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CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS ISSN 1646-7027 Edição n.º 12 8 de junho de 2016 CÂMARA MUNICIPAL Pág. 5

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CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

ISSN 1646-7027

Edição n.º 12 8 de junho de 2016

CÂMARA MUNICIPAL

Pág. 5

DIRETOR: Presidente da Câmara Municipal de Loures, Dr. Bernardino José Torrão Soares

PERIODICIDADE: Quinzenal PROPRIEDADE: Município de Loures EDIÇÃO ELETRÓNICA DEPÓSITO LEGAL n.º 148950/00 ISSN 1646-7027 COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO, LAYOUT E PAGINAÇÃO

GABINETE LOURES MUNICIPAL

Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 Diário da República, 1.ª série, n.º 17, de 25 de janeiro de 2011

Toda a correspondência relativa a LOURES MUNICIPAL

deve ser dirigida a

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

LOURES MUNICIPAL BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

RUA MANUEL AUGUSTO PACHECO, 6 - 4º 2674 - 501 LOURES

TELEFONE: 21 115 15 82 FAX: 21 115 17 89

http://www.cm-loures.pt e-mail: [email protected]

ÍNDICE

Pág. CÂMARA MUNICIPAL 66.ª Reunião Ordinária 5 VEREADORES 38 UNIDADES ORGÂNICAS 38 Ambiente 38 ANÚNCIOS - Súmula 39 ANEXO À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 234/2016 Gesloures – Quadros Normativos

N.º 12

8 de JUNHO de 2016

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CÂMARA

MUNICIPAL

DELIBERAÇÕES

66.ª Reunião Ordinária, realizada em 8 de junho de 2016

MOÇÃO

Moção apresentada pela Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 246/2016

A Escola Pública portuguesa tem sido, ao longo dos anos de democracia, o garante de igualdade e universalidade da educação a todos os portugueses. É através da Escola Pública que a Constituição da República Portuguesa promove o desenvolvimento dos seus princípios básicos, das liberdades e garantias, que têm conduzido gerações de portugueses a níveis de formação e preparação nunca antes alcançados. A afirmação cívica em defesa da Escola Pública, democrática, de qualidade e para todos, precisa, no tempo presente, ser assumida por todos os que defendem a educação como base do desenvolvimento do indivíduo e da sociedade. Em Loures, as escolas públicas têm tido um papel fundamental na educação e formação das crianças e jovens, primando pela qualidade e contribuindo para a diminuição das assimetrias e desigualdades sociais. A defesa do trabalho de qualidade que, no país e em Loures, a Escola Pública tem desenvolvido e que necessita de continuar na promoção de igualdade de oportunidades, no acesso ao conhecimento, à cultura, à cidadania, exige um apoio claro e inequívoco de todos.

Assim, apelando ao envolvimento de toda a comunidade na defesa de uma das maiores conquistas da democracia, somos a propor a adesão da Câmara Municipal de Loures, reunida em 8 de junho de 2016, à seguinte Petição: A Constituição da República impõe a obrigação de o Estado Português promover uma rede de estabelecimentos públicos que satisfaça as necessidades de toda a população. Dificuldades em garantir essa resposta levaram o Estado a assinar contratos de associação com o setor privado em áreas onde a oferta pública era inexistente ou insuficiente. Com o passar dos anos, o número de contratos celebrado revelou-se claramente excessivo face às necessidades do sistema, verificando-se, por ausência de fiscalização, frequentes situações de desrespeito dos termos desses contratos, particularmente no que concerne aos limites das áreas geográficas que lhes foram atribuídas. Face à declarada intenção do Governo de fiscalizar rigorosamente o cumprimento dos contratos assinados em agosto de 2015 e ao protesto de quem, tendo assinado o contrato, pretende receber apoio financeiro para alunos que residem em áreas onde existem escolas públicas: 1. Que não haja duplicação do financiamento e

que, no respeito pela Constituição, se garanta o financiamento adequado à Escola Pública;

2. Que o apoio financeiro a colégios privados,

através de contratos de associação, tenha lugar apenas quando a resposta pública é insuficiente, sendo, nesse caso, apoiados os alunos das áreas geográficas previstas nos contratos celebrados;

3. Que aos docentes dos estabelecimentos

particulares e cooperativos, cujos horários de trabalho são ainda mais sobrecarregados, sejam aplicadas as mesmas normas que se aplicam no ensino público;

4. Que a Câmara Municipal de Loures manifeste

o seu apoio a todas ações cívicas em defesa da Escola Pública.

Loures, 8 de junho de 2016 (Aprovada por maioria, com os votos contra dos Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata)

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APROVAÇÃO DE ATAS

Projeto de Ata da 62.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 13 de abril de 2016. (Aprovado por unanimidade, não tendo participado na votação o Sr. Vereador Tiago Matias por não ter estado presente na Reunião.) Projeto de Ata da 10.ª Reunião Extraordinária de Câmara Municipal, realizada em 18 de abril de 2016. (Aprovado por unanimidade, não tendo participado na votação o Sr. Vereador Ricardo Lima por não ter estado presente na Reunião.)

PLANEAMENTO FINANCEIRO E APROVISIONAMENTO

CONTRATAÇÃO E APROVISIONAMENTO

Processo n.º 42970/DCA/2016 Concurso Público para aquisição de apólices de seguro Proposta de aprovação do projeto de minuta de contrato a celebrar entre o Município de Loures e Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A., e de liquidação, por aquela entidade, da taxa devida pela redução do contrato a escrito, no montante de € 174,00.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 228/2016

Considerando que: A. No âmbito do procedimento aquisitivo do tipo

concurso público, com vista à celebração de um contrato para aquisição de Apólices de Seguro, que integram Seguro de Acidentes de Trabalho, Seguro de Grupo de Acidentes Pessoais Autarcas, Seguro de Grupo de Acidentes Pessoais Bombeiros - Quadros de Comando e Ativo, Seguro de Grupo de Acidentes Pessoais Bombeiros - Quadros de Honra e Reserva, Seguro de Grupo de Acidentes Pessoais para os utentes dos espaços e/ou instalações desportivas,

recreativas e culturais municipais, Seguro de Grupo de Acidentes Pessoais para atividades temporárias, incluindo desporto, cultura e recreio, Seguro de Grupo de Acidentes Pessoais Voluntariado, Seguro de Grupo de Acidentes Pessoais Escolar, Seguro de Arvoredo, Seguro de Frota Automóvel, Seguro de Responsabilidade Civil Exploração, Seguro de Multirriscos e Seguro de Máquinas Casco, pelo período de 12 (doze) meses, houve lugar à adjudicação da proposta apresentada pela concorrente Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A., mediante deliberação tomada pela Câmara Municipal, na sua 65.ª Reunião Ordinária, realizada em 25 de maio de 2016;

B. Tendo em conta o valor do contrato, e nos

termos dos artigos 88.º e segs. do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, foi prestada, através de garantia bancária, caução pelo adjudicatário em 31 de maio de 2016;

C. A competência para aprovação da minuta de

contrato, nos termos do n.º 1 do artigo 98.º do referido diploma legal, cabe à Câmara Municipal, enquanto órgão competente para a decisão de contratar, tendo em conta o valor contratual.

Considerando, ainda, que: D. Ao abrigo do disposto no artigo 18.º, alínea a),

do Regulamento de Taxas do Município de Loures é devida taxa pela redução do contrato a escrito.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 98.º do Código dos Contratos Públicos e do disposto no artigo 18.º, alínea a), do Regulamento de Taxas do Município de Loures, aprovar: 1. O projeto de minuta do contrato a celebrar

entre o Município de Loures e Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A., em anexo à presente proposta deliberativa;

2. A liquidação da taxa devida pela respetiva

redução do contrato a escrito, no montante de € 174,00 (cento e setenta e quatro euros), a pagar pela Fidelidade - Companhia de Seguros, S.A.

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Loures, 1 de junho de 2016

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares

PROJETO DE MINUTA

AQUISIÇÃO

MUNICÍPIO DE LOURES, pessoa coletiva de direito público número 501294996, com sede na Praça da Liberdade, 2674-501 Loures, endereço eletrónico [email protected] e telecópia número 211151709, adiante designado por Primeiro Contraente ou Contraente Público, neste ato representado por Bernardino José Torrão Soares, que também usa assinar Bernardino Soares, Primeiro Outorgante, na qualidade de Presidente da Câmara Municipal de Loures e FIDELIDADE, COMPANHIA DE SEGUROS, S.A., pessoa coletiva número 500918880, com sede no Largo do Calhariz, número 30, em Lisboa, com endereço eletrónico [email protected] e telecópia número 213237809, com o capital social de 381.150.000,00 euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, adiante designada por Segundo Contraente, neste ato representado por Pedro Manuel Moniz Pereira Alfaro Cardoso, Segundo Outorgante, na qualidade de procurador da mencionada sociedade, conforme Procuração datada de 11 de agosto de 2014, com termo de autenticação exarado na mesma data pela Advogada Carla Coelho, portadora da cédula profissional n.º 18077L, e conforme Certidão Permanente do Registo Comercial online visualizada na presente data, através do código de acesso 4646-6226-5733. Tendo em conta a deliberação da Câmara Municipal de Loures, tomada na sua 60.ª Reunião Ordinária, realizada em 16 de março de 2016, que aprovou o início do procedimento de Concurso Público e respetivas peças do procedimento, publicitado na 2.ª Série do Diário da República número 55, de 18 de março de 2016, no Jornal Oficial da União Europeia número 2016/S 058-097986, de 23 de março de 2016, Informações Complementares e retificativas publicitadas no Suplemento do Jornal Oficial da União Europeia número 2016/S 060-101518, de 25 de março de 2016, e disponibilizado no referido dia 18 de março na plataforma Vortalnext.

Tendo, também, em conta a deliberação de adjudicação, tomada pela Câmara Municipal de Loures na sua 65.ª Reunião Ordinária, realizada em 25 de maio de 2016 e a deliberação de aprovação da minuta de contrato tomada pelo mesmo órgão executivo municipal, na sua ... .ª Reunião Ordinária, realizada em ... de ………… de 2016, nos termos do disposto no artigo 96.º e seguintes, do Código dos Contratos Públicos. Acordam em celebrar o presente contrato de Aquisição de Serviços de Seguro que se rege pelas Cláusulas seguintes: Cláusula Primeira - O presente contrato tem por objeto a Aquisição de Apólices de Seguro pelo Município, com o Código CPV 66000000, Serviços de Seguros, conforme previsto no Regulamento (CE) n.º 213/2008, da Comissão, de 28 de novembro de 2007, nos termos e condições definidos na Parte II - Cláusulas Técnicas do Caderno de Encargos, que são as seguintes: Seguro de Acidentes de Trabalho - Abrange todos os trabalhadores, efetivos ou eventuais, ao serviço do Município, incluindo os autarcas em regime de permanência (cf. art.º 5° alínea I, da Lei n.º 29/87, de 30/06), se indicados na relação de pessoas a segurar (folha de férias). Seguro de Grupo de Acidentes Pessoais Autarcas - Abrange o Presidente da Câmara, cinco Vereadores em regime de permanência, cinco Vereadores em regime de não permanência e trinta e três membros da Assembleia Municipal, relativamente ao Risco Profissional e Extra-Profissional (24 horas por dia) para o Presidente da Câmara e Vereadores em regime de Permanência e Risco Profissional (quando no exercício das funções ou em representações autárquicas) para as restantes pessoas seguras, com âmbito territorial mundial. Seguro de Grupo de Acidentes Pessoais Bombeiros - Quadros de Comando e Ativo - Respeitante à concretização do direito estabelecido no Estatuto Social do Bombeiro, que estabelece a cobertura de acidentes ocorridos no exercício da sua missão de acordo com o Decreto-Lei n.º 241/2007, de 21 de junho, sendo consideradas pessoas seguras nesta apólice o pessoal pertencente aos quadros de Comando e Ativo, incluindo os Estagiários, conforme Decreto-Lei n.º 247/2007, de 27 de Junho.

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Seguro de Grupo de Acidentes Pessoais Bombeiros - Quadros de Honra e Reserva, incluindo Infantes e Cadetes - Respeitante à concretização do direito estabelecido no Estatuto Social do Bombeiro, que estabelece a cobertura de acidentes ocorridos no exercício da sua missão, considerando-se pessoas seguras o pessoal pertencente aos quadros de Honra e Reserva, incluindo os Infantes e Cadetes, bem como os Membros dos Órgãos Executivos (Direção, Conselho Fiscal e Mesa da Assembleia), conforme Decreto-Lei n.º 247/2007, de 27 de junho e Portaria n.º 123/2014, de 19 de junho. Seguro de Grupo de Acidentes Pessoais para os Utentes dos Espaços e/ou Instalações Desportivas, Recreativas e Culturais Municipais - Respeitante à cobertura dos riscos, em caso de acidente da Pessoa Segura decorrente do exercício de qualquer atividade durante a utilização dos espaços e/ou instalações desportivas, recreativas e culturais municipais, cobertas ou ao ar livre, abertas ao público, incluindo as que se referem no Capítulo II do Decreto-Lei n.º 141/2009, de 16 de junho, bem como os acidentes ocorridos durante as deslocações da Pessoa Segura para a prática de tais atividades, no caso das referidas deslocações serem realizadas em grupo e em veículo do tomador de seguro ou a este cedido ou alugado. Seguro de Grupo de Acidentes Pessoais para as Atividades Temporárias, incluindo Desporto, Cultura e Recreio - Abrange todos os participantes em atividades temporárias, suportadas, realizadas, organizadas, promovidas ou patrocinadas pelo Município de Loures. Para além dos participantes em acontecimentos ou eventos de caráter turístico, desportivo, cultural, musical, de recreio ou educativo e campos de férias, consideram-se também abrangidas por esta apólice todas as pessoas que participem em programas e/ou atividades ocupacionais, quer sejam de tempos livres, ou não, bem como bolsas, estágios e todas as medidas no âmbito do emprego e formação profissional disponibilizadas pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, quer sejam remunerados, ou não. Seguro de Grupo de Acidentes Pessoais Voluntariado - Abrange todos os indivíduos que realizem ações de voluntariado no âmbito do Banco Local de Voluntariado de Loures, garantindo a cobertura dos riscos de acidente da Pessoa Segura no decurso do exercício de qualquer atividade durante a realização de ações de voluntariado, incluindo os acidentes verificados nas deslocações, qualquer que seja o meio de transporte utilizado.

Seguro de Grupo de Acidentes Pessoais Escolar - Abrange a Creche do Município de Loures, que se destina aos filhos dos trabalhadores que desempenham funções na Câmara Municipal de Loures e nos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas, e funciona na modalidade de pessoas seguras sem nomes. Seguro de Arvoredo - Abrange o povoamento de todo o arvoredo que integra o Parque Municipal do Cabeço de Montachique. Seguro de Frota Automóvel - Abrange todo e qualquer veículo integrado na frota automóvel do Município de Loures, incluindo os veículos que se encontrem em regime de Aluguer Operacional de Viaturas, Leasing, Renting ou outros regimes semelhantes, para cobertura de: a) Responsabilidade Civil; b) Danos Próprios, incluindo: - Incêndio, raio e/ou explosão; - Choque, colisão e/ou capotamento; - Furto ou roubo; - Riscos políticos e sociais; - Fenómenos da natureza; c) Coberturas Complementares: - Veículo de substituição por acidente ou avaria; - Quebra isolada de vidros; - Assistência em viagem; - Acidentes pessoais para todos os ocupantes:

por morte ou invalidez permanente até 25.000,00 euros; por despesas de tratamento até 2.500,00 euros; e por despesas de funeral até 1.500,00 euros;

- Proteção jurídica. Seguro de Responsabilidade Civil Exploração - São segurados todos os legais representantes do Município de Loures e todas as pessoas que o possam obrigar, quando no exercício das suas funções, abrangendo todas as atribuições e competências do Município e órgãos municipais, de acordo com a legislação em vigor, excluindo-se as atividades dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas e das empresas municipais ou multimunicipais criadas, geridas ou participadas pelo Município de Loures.

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Seguro de Multirriscos - tem por objeto a cobertura dos danos causados aos bens seguros a seguir indicados, pela ocorrência de qualquer ou quaisquer dos riscos cobertos: a) Edifícios, frações, outras construções,

respetivos equipamentos fixos e benfeitorias, constituídos em regime de propriedade horizontal.

b) As benfeitorias e o conteúdo da Loja Municipal situada no interior do Centro Comercial LouresShopping.

c) Instalações mecânicas especiais de refrigeração localizadas nos Mercados Municipais de Loures e Moscavide.

d) Equipamento instalado na Quinta dos Remédios, na Bobadela.

e) Danos em bens de empregados. f) Bens de terceiros. g) Roubo de valores. h) Exposições de bens próprios ou de terceiros. i) Bens ao ar livre. j) Derrogando o que em contrário se estipule nas

Condições Gerais e Especiais aplicáveis, ficam cobertos os danos provocados em muros, vedações e portões, em consequência dos riscos cobertos pela apólice.

Seguro de Máquinas Casco - Abrange as máquinas e equipamentos móveis que integram o parque de máquinas do Município, tendo por objeto a cobertura dos danos diretamente causados às máquinas, instalações e equipamentos identificados nas Condições Particulares, pela ocorrência de um sinistro fortuito, súbito e imprevisto, garantido pelas coberturas também indicadas nas Condições Particulares, que obriguem a reparações ou substituições, mesmo parciais. Cláusula Segunda - Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação aplicável e no Caderno de Encargos, constituem obrigações do Segundo Contraente: a) Emitir as apólices de seguro adjudicadas e

assegurar a cobertura dos riscos identificados na Parte II do Caderno de Encargos;

b) Tomar as providências necessárias, incluindo averiguações e peritagens, ao reconhecimento dos sinistros reportados e à avaliação dos danos resultantes com prontidão e diligência, cumprindo os prazos legais, bem como os contratualmente estabelecidos para o efeito;

c) Suportar todas as despesas decorrentes das regularizações dos sinistros;

d) Pagar prontamente as indemnizações logo que concluídas as diligências relativas aos sinistros participados e a fixação do montante dos danos;

e) Prestar de forma correta e fidedigna as informações referentes às condições em que os serviços são prestados, bem como prestar todos os esclarecimentos que se justifiquem, de acordo com as circunstâncias;

f) Não ceder, sem prévia autorização do Contraente Público, a sua posição contratual;

g) Aceitar, em regime de exclusividade, o Corretor de Seguros ao serviço do Contraente Público, na mediação dos seguros adjudicados;

h) Facultar atempadamente ao Corretor de Seguros do Contraente Público, todos os elementos, informações e esclarecimentos necessários ao bom desempenho da sua atividade e à gestão eficiente dos contratos de seguro adjudicados, incluindo sinistros;

i) Assegurar a remuneração do Corretor de Seguros do Contraente Público, conforme previsto no Decreto-Lei n.º 144/2006, de 31 de julho, em função da tabela de comissionamento que o Segundo Contraente tenha em vigor à data da adjudicação, sem que este facto implique qualquer alteração ao valor da sua proposta.

Cláusula Terceira 1. O Segundo Contraente obriga-se a iniciar as

diligências necessárias para efeitos de regularização dos sinistros verificados, incluindo o contacto com o Primeiro Contraente e/ou com os Segurados e/ou com os Terceiros para marcação de peritagem, no prazo de 2 (dois) dias úteis a contar da data da entrada da respetiva participação nos seus serviços, salvo se a urgência ou a emergência da situação determinar a intervenção imediata, caso em que essas diligências têm que ser adotadas o mais rapidamente possível.

2. No processo de realização de peritagem, salvo

no caso de circunstâncias excecionais, devidamente justificadas, a primeira visita de peritagem ocorre nos primeiros 6 (seis) dias de calendário após a receção da participação do sinistro nos serviços do Segundo Contraente. A empresa de peritagem, após receção/recolha de todos os elementos necessários à execução do seu trabalho, dispõe de um prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis para concluir e entregar o seu relatório ao Segundo Contraente.

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3. A regularização do sinistro e pagamento das correspondentes indemnizações a que houver lugar ou a apresentação de uma declinação de responsabilidade devidamente fundamentada pelo Segundo Contraente deve ser efetuada no prazo máximo de 8 (oito) dias de calendário após a receção do relatório final dos peritos, salvo situação de caráter excecional, devidamente justificada.

4. O disposto na presente cláusula não se aplica

à regularização de sinistros automóvel, aos quais se aplicam os prazos legais em vigor.

Cláusula Quarta - Sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação aplicável e no Caderno de Encargos, constituem obrigações principais do Contraente Público: a) Pagar ao Segundo Contraente, por intermédio

do Corretor de Seguros do Município, os prémios devidos pela contratação das Apólices de Seguro;

b) Fornecer ao Segundo Contraente, por

intermédio do Corretor de Seguros, a informação relevante e necessária à vida das Apólices de Seguro contratadas, incluindo sinistros.

Cláusula Quinta 1. Os serviços objeto do presente contrato serão

prestados pelo período de 12 (doze) meses, com início a 01 de agosto de 2016, sem prejuízo das obrigações acessórias que devam perdurar para além da cessação do mesmo.

2. Durante a vigência do contrato, só são

permitidas alterações às taxas das apólices se estas resultarem de disposição legal, de norma da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, ou de particular agravamento dos riscos cobertos e, neste caso, com o acordo prévio do Contraente Público.

Cláusula Sexta 1. Pelos serviços de seguros prestados, o

Contraente Público obriga-se a pagar, ao Segundo Contraente, o valor global de € 652.079,53 (seiscentos e cinquenta e dois mil, e setenta e nove euros e cinquenta e três cêntimos), valor isento de IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado, nos termos do Código do IVA.

2. O encargo resultante do presente contrato será satisfeito pela dotação orçamental seguinte:

- classificação orgânica: 0301 classificação

económica: 010309, com o número de compromisso 2016/1698, datada de 18 de maio de 2016;

- classificação orgânica: 0204 classificação

económica: 020212, com o número de compromisso 2016/1699, datada de 18 de maio de 2016.

Cláusula Sétima - Os pagamentos devidos pelo Contraente Público serão efetuados no prazo de 30 (trinta) dias a contar da apresentação do respetivo aviso de pagamento emitido pelo Segundo Contraente. Cláusula Oitava - A caução oferecida para execução do presente contrato foi prestada através de garantia bancária com o número 9015.008453.493, emitida em 31 de maio de 2016, pela CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A., com sede na Avenida João XXI, n.º 63, em Lisboa, no valor de € 32.603,98 (trinta e dois mil, seiscentos e três euros e noventa e oito cêntimos), correspondente a 5% do valor total do Preço Contratual. Cláusula Nona - A presente prestação de serviços é feita, ainda, de acordo com as restantes cláusulas do referido Caderno de Encargos, nos erros e omissões do mesmo, demais elementos escritos, e patenteados, e da proposta do Segundo Contraente, documentos que aqui se dão por integralmente reproduzidos e que ficarão arquivados, constituindo parte integrante do presente contrato, de acordo com o previsto no artigo 96.º do Código dos Contratos Públicos. Cláusula Décima 1. Fazem parte integrante do contrato: a) Os suprimentos dos erros e omissões, bem

como os esclarecimentos e retificações relativos ao Caderno de Encargos;

b) O Caderno de Encargos, a proposta

adjudicada e os esclarecimentos sobre a mesma, prestados pelo Segundo Contraente.

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2. Em caso de divergência entre os documentos referidos no n.º 1, a prevalência é determinada pela ordem pela qual são indicadas nesse número. Quando a divergência entre os documentos referidos no n.º 1 e o clausulado do contrato, prevalecem os primeiros, salvo quanto aos ajustamentos propostos e aceites pelo Segundo Contraente.

Cláusula Décima Primeira 1. As notificações referentes à fase de execução

do contrato devem ser dirigidas para o domicílio ou sede contratual de cada um dos Contraentes, e efetuadas com suficiente clareza, de modo a que o destinatário fique ciente da respetiva natureza e conteúdo.

2. Com exceção das situações em que o

Caderno de Encargos exija uma formalidade especial as notificações podem ser efetuadas pelos seguintes meios:

a) Por correio eletrónico, preferencialmente com

aviso de entrega; b) Por telecópia; c) Por carta. 3. Qualquer alteração das informações de

contacto contidas no contrato deve ser comunicada ao outro contraente.

Assim o disseram e outorgaram. Pelo Segundo Contraente foram exibidos os seguintes documentos: - Procuração datada de 11 de agosto de 2014,

com o respetivo termo de autenticação exarado na mesma data pela Advogada Carla Coelho, portadora da Cédula Profissional n.º 18077L;

- Declaração emitida pelo Segundo Contraente

conforme modelo constante do Anexo II ao Código dos Contratos Públicos;

- Certidão emitida a 12 de janeiro de 2016, pela

Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões, comprovativa da titularidade das autorizações para o exercício da atividade seguradora nos ramos de seguro adjudicados e de que não tem pendente qualquer processo de suspensão ou cancelamento da sua autorização para o exercício da atividade seguradora e resseguradora;

- Declaração do Instituto da Segurança Social, I.P., válida até 15 de agosto de 2016 e Certidão do Serviço de Finanças de Lisboa 3, válida até 18 de agosto de 2016, comprovativas da regularização das situações contributiva e tributária do Segundo Contraente;

- Certificados do Registo Criminal. Para constar se lavrou o presente contrato que vai ser assinado pelos Contraentes, perante mim, Júlio Esteves Ribeiro, na qualidade de Oficial Público, nomeado pelo despacho número 327/2013, do Senhor Presidente da Câmara Municipal de Loures, de 28 de outubro de 2013, nos termos do disposto no artigo 35.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. Celebrado em triplicado, em Loures a … de ... de …, destinando-se um exemplar a cada um dos Contraentes e um outro a ser remetido ao Tribunal de Contas. (Aprovada por maioria, com os votos contra da Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista) Procedimento n.º 43342/2016 Proposta de aprovação do início, tipo e peças do procedimento para aquisição e subscrição de licenças e assistência pós venda de software para o Município de Loures, por lotes, ao abrigo do Acordo Quadro de Licenciamento de Software e Serviços Conexos

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 229/2016

Considerando que: A. Conforme decorre da informação Gesdoc

E/41794/2016, de 22/04/2016, foi manifestada a necessidade de aquisição e subscrição de licenças de software Microsoft Enterprise Agreement e de serviços de assistência pós venda, ou produtos e serviços equivalentes, por lotes, a partir de 18 de julho de 2016 e até 28 de fevereiro de 2019;

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B. Existe um Acordo Quadro de Licenciamento de Software e Serviços Conexos da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. (ESPAP) que integra no seu Caderno de Encargos (cuja cópia se anexa como documento n.º 1) um conjunto de lotes, dos quais os Lotes 6 (Desktop Virtualization), 42 (Object Relational Modeling), e 68 (Pacotes de Software), abrangem os bens e serviços que permitem a satisfação, na íntegra, das necessidades de aquisição identificadas para o Município;

C. O Município de Loures, através de deliberação

da Câmara Municipal e mediante celebração de Contrato de Adesão e subsequente Adenda (cujas cópias se anexam como documentos n.º 2 e n.º 3) com a então Agência Nacional de Compras Públicas, E.P.E., agora ESPAP, aderiu, enquanto entidade compradora voluntária, ao Sistema Nacional de Compras Públicas (SNCP), podendo, portanto, querendo, efetuar aquisições ao abrigo dos Acordos Quadro celebrados por esta entidade;

D. Tendo presente a natureza do Acordo Quadro

aludido, o tipo de procedimento aquisitivo a desenvolver é o previsto no artigo 259.º do Código dos Contratos Públicos;

E. Nos termos da cláusula 2.ª do sobredito

Contrato de Adesão, o Município de Loures ficou adstrito ao dever de negociar, adjudicar a aquisição e celebrar os contratos com as entidades fornecedoras, nas condições expressas em cada Acordo Quadro;

F. Designadamente no n.º 5 do artigo 2.º e na

alínea c) do n.º 1 do artigo 6.º do Caderno de Encargos, do Acordo Quadro de Licenciamento de Software e Serviços Conexos da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. (ESPAP), ficou consignado que os fornecimentos às entidades adquirentes seguem os termos definidos nesse Acordo Quadro, evidenciando-se aqui, para esse efeito, a Parte II (artigos 21.º a 33.º) do referido Caderno de Encargos;

G. A proposta para autorização e tipo de início de

procedimento, o convite à apresentação de propostas e o caderno de encargos (documentos que se anexam como documentos n.º 4, n.º 5 e n.º 6) se encontram delineados em função das necessidades a satisfazer pelo Município e em função das regras decorrentes do Acordo Quadro em causa;

H. Os lotes que integram o procedimento são os seguintes:

Lote I - Para a aquisição de bens e serviços que se encontram descritos no Anexo I do Caderno de Encargos do procedimento, os quais devem ser fornecidos assegurando a total compatibilidade nativa dos produtos com a globalidade das soluções em utilização no Município de Loures, respeitando a arquitetura tecnológica em utilização, descrita no Anexo II também do Caderno de Encargos, bens e serviços esses a adquirir ao abrigo do Lote 6 (Desktop Virtualization) do Acordo Quadro; Lote II - Para a aquisição de bens e serviços que se encontram descritos no Anexo I do Caderno de Encargos do procedimento, os quais devem ser fornecidos assegurando a total compatibilidade nativa dos produtos com a globalidade das soluções em utilização no Município de Loures, respeitando a arquitetura tecnológica em utilização, descrita no Anexo II também do Caderno de Encargos, bens e serviços esses a adquirir ao abrigo do Lote 42 (Object Relational Modeling) do Acordo Quadro; Lote III - Para a aquisição de bens e serviços que se encontram descritos no Anexo I do Caderno de Encargos do procedimento, os quais devem ser fornecidos assegurando a total compatibilidade nativa dos produtos com a globalidade das soluções em utilização no Município de Loures, respeitando a arquitetura tecnológica em utilização, descrita no Anexo II também do Caderno de Encargos, bens e serviços esses a adquirir ao abrigo do Lote 68 (Pacotes de Software) do Acordo Quadro; I. O órgão competente para contratar, autorizar

a despesa, escolher o procedimento, aprovar os documentos pré-contratuais, aprovar a minuta de contrato, bem como para quaisquer outros atos inerentes ao procedimento aquisitivo em apreço é a Câmara Municipal, à luz do disposto, designadamente, na alínea f), n.º 1, do artigo 33.º, do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho (repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04), e nos artigos 36.º e 259.º, ambos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, uma vez que se estima que, com a execução de todas as prestações que constituem os objetos dos contratos a celebrar, a despesa contratual global (artigo 97.º do CCP) a pagar pelo

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Município possa ser na ordem de € 810.000,00 (oitocentos e dez mil euros) correspondendo à soma do preço base de € 45.349,74 (quarenta e cinco mil, trezentos e quarenta e nove euros e setenta e quatro cêntimos) fixado para o contrato do LOTE I (Aquisição ao abrigo do Lote 6 - Desktop Virtualization, do Acordo Quadro), com o preço base de € 3.004,56 (três mil e quatro euros e cinquenta e seis cêntimos) fixado para o contrato do LOTE II (Aquisição ao abrigo do Lote 42 - Object Relational Modeling, do Acordo Quadro) e com o preço base de € 761.645,70 (setecentos e sessenta e um mil, seiscentos e quarenta e cinco euros e setenta cêntimos) fixado para o contrato do LOTE III (Aquisição ao abrigo do Lote 68 - Pacotes de Software, do Acordo Quadro);

J. A respetiva despesa do Município de Loures

está prevista e ocorrerá pela rubrica 0202 070108 2002 I 23.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere à luz do disposto, designadamente, na alínea f), n.º 1, do artigo 33.º, do Anexo I, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho (repristinado pela Resolução da Assembleia da República n.º 86/2011, de 11/04), nos artigos 36.º e 259.º, ambos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na cláusula 2.ª do Contrato de Adesão do Município ao Sistema Nacional de Compras Públicas na qualidade de entidade compradora voluntária, e na alínea c), do n.º 1, do artigo 6.º e n.º 1 do artigo 21.º, ambos os artigos do Caderno de Encargos do Acordo Quadro de Licenciamento de Software e Serviços Conexos da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. (ESPAP), aprovar: 1. A proposta para autorização do tipo e início de

procedimento, o convite à apresentação de proposta e o caderno de encargos, que se encontram em anexo, tendentes à celebração de contratos, por lotes, de aquisição e subscrição de licenças de software Microsoft Enterprise Agreement e de serviços de assistência pós venda, ou produtos e serviços equivalentes, ao abrigo do Acordo Quadro de Licenciamento de Software e Serviços Conexos da Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. (ESPAP), correspondendo o LOTE I deste procedimento a bens e serviços integrados no Lote 6 -

Desktop Virtualization, do Acordo Quadro, o LOTE II deste procedimento a bens e serviços integrados no Lote 42 - Object Relational Modeling, do Acordo Quadro e o LOTE III deste procedimento a bens e serviços integrados no Lote 68 - Pacotes de Software, do Acordo Quadro.

Loures, 1 de junho de 2016

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares (Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista)

CONTABILIDADE E PATRIMÓNIO

Proposta de aceitação, pelo Município de Loures, de doação de bens móveis, a favor do inventário municipal.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 230/2016

Considerando que: A. O Município é proprietário das frações A e B,

inscritas sob o artigo urbano 7720, da União das Freguesias de Camarate, Unhos e Apelação, e descritas na ficha predial n.º 3599/Camarate, sitas na Quinta das Mós, lote 5, em Camarate;

B. A C. S. E. P. D. C. Cooperativa Sócio

Educativa Para Desenvolvimento Comunitário, CRL pretende doar ao Município de Loures os bens móveis identificados no quadro infra, localizados nas referidas lojas.

Designação Quantidade Valor unitário €

Extintor de pó ABC 4 27,50 Central de deteção de incêndio

2

200,00

Gradeamento de entrada

2

1.500,00

Armário 1 50,00

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Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto no artigo 33.º, n.º 1, alínea j), do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12/09, aceitar a proposta de doação a favor do inventário municipal, dos bens móveis identificados.

Loures, 1 de junho de 2016

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares (Aprovada por unanimidade) Processo de Registo n.º 5383/08 Proposta de celebração de Contrato de Utilização de imóvel municipal entre o Município de Loures e a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de São Tiago de Camarate.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 231/2016

Considerando que: A. A Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de

São Tiago de Camarate solicitou a utilização de duas lojas sitas na Quinta das Mós, em Camarate, propriedade municipal, com o objetivo de desenvolver nesses espaços atividades que possam contribuir para o bem-estar das crianças e adolescentes em idade escolar e idosos;

B. Foi emitido parecer favorável pela DCSH à

pretensão da Fábrica da Igreja; C. A Fábrica da Igreja aceitou as condições

propostas. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto nas alíneas g) e u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12/09 e artigo 52.º, n.º 2, alínea a), do Decreto-Lei n.º 280/2007, de 07/08, aprovar a celebração de Contrato de Utilização de Imóvel Municipal entre o Município de Loures e a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de São Tiago de Camarate.

Loures, 1 de junho de 2016

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares

MINUTA DE CONTRATO DE UTILIZAÇÃO

DE IMÓVEL MUNICIPAL

CLÁUSULA 1.ª OBJETO

Os imóveis, integrados no domínio privado (inscritos sob o artigo urbano 7720, frações A e B da União das Freguesias de Camarate, Unhos e Apelação, descritos na ficha predial n.º 3599 da freguesia de Camarate, sitos na Quinta das Mós, lote 5, caves A e B em Camarate, cuja situação é a que se encontra refletida no Documento Complementar integrante do presente Contrato), destinam-se a contribuir para o bem-estar físico, espiritual e social, no apoio às crianças e adolescentes em idade escolar e a idosos.

CLÁUSULA 2.ª GRATUITIDADE

Os imóveis são entregues a título gratuito, pelo período de cinco (5) anos, com eventuais renovações sucessivas por iguais períodos, desde que não ocorra denúncia por qualquer das partes nos termos da cláusula 12.ª.

CLÁUSULA 3.ª BENS MÓVEIS

São igualmente entregues os bens móveis existentes e identificados no Documento Complementar ao presente Contrato, que dele faz parte integrante.

CLÁUSULA 4.ª INFORMAÇÃO

DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA

A Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de São Tiago de Camarate deve apresentar um relatório semestral da atividade desenvolvida assim como da situação do bem objeto do presente Contrato sob pena de se verificar a sua caducidade.

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CLÁUSULA 5.ª ACOMPANHAMENTO

DA ATIVIDADE DESENVOLVIDA

O Município tem o direito de, quando e pelos meios que entender convenientes, acompanhar e fiscalizar o exercício das atividades direta ou indiretamente relacionadas com o âmbito do Contrato e solicitar informação adequada ao cumprimento das condições que resultam da sua celebração.

CLÁUSULA 6.ª DESPESAS DE FUNCIONAMENTO

As despesas de funcionamento, nomeadamente, com a água, eletricidade, gás (incluindo as despesas devidas com a autonomização dos contadores, quando aplicável), condomínio, são da responsabilidade da Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de São Tiago de Camarate, desde a data de início da ocupação dos imóveis, que se verifica com a detenção das chaves de acesso.

CLÁUSULA 7.ª OBRAS NO IMÓVEL

A Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de São Tiago de Camarate fica autorizada a proceder à execução das obras que considere úteis e necessárias à prossecução dos fins a que se destinam os imóveis municipais, desde que previamente autorizadas pelo Município.

CLÁUSULA 8.ª MANUTENÇÃO DOS BENS

A Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de São Tiago de Camarate assegurará a manutenção dos imóveis municipais, sendo responsável por conservá-los no estado em que lhes foram entregues.

CLÁUSULA 9.ª SINISTROS E RESPONSABILIDADE

1. A Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de

São Tiago de Camarate é responsável pela prestação de informação ao Município no prazo máximo de 5 (cinco) dias após ocorrência de qualquer facto que cause prejuízo ao bem municipal a qual deve ser pormenorizada e acompanhada de fotos, orçamento ou fatura para/referente à reparação dos prejuízos e de auto policial, caso a causa do dano seja provocada por terceiro.

2. A responsabilidade pela ocorrência de quaisquer acidentes decorrentes do imóvel é da Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de São Tiago de Camarate.

CLÁUSULA 10.ª INICIATIVAS NO IMÓVEL

No caso do Município pretender realizar iniciativas nos imóveis deverá informar a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de São Tiago de Camarate com, pelo menos 30 (trinta) dias de antecedência.

CLAÚSULA 11.ª RUÍDO

A Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de São Tiago de Camarate obriga-se a respeitar o que se encontra estabelecido no Regulamento Geral do Ruído, nomeadamente no que concerne ao período de funcionamento das respetivas atividades.

CLÁUSULA 12.ª DENÚNCIA

Poderá ser denunciado o presente Contrato, desde que: 1. O Município avise, por escrito, a Fábrica da

Igreja Paroquial da Freguesia de São Tiago de Camarate, com, pelo menos, 6 (seis) meses de antecedência;

2. A Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de

São Tiago de Camarate avise, por escrito, o Município, com uma antecedência não inferior a 120 dias.

CLÁUSULA 13.ª EXTINÇÃO

O Contrato findará: 1. Se o funcionamento das atividades ali

exercidas provocar, de modo evidente, incomodidade para os restantes residentes contíguos aos imóveis;

2. Se os imóveis forem afetos a fim diverso do

fixado no Contrato e se houver paralisação de atividade e sem motivo justificado, por período superior a dois (2) meses;

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3. Se a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de São Tiago de Camarate proporcionar o uso privativo do local, total ou parcialmente, sem prévia autorização do Município de Loures;

4. Se a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia

de São Tiago de Camarate deixar de ter existência jurídica própria e autónoma;

5. Se se verificar a denúncia prevista na cláusula

anterior.

CLÁUSULA 14.ª DEVOLUÇÃO DOS BENS

Findo o Contrato: 1. Os imóveis municipais serão restituídos em

bom estado de conservação ao Município de Loures, sem qualquer direito de indemnização pela Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de São Tiago de Camarate pelas obras por estas realizadas;

2. A Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de

São Tiago de Camarate deverá entregar os bens municipais, no prazo de trinta (30) dias, findos os quais o Município retoma a posse dos mesmos.

CLÁUSULA 15.ª BENFEITORIAS

A Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de São Tiago de Camarate poderá levantar as benfeitorias úteis, mas apenas no caso de não provocar detrimento dos imóveis, não tendo direito a haver o valor delas em caso contrário.

CLÁUSULA 16.ª RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DIVERSAS

Quaisquer dúvidas resultantes da interpretação, aplicação e execução do presente contrato, bem como a integração de lacunas, serão resolvidas por acordo entre a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de São Tiago de Camarate e o Município de Loures.

DOCUMENTO COMPLEMENTAR ao

Contrato de Utilização de Bens Imóveis

[Frações municipais no prédio urbano sito na Quinta das Mós, no Lote 5, Loja A e Loja B, em Camarate]

BEM IMÓVEL

O Estado de conservação do imóvel e suas dependências bem como do edifício em que se integra é o seguinte: Dependências dos imóveis 2 Descrição Frações municipais designadas pelas letras A e B, com a área total de 166,68 m2, correspondentes a caves, destinadas a comércio. Estado de conservação 1 (bom/mau/razoável) - Bom Duas frações municipais, sem ligação entre elas, designadas pelas letras “A” e “B”: Fração A, composta por cinco (5) espaços amplos e uma (1) instalação sanitária; Fração B, composta por dois (2) espaços amplos, corredor e uma (1) instalação sanitária. Estado de conservação 1 (bom/mau/razoável) - Bom Edifício em que se integram os imóveis 3 Prédio em regime de propriedade horizontal, composto por: duas (2) unidades comerciais na cave e oito (8) fogos no rés-do-chão, 1.º, 2.º e 3.º andares. Estado de conservação 1 (bom/mau/razoável) - Bom Valor do bem imóvel 4 (patrimonial) Fração A - € 71.740,00 Frações B - € 69.610,00 Data correspondente ao valor dos bens Imóveis Ano 2015 1 São parte Integrante deste Documento Complementar 11

fotografias dos bons imóveis/bens móveis anexadas, a planta de localização correspondente;

2 Identificar arrecadações/garagens/lugares de parqueamento,

etc. 3 Só aplicável quando não existe coincidência entre o imóvel

objeto do Contrato e o edifício. 4 Este valor corresponde à área total do imóvel municipal (inclui

valor do terreno sobre o qual o equipamento está implantado). As chaves de acesso aos imóveis, em número de seis (6), são entregues com a assinatura do Contrato de que este Documento Complementar é parte integrante.

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BENS MÓVEIS

Nos imóveis objeto do Contrato, encontram-se bens móveis que são igualmente objeto do mesmo Contrato, concretamente quatro (4) extintores de pó ABC, duas (2) centrais de deteção de incêndio e um (1) armário de madeira. (Aprovada por unanimidade)

CULTURA, DESPORTO E JUVENTUDE

CULTURA

Proposta de aplicação dos valores praticados na Biblioteca Municipal José Saramago, para pagamento por serviços e bens fornecidos aos utilizadores, de forma uniforme, a toda a rede de Bibliotecas Municipais.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 235/2016

Considerando que: A. Ao Município de Loures incumbem atribuições

no domínio da cultura, nomeadamente, no que concerne à criação, construção e gestão de instalações e equipamentos, bem como ao apoio a atividades para a população;

B. Na 65.ª Reunião Ordinária do executivo

municipal, realizada a 25 de maio de 2016, foram aprovadas a criação da rede de Bibliotecas Municipais de Loures e as respetivas normas de funcionamento;

C. Desta rede fazem atualmente parte a

Biblioteca Municipal José Saramago e a Biblioteca Municipal Ary dos Santos;

D. O regulamento de taxas e licenças do

Município de Loures está em fase de revisão/adaptação à realidade jurídico-económica atual;

E. É necessária a uniformização de

procedimentos na rede de bibliotecas municipais, nomeadamente no que concerne aos valores a pagamento pelos diversos serviços prestados e bens fornecidos.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto nas alíneas u) e ee) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a aplicação dos valores praticados na Biblioteca Municipal José Saramago para pagamento por serviços e bens fornecidos aos seus utilizadores, de forma uniforme, a toda a rede de bibliotecas municipais.

Loures, 31 de maio de 2016

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade)

DESPORTO E JUVENTUDE

Proposta de aprovação das Normas de Participação no Programa de Ocupação de Tempos Livres 2016 “verão com Desafios”, de aprovação dos valores a pagamento pela participação naquele Programa e de isenção de pagamento do valor de inscrição a jovens acolhidos/referenciados por IPSS concelhias.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 236/2016

Considerando que: A. O Programa de Ocupação de Tempos Livres

2016 - Verão com Desafios, promovido pela Câmara Municipal de Loures, assume um papel fundamental na estratégia de operacionalização da política municipal de juventude, cujo principal objetivo assenta na criação de condições para a plena integração da população juvenil do Município, do ponto de vista social, cultural, desportivo e educacional;

B. Compete ao Departamento de Cultura,

Desporto e Juventude/Gabinete da Juventude, promover e desenvolver ações que permitam a materialização deste objetivo;

C. Se estima que possam participar cerca de 180

jovens no programa;

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D. Os valores propostos para a participação dos jovens, bem como as isenções previstas a esse pagamento, têm em conta, não apenas o equilíbrio entre a despesa e o valor de custo para o Município, mas também o importante papel da Autarquia na promoção de políticas para a Juventude.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo do disposto nas aI. e) e u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e do artigo 21.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro, aprovar: 1. As normas de participação no Programa de

Ocupação de Tempos Livres 2016 - Verão com Desafios;

2. Os valores a pagamento pela participação no

Programa; 3. A isenção de pagamento do valor de inscrição

a jovens acolhidos/referenciados por Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) concelhias.

Loures, 31 de maio de 2016

O Vice-Presidente

(a) Paulo Piteira

NORMAS DE PARTICIPAÇÃO

do Programa de Ocupação de Tempos Livres 2016

“Verão com Desafios”

I: APRESENTAÇÃO E OBJETIVOS 1. Entidade Promotora e Organizadora -

Município de Loures1: a) O Programa de Ocupação de Tempos Livres

“verão com Desafios” é promovido e organizado pelo Município de Loures, mais concretamente pelo Departamento da Cultura, Desporto e Juventude.

b) Este Programa visa o desenvolvimento e a

dinamização de atividades de ocupação de tempos livres de natureza lúdica, desportiva, ambiental e cultural, que permitem estimular a aquisição de competências pessoais, sociais e relacionais.

2. Objetivos do Programa: a) Desenvolver e dinamizar atividades de

ocupação dos tempos livres que estimulem a aquisição de competências pessoais, sociais e relacionais daqueles que nelas participam, fomentando o interesse por atividades de grupo e ao ar livre;

b) Promover a identificação das/dos

crianças/jovens com o Concelho, através da divulgação da oferta que este disponibiliza aos seus munícipes e da dinamização de atividades que promovam o conhecimento da sua história e da sua cultura;

c) Divulgar os equipamentos municipais nas

áreas juvenil, cultural e desportiva. II: DESTINATÁRIOS 1. Poderão inscrever-se neste Programa

crianças/jovens com idades compreendidas entre os 6 e os 15 anos, residentes no Concelho de Loures e/ou filhos, ou crianças/jovens que façam parte do agregado familiar de funcionários do Município de Loures, GesLoures, Loures Parque e SIMAR.

III: ATIVIDADES 1. As atividades desenvolvidas no âmbito do

Programa obedecem à seguinte tipologia: a) Atividades lúdicas; b) Atividades culturais; c) Atividades desportivas; d) Atividades ambientais. IV: DURAÇÃO 1. O Programa decorrerá durante nos meses de

julho e agosto, estando a programação das atividades organizada por turnos, com início a 4 de julho e término a 12 de agosto.

2. Os turnos estão organizados da seguinte

forma: 1.º turno - 4 a 15 de julho; 2.º turno - 18 a 29 de julho; e 3.ºturno - 1 a 12 de agosto.

3. A ocupação diária dos participantes será

compreendida entre as 09h00m e as 17h00m, sendo o período de almoço entre as 12h30m e as 14h00m.

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V: PARTICIPAÇÃO 1. O Programa abrangerá um número máximo de

60 participantes por turno, organizados segundo um critério etário. Formar-se-ão três grupos: dos 6 aos 9 anos; dos 10 aos 12 anos; e dos 13 aos 15 anos, com um máximo de 20 elementos cada.

2. O Programa abrangerá um número máximo de

180 participantes. VI: INSCRIÇÃO 1. Poderão inscrever-se neste Programa as/os

crianças/jovens que preencham os seguintes requisitos:

a) Ter 6 anos de idade à data de inscrição; b) Não ter mais de 15 anos de idade à data de

inscrição; c) Residir no Concelho de Loures e/ou ser filhos,

ou crianças/jovens que façam parte do agregado familiar de funcionários do Município de Loures, GesLoures, LouresParque e SIMAR;

d) Em situação de pais separados/divorciados,

um deles residir no Concelho, ainda que esta não seja a morada oficial da/do criança/jovem.

2. No ato de inscrição deverão ser enviados por

email os seguintes documentos: a) Formulário devidamente preenchido, obtido

através do site da Câmara ou disponibilizado nos Equipamentos Juvenis - Gabinete de Juventude;

b) Cartão de Cidadão da/do criança/jovem; c) Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão do

pai/mãe ou representante legal; d) Cartão de Contribuinte do pai/mãe ou

representante legal; e) Autorização do pai/mãe ou representante legal

para a/o criança/jovem frequentar o Programa (termo de responsabilidade obtido através do site da Câmara);

f) Comprovativo de residência (qualquer fatura

onde conste o nome do pai/mãe ou representante legal e uma morada deste Concelho), que será dispensado no caso de filhos de funcionários do Município de Loures, GesLoures, LouresParque e SIMAR;

g) Comprovativo que ateste que o pai/mãe ou representante legal é funcionário do Município de Loures, GesLoures, LouresParque e SIMAR.

3. A inscrição decorrerá através de um email

construído para o efeito e divulgado posteriormente.

4. As inscrições decorrerão a partir das 10h00 do

primeiro dia de inscrição, nas seguintes datas, para cada um dos turnos:

1.º Turno - 20 e 21 de junho 2.º Turno - 27 e 28 de junho 3.º Turno - 4 e 5 de julho Este horário pretende igualar a oportunidade de quem não tem acesso à Internet e terá de efetuar a inscrição nos equipamentos juvenis (horário de abertura). 5. Só serão aceites as inscrições cuja

documentação esteja completa, contando, para efeitos, a ordem de entrada no email.

VII: SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES 1. A seleção dos participantes será efetuada com

base nos seguintes critérios: a) Preenchimento dos requisitos definidos nos

números 1 e 2 do ponto VI; b) Preenchimento de quotas para os grupos,

definidas previamente: 45% para crianças/jovens residentes; 45% para filhos, ou crianças/jovens que façam parte do agregado familiar de trabalhadores municipais; e 10% para crianças/jovens acolhidos/referenciados por Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS);

c) Ordem de inscrição. 2. Os pais ou representantes legais serão

informados da participação da/do criança/jovem no Programa. Caso a/o criança/jovem não seja selecionado, poderá voltar a inscrever-se no turno seguinte.

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3. Caso os pais ou representantes legais das/dos crianças/jovens selecionados não procedam ao pagamento do valor estipulado para a participação no Programa, serão selecionados as/os crianças/jovens que se encontrem na lista de espera, respeitando os mesmos critérios.

VIII: PAGAMENTO 1. A participação das/dos crianças/jovens implica

o pagamento de € 30,00, exceto para as/os crianças/jovens institucionalizados, cuja participação não implicará qualquer pagamento.

2. Após informação da participação das/dos

crianças/jovens, os pais ou representantes legais dispõem de um prazo de 3 dias úteis para procederem ao respetivo pagamento na Divisão de Gestão Financeira do Município de Loures.

IX: DESISTÊNCIAS E FALTAS 1. Em caso de desistência, os pais ou

representantes legais da/do criança/jovem devem informar o Município de Loures, por escrito e até dois dias úteis antes do início do Programa, sob pena de não obter a restituição do valor pago no ato de inscrição.

2. No decorrer das atividades, caso a/o

criança/jovem necessite de faltar, devem ser informados previamente os técnicos responsáveis pela monitorização do seu grupo.

X: DEVERES E DIREITOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES 1. Deveres da Câmara Municipal de Loures: a) O Departamento envolvido na organização do

Programa é responsável por enviar por escrito aos pais ou representantes legais um documento onde constem as regras de participação no mesmo;

b) O Departamento envolvido na organização do

Programa tem a responsabilidade de esclarecer qualquer tipo de informações aos pais ou representantes legais;

c) O Município de Loures responsabiliza-se pelo acompanhamento diário dos participantes durante o período compreendido entre o início e o final das atividades;

d) O Município de Loures não se responsabiliza

pela perda/roubo de qualquer objeto pessoal dos participantes;

e) O Município de Loures responsabiliza-se por

assegurar a alimentação diária dos participantes, nos termos da lei;

f) O Município responsabiliza-se por efetuar o

seguro de acidentes pessoais, nos termos da lei;

g) O Município de Loures responsabiliza-se por

assegurar a existência de espaços e meios seguros, adequados ao desenvolvimento das atividades previstas;

h) O Município de Loures responsabiliza-se por

fazer a respetiva divulgação das atividades, junto da comunidade a quem se destina;

i) O Município de Loures responsabiliza-se por

prover formação complementar aos monitores, de acordo com o previsto na lei;

j) O Município de Loures responsabiliza-se por

assegurar a deslocação dos participantes sempre que as atividades assim o exijam;

k) O Município de Loures responsabiliza-se por

divulgar a existência do livro de reclamações. 2. Direitos do Município de Loures: a) Fazer o registo fotográfico dos participantes

nas atividades e utilizar as imagens na divulgação do projeto.

XI: DEVERES E DIREITOS DA EQUIPA TÉCNICO-PEDAGÓGICA 1. A equipa pedagógica do programa é composta

por técnicos municipais, elementos da administração, designadamente:

a) Coordenador Geral e Coordenador Técnico; b) Quatro monitores por grupo, quando a idade

das crianças esteja compreendida entre os 6 e os 9 anos;

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c) Dois monitores por grupo, quando a idade dos jovens esteja compreendida entre os 10 e os 15 anos.

2. Deveres do Coordenador Geral: a) Proceder à elaboração, acompanhamento,

coordenação e verificação da implementação e cumprimento do cronograma de atividades e do plano pedagógico e de animação do Programa de OTL, assegurando a qualidade da execução do mesmo;

b) Coordenar e gerir os recursos humanos,

técnicos e financeiros afetos ao Programa de OTL, assegurando uma gestão transparente e eficiente, acautelando o rigoroso cumprimento dos procedimentos administrativo-legais;

c) Acautelar o rigoroso cumprimento das regras

internas de funcionamento do Programa de OTL, por parte de todos os intervenientes;

d) Promover e garantir a correta participação e

transmissão de informação relativamente ao corpo técnico e participantes, bem como aos respetivos pais ou representantes legais;

e) Assegurar o cumprimento das normas legais,

conforme legislação que regulamenta a atividade de campos de férias, quando aplicável, garantindo a correta articulação com o Instituto Português do Desporto e da Juventude e demais entidades com competências legais atribuídas para o efeito;

f) Determinar as condições de exclusão de

qualquer participante cuja ação tenha afetado o normal funcionamento do Programa.

3. Direitos do Coordenador Geral: a) O coordenador geral será auxiliado pelos

coordenadores técnicos no desempenho da sua função e supervisão geral do programa.

4. Deveres dos Coordenadores Técnicos: a) Auxiliar o coordenador geral no desempenho

das suas funções, reportando com frequência e exatidão toda a informação referente ao desenvolvimento/implementação do programa;

b) Elaborar o cronograma de atividades do

Programa e assegurar a sua execução;

c) Definir os monitores para cada grupo, com a salvaguarda de não os colocar no mesmo grupo dos seus filhos, caso estes estejam inscritos;

d) Assegurar um contacto profícuo com os pais

ou representantes legais dos participantes, reportando assiduamente informação relevante relativamente à participação e comportamento dos seus educandos;

e) Fornecer aos pais ou representantes legais

informação detalhada sobre a organização das atividades, regulamento interno, existência do livro de reclamações e existência de seguro;

f) Coordenar o desempenho dos monitores e

acompanhar a ação desenvolvida pelos restantes técnicos afetos ao Programa, assegurando a qualidade pedagógica das atividades desenvolvidas;

g) Zelar pela correta utilização dos recursos

logísticos e materiais afetos ao Programa, bem como a prudente utilização dos equipamentos e conservação das instalações;

h) Garantir o cumprimento das normas legais de

saúde, higiene e segurança relativas ao Programa de OTL, bem como, demais regras internas, por parte de todos os intervenientes;

i) Elaborar o relatório de avaliação final do

programa; j) Garantir uma profícua relação e articulação

com todas as entidades intervenientes no Programa.

5. Direitos dos Coordenadores Técnicos: a) Definir o modo de realização das diferentes

atividades propostas para o Programa; b) Propor e fundamentar as medidas

enquadradas no ponto 1 do capítulo XIV. 6. Deveres dos Monitores de Grupo: a) Acompanhar os participantes durante a

execução das atividades de férias, de acordo com o cronograma de atividades;

b) Apoiar os coordenadores na organização das

atividades e seguir as suas instruções;

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c) Acompanhar os participantes durante as atividades, prestando-lhe todo o apoio e auxílio de que necessitem;

d) Cumprir e assegurar o cumprimento, pelos

participantes, das normas de saúde, higiene e segurança e demais normas de funcionamento e regras de participação;

e) Verificar a adequação e as condições de

conservação e de segurança dos materiais a utilizar pelos participantes, bem como zelar pela manutenção dessas condições;

f) Cumprir o horário estabelecido; g) Promover comportamentos de boa educação e

de disciplina por parte dos participantes; h) Manter, no grupo de participantes, um espírito

de dinamismo, alegria e confiança. 7. Direitos dos Monitores de Grupo: a) Serem apoiados pelos coordenadores no

desempenho das suas funções; b) Usufruir de refeições diárias obrigatórias

consoante o tipo de programa; c) Usufruir de transporte para o desenvolvimento

das atividades do Programa. 8. Deveres dos técnicos responsáveis pela

dinamização das atividades: a) Acompanhar os participantes durante a

execução das atividades propostas pela sua área;

b) Verificar a adequação e as condições de

conservação e de segurança dos materiais a utilizar pelos participantes, bem como zelar pela manutenção dessas condições;

c) Cumprir o horário estabelecido; d) Manter, no grupo de participantes, um espírito

de dinamismo, alegria e confiança. 9. Direitos dos técnicos responsáveis pela

dinamização das atividades: a) Serem apoiados pelos coordenadores no

desempenho das suas funções;

b) Serem acompanhados pelos monitores de grupo em todas as atividades desenvolvidas.

XII: DEVERES E DIREITOS DOS PARTICIPANTES 1. Deveres dos participantes: a) Serem assíduos; b) Respeitarem e cumprirem as orientações

dadas pelos técnicos responsáveis; c) Respeitarem os colegas e não usar de

violência física ou verbal; d) Zelarem pelos seus bens pessoais; e) Adequarem o vestuário de acordo com a

programação; f) Incluírem muda de roupa e kit de banho; g) Assegurarem o lanche da manhã e da tarde. 2. Direitos dos participantes: a) Transporte de ida e volta, quando necessário

ao desenvolvimento das atividades; b) Acompanhamento constante por parte dos

monitores durante o decurso das atividades; c) Beneficiar de alimentação de acordo com o

estabelecido; d) Beneficiar de seguro de acidentes pessoais,

nos termos da lei; e) Ser respeitado na sua dignidade pessoal; f) Ser respeitada a confidencialidade dos

elementos da sua ficha de inscrição; g) Participar em todas as atividades que forem

propostas, exceto se houver indicação em contrário dos pais ou representante legal;

h) Ser adequadamente assistido em caso de

acidente ou doença súbita.

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XIII: DEVERES E DIREITOS DOS PAIS E REPRESENTANTES LEGAIS 1. Deveres dos pais ou representantes legais: a) Respeitarem os documentos que integram o

Programa de OTL; b) Respeitarem o desempenho e trabalho

realizado pelo pessoal técnico; c) Responsabilizarem-se pela assiduidade e

pontualidade dos participantes; d) Responsabilizarem-se em não levar as/os

crianças/jovens para as atividades caso eles estejam doentes;

e) Comparecerem nas instalações sempre que

solicitado; f) Comunicarem a eventual desistência do

participante, por escrito; g) Comunicarem necessidades de alimentação

específica ou cuidados especiais de saúde, por escrito.

2. Direitos dos Pais ou Representantes legais: a) Terem acesso a informação detalhada sobre

as normas de participação do Programa de OTL;

b) Terem acesso a informação detalhada sobre o

cronograma de atividades; c) Terem acesso a informação detalhada sobre

os locais das refeições e ementas. XIV: IMPEDIMENTO À PARTICIPAÇÃO 1. Caso ocorra incumprimento dos deveres

descritos no n.º 1 do ponto XII, e após avaliação da gravidade da situação pela equipa técnica, a/o criança/jovem poderá ser impedido de continuar a frequentar as atividades.

XV: CERTIFICADO 1. Finda a participação no Programa, as/os

crianças/jovens recebem um certificado de participação.

XVI: DISPOSIÇÕES FINAIS 1. Todas as candidaturas pressupõem a total

concordância com as normas de participação apresentadas;

2. O Município de Loures reserva-se o direito de

proceder a alterações à programação prevista, caso se verifique estritamente necessário para a prossecução do Programa.

(Aprovada por unanimidade)

EDUCAÇÃO

AÇÃO SOCIAL ESCOLAR

Proposta de transferência de verbas, relativas a apoio em transporte escolar - referentes aos 1.º e 2.º trimestres do ano letivo de 2015-2016 - para Juntas de Freguesia, bem como de aprovação do acerto do ano letivo anterior referente a aluna.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 237/2016

Considerando que: A. Conforme disposto na Lei n.º 75/2013, de 12

de setembro, artigo 33.º, n.º 1, alínea gg), que prevê como competências das Câmaras Municipais assegurar, organizar e gerir os transportes escolares;

B. O Decreto-Lei n.º 299/84, de 5 de setembro,

que regulamenta o modo como se procede à atribuição deste apoio;

C. De acordo com o estipulado no Dec.-Lei n.º

299/84 e no Dec.-Lei n.º 7/2003, de 15 de janeiro e no plano de transportes escolares de 2015/2016, aprovado pelo Conselho Municipal de Educação a 20/07/2015 e em Reunião de Câmara de 19/08/2015 pela proposta n.º 377/2015;

D. O apoio em transporte escolar destina-se a ser

atribuído trimestralmente através das Juntas de Freguesia aos alunos que por falta de vaga, área ou curso foram compulsivamente encaminhados para fora do concelho;

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E. Após verificação da candidatura da aluna Neuza Agostinha Freixo Pereira, constatou-se que por omissão na base de dados, a mesma não foi ressarcida do apoio em transporte escolar no ano letivo 2014/2015.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo do artigo 33.º, n.º 1, alínea gg), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, bem como do Decreto-Lei n.º 299/84, de 5 de setembro, aprovar a transferência de verba relativa ao apoio em transporte escolar, para as Juntas de Freguesia no valor total de € 11.375,19 (onze mil trezentos e setenta e cinco euros e dezanove cêntimos), referente aos 1.º e 2.º trimestres do ano letivo 2015/2016 (€ 11.126,94), e ao acerto do ano letivo anterior referente à aluna supramencionada (€ 248,25). Junta de Freguesia de Bucelas NIF:506651517 Valor: € 173,81 Junta de Freguesia de Loures NIF:506849171 Valor: € 2.904,96 Junta de Freguesia de Lousa NIF:507084233 Valor: € 652,47 União das Freguesias de Moscavide e Portela NIF:510838162 Valor: € 313,60 União das Freguesias de Sacavém e Prior Velho NIF:510839355 Valor: € 1.011,15 União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela NIF:510839533 Valor: € 4.979,65 União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela - Acerto NIF:510839533 Valor: € 248,25

União das Freguesias de Santo Antão e São Julião do Tojal NIF:510839657 Valor: € 876,40 União das Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas NIF:510839665 Valor: € 214,90 TOTAL: € 11.375,19

Loures, 31 de maio de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) Proposta de transferência de verbas, referentes aos meses de janeiro e fevereiro, para entidades parceiras no Serviço de Apoio à Família - fornecimento de refeições.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 238/2016

Considerando que: A. Cabe aos municípios o desenvolvimento do

serviço de ação social escolar, traduzindo-se, para além de outras, na gestão de refeitórios escolares especificamente na vertente de fornecimento de refeições escolares, no âmbito dos Protocolos deliberados por unanimidade na 3.ª Reunião Ordinária de 02/02/2011, sob Proposta n.º 35/2011;

B. A transferência de verbas com o objetivo de

suportar as despesas efetuadas no Serviço de Apoio à Família, nomeadamente às entidades que em colaboração com o Município se disponibilizaram a fornecer as refeições aos alunos e crianças a frequentarem as respetivas escolas do 1.º ciclo do ensino básico e jardins de infância, em alguns equipamentos escolares do Concelho de Loures.

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Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do artigo 33.º, n.º 1, alínea hh), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a transferência de verbas às entidades parceiras no Serviço de Apoio à Família - fornecimento de refeições, referente aos meses de janeiro e fevereiro, conforme quadro infra: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI do Infantado NIF: 503845531 Equipamento: EB do Infantado (jardim de infância) Total n.º de Refeições: 3.343 Equipamento: EB do Infantado (1.º ciclo) Total n.º de Refeições: 9.571 Total valor (em euros): € 38.742,00 Entidade: Centro Popular Infantil “Nascer do Sol” NIF: 501391509 Equipamento: EB n.º 2 da Bobadela Total n.º de Refeições: 4.896 Total valor (em euros): € 14.688,00 Entidade: Associação “Cantinho da Pequenada” NIF: 503666602 Equipamento: EB de Frielas Total n.º de Refeições: 2.393 Total valor (em euros): € 7.179,00 Entidade: Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de São Julião do Tojal NIF: 503180360 Equipamento: EB do Zambujal (jardim de infância) Total n.º de Refeições: 1.473 Equipamento: EB do Zambujal (1.º ciclo) Total n.º de Refeições: 1.700 Total valor (em euros): € 9.519,00 Entidade: Associação Comunitária de Reformados, Pensionistas e Idosos de Sacavém NIF: 501513671 Equipamento: J.I. da Quinta de São José Total n.º de Refeições: 1.317 Total valor (em euros): € 4.069,53

Total n.º de Refeições: 24.693 Total valor (em euros): € 74.197,53

Loures, 31 de maio de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) Proposta de transferência de verbas, referentes ao mês de janeiro, para entidades parceiras no Serviço de Apoio à Família - acompanhamento do serviço de refeições escolares.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 239/2016

Considerando que: No âmbito do Serviço de Apoio à Família existem entidades que, em colaboração com o Município, se disponibilizaram a efetuar o acompanhamento do serviço de refeições escolares dos alunos do 1.º ciclo do ensino básico, em alguns equipamentos escolares do concelho de Loures, no decorrer do mês de janeiro de 2016, do ano letivo 2015/2016. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do artigo 33.º, n.º 1, alínea hh), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a transferência de verbas às entidades parceiras no acompanhamento do serviço de refeições escolares, conforme abaixo indicado: 1. Entidade: Centro Popular Infantil Nascer do Sol NIF: 501391509 Equipamento Educativo: EB n.º 2 Bobadela N.º Aux./H autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 80 H Valor em €: 440,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 440,00

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Entidade: Associação de Pais da EBI Bobadela NIF: 509368212 Equipamento Educativo: EBI Bobadela N.º Aux./H autorizadas: 2 aux./1h Horas trabalhadas: 40 H Valor em €: 220,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 220,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Primária n.º 3 de Loures e JI do Fanqueiro NIF: 503058793 Equipamento Educativo: EB Fanqueiro N.º Aux./H autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 80 H Valor em €: 440,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 440,00 Entidade: Centro Social e Paroquial de S. Pedro de Lousa (incluídas as horas trabalhadas em novembro e dezembro) NIF: 501683755 Equipamento Educativo: EB Lousa N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 106 H Valor em €: 583,00 Equipamento Educativo: JI Salemas N.º Aux./H autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 212 H Valor em €: 1.166,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 1.749,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas da Apelação (incluídas as horas trabalhadas em dezembro) NIF: 507650310 Equipamento Educativo: EB n.º 1 Apelação N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 64 H Valor em €: 352,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 352,00

Entidade: Associação de Reformados Pensionistas e Idosos de S. Julião do Tojal NIF: 503180360 Equipamento Educativo: EB Zambujal N.º Aux./H autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 80 H Valor em €: 440,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 440,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do Núcleo Escolar de Fanhões NIF: 503965685 Equipamento Educativo: EB Fanhões N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 40 H Valor em €: 220,00 Equipamento Educativo: JI Pintéus N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 40 H Valor em €: 220,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 440,00 Entidade: Bússola da Brincadeira - Associação de Pais NIF: 509497810 Equipamento Educativo: EB Loures N.º Aux./H autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 80 H Valor em €: 440,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 440,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB1/JI Covina (incluídas as horas trabalhadas em dezembro) NIF: 507602838 Equipamento Educativo: EB Covina N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 64 H Valor em €: 352,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 352,00

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Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI Alto da Eira NIF: 501926712 Equipamento Educativo: EB Alto da Eira N.º Aux./H autorizadas: 4 aux./2h Horas trabalhadas: 160 H Valor em €: 880,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 880,00 Entidade: Sítio da Belavista - Associação de Pais e Encarregados de Educação NIF: 508613418 Equipamento Educativo: EB Bela Vista N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 40 H Valor em €: 220,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 220,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola do 1.º ciclo EB n.º 6 Vale Flores - Santa Iria de Azóia (incluídas as horas trabalhadas em novembro e dezembro) NIF: 504447050 Equipamento Educativo: EB Via Rara N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 106 H Valor em €: 583,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 583,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1 n.º 4 de São João da Talha NIF: 503389684 Equipamento Educativo: EB n.º 1 São João da Talha N.º Aux./H autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 80 H Valor em €: 440,00 Equipamento Educativo: EB n.º 2 São João da Talha N.º Aux./H autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 80 H Valor em €: 440,00 Equipamento Educativo: EB n.º4 São João da Talha N.º Aux./H autorizadas: 3 aux./2h Horas trabalhadas: 120 H Valor em €: 660,00

Equipamento Educativo: EB Vale Figueira N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 40 H Valor em €: 220,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 1.760,00 Entidade: Irmandade da Santa Casa Misericórdia de Loures (incluídas as horas trabalhadas em setembro, outubro, novembro e dezembro) NIF: 503903051 Equipamento Educativo: EB Manjoeira N.º Aux./H autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 332 H Valor em €: 1.826,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 1.826,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI Portela NIF: 504927493 Equipamento Educativo: EB Portela N.º Aux./H autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 80 H Valor em €: 440,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 440,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento General Humberto Delgado NIF: 505426390 Equipamento Educativo: EB Santo António dos Cavaleiros N.º Aux./H autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 80 H Valor em €: 440,00 Equipamento Educativo: EB Quinta do Conventinho N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 40 H Valor em €: 220,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 660,00

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Entidade: Associação O Saltarico NIF: 501400206 Equipamento Educativo: EB Fernando Bulhões N.º Aux./H autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 80 H Valor em €: 440,00 Equipamento Educativo: EB Flamenga N.º Aux./H autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 80 H Valor em €: 440,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 880,00 Entidade: Associação Cantinho da Pequenada NIF: 503666602 Equipamento Educativo: EB Frielas N.º Aux./H autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 80 H Valor em €: 440,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 440,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB n.º 1 de São Julião do Tojal (incluídas as horas trabalhadas em dezembro) NIF: 505198908 Equipamento Educativo: EB S. Julião do Tojal N.º Aux./H autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 128 H Valor em €: 704,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 704,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação dos alunos da EB Fonte Santa (incluídas as horas trabalhadas em novembro e dezembro) NIF: 509065686 Equipamento Educativo: EB Fonte Santa N.º Aux./H autorizadas: 2 aux./2h Horas trabalhadas: 212 H Valor em €: 1.166,00 Equipamento Educativo: EB Murteira N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 106 H Valor em €: 583,00

Equipamento Educativo: EB Tojalinho N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 100 H Valor em €: 550,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 2.299,00 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Catujal-Unhos (incluídas as horas trabalhadas em novembro e dezembro) NIF: 502368845 Equipamento Educativo: EB Unhos N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 106 H Valor em €: 583,00 Equipamento Educativo: EB n.º 1 e n.º 3 Unhos N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 98 H Valor em €: 539,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 1.122,00 2. Entidade: Agrupamento de Escolas de Camarate - D. Nuno Álvares Pereira NIF: 600074226 Equipamento Educativo: EB Fetais N.º Aux./H autorizadas: 5 aux./1h Horas trabalhadas: 77 H Valor em €: 423,50 Equipamento Educativo: EB Quinta das Mós N.º Aux./H autorizadas: 2 aux./1h Horas trabalhadas: 25 H Valor em €: 137,50 Equipamento Educativo: EB n.º 1 Camarate N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./1h Horas trabalhadas: 20 H Valor em €: 110,00 Equipamento Educativo: EB n.º 2 Camarate N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./1h Horas trabalhadas: 8 H Valor em €: 44,00

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Equipamento Educativo: EB n.º 4 Camarate N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./1h Horas trabalhadas: 20 H Valor em €: 110,00 Equipamento Educativo: EB n.º 5 Camarate N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 40 H Valor em €: 220,00 Equipamento Educativo: EB n.º 6 Camarate N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 40 H Valor em €: 220,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 1.265,00 3. Entidade: Junta de Freguesia de Moscavide e Portela NIF: 510838162 Equipamento Educativo: EB Dr. Catela Gomes N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 40 H Valor em €: 220,00 Equipamento Educativo: EB Quinta da Alegria N.º Aux./H autorizadas: 1 aux./2h Horas trabalhadas: 40 H Valor em €: 220,00 Valor a processar - mês de janeiro de 2016: € 440,00

Loures, 31 de maio de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade)

INTERVENÇÃO E PLANEAMENTO EDUCATIVO

Proposta de transferência de verba para Agrupamento de Escolas, para apoio à construção e apetrechamento de edifício de Unidade de Apoio Especializado para a Educação de Alunos com Multideficiência e Surdocegueira Congénita.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 240/2016

Considerando que: A. O âmbito da Lei n.º 75/2013, de 12 de

setembro, alterada pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico e designadamente, na sua alínea u) do n.º 1 do Art.º 33.º, a qual refere que compete à Câmara Municipal “(…) apoiar atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o município (…)”;

B. Um dos objetivos preconizados pela Lei de

Bases do Sistema Educativo (Lei n.º 46/1986, de 14 de outubro) para o ensino básico é assegurar uma formação geral comum a todos os portugueses que lhe garanta a descoberta e o desenvolvimento dos seus interesses e aptidões, capacidade de raciocínio, memória e espírito crítico, criatividade, sentido moral e sensibilidade estética, promovendo a realização individual em harmonia com os valores da solidariedade social. Baseado no princípio de Escola Para Todos, também aos alunos com necessidades educativas específicas (NEE) devem ser garantidas as condições adequadas ao seu desenvolvimento. A construção de uma escola que possa responder às necessidades de todas as crianças passa pelo apoio prestado aos alunos e no tipo de oferta ao nível das estruturas que cria;

C. De acordo com o Decreto de Lei n.º 3/2008, de

7 de janeiro, o qual define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos setores público, particular e cooperativo, visando a criação de condições para a adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais.

N.º 12

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Assim, “para apoiar a adequação do processo de ensino e de aprendizagem podem as escolas (…) desenvolver respostas específicas diferenciadas para alunos com perturbações do espectro do autismo e com multideficiência, designadamente através da criação de Unidades de Ensino Estruturado para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo; unidades de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência e surdo cegueira congénita”;

D. A Câmara Municipal de Loures tem

privilegiado a integração das crianças e alunos com NEE nos Jardins de Infância e Escolas Básicas com diversas iniciativas, das quais se destacam o apetrechamento dos espaços escolares com mobiliário ou material lúdico/pedagógico ou a atribuição de apoios financeiros (transferências de verbas) consubstanciados em projetos como Apoio às Unidades de Multideficiência e Unidades de Ensino Estruturado que visam dar respostas às necessidades daqueles alunos;

E. Encontra-se em funcionamento na Escola

Básica Maria Veleda a Unidade de Ensino Especializado para a Educação de Alunos com Multideficiência e Surdocegueira Congénita, conforme homologação dos serviços do Ministério de Educação;

F. A Escola Básica Maria Veleda não se encontra

ao abrigo das competências municipais no âmbito do Contrato de Execução celebrado entre a Câmara e o Ministério de Educação, contudo entende-se ser de valorizar e apoiar a iniciativa levada a cabo pelo órgão de gestão do Agrupamento de Escolas n.º 2 de Loures, nomeadamente a construção de raiz de um edifício próprio e respetivo apetrechamento do espaço, visando o adequado funcionamento da referida Unidade de Ensino Especializado.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, alterada pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho e do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, aprovar a atribuição de apoio financeiro, através de transferência de verba ao Agrupamento de Escolas n.º 2 de Loures (NIF 600079929), para apoio à construção e apetrechamento do futuro edifício da Unidade de Apoio Especializado para a Educação de Alunos com Multideficiência e Surdocegueira Congénita

na Escola Básica Maria Veleda, no valor de € 10.101,39 (dez mil cento e um euros e trinta e nove cêntimos).

Loures, 31 de maio de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) Proposta de transferência de verbas para Associações de Bombeiros Voluntários, no âmbito do Projeto de Hidroterapia - 2.º período do ano letivo de 2015-2016.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 241/2016

Considerando que: A. O Município, no âmbito da Escola Inclusiva,

implementou, em 2004/2005, o Programa de Hidroterapia para Crianças com Necessidades Educativas Especiais, garantindo a estes alunos sessões individualizadas de Hidroterapia. No presente ano letivo este projeto abrange 291 alunos, identificados pelas equipas de ensino especial de cada Agrupamento de Escolas do concelho;

B. Considerando que a totalidade de alunos

abrangidos, mais de metade (173) são alunos de 1.º ciclo, esta ação constitui-se ainda como medida diferenciada na execução de um Programa de Enriquecimento Curricular inclusivo, já que permite aos alunos com Necessidades Educativas Especiais usufruir de Atividades de Enriquecimento Curricular enquadradas na Atividade Física Desportiva;

C. Assim, foi solicitada a colaboração das

Associações dos Bombeiros Voluntários de Sacavém, Moscavide e Portela, Bucelas, Camarate e Loures para assegurar a totalidade dos transportes efetuados no âmbito da Hidroterapia;

D. Esta parceria assentou num valor de

referência para cada transporte/percurso de € 50,00 (cinquenta euros). Entende-se por transporte/percurso a deslocação semanal de cada grupo no trajeto Escola-Piscina-Escola;

N.º 12

8 de JUNHO de 2016

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E. Visando a otimização da gestão financeira destas Associações, perspetivou-se a transferência do valor total em 3 períodos escolares durante o ano letivo 2015-2016.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a redação dada pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, aprovar a transferência de verbas referentes ao pagamento do 2.º período letivo, às Associações dos Bombeiros Voluntários, num total de € 30.700,00 (trinta mil e setecentos euros), conforme abaixo especificado: Entidade: Associação dos Bombeiros Voluntários de Sacavém N.º de Contribuinte: 501143416 Valor a atribuir: € 15.400,00 Entidade: Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Moscavide e Portela N.º de Contribuinte: 501139257 Valor a atribuir: € 1.000,00 Entidade: Associação Humanitária dos Bombeiros de Bucelas N.º de Contribuinte: 501073523 Valor a atribuir: € 500,00 Entidade: Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Camarate N.º de Contribuinte: 501241230 Valor a atribuir: € 3.600,00 Entidade: Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loures N.º de Contribuinte: 501064770 Valor a atribuir: € 10.200,00 Total: € 30.700,00

Loures, 31 de maio de 2016

A Vereadora

(a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade, com a ausência do Sr. Vereador Ricardo Lima por integrar os Corpos Sociais dos Bombeiros Voluntários de Moscavide e Portela)

ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TAXAS E TARIFAS

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 242/2016

Considerando que: A. A Associação “ O Cantinho dos Gatos -

Associação Amiga dos Animais e do Ambiente de Santa Iria, com sede na União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, concelho de Loures, pretende realizar uma “Feira de Velharias” no Parque Urbano de Santa Iria de Azóia nas seguintes datas: 5 de junho de 2016, 3 de julho de 2016, 7 de agosto de 2016, 4 de setembro de 2016, sempre no mesmo horário, das 14h às 19h.

B. A Associação não tem fins lucrativos e

depende de apoios, voluntariados e donativos, para conseguir manter e alimentar os animais que alberga. O intuito da feira identificada em A é angariar alimentação para os seus animais.

C. A feira tem o formato de venda de “velharias”

por particulares que, previamente, se inscrevem mediante o donativo em géneros para os animais.

D. Para a realização desta feira, nos termos do

n.º 2 do artigo 98.º em articulação com a alínea f) do artigo 68.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, é devido o pagamento de uma taxa diária no valor de € 5,10 (cinco euros e dez cêntimos), o que totaliza o valor de € 20,40 (vinte euros e quarenta cêntimos) para os quatro dias de feira.

N.º 12

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E. A Câmara Municipal de Loures pode isentar o pagamento de taxas a entidades sem fins lucrativos que desenvolvam uma atividade de interesse municipal de natureza social, de acordo com a alínea b) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures.

F. A Associação “O Cantinho dos Gatos” não tem

fins lucrativos e tem como objetivo primordial acolher animais de rua, cfr. cópia da Certidão da Constituição de Associação e respetivos Estatutos, que seguem em anexo.

G. Foi solicitada a esta autarquia autorização

para a realização da feira melhor identificada em A, bem como a isenção do pagamento da respetiva taxa, por tratar-se de uma associação sem fins lucrativos, conforme requerimento que segue em anexo.

Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea b) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, se delibere aprovar a isenção do pagamento da taxa municipal no valor de € 20,40 (vinte euros e quarenta cêntimos), devida pela Associação “Cantinho dos Gatos”, no âmbito da realização da “Feira de Velharias” no Parque Urbano de Santa Iria de Azóia.

Loures, 13 de maio de 2016

O Vereador

(a) Tiago Matias (Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação o Sr. Vereador Ricardo Leão)

PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA

Processo n.º 63.327/LA/L/N João David Batista Roberto e outra Proposta de aprovação de alteração ao polígono de implantação da edificação do Lote 38, passando a geminar com a edificação do Lote 39 (Alvará de loteamento n.º 02/2009, do Bairro da Quinta da Peça, Loures), nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 244/2016

Considerando: A. O teor das informações dos serviços

municipais a fls. 71 e 72 e o despacho do Sr. Diretor do DPGU, a fl. 73;

B. Que a alteração proposta não altera os

parâmetros urbanísticos do loteamento e se resume à alteração da implantação da edificação no lote 38, com geminação à edificação existente do outro lote adjacente, com resultado mais favorável de exposição solar;

C. Que, realizada notificação aos proprietários

para se pronunciarem sobre eventual oposição à alteração pretendida, não se verificou qualquer pronunciamento nesse sentido;

D. O parecer favorável da Junta de Freguesia de

Loures. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, relativamente ao alvará de loteamento n.º 02/2009, do Bairro da Quinta da Peça, em Loures, na Freguesia de Loures, e face à pretensão instruída no processo 63.327/LA/L/N, em nome de João David Batista Roberto e outra, nos termos ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 5.º, n.º 1, do artigo 23.º, e n.º 4 do artigo 27.º do RJUE, estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação dada pelo D.L. n.º 136/2014, de 9 de setembro, aprovar a alteração ao polígono da implantação da edificação do lote 38, passando a geminar com a edificação do lote 39. …

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Loures, 23 de maio de 2016

O Vereador

(a) Tiago Matias (Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação o Sr. Vereador Ricardo Leão) Processo n.º 63.189/LA/L/N Urbiramada, Gestão Imobiliária, S.A. Proposta de aprovação da unificação dos Lotes 187 e 187-A num único lote, de atribuição de capacidade de edificação ao novo lote e de compensação por área de cedência em falta (Alvará de loteamento n.º 16/1998, do Bairro da Paradela, Santo António dos Cavaleiros), nos termos das informações dos serviços.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 245/2016

Considerando: A. O teor das informações dos serviços

municipais de fls. 149 a 155 e o despacho do Sr. Diretor do DPGU, a fl. 156;

B. Que se trata de conferir viabilidade de

regularização da construção e uso presentemente existente;

C. Que a alteração proposta, que incide sobre os

lotes 187 e 187-A, do Bairro da Paradela, com a sua unificação, alteração de uso e aumento de área de implantação e construção, respeita o PDM em vigor e mereceu aceitação das entidades que tutelam servidões sobre a área em questão - Rede Elétrica Nacional - REN e ANA - Aeroportos de Portugal;

D. Que o parecer do DOME/DMOVT não

compromete a alteração ao loteamento agora em questão;

E. Que, realizada notificação aos proprietários

para se pronunciarem sobre eventual oposição à alteração pretendida, não se verificou qualquer pronunciamento nesse sentido;

F. Que foi consultada a Junta da União das

Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas, esta não manifestou oposição à pretensão, recomendando que fossem consultados os moradores;

G. Que consultada a Comissão de Moradores do Bairro, e após insistência para que se pronunciasse anunciando que a ausência de resposta seria considerada como parecer favorável, esta optou por não se pronunciar no prazo estabelecido.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, relativamente ao alvará de loteamento n.º 16/1998, do Bairro da Paradela, em Santo António dos Cavaleiros, na União das Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas, e face à pretensão instruída no processo 63.189/LA/L/N, em nome de Urbiramada Gestão Imobiliária, S.A., nos termos ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 5.º, n.º 1 do artigo 23.º, e n.º 4 do artigo 27.º do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação - RJUE, estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 555/99, na redação vigente, aprovar a alteração aos lotes 187 e 187-A, nos seguintes termos: 1. Unificação dos lotes 187 e 187-A num único

lote que passa a ser designado como lote 187, com área igual ao somatório das áreas dos lotes originais - 561 m2;

2. Atribuição, ao novo lote, da capacidade de

edificação seguinte: a. Uso - armazém; b. Número de pisos - 3; c. Área máxima de implantação - 351 m2; d. Área máxima de construção - 992 m2. 3. Compensação da área de cedência em falta,

decorrente do aumento de área de construção e da alteração de uso operada, calculada em 126,96 m2, nos termos do Regulamento da Tabela de Taxas em vigor.

Loures, 23 de maio de 2016

O Vereador

(a) Tiago Matias

(Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação o Sr. Vereador Ricardo Leão)

N.º 12

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TOPONÍMIA

Proposta de atribuição da denominação “Parque Engenheiro Adão Barata” ao Parque da Cidade, em Loures.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 206/2016

Considerando que: Adão Manuel Ramos Barata nasceu em 26 de junho de 1945, em Angola, e faleceu a 29 agosto de 2008, mantendo residência na freguesia da Portela durante muitos anos. Engenheiro de profissão foi na Universidade que iniciou a sua participação cívica e política nos movimentos associativos e estudantis, na oposição à ditadura e na luta pela democracia. Em 1975 adere ao Partido Comunista Português e é como membro desse partido que desempenha vários cargos públicos: - Presidente da Junta de freguesia de Carnide

entre 1994 e 1997; - Vereador da Câmara Municipal de Loures de

1998 a 1999; - Presidente da Câmara Municipal de Loures de

1999 a 2001; - Vereador da Câmara Municipal de Loures de

2002 até 2006, ano em que pede a sua renúncia ao mandato, por motivos de saúde;

- Foi igualmente Presidente dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Loures, entre 1998 e 2002 e Administrador entre os anos de 2002 e 2004;

- Desempenhou ainda o cargo de Administrador não executivo da Parque Expo, em representação do Município de Loures.

No exercício dos cargos para o qual foi eleito ou nomeado Adão Barata revelou sempre as suas qualidades humanas e cívicas. Homem politicamente empenhado fez do seu desempenho público uma luta pela justiça social, pelo progresso, pelo apoio aos mais desfavorecidos. Adão Barata foi um cidadão genuinamente preocupado com os seus concidadãos, e demonstrou estar sempre disponível para encontrar com todos, as melhores soluções para este concelho. As suas qualidades políticas, humanas e técnicas fizeram de Adão Barata um autarca exemplar na defesa do interesse público, ainda hoje recordado pela generalidade da população.

Em 2014 um grupo de munícipes lançou uma petição para uma justa homenagem pública, ao homem, ao político, ao amigo. Esta petição que recolheu um vasto número de assinaturas foi entregue aos órgãos autárquicos propondo designadamente que o “Parque da Cidade”, localizado na cidade de Loures se passe a designar “Parque Eng.º Adão Barata”, por a ele estar associado, tendo em consideração que a iniciativa da criação de um parque verde na cidade foi tomada durante o seu mandato de Presidente de Câmara. Reconhecendo justiça na vontade desses cidadãos, a Junta e a Assembleia de Freguesia de Loures deliberaram propor que a Câmara Municipal delibere atribuir o topónimo proposto pela petição, àquele equipamento municipal. Enquanto Presidente de Câmara, cabe-me o privilégio de me associar a todos aqueles que reconhecem no Presidente Adão Barata um autarca competente e empenhado, um político intelectualmente sério e honesto, um homem humanista e de valores, um homem de abril. Tenho a honra de propor que: A Câmara Municipal de Loures, ao abrigo da alínea ss) do número 1 do artigo 33.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, atribua o nome de Adão Barata, ao Parque da Cidade, localizado na cidade de Loures, passando a designar-se por “Parque Eng.º Adão Barata”.

Loures, 18 de maio de 2016

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares (Aprovada por maioria, com os votos contra da Sr.ª Vereadora Sónia Paixão e Srs. Vereadores Ricardo Leão e Ricardo Lima, não tendo participado na votação o Sr. Vereador João Nunes)

N.º 12

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Processo n.º 40.707/OM Toponímia de Santo Antão do Tojal Proposta de aprovação da extensão, para Nascente, do traçado da Rua de São Roque, na União das Freguesias de Santo Antão e São Julião do Tojal, mantendo-se a denominação toponímica.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 243/2016

Considerando: A. A informação técnica e os despachos a folha

772; B. Que a proposta de extensão da designação

toponímica de Rua de São Roque para Nascente, ao longo da EN 115, mereceu aprovação da Junta da União das Freguesias de Santo Antão e São Julião do Tojal, de acordo com a ata da sua reunião de 11-04-2016.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da competência estabelecida na alínea ss) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e nos termos do Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia em vigor, aprovar a extensão de traçado da Rua de São Roque, que passará a ter início na Rua da Liberdade; Rua Marechal Carmona e termo na EM 541; Via de Cintura da AMLN; Rua de Santo Antão, na localidade de Santo Antão do Tojal, na União das Freguesias de Santo Antão e São Julião do Tojal. …

Loures, 23 de maio de 2016

O Vereador

(a) Tiago Matias

EXTENSÃO DE TRAÇADO E DENOMINAÇÃO: Rua de São Roque Início: Rua da Liberdade; Rua Marechal Carmona Termo: EM 541; Via de Cintura da AMLN; Rua de Santo Antão (Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação o Sr. Vereador Ricardo Leão)

SERVIÇOS INTERMUNICIPALIZADOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS

DOS MUNICÍPIOS DE LOURES E ODIVELAS

CP 29/2015 Telegestão do Sistema de Abastecimento e Distribuição de Água da Zona Norte (Fase 3) Proposta de aprovação do Relatório Final e de adjudicação da empreitada à concorrente Tecnilab Portugal, S.A., pelo valor global de € 749.750,00 acrescido de IVA.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 232/2016

Considerando que: A. No âmbito do procedimento de concurso

público para empreitada de telegestão do sistema de abastecimento e distribuição de água da zona norte (Fase 3), publicitado a 9 de outubro de 2015, e identificado sob o n.º CP 29/2015, os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas, na qualidade de entidade adjudicante procederam, a 24 de novembro de 2015, à abertura das propostas apresentadas pelos concorrentes e, na sequência, à elaboração do relatório preliminar pelo respetivo Júri designado;

B. Tal relatório preliminar foi devidamente

notificado aos concorrentes para efeitos de pronúncia em sede de audiência prévia dos interessados, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 123.º, por remissão do artigo 147.º, ambos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2009, de 29 de janeiro, na redação em vigor;

C. Após análise e ponderação das pronúncias

recebidas o Júri do procedimento, reunido a 3 de maio passado, elaborou o relatório final que se junta em anexo, concluindo pela improcedência do reclamado e, consequentemente, pela manutenção da decisão de ordenação das propostas identificadas no seu relatório preliminar e adjudicação da empreitada em causa por um prazo de 18 (dezoito) meses, à concorrente Tecnilab Portugal, S.A., pelo preço global de € 749.750,00€ (setecentos e quarenta e nove mil, setecentos e cinquenta euros), acrescido de IVA à taxa legal em vigor;

N.º 12

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D. Por deliberação de 20 de maio de 2016, o Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas aprovou remeter o procedimento de concurso em causa aos órgãos Câmara Municipal de Loures e Câmara Municipal de Odivelas para aprovação do referido relatório final do Júri do procedimento e decisão de adjudicação nos termos identificados no considerando anterior, conforme Proposta n.º 205/2016 que se junta em anexo.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 73.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2009, de 29 de janeiro, na redação em vigor, e do disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, e alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março e n.º 69/2015, de 16 de julho: 1. A aprovação do teor do relatório final do Júri

do procedimento, constante do documento em anexo;

2. A adjudicação da empreitada de telegestão do

sistema de abastecimento e distribuição de água da zona norte (Fase 3), por um prazo de 18 (dezoito) meses, à concorrente Tecnilab Portugal, S.A., pelo preço global de € 749.750,00 (setecentos e quarenta e nove mil, setecentos e cinquenta euros), acrescido de IVA à taxa legal em vigor.

Loures, 1 de junho de 2016

O Presidente da Câmara Municipal,

(a) Bernardino Soares (Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista)

CP 22/2015 Substituição da Conduta Elevatória Amoreira (Z.B./Caneças (Z.B.) Proposta de aprovação do Relatório Final e de adjudicação da empreitada à concorrente Mafragua, Lda., pelo valor global de € 374.376,01 acrescido de IVA.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 233/2016

Considerando que: A. No âmbito do procedimento de concurso

público para empreitada de substituição da conduta elevatória Amoreira (Z.B./Caneças (Z.B.), publicitado a 1 de junho de 2015, e identificado sob o n.º CP 22/2015, os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas, na qualidade de entidade adjudicante, procederam a 28 de agosto de 2015 à abertura das propostas apresentadas pelos concorrentes e, na sequência, à elaboração do relatório preliminar pelo respetivo Júri designado;

B. Tal relatório preliminar foi devidamente

notificado aos concorrentes para efeitos de pronúncia em sede de audiência prévia dos interessados, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 123.º, por remissão do artigo 147.º, ambos do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2009, de 29 de janeiro, na redação em vigor;

C. Após análise e ponderação das pronúncias

recebidas o Júri do procedimento, reunido a 2 de maio passado, elaborou o relatório final que se junta em anexo, concluindo pela improcedência do reclamado e, consequentemente, pela manutenção da decisão de ordenação das propostas identificadas no seu relatório preliminar e adjudicação da empreitada em causa por um prazo de 180 (cento e oitenta) dias, à concorrente Mafragua, Lda., pelo preço global de € 374.376,01€ (trezentos e setenta e quatro mil, trezentos e setenta e seis euros e um cêntimo), acrescido de IVA à taxa legal em vigor;

D. Por deliberação de 20 de maio de 2016, o

Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos de Loures e Odivelas aprovou remeter o procedimento de concurso em causa aos órgãos Câmara Municipal de Loures e Câmara Municipal de Odivelas para aprovação do

N.º 12

8 de JUNHO de 2016

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referido relatório final do Júri do procedimento e decisão de adjudicação nos termos identificados no considerando anterior, conforme Proposta n.º 206/2016 que se junta em anexo.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 73.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2009, de 29 de janeiro, na redação em vigor, e do disposto na alínea f) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46-C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, e alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março e n.º 69/2015, de 16 de julho: 1. A aprovação do teor do relatório final do Júri

do procedimento, constante do documento em anexo;

2. A adjudicação da empreitada de substituição

da conduta elevatória Amoreira (Z.B./Caneças (Z.B.) por um prazo de 180 (cento e oitenta) dias, à concorrente Mafragua, Lda., pelo preço global de € 374.376,01€ (trezentos e setenta e quatro mil, trezentos e setenta e seis euros e um cêntimo), acrescido de IVA à taxa legal em vigor.

Loures, 1 de junho de 2016

O Presidente da Câmara Municipal,

(a) Bernardino Soares (Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista)

GESLOURES Gestão de Equipamentos Sociais, E.M.,

Unipessoal, Lda.

Proposta de aprovação dos Quadros Normativos e Tarifários a vigorar para o período compreendido entre 1 de setembro de 2016 e 31 de agosto de 2017.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

n.º 234/2016

Considerando que: A. O Conselho de Administração da Gesloures -

Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., deliberou, na sua reunião de 18 de maio de 2016, submeter à aprovação da Câmara Municipal de Loures os Quadros Normativos e Tarifários relativos à utilização de instalações e frequência de atividades para o período a vigorar entre 1 de setembro de 2016 e 31 de agosto de 2017;

B. Nos termos da alínea f) do n.º 1 do artigo 19.º

dos Estatutos da Gesloures, compete à Câmara Municipal aprovar e determinar os Tarifários e os Quadros Normativos daquela empresa municipal.

Tenho a honra de propor que: A Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da alínea f) do n.º 1 do artigo 19.º dos Estatutos da Gesloures - Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda., aprovar os Quadros Normativos e Tarifários da Gesloures, nos termos propostos pelo Conselho de Administração da Gesloures, na sua reunião de 18 de maio de 2016, para o período a vigorar entre 1 de setembro de 2016 e 31 de agosto de 2017, a seguir indicados: - Quadro Normativo Geral de Acesso a

Instalações e Atividades Época 2016/2017; - Quadro Normativo (Anexo I - Atividades

Aquáticas com Orientações Técnico-Pedagógica);

- Quadro Normativo (Anexo II - Atividades Aquáticas - Utilização Livre);

- Quadro Normativo (Anexo III - Atividades de Manutenção da Condição Física);

- Quadro Normativo (Anexo IV - Área Desportiva);

- Quadro Normativo (Anexo V - Trabalhadores e Colaboradores);

- Quadro Normativo (Anexo VI - Atividades de Tempos Livres);

N.º 12

8 de JUNHO de 2016

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- Quadro Normativo (Anexo VII - Tabela de Preços 2016/2017);

- Quadro Normativo (Anexo VIII - Serviços e Produtos 2016/2017);

- Quadro Normativo Instituições.

Loures, 1 de junho de 2016

O Presidente da Câmara

(a) Bernardino Soares (Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação o Sr. Vereador Fernando da Costa) NOTA DA REDAÇÃO: Para comodidade de consulta, os Quadros Normativos referidos supra encontram-se disponibilizados em Anexo nas páginas finais da presente edição.

VEREADORES

� INFORMAÇÃO n.º 11/VAP/2016

de 3 de junho de 2016

Período de férias

Informo que por motivo de gozo de férias estarei ausente nos dias 9 e 21 de junho do corrente ano.

O Vereador

(a) António Pombinho

UNIDADES ORGÂNICAS

AMBIENTE

� INFORMAÇÃO n.º 048/DA/PJA

de 31 de maio de 2016

sobre a qual foi exarado

despacho de concordância, datado de 1 de junho de 2016, pelo Sr. Vereador Tiago Matias

Substituição

do Sr. Diretor do Departamento de Ambiente

Considerando a ausência do signatário no período de 1 a 4 de junho, proponho que as competências que me foram subdelegadas através do despacho n.º 72/2016, de 22-01-2016, sejam assumidas pela Sr.ª Chefe da Unidade de Sustentabilidade Ambiental, Eng.ª Ana Gaiolas. Caso haja concordância, mais se propõe remeter a presente informação ao DGMA/DGDA/EXPEDIENTE para divulgação. À consideração superior,

O Diretor do Departamento de Ambiente

(a) Pedro Jorge Amorim

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ANÚNCIOS

MUNICÍPIO DE LOURES

AVISO n.º 7240/2016

Procedimento concursal comum de recrutamento de 4 (quatro)

Assistentes Operacionais, na modalidade de contrato de trabalho

em funções públicas a termo resolutivo incerto

1- Para efeitos do disposto nos artigos 30.º e 33.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, e nos termos do artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro, aprovada a abertura do procedimento concursal comum para a ocupação de postos de trabalhos, previstos e não ocupados no mapa de pessoal de 2016, conforme deliberação tomada na 63.ª reunião ordinária da Câmara Municipal de Loures, realizada em 27 de abril de 2016, torna-se público que por despacho da Sr.ª Vereadora dos Recursos Humanos, de 2 de maio de 2016, exarado na informação n.º 45/DGRH/APG/CP, de 28 de abril de 2016, proferido no uso das competências delegadas pelo Sr. Presidente da Câmara (Despacho n.º 36/2016, de 8 de janeiro), encontra-se aberto procedimento concursal comum para a constituição de vínculo de emprego público, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo incerto, para ocupação de 4 (quatro) postos de trabalho da categoria de Assistente Operacional da carreira geral de Assistente Operacional afetos ao Departamento de Ambiente - Divisão de Zonas Verdes e Floresta, para exercício de funções na área profissional de sapador florestal.

2- Nos termos do previsto no artigo 4.º da

Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril, declara-se não estarem constituídas reservas de recrutamento na Câmara Municipal de Loures para os postos de trabalho em causa, e a Entidade Centralizada para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), em 14 de abril de 2016, declarou a inexistência em reserva de recrutamento, de qualquer candidato com o

perfil adequado, dado ainda não ter decorrido qualquer procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento.

3- De acordo com as soluções interpretativas

uniformes da Direção-Geral da Administração Local, homologadas pelo Senhor Secretário de Estado da Administração Local, em 15 de julho de 2014, “as autarquias locais não têm que consultar a Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA) no âmbito do procedimento prévio de recrutamento de trabalhadores em situação de requalificação”.

4- O local de trabalho é na área do Município de

Loures ou lugar adstrito às deslocações inerentes às suas funções ou formação profissional.

5- Caracterização do posto de trabalho, conforme

o mapa de pessoal: Atribuição, competência ou atividade - As previstas nos artigos 6.º e 10.º do Regulamento da Estrutura Orgânica da Câmara Municipal de Loures, designadamente, através de: Ações de silvicultura; Gestão de combustíveis; Acompanhamento na realização de fogos controlados; Realização de queimadas; Manutenção e beneficiação da rede divisional e de faixas e mosaicos de gestão de combustíveis; Manutenção e beneficiação de outras infraestruturas; Ações de controlo e eliminação de agentes bióticos; Sensibilização do público para as normas de conduta em matéria de natureza fitossanitária, de prevenção, do uso do fogo e da limpeza das florestas; Vigilância das áreas a que se encontra adstrito, quando tal seja reconhecido pela Guarda Nacional Republicana; Primeira intervenção em incêndios florestais, de combate e subsequentes operações de rescaldo e vigilância pós-incêndio, desde que integrados no Dispositivo Integrado de Prevenção Estrutural (DIPE), e previsto em diretiva operacional aprovada pela Comissão Nacional de Proteção Civil e Proteção a pessoas e bens prevista em diretiva operacional aprovada pela Comissão Nacional de Proteção Civil. 6- Legislação aplicável, na atual redação: Lei

Geral do Trabalho em Funções Públicas (LTFP), aprovada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de julho, Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro, Decreto-Lei n.º 254-A/2015, de 31 de dezembro, Decreto-Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro, Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro e Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março.

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7- Posição remuneratória: De acordo com o artigo 38.º da LTFP e artigo 42.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, mantido em vigor pelo artigo 18.º da Lei n.º 7-A/2016, de 30 de março. A posição remuneratória de referência é a 1.ª posição da categoria de Assistente Operacional da carreira geral de Assistente Operacional - Nível 1 da tabela remuneratória única, a que corresponde, nos termos da Portaria n.º 1553-C/2008, de 31 de dezembro, e do Decreto-Lei n.º 254-A/2015, de 31 de dezembro, o montante pecuniário de 530€ (quinhentos e trinta euros);

8- Requisitos de admissão: 8.1- Os requisitos gerais constantes do artigo 17.º

da LTFP: a) Nacionalidade portuguesa, quando não

dispensada pela Constituição, por convenção internacional ou por lei especial;

b) 18 anos de idade completos; c) Não inibição do exercício de funções públicas

ou não interdição para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;

d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções;

e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

8.2- Outros requisitos: a) Em caso de impossibilidade de ocupação dos

postos de trabalho por candidatos detentores de vínculo de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecido, atendendo aos princípios constitucionais da economia, eficácia e eficiência da gestão da administração pública, está autorizado, por deliberação da Câmara Municipal, na sua 63.ª reunião ordinária, realizada a 27/04/2016, o recrutamento de trabalhadores com vínculo de emprego público a termo resolutivo ou sem vínculo;

b) Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal da Câmara Municipal de Loures idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publica o procedimento, conforme alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro.

8.3- Habilitações literárias exigidas: Escolaridade

obrigatória, sem possibilidade de substituição de habilitação literária por formação e ou experiencia profissional.

9- Forma, prazo e local de apresentação das candidaturas:

9.1- Os documentos de apresentação obrigatória

para efeitos de admissão ao procedimento ou avaliação, não podendo ser apresentados por via eletrónica, são os seguintes:

a) Formulário de candidatura ao procedimento

concursal, de preenchimento obrigatório, disponível no Departamento de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Loures ou na página eletrónica da Câmara Municipal de Loures (www.cm-loures.pt);

b) Curriculum vitae, contendo os elementos obrigatórios a ponderar pelo júri, constantes do artigo 11.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, datado e assinado, acrescido dos documentos comprovativos da experiência profissional e da formação profissional ou especializada;

c) Declaração passada e autenticada pelo serviço de origem para efeitos de conferência dos requisitos, que comprove a natureza do vínculo de emprego público constituído, a carreira e categoria onde se encontra integrado e respetivo posicionamento remuneratório, a indicação da atribuição, competência ou atividade desenvolvida no serviço de afetação, assim como a respetiva avaliação de desempenho relativa ao último período, não superior a 3 ciclos avaliativos;

d) Cópia do certificado de habilitações literárias; e) Cópia do documento comprovativo de

identidade. Só é admissível a apresentação da candidatura em suporte de papel. A não apresentação dos documentos exigidos determina a exclusão do procedimento concursal, quando a sua falta impossibilite a admissão ou a avaliação. 9.2- Os trabalhadores em exercício de funções na

Câmara Municipal de Loures estão dispensados da apresentação dos documentos referidos na alínea c) do ponto 9.1.

9.3- Prazo: O prazo de aceitação de candidaturas

é de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República 2.ª série, conforme previsto no artigo 26.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro.

9.4- Local: Apenas são aceites as candidaturas

entregues pessoalmente no Departamento de Recursos Humanos, sito na rua Dr. Manuel de Arríaga n.º 7, em Loures, ou remetidas, por

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correio registado com aviso de receção, para Câmara Municipal de Loures, Praça da Liberdade, 2674-501, em Loures, nos termos do disposto no artigo 27.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro.

9.5- As falsas declarações prestadas pelos

candidatos serão punidas nos termos da lei. 9.6- Em caso de dúvida, assiste ao júri a faculdade

de exigir a qualquer candidato a apresentação dos documentos comprovativos das declarações prestadas.

10- Métodos de seleção: 10.1- Os métodos de seleção a aplicar são os

previstos no n.º 2 do artigo 36.º da LTFP e nos artigos 6.º e 7.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, conforme despacho da Sr.ª Vereadora dos Recursos Humanos, de 2 de maio de 2016, exarado na informação n.º 45/DGRH/ APG/CP, de 28 de abril de 2016:

a) Métodos de seleção obrigatórios: Avaliação

curricular e Entrevista de avaliação de competências.

b) Método de seleção facultativo ou complementar: Entrevista profissional de seleção.

Nos termos dos n.ºs 12 e 13 do artigo 18.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, cada um dos métodos de seleção, bem como cada uma das fases que comportem, é eliminatório, sendo considerados excluídos do procedimento os candidatos que faltem à sua aplicação ou tenham obtido uma valoração inferior a 9,5 valores, não se lhes aplicando o método ou fases seguintes. 10.2- A valoração dos métodos de seleção

obedece ao disposto no artigo 18.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, e será convertida numa escala de 0 a 20 valores, considerando-se a valoração até às centésimas, de acordo com a especificidade de cada método.

A valoração final é calculada através da média ponderada, sendo: Avaliação curricular - 45%; Entrevista de avaliação de competências - 25%; Entrevista profissional de seleção - 30%.

10.3- A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

10.4- A entrevista de avaliação de competências

terá a duração máxima de 90 minutos e visa obter, através de uma relação interpessoal, informações sobre comportamentos profissionais diretamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função.

10.5- A entrevista profissional de seleção terá a

duração aproximada de 20 minutos e visa avaliar, de forma objetiva e sistemática, a experiência profissional e aspetos comportamentais evidenciados durante a interação estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a motivação e interesses profissionais, a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

10.6- Atendendo aos recursos disponíveis para o

recrutamento e por questões de celeridade, a aplicação dos métodos de seleção poderá ser faseada, conforme disposto no artigo 8.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro.

11- A primeira ata do júri do procedimento

concursal é disponibilizada na página eletrónica da Câmara Municipal de Loures em www.cm-loures.pt e, para consulta, no Departamento de Recursos Humanos, sito na Rua Dr. Manuel de Arriaga, n.º 7, em Loures, dentro do horário de funcionamento do atendimento das 9:00 às 16:30 horas, no dia útil seguinte à publicação do presente aviso.

12- Ordenação final e fases de recrutamento: A

ordenação final dos candidatos é unitária. 12.1- De acordo com o n.º 2 do artigo 3.º do

Decreto-Lei n.º 29/2001, de 3 de fevereiro, é garantida a reserva de um lugar para candidatos com incapacidade superior a 60 %, devidamente comprovada.

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12.2- Em caso de igualdade de valoração entre candidatos, os critérios de ordenação preferencial a adotar serão os previstos no artigo 35.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro. Subsistindo o empate após aplicação dos critérios anteriores, serão utilizados os seguintes critérios de ordenação preferencial:

1.º - Candidato com a melhor classificação obtida no parâmetro da avaliação da entrevista profissional de seleção - “Motivação e Interesses Profissionais”; 2.º - Candidato residente no Município de Loures. 12.3- O recrutamento inicia-se de entre

trabalhadores com vínculo de emprego público por tempo indeterminado, efetuando-se em primeiro, e pela ordem decrescente da ordenação final, o recrutamento dos candidatos colocados em situação de requalificação, nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 37.º, artigo 38.º da LTFP e artigo 37.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro.

Conforme o disposto no n.º 4 do artigo 30.º da LTFP, em caso de impossibilidade de ocupação de postos de trabalho com candidatos aprovados com vínculo de emprego público por tempo indeterminado, recorre-se ao recrutamento dos candidatos aprovados com vínculo de emprego público a termo resolutivo ou sem vínculo. 13- Constituição de reservas de recrutamento: O

procedimento concursal é válido para o preenchimento dos postos de trabalho a ocupar e para os efeitos previstos nos n.ºs 1 e 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro.

14- Composição e identificação do júri e do

respetivo secretariado: Presidente: Eng.º Pedro Jorge Borlido Amorim, Diretor do Departamento de Ambiente. Vogais efetivos: Arqt.ª Madalena do Rosário Manso Henriques da Rosa Neves, Chefe da Divisão de Zonas Verdes e Floresta, que substitui o Presidente nas suas faltas e impedimentos. Dr. Carlos Manuel Rio Santos, Diretor do Departamento de Recursos Humanos.

Vogais suplentes: Dr. Rui Miguel Rodrigues Máximo dos Santos, Chefe da Divisão de Serviços Públicos Ambientais. Dr. Cândido Miguel Nascimento Esteves, Chefe da Divisão de Gestão de Recursos Humanos. Secretariado: Sr.ª Sandra Isabel Alberto Gomes, Assistente Técnica da Divisão de Gestão de Recursos Humanos. 15- Notificação dos candidatos: A notificação dos candidatos será efetuada por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro. 16- Convocatória para aplicação dos métodos de

seleção: 16.1- Os candidatos serão convocados para a

realização do segundo método de seleção obrigatório e método de seleção facultativo ou complementar pela forma prevista no ponto 15.

16.2- A publicitação dos resultados obtidos em

cada método de seleção intercalar é efetuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada no Departamento de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Loures e disponibilizada na sua página eletrónica (www.cm-loures.pt).

16.3- Lista de ordenação final homologada: A

lista unitária de ordenação final homologada será afixada no Departamento de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Loures, sendo ainda publicado um aviso na 2.ª série do Diário da República informando da sua publicitação, e será objeto de notificação aos candidatos, incluindo os que tenham sido excluídos no decurso da aplicação dos métodos de seleção, de acordo com o preceituado no artigo 36.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro.

17- Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º

da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, o presente aviso vai ser publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) no 1.º dia útil seguinte à presente publicitação no Diário

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da República, e, sob forma de extrato, na página eletrónica da Câmara Municipal de Loures (www.cm-loures.pt) e num jornal de expansão nacional, no prazo máximo de 3 dias contados da mesma data.

18- Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da

Constituição da República Portuguesa, a Câmara Municipal de Loures, enquanto entidade empregadora pública, promove ativamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

17 de maio de 2016.

Por subdelegação de competências

da Vereadora dos Recursos Humanos (Despacho n.º 67/2016, de 18 de janeiro),

o Diretor do Departamento,

(a) Carlos Santos

[Publicado na íntegra em Diário da República,

2ª Série, n.º 109, de 7 de junho de 2016]

ANEXO À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 234/2016

QUADROS NORMATIVOS

Gesloures – Gestão de Equipamentos Sociais, E.M., Unipessoal, Lda.

para o período de 1 de setembro de 2016 a 31 de agosto de 2017