307o de 2016 online.doc) - loures · boletim de deliberaÇÕes e despachos issn 1646-7027 edição...

68
CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 6 16 de março de 2016 CÂMARA MUNICIPAL Pág. 5

Upload: others

Post on 09-Jul-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

ISSN 1646-7027

Edição n.º 6 16 de março de 2016

CÂMARA MUNICIPAL

Pág. 5

DIRETOR: Presidente da Câmara Municipal de Loures, Dr. Bernardino José Torrão Soares

PERIODICIDADE: Quinzenal PROPRIEDADE: Município de Loures EDIÇÃO ELETRÓNICA DEPÓSITO LEGAL n.º 148950/00 ISSN 1646-7027 COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO, LAYOUT E PAGINAÇÃO

GABINETE LOURES MUNICIPAL

Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 Diário da República, 1.ª série, n.º 17, de 25 de janeiro de 2011

Toda a correspondência relativa a LOURES MUNICIPAL

deve ser dirigida a

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

LOURES MUNICIPAL BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

RUA MANUEL AUGUSTO PACHECO, 6 - 4º 2674 - 501 LOURES

TELEFONE: 21 115 15 82 FAX: 21 115 17 89

http://www.cm-loures.pt e-mail: [email protected]

ÍNDICE

Pág. CÂMARA MUNICIPAL 60.ª Reunião Ordinária 5 PRESIDÊNCIA 50 VEREADORES 50 UNIDADES ORGÂNICAS 54 Ambiente 54 Cultura, Desporto e Juventude 62 ANÚNCIOS - Súmula 63

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

5

CÂMARA

MUNICIPAL

DELIBERAÇÕES

60.ª Reunião Ordinária, realizada em 16 de março de 2016

VOTO DE PESAR

Voto de pesar, apresentado pelos Srs. Vereadores

eleitos pela Coligação “Loures Sabe Mudar” pelo falecimento

de João Nicolau de Melo Breyner Lopes

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 133/2016

Voto de Pesar por Nicolau Breyner

Faleceu, no passado dia 14 de março, um dos maiores atores e realizadores do cinema português, João Nicolau Breyner. Distinguiu-se, ainda, em outras áreas da representação artística. Há muitos anos que tinha sedeado em Loures o centro da sua atividade, nomeadamente como realizador e produtor. Escolheu para os seus trabalhos cinematográficos muitos locais e equipamentos públicos deste Concelho, divulgando, assim, o que de melhor existe. Tinha uma relação próxima e amigável com os autarcas, com o Município e com os Lourenses. Assim, os vereadores do PSD - Loures Sabe Mudar propõem: Um voto de pesar pela sua morte; Recomendam que seja atribuído, em momento adequado, pelo Município, o nome de Nicolau Breyner a uma rua ou a um equipamento público deste Concelho.

O Vereador Fernando Costa

O Vereador Nuno Botelho

(Aprovada por unanimidade, sendo cumprido um minuto de silêncio em memória do falecido)

MOÇÃO

Moção apresentada pela Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores

eleitos pelo Partido Socialista

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 134/2016

Aprovação do Orçamento de Estado 2016

Com a votação de hoje do Orçamento de Estado para 2016 o país passa a ter um orçamento responsável que favorece o crescimento económico e a criação de emprego, melhora a proteção social, assegura o rigor das contas públicas, reduzindo o valor do défice e da dívida pública. A grande prioridade é a recuperação do rendimento das famílias, colocando um fim ao ciclo de empobrecimento dos últimos 4 anos com a eliminação dos cortes das pensões, dos vencimentos dos funcionários públicos e da sobretaxa de IRS, aumentando o salário mínimo nacional e repondo o Rendimento Social de Inserção, o complemento solidário para idosos e as prestações familiares, como o abono de família e o subsídio por assistência a 3.ª pessoa, reduzindo a taxa de IVA da restauração e as taxas moderadoras na saúde, atribuindo os manuais escolares às crianças do 1.º ano do 1.º ciclo, entre outras medidas, que totalizam um impacto positivo no rendimento disponível dos portugueses no montante de 1,4 mil milhões de euros. No entanto, este orçamento é um virar de página na relação para com as Autarquias Locais, iniciando a reposição da sua autonomia democrática na gestão dos seus recursos humanos e financeiros. Não pode esta Câmara Municipal deixar de manifestar o seu agrado com o fim da escandalosa isenção do IMI para os imóveis inseridos em fundos de investimento imobiliários detidos pelos grupos financeiros, nomeadamente a banca, com a reposição de forma definitiva do IMT como receita municipal e a introdução da cláusula de salvaguarda do IMI de forma definitiva, de modo a proteger os portugueses de possíveis aumentos, bem como com a redução da taxa máxima do IMI. Um Orçamento de Estado que permite que os empréstimos bancários que forem contraídos pelos municípios, para parte da comparticipação nacional no âmbito dos fundos comunitários, fiquem automaticamente excecionados, não contando para o cálculo do endividamento municipal.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

6

Um Orçamento de Estado que permite novamente a contratação de pessoal e altera em parte a penosa e inibidora Lei dos Compromissos, passando o seu período de cálculo de 3 para 6 meses e coloca um fim no tratamento injusto dos municípios e das juntas de freguesia para com o Serviço Nacional de Saúde, evitando pagamentos em duplicado, existindo desta forma uma poupança aos orçamentos das Autarquias Locais. Num âmbito que tanto importa à governança local, a redução das regras restritivas às empresas municipais, bem como a introdução da permissão de mais tempos inteiros nos executivos das juntas de freguesia, enaltecendo e dando mais meios para o desenvolvimento de um trabalho mais próximo e dedicado dos eleitos locais pelas suas populações e territórios. Sem prejuízo de considerar que há ainda para recuperar muito do que foi retirado às Autarquias e à população nos últimos anos, a Câmara Municipal de Loures, reunida a 16 de março de 2016, delibera congratular a aprovação em Assembleia da República do Orçamento de Estado para o ano 2016, pelo impacto positivo e claro benefício que estas e outras medidas terão para as famílias do Concelho de Loures, mas também pela reposição da autonomia municipal e pelo aumento, mesmo que moderado, das disponibilidades financeiras que este orçamento proporciona à Câmara Municipal de Loures e às Juntas de Freguesia do Concelho, enaltecendo o voto favorável do PS, do BE, do PCP e do PEV a este Orçamento de Estado, a bem de Portugal e a bem do concelho de Loures.

Loures, 16 de março de 2016

Os Vereadores do Partido Socialista

Ricardo Leão

Sónia Paixão

Ricardo Lima

Jorge Silva

A presente moção a ser aprovada, deverá ser remetida às seguintes entidades: - A Sua Excelência o Presidente da República; - A Sua Excelência o Primeiro-Ministro; - A todos os Grupos Parlamentares com

assento na Assembleia da República; - À Assembleia Municipal de Loures; - Aos órgãos de comunicação social.

(Aprovada por maioria, com os votos contra dos Srs. Vereadores eleitos pela Coligação “Loures Sabe Mudar”)

APROVAÇÃO DE ATA

Projeto de Ata da 56.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 20 de janeiro de 2016. (Aprovado por unanimidade, sem a votação do Sr. Vereador Jorge Silva por não ter estado presente naquela reunião)

PLANEAMENTO FINANCEIRO E APROVISIONAMENTO

CONTRATAÇÃO E APROVISIONAMENTO

Processo n.º 42292/DL/2015 Concurso público para aluguer de 369 equipamentos de multifunções para o Município de Loures Proposta de aprovação do projeto de minuta do contrato a celebrar entre o Município de Loures e Ricoh Portugal, Unipessoal, Lda. e de liquidação, por aquela entidade, da taxa devida pela redução do contrato a escrito, no montante de € 203,00.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 116/2016

Considerando que: A. Na sequência da aprovação pela Câmara

Municipal de Loures, foi instruído e lançado um procedimento aquisitivo do tipo concurso público, com vista à celebração de um contrato que tem por objeto principal o aluguer de 369 Equipamentos de Multifunções (fotocopiadoras, impressoras, fax e scanner), para o Município de Loures, incluindo assistência técnica, manutenção, consumíveis (exceto papel e agrafos), e cópias contratadas a preto e branco e a cor, com retoma de equipamentos multifunções de propriedade municipal e com compra dos equipamentos alugados no final do contrato, pelo período de 36 meses, procedimento esse que tem o número de processo 42292/DL/2015;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

7

B. Observados que foram todos os procedimentos prévios devidos, a Câmara Municipal de Loures deliberou a aprovação do relatório final e a concomitante adjudicação;

C. Foi, entretanto, elaborada a minuta do

contrato, que se anexa, e cuja aprovação se torna necessária por parte da Câmara Municipal;

D. Ao abrigo do disposto no artigo 18.º, alínea a),

do Regulamento de Taxas do Município de Loures, e conforme previsão do número 2 da cláusula 24.ª do Programa do Concurso, é devida taxa pela entidade adjudicatária pela redução do contrato a escrito.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto na alínea dd), do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12/09, números 1, 3 e 4 do artigo 98.º do Código dos Contratos Públicos, n.º 2 da cláusula 24.ª do Programa do Concurso e alínea a) do artigo 18.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, no âmbito do concurso público com vista à celebração de um contrato que tem por objeto principal o aluguer de 369 Equipamentos de Multifunções (fotocopiadoras, impressoras, fax e scanner), para o Município de Loures, incluindo assistência técnica, manutenção, consumíveis (exceto papel e agrafos), e cópias contratadas a preto e branco e a cor, com retoma de equipamentos multifunções de propriedade municipal e com compra dos equipamentos alugados no final do contrato, pelo período de 36 meses, procedimento esse que tem o número de processo 42292/DL/2015, aprovar: 1. A minuta do contrato a celebrar entre o

Município de Loures e a entidade Ricoh Portugal, Unipessoal, Lda.;

2. A liquidação da taxa devida pela respetiva

redução do contrato a escrito, no montante de € 203,00 (duzentos e três euros), a pagar pela entidade Ricoh Portugal, Unipessoal, Lda..

Loures, 10 de março de 2016

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares

PROJETO DE MINUTA

ALUGUER OPERACIONAL

MUNICÍPIO DE LOURES, pessoa coletiva de direito público número 501294996, com sede na Praça da Liberdade, 2674-501 Loures, endereço eletrónico [email protected] e telecópia número 211151709, adiante designado por Primeiro Contraente ou Contraente Público, neste ato representado por Bernardino José Torrão Soares, que também usa assinar Bernardino Soares, Primeiro Outorgante, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de Loures; e RICOH PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA., pessoa coletiva número 508080975, com sede no Edifício Tower Plaza Via Engenheiro Edgar Cardoso, n.º 23, 1.º andar, 4400-676 Freguesia de Santa Marinha e São Pedro da Afurada, Município de Vila Nova de Gaia, endereço eletrónico [email protected] e telecópia número 226003639, com o capital social de 18.000,00 euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Vila Nova de Gaia, adiante designada por Segundo Contraente, neste ato representado por Manuel Maria de Castro e Lemos, Segundo Outorgante, na qualidade de gerente da mencionada sociedade, conforme Certidão Permanente do Registo Comercial online visualizada na presente data, através do código de acesso 7325-5884-1068. - Tendo em conta a deliberação da Câmara

Municipal de Loures, tomada na sua 52.ª Reunião Ordinária, realizada em 25 de novembro de 2015, que aprovou o início do procedimento de Concurso Público e respetivas peças do procedimento, publicitado na 2.ª Série do Diário da República número 237, de 3 de dezembro de 2015, no Jornal Oficial da União Europeia número 2015/S 237-430701, de 8 de dezembro de 2015, Informação Retificativa publicitada no Suplemento do Jornal Oficial da União Europeia número 2015/S 241-437466, de 12 de dezembro de 2015, e disponibilizado em 3 de dezembro de 2015 na plataforma Vortalnext;

- Tendo, também, em conta a deliberação de

adjudicação, tomada pela Câmara Municipal de Loures na sua 59.ª Reunião Ordinária, realizada em 2 de março de 2016 e a deliberação de aprovação da minuta de contrato tomada pelo mesmo órgão executivo municipal, na sua … .ª Reunião Ordinária, realizada em .... de …….. de 2016.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

8

Acordam em celebrar o presente contrato de Aluguer Operacional que se rege pelas Cláusulas seguintes:

Cláusula Primeira

1. O presente contrato tem por objeto o Aluguer

de 369 Equipamentos de Multifunções (fotocopiadoras, impressoras, fax e scanner), para o Município de Loures, incluindo assistência técnica, manutenção, consumíveis (exceto papel e agrafos), e cópias contratadas a preto e branco e a cor, com retoma de equipamentos multifunções de propriedade municipal e compra dos equipamentos alugados no final do contrato.

2. O aluguer adjudicado é efetuado de acordo

com as regras e especificações técnicas definidas no Caderno de Encargos, com o conteúdo dos seus Anexos B, C, e D e do Anexo 9 constante da Proposta relativa a esclarecimentos e retificação de erros e omissões das peças do procedimento, com a Proposta do Segundo Contraente e demais elementos escritos e patenteados, documentos que aqui se dão por integralmente reproduzidos e que ficarão arquivados, constituindo parte integrante do presente contrato, de acordo com o previsto no artigo 96.º do Código dos Contratos Públicos.

Cláusula Segunda

1. O presente contrato terá um período de

vigência de 36 (trinta e seis) meses, com início de produção de efeitos no primeiro dia útil do mês seguinte ao mês em que se verificar a entrega, montagem e ativação operacional da totalidade dos equipamentos, sem prejuízo das obrigações acessórias que devam perdurar para além do contrato.

Cláusula Terceira

1. O Segundo Contraente fica obrigado a: a) Efetuar a entrega, montagem e ativação

operacional dos equipamentos identificados na sua proposta, equipamentos esses que terão de incorporar todas as características e especificações técnicas indicadas e adjudicadas; Em circunstância alguma os equipamentos adjudicados poderão apresentar uma avaliação de eficiência energética que no seu máximo de TEC (Kwh/Semanal) ultrapasse os máximos previstos na certificação de Avaliação de Eficiência Energética Energy Star;

b) Garantia dos bens; c) Prestação do serviço de manutenção e

assistência técnica dos equipamentos, procedendo a revisões periódicas preventivas, reparação de avarias e substituição de componentes sempre que necessário, assegurando a integral operacionalidade dos equipamentos;

d) Informação aos utilizadores sobre o modo de funcionamento dos respetivos equipamentos, nas condições previstas no número 3 da Cláusula 8.ª do Caderno de Encargos;

e) Venda dos equipamentos objeto do contrato no final do mesmo.

Cláusula Quarta

1. O Segundo Contraente deverá, aquando da

entrega, montagem e ativação operacional dos equipamentos, proceder de imediato à recolha de todos os equipamentos constantes dos Anexos C e D, do Caderno de Encargos, objeto de retoma;

2. O pagamento do preço total dos equipamentos

objeto de retoma deverá ser efetuado no prazo de 30 dias, contados a partir da data de início de produção de efeitos, nos termos previstos na Cláusula 4.ª do Caderno de Encargos.

Cláusula Quinta

1. O Segundo Contraente obriga-se a alugar ao

Contraente Público os bens objeto do presente contrato com as características, especificações e requisitos técnicos previstos no Anexo B do Caderno de Encargos e no Anexo 9 constante da Proposta relativa a esclarecimentos e retificação de erros e omissões das peças do procedimento;

2. Os bens objeto do presente contrato devem

ser entregues em perfeitas condições de serem utilizados para os fins a que se destinam e dotados de todo o material de apoio necessário à sua entrada em funcionamento, bem como acompanhados dos respetivos manuais, instruções de utilização e outra documentação técnica dos equipamentos redigida em língua portuguesa;

3. É aplicável, com as necessárias adaptações, o

disposto na lei que disciplina os aspetos relativos à venda de bens de consumo e das garantias a ela relativas, no que respeita à conformidade dos bens;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

9

4. O Segundo Contraente é responsável perante o Contraente Público por qualquer defeito ou discrepância dos bens objeto do contrato que existam no momento em que lhe são entregues.

Cláusula Sexta

1. Os equipamentos objeto do presente contrato

devem ser integralmente entregues, montados e ativados operacionalmente nas diversas instalações dos serviços municipais e das unidades educativas, no prazo máximo de 30 dias contados consecutivamente a partir do dia seguinte ao da assinatura do presente contrato;

2. O Segundo Contraente obriga-se a

disponibilizar, simultaneamente com a entrega dos bens objeto do presente contrato, todos os documentos em língua portuguesa, que sejam necessários para a boa e integral utilização ou funcionamento daqueles;

3. Após a referida entrega, montagem e ativação

operacional, o Segundo Contraente fica obrigado, em cada escola e serviço municipal onde houver lugar à colocação de equipamentos, a disponibilizar informação, mediante presença de colaborador seu nos locais em causa, sobre o modo de funcionamento dos respetivos equipamentos, devendo articular o tempo e modo para disponibilizar essa informação com os serviços municipais que gerem aquelas áreas de atividade municipal.

Cláusula Sétima

Os equipamentos, objeto do presente contrato, serão entregues e montados nas diversas unidades educativas e instalações municipais, de acordo, respetivamente, com os locais listados nos Anexos B e C do Caderno de Encargos.

Cláusula Oitava

1. O Segundo Contraente fica obrigado a

assegurar a configuração dos equipamentos de acordo com o software utilizado pelo Contraente Público aquando da entrega dos mesmos;

2. Os equipamentos devem permitir a utilização

do software de gestão documental eletrónica utilizado pelo Contraente Público;

3. Os equipamentos devem ser compatíveis com

software opensource, designadamente com Linux;

4. No que se refere aos equipamentos das unidades educativas que não estão ligados em rede, devem permitir ambiente Linux em impressão e digitalização.

Cláusula Nona

Relativamente aos equipamentos a instalar nos serviços municipais, devem os mesmos integrar o software de Gestão Centralizada de Accounting e cumprir as restantes características técnicas constantes da Cláusula 11.ª do Caderno de Encargos com todos os equipamentos das tipologias de 1 a 9 dos serviços municipais com 1 Print Server e 1500 postos de trabalho.

Cláusula Décima

1. O Segundo Contraente fica obrigado a garantir

tecnicamente os equipamentos objeto do presente contrato, pelo prazo de 36 (trinta e seis) meses a contar da data do auto de receção dos mesmos, contra quaisquer defeitos ou discrepâncias com as exigências legais e com as características, especificações e requisitos técnicos definidos no Anexo E do Caderno de Encargos e no Anexo 9 constante da Proposta relativa a esclarecimentos e retificação de erros e omissões das peças do procedimento, que se revelem a partir da respetiva aceitação do bem;

2. A garantia prevista no número anterior

abrange: a) O fornecimento, a montagem ou a integração

de quaisquer peças ou componentes em falta; b) A desmontagem de peças, ou componentes

defeituosos ou discrepantes dos equipamentos;

c) A reparação ou a substituição das peças, ou componentes defeituosos ou discrepantes dos equipamentos;

d) O fornecimento, a montagem ou instalação das peças, ou componentes dos equipamentos reparados ou substituídos;

e) O transporte dos bens ou das peças ou componentes defeituosos ou discrepantes para o local da sua reparação ou substituição e a devolução daqueles equipamentos ou a entrega das peças ou componentes em falta, reparados ou substituídos;

f) A deslocação ao local da instalação ou de entrega;

g) A mão-de-obra.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

10

3. A reparação ou substituição previstas na presente cláusula devem ser realizadas dentro de um prazo razoável fixado pelo Contraente Público e sem grave inconveniente para o fim a que se destinam, tendo em conta a natureza do bem e o fim a que o mesmo se destina, pelo que terá sempre de haver equipamento disponível para colocação durante o período de reparações;

4. O Segundo Contraente deve assegurar a

continuidade do fabrico e do fornecimento de todas as peças, componentes e equipamentos que integram os bens objeto do presente contrato pelo período de vigência contratual.

Cláusula Décima Primeira

1. A assistência técnica deve assegurar que os

equipamentos com anomalia tenham repostas as suas condições normais de funcionamento, no prazo máximo de 24 horas, após comunicação pelo Contraente Público da anomalia em causa;

2. A assistência técnica inclui a resolução das

avarias, independentemente destas implicarem a reposição no todo ou em parte do equipamento avariado, nas 24 horas seguintes à comunicação da avaria, salvo quando ocorrer a necessidade de substituição de peças inexistentes em stock, situação em que a resolução poderá ocorrer até ao prazo máximo de 72 horas, sem prejuízo da demonstração por parte do Segundo Contraente, com evidências, da referida inexistência em stock.

Cláusula Décima Segunda

1. A prestação dos serviços contempla um número mensal mínimo de 632.000 (seiscentas e trinta e duas mil) cópias/impressões a preto e branco e um número mensal mínimo de 125.280 (cento e vinte e cinco mil, duzentas e oitenta) cópias/impressões a cor;

2. As cópias excedentes a preto e branco terão

como quantidade limite 5% da quantidade global apurada a partir do plafond mensal multiplicado pelos 36 meses de vigência do contrato. Assim, apurada a quantidade global de cópias a preto e branco em número de 22.752.000, 5% corresponde a 1.137.600;

3. As cópias excedentes a cor terão como quantidade limite 5% da quantidade global apurada a partir do plafond mensal multiplicado pelos 36 meses de vigência do presente contrato. Assim, apurada a quantidade global de cópias a cor em número de 4.510.080, 5% corresponde a 225.504;

4. Caso se verifiquem produções de

cópias/impressões acima da quantidade global a preto e branco identificada no número 2 (22.752.000), e/ou acima da quantidade global a cor identificada no número 3 (4.510.080), a obrigação de prestação de serviços de manutenção e assistência técnica mantém-se exatamente nos mesmos termos para o Segundo Contraente;

5. Apenas se consideram excedentes as

produções de cópias/impressões a preto e branco e/ou a cor quando sejam ultrapassadas as respetivas quantidades globais referidas no número 4 (plafonds) depois de apurada a quantidade global de cópias/impressões efetivamente produzidas no período de 36 meses do presente contrato. Apurada a verificação de produção de cópias excedentárias, o Contraente Público procederá ao pagamento da quantidade do tipo de cópias excedentárias apurado, ao preço unitário adjudicada para cópias a preto e branco excedentárias, e ao preço unitário adjudicado para cópias a cor excedentárias, consoante os casos;

6. Caso se verifiquem produções de

cópias/impressões abaixo das quantidades identificadas no número 4, o Contraente Público receberá os valores correspondentes à quantidade de cópias que resultem da diferença entre as quantidades referidas no já mencionado número 4 e a quantidade global de cópias efetivamente produzidas, multiplicadas pelo preço unitário adjudicado para cópias excedentárias a preto e branco e a cor, consoante o caso;

7. Para efeitos de pagamento das cópias

excedentes ou compensação pelas cópias não realizadas, se a eles houver lugar, o Segundo Contraente deverá proceder à respetiva contagem e apuramento no final do contrato a apresentar o respetivo débito ou crédito, consoante o caso, na última fatura;

8. Para efeitos de controlo das cópias realizadas

o Segundo Contraente deverá disponibilizar, mensalmente, a contagem do número de cópias (leitura) por equipamento e pela globalidade dos equipamentos.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

11

Cláusula Décima Terceira

1. O Segundo Contraente fica obrigado a designar um gestor do parque dos equipamentos, objeto do presente contrato;

2. O gestor do parque deverá estar disponível

para prestar assistência dentro do horário normal de funcionamento dos serviços municipais e das unidades educativas, das 09h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30, com viatura para deslocações, sem limite no Concelho de Loures, aos serviços municipais e unidades educativas onde se localizem os equipamentos, cabendo-lhe, designadamente:

a) Gerir o parque dos equipamentos e

consumíveis, promovendo a sua substituição sempre que necessário;

b) Acompanhamento dos utilizadores para esclarecimentos e dúvidas que possam surgir no decurso da execução do presente contrato;

c) Acompanhar e resolver problemas relativos a avarias de equipamentos;

d) Acompanhar a entrega e substituição de peças e componentes;

e) Disponibilizar, mensalmente, a contagem do número de cópias (leitura);

f) Rececionar as comunicações alusivas a avarias dos equipamentos efetuadas pelo Contraente Público;

g) Gestão do processo de recolha de embalagens de toners vazios.

Cláusula Décima Quarta

O fornecimento de toners e recolha e tratamento de embalagens vazias serão efetuados nos termos definidos na Cláusula 20.ª do Caderno de Encargos.

Cláusula Décima Quinta

1. O Segundo Contraente deve guardar sigilo

sobre toda a informação e documentação técnica e não técnica, comercial ou outra, relativa ao Contraente Público bem como relativa às unidades educativas onde os equipamentos serão colocados, de que possa ter conhecimento, ao abrigo ou em relação com a execução do contrato;

2. A informação e a documentação cobertas pelo

dever de sigilo não podem ser transmitidas a terceiros, nem objeto de qualquer uso ou modo de aproveitamento que não o destinado direta e exclusivamente à execução do contrato;

3. Exclui-se do dever de sigilo previsto a informação e a documentação que fossem comprovadamente do domínio público à data da respetiva obtenção pelo Segundo Contraente ou que este seja legalmente obrigado a revelar, por força da lei, de processo judicial ou a pedido de autoridades reguladoras ou outras entidades administrativas competentes;

4. O dever do sigilo mantém-se em vigor durante

o cumprimento do contrato e após a cessação do mesmo por qualquer causa.

Cláusula Décima Sexta

1. Pela prestação de serviços, objeto do presente

contrato, o Contraente Público obriga-se a pagar ao Segundo Contraente o preço global de € 613.071,59 (seiscentos e treze mil e setenta e um euros e cinquenta e nove cêntimos), acrescido de IVA, Imposto sobre o Valor Acrescentado, à taxa legal em vigor, se legalmente devido, valor que decorre dos diversos preços unitários e parciais que constam do documento sob o número 1 anexo ao Relatório Final;

2. O preço a pagar pelo aluguer operacional

inclui todos os custos, encargos e despesas, incluindo as despesas de deslocação de meios humanos, despesas de aquisição, transporte, armazenamento e manutenção de meios materiais bem como quaisquer encargos decorrentes da utilização de marcas registadas, patentes ou licenças, ou quaisquer outras despesas qualquer que seja a sua natureza;

3. O encargo resultante deste contrato será

satisfeito pela dotação orçamental seguinte:

Classificação orgânica: 0204, classificação económica: 02020802, com o número de compromisso 2016/674, datado de 24 de fevereiro de 2016;

4. A repartição dos encargos e assunção de

compromissos plurianuais decorrentes do presente contrato, foram autorizadas por deliberação da Assembleia Municipal de Loures, na sua 5.ª Sessão Extraordinária, realizada em 17 de dezembro de 2015, ao abrigo da alínea c) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, conjugado com o n.º 1 e o n.º 6 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

12

Cláusula Décima Sétima

1. Os pagamentos devidos pelo Contraente Público serão efetuados nos termos definidos na Cláusula 23.ª do Caderno de Encargos;

2. Em caso de discordância por parte do

Contraente Público, quanto aos valores indicados nas faturas, este comunicará ao Segundo Contraente, por escrito, os respetivos fundamentos, ficando o Segundo Contraente obrigado a prestar os esclarecimentos necessários ou a proceder à emissão de nova fatura corrigida.

Cláusula Décima Oitava

A caução oferecida para execução do contrato foi prestada através de garantia bancária, emitida em 8 de março de 2016 pelo BNP PARIBAS LEASE GROUP, sucursal em Portugal, no valor de € 30.653,58 (trinta mil, seiscentos e cinquenta e três euros e cinquenta e oito cêntimos), correspondente a 5% do valor do contrato.

Cláusula Décima Nona

Pelo incumprimento das obrigações emergentes do contrato são aplicadas as penalidades contratuais previstas na Cláusula 24.ª do Caderno de Encargos.

Cláusula Vigésima

Para todas as questões emergentes do contrato será competente o Tribunal Administrativo do Circulo de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro.

Cláusula Vigésima Primeira

1. Fazem parte integrante do contrato: a) Os suprimentos dos erros e omissões, bem

como os esclarecimentos e retificações relativos ao Caderno de Encargos;

b) O Caderno de Encargos, a proposta adjudicada e os esclarecimentos sobre a mesma, prestados pelo adjudicatário.

2. Em caso de divergência entre os documentos

referidos no n.º 1, a prevalência é determinada pela ordem pela qual são indicadas nesse número; Quando a divergência entre os documentos referidos no n.º 1 e o clausulado do contrato, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos e aceites pelo adjudicatário.

Cláusula Vigésima Segunda

1. As notificações e comunicações entre os Contraentes relativas à fase de execução do contrato devem ser efetuadas por email para os seguintes endereços eletrónicos:

- MUNICÍPIO DE LOURES: [email protected] - RICOH PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA.:

[email protected] 2. Qualquer alteração das informações de

contacto contidas no contrato deve ser comunicada ao outro contraente.

Assim o disseram e outorgaram. Pelo Segundo Contraente foram exibidos os seguintes documentos: - Declaração do Instituto da Segurança Social,

I.P., válida até 22 de março de 2016, comprovativa da situação contributiva regularizada;

- Certidão do Serviço de Finanças de Vila Nova

de Gaia-l.- [1910], válida até 17 de março de 2016, comprovativa da situação tributária regularizada;

- Certificados do Registo Criminal dos titulares

dos órgãos sociais; Para constar se lavrou o presente contrato que vai ser assinado pelos Contraentes, perante mim, Júlio Esteves Ribeiro, na qualidade de Oficial Público, nomeado pelo despacho número 327/2013 do Senhor Presidente da Câmara Municipal de Loures, de 28 de outubro de 2013, nos termos do disposto no artigo 35.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. Celebrado em triplicado, em Loures a ... de ……. de ……., ficando um exemplar para cada um dos Contraentes e um outro a ser remetido ao Tribunal de Contas. (Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista)

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

13

Processo n.º 42662/2015 Concurso Público para aquisição de apólices de seguro Proposta de não adjudicação no âmbito do procedimento de contratação pública, do tipo concurso público, com publicitação no JOUE, e na modalidade de agrupamento de entidades adjudicantes, que visava a celebração de um contrato para “Aquisição de Apólices de Seguro” que, no que diz respeito apenas ao Município de Loures, inclui apólices de Acidentes de Trabalho, Acidentes Pessoais Autarcas, Acidentes Pessoais Bombeiros – Comando e Ativo, Acidentes Pessoais Bombeiros – Restantes Quadros, Acidentes Pessoais Instalações Desportivas, Acidentes Pessoais Atividades Temporárias, Acidentes Pessoais Voluntariado, Acidentes Pessoais Escolar, Arvoredo, Automóvel, Responsabilidade Civil, Multirriscos, Máquinas Casco, pelo período de 1 (um) ano, com início de produção de efeitos previsto para 01/08/2016, renovável automaticamente por igual e sucessivo período, até um período máximo de vigência de 3 (três) anos, e que abrange, enquanto entidades adjudicantes agrupadas, o Município de Loures, os SIMAR, a Gesloures e a Loures Parque, procedimento esse com o número interno de processo 42662/2015.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 117/2016

Considerando que: A. Foi instruído, aprovado e lançado um

procedimento de contratação pública, do tipo concurso público, com publicitação no JOUE, e na modalidade de agrupamento de entidades adjudicantes, no sentido de vir a ser celebrado um contrato para “Aquisição de Apólices de Seguro” que, no que diz respeito apenas ao Município de Loures, inclui apólices de Acidentes de Trabalho, Acidentes Pessoais Autarcas, Acidentes Pessoais Bombeiros – Comando e Ativo, Acidentes Pessoais Bombeiros – Restantes Quadros, Acidentes Pessoais Instalações Desportivas, Acidentes Pessoais Atividades Temporárias, Acidentes Pessoais Voluntariado, Acidentes Pessoais Escolar, Arvoredo, Automóvel, Responsabilidade Civil, Multirriscos, Máquinas Casco, pelo período de 1 (um) ano, com início de produção de efeitos previsto para 01/08/2016, renovável automaticamente por igual e sucessivo período, até um período máximo de vigência de 3 (três) anos, e que abrange, enquanto entidades adjudicantes agrupadas, o Município de Loures, os SIMAR,

a Gesloures e a Loures Parque, procedimento esse com o número interno de processo 42662/2015;

B. O termo do prazo para apresentação de

propostas ocorreu no dia 29 de fevereiro do corrente ano;

C. Não foi apresentada qualquer proposta no

procedimento; D. De acordo com a previsão da alínea a) do n.º

1 do artigo 79.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), não há lugar à adjudicação quando se verifica o facto enunciado no considerando imediatamente anterior;

E. Por seu turno, o n.º 1 do artigo 80.º do CCP

prevê que a decisão de não adjudicação prevista na disposição legal referida no considerando imediatamente anterior determina a revogação da decisão de contratar;

F. No que diz respeito ao Município de Loures,

enquanto entidade adjudicante integrante do agrupamento, é a Câmara Municipal o órgão competente para contratar e, como tal, o órgão competente para deliberar a não adjudicação, deliberação essa que fará operar, por efeito da lei, a revogação da decisão de contratar.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, à luz do disposto, designadamente no artigo 39.º e na alínea a) do n.º 1 do artigo 79.º, ambos os artigos do Código dos Contratos Públicos, aprovar: - A não adjudicação no âmbito do procedimento

de contratação pública, do tipo concurso público, com publicitação no JOUE, e na modalidade de agrupamento de entidades adjudicantes, que visava a celebração de um contrato para “Aquisição de Apólices de Seguro” que, no que diz respeito apenas ao Município de Loures, inclui apólices de Acidentes de Trabalho, Acidentes Pessoais Autarcas, Acidentes Pessoais Bombeiros – Comando e Ativo, Acidentes Pessoais Bombeiros – Restantes Quadros, Acidentes Pessoais Instalações Desportivas, Acidentes Pessoais Atividades Temporárias, Acidentes Pessoais Voluntariado, Acidentes Pessoais Escolar, Arvoredo, Automóvel, Responsabilidade Civil, Multirriscos, Máquinas Casco, pelo período de 1 (um) ano, com início de produção de efeitos previsto para

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

14

01/08/2016, renovável automaticamente por igual e sucessivo período, até um período máximo de vigência de 3 (três) anos, e que abrange, enquanto entidades adjudicantes agrupadas, o Município de Loures, os SIMAR, a Gesloures e a Loures Parque, procedimento esse com o número interno de processo 42662/2015.

Loures, 10 de março de 2016

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares (Aprovada por maioria, com os votos contra da Sr.ª e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista) Processo n.º 42970/DCA/2016 Concurso Público para aquisição de apólices de seguro Proposta de autorização para início e tipo de procedimento e de aprovação das peças do procedimento de formação do contrato, Programa de Concurso e Caderno de Encargos, com vista à celebração de contrato para “Aquisição de Apólices de Seguro”, que inclui apólices de Acidentes de Trabalho, Acidentes Pessoais Autarcas, Acidentes Pessoais Bombeiros - Comando e Ativo, Acidentes Pessoais Bombeiros - Restantes Quadros, Acidentes Pessoais Instalações Desportivas, Acidentes Pessoais Atividades Temporárias, Acidentes Pessoais Voluntariado, Acidentes Pessoais Escolar, Arvoredo, Automóvel, Responsabilidade Civil, Multirriscos e Máquinas Casco, contrato esse pelo período de 1 (um) ano e com data de início de produção de efeitos a 1 de agosto de 2016;

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 118/2016

Considerando que: A. Conforme decorre da solicitação efetuada

através da informação n.º E/25840/2016, datada de 09/03/2016 (documento em anexo) e da Requisição Interna n.º 42768/2016, datada de 09/03/2016, e tendo presente que no âmbito do procedimento do tipo concurso público, entretanto desenvolvido sob a forma de agrupamento de entidades adjudicantes,

com vista à celebração de contrato com o mesmo objeto de que ora se cura, não houve lugar à apresentação de quaisquer propostas, persiste a necessidade de ser iniciado um processo de contratação pública no sentido de se celebrar um contrato para “Aquisição de Apólices de Seguro” que inclui apólices de Acidentes de Trabalho, Acidentes Pessoais Autarcas, Acidentes Pessoais Bombeiros – Comando e Ativo, Acidentes Pessoais Bombeiros - Restantes Quadros, Acidentes Pessoais Instalações Desportivas, Acidentes Pessoais Atividades Temporárias, Acidentes Pessoais Voluntariado, Acidentes Pessoais Escolar, Arvoredo, Automóvel, Responsabilidade Civil, Multirriscos, Máquinas Casco, pelo período de 1 (um) ano e com início de produção de efeitos previsto para 01/08/2016;

B. Nos termos da regra geral de escolha do

procedimento (prevista no artigo 18.º do Código dos Contratos Públicos) bem como do valor máximo do benefício económico que pode ser obtido pela entidade adjudicatária com a execução do contrato a celebrar, se mostra adequado adotar o procedimento do tipo concurso público, com publicitação do anúncio no Jornal Oficial da União Europeia, tudo em conformidade, designadamente, com o previsto no artigo 16.º, n.º 1, alínea b), artigos 17.º, 18.º e 20.º, n.º 1, alínea b), todos do Código dos Contratos Públicos;

C. O órgão competente para contratar, autorizar

a despesa, escolher o procedimento, aprovar os documentos pré-contratuais, aprovar a minuta de contrato, bem como para quaisquer outros atos inerentes ao procedimento aquisitivo em apreço é a Câmara Municipal, à luz do disposto, designadamente, na alínea f), n.º 1, do artigo 33.º, do Anexo I, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, (repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04), e no artigo 36.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, uma vez que se estima que, com a execução de todas as prestações que constituem o objeto do contrato a celebrar a despesa contratual global (artigo 97.º do CCP) a pagar pelo Município possa ser na ordem de € 673.258,95 (seiscentos e setenta e três mil duzentos e cinquenta e oito euros e noventa e cinco cêntimos), pelo que o montante dessa despesa estimada se mostra fixado no Caderno de Encargos como preço base;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

15

D. A respetiva despesa está prevista e ocorrerá pelas rubricas 0301010309 2013 A34 e 0204020212 2013 A31;

E. Evidencia-se que o preço base, que é o preço

supra referido de € 673.258,95 (seiscentos e setenta e três mil duzentos e cinquenta e oito euros e noventa e cinco cêntimos), foi calculado e ajustado tendo em consideração, nomeadamente, os upgrades de capitais, coberturas e outras disposições das apólices decididas efetuar de forma a tornar mais abrangente a transferência de risco que se pretende efetuar, o ajuste em função do comportamento incerto, no que se refere à sinistralidade, da carteira de seguros do Município, bem como tendo em conta a necessidade de acautelar as flutuações de preço a que o mercado de seguros está sujeito;

F. As regras das peças do procedimento foram

elaboradas tendo por base a recolha de informação o mais atualizada possível, por parte dos diversos serviços municipais, não ficando prejudicada a possibilidade de, por via de esclarecimentos a prestar no procedimento, seja por iniciativa da entidade adjudicante, seja a pedido das entidades interessadas, ser tal informação atualizada procedimentalmente.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, à luz do disposto, designadamente, na alínea f), n.º 1, do artigo 33.º, do Anexo I, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, (repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04) e nos artigos 16.º, n.º 1, alínea b), 17.º, 18.º e 20.º, n.º 1, alínea b) 36.º e 136.º, todos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, aprovar: 1. A proposta de autorização para início e tipo de

procedimento e as peças do procedimento de formação do contrato, o Programa do Concurso e o Caderno de Encargos, que se anexam, procedimento que ocorrerá sob a forma de concurso público, com publicitação no Jornal Oficial da União Europeia, e que se identifica internamente como Processo n.º 42970/DCA/2016, com vista à celebração de contrato para “Aquisição de Apólices de Seguro”, que inclui apólices de Acidentes de Trabalho, Acidentes Pessoais Autarcas, Acidentes Pessoais Bombeiros – Comando e

Ativo, Acidentes Pessoais Bombeiros – Restantes Quadros, Acidentes Pessoais Instalações Desportivas, Acidentes Pessoais Atividades Temporárias, Acidentes Pessoais Voluntariado, Acidentes Pessoais Escolar, Arvoredo, Automóvel, Responsabilidade Civil, Multirriscos e Máquinas Casco, contrato esse pelo período de 1 (um) ano e com data de início de produção de efeitos a 1 de agosto de 2016.

Loures, 10 de março de 2016

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares

PROPOSTA DE AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO E TIPO DE PROCEDIMENTO

1- Na sequência da solicitação efetuada através

da informação n.º E/25840/2016, datada de 09/03/2016 e da Requisição Interna n.º 42768/2016, datada de 09/03/2016, e tendo presente que no âmbito do procedimento do tipo concurso público entretanto desenvolvido sob a forma de agrupamento de entidades adjudicantes, com vista à celebração de contrato com o mesmo objeto de que ora se cura, não houve lugar à apresentação de quaisquer propostas, proponho a adoção do procedimento aquisitivo do tipo concurso público, com publicitação no Jornal Oficial da União Europeia, ao abrigo do disposto, designadamente, nos artigos 16.°, n.° 1, alínea b), 17.°, 18.°, 20.°, n.° 1, alínea b) e 36.°, todos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, com vista à celebração de contrato para “Aquisição de Apólices de Seguro”, que inclui apólices de Acidentes de Trabalho, Acidentes Pessoais Autarcas, Acidentes Pessoais Bombeiros - Comando e Ativo, Acidentes Pessoais Bombeiros Restantes Quadros, Acidentes Pessoais Instalações Desportivas, Acidentes Pessoais Atividades Temporárias, Acidentes Pessoais Voluntariado, Acidentes Pessoais Escolar, Arvoredo, Automóvel, Responsabilidade Civil, Multirriscos, Máquinas Casco, pelo período de 1 (um) ano.

2- Para prossecução do processo de despesa,

para além da presente proposta, proponho, ainda, a aprovação do Programa do Concurso e do Caderno de Encargos, pela Câmara Municipal de Loures por ser o órgão

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

16

competente para contratar, ao abrigo do disposto, designadamente, na alínea f), n.º 1, do artigo 33.°, do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, (repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04), e nos artigos 16.º, n.º 1, alínea b), 17.º, 18.º, 20.º, n.º 1, alínea b) e 36.º, todos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, uma vez que se estima que com a execução de todas as prestações que constituem o objeto do contrato a celebrar, para o período de um ano, a despesa contratual global (artigo 97.º do CCP) a pagar pelo Município possa ser na ordem de € 673.258,95 (seiscentos e setenta e três mil duzentos e cinquenta e oito euros e noventa e cinco cêntimos), preço anual este que se mostra fixado no Caderno de Encargos como preço base, sendo que o preço a pagar se encontra isento de IVA.

3- Propõe-se que as propostas sejam

apresentadas através da plataforma eletrónica Vortalnext, estabelecendo um prazo para apresentação das mesmas de 48 (quarenta e oito) dias, contados a partir da data de envio do anúncio do concurso para publicação no Diário da República, tendo como hora limite de entrega as 18 horas (hora continental) do 48.º dia. Se o termo do prazo ocorrer num sábado, domingo ou feriado, tal termo transfere-se para as 18 horas do primeiro dia útil seguinte.

4- Propõe-se que seja designado o seguinte júri,

nos termos do disposto no artigo 67.º do CCP e que lhe seja conferida competência para prestar esclarecimentos quanto à boa compreensão e interpretação a fazer das regras das peças do procedimento, nos termos estatuídos nos números 1 e 2 do artigo 50.º do CCP, para além do previsto no artigo 69.º do mesmo Código:

- Presidente - Dr. Viriato Aguilar - 1.º Vogal Efetivo – Dr.ª Paula Marreiros - 2.º Vogal Efetivo – Sr.ª Fátima Bernardino - 1.º Vogal Suplente – Sr.ª Susana Prates - 2.º Vogal Suplente – Sr.ª Ana Paula Pardal

Nas ausências e impedimentos dos membros do júri, apenas o 1.º vogal efetivo poderá substituir o presidente.

5- Foi verificado, nesta data, que a respetiva despesa do Município de Loures está prevista e ocorrerá pelas rubricas 0301010309 2013 A34 e 0204020212 2013 A31.

Loures, 10 de março de 2016

O Chefe da Divisão de Contratação e Aprovisionamento

(a) Viriato Aguilar

(Aprovada por maioria, com os votos contra da Sr.ª e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista)

NOTA DA REDAÇÃO: O Programa do Concurso e o Caderno de Encargos, que pela sua extensão extrapolam largamente o âmbito da presente edição, encontram-se disponíveis, para eventual consulta, em suporte informático, no Gabinete Loures Municipal.

CONTABILIDADE E PATRIMÓNIO

Proposta de afetação ao domínio público municipal de propriedade integrante do Bairro da Portela da Azóia, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, no âmbito do processo de reconversão urbanística daquele bairro.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 119/2016

Considerando que: A. Face às características do processo de

reconversão do Bairro da Portela da Azóia, freguesia da União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela (que assume a forma de operação de loteamento da iniciativa do Município sem o apoio das administrações conjuntas / reconversão urbanística de Unidades de Gestão Territorial), foi analisada tecnicamente a oportunidade de integração de várias parcelas de terreno no domínio municipal, em momento prévio à emissão do licenciamento do loteamento.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

17

Tais parcelas de terreno, a afetar a espaços verdes públicos, equipamentos de utilização coletiva e infraestruturas viárias, são objeto de declarações de cedência a título gratuito, ao Município, emitidas pelos proprietários.

B. É pretendido assegurar a possibilidade de uso,

desde já, de tais parcelas, tendo em conta a complexidade do tratamento urbanístico do Bairro em que se integram.

Tenho a honra de propor que: Ao abrigo do disposto no artigo 23.º, n.º 2, alínea n), do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e artigo 55.º do Regulamento Municipal para a Reconversão Urbanística das Áreas Urbanas de Génese Ilegal e artigo 31.º e seguintes da Lei n.º 91/95, de 2 de setembro, a Câmara Municipal delibere afetar ao domínio público municipal a propriedade a seguir identificada integrante do Bairro Portela da Azóia, freguesia da União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela: N.º Unidade de Gestão Territorial: 5 Proprietários: Manuel Pires c.c. Maria do Céu Diogo Declarantes: Comissão Administrativa representativa da Associação de Melhoramentos e Urbanização da Portela da Azóia Data da declaração de cedência: 04.02.2016 Ficha Predial: 16782 Artigo Matricial averbado à ficha predial: 31.º, B (parte) Área do Prédio Avos Rústico: --- Área do Prédio Metros ² Urbano: 270 Confrontações: Norte: Manuel da Silva Pinto; Sul: Rua Projetada; Nascente e Poente: Daniel da Conceição Valor atribuído às parcelas do terreno: € 23.220,00

Loures, 10 de março de 2016

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares (Aprovada por unanimidade)

Proposta de afetação ao domínio público municipal de propriedade integrante do Bairro da Portela da Azóia, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, no âmbito do processo de reconversão urbanística daquele bairro.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 120/2016

Considerando que: A. Face às características do processo de

reconversão do Bairro da Portela da Azóia, freguesia da União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela (que assume a forma de operação de loteamento da iniciativa do Município sem o apoio das administrações conjuntas / reconversão urbanística de Unidades de Gestão Territorial), foi analisada tecnicamente a oportunidade de integração de várias parcelas de terreno no domínio municipal, em momento prévio à emissão do licenciamento do loteamento.

Tais parcelas de terreno, a afetar a espaços verdes públicos, equipamentos de utilização coletiva e infraestruturas viárias, são objeto de declarações de cedência a título gratuito, ao Município, emitidas pelos proprietários.

B. É pretendido assegurar a possibilidade de uso,

desde já, de tais parcelas, tendo em conta a complexidade do tratamento urbanístico do Bairro em que se integram.

Tenho a honra de propor que: Ao abrigo do disposto no artigo 23.º, n.º 2, alínea n), do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e artigo 55.º do Regulamento Municipal para a Reconversão Urbanística das Áreas Urbanas de Génese Ilegal e artigo 31.º e seguintes da Lei n.º 91/95, de 2 de setembro, a Câmara Municipal delibere afetar ao domínio público municipal a propriedade a seguir identificada integrante do Bairro Portela da Azóia, freguesia da União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela: N.º Unidade de Gestão Territorial: 5 Proprietários: Salvador Castanheira Fernandes c.c. Maria José Carvalho de Sousa Fernandes Declarantes: Maria José Carvalho de Sousa Fernandes

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

18

Data da declaração de cedência: 12.01.2016 Ficha Predial: 3082 Artigo Matricial averbado à ficha predial: 31.º, B (parte) Área do Prédio Avos Rústico: --- Área do Prédio Metros ² Urbano: 260 Confrontações: Norte: Daniel da Conceição Pereira; Sul e Poente: Casa Mendim; Nascente: Rua Projetada Valor atribuído às parcelas do terreno: € 22.360,00

Loures, 10 de março de 2016

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares (Aprovada por unanimidade)

OBRAS MUNICIPAIS

Processo n.º 887-T/DOM Parque Urbano de Santo António dos Cavaleiros – Centro Comunitário, Social e Cultural - Acabamentos Proposta de ratificação do despacho, de 2 de março de 2016, do Sr. Presidente da Câmara, relativo à prorrogação do prazo de entrega das propostas do concurso público.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 121/2016

Considerando que: A. Em 26 de fevereiro de 2016 foi publicado, em

Diário da República, o anúncio do concurso público relativo ao Parque Urbano de Santo António dos Cavaleiros – Centro Comunitário, Social e Cultural - acabamentos, iniciando-se assim o prazo de 30 dias para entrega de propostas pelos interessados;

B. Por dificuldades de colocação das peças do

procedimento na plataforma eletrónica, somente no dia 1 de março de 2016, as peças ficaram disponíveis e somente após esta data os interessados tiveram acesso aos documentos;

C. Os interessados no procedimento não deverão ser prejudicados na análise dos documentos a concurso, foi proposta a prorrogação do prazo de entrega de propostas para o 39.º dia a contar da data de publicação do anúncio de 26 de fevereiro de 2016;

D. Havia urgência na publicação da prorrogação

do prazo de entrega de propostas e não havia condições de reunir extraordinariamente a Câmara Municipal, a prorrogação do prazo foi por mim aprovada através de despacho de 2 de março de 2016 e ao abrigo do número 3 do artigo 35.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da legislação já referida, a ratificação do meu despacho de 2 de março de 2016 e relativo à prorrogação do prazo da entrega das propostas do concurso público “Parque Urbano de Santo António dos Cavaleiros – Centro Comunitário, Social e Cultural – Acabamentos” até ao 39.º dia a contar do primeiro anúncio publicado em 26 de fevereiro de 2016.

Loures, 10 de março de 2016

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares (Aprovada por unanimidade)

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

19

EDUCAÇÃO

REPRESENTAÇÃO MUNICIPAL

Proposta de aprovação de alteração à Proposta n.º 95/2015, deliberada pela Câmara Municipal na sua 34.ª Reunião Ordinária, realizada em 4 de março de 2015 [publicitada em L o u r e sL o u r e sL o u r e sL o u r e s MUNICIPAL, Edição n.º 5/2015, de 4 de março de 2015, pág. 24].

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 125/2016

Considerando que: A. O Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril,

alterado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário;

B. De acordo com o disposto no n.º 4 do art.º 14.º

do Decreto-Lei n.º 75/2008, deve a Câmara Municipal designar os representantes do Município para integrarem os Conselhos Gerais;

C. O número de representantes do Município

pode ser alterado entre a composição do Conselho Geral Transitório e aquela que é definida no Regulamento Interno para os Conselhos Gerais dos Agrupamentos de Escolas ou Escola não agrupada.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do n.º 4 do art.º 14.º do Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho, aprovar a alteração da proposta n.º 95/2015, deliberada pela Câmara Municipal na sua 34.ª Reunião Ordinária, de 4 de março de 2015, ao abrigo do artigo 173.º do Código do Procedimento Administrativo, conforme quadro em anexo.

Loures, 8 de março de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho

Representação Municipal nos Conselhos Gerais

dos Agrupamentos de Escolas

Conselho Geral

AE

Representantes Municipais

1.º 2.º 3.º 4.º 5.º AE da Apelação

Ver. Maria

Eugénia Coelho

Paula Rafael

Cristina Lucas

Alexandra Costa

Ana Santos Silva

AE da Bobadela

Ver. Maria Eugénia Coelho

Cláudia Romão

Raquel Silva

Mafalda Teixeira

Ana Santos Silva

AE 4 de outubro

Ver. Maria Eugénia Coelho

Paula Policarpo

Rita Sousa

Cristina Lucas

Ana Santos Silva

AE D. Nuno A. Pereira

Ver. Maria Eugénia Coelho

Paula Rafael

Alexandra Costa

Rita Geraldo

Ana Santos Silva

AE Portela-Moscavide

Ver. Maria Eugénia Coelho

Cláudia Romão

Raquel Silva

Sandra Brito

Ana Santos Silva

AE São João da Talha

Ver. Maria Eugénia Coelho

Lurdes Silva

Alexandra Costa

Raquel Silva

Ana Santos Silva

AE João Villaret

Ver. Maria Eugénia Coelho

Paula Policarpo

Rita Sousa

Teresa Pereira

Ana Santos Silva

AE Eduardo Gageiro

Ver. Maria Eugénia Coelho

Sofia Lopes

Raquel Silva

Lurdes Silva

Ana Santos Silva

AE Catujal/Unhos

Ver. Maria Eugénia Coelho

Sofia Lopes

Alexandra Costa

Cristina Lucas

Ana Santos Silva

AE n.º 1 de Loures

Ver. Maria Eugénia Coelho

Teresa Pereira

Dina Ribeiro

Mafalda Teixeira

Ana Santos Silva

AE Santa Iria de Azóia

Ver. Maria Eugénia Coelho

Sandra Brito

Raquel Silva

Alexandra Costa

Ana Santos Silva

AE G. H. Delgado

Ver. Maria Eugénia Coelho

Tânia Ferreira

Rita Geraldo

Rita Sousa

Ana Santos Silva

AE n.º 2 de Loures

Ver. Maria Eugénia Coelho

Tânia Ferreira

Dina Ribeiro

Rita Geraldo

Ana Santos Silva

ES Camarate

Ver. Maria Eugénia Coelho

Paula Rafael

Raquel Silva

Dina Ribeiro

Ana Santos Silva

(Aprovada por unanimidade)

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

20

ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TARIFAS

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 122/2016

Considerando que: A. A Junta de Freguesia de Loures, com o NIF

506849171, solicitou a utilização do Cineteatro de Loures, para a realização de um concerto de Ano Novo, no dia 9 de janeiro de 2016, entre as 13H30 e as 18H00;

B. A utilização do Cineteatro de Loures

pressupõe o pagamento por hora diurna, ao sábado, de € 17,50 (dezassete euros e cinquenta cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor;

C. A ocupação teve a duração de quatro horas e

trinta minutos, correspondendo a um valor total a pagamento de € 78,75 (setenta e oito euros e setenta e cinco cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor;

D. A entidade solicitou a isenção do pagamento

do valor relativo à utilização acima indicada. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo do n.º 2 do artigo 10.º do Quadro Normativo de Cedência e Utilização do Cineteatro de Loures, em conjunção com a al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a isenção do pagamento pela utilização respetiva, à Junta de Freguesia de Loures, no valor total de € 78,75 (setenta e oito euros e setenta e cinco cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor.

Loures, 29 de fevereiro de 2016

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade)

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 123/2016

Considerando que: A. O Grupo Dramático e Recreativo Corações de

Vale Figueira, com o NIF 501616977, realizou no dia 24 de janeiro, entre as 11H00 e as 13H00, um treino extra, no Pavilhão Desportivo do Agrupamento de Escolas da Bobadela;

B. A utilização do Pavilhão Desportivo do

Agrupamento de Escolas da Bobadela pressupõe o pagamento por hora, no período diurno, de € 8,63 (oito euros e sessenta e três cêntimos), isento de IVA;

C. A ocupação teve a duração total de duas

horas, do que resulta um valor total a cobrar de € 17,26 (dezassete euros e vinte e seis cêntimos);

D. A entidade disponibilizou ao DCDJ

comprovativo da sua legal constituição e requereu a isenção de pagamento pela utilização acima indicada.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a isenção do pagamento pela respetiva utilização, ao Grupo Dramático e Recreativo Corações de Vale Figueira, no valor total de € 17,26 (dezassete euros e vinte e seis cêntimos).

Loures, 25 de fevereiro de 2016

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade)

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

21

RECURSOS HUMANOS

Proposta de aprovação de transferência de verba, no montante de € 20.086,09, para o CCDML – Centro de Cultura e Desporto do Município de Loures, no âmbito de realização da Festa de Natal 2015.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 124/2016

Considerando que: A. O Centro de Cultura e Desporto do Município

de Loures (CCDML) é uma pessoa coletiva legalmente constituída e dotada de personalidade jurídica, que se enquadra nas organizações previstas no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 13/2011, de 25 de janeiro;

B. De acordo com o estipulado no artigo 5.º do

Decreto-Lei n.º 13/2011, de 25 de janeiro, o limite máximo de apoio financeiro para instituições criadas pelos trabalhadores dos municípios, visando o apoio ao desenvolvimento de atividades culturais, recreativas e desportivas vocacionadas para aqueles trabalhadores e seus familiares é de 3,5% do somatório das remunerações e pensões, respetivamente dos trabalhadores e aposentados inscritos na instituição beneficiária da transferência, calculado pelo montante ilíquido multiplicado por 12 meses;

C. O montante referido anteriormente é de €

362.658,33 (trezentos e sessenta e dois mil, seiscentos e cinquenta e oito euros e trinta e três cêntimos), para o ano de 2016;

D. O Centro de Cultura e Desporto do Município

de Loures solicitou a transferência no valor de € 20.086,09 (vinte mil, oitenta e seis euros e nove cêntimos) relativa à aquisição de brinquedos para a Festa de Natal de 2015;

E. Se encontra cumprido o limite estipulado no

Decreto-Lei n.º 13/2011, de 25 de janeiro; F. O CCDML tem a sua situação tributária e

contributiva devidamente regularizada. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da alínea p) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 setembro, conjugado com o artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 13/2011, de 25 de janeiro, aprovar a transferência de verba para o

Centro de Cultura e Desporto do Município de Loures, com o NIF 501284141, no valor de € 20.086,09 (vinte mil, oitenta e seis euros e nove cêntimos).

Loures, 8 de março de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade)

EQUIPA MULTIDISCIPLINAR DAS ÁREAS URBANAS DE GÉNESE ILEGAL

Proposta de aprovação da Carta de Delimitações das Áreas Urbanas de Génese Ilegal (5.ª alteração) e da Carta de Delimitações das Áreas Insuscetíveis de Reconversão Urbanística.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 111/2016

Considerando: A. A necessidade de conformar o território das

(AUGI) Áreas Urbanas de Génese Ilegal do Município de Loures com as alterações introduzidas pela Lei n.º 70/2015, de 16 de julho, última redação da Lei n.º 91/95, de 2 de setembro, bem como com as alterações introduzidas pela revisão do (PDM) Plano Diretor Municipal, publicado a 18 de junho de 2015, o que se traduz, por um lado, na alteração da modalidade de reconversão e do perímetro de algumas das AUGI já existentes, por outro, na delimitação como AUGI de 11 núcleos.

B. Ainda, a necessidade de identificar as áreas

de loteamento e construções ilegais que não ficam abrangidas pelo conceito AUGI, melhor designadas por Áreas Insuscetíveis de Reconversão Urbanística.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, nos termos do disposto dos números 4 e 8 do artigo 1.º e artigo 48.º da Lei n.º 91/95, de 2 de setembro, na redação vigente, ainda, nos termos da informação n.º 18/EMAUGI/CC/CN/IA/MC/RT/2016, aprovar a

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

22

nova Carta de Delimitações das Áreas Urbanas de Génese Ilegal do Município de Loures (5.ª alteração) e a nova Carta de Delimitação das Áreas Insuscetíveis de Reconversão Urbanística do Município de Loures.

Loures, 19 de fevereiro de 2016

O Vereador

(a) António Pombinho

Anexo: CD com informação constante do gesdoc E/17014/2016 e desenhos 00, 01 e 02 e anexos 1, 2 e 3. (Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista) NOTA DA REDAÇÃO: A informação referida que, pelas suas características (110,82 Mb) extrapola largamente o âmbito da presente edição, encontra-se disponível, para eventual consulta, em suporte ótico, no Gabinete Loures Municipal. Proposta de concessão, a título precário, de autorização para funcionamento de estabelecimento destinado a Restauração e Bebidas sito na Rua Infante Dom Henrique, 10, Bairro das Fontes, São João da Talha, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 126/2016

Considerando: A. A necessidade de satisfação das condições

básicas da população residente em “AUGI” e a impossibilidade de emissão de uma licença/autorização de utilização, por inexistência de alvará de licença de loteamento.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do art.º 28.º do Regulamento Municipal para a Reconversão Urbanística das Áreas Urbanas de Génese Ilegal, aprovar a concessão a título precário de uma autorização de funcionamento para o estabelecimento destinado a restauração e bebidas, sito na Rua Infante Dom Henrique, Bairro das Fontes, São João da Talha, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, em nome de Maria Helena Jesus Cardoso.

Loures, 8 de março de 2016

O Vereador

(a) António Pombinho (Aprovada por unanimidade) Proposta de concessão, a título precário, de autorização para funcionamento de estabelecimento destinado a Estética sito na Rua Santo António, Lote 865, Bairro da Fraternidade, São João da Talha, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 127/2016

Considerando: A. A necessidade de satisfação das condições

básicas da população residente em “AUGI” e a impossibilidade de emissão de uma licença/autorização de utilização, por inexistência de alvará de licença de loteamento.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do art.º 28.º do Regulamento Municipal para a Reconversão Urbanística das Áreas Urbanas de Génese Ilegal, aprovar a concessão a título precário de uma autorização de funcionamento para o estabelecimento destinado a estética, sito na Rua de Santo António, Lote 865, Bairro da

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

23

Fraternidade, São João da Talha, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, em nome de Rute Marisa Silva da Costa Rodrigues.

Loures, 9 de março de 2016

O Vereador

(a) António Pombinho (Aprovada por unanimidade)

ECONOMIA E INOVAÇÃO

Proposta de aprovação da adesão à Aliança para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 128/2016

Considerando que: A. A 1 de janeiro de 2016 entrou em vigor a

resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) intitulada “Transformar o nosso mundo: Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável”, constituída por 17 objetivos desdobrados em 169 metas, aprovada pelos líderes mundiais a 25 de setembro de 2015;

B. Os novos Objetivos Globais, designados por

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram aprovados por unanimidade por 193 Estados-membros da ON, reunidos em Assembleia Geral, visam resolver as necessidades das pessoas, tanto nos países desenvolvidos como nos países em desenvolvimento;

C. Os ODS foram pensados a partir do sucesso

dos Objetivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM), entre 2000 e 2015, e pretendem ir mais longe para acabar com todas as formas de pobreza;

D. Os 17 ODS constituem um conjunto integrado

de prioridades globais para o desenvolvimento sustentável focando-se nos pilares social, económico e ambiental;

E. Esta agenda pretende criar um novo modelo global que acabe com a fome e a pobreza, promova a prosperidade e o bem-estar para toda a Humanidade, proteja o ambiente e combata as alterações climáticas. Os ODS são de natureza global, mas o seu sucesso depende da sua implementação nos diferentes países;

F. O trabalho que tem vindo a ser desenvolvido

pelo Município, e o compromisso que se propõe com a Adesão à Aliança para os ODS, tem enquadramento na Estratégia Europeia para o Crescimento e Emprego e na Estratégia Europeia para o Desenvolvimento Sustentável e possibilita demonstrar que as Organizações quer ao nível da Administração Pública quer ao nível das empresas e Sociedade Civil têm um papel relevante na atuação pelos princípios da responsabilização e de boa governação, transparência, conduta ética, respeito pelas partes interessadas, respeito pelo Estado de direito e pelas normas internacionais de conduta e respeito pelos direitos humanos;

G. O United Nations Global Compact (UNGC) e a

rede portuguesa Global Compact Network Portugal (GCNP) têm mandato para organizar a contribuição do Setor Empresarial para a realização dos ODS, sem exceção, já que para todos se espera o contributo das Empresas e Organizações Empresariais;

H. Na sequência do ODS 17, a GCNP tem como

missão criar oportunidades de diálogo "multistakeholder" de modo a proporcionar às Empresas melhor visão das expectativas das suas partes interessadas e reciprocamente;

I. A GCNP, coordenada pela APEE –

Associação Portuguesa de Ética Empresarial, propôs-se criar a "Aliança para os ODS", integrando entidades do Setor Empresarial, Participantes do UN Global Compact e outras, bem como as suas partes interessadas;

J. O projeto "Aliança para os ODS" encontra-se

atualmente numa fase avançada de materialização, com convites realizados e aceites por diversas organizações;

K. Em dezembro último foi dirigido convite à

Câmara Municipal de Loures para aderir à Aliança para os ODS, de acordo com os Termos de Referência em anexo e na sequência de um vasto trabalho que tem vindo a desenvolver no âmbito da Rede de Nacional de Responsabilidade Social (RSO-PT) em parceria com diversas organizações nacionais entre as quais a APEE;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

24

L. O Município de Loures é membro da Rede Nacional de Responsabilidade Social (RSO PT) desde 12/11/2008, assumindo deste então o compromisso de atuação de acordo com a Carta de Princípios acolhida: Ética e Transparência; Respeito e Proteção pelos Direitos Humanos Fundamentais; Boa Governança; Diálogo com as Partes Interessadas; Criação de Valor; Gestão de Recursos Humanos tendo presente o princípio da igualdade de género e reforço dos sistemas de gestão que garantam a saúde, segurança e bem-estar das pessoas; Diversidade e Igualdade; Proteção e Gestão Ambiental; Desenvolvimento das Comunidades Locais e Marketing Responsável;

M. No âmbito da RSO-PT, o Município de Loures

tem realizado, em estreita articulação com diversas organizações e empresas, diversas iniciativas e trabalhos designadamente o desenvolvimento e divulgação de publicações relacionadas com a Contratação Pública Responsável, a Norma Portuguesa de Responsabilidade Social ISO 26000 tendo, recentemente, integrado as Subcomissões Técnicas 164 e 165 (Responsabilidade Social e Ética nas Organizações, respetivamente) da futura ISO 24000, entre outros;

N. No atual mandato, o Município de Loures

participou ativamente nos programas da Semana da Responsabilidade Social, nomeadamente através da organização, em parceria com a APEE, das seguintes iniciativas:

a) 9.ª Semana da Responsabilidade Social –

Programa Cidades: “Futuro, Caminhos de Cooperação”, realizada em Loures (Palácio dos Marqueses da Praia e de Monforte) em 19 de junho de 2014 com o subtema “Os Circuitos Curtos e a Distribuição Alimentar”;

b) 2.º Peddy Paper de Responsabilidade Social – “Viver da Terra no Tojal” realizado em 25 de outubro de 2014 em Santo Antão do Tojal;

c) 10.ª Semana da Responsabilidade Social – Programa Cidades: “Sustentabilidade, Negócios e Confiança” realizada em Loures (Palácio dos Marqueses da Praia e de Monforte) em 8 de junho de 2015 com o subtema “A Responsabilidade Social Organizacional”;

d) Workshop “Defenda a Reputação da sua Organização - Saiba como combater o Tráfico de Seres Humanos”, enquadrado na temática da Norma de Responsabilidade Social ISO 26000, realizado no dia 1 de outubro de 2015 na Biblioteca José Saramago, em Loures;

e) Seminário “O Papel das Organizações na Prevenção e Combate ao Tráfico de Seres Humanos”, enquadrado na temática da Norma de Responsabilidade Social ISO 26000, realizado no dia 26 de novembro de 2015, no IAPMEI, em Lisboa.

O. Em 20 de janeiro de 2016, no âmbito de

Sessão Pública subordinada ao tema OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - CONSULTA PÚBLICA E "ALIANÇA PARA OS ODS" o Município de Loures formalizou a intenção de vir a aderir à Aliança para os ODS de acordo com o documento de Compromisso em anexo;

P. A Adesão à Aliança para os ODS e a criação e

fortalecimento de parcerias locais facilitará a concretização de políticas públicas na dimensão social, económica e ambiental favorecendo um crescimento económico estável e duradouro com benefícios para os cidadãos e cidadãs.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, nos termos das alíneas g), k) e m) do n.º 2 do artigo 23.º, conjugado com a alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º, todos do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, aprovar a adesão à Aliança para os ODS.

Loures, 9 de março de 2016

O Vereador

(a) António Pombinho

ALIANÇA para os ODS

SDG 17

Multistakeholder partnership

17.16 Enhance the global partnership for sustainable development complemented by multistakeholder partnerships that mobilize and share knowledge, expertise, technology and financial resources, to support the achievement of the sustainable development goals in all countries, in particular developing countries

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

25

17.17 Encourage and promote effective public, public-private and civil society partnerships, building on the experience and resourcing strategics of partnerships 2015 ficará na História como o ano da definição da Agenda 2030 e dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), fixados na cimeira da ONU, em Nova lorque, em setembro. Trata-se da nova agenda de ação até 2030, que se baseia nos progressos e lições aprendidas com os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio - entre 2000 e 2015. Esta agenda é fruto do trabalho conjunto de governos e cidadãos de todo o mundo para criar um novo modelo global para acabar com a pobreza, promover a prosperidade e o bem-estar de todos, proteger o ambiente e combater as alterações climáticas, aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas. 1. O United Nations Global Compact (UNGC) e a

Global Compact Network Portugal (GCNP) têm mandato para organizar a contribuição do Setor Empresarial para a realização dos ODS, sem exceção, já que para todos se espera o contributo das Empresas e Organizações Empresariais. É assim seu dever, na sequência do ODS 17, criar oportunidades de diálogo multistakeholder de modo a proporcionar às Empresas melhor visão das expectativas das suas partes interessadas e reciprocamente.

•••• A GCNP propõe-se criar a “Aliança para os ODS” integrando entidades do Setor Empresarial, participantes do UN Global Compact e outras. Serão também convidadas a participar todas as partes interessadas, conforme adiante se explicita.

•••• A Aliança dará uma especial atenção às orientações e guias oriundos das Nações Unidas, ISO, OCDE, OIT, OMS e outros organismos internacionais, bem como às diretivas e orientações emanadas da União Europeia que tenham consequências na atividade e deveres de relatório das Empresas. Levará em conta a atividade de Normalização, que tem uma longa experiência em parcerias entre partes interessadas, de que foi exemplo a produção da ISO 26000 - Guia para a responsabilidade social, tendo em conta que as normas são a expressão de compromissos propostos à comunidade empresarial e organizacional para adoção voluntária, visando a melhoria de processos e produtos, tal como se antecipa será o processo de diálogo para a concretização dos ODS.

Projeto de Termos de Referência para a Aliança para os ODS

1. A Aliança para os ODS, adiante referida como

“Aliança” é uma rede “multistakeholder”, composta pelas entidades que cumpram as condições, aceitem estes Termos de Referência e declarem o seu Compromisso com os ODS, na medida das suas possibilidades e prioridades.

a. A integração plena na Aliança depende do

parecer positivo da Comissão de Ética da Aliança.

2. Não tem personalidade jurídica e é

coordenada e representada pela Global Compact Network Portugal.

3. Os objetivos gerais da Aliança são criar

sensibilização, informação, concretização, monitorização e avaliação da contribuição do Setor Empresarial para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, principalmente em Portugal, podendo também envolver-se em projetos noutros Países, nomeadamente os Países abrangidos pela Cooperação Portuguesa e Europeia.

4. Para a prossecução dos seus objetivos gerais

a Aliança desenvolverá as seguintes ações ou outras que venham a ser aprovadas nos seus órgãos de governo:

a. Disponibilizar instrumentos desenvolvidos pelo

UNGC e outras Agências da ONU b. Criar e manter canais de troca de informação c. Apoiar o envolvimento de partes interessadas d. Promover e facilitar contactos bilaterais

segundo interesses específicos e. Criar e manter Comissões especializadas por

ODS f. Promoção da cooperação com outras

entidades atuantes nos ODS g. Organização de eventos h. Apoio a iniciativas Académicas, de Empresas,

da Administração Pública ou da Sociedade Civil

i. Reconhecimento de entidades pela sua contribuição para os ODS

j. Cooperação com entidades similares em outros Países

k. Promoção e incentivo à participação no UNGC e GCNP

l. Promoção junto do Setor Empresarial dos objetivos das Nações Unidas, dos seus programas, iniciativas e agências.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

26

5. A Aliança dará uma especial atenção às iniciativas das Entidades do sistema das Nações Unidas atuantes em Portugal.

6. Proposta de Parceiros a integrar a Aliança: a. Entidades do sistema das Nações Unidas

atuantes em Portugal. b. Organizações representativas de Empresas,

incluindo PMEs. c. Organizações empresariais dedicadas ao

desenvolvimento económico e cooperação d. Organizações Profissionais (como Ordens e

Câmaras) e. Empresas com dimensão superior a 500

empregados ou faturação superior a 30 milhões de euros

f. Confederações e Uniões de Sindicatos integrantes do CES

g. Organizações de Defesa do Ambiente h. Organizações de Defesa dos Consumidores i. Organizações Não Governamentais para o

Desenvolvimento, nomeadamente a Plataforma das ONGD

j. Entidades Públicas com objetivos muito relevantes para algum dos ODS e Normalização nacional e internacional

k. Organizações de Apoio Humanitário l. Universidades e outras organizações

académicas, investigação, desenvolvimento e inovação

m. Entidades representativas do 3.º Setor - Economia Social

n. Fundações o. Entidades associativas ligadas à Ética,

Responsabilidade Social ou Sustentabilidade p. Entidades com reconhecida atividade na área

da Sustentabilidade no âmbito da Normalização e do Sistema Português da Qualidade

q. Os Membros da GCNP na plenitude dos seus direitos

7. A Aliança adota como modelo de governação

os seguintes princípios: a. A Aliança é gerida por um Presidente indicado

pela GCNP e por um “Steering Committee”- SC - designado pelo Presidente e ratificado pelo Plenário.

b. Poderão constituir-se Comissões Técnicas (CT) organizadas por grupo de ODS, ou para um ODS, ou mesmo para uma meta ou conjunto de metas no âmbito dos ODS.

i. Cada CT terá de manter uma composição

multistakeholder representativa e equilibrada, levando também em conta a igualdade de género.

c. Cada CT é governada por um Presidente e um Secretário. O Presidente é eleito pela CT, o Secretário é nomeado pelo SC.

d. A participação nas CTs é restrita a pessoas integradas em, ou designadas por, Organização filiada à Aliança.

e. A Aliança não terá quotas obrigatórias mas procurará obter contribuições voluntárias das entidades que não sejam membros da GCNP.

8. A admissão à Aliança será concedida pela

GCNP às entidades que se integrem numa das categorias previstas no n.º 6, aceitem estes Termos de Referência e declarem o seu Compromisso com os ODS.

a. A eventual exclusão da Aliança será decidida

pela GCNP e relaciona-se com a violação das condições iniciais de admissão, não participação nas atividades ou utilização abusiva da imagem da Aliança.

9. A Aliança criará um Conselho Superior de

Honra para o qual convidará personalidades de reconhecido mérito nos domínios abrangidos pelos ODS.

10. O suporte contabilístico e legal é

proporcionado pela entidade que assegurar o mesmo serviço à GCNP.

11. A Aliança terá um logótipo próprio, aprovado

pela GCNP. a. Os Membros da Aliança poderão usar o

logótipo da Aliança nos seus instrumentos de comunicação nas condições que vierem a ser definidas para salvaguarda da imagem e integridade da Aliança, contudo, a utilização do mesmo está intrinsecamente ligada à participação nas atividades definidas no ponto 3, ou outras que vierem a ser definidas.

12. A GCNP desenvolverá e alojará no seu

domínio a página web da Aliança e será responsável pela gestão dos seus conteúdos.

13. A GCNP será responsável pela Comunicação

Corporativa da Aliança, sendo o seu Presidente o contacto preferencial com os Meios de Comunicação Social.

14. A Aliança vigorará por prazo indeterminado,

na salvaguarda dos objetivos e interesses pelos quais é criada.

Evento de Lançamento da Aliança para os ODS - 20 de janeiro 2016, 9:30h – 17:30h Local: Culturgest – Lisboa.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

27

1. Apresentação da Agenda 2030 e dos ODS intervenção da UNRIC, Entidades da ONU em Portugal, Plataforma das ONGDs, Organizações Empresariais e outras Partes Interessadas.

2. Assinatura de instrumentos de Adesão

COMPROMISSO

Na qualidade de _________ (principal responsável), da ______ (nome da organização) declaro a adesão à Aliança para os ODS, uma iniciativa da Global Compact Network Portugal, a rede portuguesa do United Nations Global Compact, confirmando a nossa concordância com os princípios das Nações Unidas e do UNGC e o compromisso de trabalhar para a realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, aprovados pela Assembleia Geral das Nações Unidas em setembro de 2015, em cooperação com as nossas partes interessadas, com as entidades do sistema das Nações Unidas em Portugal e com a comunidade internacional, de acordo com as nossas opções estratégicas, possibilidades e prioridades operacionais. Anualmente informaremos a Aliança dos trabalhos desenvolvidos e progressos realizados, utilizando a COP, o nosso relatório de Sustentabilidade ou instrumento equivalente e apropriado à prestação de informação fidedigna, adequada, relevante e suficiente.

O __________(título do cargo)

Assinatura__________________________

(autenticação, carimbos, outras assinaturas, etc.)

Data:______________________________ (Aprovada por unanimidade)

Proposta de subscrição, pelo Município de Loures, do Pacto de Milão.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 129/2016

Considerando que: A. Em 20 de janeiro de 2016, no âmbito de

Sessão Pública subordinada ao tema OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - CONSULTA PÚBLICA E "ALIANÇA PARA OS ODS" o Município de Loures formalizou a intenção de vir a aderir à Aliança para os ODS;

B. Os 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento

Sustentável) constituem um conjunto integrado de prioridades globais para o desenvolvimento sustentável, focando-se nos pilares social, económico e ambiental;

C. O Objetivo 2 diz respeito à erradicação da

fome e ao combate à insegurança alimentar; D. Em 15 de outubro de 2015, foi assinado em

Milão, um Pacto Internacional sobre Política de Alimentação Urbana que pretende envolver o maior número possível de Cidades e Autoridades Locais de todo o mundo no desenvolvimento de sistemas alimentares baseados nos princípios da sustentabilidade e da justiça social. Este compromisso para a coordenação de políticas alimentares internacionais foi subscrito por cerca de 100 Presidentes de Câmara de todo o Mundo e conta com o apoio de várias instituições, de entre as quais se destacam a União Europeia através do Comité das Regiões e as Nações Unidas através da FAO (Food and Agriculture Organization);

E. O Pacto de Milão aborda o potencial dos

sistemas alimentares no que respeita à contribuição para a segurança alimentar e nutricional através da agricultura urbana e de uma ligação equilibrada entre a produção e o consumo rural e urbano;

F. O lançamento do Pacto de Milão em Portugal

decorreu no passado dia 25 de janeiro, em Lisboa através da Conferência “Alimentar Sinergias - para uma integração de Políticas Públicas de Segurança Alimentar e Nutricional em Portugal”, organizada na Fundação Calouste Gulbenkian (FCG) pela Oikos – Cooperação e Desenvolvimento;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

28

G. O Pacto de Milão pretende envolver as autarquias locais no desenvolvimento de sistemas alimentares baseados nos princípios da sustentabilidade e da justiça social;

H. A subscrição do Pacto de Milão implica que a

Câmara Municipal de Loures considere como base para a implementação local desta iniciativa, as recomendações indicadas no Quadro Geral para a Ação sobre Política Alimentar Urbana enquadradas no Ano Internacional de luta contra o desperdício alimentar, que se desenvolve em 2016, designadamente nas seguintes áreas:

a. Governança e Políticas Públicas

Urbanas/Municipais de Alimentação b. Dietas e Nutrição Sustentáveis c. Igualdade Social e Económica d. Produção Alimentar e. Abastecimento Alimentar e Distribuição f. Desperdício Alimentar I. Em 25 de janeiro de 2016, a convite da Oikos,

o Município de Loures participou na Conferência de lançamento desta iniciativa, em Portugal, tendo formalizado interesse em subscrever o Pacto de Milão;

J. A Adesão ao Pacto de Milão facilitará a

criação e consolidação de políticas públicas locais de segurança alimentar e nutricional em diferentes dimensões (Agricultura e sistemas Agroalimentares, Ambiente e Recursos Naturais, Economia, Saúde, Educação) e a implementação de projetos e medidas que visem a sensibilização dos cidadãos para as questões que o Pacto visa colmatar, concorrendo igualmente para a materialização da Aliança para os ODS.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, nos termos das alíneas g), k) e m) do n.º 2 do artigo 23.º, conjugado com a alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º, todos do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, aprovar a subscrição do Pacto de Milão.

Loures, 9 de março de 2016

O Vereador

(a) António Pombinho

Pacto de Milão sobre Política de Alimentação Urbana

15 de outubro de 2015

Considerando que as Cidades albergam cerca de metade da população mundial e têm um papel estratégico a desempenhar no desenvolvimento de sistemas alimentares sustentáveis e na promoção de dietas saudáveis; Tendo em conta que, apesar das especificidades de cada Cidade, são todas centros de inovação económica, política e cultural, gerindo uma diversidade de recursos, infraestruturas, investimento e perícia públicos; Tendo em conta que os atuais sistemas alimentares são chamados a oferecer acesso permanente e fiável a alimentação adequada, segura, local, diversificada, justa, saudável, nutritiva e rica a todos e todas; e que o abastecimento alimentar das Cidades enfrenta múltiplos obstáculos, nomeadamente desequilíbrios na distribuição e no acesso, degradação ambiental, escassez dos recursos e alterações climáticas, padrões de produção e consumo não sustentáveis, desperdício alimentar na produção e no consumo; Considerando que a urbanização acelerada causa profundos impactos sobre o nosso planeta - nas dimensões económica, social e ambiental - levando à necessidade de repensar as formas de aprovisionamento de alimentos e água das Cidades bem como de outros bens e serviços essenciais; Considerando que fome e a malnutrição, nas suas várias formas, coexistem em todas as Cidades, representando um fardo pesado na saúde e bem-estar individuais gerando assim elevados custos sociais e económicos às famílias, à comunidade, aos municípios e aos países;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

29

Reconhecendo que a agricultura familiar e a produção alimentar de pequena escala, (especialmente as Mulheres produtoras em muitos países) desempenham um papel essencial na alimentação das Cidades e dos seus territórios, ao ajudarem a manter os sistemas alimentares resilientes, equitativos e culturalmente apropriados; e que reorientando os sistemas alimentares e cadeias de valor para dietas sustentáveis é um meio de restabelecer ligação entre consumidores e os produtores do meio rural e do meio urbano; Considerando que a agricultura urbana e periurbana oferece oportunidades para a conservação e integração da biodiversidade nas paisagens e nos sistemas alimentares das Cidades, contribuindo assim para a criação de sinergias entre a segurança alimentar e nutricional, os serviços dos ecossistemas e o bem-estar humano; Considerando que as políticas alimentares estão diretamente relacionadas com muitas outras políticas e os desafios urbanos, como a pobreza, a saúde e proteção social, higiene e saneamento, ordenamento e uso dos solos, transporte e comércio, energia, educação, prevenção e preparação de catástrofes naturais, é essencial adotar uma abordagem integrada, interdisciplinar e interinstitucional; Considerando que a sociedade civil e o setor privado têm um papel muito importante a desempenhar na alimentação das Cidades, ao trazerem experiência, inovação e campanhas para a adoção de sistemas alimentares mais sustentáveis e para a afirmação pública da urgência de políticas alimentares urbanas, socialmente inclusivas e baseadas nos direitos humanos; Recordando que as Cidades se comprometeram a lidar com as questões das alterações climáticas; a promover estratégias e ações para a mitigação de gases com efeito de estufa (GEE) e a adaptar as Cidades aos impactos das alterações climáticas nos sistemas alimentares urbanos (por exemplo nos sucessivos Fora Mundiais Urbanos e na III Conferência das Nações Unidas sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável); e a promover a gestão sustentável da biodiversidade através de iniciativas de biodiversidade das Cidades como parte da Convenção sobre Diversidade Biológica;

Considerando que as Cidades e os territórios vizinhos serão ativos na operacionalização internacional de processos como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e metas da Agenda de Desenvolvimento pós-2015; que foram partes interessadas nas negociações da Convenção das Nações Unidas para as Alterações Climáticas (COP21), que são decisivas no contributo para o Desafio da Fome Zero, na adoção de dietas urbanas sustentáveis - como definidas na Segunda Conferência Internacional sobre Nutrição - e desempenharão papéis importantes no quadro pós-2015 para a Redução dos Riscos de Catástrofes; No seguimento da Reunião Internacional tida na cidade de Milão, por ocasião da Expo Milão “Alimentando o Planeta, Energia para a Vida”, abaixo declaramos:

AO ASSINAR O PACTO DE MILÃO SOBRE POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO URBANA,

NÓS, Município de ……. / Área Metropolitana de

…… / Comunidade Intermunicipal de ……,

COMPROMETEMO-NOS COM O SEGUINTE:

1. Trabalharemos para desenvolver sistemas alimentares que sejam inclusivos, resilientes, seguros e marcados pela diversidade, que providenciem alimentação economicamente acessível e saudável a todas as pessoas, numa abordagem assente nos direitos humanos, que minimize o desperdício e conserve a biodiversidade, permitindo a adaptação e a mitigação dos impactos das alterações climáticas;

2. Encorajaremos a coordenação

interdepartamental e intersectorial ao nível municipal - incluindo no âmbito das Comunidades Intermunicipais - trabalhando a integração das questões da política alimentar urbana nas políticas, programas e iniciativas económicas, sociais e ambientais, tais como o fornecimento e a distribuição alimentares, segurança social, nutrição, igualdade de género, produção alimentar, educação, segurança alimentar e a redução da perda e desperdício alimentares;

3. Procuraremos coerência entre as políticas e

programas municipais relacionados com a alimentação e as políticas e processos relevantes a nível local, nacional, regional (ex. União Europeia) e internacional;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

30

4. Envolveremos todos os setores do sistema alimentar (incluindo as autoridades locais dos territórios vizinhos, organizações técnicas e académicas, sociedade civil, produtores de pequena escala e o setor privado) na formulação, implementação e avaliação de todas as políticas, programas e iniciativas relacionadas com a alimentação;

5. Procederemos à revisão de todas as políticas,

planos e regulamentos urbanos existentes de modo a encorajar o estabelecimento de sistemas alimentares equitativos, resilientes e sustentáveis;

6. Usaremos o Quadro Geral para a Ação (em

anexo) como ponto de partida para cada Cidade/Município abordar o desenvolvimento do seu próprio sistema alimentar e partilharemos os nossos desenvolvimentos com as outras Cidades/Municípios participantes e com os nossos Governos nacionais e Agências internacionais quando apropriado;

7. Encorajaremos outras Cidades/Municípios a

aderirem às nossas ações relacionadas com as nossas políticas alimentares.

Assinado por: Bernardino José Torrão Soares Representando o Município de Loures Local da Assinatura Loures _________________________ Data: __ /__ /____ Assinatura _______________________________

Quadro Geral para a Ação sobre Política Alimentar Urbana

A natureza deste Quadro Geral para a Ação é voluntária. A sua finalidade é a de fornecer opções estratégicas às Cidades/Municípios que pretendam implementar ou desenvolver sistemas alimentares mais sustentáveis ao subscreverem o Pacto de Milão sobre Políticas Alimentares Urbanas, lançado pelo Município de Milão por ocasião da Expo Milão de 2015 “Alimentando o Planeta, Energia para a Vida”.

Este quadro é construído sobre a experiência das Cidades participantes e tem em conta diversos compromissos, objetivos e metas relevantes. Apesar das opções terem sido organizadas em grupos temáticos, devem ser vistas com portas de acesso ao cumprimento do objetivo comum dos sistemas alimentares sustentáveis. Muitas das intervenções (tal como as refeições escolares ou jardins comunitários) poderão estar sob jurisdição de um ou mais departamentos ou agências municipais. Muitas das intervenções terão impacto em diferentes dimensões (económica, social, da saúde e ambiente) do desenvolvimento sustentável, As Cidades/Municípios poderão selecionar, adaptar, agrupar opções convertendo-as em linhas orientadoras de modo a se adequarem às suas circunstâncias particulares. Estão disponíveis repositórios Web com material informativo adaptado e exemplos de boas-práticas que poderão servir como referencial orientador complementar. Ações recomendadas: garantir um ambiente favorável para ações efetivas (governança) 1. Facilitar a colaboração entre

departamentos e organismos das Cidades/Municípios e promover o alinhamento das políticas e de programas que tenham impacto nos sistemas alimentares em múltiplos setores e níveis administrativos, adotando e tornando transversal a abordagem baseada nos direitos humanos; poderá ser opção alocar a tempo inteiro Funcionários(as) municipais, rever funções e processos e realocar recursos.

2. Aumentar a participação das partes

interessadas ao nível municipal através de diálogo político e, se apropriado, através da nomeação de conselheiros de política alimentar e/ou desenvolvimento de uma plataforma multistakeholder ou um Conselho Alimentar, bem como através da educação e sensibilização da opinião pública.

3. Identificar, mapear e avaliar as iniciativas

locais e os movimentos da sociedade civil relacionados com a alimentação com vista a transformar as boas-práticas em programas e políticas relevantes, com o apoio da investigação local ou de instituições académicas.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

31

4. Desenvolver ou rever políticas e planos urbanos alimentares e assegurar a alocação apropriada de recursos à administração do Município, especificamente orientados para as políticas e programas relacionados com alimentação; rever, harmonizar e reforçar os regulamentos municipais; construir capacidades estratégicas para sistemas alimentares mais sustentáveis, saudáveis e equitativos, equilibrando os interesses urbanos e rurais.

5. Desenvolver ou melhorar os sistemas de

partilha de informação multissetoriais com vista a desenvolver a política e os processos de responsabilização através do aumento da disponibilidade, da quantidade, da qualidade, da cobertura, da gestão e da troca de dados relacionados com os sistemas alimentares urbanos, incluindo a recolha formal de dados e a informação gerada pela sociedade civil e outros parceiros.

6. Desenvolver uma estratégia de redução de

riscos de catástrofes de modo a aumentar a resiliência dos sistemas alimentares urbanos, especialmente nas Cidades/Municípios mais afetadas pelas alterações climáticas, por crises prolongadas e por insegurança alimentar crónica, em áreas urbanas e rurais.

Ações recomendadas: Dietas e Nutrição Sustentáveis 7. Promover dietas sustentáveis (saudáveis,

seguras, culturalmente apropriadas, amigas do ambiente e baseadas nos direitos humanos) através de educação relevante, programas de promoção e comunicação da saúde, com especial atenção às escolas, instituições de apoio social, mercados e os media.

8. Lidar com doenças não transmissíveis

associadas a dietas inadequadas e à obesidade, dando especial atenção à redução, quando apropriada, do consumo de açúcares, sal, gorduras trans, de carne e ao aumento de consumo diário de frutas, legumes e comidas não processadas.

9. Desenvolver diretivas de dieta sustentável

para informar os consumidores, os agentes de planificação urbana (em particular os que lidam com as compras públicas alimentares), fornecedores de serviços alimentares, retalhistas, produtores e transformadores e promover campanhas de formação e comunicação.

10. Adaptar os referenciais (Standards) e regras de modo a tornar acessíveis as dietas sustentáveis e o consumo de água potável nos serviços do setor público como hospitais, centros de saúde, creches, locais de trabalho, universidades, escolas, serviços públicos de catering e restauração, serviços municipais, prisões e, na medida do possível, no setor privado grossista e retalhista alimentar e mercados.

11. Explorar os instrumentos regulatórios e

voluntários com vista a promover dietas sustentáveis envolvendo empresas públicas e privadas quando apropriado, usando políticas de marketing, de publicidade e de rotulagem; explorar incentivos e desincentivos económicos; adaptar as regras relacionadas com o marketing alimentar e de bebidas não alcoólicas dirigido a crianças às recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

12. Encorajar a ação comum entre os setores

da saúde e agroalimentar de modo a implementar estratégias integradas centradas nas pessoas, com vista à promoção de estilos de vida saudáveis e inclusão social.

13. Investir e comprometer-se em atingir o

acesso universal à água e saneamento adequado com participação da sociedade civil e várias parcerias, quando apropriado.

Ações recomendadas: igualdade social económica 14. Usar transferências de fundos, de

alimentação e outras formas e sistemas de proteção social (bancos alimentares, cantinas sociais, cozinhas comunitárias, etc.) de modo a permitir acesso a comida saudável às populações vulneráveis, tendo em conta as crenças específicas, cultura, tradições, hábitos de dieta, preferências das diferentes comunidades, como condições para uma vida digna, evitando marginalização adicional.

15. Reorientar os programas alimentares

escolares e outros serviços institucionais relacionados com a alimentação de modo a fornecer alimentação saudável, de origem local e regional, sazonal e produzida de modo sustentável.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

32

16. Promover emprego decente para todos, incluindo relações económicas justas, salários justos e condições laborais melhoradas no setor agrícola e alimentar, com a plena inclusão das mulheres.

17. Encorajar e apoiar atividades de economia

social e solidária, prestando particular atenção às atividades relacionadas com a alimentação que podem constituir fonte de rendimento sustentável para as populações marginalizadas, a diferentes níveis na cadeia de valor agroalimentar e que facilitem o acesso a alimentação saudável e segura nas áreas rurais e urbanas.

18. Promover redes e apoiar atividades das

comunidades de base (tal como hortas e jardins comunitários, restauração coletiva pública, cantinas sociais, etc.) que promovam a inclusão social e forneçam alimentação aos indivíduos marginalizados.

19. Promover educação, formação e

investigação participativa como elementos chave no reforço da ação local para aumento da igualdade económica e social, a promoção da abordagem baseada nos direitos humanos, a luta contra a pobreza e o acesso a alimentação adequada e nutricional.

Ações recomendadas: produção alimentar 20. Promover e reforçar a produção alimentar

urbana e periurbana, o processamento baseado em abordagens sustentáveis, e integrar a agricultura urbana e periurbana nos planos de resiliência da Cidade/Município.

21. Procurar a coerência entre a produção,

processamento e distribuição de alimentos, da Cidade e do meio rural dos territórios adjacentes, dando prioridade aos pequenos produtores da agricultura familiar, prestando particular atenção ao empoderamento das mulheres e jovens.

22. Aplicar uma abordagem baseada nos

ecossistemas de modo a orientar o uso, o ordenamento e a gestão integrada e holística dos solos, em colaboração com as autoridades urbanas e rurais e outros gestores de recursos naturais, combinando as várias características das paisagens, por exemplo com estratégias de minimização de riscos de modo a aumentar as oportunidades de produção agroecológica, conservação da biodiversidade e terrenos agrícolas, adaptação às alterações climáticas, turismo, Iazer e outros serviços dos ecossistemas.

23. Proteger e permitir o acesso e posse segura da terra para produção sustentável de produtos alimentares nas áreas urbanas e periurbanas, incluindo terra para hortelãos e jardineiros comunitários, pequenos produtores, por exemplo através de bancos de terra ou cooperativas de terra; ceder acesso a terras municipais para a produção agrícola local e promover a integração dos planos e programas sobre o uso dos solos com os planos e programas de ordenamento urbano/municipal.

24. Ajudar a que sejam prestados serviços aos

produtores alimentares na Cidade e territórios adjacentes, incluindo formação técnica e assistência financeira (crédito, tecnologia, segurança alimentar, acesso ao mercado, etc.) de modo a construir um sistema alimentar multigeracional e viável do ponto de vista económico, com insumos como compostos feitos a partir do desperdício alimentar, aproveitamento das águas cinzentas, produção de energia que reutilize o desperdício alimentar, etc. garantindo que estas não compitam com o necessário para o consumo humano.

25. Apoiar os circuitos curtos agroalimentares,

organizações de produtores, redes e plataformas que aproximem o produtor do consumidor e outros sistemas de mercado que integrem as infraestruturas económicas e sociais do sistema alimentar urbano, estabelecendo a ligação entre as áreas rurais e urbanas. Isto pode incluir iniciativas de economia social e solidária, levadas a cabo pela sociedade civil e outros sistemas alternativos de mercado.

26. Melhorar a gestão da água (residual) e sua

reutilização na agricultura e produção alimentar através de políticas e programas que usem abordagens participativas.

Ações recomendadas: abastecimento alimentar e distribuição 27. Avaliar os fluxos alimentares para e através

das Cidades de modo a garantir que as populações com baixos rendimentos tenham acesso físico a produtos alimentares frescos, a preços acessíveis e a garantir um planeamento logístico e de transportes sustentáveis que permitam a redução das emissões de carbono através da utilização de combustíveis renováveis e meios de transporte mais eficientes.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

33

28. Apoiar a melhoria dos sistemas de armazenamento dos alimentos, das infraestruturas e tecnologias de processamento, transporte e de distribuição, ligando as áreas periurbanas e as áreas rurais de proximidade, de modo a assegurar o consumo de produtos sazonais e assim reduzir a insegurança alimentar, o desperdício na produção e o desperdício no consumo, com especial ênfase para a diversidade de pequenas e médias empresas agroalimentares que operam em qualquer das fases da cadeia de valor e que podem criar emprego decente e estável.

29. Avaliar, rever e/ou reforçar os sistemas de

controlo alimentar implementando legislação e regulamentação local sobre segurança alimentar que (1) assegure que os produtores e fornecedores alimentares em toda a cadeia de valor operam de forma responsável; (2) elimine as barreiras de acesso ao mercado para os pequenos produtores e agentes da agricultura familiar; e (3) integre as dimensões de segurança alimentar, saúde e de ambiente.

30. Rever as políticas de compras públicas

(Contratação Pública) e de comércio de modo a facilitar o fornecimento alimentar às Cidades/Municípios oriundo dos circuitos curtos agroalimentares e, deste modo, assegurar o fornecimento de alimentos saudáveis ao mesmo tempo que se facilita o acesso ao emprego e se garantem condições de justiça e sustentabilidade da produção, beneficiando os produtores e consumidores mais vulneráveis, através da maximização do potencial da contratação pública no apoio à realização do direito de todos à alimentação adequada.

31. Fornecer apoio politico e operacional aos

mercados públicos, locais e municipais, incluindo feiras de produtores, mercados informais, mercados grossistas e retalhistas, restaurantes e outros distribuidores alimentares, reconhecendo as diferentes abordagens das Cidades/Municípios que trabalham com componentes privadas e públicas dos sistemas de mercado.

32. Melhorar e alargar o apoia às

infraestruturas relacionadas com os sistemas de mercado que ligam os consumidores urbanos aos vendedores urbanos, periurbanos e rurais e assim contribuir para a construção da coesão social e da confiança, apoiar o intercâmbio cultural e assegurar rendimentos sustentáveis especialmente para mulheres e jovens empreendedores.

33. Reconhecer a contribuição do setor informal para os sistemas alimentares urbanos (em termos de fornecimento de alimentos, criação de empregos, promoção de dietas locais e gestão ambiental) e fornecer apoio e formação apropriadas em áreas como a segurança alimentar, dietas sustentáveis, prevenção e gestão de perdas e desperdício alimentares.

Ações recomendadas: desperdício alimentar 34. Convocar todos os atores relevantes do

sistema alimentar para avaliarem e monitorizarem as perdas e desperdício alimentares e promover a sua redução a todos os níveis da cadeia de valor alimentar da Cidade/Município (incluindo na produção, processamento, embalamento, preparação dos alimentos, manuseamento e apresentação, reutilização e na reciclagem) e garantir uma planificação holística, transparência, responsabilização e integração de políticas.

35. Sensibilizar o público para as perdas e

desperdício alimentares através de campanhas e eventos dirigidos; identificar as entidades chave como instituições de educação, mercados comunitários, lojas comerciais, lojas solidárias e outras iniciativas de economia circular.

36. Colaborar com o setor privado, com as

instituições de investigação e educação e as organizações de base comunitária para desenvolver e rever, quando apropriado, as políticas e regulamentos municipais (por exemplo, processos, certificações e padrões de classificação, prazos de validade, etc.) de modo a prevenir o desperdício alimentar e garantir a recuperação de modo seguro dos alimentos e embalagens através de sistemas que fomentem o uso e não o desperdício de alimentos.

37. Favorecer, quando possível, a recuperação

e a redistribuição de alimentos seguros e nutritivos destinados ao consumo humano que estejam em risco de perda, de serem descartados ou desperdiçados na produção, transformação, venda grossista, retalho, catering e restauração.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

34

Original em inglês: Milan Urban Policy Pact. Disponível em: http://www.foodpolicymilan.org/en/urban-food-policy-pact2/ Tradução para a Língua Portuguesa: Pedro Krupenski e João Fernandes. Projeto Integrar para Alimentar (www.alimentarsinergias.org). Oikos - Cooperação e Desenvolvimento (www.oikos.pt). 23 dezembro de 2015. Agradecimento especial: Ir. Henk Renting, RUAF Foundation (www.ruaf.org), membro da equipa técnica de redação do Pacto de Milão, pelo apoio e encorajamento institucional.

(Aprovada por unanimidade)

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

35

Proposta de aprovação da venda em consignação de vinhos e produtos locais na Loja do Museu do Vinho e da Vinha de Bucelas, e de aprovação das respetivas minutas de contrato com os produtores Boas Quintas, Quinta Nova de Bucelas e Câmara Municipal de Oeiras, bem como de fixação dos valores para venda ao público.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 130/2016

Considerando que: A. Ao Município de Loures incubem, entre outras,

atribuições no domínio da cultura e do crescimento económico, nomeadamente no que concerne à promoção de produtos locais;

B. A Loja do Museu do Vinho e da Vinha de

Bucelas divulga e comercializa vinhos e produtos locais dos produtores de Bucelas em regime de consignação desde 9 de novembro de 2014 (proposta de deliberação n.º 473/2014 aprovada na Reunião de Câmara realizada em 29/10/2014);

C. No n.º 7 do artigo 31.º do regulamento interno

da Rede de Museus de Loures é admitida a venda de produtos em regime de consignação, sendo aplicável a percentagem de 20% sobre o preço de custo;

D. De acordo com a cláusula décima do contrato

de venda em consignação o preço dos produtos é atualizado anualmente, bem como a introdução de novos produtos;

E. A crescente procura dos produtos na Loja

gerou interesse de mais dois produtores de vinho de Bucelas para comercializar vinhos na Loja, em regime de consignação, designadamente Boas Quintas e Quinta Nova de Bucelas;

F. O Município de Loures assumiu o

compromisso de dinamizar a Rota dos Vinhos de Bucelas, Carcavelos e Colares, a Câmara Municipal de Oeiras aceitou a proposta e contrato de venda em consignação e deseja comercializar o vinho de Carcavelos na Loja do Museu;

G. A venda em consignação apresenta

vantagens, pois permite, sem custos para o Município, diversificar a oferta de produtos aos visitantes da Loja do Museu do Vinho e da Vinha de Bucelas.

Tenho a honra de propor: Ao abrigo do n.º 7 do artigo 31.º do regulamento interno da Rede de Museus de Loures, em conjugação com a aI. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e com o previsto no n.º 1 do artigo 21.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, a aprovação da venda em consignação de vinhos e produtos locais, na Loja do Museu do Vinho e da Vinha de Bucelas, e respetivas minutas de contrato com os produtores Boas Quintas, Quinta Nova de Bucelas e Câmara Municipal de Oeiras, bem como da fixação e atualização de preço para a respetiva venda ao público, pelos seguintes valores unitários, nos quais já se inclui IVA, à taxa legal em vigor:

PRODUTOR VINHO PVP (c/IVA)

Prova Régia € 3,45 Prova Régia Reserva € 4,90 Morgado de Sta Catherina

€ 9,60

Espumante Bruto Nature € 9,90 Espumante Bruto € 7,99 Principium Chardonnay/Arinto

€ 3,99

Principium Cabernet/Touriga Nacional

€ 3,99

Principium Merlot/Touriga Nacional

€ 3,99

Vivere Branco € 2,99 Vivere Tinto

€ 2,99

WINE VENTURES Quinta da Romeira

Quinta da Romeira Colheita Tardia

€ 11,30

Bucellas Branco € 3,35 Bucellas Reserva Espumante Meio-Seco

€ 5,75

Bucellas Spécial Cuvée Espumante Bruto

€ 9,99

Quinta do Boição Special Selection Branco

€ 15,00

Quinta do Boição Reserva Branco

€ 5,50

Quinta do Boição Reserva Espumante Bruto

€ 5,90

Quinta do Boição Special Cuvée Espumante Extra Bruto

€ 10 49

Quinta do Boição Special Selection Tinto

€ 19,99

Quinta do Boição Reserva Tinto

€ 7,10

ENOPORT UNITED WINES

Bucellas Branco 0,375 cl € 2,10

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

36

MURTA “The wine of Shakespeare” Branco DOC Bucelas

€ 5,00

Quinta da Murta “The wine of Shakespeare” Branco DOC Bucelas

€ 6,00

Murta Tinto Touriga Nacional & Syrah IG Lisboa

€ 6,00

MYRTUS Reserva Branco DOC Bucelas

€ 15,00

Quinta da Murta “The Wine of Shakespeare” Clássico DOC Bucelas

€ 9,00

Murta Espumante Rosé Extra Bruto lG Lisboa

€ 8,00

Quinta da Murta “The Wine of Shakespeare” Espumante Bruto Natural DOC Bucelas

€ 10,00

QUINTA DA MURTA “The Wine of Shakespeare”

Murta Rosé 720 Nuits IG Lisboa

€ 9,00

Chão do Prado Branco DOC Bucelas

€ 5,00

Chão do Prado Espumante Bruto Natural DOC Bucelas

€ 8,50

CHÃO DO PRADO (António João Paneiro Pinto)

Chão do Prado Colheita Tardia DOC Bucelas

€ 9,50

QUINTA NOVA DE BUCELAS

Viúvas Quintas Branco DOC Bucelas

€ 10,20

Morgado de Bucelas DOC Bucelas

€ 5,00 BOAS QUINTAS Wine of Portugal

Forte d’Alrota DOC Bucelas

€ 4,50

Monte do Roseiral Branco Bucelas DOC

€ 4,90

Monte do Roseiral Tinto € 4,90

MONTE DO ROSEIRAL

Monte do Roseiral Reserva Syrah

€ 6,90

Quinta das Carrafouchas Branco

€ 6,00

Quinta das Carrafouchas Tinto 2009

€ 7,20

Quinta das Carrafouchas Tinto 2010

€ 8,20

QUINTA DAS CARRAFOUCHAS

Çaloyo Vinho Tinto € 28,00 VilIa Oeiras 37,5 cl € 17,00 CÂMARA MUNICIPAL

DE OEIRAS Villa Oeiras 75 cl € 30,00

O Vereador

(a) António Pombinho

Contrato de Venda em Consignação

Entre Sociedade Agrícola Boas Quintas, Lda., com o NIF 503064327, com sede na Rua Dr. João Lopes de Morais, 4, 3450-153 MORTÁGUA, adiante designado por Consignante

e o MUNICÍPIO DE LOURES, pessoa coletiva de direito público n.º 501294996, com sede na Praça da Liberdade, n.º 4, 2674-501 Loures, neste ato representado pelo Vereador da Câmara Municipal, António Pombinho Guilherme, adiante designado por consignatário é celebrado e reciprocamente aceite o Contrato de Venda em Consignação, que se regerá pelas presentes Condições Gerais e anexo, que dele fazem parte integrante:

Cláusula Primeira

O presente contrato tem por objeto a venda em consignação de produtos locais na rede de Museus de Loures, nomeadamente na loja do Museu do Vinho e da Vinha – Bucelas.

Cláusula Segunda

Os objetos consignados identificam-se por vinhos e produtos locais, sendo estes vendidos de acordo com o previsto neste contrato e após aprovação da respetiva minuta na Reunião Ordinária do Executivo Municipal, realizada no dia … de março de 2016.

Cláusula Terceira

Os vinhos e produtos locais, propriedade do consignante e originários da sua produção, estão sob a responsabilidade da Rede de Museus de Loures, ou seja, salvaguardada a integridade física dos objetos e venda ao público em seu próprio nome.

Cláusula Quarta

A discriminação dos vinhos e produtos locais consignados para venda com o respetivo valor de venda ao público consta de anexo a este documento, dele fazendo parte integrante.

Cláusula Quinta

Por acordo das partes, poderá ser efetuada alteração aos produtos consignados, devendo ser alterado o anexo referido no número anterior.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

37

Cláusula Sexta

A consignante compromete-se a: a) Respeitar os valores acordados de venda ao

público; b) Repor os stocks sempre que lhe for solicitado; c) Trocar os vinhos e produtos locais que por

razões alheias ao serviço (Rede de Museus de Loures) se encontrem danificados ou com defeito.

Cláusula Sétima

De acordo com o Regulamento interno da Rede de Museus de Loures (aprovado na 21.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 8 de novembro de 2006 e na 1.ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal, realizada em 27 de fevereiro de 2007), Capítulo Xl, Instrumentos de Divulgação, no n.º 7 do artigo 31.º - Exploração das Lojas, Cafetaria e Auditório, “É admitida a venda de produtos em regime de consignação, sendo aplicada a percentagem de 20% sobre o preço de custo”.

Cláusula Oitava

De acordo com disposto no número anterior, a consignante recebe 80% do valor das vendas apuradas, sendo que, este montante é pago contra respetivo documento legal comprovativo do dito pagamento.

Cláusula Nona

O presente contrato de venda em consignação de vinhos e produtos locais tem a duração de um ano, renovando-se automaticamente por iguais períodos.

Cláusula Décima

O preço de venda ao público será atualizado anualmente.

Cláusula Décima Primeira

O incumprimento contratual confere à parte não faltosa a possibilidade de rescisão do acordo a todo o tempo, comunicada por carta registada com aviso de receção e mediante pré-aviso de 15 dias.

Cláusula Décima Segunda

A denúncia do contrato deverá ocorrer com um pré-aviso mínimo de 30 dias sobre a data da renovação.

Cláusula Décima Terceira

A denúncia ou rescisão darão lugar a devolução de todos os produtos ao respetivo consignante, devendo este proceder ao seu levantamento no prazo de 15 dias.

Cláusula Décima Quarta

Qualquer litígio emergente da interpretação ou execução do presente contrato será dirimido pelo Tribunal da Comarca de Loures, com renúncia expressa das partes a qualquer outro. Feito em Loures, em …de fevereiro de 2016, em dois exemplares, e incluindo um anexo, o qual vai rubricado pelas partes, ficando um exemplar para cada parte.

Município de Loures Exmo. Senhor Vereador

da Câmara Municipal de Loures António Pombinho Guilherme

BOAS QUINTAS Wines of Portugal

Contrato de Venda em Consignação

Entre QUINTA NOVA DE BUCELAS, Enoturismo, Unipessoal Lda., com o NIF 509730850, com sede no Largo 5 de Outubro, n.º 1, Freixial, 2670-676 BUCELAS, adiante designado por Consignante e o MUNICÍPIO DE LOURES, pessoa coletiva de direito público n.º 501294996, com sede na Praça da Liberdade, n.º 4, 2674-501 Loures, neste ato representado pelo Vereador da Câmara Municipal, António Pombinho Guilherme, adiante designado por consignatário

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

38

é celebrado e reciprocamente aceite o Contrato de Venda em Consignação, que se regerá pelas presentes Condições Gerais e anexo, que dele fazem parte integrante:

Cláusula Primeira

O presente contrato tem por objeto a venda em consignação de produtos locais na rede de Museus de Loures, nomeadamente na loja do Museu do Vinho e da Vinha – Bucelas.

Cláusula Segunda

Os objetos consignados identificam-se por vinhos e produtos locais, sendo estes vendidos de acordo com o previsto neste contrato e após aprovação da respetiva minuta na Reunião Ordinária do Executivo Municipal, realizada no dia … de novembro de 2014.

Cláusula Terceira

Os vinhos e produtos locais, propriedade do consignante e originários da sua produção, estão sob a responsabilidade da Rede de Museus de Loures, ou seja, salvaguardada a integridade física dos objetos e venda ao público em seu próprio nome.

Cláusula Quarta

A discriminação dos vinhos e produtos locais consignados para venda com o respetivo valor de venda ao público consta de anexo a este documento, dele fazendo parte integrante.

Cláusula Quinta

Por acordo das partes, poderá ser efetuada alteração aos produtos consignados, devendo ser alterado o anexo referido no número anterior.

Cláusula Sexta

A consignante compromete-se a: a) Respeitar os valores acordados de venda ao

público; b) Repor os stocks sempre que lhe for solicitado; c) Trocar os vinhos e produtos locais que por

razões alheias ao serviço (Rede de Museus de Loures) se encontrem danificados ou com defeito.

Cláusula Sétima

De acordo com o Regulamento interno da Rede de Museus de Loures (aprovado na 21.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 8 de novembro de 2006 e na 1.ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal, realizada em 27 de fevereiro de 2007), Capítulo Xl, Instrumentos de Divulgação, no n.º 7 do artigo 31.º - Exploração das Lojas, Cafetaria e Auditório, “É admitida a venda de produtos em regime de consignação, sendo aplicada a percentagem de 20% sobre o preço de custo”.

Cláusula Oitava

De acordo com disposto no número anterior, a consignante recebe 80% do valor das vendas apuradas, sendo que este montante é pago contra respetivo documento legal comprovativo do dito pagamento.

Cláusula Nona

O presente contrato de venda em consignação de vinhos e produtos locais tem a duração de um ano, renovando-se automaticamente por iguais períodos.

Cláusula Décima

O preço de venda ao público será atualizado anualmente.

Cláusula Décima Primeira

O incumprimento contratual confere à parte não faltosa a possibilidade de rescisão do acordo a todo o tempo, comunicada por carta registada com aviso de receção e mediante pré-aviso de 15 dias.

Cláusula Décima Segunda

A denúncia do contrato deverá ocorrer com um pré-aviso mínimo de 30 dias sobre a data da renovação.

Cláusula Décima Terceira

A denúncia ou rescisão darão lugar a devolução de todos os produtos ao respetivo consignante, devendo este proceder ao seu levantamento no prazo de 15 dias.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

39

Cláusula Décima Quarta

Qualquer litígio emergente da interpretação ou execução do presente contrato será dirimido pelo Tribunal da Comarca de Loures, com renúncia expressa das partes a qualquer outro. Feito em Loures, em …de novembro de 2015, em dois exemplares, e incluindo um anexo, o qual vai rubricado pelas partes, ficando um exemplar para cada parte.

Município de Loures Exmo. Senhor Vereador

da Câmara Municipal de Loures António Pombinho Guilherme

QUINTA NOVA DE BUCELAS, Enoturismo, Unipessoal Lda.

Contrato de Venda em Consignação

Entre CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS, com o NIF 500745943, com sede no Largo Marquês de Pombal, 2784-501 Oeiras, neste ato representado pelo Presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Dr. Paulo César Sanches Casinhas Silva Vistas, adiante designado por Consignante e o MUNICÍPIO DE LOURES, pessoa coletiva de direito público n.º 501294996, com sede na Praça da Liberdade, n.º 4, 2674-501 Loures, neste ato representado pelo Vereador da Câmara Municipal, António Pombinho Guilherme, adiante designado por consignatário é celebrado e reciprocamente aceite o Contrato de Venda em Consignação, que se regerá pelas presentes Condições Gerais e anexo, que dele fazem parte integrante:

Cláusula Primeira

O presente contrato tem por objeto a venda em consignação de produtos locais na rede de Museus de Loures, nomeadamente na loja do Museu do Vinho e da Vinha – Bucelas.

Cláusula Segunda

Os objetos consignados identificam-se por vinhos e produtos locais, sendo estes vendidos de acordo com o previsto neste contrato e após aprovação da respetiva minuta na … .ª Reunião Ordinária do Executivo Municipal, realizada no dia ………… de 2015.

Cláusula Terceira

Os vinhos e produtos locais, propriedade do consignante e originários da sua produção, estão sob a responsabilidade da Rede de Museus de Loures, ou seja, salvaguardada a integridade física dos objetos e venda ao público em seu próprio nome.

Cláusula Quarta

A discriminação dos vinhos e produtos locais consignados para venda com o respetivo valor de venda ao público consta de anexo a este documento, dele fazendo parte integrante.

Cláusula Quinta

Por acordo das partes, poderá ser efetuada alteração aos produtos consignados, devendo ser alterado o anexo referido no número anterior.

Cláusula Sexta

A consignante compromete-se a: a) Respeitar os valores acordados de venda ao

público; b) Repor os stocks sempre que lhe for solicitado; c) Trocar os vinhos e produtos locais que por

razões alheias ao serviço (Rede de Museus de Loures) se encontrem danificados ou com defeito.

Cláusula Sétima

De acordo com o Regulamento interno da Rede de Museus de Loures (aprovado na 21.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 8 de novembro de 2006 e na 1.ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal, realizada em 27 de fevereiro de 2007), Capítulo Xl, Instrumentos de Divulgação, no n.º 7 do artigo 31.º - Exploração das Lojas, Cafetaria e Auditório, “É admitida a venda de produtos em regime de consignação, sendo aplicada a percentagem de 20% sobre o preço de custo”.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

40

Cláusula Oitava

De acordo com disposto no número anterior, a consignante recebe 80% do valor das vendas apuradas, sendo que este montante é pago contra respetivo documento legal comprovativo do dito pagamento.

Cláusula Nona

O presente contrato de venda em consignação de vinhos e produtos locais tem a duração de um ano, renovando-se automaticamente por iguais períodos.

Cláusula Décima

O preço de venda ao público será atualizado anualmente.

Cláusula Décima Primeira

O incumprimento contratual confere à parte não faltosa a possibilidade de rescisão do acordo a todo o tempo, comunicada por carta registada com aviso de receção e mediante pré-aviso de 15 dias.

Cláusula Décima Segunda

A denúncia do contrato deverá ocorrer com um pré-aviso mínimo de 30 dias sobre a data da renovação.

Cláusula Décima Terceira

A denúncia ou rescisão darão lugar a devolução de todos os produtos ao respetivo consignante, devendo este proceder ao seu levantamento no prazo de 15 dias.

Cláusula Décima Quarta

Qualquer litígio emergente da interpretação ou execução do presente contrato será dirimido pelo Tribunal da Comarca de Loures, com renúncia expressa das partes a qualquer outro. Feito em Loures, em …de janeiro de 2016, em dois exemplares, e incluindo um anexo, o qual vai rubricado pelas partes, ficando um exemplar para cada parte.

Município de Loures Exmo. Senhor Vereador

da Câmara Municipal de Loures António Pombinho Guilherme

Câmara Municipal de Oeiras Exmo. Senhor Presidente

da Câmara Municipal de Oeiras Dr. Paulo César Sanches Casinhas Silva Vistas

Vinho de Carcavelos “VilIa Oeiras”

Vinho Preço de venda

à consignação

Preço de venda

ao público

Preço de venda no Museu

VV Bucelas “Villa Oeiras” 37,5 cl

€ 11,70 € 17,00 € 17,00

“Villa Oeiras” de 75 cl

€ 22,76 € 30,00 € 30,00

Nota: Com IVA incluído e tendo em vista a tabela de preços em vigor a partir de 01.01.2016. (Aprovada por unanimidade)

TURISMO

Proposta de aprovação das datas de realização e das Normas de Participação no evento FEVA 2016 – Feira de Estilos de Vida Alternativos, e de aprovação dos valores referentes ao pagamento, pelos participantes, da taxa de ocupação de cada área de 9 m2.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 131/2016

Considerando que: A. A Feira de Estilos de Vida Alternativos (FEVA)

se realiza desde 2011 com enorme sucesso; B. A FEVA é um evento de grande impacto no

concelho de Loures, possibilitando, aos munícipes e restante público não residente no concelho, a perceção e contacto com estilos de vida alternativos, distintos das formas de viver dominantes e dos padrões sociais tradicionais, demonstrando e incentivando alternativas mais saudáveis e ambientalmente mais sustentáveis;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

41

C. A FEVA alia a exposição e venda de artesanato, a dinamização e promoção de produção biológica, incentiva a prática desportiva e de terapias e promove o conhecimento através da realização de palestras;

D. A responsabilização e consciencialização

social e ambiental está presente nos espaços de atividades infantis e na participação da carrinha de adoção animal.

Tenho a honra de propor: Ao abrigo do disposto nas alíneas u) e ff) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua atual redação, a Câmara Municipal de Loures delibere: 1. Aprovar as datas de realização e as normas

de participação do evento “FEVA 2016 - Feira de Estilos de Vida Alternativos”;

2. Aprovar o valor de € 15,00 (quinze euros)

referente ao pagamento da taxa de ocupação de cada área de 9 m2 (nove metros quadrados), pelos participantes que procedam a venda de artesanato e produtos biológicos, nos termos descritos nas normas de participação;

3. Aprovar o valor de € 30,00 (trinta euros),

referente ao pagamento da taxa de ocupação de cada área de 9 m2 (nove metros quadrados), pelos participantes que procedam à prática de terapias, nos termos descritos nas normas de participação.

Loures, 29 de fevereiro de 2016

O Vereador

(a) Nuno Botelho

FEVA 2016 Feira de Estilos de Vida Alternativos

Normas de Participação

Artigo 1.º (Âmbito da iniciativa)

A FEVA – Feira de Estilos de Vida Alternativos, adiante designada por FEVA, é um evento anual, promovido pelo Município de Loures, cabendo a sua organização à Unidade de Turismo. Tem como objetivo a promoção e divulgação de atividades associadas a estilos de vida alternativos, distintos das formas de viver dominantes e dos padrões enraizados na sociedade tradicional, incentivando modos de vida mais saudáveis. Pretende-se, bem assim, que seja ponto de encontro de: ciências de vanguarda que propiciam o crescimento mental e espiritual do ser humano; medicinas alternativas; atividades que contribuam para uma sociedade mais ecológica; consciencialização social e ambiental.

Artigo 2.º

(Localização)

A FEVA decorre no Parque da Cidade de Loures, sem prejuízo de eventuais alterações, decorrentes de condições meteorológicas ou outras, sendo que a decisão caberá à Unidade de Turismo.

Artigo 3.º

(Periodicidade e Horário de Funcionamento)

A FEVA realiza-se nos dias 28 e 29 de maio, entre as 11h00 e as 19h00.

Artigo 4.º (Objeto)

1. A FEVA estará organizada em 9 (nove)

Espaços distintos, destinados exclusivamente a:

a. Espaço Bio - venda de produtos tradicionais,

como produtos agrícolas, hortícolas, frutícolas, florícolas e vinícolas, produtos biológicos e artesanais como doces, compotas, mel, crepes, frutos secos, ervas medicinais, bebidas e outras poções, que respeitem as normas de higiene e segurança definidas pelo HACCP;

b. Espaço Místico - venda de produtos místicos como cristais, mandalas, cartas previsionais, cartas de tarot e outros relacionados com a arte esotérica;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

42

c. Espaço Mercado - venda de matérias e produtos que concorram para o objetivo do evento, tais como madeiras e cortiça, pedras, metais, papel, vitrais, cera, tecidos, conchas e escamas de peixe, penas, instrumentos musicais, gesso, osso e similares, roupa, peles e couros, flores, bijutaria, joalharia, adornos, produtos de beleza, livros temáticos e outros;

d. Espaço Terapias - prestação de serviços de terapias e medicinas alternativas como ayurveda, acupuntura, fitoterapia, florais, reflexologia, shiatsu, aromaterapia, reiki, naturopatia, tarot, numerologia, leitura de aura, astrologia e outras;

e. Espaço Vida - realização de atividades interativas, com participação ativa do público em demonstrações como yoga, pilates, bodybalance, danças, tai chi chuan e outras;

f. Espaço Conhecimento – área para realização de palestras e workshops (que abordem temáticas variadas, como a culinária natural e saudável, o coaching, a inteligência emocional) e realização de concertos meditativos;

g. Espaço Sabores – zona alimentar; dinamizado por entidades a contactar pela Organização;

h. Espaço Criança – dinamizado por entidade(s) a contactar pela Organização, para promoção de atividades dirigidas a crianças dos 0 aos 12 anos.

i. Espaço Zen – zona de lazer /descanso / meditação.

2. Não é permitida a venda de artigos que, pela

sua natureza, desvirtuem as características de base do evento, reservando-se a Organização o direito de excluir, e impedir de permanência nos espaços de venda/exposição, quaisquer produtos e /ou matérias que:

a. não se enquadrem no âmbito descrito no

número 1 do presente artigo e/ou que não concorram para o âmbito da iniciativa, conforme descrito no artigo 1.º;

b. constituam perigo para a saúde pública ou ponham em causa o bem-estar dos restantes vendedores e público em geral;

c. estejam danificados. 3. Os participantes são os únicos responsáveis,

perante as autoridades tributárias, administrativas e policiais, pela proveniência e venda dos bens expostos.

Artigo 5.º (Inscrição e Participação)

1. As inscrições podem ser entregues pelas

seguintes vias: a. no Posto de Turismo, sito na E.N.8, Parque da

Cidade, 2674-501 Loures; b. por fax, através do número 211151793; c. por email, através do endereço

[email protected]; d. por correio, para o endereço Câmara

Municipal de Loures – Unidade de Turismo – E.N.8, Parque da Cidade, 2674-501 Loures.

2. Os interessados em participar na FEVA devem

proceder à apresentação de candidatura, através do preenchimento da ficha de inscrição em anexo, ao âmbito de participação, acompanhada obrigatoriamente dos seguintes documentos:

- Fotocópia do BI ou cartão de cidadão; - Fotos dos produtos a expor ou indicação de

página/blogue. - No caso de terapeutas, indicação de

local/instituição em que exerce a atividade e breve CV.

3. Não são admitidos menores de 18 anos como

participantes no evento. 4. O prazo para apresentação de candidaturas é

31 de março de 2016. 5. Em caso de envio de candidatura por correio,

é considerada a data do respetivo carimbo. 6. A formalização da inscrição pressupõe a

participação nos dois dias de realização do evento, não sendo aceites candidaturas a apenas um dos dias.

7. O candidato é o único responsável pelo atraso

no cumprimento do prazo indicado, não havendo lugar a casos de exceção.

Artigo 6.º (Critérios de seleção dos candidatos)

1. A organização será responsável pela seleção

das candidaturas recebidas. 2. Associações, expositores e terapeutas locais

terão prioridade de participação no evento.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

43

3. São critérios de seleção: a. Variedade e qualidade dos produtos a expor

ou qualidade/currículo dos terapeutas; b. Ordem de inscrição, considerando-se a data e

hora de entrada da candidatura nos serviços municipais;

c. Candidatos que, em ano anterior, se tenham inscrito e desistido da participação, sem comunicação atempada e justificada, passam para o final da lista de seleção, independentemente dos critérios anteriores.

4. São critérios de exclusão os seguintes: a. Inscrições que não reúnam os elementos

mencionados no número 2 do artigo 5.º; b. Inscrições que sejam rececionadas fora de

prazo; c. Inscrições que não se enquadrem no âmbito e

objeto da FEVA. 5. A organização defende que cada participante

é responsável pela sua atividade económica, motivo pelo qual não exige qualquer tipo de documento comprovativo de situação fiscal regularizada e legitimada. A responsabilidade por qualquer situação de irregularidade fiscal que se venha a verificar no decorrer da FEVA é imputada ao expositor.

6. A seleção será sempre confirmada pela

organização, por escrito ou telefonicamente, até ao dia 22 de abril de 2016 (salvo em caso de ocorrências devidamente justificadas).

Artigo 7.º

(Cedência de lugar e pagamento)

1. O número máximo de lugares disponíveis no Espaço Terapias é de 10 (dez), tendo cada lugar um máximo de 9 m2 (nove metros quadrados), com as dimensões de 3 m x 3 m.

2. O número máximo de lugares disponíveis para

venda de produtos (Espaços Bio, Místico e Mercado) é de 20 (vinte), tendo cada lugar 9 m2 (nove metros quadrados), com as dimensões de 3 m x 3 m. Poderá ser cedida uma banca para apoio, com as dimensões de 1 m x 1 m; esta necessidade deve ser mencionada no ato de inscrição.

3. A cedência de lugar nos Espaços Bio, Místico

e Mercado pressupõe o pagamento de € 15,00 (quinze euros). A cedência de lugar no Espaço Terapias pressupõe o pagamento de € 30,00 (trinta euros).

4. O respetivo pagamento é realizado no prazo de 3 (três) dias úteis após comunicação da seleção.

5. O não pagamento do valor de cedência de

lugar implica a não autorização de participação no evento no ano corrente.

6. Não há lugar a reembolso dos montantes

liquidados, em caso de falta de comparência, ainda que a mesma seja devidamente justificada.

7. Caberá à organização avaliar a adequação da

atividade do expositor ao Espaço pretendido no momento de inscrição, estando legitimada a proceder à atribuição de lugar em Espaço diferente do solicitado, caso considere adequado.

8. O participante pode utilizar espaço de

exposição/stand próprio, devendo indicar a dimensão e características do mesmo no ato de inscrição, ficando a sua utilização sujeita a aprovação da Organização. Caso seja recusado, poderá o participante optar por adequar à dimensão autorizada ou solicitar a cedência de stand pelo município.

Artigo 8.º

(Ocupação)

1. A área de exposição para cada participante está delimitada à dimensão indicada nos pontos 1 e 2 do artigo 7.º, ou à dimensão de stand próprio autorizada, respetivamente para terapias e produtos vários, sendo a sua localização atribuída pela organização.

2. O participante não pode danificar o pavimento

- furando, pintando, marcando ou riscando - dadas as características do local.

3. O participante pode comparecer, para

montagem do seu lugar, duas horas antes do início do evento. Os lugares nos Espaços Bio, Místico e Mercado podem ter que ser desmontados no final do primeiro dia do evento, no prazo de uma hora após o encerramento da FEVA, sendo montados nas mesmas condições no segundo dia do evento.

4. Salvo informação em contrário, o não

cumprimento do constante no número anterior, resulta na entrega do lugar a outro participante.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

44

Artigo 9.º (Direitos dos Vendedores)

1. Em casos excecionais, aos participantes

poderá ser atribuído mais que um espaço, caso o material a expor assim o exija, cabendo essa decisão à organização, e pelo qual será cobrado o pagamento do valor respetivo, indicado no ponto 3 do artigo 7.º.

2. O participante pode solicitar a disponibilização

de acesso a eletricidade, fundamentando o pedido, no momento em que procede à inscrição. Os pedidos serão alvo de análise, cabendo a decisão à organização.

Artigo 10.º

(Deveres dos Vendedores)

1. As estruturas/mesas a utilizar na exposição dos materiais ou na aplicação das terapias são da responsabilidade do participante, bem como a sua respetiva montagem e desmontagem.

2. Sugere-se que cada expositor utilize toalha

lisa, de cor única e adequada ao Espaço em que se insere, conforme a seguir indicado:

Espaço Bio – verde Espaço Místico – preta Espaço Mercado – cru Espaço Terapias - lilás 3. As peças expostas e as terapias aplicadas no

certame são da responsabilidade de cada participante e o preço respetivo deve estar marcado em lugar visível e de modo legível.

4. É proibida a exposição/venda de artigos ou

aplicação de terapias fora dos respetivos lugares, assim como qualquer tipo de publicidade a não participantes.

5. Devem os participantes zelar pelos seus

produtos em caso de condições atmosféricas adversas (calor, raios solares, chuva).

6. O expositor deve permanecer no seu lugar

durante o horário de funcionamento da FEVA e não pode abandonar o certame antes da hora de encerramento.

7. Não é permitida a abertura dos lugares fora do

horário de funcionamento da FEVA.

8. Durante a FEVA os expositores têm a obrigação de tratar com respeito o público e a organização.

9. No final do certame, o expositor deve deixar o

seu lugar limpo e livre de lixo ou quaisquer detritos.

10. Os participantes não podem dispensar o lugar

que lhes foi atribuído a outrem.

Artigo 11.º (Secretariado e Fiscalização)

Durante o horário de realização da FEVA, e de modo a garantir o seu bom funcionamento, haverá a presença, em permanência, de trabalhadores da Unidade de Turismo.

Artigo 12.º

(Disposições Finais)

1. A FEVA realiza-se apenas quando as condições atmosféricas assim o permitam.

2. Por motivos de logística, as datas de

realização podem sofrer alterações. 3. O Município não se responsabiliza por

qualquer dano material ou físico que ocorra durante o certame.

4. Os danos provocados nos lugares cedidos,

decorrentes de utilização indevida e imputável ao participante, concedem ao Município o direito de ser ressarcido pelo valor necessário à sua substituição ou reparação.

5. A inscrição na FEVA implica a aceitação de

todas as cláusulas inscritas nas Normas de Participação. O incumprimento das mesmas, nos termos dos números e artigos anteriores, determinará a extinção do direito de participação na FEVA, sem que haja lugar a direito de reclamação, exigência de indemnização ou restituição do valor pago pelo participante.

6. Os casos omissos serão decididos pelo

Município de Loures.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

45

FICHA DE INSCRIÇÃO

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO: Nome do Responsável: ___________________________________________________________________ Número de Contribuinte: _______________ Data de Nascimento: _____/_____/_______ Morada: _______________________________________________________________________________ Código Postal: _________ - _______ Localidade: ________________________________ Telefone: ____________ Fax: ____________ E-mail: _________________________________ IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE: Nome de Expositor: ______________________________________________________________________ Blog/Página: ______________________________________________________________________________________ Tipo de produtos ou terapias: ______________________________________________________________________________________

Stand próprio: Não � Sim �

Dimensão: _______________________________________________________ Características:___________________________________________________

Empréstimo de Banca: Não � Sim � Eletricidade: Não �

Sim � Motivo: ____________________________________________________________ Espaço a que se candidata: Espaço Bio � Espaço Místico � Espaço Mercado � Espaço Terapias � Declaro que tomei conhecimento e aceito os termos e condições constantes nas Normas de Participação na FEVA 2016 – Feira de Estilos de Vida Alternativos. Assinatura: ____________________________________________________ Data:_____________

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

46

A preencher pela organização:

Espaço Bio �

Espaço Místico �

Espaço Mercado �

Espaço Terapias �

N.º de ordem: ________________

Data de Inscrição: ______ / ______ / ______ Hora de inscrição: ___h___ Fornecimento de eletricidade: � Sim � Não Fornecimento de banca: � Sim � Não � Stand próprio Dimensão:____________________________ Aprovado � Recusado � (se recusado) Dimensão autorizada: ____________________ Aceite pelo participante �

Recusada pelo participante � Opta por stand da CML �

Rubrica: ___________________________________________ Unidade de Turismo EN 8 - Parque da Cidade 2674 – 501 Loures E-mail: [email protected] Tel. 21 1150352/01 78 Fax 21 1151793 (Aprovada por unanimidade)

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

47

SERVIÇOS DE VETERINÁRIO MUNICIPAL

Proposta de celebração de Protocolo de Cooperação entre o Município de Loures e a Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 132/2016

Considerando que: A. Todos os animais têm direito à alimentação,

atenção, cuidados e proteção do homem, bem como à saúde e ao bem-estar;

B. É competência das câmaras municipais,

através do Centro de Recolha Oficial de animais, a recolha, captura e alojamento de animais abandonados, vadios ou errantes, bem como o controlo e a profilaxia das doenças infetocontagiosas, nomeadamente a raiva e outras zoonoses;

C. As câmaras municipais devem promover a

alienação dos animais não reclamados, após a quarentena obrigatória;

D. Para a Câmara Municipal de Loures a

alienação é, preferencialmente, a cedência para adoção, a quem possuir as condições adequadas para o alojamento e maneio dos animais;

E. A política de não abate do Centro de Recolha

Oficial de Loures, também designado por Canil Municipal de Loures, prevê que todos os animais doentes ou acidentados recolhidos tenham a possibilidade de ser devidamente tratados e recuperados para posterior adoção;

F. O Centro de Recolha Oficial, não está dotado

de condições estruturais, nem de recursos humanos e materiais que permitam realizar atos de diagnóstico, terapêutica e terapêutica cirúrgica aos animais recolhidos;

G. A Faculdade de Medicina Veterinária da

Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa (FMV-ULHT) é uma Instituição de Ensino Superior dedicada ao ensino, investigação e tratamento de animais;

H. A FMV-ULHT dispõe de instalações para a

prática veterinária, dotadas de equipamentos de diagnóstico e tratamento de afeções médico-cirúrgicas de animais de companhia, no âmbito do ensino que inclui aulas práticas e estágios curriculares.

Tenho a honra de propor: Nos termos da alínea o) do n.º 1 do art.º 33.º da Lei n.º 75/2103, de 12 de setembro: Que a Câmara Municipal delibere aprovar a celebração de um Protocolo de Cooperação entre o Município de Loures e a Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa (FMV-ULHT), que se anexa.

Loures, 1 de março de 2016

O Vereador

(a) Nuno Botelho

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO

entre o Município de Loures

e a Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Lusófona

de Humanidades e Tecnologias

Considerando que: Todos os animais têm direito à alimentação, atenção, cuidados e proteção do homem, bem como à saúde e ao bem-estar; É competência das câmaras municipais, através do Centro de Recolha Oficial de animais, a recolha, captura e alojamento de animais abandonados, vadios ou errantes, bem como o controlo e a profilaxia das doenças infetocontagiosas, nomeadamente a raiva e outras zoonoses; As câmaras municipais devem promover a alienação dos animais não reclamados, após a quarentena obrigatória; Para a Câmara Municipal de Loures a alienação é, preferencialmente, a cedência para adoção, a quem possuir as condições adequadas para o alojamento e maneio dos animais; A política de não abate do Centro de Recolha Oficial de Loures, também designado por Canil Municipal de Loures, prevê que todos os animais doentes ou acidentados recolhidos tenham a possibilidade de ser devidamente tratados e recuperados para posterior adoção;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

48

A Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa (FMV-ULHT) é uma instituição de ensino superior dedicada ao ensino, investigação e tratamento de animais; A FMV-ULHT dispõe de instalações para a prática veterinária, dotadas de equipamentos de diagnóstico e tratamento de afeções médico-cirúrgicas de animais de companhia, no âmbito do ensino que inclui aulas práticas e estágios curriculares. É celebrado o presente protocolo de cooperação entre: O MUNICÍPIO DE LOURES, pessoa coletiva número 501294996, com sede na Praça da Liberdade, n.º 4, em Loures, aqui representado pelo Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal, Bernardino José Torrão Soares, adiante também designado como Município e a FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS DE LISBOA (FMV-ULHT), adiante designada por Faculdade, pessoa coletiva número 501679529, com sede na Avenida do Campo Grande n.º 376, em Lisboa, aqui representada pela sua Diretora, Professora Doutora Laurentina Pedroso. Que se rege pelas seguintes cláusulas:

CLÁUSULA PRIMEIRA

(Âmbito)

O presente protocolo estabelece os termos genéricos da colaboração entre as partes com os seguintes objetivos: 1. Diagnóstico e tratamento de afeções médico-

cirúrgicas dos animais acolhidos no Centro de Recolha Oficial (CRO) de Loures pela Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (FMV-ULHT);

2. Pesquisa científica no domínio das doenças parasitárias e infeciosas;

3. Desenvolvimento de um programa de aulas práticas e estágios curriculares no Centro de Recolha Oficial de Loures para os estudantes de Medicina Veterinária da FMV-ULHT.

CLÁUSULA SEGUNDA (Diagnóstico e tratamento

de afeções médico-cirúrgicas)

1. No âmbito do presente protocolo a Faculdade recebe, após avaliação da responsável técnica do Centro de Recolha Oficial de Loures, os animais doentes ou acidentados e com necessidades de diagnóstico complementar ao efetuado nas instalações municipais, nomeadamente Raio X e Ecografia, com vista ao seu posterior tratamento ou recuperação;

2. Caso sejam necessárias intervenções cirúrgicas em animais, em particular de correção ortopédica, a Faculdade assegurará até 5 intervenções anuais, dependendo estas do grau de complexidade e custos associados;

3. Podem ser realizadas outras intervenções cirúrgicas não contempladas no número anterior, desde que por mútuo acordo das partes;

4. Os animais enviados pelo Município para a FMV-ULHT são transportados pelos trabalhadores do Município;

5. São registados, por ambas as partes, os diagnósticos e tratamentos efetuados pela Faculdade aos animais do Município e no final de cada ano civil é elaborado um relatório conjunto, que se constituirá como instrumento de apoio à decisão e que permitirá a continuidade, nos mesmos moldes ou a eventual alteração, do presente protocolo.

CLÁUSULA TERCEIRA (Pesquisa científica

de doenças parasitárias e infeciosas)

1. As partes acordam entre si o desenvolvimento de um programa de intercâmbio na pesquisa científica no domínio das doenças parasitárias e infeciosas e em outros domínios de interesse para a saúde animal e saúde pública veterinária;

2. O Município fornece à Faculdade todos os dados relativos a doenças verificadas nos animais alojados e permite as análises julgadas necessárias pela Faculdade, neste domínio.

CLÁUSULA QUARTA (Aulas práticas e estágios curriculares)

1. O Município receberá alunos da Faculdade, da

licenciatura em medicina veterinária, para a realização de aulas práticas no CRO e facultará os estágios curriculares;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

49

2. No âmbito de planos de estudo posteriores, de mestrado ou doutoramento lecionados pela Faculdade, o Município apoiará e facultará o acesso às instalações do Centro de Recolha Oficial de Loures, bem como à informação disponível, para o desenvolvimento das investigações a desenvolver.

CLÁUSULA QUINTA (Outras cirurgias)

Tratamentos e outras cirurgias que não estejam previstas na CLÁUSULA SEGUNDA poderão ser providenciados mediante pagamento de gastos associados a medicamentos, material e consumíveis utilizados, sendo o trabalho do Médico Veterinário pro bono.

CLÁUSULA SEXTA (Comunicação e Divulgação das Iniciativas)

As partes, de forma articulada, procederão à divulgação das iniciativas levadas a cabo no âmbito do presente protocolo utilizando os canais disponíveis para o efeito.

CLÁUSULA SÉTIMA (Forma)

Todos os aditamentos e alterações ao presente protocolo só serão válidos se realizados por escrito, com menção das cláusulas revogadas, aditadas ou alteradas e desde que aprovadas por ambas as partes.

CLÁUSULA OITAVA (Duração, denúncia e rescisão)

1. O presente protocolo vigora pelo prazo de 1

(um) ano, contado a partir da data da sua assinatura;

2. O prazo referido no número anterior é automaticamente prorrogado por períodos iguais e sucessivos, a não ser que algum dos outorgantes, ou o relatório mencionado no número 5 da CLÁUSULA SEGUNDA o denuncie, com pelo menos trinta dias de antecedência em relação ao seu termo;

3. Independentemente do referido nos números anteriores as partes podem denunciar em qualquer momento o presente protocolo, desde que essa intenção seja comunicada por escrito e com a antecedência mínima de dois meses, relativamente à produção dos efeitos da denúncia.

CLÁUSULA NONA (Outras disposições)

1. Qualquer questão omissa no presente

protocolo será dirimida por acordo entre as partes, ou na falta deste, pelo foro de Lisboa.

Pelos outorgantes foi dito, na qualidade em que outorgam, que aceitam as condições expressas neste documento, obrigando-se a cumprir as respetivas condições e cláusulas. Este documento foi elaborado em duplicado, de igual teor e forma. Cada exemplar depois de lido e assinado pelas partes fica à guarda de cada um dos outorgantes.

Loures, em __ de _________ de 2016

Pelo Município de Loures

Bernardino José Torrão Soares (Presidente da Câmara Municipal)

Pela Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Lusófona

de Humanidades e Tecnologias

Laurentina Pedroso (Diretora)

(Aprovada por unanimidade)

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

50

PRESIDÊNCIA

DESPACHO n.º 113/2016

de 4 de março de 2016

Tolerância de Ponto – Páscoa 2016

Considerando as festividades da Páscoa, determino a tolerância de ponto para quinta-feira, dia 24 de março, a partir das 12h30. Esta dispensa terá de ser coordenada nos serviços de limpeza, piquetes diversos e outros que pela sua natureza se considerem indispensáveis, pelo que o seu funcionamento deve ser assegurado. Os responsáveis por estes serviços deverão encontrar as soluções para o normal funcionamento, podendo haver lugar à figura de compensação posterior para os trabalhadores que não possam beneficiar agora desta tolerância de ponto. Assim, devem os serviços prestadores de atendimento ao público proceder, de imediato, à divulgação do presente despacho, afixando-o nos locais de acesso ao público, de forma bem visível, dando, deste modo, o mais amplo e atempado conhecimento aos munícipes. Deverá ser dado conhecimento, do presente despacho, aos SIMAR, à Gesloures, EM, à Louresparque, EM e às Juntas de Freguesia do Concelho.

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares

VEREADORES

DESPACHO n.º 114/2016

de 1 de março de 2016

Subdelegação de competências no Chefe da Unidade

de Serviço do Veterinário Municipal

1. Tendo em vista conferir maior eficiência à gestão da atividade municipal e funcionamento dos serviços, bem como conferir maior celeridade na tomada das decisões e considerando ainda as competências que me foram delegadas e subdelegadas através do Despacho n.º 36/2016 do Senhor Presidente da Câmara Municipal, de 08-01-2016;

2. Tendo igualmente em conta o disposto no

artigo 3.º do Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, constante do Despacho n.º 14190/2015, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 235, de 1 de dezembro de 2015, e ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na redação constante da Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, no n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto, pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro, pela Lei n.º 3-B/2010, de 28 de abril, pela Lei n.º 68/2013, de 29 de agosto, pela Lei n.º 128/2015, de 3 de setembro, na redação dada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, mandada aplicar à administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, e ainda nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, subdelego no Sr. Chefe da Unidade de Serviço do Veterinário Municipal, o Sr. João Pedro Ramos de Ribeirinho Patrocínio, as seguintes competências

I

1. No âmbito da Contratação Pública e da Realização de Despesa:

1.1. Propor a contratação para a aquisição e

locação de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação da minuta, a audiência prévia, adjudicação e todas as restantes formalidades;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

51

1.2. Propor o pagamento das despesas autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal;

1.3. Autorizar o pagamento de despesas até ao

valor de € 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído, que tenham sido previamente autorizadas e cabimentadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados.

2. No âmbito da gestão de recursos humanos

da Unidade: 2.1. Aprovar e alterar o mapa de férias, bem como

tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público;

2.2. Justificar faltas no âmbito do serviço, com

exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

2.3. Proceder ao controlo da assiduidade,

pontualidade e cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores na Unidade Orgânica, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

2.4. Propor, para efeitos de autorização,

deslocações em serviço no país; 2.5. Propor a realização de trabalho extraordinário,

bem como a prestação de trabalho em dia de descanso semanal, complementar e feriados, no respeito pelos limites legais vigentes e normas internas aplicáveis;

2.6. Visar os boletins de horas extraordinárias e de

ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos;

2.7. Propor a instauração de procedimento

disciplinar; 2.8. Autorizar requisições internas no âmbito da

Unidade, bem como as requisições de utilização de veículos municipais, em conformidade com as normas internas aplicáveis.

3. No âmbito das atribuições do Serviço do Veterinário Municipal:

3.1- Decidir a realização e praticar os atos legais

necessários às inspeções higio-sanitárias, periódicas e excecionais aos estabelecimentos de comércio ou de armazenagem de produtos alimentares bem como de estabelecimentos de comércio de produtos não alimentares e de prestação de serviços cujo funcionamento possa envolver riscos para a segurança das pessoas;

3.2- Assegurar a colaboração técnica, na inspeção

hígio-sanitária dos produtos de origem animal e dos estabelecimentos comerciais ou industriais onde se abatam, preparem, produzam, transformem, fabriquem, conservem, armazenem ou comercializem animais ou produtos de origem animal e seus derivados;

3.3- Participar e colaborar na elaboração de

programas de ações de sensibilização na área do setor alimentar, da defesa da saúde pública e do bem-estar animal;

3.4- Prestar informação técnica sobre abertura de

novos estabelecimentos de comercialização, de preparação e de transformação de produtos de origem animal;

3.5- Praticar todos os atos necessários que visem

a proteção da saúde pública e bem-estar animal no âmbito da saúde pública;

3.6- Promoção e desenvolvimento de campanhas

de profilaxia e prevenção, no âmbito da saúde pública;

3.7- Proceder à captura, alojamento e abate de

canídeos e gatídeos nos termos da lei; 3.8- Decidir sobre a deambulação e extinção de

animais considerados nocivos. 4. No âmbito do Procedimento

Administrativo: 4.1. As competências necessárias à direção dos

procedimentos administrativos nos quais a Câmara Municipal ou o Presidente da Câmara seja o órgão competente para a tomada de decisão final, nos termos e com os limites previstos nos n.ºs 1, 2, 3 e 5 do artigo 55.º do Código do Procedimento Administrativo, bem como para a tomada de decisão dos procedimentos nos termos previstos nos artigos 95.º, 131.º, 132.º e 133.º do mesmo Código;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

52

4.2. Praticar, no âmbito das atribuições da Unidade, todos os atos, incluindo atos de administração ordinária, inerentes à determinação do início dos procedimentos respetivos, nomeação do responsável pelo procedimento, nomeação de instrutores quando for o caso, realização de atos adequados à respetiva instrução, incluindo solicitação de pareceres e realização de audiência prévia dos interessados, notificações, comunicações, e publicitação dos atos administrativos, assim como a gestão e despacho dos assuntos da respetiva Unidade Orgânica e tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões inerentes;

4.3. Praticar outros atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício das competências decisórias do subdelegante, ou de que seja incumbido superiormente;

4.4. Notificar e publicitar os atos administrativos,

designadamente aqueles cuja decisão seja da competência do ora subdelegante, nos termos da lei;

4.5. Informar os particulares, sempre que o

requeiram, sobre o andamento dos procedimentos da Unidade, nos termos da lei;

4.6. Autorizar a prestação de informações,

consulta, passagem de certidões, reproduções ou declarações autenticadas de processos ou documentos relativos à Unidade, nos termos da lei;

4.7. Autorizar a passagem de certidões ou

fotocópias autenticadas aos interessados, relativas a processos ou documentos constantes de processos arquivados na Unidade e que careçam de despacho ou deliberação dos eleitos locais;

4.8. Ordenar o arquivamento de processos das

atribuições cometidas à Unidade, nomeadamente por deficiência de instrução, falta de elementos de apreciação imputáveis aos requerentes, nos casos em que não seja efetuada a sua regularização, bem como decidir pela extinção dos procedimentos nos casos de desistência e renúncia dos requerentes, deserção, bem como por falta de pagamento de taxas e despesas;

4.9. Autorizar a restituição aos interessados de

documentos juntos a processos;

4.10. Assinar ou visar correspondência de mero expediente interna e externa necessárias ao exercício das competências subdelegadas, com exceção das situações referidas na alínea s) do ponto A da secção I do Despacho n.º 36/2016, de 8 de janeiro, as quais são assinadas pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal.

II

Do exercício das competências ora subdelegadas deverá ser prestada mensalmente informação. O presente despacho produz efeitos a 1 de janeiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o presente despacho.

Loures, 1 de março de 2016

O Vereador

(a) Nuno Botelho

DESPACHO n.º 115/2016

de 1 de março de 2016

Subdelegação de competências na Chefe da Unidade de Turismo

1. Tendo em vista conferir maior eficiência à

gestão da atividade municipal e funcionamento dos serviços, bem como conferir maior celeridade na tomada das decisões e considerando ainda as competências que me foram delegadas e subdelegadas através do Despacho n.º 36/2016 do Senhor Presidente da Câmara Municipal, de 08-01-2016;

2. Tendo igualmente em conta o disposto no

artigo 3.º do Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, constante do Despacho n.º 14190/2015, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 235, de 1 de dezembro de 2015, e ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na redação constante da Lei n.º 69/2015, de 16 de julho,

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

53

no n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto, pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro, pela Lei n.º 3-B/2010, de 28 de abril, pela Lei n.º 68/2013, de 29 de agosto, pela Lei n.º 128/2015, de 3 de setembro, na redação dada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, mandada aplicar à administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, e ainda nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, subdelego na Sr.ª Chefe da Unidade de Turismo, a Sr.ª Sílvia Mendes dos Santos, as seguintes competências

I

1. No âmbito da Contratação Pública e da Realização de Despesa:

1.1. Propor a contratação para a aquisição e

locação de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação da minuta, a audiência prévia, adjudicação e todas as restantes formalidades;

1.2. Propor o pagamento das despesas

autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal;

1.3. Autorizar o pagamento de despesas até ao

valor de € 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído, que tenham sido previamente autorizadas e cabimentadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados.

2. No âmbito da gestão de recursos humanos

da Unidade: 2.1. Aprovar e alterar o mapa de férias, bem como

tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores, sem prejuízo do regular funcionamento da Unidade e da salvaguarda do interesse público;

2.2. Justificar faltas no âmbito do serviço, com

exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

2.3. Proceder ao controlo da assiduidade, pontualidade e cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores na Unidade Orgânica, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

2.4. Propor, para efeitos de autorização,

deslocações em serviço no país; 2.5. Propor a realização de trabalho extraordinário,

bem como a prestação de trabalho em dia de descanso semanal, complementar e feriados, no respeito pelos limites legais vigentes e normas internas aplicáveis;

2.6. Visar os boletins de horas extraordinárias e de

ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos;

2.7. Propor a instauração de procedimento

disciplinar; 2.8. Autorizar requisições internas no âmbito da

Unidade, bem como as requisições de utilização de veículos municipais, em conformidade com as normas internas aplicáveis.

3. No âmbito da área do Turismo e promoção

e realização de eventos: Praticar, no âmbito das atribuições cometidas à Unidade, todos os atos de gestão do serviço e despacho dos respetivos assuntos, incluindo atos preparatórios, instrutórios e instrumentais à tomada de decisão final pelo órgão competente, bem como adotar todas as medidas e ações necessárias ao cumprimento das orientações e determinações do subdelegante. 4. No âmbito do Procedimento

Administrativo: 4.1. As competências necessárias à direção dos

procedimentos administrativos nos quais a Câmara Municipal ou o Presidente da Câmara seja o órgão competente para a tomada de decisão final, nos termos e com os limites previstos nos n.ºs 1, 2, 3 e 5 do artigo 55.º do Código do Procedimento Administrativo, bem como para a tomada de decisão dos procedimentos nos termos previstos nos artigos 95.º, 131.º, 132.º e 133.º do mesmo Código;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

54

4.2. Praticar, no âmbito das atribuições da Unidade, todos os atos, incluindo atos de administração ordinária, inerentes à determinação do início dos procedimentos respetivos, nomeação do responsável pelo procedimento, nomeação de instrutores quando for o caso, realização de atos adequados à respetiva instrução, incluindo solicitação de pareceres e realização de audiência prévia dos interessados, notificações, comunicações, e publicitação dos atos administrativos, assim como a gestão e despacho dos assuntos da respetiva Unidade Orgânica e tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões inerentes;

4.3. Praticar outros atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício das competências decisórias do subdelegante, ou de que seja incumbida superiormente;

4.4. Notificar e publicitar os atos administrativos,

designadamente aqueles cuja decisão seja da competência do ora subdelegante, nos termos da lei;

4.5. Informar os particulares, sempre que o

requeiram, sobre o andamento dos procedimentos da Unidade, nos termos da lei;

4.6. Informar da não participação aos interessados

em eventos organizados pela Unidade; 4.7. Assinar ou visar correspondência de mero

expediente interna e externa necessárias ao exercício das competências subdelegadas, com exceção das situações referidas na alínea s) do ponto A da secção I do Despacho n.º 36/2016, de 8 de janeiro, as quais são assinadas pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal.

II

Do exercício das competências ora subdelegadas deverá ser prestada mensalmente informação. O presente despacho produz efeitos a 1 de janeiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o presente despacho.

Loures, 1 de março de 2016

O Vereador

(a) Nuno Botelho

UNIDADES ORGÂNICAS

AMBIENTE

DESPACHO n.º 116/2016

de 11 de março de 2016

Subdelegação de competências na Chefe de Divisão de Zonas Verdes

e Floresta

Tendo em vista conferir maior eficácia à gestão da atividade municipal e celeridade na tomada de decisões, ao abrigo do estatuído pelo artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a última alteração introduzida pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho e do disposto pelos artigos 46.º e seguintes do Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro e considerando as competências que me foram subdelegadas pelo Senhor Vereador Tiago Matias através do Despacho n.º 72/2016, de 22.01.2016, subdelego na Senhora Chefe da Divisão de Zonas Verdes e Floresta (DZVF), Arqt.ª Madalena Rosário Manso Henriques Rosa Neves, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: 1. No âmbito da Contratação Pública e

Realização de Despesa: a) Propor a contratação e contração de despesa

para aquisição e locação de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades;

b) Propor o pagamento das despesas

autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

55

c) Propor o pagamento das despesas que tenham sido previamente autorizadas até ao valor de € 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído.

2. No âmbito do Procedimento

Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no

âmbito das atribuições da unidade orgânica, praticando os atos de administração ordinária, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas;

b) Solicitar as informações necessárias para

promover a gestão de instalações e equipamentos e a avaliação de custos de exercício da respetiva unidade orgânica;

c) Zelar pelas instalações e equipamentos da

respetiva unidade orgânica, solicitando as necessárias reparações e confirmando a prestação dos serviços;

d) Propor a colaboração no apoio a programas e

projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, nos domínios sob a responsabilidade da unidade orgânica;

e) Assegurar a integração da perspetiva de

género no âmbito da unidade orgânica; f) Promover e gerir os espaços florestais de

acordo com a legislação em vigor e no âmbito das competências municipais, incluindo a promoção do processo de florestação do Concelho;

g) Promover e assegurar a gestão, manutenção

e conservação dos espaços verdes e parques municipais ou sob gestão municipal;

h) Monitorizar e avaliar o Acordo de Execução

celebrado entre o Município e as Juntas de Freguesia, no âmbito da manutenção e conservação dos espaços verdes;

i) Assegurar a manutenção de espaços verdes integrados em equipamentos sob gestão municipal, bem como a manutenção, gestão e conservação dos viveiros municipais;

j) Propor, para efeitos de autorização, a

utilização e fruição dos equipamentos municipais geridos pelo Departamento de Ambiente e a ocupação dos espaços verdes e parques sob gestão municipal, solicitada por entidades externas, bem como propor a isenção dos pagamentos devidos pela utilização dos mesmos, no quadro dos normativos em vigor;

k) Participar no planeamento da estrutura verde

do Município e acompanhar a sua execução; l) Exercer as competências previstas na Lei n.º

20/2009, de 12 de maio, relativas ao funcionamento dos gabinetes técnicos florestais, bem como outras no domínio da prevenção e da defesa da floresta, na sua atual redação, com exceção das alíneas j) e l) do n.º 2 da referida Lei, sendo que as alíneas e), g) e h) do mesmo número são desenvolvidas conjuntamente com o SMPC;

m) Coordenar as equipas de Sapadores

Florestais, bem como articular a respetiva atividade com o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais;

n) Apoiar a promoção e implementação de

estratégias e iniciativas locais de desenvolvimento rural do Município de Loures, em articulação com os serviços municipais responsáveis pelas atividades económicas e turismo;

o) Gerir os contratos de abastecimento de água

relativos a rega dos espaços verdes; p) Exercer as competências atribuídas pelo

Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro (Regime Geral de Gestão de Resíduos), no que concerne às atribuições da respetiva unidade orgânica e na parte não respeitante ao âmbito urbanístico;

q) Propor a fixação de prazos e a remessa a

outros Departamentos da Câmara Municipal de Loures, bem como propor o arquivamento dos processos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica, quando em cumprimento de determinações superiores;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

56

r) Notificar e publicitar os atos administrativos, designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei;

s) Praticar outros atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbida superiormente;

t) Assegurar o cumprimento dos prazos

estabelecidos para conclusão dos procedimentos.

3. No âmbito da Gestão dos Recursos

Humanos: a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias,

bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos;

b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de

acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

c) Controlar a assiduidade, pontualidade e

cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores da unidade orgânica, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

d) Propor a realização de trabalho extraordinário

e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço;

e) Propor deslocações em serviço no país; f) Propor a instauração de procedimentos

disciplinares; g) Emitir parecer sobre requerimentos referentes

a mobilidade de recursos humanos.

4. Outras áreas de atividade: a) Assinar e visar a correspondência de mero

expediente interna e externa necessária ao exercício das competências ora subdelegadas, exceto:

a. A que for dirigida ao Presidente da República,

ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República e Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, a menos que, no que se refere à última individualidade, se trate de assuntos correntes em instrução nos serviços municipais e, ainda, a dirigida aos Presidentes de Câmara de outros municípios, que será assinada pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal, bem como a dirigida a membros do Executivo, a Presidentes das Juntas de Freguesia, Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados e Intermunicipalizados, Institutos Públicos ou outras instituições congéneres, bem como as respostas a reclamações de munícipes, que são assinadas pelo subdelegante, à exceção das efetuadas no livro de reclamações;

b. A que constituir, por si, informação, proposta

ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar;

b) Autorizar, em respeito pela cadeia hierárquica

definida, as requisições internas, bem como as requisições de transportes do Departamento de Ambiente, em conformidade com as normas internas aplicáveis.

Do exercício das competências subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante. O presente despacho de subdelegação de competências produz efeitos a 11 de janeiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o mesmo.

O Diretor do Departamento de Ambiente

(a) Pedro Jorge Borlido de Amorim

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

57

DESPACHO n.º 117/2016

de 11 de março de 2016

Subdelegação de competências no Chefe da Divisão

de Serviços Públicos Ambientais

Tendo em vista conferir maior eficácia à gestão da atividade municipal e celeridade na tomada de decisões, ao abrigo do estatuído pelo artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a última alteração introduzida pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho e do disposto pelos artigos 46.º e seguintes do Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro e considerando as competências que me foram subdelegadas pelo Senhor Vereador Tiago Matias através do Despacho n.º 72/2016, de 22.01.2016, subdelego no Senhor Chefe da Divisão de Serviços Públicos Ambientais (DSPA), Dr. Rui Miguel Rodrigues Máximo Santos, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: 1. No âmbito da Contratação Pública e

Realização de Despesa: a) Propor a contratação e contração de despesa

para aquisição e locação de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades;

b) Propor o pagamento das despesas

autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal;

c) Propor o pagamento das despesas que

tenham sido previamente autorizadas até ao valor de € 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído.

2. No âmbito do Procedimento

Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no

âmbito das atribuições da unidade orgânica, praticando os atos de administração ordinária, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução,

assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas;

b) Solicitar as informações necessárias para

promover a gestão de instalações e equipamentos e a avaliação de custos de exercício da respetiva unidade orgânica;

c) Zelar pelas instalações e equipamentos da

respetiva unidade orgânica, solicitando as necessárias reparações e confirmando a prestação dos serviços;

d) Propor a colaboração no apoio a programas e

projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, nos domínios sob a responsabilidade da unidade orgânica;

e) Assegurar a integração da perspetiva de

género no âmbito da unidade orgânica; f) Assegurar a limpeza dos espaços públicos

urbanos, vias e outros espaços públicos sob gestão municipal, incluindo as operações especiais de limpeza pública em eventos municipais ou apoiados pelo Município;

g) Monitorizar e avaliar do Acordo de Execução

celebrado entre o Município e as Juntas de Freguesia no âmbito da limpeza urbana;

h) Propor o planeamento e gerir a cedência de

equipamento mecânico no âmbito da limpeza de vias e outros espaços públicos municipais, de acordo com o planeamento superiormente aprovado;

i) Propor o planeamento, gerir a instalação e

garantir o apoio técnico às Juntas de Freguesia na gestão do mobiliário urbano destinado à limpeza dos espaços públicos (papeleiras e dispensadores de sacos para remoção de dejetos de canídeos);

j) Garantir uma intervenção rápida em situação

de calamidade púbica em articulação com o Serviço Municipal de Proteção Civil;

k) Assegurar o controlo preventivo de pragas

urbanas; l) Atuar em situações de emergência e de risco

para a saúde pública em estreita cooperação com a Autoridade de Saúde;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

58

m) Assegurar o saneamento de deposições ilegais de resíduos, em espaço público, assegurando destino final adequado;

n) Promover a proteção, requalificação ou

valorização de áreas de interesse natural, incluindo propor o planeamento e promover a limpeza e desassoreamento de linhas de água;

o) Propor o planeamento e assegurar a limpeza

de terrenos municipais; p) Promover a vigilância ambiental e a deteção

de fatores de risco e efeitos adversos ao ambiente;

q) Autorizar e executar os procedimentos

correntes necessários à gestão dos Cemitérios e Crematório Municipais, nos termos do disposto pelo Regulamento dos Cemitérios e Crematório Municipais, pelo Código de Procedimento Administrativo e legislação complementar;

r) Exercer as competências atribuídas pelo

Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro (Regime Geral de Gestão de Resíduos), no que concerne às atribuições da respetiva unidade orgânica e na parte não respeitante ao âmbito urbanístico;

s) Propor a fixação de prazos e a remessa a

outros Departamentos da Câmara Municipal de Loures, bem como propor o arquivamento dos processos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica, quando em cumprimento de determinações superiores;

t) Notificar e publicitar os atos administrativos,

designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei;

u) Praticar outros atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbido superiormente;

v) Assegurar o cumprimento dos prazos

estabelecidos para conclusão dos procedimentos.

3. No âmbito da Gestão dos Recursos Humanos:

a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias,

bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos;

b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de

acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

c) Controlar a assiduidade, pontualidade e

cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores da unidade orgânica, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

d) Propor a realização de trabalho extraordinário

e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço;

e) Propor deslocações em serviço no país; f) Propor a instauração de procedimentos

disciplinares; g) Emitir parecer sobre requerimentos referentes

a mobilidade de recursos humanos. 4. Outras áreas de atividade: a) Assinar e visar a correspondência de mero

expediente interna e externa necessária ao exercício das competências ora subdelegadas, exceto:

a. A que for dirigida ao Presidente da República,

ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República e Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, a menos que, no que se refere à

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

59

última individualidade, se trate de assuntos correntes em instrução nos serviços municipais e, ainda, a dirigida aos Presidentes de Câmara de outros municípios, que será assinada pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal, bem como a dirigida a membros do Executivo, a Presidentes das Juntas de Freguesia, Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados e Intermunicipalizados, Institutos Públicos ou outras instituições congéneres, bem como as respostas a reclamações de munícipes, que são assinadas pelo subdelegante, à exceção das efetuadas no livro de reclamações;

b. A que constituir, por si, informação, proposta

ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar;

b) Autorizar, em respeito pela cadeia hierárquica

definida, as requisições internas, bem como as requisições de transportes do Departamento de Ambiente, em conformidade com as normas internas aplicáveis.

Do exercício das competências subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante. O presente despacho de subdelegação de competências produz efeitos a 11 de janeiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o mesmo.

O Diretor do Departamento de Ambiente

(a) Pedro Jorge Borlido de Amorim

DESPACHO n.º 118/2016

de 11 de março de 2016

Subdelegação de competências na Chefe de Unidade

de Sustentabilidade Ambiental

Tendo em vista conferir maior eficácia à gestão da atividade municipal e celeridade na tomada de decisões, ao abrigo do estatuído pelo artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a última alteração introduzida pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho e do disposto pelos artigos 46.º e seguintes do Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro e considerando as competências que me foram subdelegadas pelo Senhor Vereador Tiago Matias através do Despacho n.º 72/2016, de 22.01.2016, subdelego na Senhora Chefe da Unidade de Sustentabilidade Ambiental (USA), Eng.ª Ana João dos Santos Gaiolas, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: 1. No âmbito da Contratação Pública e

Realização de Despesa: a) Propor a contratação e contração de despesa

para aquisição e locação de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades;

b) Propor o pagamento das despesas

autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal;

c) Propor o pagamento das despesas que

tenham sido previamente autorizadas até ao valor de € 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído.

2. No âmbito do Procedimento

Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no

âmbito das atribuições da unidade orgânica praticando os atos de administração ordinária, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução,

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

60

assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas;

b) Solicitar as informações necessárias para

promover a gestão de instalações e equipamentos e a avaliação de custos de exercício da respetiva unidade orgânica;

c) Zelar pelas instalações e equipamentos da

respetiva unidade orgânica, solicitando as necessárias reparações e confirmando a prestação dos serviços;

d) Propor a colaboração no apoio a programas e

projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, nos domínios sob a responsabilidade da unidade orgânica;

e) Assegurar a integração da perspetiva de

género no âmbito da unidade orgânica; f) Apoiar a definição e execução de políticas,

planos e programas em matéria de ambiente e desenvolvimento sustentável;

g) Criar e manter um sistema de monitorização e

caracterização da qualidade ambiental do Concelho;

h) Definir ou colaborar na definição e

implementação de medidas de prevenção e controlo e, sempre que necessário, medidas de redução da poluição sonora (ruído ambiente), atmosférica, hídrica e dos solos, designadamente identificando situações de risco e principais agentes poluidores e prestando apoio técnico na modificação ou adoção de novas práticas de melhoria de desempenho ambiental, em parceria com outras entidades internas ou externas;

i) Promover e propor, para efeitos de

autorização, a realização de avaliações acústicas;

j) Promover a realização de estudos e

implementação de parcerias e protocolos na área da eficiência energética, bem como promover a eficiência energética no concelho de Loures;

k) Promover ou apoiar atividades de interesse

público, bem como parcerias e protocolos na área de energia;

l) Promover uma adequada gestão de energia, no âmbito das atividades, serviços e equipamentos municipais;

m) Promover uma reação proactiva em matéria

de identificação de problemas e oportunidades nos serviços municipais no sentido da minimização de impactos ambientais, elaborando as recomendações necessárias, em cumprimento da Política Ambiental da Câmara Municipal;

n) Promover, desenvolver e implementar

estratégias de informação, sensibilização e educação ambiental para a população e comunidade escolar;

o) Gerir o Centro de Educação Ambiental; p) Dinamizar os Parques sob gestão municipal; q) Exercer as demais competências que sejam

atribuídas por lei ao Município no âmbito do ambiente, em cumprimento de determinações superiores;

r) Exercer as competências atribuídas pelo

Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro (Regime Geral de Gestão de Resíduos), no que concerne às atribuições da respetiva unidade orgânica e na parte não respeitante ao âmbito urbanístico;

s) Propor a fixação de prazos e a remessa a

outros Departamentos da Câmara Municipal de Loures, bem como propor o arquivamento dos processos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica, quando em cumprimento de determinações superiores;

t) Notificar e publicitar os atos administrativos,

designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei;

u) Praticar outros atos e formalidades de caráter

instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbida superiormente;

v) Assegurar o cumprimento dos prazos

estabelecidos para conclusão dos procedimentos.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

61

3. No âmbito da Gestão dos Recursos Humanos:

a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias,

bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos;

b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de

acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho;

c) Controlar a assiduidade, pontualidade e

cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores da unidade orgânica, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade;

d) Propor a realização de trabalho extraordinário

e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço;

e) Propor deslocações em serviço no país; f) Propor a instauração de procedimentos

disciplinares; g) Emitir parecer sobre requerimentos referentes

a mobilidade de recursos humanos. 4. Outras áreas de atividade: a) Assinar e visar a correspondência de mero

expediente interna e externa necessária ao exercício das competências ora subdelegadas, exceto:

a. A que for dirigida ao Presidente da República,

ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República e Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, a menos que, no que se refere à

última individualidade, se trate de assuntos correntes em instrução nos serviços municipais e, ainda, a dirigida aos Presidentes de Câmara de outros municípios, que será assinada pelo Senhor Presidente da Câmara Municipal, bem como a dirigida a membros do Executivo, a Presidentes das Juntas de Freguesia, Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados e Intermunicipalizados, Institutos Públicos ou outras instituições congéneres, bem como as respostas a reclamações de munícipes, que são assinadas pelo subdelegante, à exceção das efetuadas no livro de reclamações;

b. A que constituir, por si, informação, proposta

ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar;

b) Autorizar, em respeito pela cadeia hierárquica

definida, as requisições internas, bem como as requisições de transportes do Departamento de Ambiente, em conformidade com as normas internas aplicáveis.

Do exercício das competências subdelegadas deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante. O presente despacho de subdelegação de competências produz efeitos a 11 de janeiro de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o mesmo.

O Diretor do Departamento de Ambiente

(a) Pedro Jorge Borlido de Amorim

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

62

� INFORMAÇÃO n.º 015/DA/PJA

de 14 de março de 2016

sobre a qual foi exarado

despacho de concordância, datado de 16 de março de 2016, pelo Sr. Vereador Tiago Matias

Substituição do Sr. Diretor

do Departamento de Ambiente em período de férias

Considerando a ausência do signatário no período de 21 a 25 de março, por se encontrar de férias, proponho que as competências que me foram subdelegadas através do despacho n.º 72/2016, de 22-01-2016, sejam assumidas pela Sr.ª Chefe da Unidade de Sustentabilidade Ambiental, Eng.ª Ana Gaiolas. Caso haja concordância, mais se propõe remeter a presente informação ao DGMA/DGDA/EXPEDIENTE para divulgação. À consideração superior,

o Diretor do Departamento de Ambiente

(a) Pedro Jorge Amorim

CULTURA DESPORTO

E JUVENTUDE

� INFORMAÇÃO n.º 01/2016

de 8 de março de 2016

sobre a qual foi exarado

despacho de concordância, datado de 9 de março de 2016,

pelo Sr. Diretor do Departamento de Cultura, Desporto e Juventude

Substituição da Chefe da Divisão de Desporto

Considerando a ausência da signatária por motivo de férias durante o período compreendido entre 28 de março e 3 de abril de 2016, proponho que a minha substituição seja assegurada, com as competências subdelegadas através do Despacho n.º 64/2016, de 18 de janeiro: - Pela Técnica Superior Ana Patrícia Casquilho

de Oliveira, Coordenadora da Área de Gestão de Equipamentos Desportivos.

Propõe-se ainda o envio desta Informação à DGDA/Expediente para divulgação da mesma. À consideração superior,

A Chefe da Divisão de Desporto

(a) Helena Candeias

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

63

� INFORMAÇÃO n.º 07/DC/PLS

de 14 de março de 2016

sobre a qual foi exarado

despacho de concordância, datado de 14 de março de 2016,

pelo Sr. Diretor do Departamento de Cultura, Desporto e Juventude

Substituição da Chefe de Divisão de Cultura

Considerando a ausência da signatária por motivo de férias durante o período compreendido entre 21 e 27 de março de 2016, proponho que a minha substituição seja assegurada, com as competências subdelegadas através do Despacho n.º 63/2016, de 18 de janeiro, pela Técnica Superior Maria da Conceição Assis Lourenço Macieira, Coordenadora da Área de Museus. Propõe-se ainda o envio desta Informação à DGDA/Expediente para divulgação da mesma. À consideração superior.

A Chefe da Divisão de Cultura

(a) Patrícia Silva

ANÚNCIOS

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

AVISO n.º 3264/2016

Exoneração do cargo de adjunta do Gabinete de Apoio à Vereação

Torna-se público que, ao abrigo do disposto nos n.°s 2 e 3 do artigo 42.º e no n.º 4 do artigo 43.º, todos do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na redação dada pela Lei n.º 25/2015, de 30 de março, e por despacho do Sr. Presidente da Câmara Municipal, de 4 de janeiro de 2016, foi determinada a exoneração de Ana Paula Santos Vinagre Dias Rosário das funções de Adjunta do Gabinete de Apoio à Vereação, com efeitos a partir de 31 de dezembro de 2015.

1 de fevereiro de 2015.

Por subdelegação de competências

da Vereadora dos Recursos Humanos,

o Diretor do Departamento,

(a) Carlos Santos

[Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 49, de 10 de março de 2016]

AVISO n.º 3265/2016

Constituição da Equipa Multidisciplinar das Áreas Urbanas de Génese Ilegal

e designação do chefe de equipa

Considerando que: A estrutura orgânica dos serviços do município de Loures, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 235, a 1 de dezembro de 2015, aprovada pela Câmara Municipal de Loures na sua 50.ª reunião ordinária, realizada em 28 de outubro de 2015, e aprovada pela Assembleia Municipal na 1.ª reunião da 5.ª Sessão Extraordinária, realizada em 14 de novembro de 2015, contempla, enquanto estrutura matricial, a Equipa Multidisciplinar das Áreas Urbanas de Génese Ilegal;

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

64

A prossecução dos objetivos desta Equipa, constantes do artigo 43.º do referido Regulamento, implicando a necessidade de reafectação de Recursos Humanos à mesma; Em cumprimento do disposto no n.º 3 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, torna-se público que, por deliberação da Câmara Municipal de Loures, aprovada na sua 55.ª reunião ordinária, realizada em 6 de janeiro de 2016, foi designado o Arquiteto Rui Manuel Januário Paulo, como Chefe da Equipa Multidisciplinar das Áreas Urbanas de Génese Ilegal, com efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016, sendo esta estrutura matricial constituída pelos seguintes trabalhadores deste Município: Da carreira/categoria de Assistente Técnico: Ana Teresa Sampaio Parola, Augusto Nascimento Ferreira, Carla Sofia Lemos Silva Aragão Nunes, Cláudia Maria Faustino Rocha Vasconcelos Correia, Diamantino Alfredo Joaquim Silva, Francisco Manuel Martins Rovisco, Maria Lurdes Henriques Loureiro Lopes, Mário Rui Vilas Cotovio (em mobilidade intercarreiras ou categoria no desempenho de funções de Técnico Superior) e Sílvia Maria Lopes Ferreira Samina Fernandes. Da carreira/categoria de Técnico Superior: Ana Rita Bernardino Firmino Trincheiras Coelho, Carla Maria Lapa Alexandre Correia, Eunice Bertília Simões Barreiros Ferreira, Fernando Manuel Silva Vicente, Inês Oliveira Martins Alves, João Miguel Silva Coutinho Lucena, Joaquim António Estevão da Silva, Joaquim Ildefonso Duarte, José António Silva Alves Costa, José Pedro Magalhães Menezes Croft Moura, Paula Cristina da Silva Teixeira, Pedro Manuel Sousa Ribeiro e Ricardo Jorge de Assis Fernandes Morais.

2 de fevereiro de 2016.

Por subdelegação de competências

da Vereadora dos Recursos Humanos,

o Diretor do Departamento,

(a) Carlos Santos

[Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 49, de 10 de março de 2016]

AVISO n.º 3266/2016

Exoneração do cargo de secretário do Gabinete de Apoio à Vereação

Torna-se público que, ao abrigo do disposto nos n.ºs 2 e 3 do artigo 42.º e no n.º 4 do artigo 43.º, todos do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na redação dada pela Lei n.º 25/2015, de 30 de março, e por despacho do Sr. Presidente da Câmara Municipal, de 27 de janeiro de 2016, foi determinada a exoneração de Paulo Rui Luís Amado das funções de Secretário do Gabinete de Apoio à Vereação, com efeitos a partir de 31 de dezembro de 2015.

4 de fevereiro de 2016.

Por subdelegação de competências

da Vereadora dos Recursos Humanos,

o Diretor do Departamento,

(a) Carlos Santos

[Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 49, de 10 de março de 2016]

AVISO n.º 3267/2016

Designação no Cargo de Adjunto do Gabinete de Apoio à Vereação

Torna-se público que o Sr. Presidente da Câmara designou, como Adjunto do Gabinete de Apoio à Vereação, Paulo Rui Luís Amado, a partir de 1 de fevereiro de 2016, ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 42.º e n.ºs 4 e 5 do artigo 43.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, bem como dos artigos 11.º e 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro. Por despacho do Sr. Presidente da Câmara, foi conferida a autorização prevista no n.º 3 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, aplicável por remissão do n.º 5 do artigo 43.º do referido Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. Nota curricular: Nome: Paulo Rui Luís Amado Habilitações académicas: Licenciatura em Engenharia de Segurança no Trabalho

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

65

Formação Profissional: Formação em «Trabalho de Equipa e Condução de Reuniões de Trabalho»; Formação em «Líder e liderança, relações humanas no Trabalho»: Formação em Técnicas de Vendas; Formação em Marketing/Publicidade. Carreira Profissional: Iniciou o seu percurso profissional em 1983 com trabalho eventual na FIMA e na Olá, até 1984. De 1984 a 1991, Animador Cultural, na Divisão de Juventude, Cultura e Desporto da Câmara Municipal de Loures; em 1988 e 1989 Organização do Festival Amar o Tejo Viver a Paz na Cidade de Lisboa. De setembro de 1991 a março de 1993, Delegado de vendas na Área da grande Lisboa da Tefal Portugal. De março de 1993 a maio de 1997, Diretor Comercial da Rowenta Portugal. De 1993 a 1999, Eleito na Junta de Freguesia de S. João da Talha - 1993/1996, Tesoureiro do Executivo - 1996/1998, Presidente da Junta. De 1999 a 2002, Coordenador do Serviço de Fiscalização da Câmara Municipal de Loures. De 2002 a outubro de 2009, Presidente da Junta de Freguesia de S. João da Talha. De novembro de 2009 a novembro de 2013, Coordenador do Setor da Gestão da Sede Nacional do PCP. De novembro de 2013 a fevereiro de 2016, Secretário do Gabinete de Apoio à Vereação, Câmara Municipal de Loures.

4 de fevereiro de 2016.

Por subdelegação de competências

da Vereadora dos Recursos Humanos,

o Diretor do Departamento,

(a) Carlos Santos

[Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 49, de 10 de março de 2016]

AVISO n.º 3331/2016

Contrato de trabalho em funções públicas

por tempo indeterminado

Para os devidos efeitos, torna-se pública a celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, a partir de 30 de dezembro de 2015, com Sónia Maria Rodrigues Oliveira Spencer e Tânia Isabel Valente Pereira, para ocupação de postos de trabalho na categoria de Assistente Operacional/Educação da carreira geral de Assistente Operacional, na 1.ª posição remuneratória e nível remuneratório 1 da Tabela Remuneratória Única, no seguimento do procedimento concursal comum, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 99, de 23 de maio de 2014, através da referência 2 do Aviso n.º 6378/2014, e Declaração de Retificação n.º 601/2014, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 111, de 11 de junho de 2014.

7 de janeiro de 2016.

Por subdelegação de competências

da Vereadora dos Recursos Humanos,

o Diretor do Departamento de Recursos Humanos,

(a) Carlos Santos

[Publicado na íntegra em Diário da República,

2ª Série, n.º 50, de 11 de março de 2016]

AVISO n.º 3332/2016

Manutenção da designação em comissão de serviço

Atendendo à aprovação da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, publicada através do Despacho n.º 14190/2015, no Diário da República, 2.ª série, n.º 73, de 1 de dezembro de 2015, e no uso da competência prevista na alínea a) do n.º 2 do artigo 35.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e nos termos da alínea c) do n.º 1 do artigo 25.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de agosto, pela Lei n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro, pela Lei n.º 3-B/2010, de 28 de abril, pela Lei n.º 68/2013, de 29 de agosto, pela Lei n.º 128/2015, de 3 de setembro, na redação dada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, mandada aplicar à

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

66

administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, foi determinado por despacho do Sr. Presidente da Câmara que sejam mantidas as designações em comissão de serviço dos seguintes Técnicos Superiores, até ao final do período das respetivas comissões de serviço: Carlos Manuel Rio Santos no cargo de Diretor do Departamento de Recursos Humanos; João Pedro Alves Oliveira Silva Costa no cargo de Chefe de Divisão de Gestão Urbanística; Júlio Esteves Ribeiro no cargo de Diretor do Departamento de Gestão e Modernização Administrativa; Paula Rita Marreiros no cargo de Chefe de Divisão de Administração Geral; Paulo José Veríssimo Soares no cargo de Chefe de Divisão de Modernização Administrativa, Qualidade e Inovação Tecnológica; Susana Paula Custódio Santos Fonseca no cargo de Chefe de Divisão de Gestão Financeira; Viriato Semião Ferreira Aguilar no cargo de Chefe de Divisão de Contratação e Aprovisionamento. O presente despacho produz efeitos a partir de 1 de janeiro de 2016.

1 de fevereiro de 2016.

Por subdelegação de competências

da Vereadora dos Recursos Humanos,

o Diretor do Departamento,

(a) Carlos Santos

[Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 50, de 11 de março de 2016]

AVISO n.º 3333/2016

Designação do cargo de adjunta do Gabinete de Apoio à Presidência

Torna-se público que o Sr. Presidente da Câmara designou, como Adjunta do Gabinete de Apoio à Presidência, Ana Paula dos Santos Vinagre Dias Rosário, a partir de 1 de janeiro de 2016, ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 42.º e n.ºs 4 e 5 do artigo 43.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, bem como dos artigos 11.º e 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro. Por despacho do Sr. Presidente da Câmara, foi conferida a autorização prevista no n.º 3 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro,

aplicável por remissão do n.º 5 do artigo 43.º do referido Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

Nota curricular

Nome: Ana Paula dos Santos Vinagre Dias Rosário Habilitações académicas: Frequência do Mestrado em Gestão Financeira ministrado pelo ISG - Instituto Superior de Gestão; Pós-graduação em Finanças e Controlo Empresariais - INDEG/ISCTE; Licenciatura em Gestão pela Universidade Autónoma de Lisboa; Formação Profissional: FORGEP - Formação Avançada em Gestão Pública para Dirigentes da Administração Pública, pelo INA; Formação ao nível do normativo contabilístico português (SNC); Formação ministrada pela KPMG ao nível de Normas Internacionais de Relato Financeiro (IAS/IFRS);Formações Diversas ministradas pela Ordem dos Contabilistas Certificados; Inscrita como Contabilista Certificado desde 1999. Carreira Profissional: Iniciou o seu percurso profissional em setembro de 1988, como administrativa de contabilidade. Em agosto de 1990, integrou os quadros da TSF - Rádio Jornal, onde desempenhou funções de técnica de contabilidade até março de 1996. De agosto de 1996 a maio de 1999, exerceu funções de Contabilista na CEAC - Ensino à distância, Lda.. Em junho de 1999, foi admitida como quadro superior da Lusomundo SGPS para desempenhar as funções de técnica de consolidação, passando mais tarde a responsável pela mesma. Entre novembro de 2003 e agosto de 2005, foi responsável de Contabilidade numa das empresas do grupo PT - Multimédia, SGPS (hoje, ZON Multimédia, SGPS) tendo como principais funções a coordenação de uma equipa, do fecho mensal de todas as empresas do grupo (12 no total) e do reporte mensal de informação de consolidação à gestão. Integrou, em setembro de 2005, a equipa de Revenue Assurance onde as principais funções eram a análise das áreas de risco capazes de influenciar as receitas por via de fraude ou incumprimento dos clientes propondo medidas corretivas/impeditivas. Entre setembro de 2007 e fevereiro de 2009, foi responsável pela Consolidação de Contas do Grupo ZON, tendo como função o reporte mensal de informação à gestão, a análise e seguimento do encerramento mensal e anual das contas e a elaboração das demonstrações financeiras e anexo às contas.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

67

Entre março de 2009 e novembro de 2013 assumiu as funções de Diretora Financeira da Agência Nacional para a Gestão do Programa Aprendizagem ao Longo da Vida. Desde dezembro de 2013 assumiu funções de Adjunta no Gabinete de Apoio à Vereação na Câmara Municipal de Loures.

1 de fevereiro de 2016.

Por subdelegação de competências

da Vereadora dos Recursos Humanos,

o Diretor do Departamento,

(a) Carlos Santos

[Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 50, de 11 de março de 2016]

AVISO n.º 3334/2016

Exoneração do cargo de Adjunto do Gabinete de Apoio à Presidência

Torna-se público que ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 42.º e n.º 4 do artigo 43.º todos do Anexo l à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na redação dada pela Lei n.º 25/2015, de 30 de março, e por despacho do Sr. Presidente da Câmara Municipal, de 4 de janeiro de 2016, foi determinada a exoneração de José Manuel da Costa Batista Alves das funções de Adjunto do Gabinete de Apoio à Presidência, com efeitos a partir de 31 de dezembro de 2015.

1 de fevereiro de 2016.

Por subdelegação de competências

da Vereadora dos Recursos Humanos,

o Diretor do Departamento,

(a) Carlos Santos

[Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 50, de 11 de março de 2016]

AVISO n.º 3335/2016

Designação no cargo de Secretária do Gabinete de Apoio à Vereação

Torna-se público que o Sr. Presidente da Câmara designou como Secretária do Gabinete de Apoio à Vereação, Lúcia Alexandra Porto Góis, a partir de 1 de fevereiro de 2016, ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 42.º e n.ºs 4 e 5 do artigo 43.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, bem como dos artigos 11.º e 12.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro. Por despacho do Sr. Presidente da Câmara, foi conferida a autorização prevista no n.º 3 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, aplicável por remissão do n.º 5 do artigo 43.º do referido Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

Nota curricular:

Nome: Lúcia Alexandra Porto Góis Habilitações Académicas: Obtenção do grau de Mestre em 2008, com o Mestrado em Ecologia e Gestão Ambiental pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Em 2006, licenciou-se em Biologia Ambiental (variante Terrestre) pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Formação Profissional: Obtenção do Certificado de Competências Pedagógicas, ministrado pela empresa Espiralsoft - Formação Pedagógica Certificada, sendo Formadora Certificada desde 2013. Carreira Profissional: Iniciou o seu percurso profissional em setembro de 2009, como bióloga e técnica de sensibilização ambiental na empresa Ecomania - Serviços Ambientais, tendo como principais funções a elaboração e dinamização de atividades de educação ambiental em escolas e empresas de todo o País. Durante o período de três anos, promoveu o estabelecimento de contactos com empresas, autarquias, instituições e demais parceiros, promovendo os serviços da empresa, no âmbito da sustentabilidade ambiental. Em 2013 colaborou com o Município do Barreiro, prestando serviços de apoio às atividades do Centro de Educação Ambiental da Mata da Machada e Sapal do Rio Coina, cujas tarefas incluíram a elaboração e preparação do programa dos Campos de Férias desta autarquia e a coordenação e acompanhamento das visitas escolares e outras atividades de cariz ambiental e educacional.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

68

No período de janeiro de 2014 a julho de 2015, colaborou com o Município de Oeiras em diversos projetos de sensibilização ambiental, dos quais se destacaram o Programa de Educação Ambiental implementado nas escolas do concelho, e o Projeto Jovens em Movimento, um projeto de limpeza urbana com cariz social e ambiental destinado aos jovens do Município de Oeiras.

3 de fevereiro de 2016.

Por subdelegação de competências

da Vereadora dos Recursos Humanos,

o Diretor do Departamento,

(a) Carlos Santos

[Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 50, de 11 de março de 2016]

AVISO n.º 3336/2016

Consolidação definitiva da mobilidade na categoria

do Técnico Superior Joaquim António Estevão da Silva

Para os devidos efeitos torna-se público que por despacho do Sr. Presidente desta Câmara Municipal, de 1 de fevereiro de 2016 e por despacho do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Odivelas, de 11 de fevereiro de 2016, foi autorizada a consolidação definitiva da mobilidade na categoria do Técnico Superior Joaquim António Estevão da Silva, nesta Câmara Municipal, com efeitos a 14 de março de 2016, nos termos da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho.

17 de fevereiro de 2016.

Por subdelegação de competências

da Vereadora dos Recursos Humanos,

o Diretor do Departamento,

(a) Carlos Santos

AVISO n.º 3337/2016

Contrato de trabalho em funções públicas

por tempo indeterminado

Para os devidos efeitos, torna-se pública a celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, a partir de 22 de fevereiro de 2016, com Ana Mariline Rodrigues de Oliveira, Andreia Patrícia Marques dos Santos, Carla Maria Sousa da Silva, Marisa Correia Gaiato Massas, Paula Cristina Teixeira da Cruz, Paulo Alexandre Caracinha Fialho, Pedro Gonçalo Sabino Rodrigues Batista, Ricardo Barriga Santos Braz, Rosa Maria Sousa Puga Pinto e Sandra Marina Machado Duarte, para ocupação de postos de trabalho na categoria de Assistente Operacional/Educação da carreira geral de Assistente Operacional, na 1.ª posição, remuneratória e nível remuneratório 1 da Tabela Remuneratória Única, no seguimento do procedimento concursal comum, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 99, de 23 de maio de 2014, através da referência 2 do Aviso n.º 6378/2014, e Declaração de Retificação n.º 601/2014, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 111, de 11 de junho de 2014.

23 de fevereiro de 2016.

Por subdelegação de competências

da Vereadora dos Recursos Humanos,

o Diretor do Departamento de Recursos Humanos,

(a) Carlos Santos

[Publicado na íntegra em Diário da República,

2ª Série, n.º 50, de 11 de março de 2016]

AVISO n.º 3338/2016

Designação do cargo de adjunto do Gabinete de Apoio à Vereação

Torna-se público que o Sr. Presidente da Câmara designou, como Adjunto do Gabinete de Apoio à Vereação, João Paulo Melo Simões, a partir de 1 de junho de 2015, ao abrigo do disposto na alínea d) do n.º 2 do artigo 42.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

N.º 6

16 de MARÇO de 2016

69

Por despacho do Sr. Presidente da Câmara, foi conferida a autorização prevista no n.º 3 do artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro, aplicável por remissão do n.º 5 do artigo 43.º do referido Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro.

Nota curricular

Nome: João Paulo Melo Simões Habilitações Literárias: Ensino Secundário, Curso Técnico Profissional de Eletrónica (Escola Secundária Herculano Carvalho, Lisboa). Formação Profissional: Curso de Formação em Gestão de Projeto (COM.PRO), Curso de Formação em Direção e Fiscalização de Obra (COM.PRO); AFAC - Ação Formação Angariadores Comerciais (GDP Distribuição); Curso de Formação em Técnicas de Venda Nível II (CE-GOC); Curso Técnico de Gás (ISQ); Curso de soldador de redes de Gás (ITG) e Curso de Instalador de Redes de Gás (ITG). Carreira Profissional: Iniciou o percurso profissional em 1990 na Refinaria de Lisboa (Petrogal-Cabo Ruivo) na Secção de Instrumentação e Eletricidade, até ao desmantelamento da mesma para a construção da Expo’98; De 1999 a 2000 Elemento do Quadro Técnico da GASFOMENTO com as funções de Fiscalização da Operação de Mudança de Gás de Lisboa; De 2000 a 2001 Elemento do Quadro Técnico da GASFOMENTO com as funções de Supervisor de Obra nas Áreas de Gestão de Projetos; De 2001 a 2003 Elemento do Quadro Técnico da GASFOMENTO com as funções de Gestor Técnico/Comercial na Delegação de Évora; De 2004 a 2006 Elemento do Quadro Técnico da GASFOMENTO com as funções de Técnico/Comercial integrado na Área dos Serviços de Energia; De 2007 a 2015 Elemento do Quadro Técnico da GASFOMENTO com as funções de Supervisor de Obra nas Áreas de Sintra-Mafra-Torres Vedras-Cascais. Funções Institucionais: Eleito na Assembleia de Freguesia de Bobadela de 2009 a 2013; Eleito na Assembleia de Freguesia da União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela desde 2013 e Membro Eleito na Assembleia Municipal de Loures desde 2013.

25 de fevereiro de 2016.

Por subdelegação de competências da Vereadora dos Recursos Humanos,

o Diretor do Departamento,

(a) Carlos Santos

[Publicado na íntegra em Diário da República,

2ª Série, n.º 50, de 11 de março de 2016]