proveitos e ganhos

extraordinários extraordinários

Resultados extraordinários

Proveitos e ganhosCustos e perdasExercícios Exercícios

Ano

Saldo Obrigações Anulações Pagamentos Saldo Saldo Direitos Anulações Recebimentos Saldo

inicial constituídas no exercício do exercício final inicial constituídas no exercício do exercício final

no exercício no exercício

1 2 3 4 5 6 7=(2+3)-(5+6)+-4 8 9 10 11 12 13=(8+9)-(11+12)+-10

Transferências

Subsídios

Empréstimos

Relações comerciais

Participações do capital em numerário

Participações do capital em espécie

Outros

TOTAL

b) Inclui-se nesta rubrica todos os movimentos que originam alteração ao valor das obrigações/direitos que não tenham fluxo financeiro. Como exemplo a reclassificação das faturas de receção e conferência para a

respetiva conta corrente.

Obrigações/pagamentos

Tipo de fluxos

Direitos/recebimentos

(Designação das duas entidades abrangidas ) a)

a) Relativamente a cada entidade abrangida pelo perímetro de consolidação deve ser elaborado um mapa que espelhe as relações financeiras estabelecidas com cada uma das restantes entidades

abrangidas pelo mesmo perímetro, como por exemplo município/serviços municipalizados, município/entidade empresarial,serviços municipalizados/entidade empresarial,entidade empresarial/entidade

empresarial e vice versa. Neste quadro devem ser identificadas as entidades a que se referem as operações descritas.

Operações sem

fluxo

financeiro b)

Operações

sem fluxo

financeiro b)

Código/

Desig. das Saldos Saldos Saldos Saldos Saldos Saldos Saldos Saldos Saldos Saldos Saldos Saldos

contas a a a a a a a a a a a a

receber pagar receber pagar receber pagar receber pagar receber pagar receber pagar

2XXX

2XXX

TOTAL

Ano N+3 Ano N+4 TOTALAno N+2Ano N Ano N+1

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Página 70

2.36 Identificação e explicitação dos montantes compreendidos nas rubricas de

impostos diferidos.

2.37 Montante global dos compromissos financeiros que não figurem no balanço

2.38 Outra informação considerada relevante

--------------------------------

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Página 71

Anexo IV – Mapas de Saldos e Transações

Código/ Código/ (Designação das duas entidades abangidas )

Desig. das Desig. das

contas SNC contas POCAL Saldo Inicial Aumento Redução Saldo Final

0,00 0,00 0,00 0,00

Saldos

Custos/Proveitos

(1) (2) (3) (4) (5) (6)

Código/ Código/ (Designação das duas entidades abangidas )

Desig. das Desig. das

contas SNC contas POCAL Valor s/IVA Custo/Proveito Valor da transação Valor Total

0,00 0,00 0,00 0,00

(1) - A preencher se a empresa utilizar SNC

(2) - Conforme plano contas constante no manual

(3) - Valor base dos documentos sem IVA

(4) - Valor do custo ou proveito contabilizado na entidade

(5) - O valor da transação deve ser igual á coluna do valor sem IVA

(6) - Valor total do documento

Imobilizado

Código/ Código/ (Designação das duas entidades abangidas )

Desig. das Desig. das Saldo Aumento Redução Saldo

contas contas POCAL inicial final

0,00 0,00 0,00 0,00

Nota: No caso das reduções deve vir explicado como observações o motivo

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ANEXO

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ANEXO À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 553/2014

Manual de Controlo do Endividamento Autárquico

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Manual de Controlo do

Endividamento Autárquico

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Manual de Controlo do Endividamento Autárquico

Página 2 de 13 Dez 2014

Índice

1- Justificação ............................................................................................................................ 3

2- Quadros Normativos e Conceitos ........................................................................................ 4

3. Perímetro Municipal de Endividamento ............................................................................ 10

4. Deveres de Informação ...................................................................................................... 11

5. Calendários de Informação ................................................................................................ 12

6. Critérios a utilizar................................................................................................................ 13

7. ANEXOS ............................................................................................................................... 13

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Manual de Controlo do Endividamento Autárquico

Página 3 de 13 Dez 2014

1- Justificação

No âmbito das relações de fiscalização e acompanhamento ao setor empresarial

municipal, para além dos mecanismos de plano interno, nomeadamente pela Câmara e

Assembleia Municipal e do plano externo pela Inspeção Geral de Finanças, Tribunal de

Contas entre outras. Importa ainda, que a autarquia, defina uma disposição de

controlo de acompanhamento das entidades que contribuem para endividamento

Municipal.

A importância do mecanismo de controlo do endividamento espelhado no presente

manual, deverá permitir, para além de outros:

- Refletir de forma mais fiável o impacto da posição financeira e do

desempenho económico das entidades que contribuem para o endividamento

municipal;

- Conhecer o stock de dívida das entidades abrangidas pelo presente manual;

- Assegurar de forma atempada, o cumprimento dos limites legais de

endividamento;

- Assegurar os objetivos de report obrigatório no âmbito da DGAL\SIIAL;

- Definir os critérios de preparação das demonstrações financeiras (informação

financeira) de acordo com os preceitos do regime contabilísticos da autarquia e

aceite para efeitos de cálculo endividamento;

- Contribuir para o cumprimento dos acertos comuns previstos na Lei do

Orçamento de Estado relativos ao endividamento;

- Garantir o cumprimento dos objetivos de endividamento definidos para a

autarquia.

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Manual de Controlo do Endividamento Autárquico

Página 4 de 13 Dez 2014

O não cumprimento dos limites de endividamento implica a adoção de mecanismo de

recuperação financeira municipal, limitando de forma decisiva atividade municipal em

paralelo com as disposições de responsabilidade financeira e sancionatória.

O controlo do endividamento pelo, apuramento das entidades que contribuem no

âmbito do conceito de dívida total Municipal, pela definição dos procedimentos de

acompanhamento são os objetivos gerais do presente manual.

O não cumprimento do presente manual conduz ao incumprimento dos deveres de

informação por parte do Município, com especial atenção aos respetivos prazos, o que

implica a retenção de 10% do duodécimo das transferências correntes via Orçamento

geral de Estado (OGE) no mês seguinte ao do incumprimento.

2- Quadros Normativos e Conceitos

A aplicação do presente manual, encontra-se enquadrado pelos seguintes normativos:

- Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro que aprova o Regime Financeiro das

Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais (RFALEI);

- Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto que aprova o Regime Jurídico da Atividade

Empresarial Local e das participações locais (RJAELPL);

- Lei n.º 8/2012 de 21 de fevereiro regulamentada pelo Decreto-Lei n.º

127/2014 de 21 de junho que aprova a Lei dos Compromissos e Pagamentos

em Atraso (LCPA);

- Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro (POCAL).

A aplicação e interpretação dos mecanismos de acompanhamento e controlo devem

ter como referência os citados normativos.

De acordo com o Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local, considera como

empresas locais, as sociedades constituídas ou participadas nos termos da lei

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Manual de Controlo do Endividamento Autárquico

Página 5 de 13 Dez 2014

comercial, nas quais as entidades públicas participantes possam exercer, de

forma direta ou indireta, uma influência dominante em razão da verificação de um dos

seguintes requisitos:

a) Detenção da maioria do capital ou dos direitos de voto;

b) Direito de designar ou destituir a maioria dos membros do órgão de gestão,

de administração ou de fiscalização;

c) Qualquer outra forma de controlo de gestão.

As empresas locais regem-se pela lei n.º 50/2012 de 31 de agosto, pela lei comercial,

pelos estatutos e, subsidiariamente, pelo regime do setor empresarial do Estado.

As participações, estão definidas como, todas as participações sociais detidas pelos

municípios, pelas associações de municípios independentemente da respetiva

tipologia e pelas áreas metropolitanas em entidades constituídas ao abrigo da lei

comercial que não assumam a natureza de empresa local.

A constituição ou a mera participação em associações, cooperativas, fundações ou

quaisquer outras entidades de natureza privada ou cooperativa pelos municípios, pelas

associações de municípios, independentemente da respetiva tipologia rege-se pelo

disposto na lei n.º 50/2012 de 31 de agosto.

O diploma refere as ”outras participações”, ou seja, às participações em entidades de

diversa natureza (não abrangidas por outros capítulos), tais como fundações,

cooperativas, associações de direito privado e em quaisquer outras entidades previstas

no artigo 56º

A Lei n.º 73/2013 (RFALEI) vem, no seu art.º 52.º, estabelecer um novo conceito no

que concerne o endividamento municipal, de dívida total de operações orçamentais.

A dívida total de operações orçamentais será o valor relevante para efeitos de

verificação do cumprimento do limite de endividamento estabelecido no art.º 52.º da

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Página 6 de 13 Dez 2014

Lei n.º 73/2013, bem como para aferir dos municípios que se encontram em

situação de saneamento financeiro (art.º 58.º) e em situação de rutura financeira (art.º

61.º).

O limite da dívida total (Artigo 52.º) não pode ultrapassar, em 31 de dezembro de cada

ano, 1,5 vezes a média da receita corrente líquida cobrada nos três exercícios

anteriores.

A dívida total de operações orçamentais (n.º 2 do art.º 52.º) do município engloba os

empréstimos, os contratos de locação financeira e quaisquer outras formas de

endividamento junto de instituições financeiras, bem como os restantes débitos a

terceiros decorrentes de operações orçamentais.

A dívida total de operações orçamentais no período "n" corresponde ao total das

dívidas a terceiros do balanço do município no período "n" (dívidas a terceiros de

medio e longo prazo dívidas a terceiros de curto prazo, que constitui o total da dívida

do município no período "n"), menos as dívidas resultantes de operações não

orçamentais no final do período "n" (que incluem, para além das cauções em posse do

município, as valores que estejam em dívida no final de cada período de operações de

tesouraria. Para identificar estas dividas será útil recorrer aos mapas de contas de

ordem e de operações de tesouraria).

O conceito de dívida total de operações orçamentais terá de ser adaptado

relativamente a algumas entidades relevantes, tendo em conta, os diferentes regimes

contabilísticos, nomeadamente o SNC, ESNL (Entidades do Sector Não Lucrativo) e o

POCAL (vide Anexo1).

A dívida total de operações orçamentais será o valor relevante para efeitos de

verificação do cumprimento do limite de endividamento estabelecido no art.º 52.º da

Lei n.º 73/2013, bem como para aferir dos municípios que se encontram em situação

de saneamento financeiro (art.º 58.º) e em situação de rutura financeira (art.º 61.º).

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Página 7 de 13 Dez 2014

Refira-se que os limites de endividamento previstos no novo regime financeiro

das autarquias deverão ser articulados com os ajustamentos comuns expressos na lei

anual do Orçamento de Estado.

Em resumo, o presente manual deverá permitir assegurar o preenchimento do

seguinte quadro:

Para efeitos de apuramento do montante da dívida total relevante para o limite de

cada município ou seja, para a constituição do perímetro municipal, são ainda

incluídos,

- Os serviços municipalizados e intermunicipalizados, neste último caso, de

acordo com o critério previsto no n.º 4 do artigo 16.º da Lei n.º 50/2012, de 31

de agosto (estas entidades relevam sempre);

- As entidades intermunicipais e as entidades associativas municipais,

independentemente de terem sido constituídas ao abrigo de regimes legais

específicos ou do direito privado, de acordo com o critério a estabelecer pelos

Receita correnta

Liquida 2011

Receita correnta

Liquida 2012

Receita correnta

Liquida 2013Total

Média da receita

corrente líquida

(1) (2) (3) (4)=(1)+(2)+(3) (5)=(4)/3

Total da divida a

terceiros

Contribuição

SM/AM/SEL/Ent.

Part

Divida Total

Divida total

Excluindo não

orçamentais

montante em excesso margem AbsolutaMargem

Utilizável

(2) (3) (4)=(2)+(3) (5) (6)=(5)-(1), se (5)>(1) (7)=(1)-(5), se (5)<(1) (8)=(7)*20%

0,00

Limite da di vi da tota l -> 1,5*médi a da receita corrente cobrda l íquida dos ultimos três anos - art.º 52º Lei n.º 73/2013

Variação da Dívida %

Variação do Excesso da Dívida %

Margem

Limite

(1)

Divida Total

0,00

01/01/2014

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Página 8 de 13 Dez 2014

seus órgãos deliberativos, com o acordo expresso das Assembleias

Municipais respetivas, ou, na sua ausência, de forma proporcional à quota de

cada município para as suas despesas de funcionamento (estas entidades

relevam sempre. Chama-se a atenção que as associações de municípios de

direito privado também relevam para a dívida total orçamental, contrariamente

ao que se verificava na Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro, para efeitos da

contribuição para o endividamento liquido e endividamento de médio e longo

prazo);

- As empresas locais e participadas de acordo com os artigos 19.º e 51.º da Lei

n.º 50/2012, de 31 de agosto, exceto se se tratar de empresas abrangidas pelos

setores empresarial do Estado ou regional, por força do artigo 6.º do Decreto-

Lei n.º 558/99, de 17 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 300/2007, de

23 de agosto, e pelas Leis nºs. 64-A/2008, de 31 de dezembro, e 55-A/2010, de

31 de dezembro, proporcional à participação, direta ou indireta, do município

no seu capital social, em caso de incumprimento das regras de equilíbrio de

contas previstas no artigo 40.º daquela lei (estas entidades apenas relevam em

caso de incumprimento das regras de equilíbrio de contas);

- As cooperativas e as fundações, proporcional à participação, direta ou

indireta, do município (estas entidades relevam sempre);

- As entidades de outra natureza relativamente às quais se verifique, de acordo

com o n.º 4 do artigo 75.º, o controlo ou presunção de controlo por parte do

município, pelo montante total.

A existência ou presunção de controlo nestas entidades afere-se pela verificação dos

seguintes pressupostos:

- De poder, como sejam a detenção da maioria do capital ou dos direitos de

voto, a homologação dos estatutos ou regulamento interno e a faculdade de

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Página 9 de 13 Dez 2014

designar, homologar a designação ou destituir a maioria dos membros

dos órgãos de gestão.

- De resultado, como sejam o poder de exigir a distribuição de ativos ou de

dissolver outra entidade

Apuramento da dívida total das entidades participadas pelo Município

Nas entidades participadas que apliquem o POCAL o cálculo da dívida total de

operações orçamentais será igual ao utilizado para o município, sendo que a

contribuição para a dívida do município será o valor apurado multiplicado pela

participação do município na entidade.

Nas entidades que não utilizem o POCAL e não tenham mapas de contas de ordem e

de operações de tesouraria o apuramento terá que ser feito por analogia ao previsto

para os municípios.

Assim sendo, ao valor da dívida dessas entidades terá que ser abatido o valor registado

como dívida de cauções de terceiros que tenham na sua posse, bem como receitas que

tenham cobrado para terceiros e que ainda não tenham sido entregues, como seja: o

desconto para o IRS dos trabalhadores; o desconto para a Segurança Social ou Caixa

Geral de Aposentações dos trabalhadores; desconto do trabalhador para a ADSE ou

outro sistema de saúde; desconto do trabalhador para sindicatos ou ordens

profissionais; penhoras a vencimentos ou a fornecedores; entre outras.

A contribuição para a dívida do município destas entidades será o valor apurado

multiplicado pela participação do município na mesma.

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3. Perímetro Municipal de Endividamento

O perímetro municipal de endividamento, é definido de acordo com os critérios

anteriormente citados, que se encontram referenciados as seguintes entidades (*):

(*) A listagem poderá sofrer de ajustamentos por inclusão ou exclusão de entidades.

Entidades

Ass. Internacional das Sociedades Educadoras (AICE)

Fórum Europeu para a Segurança Urbana (FESU)

Rede de Cidades e Vilas de Excelência (RCVE)

Ass. Portuguesa para o Patimónio Industrial (APPI)

Federação Portuguesa de Associações, Centros e Clubes UNESCO (FPACU)

Ass. Para o Ensino Profissional em Transportes e Logistica (AEPT)

Ass. dos Escanções de Portugal

Ass. Rede Universidades da Tercira Idade (RUTIS)

Ass. Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas (BAD)

Ass.Municipios da Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis (AMRPCS)

Ass. Dos Municipios Portugueses do Vinho (AMPV)

Assoc. Nacional de Municipios Portugueses (ANMP)

Área Metropolitana de Lisboa (AML)

Ass. Municipios para o Gás (AMAGÁS)

Ass. Municipios de Estudos e Gestão da Água (AMEGA)

SIMAR

Gesloures

Loures Parque

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Página 11 de 13 Dez 2014

4. Deveres de Informação

Para efeitos da prestação de informação dos dados sobre a dívida pública, os

municípios, as entidades intermunicipais, as entidades associativas municipais e as

entidades públicas reclassificadas devem, de acordo com o artigo 78º da RFALEI,

remeter à DGAL informação sobre os empréstimos contraídos e sobre os ativos

expressos em títulos de dívida emitidos nos 10 dias subsequentes ao final de cada

trimestre e após a apreciação das contas.

Para efeitos de acompanhamento e monitorização do limite da dívida total, os

municípios devem remeter à DGAL informação necessária, nos 10 dias subsequentes

ao final de cada trimestre e após a apreciação das contas.

A informação a prestar nos termos dos números anteriores é remetida por ficheiro

constante na plataforma informática DGAL\SIIAL.

Para efeitos de acompanhamento da situação financeira das autarquias locais pode a

DGAL solicitar informação além da referida nos números anteriores.

Os Serviços InterMunicipalizados as Associações Municipais e Setor Empresarial Local

devem:

- Remeter trimestralmente à DPFL\DPCA dados referentes à contribuição para a

dívida total municipal bem como o peso percentual da participação municipal

(anexo 2);

- Remeter semestralmente à DPFL\DPCA, e após observação dos órgãos

competentes, os documentos de prestação de contas.

No sentido de se poder avaliar efeitos intergeracionais, as entidades referidas

anteriormente devem semestralmente apresentar projeções dos resultados anuais

para esse exercício.

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Página 12 de 13 Dez 2014

As entidades referidas anteriormente devem adotar procedimentos de controlo

interno adequados a garantir a fiabilidade das contas e demais informação financeira,

bem como a articulação dessa informação com a Câmara Municipal.

5. Calendários de Informação

Para efeitos da prestação de informação devem os Serviços InterMunicipalizados as

Associações Municipais e Setor Empresarial Local enviar os dados necessários para o

cálculo do endividamento \ dívida total de acordo com o seguinte calendário:

Contribuição SM, AM e SEL para o endividamento municipal

Data da Informação 31 de março 30 de junho 30 de setembro 31 de dezembro

Data limite para remeter dados à Câmara (*)

08 de abril 08 de julho 08 de outubro 08 janeiro (ano n+1)

(*) A data limite exposta, deverá se ajustada para o dia útil anterior, quando a mesma ocorrer em dia

não útil.

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Página 13 de 13 Dez 2014

6. Critérios a utilizar

Os critérios de imputação no cálculo da dívida total, são os apresentados pelo quadro

que se segue:

Os critérios devem ser adaptados a situações específicas não tipificadas no quadro

legislativo em vigor.

7. ANEXOS

Anexo 1 – Correspondência de contas de endividamento SNC ESNL;

Anexo 2 – Mapa da contribuição para a dívida total.

Entidade Municipio Loures DIVIDA TOTAL Critério

Serviços municipalizados e

intermunicipalizadosSIMAR IMPUTAÇÃO DÍVIDA TOTAL

Entidades intermunicipais e as entidades

associativas municipais

ANMP / AML / AMEGA / AMRPCS /AMPV /

RUTIS / BAD / AICE / FESU / APPI / IMPUTAÇÃO DÍVIDA TOTAL

Empresas locais e participadas de acordo com

os art.s 19.º e 51.ºda Lei n.º 50/2012, de

31/ago

LouresParque, EM / GesLoures, EM IMPUTAÇÃO DÍVIDA TOTAL

Cooperativas e fundações IMPUTAÇÃO DÍVIDA TOTAL

Entidades de outra natureza relativamente às

quais se verifiquem o controlo ou presunção

de controlo de acordo com o art. 75º, n. 4

--- IMPUTAÇÃO DÍVIDA TOTAL

Participadas de acordo com os art.s 19.º e

51.ºda Lei n.º 50/2012, de 31/agoVALORSUL, SA - SIMTEJO,SA - MARL, SA

NÃO IMPUTÁVEL NA DIVIDA

TOTAL

Empresas abrangidas pelos setores

empresarial do Estado

De acordo com o critério previsto no

art. 16º, n.º 4, da Lei n.º 50/2012, de

31/ago (serv. Inter.)

Critério a estabelecer pelos seus

órgãos deliberativos, com o acordo

expresso das assembleias

municipais respetivas, ou, na sua

ausência, de forma proporcional à

quota de cada município para as

suas despesas de funcionamento.

Imputada de forma proporcional à

participação, direta ou indireta, do

município no seu capital social. Em

caso de incumprimento das regras

de equilíbrio de contas previstas no

artigo 40.º

da Lei n.º 50/2012

Proporcional à participação direta ou

indireta do município

Pelo montante total

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ANEXO À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 565/2014

Programa Municipal

“Mais Formação”

Minutas de Contratos-Programa de Desenvolvimento Desportivo

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1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Associação dos Naturais e Amigos de Loriga

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● A ANALOR é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Loriga, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 23-07-1987. ● Se trata de uma associação com 27 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● A ANALOR movimenta cerca de 20 praticantes distribuídos por 1 escalão (um), pelo que é um dos clubes que mais praticante de Ténis, federados e não federados movimenta, no concelho de Loures; ● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior;

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3

Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares. e A ANALOR associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Sacavém, contribuinte nº 501 915 818, como 2º Outorgante, aqui representado, por José Mendes na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de Ténis.

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (Seiscentos e sessenta e seis euros), como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Ténis.

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4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades:

a) Manter em atividade o Centro de Formação de Taekwondo com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado;

4. Apresentar o relatório de contas e relatório de actividades.

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5

Cláusula Sexta

(Vigência) O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima (Resolução)

1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________

Bernardino Soares

O Presidente de Associação de Naturais e Amigos de Loriga

____________________________________ José Mendes

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1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Associação Cultural e Recreativa da Mealhada

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● A Associação Cultural e Recreativa da Mealhada é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Loures, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 29-03-1995; ● Se trata de uma associação com 19 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● A Associação Cultural e Recreativa da Mealhada movimenta cerca de 20 praticantes distribuídos por vários escalões (quatro), federados e não federados

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3

Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e A Associação Cultural e Recreativa da Mealhada associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Loures, contribuinte nº 503536202, como 2º Outorgante, aqui representado, por Carlos Rodrigues na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de Atletismo.

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (seiscentos e sessenta e seis euros) como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Atletismo.

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4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes actividades:

a) Manter em actividade o Centro de Formação de Atletismo com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado;

4. Apresentar o relatório de contas e relatório de actividades.

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5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima

(Resolução) 1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________ Bernardino Soares

O Presidente da Associação Cultural e Recreativa da Mealhada

____________________________________ Carlos Rodrigues

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1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “Mais Formação ”

ACROMIX Camarate Clube

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● O ACROMIX Camarate Clube é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Camarate, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 19-10-2007; ● Se trata de uma associação com 7 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● O ACROMIX Camarate Clube movimenta cerca de 40 praticantes distribuídos por 3 escalões (três), pelo que é um dos clubes que mais praticantes de Ginástica, federados e não federados movimenta, no concelho de Loures;

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3

● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior; Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares. e O ACROMIX Camarate Clube associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia da Camarate, contribuinte nº 508 239 699, como 2º Outorgante, aqui representado, por Carlos Freitas na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de Ginástica.

Cláusula Segunda

(Comparticipação Financeira) Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (seiscentos e sessenta e seis euros), como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Ginástica.

Page 157: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes actividades:

a) Manter em actividade o Centro de Formação de Ginástica com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado; 4. Apresentar o relatório de contas e relatório de actividades.

Page 158: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima (Resolução)

1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________

Bernardino Soares

O Presidente de ACROMIX CAMARATE CLUBE

____________________________________ Carlos Freitas

Page 159: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Associação Desportiva Leões Apelaçonenses

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● A Associação Desportiva Leões Apelaçonenses é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia da Apelação, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 11 de Junho de 1982; ● Se trata de uma associação com 32 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● A Associação Desportiva Leões Apelaçonenses movimenta cerca de 30 praticantes distribuídos por vários escalões; ● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior;

Page 161: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

3

Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente , Bernardino Soares e A Associação Desportiva Leões Apelaçonenses associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Santo António dos Cavaleiros, contribuinte nº501424539, como 2º Outorgante, aqui representado, por Paulo Ascenção na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de atletismo.

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (Seiscentos e sessenta e seis euros), como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Atletismo.

Page 162: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades:

a) Manter em atividade o Centro de Formação de atletismo com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado;

4. Apresentar o relatório de contas e relatório de actividades.

Page 163: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima (Resolução)

1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES

O Presidente

_______________________________________ Bernardino Soares

Associação Desportiva Leões Apelaçonenses

O Presidente

____________________________________ Paulo Ascenção

Page 164: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Associação Desportiva e Cultural do Catujal

Page 165: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● A Associação Desportiva e Cultural do Catujal é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Unhos, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 19-07-2006; ● Se trata de uma associação com 8 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● A Associação Desportiva e Cultural do Catujal movimenta cerca de 40 praticantes distribuídos por vários escalões, pelo que é um dos clubes que mais praticantes de taekwondo e kickboxing, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures;

Page 166: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

3

● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior; Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e A Associação Desportiva e Cultural do Catujal associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Unhos, contribuinte nº507 790 162 como 2º Outorgante, aqui representado, por César Gonçalves na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de Taekwondo.

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (Seiscentos e sessenta e seis euros), como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Taekwondo.

Page 167: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes actividades: a) Manter em actividade o Centro de Formação de Taekwondo com o

mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam) correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado;

4. Apresentar o relatório de contas e relatório de actividades.

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5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima

(Resolução) 1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________

Bernardino Soares

O Presidente da Associação Desportiva e Cultural do Catujal

____________________________________ César Gonçalves

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1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Associação Moradores da Portela

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● A Associação de Moradores da Portela é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Portela, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 24-02-1978; ● Se trata de uma associação com 39 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● A Associação de Moradores da Portela movimenta cerca de 150 praticantes distribuídos por vários escalões, pelo que é um dos clubes que mais praticantes de Atividades Gímnicas, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures; ● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior;

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3

Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares. e A Associação de Moradores da Portela associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia da Portela, contribuinte nº 500 742 367, como 2º Outorgante, aqui representado, por Carla Maria Marques Ferreira na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular dos Centros de Formação de Ténis, Ginástica, Dança Jazz e Futsal.

Cláusula Segunda

(Comparticipação Financeira) Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 2 664€ (Dois mil seiscentos e sessenta e quatro euros), como medida de apoio à actividade regular dos seus centros de Formação de Ténis, Ginástica, Dança Jazz e Futsal no valor de 666€ (seiscentos e sessenta e seis euros) cada.

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4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes actividades:

a) Manter em atividade os Centros de Formação com o mínimo de 10 alunos cada;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam) correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante;

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado; 4. Apresentar o relatório de contas e relatório de actividades.

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5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época Desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima (Resolução)

1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES

O Presidente

_______________________________________ Bernardino Soares

A Presidente de Associação de Moradores da Portela

____________________________________ Carla Maria Marques Ferreira

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1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Associação de Moradores de Santo António dos Cavaleiros

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● A AMSAC é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Santo António dos Cavaleiros, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 22-12-1981 ● Se trata de uma associação com 44 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● A AMSAC movimenta cerca de 200 praticantes distribuídos por vários escalões , pelo que é um dos clubes que mais praticantes de futsal e ginástica, federados e não federados movimenta, no concelho de Loures;

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3

● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior; Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares. e A AMSAC associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Santo António de Cavaleiros, contribuinte nº501 116 516, como 2º Outorgante, aqui representado, por Henriqueta Sabino na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de Futsal e de Ginástica.

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 1332€ (mil trezentos e trinta e dois euros), como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Futsal e de Ginástica, no valor de 666 € (seiscentos e sessenta e seis euros) cada.

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4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades:

a) Manter em atividade os Centros de Formação de Futsal e Ginástica com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado; 4. Apresentar o relatório de contas e relatório de atividades.

Page 178: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima

(Resolução) 1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________ Bernardino Soares

A Presidente da Associação de Moradores de Santo António dos Cavaleiros

____________________________________ Henriqueta Sabino

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1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ” Associação Karaté Shoto/AK Nuno Paiva

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● A Associação Karaté Shoto/AK Nuno Paiva é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Loures, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 30 de Outubro de 1999; ● Se trata de uma associação com 15 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● A Associação Karaté Shoto/AK Nuno Paiva movimenta cerca de 450 praticantes distribuídos por vários escalões, pelo que é um dos clubes que mais praticantes de Karaté, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures;

Page 181: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

3

Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e A Associação Karaté Shoto/AK Nuno Paiva associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Loures, contribuinte nº504831178 como 2º Outorgante, aqui representado, por Nuno Paiva na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de Karaté.

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (seiscentos e sessenta e seis euros), como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Karaté.

Page 182: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades:

a) Manter em actividade o Centro de Formação de Karaté com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado; 4. Apresentar o relatório de contas e relatório de atividades.

Page 183: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima (Resolução)

1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________

Bernardino Soares

O Presidente da Associação Karaté Shoto/AK Nuno Paiva

____________________________________

Nuno Paiva

Page 184: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Associação Desportiva Bobadelense

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● A Associação Desportiva Bobadelense é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia da Bobadela, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 14-07-1976; ● Se trata de uma associação com 39 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● A Associação Desportiva Bobadelense movimenta cerca de 170 praticantes distribuídos por vários escalões nas modalidades de futebol e karaté, pelo que é um dos clubes que mais praticantes desportivos, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures;

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● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior; Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e A Associação Desportiva Bobadelense associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia da Bobadela, contribuinte nº 501 607 692, como 2º Outorgante, aqui representado, por António Miguel Galla na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular dos Centros de Formação de Futebol e Karaté.

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 1332€ (mil trezentos e trinta e dois euros), como medida de apoio à actividade regular dos centros de Formação de Futebol e Karaté, no valor de 666€ (seiscentos e oitenta e um euros) cada.

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Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes actividades:

a) Manter em actividade o Centro de Formação desportiva com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado;

4. Apresentar o relatório e contas e relatório de actividades.

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Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima (Resolução)

1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________

Bernardino Soares

O Presidente da Associação Desportiva Bobadelense

____________________________________

António Miguel Galla

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Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Associação de Melhoramentos e Recreativo do Talude

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Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respetivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhando, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua atividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objetivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● A A M R Talude é uma associação sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Unhos, Concelho de Loures e viu os seus estatutos aprovados e publicados em 28 Agosto de 1993; ● Se trata de uma associação com 21 anos de existência, sendo uma das mais representativas da freguesia de unhos; ● A A.M.R Talude movimenta cerca de 15 praticantes distribuídos por 2 escalões na modalidade de Basquetebol;

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Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo Presidente, Bernardino Soares. e A Associação de Melhoramentos e Recreativo do Talude associação sem fins lucrativos com sede na freguesia de Unhos, contribuinte nº 503 107 344, como 2º Outorgante, aqui representado, por Sandra Delgado, na qualidade de Presidente da Direção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da atividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, de 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que se rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objeto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à atividade regular do Centro de Formação de Basquetebol.

Cláusula Segunda

(Comparticipação Financeira) Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666 € (Seiscentos e Sessenta e seis euros), como medida de apoio à atividade regular do seu centro de Formação de Basquetebol.

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Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase, até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta

(Obrigações do 1º Outorgante) A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46º e 47º da Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta

(Obrigações do 2º Outorgante) O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades: a) Manter em atividade o Centro de Formação de Basquetebol com o

mínimo de 10 alunos; b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no Centro de Formação através de impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social. 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado.

4. Apresentar o relatório de contas e relatório de atividades.

Page 193: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima

(Resolução) 1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de receção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de receção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de setembro de 2014

O Município de Loures O Presidente

_______________________________________ Bernardino Soares

A presidente da direção da Associação de Melhoramentos e Recreativo do Talude

Sandra Delgado

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Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Atlético Clube de Moscavide

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária, responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● O Atlético Clube de Moscavide é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Moscavide, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 24-08-2006; ● Se trata de uma associação com 77 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● O Atlético Clube de Moscavide movimenta cerca de 130 praticantes distribuídos por 5 escalões (cinco), pelo que é um dos clubes que mais praticantes de basquetebol, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures;

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3

● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior; Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e O Atlético Clube de Moscavide associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Moscavide, contribuinte nº501242228, como 2º Outorgante, aqui representado, por Carlos Esteves na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de Basquetebol.

Cláusula Segunda

(Comparticipação Financeira) Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (Seiscentos e sessenta e seis euros), como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Basquetebol.

Page 197: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades:

a) Manter em atividade o Centro de Formação de Basquetebol com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante;

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado; 4. Apresentar o relatório de contas e relatório de atividades.

Page 198: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima (Resolução)

1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________

Bernardino Soares

O Presidente do Atlético Clube de Moscavide

____________________________________

Carlos Esteves

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Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Atlético Clube do Tojal

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Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● O Atlético Clube do Tojal é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia do Tojal, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da Republica em 25-11-1953 ● Se trata de uma associação com 70 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● O Atlético Clube do Tojal movimenta cerca de 122 praticantes distribuídos por vários escalões nas modalidades de hóquei em patins e futebol, pelo que é um dos clubes que mais praticantes, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures; ● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior;

Page 201: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

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Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e O Atlético Clube do Tojal associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Santo Antão do Tojal, contribuinte nº501 279 237 como 2º Outorgante, aqui representado, por Herminio Ferreira na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à atividade regular do Centro de Formação desportiva

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 1998€ (mil novecentos e noventa e oito euros), como medida de apoio à actividade regular dos seus centros de Formação de Futebol, Patinagem Artística e Hóquei em Patins, no valor de 666 € (seiscentos e sessenta e seis euros) cada.

Page 202: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes actividades: a) Manter em actividade o Centro de Formação de Hóquei em Patins e

Futebol com o mínimo de 10 alunos cada;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam) correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao

Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado; 4. Apresentar o relatório de contas e relatório de atividades.

Page 203: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima

(Resolução) 1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________ Bernardino Soares

O Presidente de Atlético Clube Tojal

____________________________________ Herminio Ferreira

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1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Casa do Povo de Bucelas

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Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● A Casa do Povo de Bucelas é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Bucelas, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da Republica em 06-09-2005; ● Se trata de uma associação com 54 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● A Casa do Povo de Bucelas movimenta cerca de 50 praticantes distribuídos por vários escalões de ginástica e Karaté federados e não. ● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior;

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Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e A Casa do Povo de Bucelas associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Bucelas, contribuinte nº500 937 359 como 2º Outorgante, aqui representado, por Amadeu Ferreira na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação Ginástica e Karaté.

Cláusula Segunda

(Comparticipação Financeira) Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 1332 € (mil trezentos e trinta e dois euros), como medida de apoio à actividade regular dos seus centros de Formação de Ginástica e Karaté, no valor de 666€ (seiscentos e sessenta e seis euros), cada.

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

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Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta

(Obrigações do 2º Outorgante) O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes actividades:

a) Manter em atividade os Centros de Formação de Ginástica e Karaté com o mínimo de 10 alunos em cada;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante;

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado;

4. Apresentar o Relatório de contas e relatório de actividades.

Cláusula Sexta

(Vigência) O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

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Cláusula Sétima (Resolução)

1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “ Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________

Bernardino Soares

O Presidente da Casa do Povo de Bucelas

____________________________________ Amadeu Ferreira

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Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Clube Futebol de Santa Iria

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● O Clube Futebol de Santa Iria é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Santa Iria de Azóia, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 6 de janeiro de 1945; ● Se trata de uma associação com 73 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● O Clube Futebol de Santa Iria movimenta cerca de 110 praticantes distribuídos por todos os escalões, pelo que é um dos clubes que mais praticantes de futebol, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures;

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3

Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares. e O Clube Futebol de Santa Iria associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Santa iria de Azoia, contribuinte nº501 372 652, como 2º Outorgante, aqui representado, por Marco Guerreiro na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de Futebol.

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (Seiscentos e sessenta e seis euros), como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Futebol.

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4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades:

a) Manter em actividade o Centro de Formação de futebol com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao

Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado;

4. Apresentar o relatório de contas e relatório de atividades.

Page 213: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

5

Cláusula Sexta

(Vigência) O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima

(Resolução) 1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_________________________________________ Bernardino Soares

O Presidente do Clube Futebol de Santa Iria

____________________________________ Marco Guerreiro

Page 214: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

“A Sacavenense” Cooperativa de Consumo

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Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respetivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhando, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua atividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objetivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● A “Sacavenense” Cooperativa de Consumo é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Sacavém, Concelho de Loures e viu os seus estatutos aprovados e publicados em 09-07-1900; ● Se trata de uma associação com 114 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● A “Sacavenense” Cooperativa de Consumo movimenta cerca de 15 praticantes distribuídos por 6 escalões (seis), pelo que é um dos clubes que mais praticantes de Karaté, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures; ● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior;

Page 216: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo Presidente, Bernardino Soares. e A “Sacavenense” Cooperativa de Consumo associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Sacavém, contribuinte nº 500004862, como 2º Outorgante, aqui representado, por José Ribeiro dos Santos na qualidade de Presidente da Direção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da atividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, de 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que se rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objeto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à atividade regular do Centro de Formação de Karaté.

Cláusula Segunda

(Comparticipação Financeira) Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666 € (Seiscentos e Sessenta e seis euros), como medida de apoio à atividade regular do seu centro de Formação de Karaté.

Page 217: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase, até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta

(Obrigações do 1º Outorgante) A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46º e 47º da Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta

(Obrigações do 2º Outorgante) O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades: a) Manter em atividade o Centro de Formação de Karaté com o mínimo de

10 alunos; b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no Centro de Formação através de impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado;

4. Apresentar o relatório de contas e relatório de atividades.

Page 218: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

Cláusula Sexta

(Vigência) O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima

(Resolução) 1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de receção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de receção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O Município de Loures O Presidente

_______________________________________ Bernardino Soares

O Presidente de “A Sacavenense" Cooperativa de Consumo

José Ribeiro dos Santos

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Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Grupo Desportivo São Domingos

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● O Grupo Desportivo de São Domingos é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Santo António dos Cavaleiros, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 18 de Outubro de 2011; ● Se trata de uma associação com 19 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● O Grupo Desportivo de São Domingos movimenta cerca de 10 praticantes distribuídos por vários escalões; ● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior;

Page 221: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

3

Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e O Grupo Desportivo de São Domingos associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Santo António dos Cavaleiros, contribuinte nº505091208, como 2º Outorgante, aqui representado, por Joaquim Leitão na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de atletismo.

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (seiscentos e sessenta e seis euros), como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Atletismo.

Page 222: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades:

a) Manter em atividade o Centro de Formação de atletismo com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado;

4. Apresentar o relatório de contas e relatório de actividades.

Page 223: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima (Resolução)

1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES

O Presidente

_______________________________________ Bernardino Soares

O Presidente do Grupo Desportivo de São Domingos

____________________________________ Joaquim Leitão

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1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Grupo Desportivo São Julião do Tojal

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● O Grupo Desportivo de São Julião do Tojal é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de São Julião do Tojal, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da Republica em 07-08-2000. ● Se trata de uma associação com 13 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● O Grupo Desportivo de São Julião do Tojal movimenta cerca de 65 praticantes distribuídos por vários escalões, pelo que é um dos clubes que mais praticantes de futsal, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures;

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3

● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior; Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e O Grupo Desportivo de São Julião do Tojal associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de São Julião do Tojal, contribuinte nº505 002 523, como 2º Outorgante, aqui representado, por Milene de Oliveira Rodrigues na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de Futsal.

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (seiscentos e sessenta e seis euros) como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Futsal.

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4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes actividades:

a) Manter em atividade o Centro de Formação de futsal com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado;

4. Apresentar o relatório de contas e relatório de atividades.

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5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima

(Resolução) 1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________ Bernardino Soares

A Presidente do Grupo Desportivo de São Julião Do Tojal

____________________________________

Milene de Oliveira Rodrigues

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1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

GimnoFrielas

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● O GimnoFrielas é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Frielas, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da Republica em 05-08-2009; ● Se trata de uma associação com 5 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● O GimnoFrielas movimenta cerca de 80 praticantes distribuídos por vários escalões, pelo que é um dos clubes que mais praticantes de ginástica, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures;

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3

● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior; Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e O GimnoFrielas associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Frielas, contribuinte nº509 091 270, como 2º Outorgante, aqui representado, por Maria Gouveia na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de Ginástica.

Cláusula Segunda

(Comparticipação Financeira) Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (seiscentos e sessenta e seis euros), como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Ginástica.

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4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades:

a) Manter em actividade o Centro de Formação de ginástica com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado; 4. Apresentar o relatório e contas e relatório de atividades.

Page 233: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima (Resolução)

1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________

Bernardino Soares

A Presidente do GimnoFrielas

____________________________________

Maria Gouveia

Page 234: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Grupo Recreativo Musical Bemposta

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● O Grupo Musical e Recreativo da Bemposta é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Bucelas, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 14-08-2006; ● Se trata de uma associação com 62 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● O Grupo Musical e Recreativo da Bemposta movimenta cerca de 25 praticantes distribuídos por vários escalões pelo que é um dos clubes que mais praticantes de ginástica, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures;

Page 236: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

3

● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior; Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e O Grupo Musical e Recreativo da Bemposta associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Frielas, contribuinte nº501 140 832, como 2º Outorgante, aqui representado, por Francisco Martins na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de Ginástica.

Cláusula Segunda

(Comparticipação Financeira) Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (Seiscentos e sessenta e seis euros), como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Ginástica.

Page 237: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes actividades:

a) Manter em actividade o Centro de Formação de ginástica com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado;

4. Apresentar o relatório de contas e relatório de actividades.

Page 238: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima

(Resolução) 1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________ Bernardino Soares

O Presidente do Grupo Musical e Recreativo de Bemposta

____________________________________ Francisco Martins

Page 239: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “Mais Formação”

Grupo Dramático e Recreativo “Corações de Vale Figueira”

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● O Grupo Dramático e Recreativo dos Corações Vale da Figueira é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de São João da Talha, Concelho de Loures, ● Se trata de uma associação com 65 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● O Grupo Dramático e Recreativo dos Corações Vale da Figueira movimenta cerca de 72 praticantes distribuídos por vários escalões, pelo que é um dos clubes que mais praticantes de ginástica, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures;

Page 241: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

3

● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior; Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente Bernardino Soares e O Grupo Dramático e Recreativo Corações Vale da Figueira associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de São João da Talha, contribuinte nº501 616 977, como 2º Outorgante, aqui representado, por Silvério Castro na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de Ginástica.

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (Seiscentos e sessenta e seis euros), como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Ginástica.

Page 242: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada em duas fases (50% até ao final do mês de Dezembro e os restantes 50% até ao final do mês de Maio).

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes actividades:

a) Manter em actividade o Centro de Formação de ginástica com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam) correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado; 4. Apresentar o relatório de contas e relatório de actividades.

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Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima

(Resolução) 1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________

Bernardino Soares

O Presidente do Grupo Dramático e Recreativo Corações Vale Figueira

____________________________________

Silvério Castro

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1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ” Grupo Desportivo Águias de Camarate

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● O Grupo Desportivo Águias de Camarate é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Camarate, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 3-06-1953; ● Se trata de uma associação com 63 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● O Grupo Desportivo Águias de Camarate movimenta cerca de 90 praticantes nas modalidades de futebol e KickBoxing distribuídos por vários escalões, pelo que é um dos clubes que mais praticantes, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures;

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3

Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e O Grupo Desportivo Águias de Camarate associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Camarate, contribuinte nº501 661 379 como 2º Outorgante, aqui representado, por Maria Margarida Faria Godinho na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação desportiva de Futebol e Kickboxing.

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 1332€ (mil trezentos e sessenta e dois euros), como medida de apoio à actividade regular dos seus centros de Formação de Futebol e KickBoxing, no valor de 666 € (seiscentos e sessenta e seis euros), cada.

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4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta

(Obrigações do 1º Outorgante) A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades:

a) Manter em actividade o Centro de Formação de Futebol e KickBoxing com o mínimo de 10 alunos cada;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao

Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado;

4. Apresentar o relatório de contas e relatório de atividades.

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5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima

(Resolução) 1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

Bernardino Soares

A Presidente do Grupo Desportivo Águias de Camarate

____________________________ Maria Margarida Faria Godinho

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1

1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Grupo Sportivo de Loures

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2

2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● O Grupo Sportivo de Loures, é uma coletividade desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Loures Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados no Diário da República série III nº 143 de 25 de Junho de 1986; ● Se trata de uma coletividade com 100 anos de existência, sendo uma das mais antigas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto. Reconhece-se ainda, o seu carácter eclético dinamizado várias modalidades desportivas, nomeadamente, Futebol e o Andebol. ● O Clube movimenta cerca de 80 praticantes nas modalidades de Futebol e Andebol, distribuídos por dois escalões etários,

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3

3

Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e O Grupo Sportivo de Loures, associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Loures, contribuinte nº500131171, como 2º Outorgante, aqui representado, por Miguel Aleixo na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à atividade regular dos Centros de Formação de Futebol e Andebol.

Cláusula Segunda

(Comparticipação Financeira) Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 1332€ (mil trezentos e trinta e dois euros), como medida de apoio à actividade regular dos seus centros de formação de Futebol e Andebol, no valor de 666 € (seiscentos e sessenta e seis euros) cada.

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

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4

4

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades:

a) Manter em actividade o Centro de Formação de Futebol e Andebol com o mínimo de 10 alunos em cada;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam) correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado; 4. Apresentar o relatório de contas e relatório de atividades.

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Page 253: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

5

5

Cláusula Sétima (Resolução)

1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O Município de Loures O Presidente

_________________________________________ Bernardino Soares

O Presidente do Grupo Sportivo de Loures

____________________________________ Miguel Aleixo

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Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Infantado Futebol Clube

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● O Infantado Futebol Clube é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Infantado, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em Maio de 1995; ● Se trata de uma associação com 19 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● O Infantado Futebol Clube movimenta cerca de 90 praticantes distribuídos por vários escalões pelo que é um dos clubes que mais praticantes de futsal, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures; ● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior;

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Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e O Infantado Futebol Clube associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Loures, contribuinte nº503 879 991, como 2º Outorgante, aqui representado, por Américo Almeida na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de Futsal.

Cláusula Segunda

(Comparticipação Financeira) Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (Seiscentos e sessenta e seis euros), como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Futsal.

Page 257: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades:

a) Manter em actividade o Centro de Formação de futsal com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado;

4. Apresentar o relatório de contas e relatório de atividades.

Page 258: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima

(Resolução) 1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures,15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_____________________ Bernardino Soares

O Presidente do Infantado Futebol Clube

____________________________________ Américo Almeida

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Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “Mais Formação”

Sociedade Recreativa Musical 1º Agosto Santa Iriense

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● O Sociedade Recreativa Musical 1º Agosto Santa Iriense é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Santa Iria da Azóia, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 21-08-1987; ● Se trata de uma associação com 120 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● O Sociedade Musical Recreativa 1º Agosto Santa Iriense movimenta cerca de 40 praticantes distribuídos pelas modalidades de Ginástica, Ténis, Karaté e Judo distribuídos por vários escalões federados e não federados;

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3

Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e A Sociedade Recreativa Musical 1º Agosto Santa Iriense associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Santa Iria de Azóia, contribuinte nº501 121 587 como 2º Outorgante, aqui representado, por Cristina Torres na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação Desportiva.

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 2664€ (dois mil seiscentos e sessenta e quatro euros), como medida de apoio à actividade regular dos seus centros de Formação de Ginástica, Ténis, Karaté e Judo, no valor de 666 € (seiscentos e sessenta e seis euros) por cada Centro de Formação.

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4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades:

a) Manter em atividade o Centro de Formação de Ginástica, Ténis, Karaté e Judo com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante;

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado;

4. Apresentar o relatório e contas e relatório de actividades.

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5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima

(Resolução) 1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “ Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________

Bernardino Soares

O Presidente da Sociedade Recreativa Musical 1º Agosto Santa Iriense

____________________________________

Cristina Torres

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1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Sport Clube Frielas

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● O Sport Clube de Frielas é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Frielas, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 11-06-1953; ● Se trata de uma associação com 64 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● O Sport Clube de Frielas movimenta cerca de 40 praticantes distribuídos por vários escalões, pelo que é um dos clubes que mais praticantes de futebol, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures;

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3

Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e O Sport Clube de Frielas associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Frielas, contribuinte nº501 420 860 como 2º Outorgante, aqui representado, por Paulo Vale na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de Futebol

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (seiscentos e sessenta e seis euros), como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Futebol.

Page 267: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades:

a) Manter em actividade o Centro de Formação de futebol com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado; 4. Apresentar o relatório de contas e relatório de atividades.

Page 268: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima (Resolução)

1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________

Bernardino Soares

O Presidente do Sport Clube de Frielas

____________________________________

Paulo Vale

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1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Sport Clube Sanjoanense

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● O Sport Clube Sanjoanense é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de São João da Talha, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 24-06-1986; ● Se trata de uma associação com 65 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● O Sport Clube Sanjoanense movimenta cerca de 170 praticantes distribuídos por vários escalões e modalidades, pelo que é um dos clubes que mais praticante de desportivos, federados e não federados movimenta, no concelho de Loures;

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3

● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior; Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e O Sport Clube Sanjoanense associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de São João da Talha, contribuinte nº501 599 100, como 2º Outorgante, aqui representado, por Vitor Martins na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular dos Centros de Formação de Dança, Ginástica, Futebol e Patinagem.

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 2664€ (dois mil seiscentos e sessenta e quatro euros), como medida de apoio à actividade regular dos Centros de Formação de Futebol, Dança, Ginástica e Patinagem no valor de 666€ (seiscentos e sessenta e seis euros) cada.

Page 272: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

4

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades:

a) Manter em actividade o Centro de Formação desportiva com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado; 4. Apresentar o relatório de contas e relatório de atividades.

Page 273: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima

(Resolução) 1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________

Bernardino Soares

O Presidente do Sport Clube Sanjoanense

____________________________________ Vitor Martins

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1

Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Taekwondo Clube Santo António dos Cavaleiros

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respetivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projetos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária, responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● O Taekwondo Clube de S.A.C. é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Santo António dos Cavaleiros, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 07-03-2002; ● Se trata de uma associação com 13 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● O Taekwondo Clube de S.A.C. movimenta cerca de 73 praticantes distribuídos por vários escalões, pelo que é um dos clubes que mais praticantes de taekwondo, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures; ● Esta associação tem registado nos últimos anos assinaláveis resultados desportivos nomeadamente no escalão sénior;

Page 276: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

3

Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares. e O Taekwondo Clube de S.A.C. associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Santo António dos Cavaleiros, contribuinte nº505 258 030, como 2º Outorgante, aqui representado, por Paulo Martins na qualidade de Presidente da Direção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da atividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “ Mais Formação” - apoio à atividade regular do Centro de Formação de Taekwondo.

Cláusula Segunda

(Comparticipação Financeira) Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (Seiscentos e sessenta e seis euros), como medida de apoio à atividade regular do seu centro de Formação de Taekwondo.

Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de Setembro de 2014.

Page 277: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

4

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades:

a) Manter em atividade o Centro de Formação de Taekwondo com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado; 4. Apresentar o relatório de contas e relatório de atividades.

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Page 278: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

5

Cláusula Sétima (Resolução)

1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de receção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de receção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

______________________________ Bernardino Soares

O Presidente do Taekwondo Clube de S.A.C

____________________________________ Paulo Martins

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Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

União Desportiva Ponte de Frielas

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Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● A União Desportiva Ponte de Frielas é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Frielas, Concelho de Loures, teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 03-06-1949; ● Se trata de uma associação com 65 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Desporto; ● O Sport Clube de Frielas movimenta cerca de 300 praticantes distribuídos por vários escalões, pelo que é um dos clubes que mais praticantes de futebol, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures;

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Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e A União Desportiva Ponte de Frielas associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Frielas, contribuinte nº 502 642 882 como 2º Outorgante, aqui representado, por João Sequeira na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de Futebol.

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (seiscentos e sessenta e seis euros), como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Futebol.

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Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades:

a) Manter em actividade o Centro de Formação de futebol com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado; 4. Apresentar o relatório de contas e relatório de atividades.

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Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima (Resolução)

1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________

Bernardino Soares

O Presidente do União Desportiva Ponte de Frielas

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João Sequeira

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Contrato Programa de Desenvolvimento Desportivo Programa Municipal “ Mais Formação ”

Clube Karaté de Loures

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2

Introdução A promoção e o apoio ao desporto, consubstanciado na criação de condições de prática desportiva são uma das preocupações das Autarquias Locais, na prossecução dos interesses próprios, comuns e específicos das populações respectivas. Também pela sua proximidade com as populações, as Autarquias Locais, encontram-se bem posicionadas quanto à definição e aplicação de medidas que contribuam para estimular e apoiar o Associativismo Desportivo. Reconhece-se que os clubes/associações desportivas constituem a célula base do desenvolvimento desportivo local, enquanto importantes pólos dinamizadores da prática desportiva, desempenhado, deste modo, uma importante função social. Neste contexto, a Câmara Municipal de Loures, através da Divisão de Desporto e Juventude, pretende dotar as associações/clubes desportivos, com meios e recursos financeiros que permitam viabilizar a sua actividade e facilitar a concretização de projectos e iniciativas de interesse comunitário. Nesta conformidade, considera a Câmara Municipal de Loures que os apoios consignados no presente contrato, de modo transparente e eficiente, em coerência com os seus objectivos e em consonância com o ordenamento jurídico sobre esta matéria, contribuem para o estabelecimento de um clima de confiança e relacionamento institucional e conferem, também, à entidade beneficiária responsabilidades acrescidas, não só para com os seus associados, mas também, em relação à comunidade desportiva concelhia. Considerando que: ● O Centro de Karaté de Loures é uma associação desportiva sem fins lucrativos, com sede social na Freguesia de Loures, Concelho de Loures, que teve os seus estatutos aprovados e publicados em Diário da República em 7 de Maio de 2009; ● Se trata de uma associação com 5 anos de existência, sendo uma das mais representativas do Concelho de Loures, no que respeita à promoção do Karaté; ● O Clube Karaté de Loures movimenta cerca de vinte praticantes distribuídos por vários escalões, pelo que é um dos clubes que mais praticantes de Karaté, federados e não federados movimentam, no concelho de Loures;

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Assim, Entre O Município de Loures, contribuinte nº 501294996, como 1º outorgante, aqui representado pelo seu Presidente, Bernardino Soares e O Clube Karaté de Loures, associação desportiva sem fins lucrativos com sede na freguesia de Loures, contribuinte nº 901 822 175 como 2º Outorgante, aqui representado, por Fernando David na qualidade de Presidente da Direcção. É livremente ACORDADO E REDUZIDO A ESCRITO o presente contrato, no âmbito do Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação, tendo em vista o desenvolvimento da actividade desportiva no Concelho de Loures, nos termos do artigo 46º da Lei nº 5/2007, de 16 de Julho, da alínea f) do nº1 do Artigo 13º e da alínea b) do nº 2 do Artigo 21º da Lei 159/99, de 14 de Setembro, das alíneas a) e b) do artigo 64º e do Artigo 67º da lei 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela lei nº5-A/2002, 11 de Janeiro e do regime na Lei nº5/2007, de 16 de Janeiro, que rege pelas cláusulas seguintes

Cláusula Primeira (Objecto)

O presente Contrato-Programa destina-se a regular a atribuição de uma comparticipação financeira por parte da Câmara Municipal de Loures, enquadrada no Programa Municipal “Mais Formação” - apoio à actividade regular do Centro de Formação de Karaté.

Cláusula Segunda (Comparticipação Financeira)

Para o cumprimento do Contrato-Programa, o 1º outorgante compromete-se a conceder ao 2º outorgante, uma comparticipação financeira no valor global de 666€ (seiscentos e sessenta e seis euros), como medida de apoio à actividade regular do seu centro de Formação de Karaté.

Page 287: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

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Cláusula Terceira (Pagamento da Comparticipação Financeira)

A comparticipação financeira a atribuir pelo 1º outorgante será disponibilizada numa única fase até ao final do mês de setembro de 2014.

Cláusula Quarta (Obrigações do 1º Outorgante)

A Câmara Municipal de Loures obriga-se a acompanhar e controlar a execução do Contrato-Programa, nos termos do disposto nos artigos 46 e 47º da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto.

Cláusula Quinta (Obrigações do 2º Outorgante)

O 2º Outorgante compromete-se a:

1. Realizar as seguintes atividades:

a) Manter em actividade o Centro de Formação de Karaté com o mínimo de 10 alunos;

b) Participar regularmente nas competições oficiais (sempre que existam)

correspondentes a cada escalão etário no intervalo de idades dos alunos que frequentam o Centro de Formação;

c) Fazer prova da inscrição dos alunos no centro de formação através de

impresso próprio fornecido pelo 1º outorgante;

d) Colocar suporte publicitário alusivo ao Programa Municipal de Apoio ao Desporto de Formação nas instalações de treino e competição, sempre que fornecidos pelo 1º outorgante.

2. Manter a situação regularizada perante as finanças e segurança social; 3. Cumprir as obrigações contratuais e outras de ordem legal a que esteja

vinculado; 4. Apresentar o relatório de contas e relatório de atividades.

Page 288: 272 25, de 19 de DEZEMBRO de 2014 online.doc) · BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 25 19 de dezembro de 2014 ... Resolução do Conselho de Ministros

5

Cláusula Sexta (Vigência)

O presente contrato vigora a partir da data da sua celebração e é válido para a época desportiva 2013/2014.

Cláusula Sétima (Resolução)

1. O não cumprimento por parte do 2º outorgante das cláusulas constantes no presente contrato, possibilita ao 1º outorgante resolver o mesmo, necessitando para tal de notificar o 2º outorgante da sua intenção, através de carta registada com aviso de recepção no prazo de 30 dias. 2. No caso previsto no número anterior, fica o 2º Outorgante obrigado à devolução das quantias já recebidas no prazo de 30 (trinta) dias contados da data de recepção da notificação de resolução do Contrato. Nas situações em que comprovadamente o clube não tenha condições de proceder à referida devolução, este ficará inibido de apresentar candidatura ao Programa Municipal “Mais Formação” nos dois anos subsequentes. Loures, 15 de Setembro de 2014

O MUNICÍPIO DE LOURES O Presidente

_______________________________________

Bernardino Soares

O Presidente do Clube Karaté de Loures

____________________________________

Fernando David