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27-02-2014

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Revista de Imprensa27-02-2014

1. (PT) - Diário do Minho, 26/02/2014, Paulo Macedo deixa antever mais cortes na saúde 1

2. (PT) - Correio do Minho, 26/02/2014, UMinho é o epicentro da construção do futuro da saúde 3

3. (PT) - Diário do Minho, 26/02/2014, Secretário de Estado anuncia obras na urgência do Hospital deGuimarães

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4. (PT) - Jornal de Notícias, 27/02/2014, Falta unir a investigação na Faculdade de Medicina 7

5. (PT) - Jornal de Notícias, 27/02/2014, Municípios chumbam linha de alta tensão 8

6. (PT) - Diário Económico, 27/02/2014, Governo avisa troika que não consegue estancar dívidas da Saúde 9

7. (PT) - i, 27/02/2014, 40 remédios perdem comparticipação no sábado 11

8. (PT) - Público, 27/02/2014, Quedas de doentes foram os principais incidentes registados por profissionaisde saúde

12

9. (PT) - Diário de Notícias, 27/02/2014, Comparticipação para doentes crónicos deve ter descontos diretos 13

10. (PT) - Diário de Notícias, 27/02/2014, Europa proíbe cigarros com aromas e avança com imagenschocantes

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11. (PT) - Jornal de Notícias, 27/02/2014, Novas regras para tabaco chegarão a Portugal este ano 16

12. (PT) - i, 27/02/2014, Saúde à velocidade da luz 17

13. (PT) - Diário de Notícias, 27/02/2014, Há mar e mar... 18

14. (PT) - Público, 27/02/2014, A dimensão social da hospitalização privada 19

15. (PT) - Correio da Manhã, 27/02/2014, Remédio inovador elimina cancro raro e agressivo 20

16. (PT) - Diário de Notícias, 27/02/2014, Testada vacina contra doença de Alzheimer 21

17. (PT) - Público, 27/02/2014, Realidade virtual diminui a dor de homem que ficou sem antebraço 22

18. (PT) - Correio da Manhã, 27/02/2014, Corrupções 24

19. (PT) - Correio da Manhã, 27/02/2014, Médica passa 36 falsas declarações 25

20. (PT) - Diário de Notícias, 27/02/2014, Três hospitais sem vaga para doente grave que acaba por morrer 26

21. (PT) - Visão, 27/02/2014, Sangue - Tudo o que precisa de saber para ser dador 29

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BRAGAExportações nacionais na área da saúde passaram a barreira dos mil milhões de euros em 2013. O Health Cluster de Portugal, que agrega 135 entidades, entre universidades, hospitais e indústria farmacêutica, acredita que é possível – e tem isso como objetivo – triplicar aquele valor em 10 anos.

Governante nega quehospitais recusem doentes

O ministro da Saúde negou ontem que os hospi-tais centrais recusem doentes fora da sua área de referenciação, lembrando que o Serviço Nacional de Saúde «caminha» para a «liberdade de escolha».

Falando à margem de uma conferência na Univer-sidade do Minho, em Braga, Paulo Macedo defendeu a existência de unidades de proximidade e a neces-sidade de «afinar as redes de referenciação».

O titular da pasta da Saúde alertou que se a população recorrer toda a um hospital central o financiamento «vai cada vez mais» para os grandes hospitais, ficando as unidades de proximidade sem financiamento.

Segundo o ministro, a liberdade de escolha é o caminho, mas tem que ser feita com reservas. Paulo Macedo esclareceu, assim, que se pode recorrer aos hospitais centrais mas não em qualquer situação. «Devem ir para aquilo que é necessário», disse.

Redação/Lusa

Ministro encerrou conferência na reitoria da UMinho

Paulo Macedo deixa antevermais cortes na SaúdeJORGE OLIVEIRA

O ministro da Saúde dis-se, ontem, em Braga, que é necessário prosseguir com a implementação de reformas para que no fu-turo os portugueses con-tinuem a dispor de um Serviço Nacional de Saú-de (SNS) «universal e de qualidade».

Paulo Macedo deixou esta ideia numa conferên-cia sobre os desafios na área da Saúde, que teve lugar no salão nobre da reitoria da Universidade do Minho com a presen-ça de várias personalida-des ligadas ao setor.

Segundo o governante, o equilíbrio financeiro e a sustentabilidade do SNS «não estão completamente assegurados», mas as me-didas até agora implemen-tadas «permitem afastar o risco de colapso do siste-ma de saúde».

«Manter o SNS financia-do por impostos, o mesmo só será sustentado quan-do o Estado for sustenta-do», explicou, adiantando que a tecnologia e os cui-dados continuados são os

Ministro diz que é possível haver mais efi ciência nos serviços de saúde

fatores que vão represen-tar mais custos na Saúde nos próximos anos.

Considerando que «é possível ser mais eficien-te na Saúde», o governan-te defendeu que a integra-ção de cuidados continua-dos «tem que melhorar» e que «é preciso continuarcom a reforma da polí-tica do medicamento», para disponibilizar «medi-camentos mais baratos e numa maior quantidade».

Naquela que foi a tercei-ra visita à academia mi-

do laboratório associado ICVS/3B’s que faz investi-gação em saúde e tecno-logia e engenharia para a saúde, sendo a nível nacio-nal o que tem maior per-centagem de captação de verbas fora do Orçamen-to Geral do Estado. «Por cada euro investido pelo Estado no ICVS/3B’s, este grupo foi capaz de captar 6,34 euros», disse Antó-nio Cunha.

Segundo o reitor, a in-vestigação na academia minhota é feita a «mais baixo custo» do que a ní-vel nacional e europeu e isso «devia ser tido em conta quando são feitas

DM

nhota, o governante real-çou o papel das universi-dades, incluindo a UMi-nho, que agregam servi-ços assistenciais e parte de investigação nos cen-tros académicos, apontan-do estas estruturas como «peças fundamentais para o SNS».

«Podemos garantir aos portugueses que podem contar com esta Univer-sidade, com a sua escola médica, da mesma manei-ra que vos digo que no fu-turo os portugueses con-

tinuarão a dispor de um Serviço Nacional de Saú-de universal e de qualida-de, mas para tal será ne-cessário continuar a imple-mentar reformas que de-pendem decisivamente da investigação, da inovação, do conhecimento em ge-ral e da acessibilidade às mesmas», declarou.

O reitor da Universida-de do Minho (UMinho), que abriu a conferência, realçou a importância da área da Saúde na UMinho, destacando o trabalho

análises, comparações so-bre o desempenho nes-ta área».

António Cunha acres-centou que o projeto de Saúde da UMinho resul-ta da aposta na autono-mia universitária e esta «não custa mais dinhei-ro» e «permite melhores resultados».

Nesta conferência par-ticiparam ainda o diretor do Health Cluster Portu-gal, Joaquim Cunha, o di-retor do Cursos de Medi-cina da Escola de Ciên-cias da Saúde da UMinho, Nuno Sousa, e Felisbela Lopes, pró-reitora da mes-ma academia.

Governante visitou INLAntes da conferência, o ministro da Saúde visitou o

Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL) para conhecer os principais projetos de investigação em desenvolvimento, em Braga, baseados na aplicação da nanotecnologia à medicina.

Paulo Macedo visitou vários laboratórios e assistiu às apresentações dos investigadores sobre os principais projetos em curso na área da nanomedicina.

A investigação que está a ser desenvolvida no INL, em colaboração com outras entidades, centra-se na síntese

de nanopartículas, para aplicação médica, e no desen-volvimento de biossensores para a deteção de células cancerígenas no sangue, e para a deteção de mutações no sangue para estratificação de pacientes de cancro e cuidados de acompanhamento após tratamento.

O desenvolvimento de microeléctrodos para aplicações in vivo em neurociências foi mais um dos projetos apre-sentados com mais detalhe ao titular da pasta da Saúde, assim como a criação de nanopartículas magnéticas para estudos de hipertermia em células de glioblastoma. Paulo Macedo inteirou-se dos principais projetos

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DM

O ministro da Saúde disse, ontem, em Braga, que é necessário prosseguir com a implementação de reformas para que no futuro os portugueses con-tinuem a dispor de um Serviço Nacional de Saúde «universal e de qualidade».

Paulo Macedo, na UMinho

Ministro deixa antevermais cortes na Saúde

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UMINHO| Patrícia Sousa |

“O lugar da Universidade doMinho (UMinho) é o epicentrodo desenvolvimento e constru-ção do futuro da saúde e do nos-so Serviço Nacional de Saúde(SNS)”, defendeu o ministro daSaúde, Paulo Macedo, acredi-tando que “é possível ser-semais eficiente e fazer muito me-lhor na saúde”.

Paulo Macedo, que participouontem na conferência ‘A Uni-versidade do Minho e os desa-fios do futuro na área da Saúde’,falou da “opção política de man-ter o SNS financiado por impos-tos”, admitindo que os desafiosdo SNS passam por “desenvol-ver mais produtos resultantes doemprego da investigação, procu-rar o maior uso de produtos tec-nologicamente diferenciados eapostar nos cuidados continua-dos, que é uma área de investi-mento e que tem que crescer”.

A captação de recursos huma-nos e a clarificação do papel decada profissional, a reforma hos-pitalar e a reforma interna per-mitindo a criação de centros dereferência com equipas multidis-ciplinares, bem como a apostana excelência, conhecimento einovação são as áreas fulcrais

para o desenvolvimento da áreada saúde.

Ainda sobre a UMinho, PauloMacedo foi peremptório: “capa-cidade de integração e sinergias,conhecimento, tecnologia, inter-nacionalização, mérito, reconhe-cimento e avaliação são sinóni-mo de UMinho”.

O reitor da UMinho, AntónioCunha, aproveitou para falar dos‘valores’ da universidade, refe-rindo que “a UMinho tem umprojecto do melhor que há em

Portugual e custou menos queoutros projectos”, assegurandoque “a autonomia universitárianão custa mais dinheiro e dá me-lhores resultados”.

António Cunha ressalvou aindaque a área da saúde é “importan-te” para a UMinho, tendo umaformação nuclear para o sectorda saúde através da oferta uni-versitária com 11 cursos, quatrodoutoramentos e vários mestra-dos, bem como 11 outros projec-tos na área de interface da saúde.

“Há uma efectiva relação entre asaúde e a engenharia com o tra-balho em conjunto entre Institu-to de Ciências da Vida e Saúde(ICVS) e o grupo 3B’s”. AntónioCunha sublinhou ainda que naUMinho “faz-se investigação deexcelência a mais baixo custo eisso devia ser levado em conta”.O reitor falou ainda do “excelen-te” trabalho desenvolvido nocentro clínico académico, “umaparceria efectiva de investigaçãono quadro hospitalar”.

“UMinho é o epicentro da construção do futuro da saúde”MINISTRO DA SAÚDE, Paulo Macedo, participou, ontem, na conferência ‘A Universidade do Minho e os desafios do futuro na área da Saúde’. Governante evidenciou papel da academia minhota.

ROSA SANTOS

Ministro da Saúde, Paulo Macedo, participou, ontem, em conferência promovida pela Universidade do Minho

Pró-reitora Felisbela Lopes“Jornalistas interessam-se cada vez mais por temas de saúde”Num estudo realizado entre 2008 e 2013, abrangendo três jornais de re-ferência nacional (JN, Expresso e Público), a pró-reitora da Universidadedo Minho, Felisbela Lopes, concluiu que “os jornalistas interessam-se ca-da vez mais por temas de saúde”. A investigadora, que falava durante aconferência ‘A Universidade do Minho e os desafios do futuro na área daSaúde’, acrescentou que “quando se fala em saúde, os jornalistas prefe-rem falar sobre políticas de saúde, excepção em 2009, por causa da gripeA”. Ainda dentro desta matéria, os jornalistas “gostam de fazer retratos desaúde, gostam muito de números”, frisou.Ainda no estudo chegou-se à conclusão que “a investigação académicanão é particularmente assunto de jornais e o assunto ‘prevenção de doen-ças’ quase não existe”. O estudo evidenciou ainda que há “cada vez mais aprofissionalização das fontes”. Nesta matéria, Felisbela Lopes deixou ain-da o alerta: “só uma fonte implica a manipulação da informação impe-dindo assim de se ter uma cidadania de alta intensidade”.

§estudo

UMINHO| Patrícia Sousa |

Criar um cluster de saúde no Mi-nho é o que pretende o directordo curso de Medicina da Escolade Ciências da Saúde da Univer-sidade do Minho (UMinho). Nu-no Sousa, que falava ontem du-rante a conferência ‘A UMinho eos desafios do futuro na área daSaúde’, aproveitou para deixarrecados e desafios ao ministro.

Nuno Sousa começou por darsete motivos ao ministro paranão esquecer a escola minhota.“Temos uma escola de Medicinainovadora e de qualidade, quecombina o currículo escolar e

operações em educação médica,uma escola médica certificada,de prestígio internacional e comcentralidade”. E foi mais longe:“a nossa escola não se demite dasua responsabilidade, é um errode palmatória fazer isso. Nãonos confinamos a uma redomaautista, onde formamos médicose depois não queremos saber demais nada”.

Sobre o financiamento, NunoSousa deixou o recado: “temosuma estratégia de investigação,sendo que 86% do financiamen-to vem do exterior e apenas 14%é interno”.

Na conferência participou tam-bém o director do Health Cluster

Portugal, Joaquim Cunha, quedefendeu que a saude “é um sec-tor de investimento intensivo”.

O bem-estar e envelhecimento,doenças, e-health e turismo saú-de são as apostas do cluster. “Ainovação e a transformação e va-lorização do conhecimento sãoas bases de trabalho, sendo queos objectivos daqui a 10 anospassam pela criação de cinco no-vos fármacos e 50 novos dispo-sitivos/serviços”, referiu. A‘bandeira’ para o futuro “é aaposta do crescimento económi-co e emprego nas áreas das neu-rociências e cancro, mas aqui épreciso encontrar nichos e espe-cialidades à escola global”.

Nuno Sousa, director do curso de Medicina

Criar um cluster de saúde no Minho

Visita

Ministro da Saúdeelogia investigaçãorealizada no INLO ministro da Saúde, Paulo Ma-

cedo, visitou ontem o Laborató-

rio Ibérico Internacional de Na-

notecnologia (INL) para conhe-

cer os principais projectos de in-

vestigação que estão a ser desen-

volvidos, em Braga, baseados na

aplicação da nanotecnologia à

medicina, onde foi recebido pelo

director-geral do INL, José Ri-

vas, e pelo Diretor-geral-adjun-

to, Paulo Freitas, e pelo reitor da

Universidade do Minho e outros

responsáveis. Durante a desloca-

ção, o governante assistiu às

apresentações dos investigado-

res sobre os principais projectos

em curso na área da nanomedici-

na. O ministro da Saúde realçou

a importância do desenvolvi-

mento de projetos de cooperação

entre os dois países e reconhe-

ceu a importância da investiga-

ção realizada no laboratório ibé-

rico.

DR

Na visita ao INL, governante fez elogios

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PAULO MACEDO EM VISITA

“UMinho é o epicentro da construçãodo futuro da saúde” Pág. 8

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Serviço deverá finalmente ser requalificado até 2020

Secretário de Estado anuncia obras na urgência do Hospital de GuimarãesRUI DE LEMOS

A unidade de Guimarães do Centro Hospitalar do Alto Ave vai ter as instala-ções do Serviço de Urgên-cia requalificadas até 2020. O projeto da candidatu-ra a fundos comunitários, concretamente ao Quadro de Referência Estratégico Nacional 2014/2020, está na fase final e foi elabora-do em cooperação entre a Administração Regional de Saúde do Norte e a admi-nistração hospitalar.

A revelação foi feita, ontem, pelo secretário de Estado da Saúde, Manuel Teixeira, em visita àquela unidade de saúde, onde procurou conhecer os re-sultados de 2013 e perspe-tivou o futuro. «Sabemos que existem investimen-tos a realizar que não po-dem ser adiados por muito mais tempo e que merece-rão a nossa melhor aten-ção e cuidado. A recupe-ração das vossas instala-ções, particularmente no que diz respeito ao Servi-ço de Urgência, merecerá um acompanhamento as-síduo. Sabemos que têm um projeto praticamente pronto para uma candida-tura aos fundos do novo quadro de apoio e o Mi-nistério, como não pode-ria deixar de ser, não dei-

Requalifi cação das urgências deve sair do papel até 2020

Urgência de Guimarães atendeu 150.387 utentes em 2013Os dados de 2013 do Centro Hospitalar do Alto Ave

também foram avaliados, ontem, em Guimarães, pelo secretário de Estado da Saúde, Manuel Teixeira. O número de atendimentos no Serviço de Urgência aumentou 5% de 2012 para 2013, passando de 143.487 utentes atendidos para 150.987.

A par daquele indicador, o balanço aponta para um total de 266.113 consultas (mais 4 por cento do que 2012) sendo que, para este número, contribuiu o aumento de 32 por cento dos atendimentos marcados através do progra-

ma nacional Consulta a Tempo e Horas. Nas cirurgias, os dados também são animadores, com a realização de 14 mil cirurgias, num aumento de 20 por cento. As cirurgias de ambulatório, num total de 6373, foram as que registaram maior acréscimo.

No final de 2012 o passivo estava próximo dos 12 milhões de euros. No balanço de 2013, registou-se um decréscimo para 5,9 milhões, muito à custa da substituição de pres-tadores de serviços por profissionais contratados.

Delfim Rodrigues, presidente do Conselho de Adminis-

tração do Centro Hospitalar, envolveu os profissionais de saúde num «profundo abraço de gratidão» pelos resul-tados alcançados. O responsável frisou que os mesmos se devem «a estes homens e estas mulheres que aqui estão». Isto porque «o Conselho de Administração não faz acontecer nada, os senhores e as senhoras é que fazem com que as coisas aconteçam», realçou, ao mesmo tempo que esclareceu que a sua missão é «permitir e agilizar o caminho, criando o ambiente para que cada vez mais o possam fazer com muito sucesso».

xará de dar o seu melhor apoio a esta candidatura», concretizou.

Instado a pormenorizar o assunto, o governante su-portou que, «particularmen-te a reabilitação do espaço da urgência, é uma necessi-dade sentida há muito tem-po». Assim, e com o novo quadro comunitário a apro-ximar-se, esta «é a oportu-nidade certa» para materia-lizar a intervenção.

Recorde-se que, em abril de 2009, a ministra da Saú-de Ana Jorge, do Governo de José Sócrates, anuncia-ra o alargamento do espa-ço da urgência de Guima-rães. Um ano depois, Antó-nio Barbosa entrava para a presidência do Conse-

lho de Administração do Centro Hospitalar e frisa-va a mesma necessidade, a cumprir até 2010, «num calendário desejável». No início de 2011, seria feito um novo ponto de situa-ção e a obra anunciava--se para setembro daque-le ano. Contudo, com os constrangimentos finan-ceiros do país e também do hospital, aliados à que-da do Governo de Sócra-tes, o projeto ficou na ga-veta para agora avançar em definitivo.

A promessa ganha ago-ra nova garantia, nas pa-lavras de Manuel Teixeira: «haverá obra», mesmo que a candidatura comunitária falhe, o que é pouco pro-

vável. «Penso que a proba-bilidade de haver financia-mento comunitário é alta, mas num cenário de pro-babilidade muito pequena se tivéssemos falhado ao fazer a candidatura, claro que aqui o Estado tinha que garantir que mesmo assim esta obra seria fei-ta porque é necessária», assegurou.

O governante foi mais longe e acrescentou que «os utentes da área de in-fluência do Centro Hospi-talar do Alto Ave não iriam entender porque motivo é que isso não iria ser feito». Quanto ao prazo de con-cretização, sabe-se que é entre 2014 e 2020, sendo que «é prematuro, para

já», identificar o ano exato em que avançam as obras. A par da intervenção na urgência, serão requalifi-cados alguns constrangi-mentos verificados ao ní-vel da estrutura do edifí-cio da unidade hospitalar de Guimarães. «Como este hospital teve um período de construção longo, as estruturas estiveram su-jeitas à intempérie duran-te uma série de anos e já apresentam alguns proble-mas que deverão ser cor-rigidos», anunciou igual-mente o secretário de Es-tado da Saúde.

Hospitalde Guimarães assegura unidade móvel de assistência domiciliária

Aquela sessão ficou tam-bém marcada pela bên-ção, pelo Arcebispo Pri-maz de Braga, D. Jorge Or-tiga, da nova unidade mó-vel de assistência domiciliá-ria (UMAD) do Hospital de Guimarães. O novo serviço tem como objetivos acele-rar o processo de recupera-ção através da proximidade do ambiente familiar, redu-zir taxas de reinternamento, diminuir os riscos de infe-ção hospitalar, bem como proporcionar um ambien-te mais humano ao uten-te, entre outros.

«A assistência domici-liária constitui uma nova modalidade de cuidados de saúde complementares aos já existentes no hos-pital, dando continuidade aos mesmos recorrendo a ações de promoção da saúde, tratamento da doen-ça e reabilitação presta-das em domicílio», ilus-trou o administrador Del-fim Rodrigues. O serviço será efetuado com uso de toda tecnologia hospitalar compatível com o ambien-te domiciliário, asseguran-do «a qualidade dos cuida-dos que continua a ser um dos eixos orientadores da assistência aos utentes do CHAA», sublinhou o mes-mo responsável.

Elogiando a nova aposta e abordando a «humaniza-ção» dos cuidados de saú-de, D. Jorge Ortiga subli-nhou que «todos os cren-tes devem olhar para cada ser humano como alguém que é único, que é insubs-tituível, e que merece tudo aquilo a que naturalmen-te tem direito. A arte está no amar o outro, o doen-te, como se fosse a mim mesmo», apontou, revelan-do que tem andado pelas paróquias a interpelar os cristãos «para que sejam capazes de ter um tipo de relacionamento diferente com as pessoas».

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REGIÃO PÁGINA 9

Secretário de Estado anuncia obras na urgência do Hospital de Guimarães

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Tiragem: 84836

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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A8

Tiragem: 84836

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Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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A9

Tiragem: 17461

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Period.: Diária

Âmbito: Economia, Negócios e.

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Governo avisa ‘troika’que não consegueestancar dívidas da SaúdeCatarina [email protected]

As dívidas vencidas dos hospi-tais vão continuar a crescer aolongo deste ano. O Governosabe disso e já deu nota à‘troika’ da situação. Os núme-ros da execução orçamental deJaneiro, divulgados na terça--feira, em plena visita dos cre-dores internacionais a Lisboa,mostram isso mesmo: no pri-meiro mês de 2014 as dívidaspor pagar há mais de 90 diasagravaram-se em 55 milhões deeuros (para os 665 milhões),uma tendência que deverámanter-se nos próximos meses.

Nas reuniões que decorreramesta semana, no âmbito da 11ªavaliação ao programa de ajus-tamento, a equipa do Ministérioda Saúde informou os técnicosda ‘troika’ de que a situação desubfinanciamento dos hospitaisdo Serviço Nacional de Saúde(SNS) implicará necessaria-mente um novo crescimentodas dívidas vencidas (as cha-madas ‘arrears’).

Os programas extraordiná-rios de regularização de dívidas- primeiro de 1.500 milhões deeuros, seguido de outro de 432milhões - e o reforço do capitaldos hospitais (451 milhões deeuros) permitiram baixar as dí-vidas para valores recorde desdea chegada da ‘troika’ em 2011,na ordem dos 600 milhões.

Mas este efeito foi sol de pou-ca dura. Com um novo corte nofinanciamento dos hospitais esem reforços extraordináriospara pagar dívidas “tem de ha-ver acréscimo de dívida, não háoutra forma de gerir”, diz aoDiário Económico uma fonteenvolvida no processo.

Dentro da ‘troika’ a mensa-gem é recebida de forma distin-ta, com o FMI a ser mais insis-

11ª avaliação As dívidas dos hospitais subiram em Janeiro e vão continuar a crescer. Equipade Paulo Macedo avisou ‘troika’ de que sem mais financiamento não consegue travar a dívida.

tente na redução das ‘arrears’.Os próprios relatórios sobre asconclusões da 10ª avaliação, co-nhecidos na semana passada,mostram posições diferentesnesta matéria. Enquanto o do-cumento do FMI aponta o dedoaos hospitais como os grandesresponsáveis pela acumulaçãode dívidas em atraso no Estado einsiste na necessidade de novasmedidas para lidar com o pro-blema, o relatório da Comissão

Fonte: DGO. Valores em milhões de euros

EVOLUÇÃO DAS DÍVIDASDOS HOSPITAIS

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800

1000

1200

Jan-14Jan-13

As dívidas vencidas dos hospitaisatingiram o valor mais baixo doano em Dezembro passado.

‘ARREARS’ DOS HOSPITAIS

665 milhõesAs dívidas dos hospitais-empresaem atraso há mais de 90 dias(’arrears’) alcançaram os 665milhões de euros em Janeiro.

1.950 milhõesAs ‘arrears’ das entidades daadministração pública a somar àsdos hospitais-empresa e outrasentidades públicas nãoreclassificadas somavam 1.950milhões de euros em Janeiro.

TOTAL DAS ‘ARREARS’

Europeia assume que há umproblema de subfinanciamentodos hospitais na base do cresci-mento das dívidas.

Ambas as instituições dãoconta da criação de uma novaunidade técnica para monitori-zar as dívidas em atraso que re-portará directamente ao secre-tário de Estado do Orçamento,na tutela do Ministério das Fi-nanças. Mas a mesma fontecontactada pelo Económico ex-plica que o problema não estáem quem supervisiona: “É umafórmula matemática. Se temosde reduzir 400 milhões na des-pesa, se o EBITDA [resultadooperacional] dos hospitais é ne-gativo em 150 milhões, mais 100milhões de despesas de investi-mento, a juntar a outros 50 mi-lhões de fundo maneio, já temosaqui uma variação negativa de300 milhões. Não há milagres.A única forma de gerir sem re-duzir a oferta [cortar nos cuida-dos de saúde prestados] é acu-mular dívidas”, explica.

A solução pode passar porum reforço da dotação do SNSeste ano, uma decisão que cabeao Conselho de Ministros, masque para já não está prevista,sabe o Diário Económico.

A agravar a situação está ain-da a directiva comunitária queimpõe às entidades públicasprazos de pagamento a fornece-dores (60 dias no casos das en-tidades do SNS). Bruxelas nãoaceitou o pedido de excepçãopara os hospitais por parte dasautoridades portugueses e, se adirectiva não for acatada, o casopode mesmo chegar ao Tribunalde Justiça Europeu e acabar empenalizações financeiras.

O Diário Económico ques-tionou o Ministério da Saúdesobre a evolução das dívidas,mas não obteve resposta até aofecho da edição. ■

12O FMI identificou 12 hospitais emque as dívidas vencidas estão acrescer ao ritmo de 10% acimadas despesas assumidas.

HOSPITAISEM DIFICULDADES

Chefes de missão da troikapediram moderação salariale a continuação da austeridade.

Margarida [email protected]

Na penúltima avaliação ao pro-grama de ajustamento a troikaendureceu o tom do discurso. Oschefes de missão falaram mais doque o habitual, para reforçar queo caminho da austeridade terá deprosseguir - não porque o paíscontinue sob resgate internacio-nal, mas porque essa será a únicaforma de melhorar a economia,defendem.

Foi assim nas cerca de duashoras de reunião com os parcei-ros sociais. “A troika foi arrogan-te: falou muito e falou mal”, cri-ticou Vieira Lopes, presidente da

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Credores

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País: Portugal

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Âmbito: Economia, Negócios e.

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Cores: Cor

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Confederação do Comércio eServiços de Portugal (CCP).“Disseram-nos que se não acei-tamos que estas são as medidascertas, então é porque nãoaprendemos a lição”, acrescen-tou Lucinda Dâmaso, secretária--geral da UGT. “Embora estejamjá de saída, continuam a conside-rar que ainda mandam em Portu-gal”, resumiu Arménio Carlos,secretário-geral da CGTP. Só An-tónio Saraiva, presidente da CIP,foi mais condescendente com otom da reunião: “foram objecti-vos, falaram com contundência”.

Os temas debatidos foram oshabituais, mas desta vez houvemais cuidado por parte da troikaem reforçar que a austeridadetem de continuar. “O programaestá a chegar ao fim e a troikaestá a tentar convencer-nos,

porque está convencida disso, deque as medidas são as correctas”,contou Lucinda Dâmaso.

Os chefes de missão do FundoMonetário Internacional, da Co-missão Europeia e do Banco Cen-tral Europeu voltaram a defendera “moderação salarial” e argu-mentaram que “a redução doscustos das empresas passa emgrande medida pela redução desalários”, já que os cortes noscustos da energia não estão a sur-

tir efeito, contou Vieira Lopes.Sobre a forma como Portugal

regressará ao mercado de dívida,António Saraiva revelou que oassunto não foi explorado em de-talhe. Mas foram feitos avisos: “Oque a troika manifestou foi von-tade de que, seja com cautelar,seja numa saída limpa, sejamosnós, por nós, a resolver os nossosproblemas”, adiantou o presi-dente da CIP.

Não foi só com os parceirossociais que o tom foi mais duro.Na área da Saúde a reunião foi in-tensa (ver texto principal). E oencontro com os deputados, demanhã, demorou quase duas ho-ras, mais do que o habitual., comtodos os porta voz dos partidos afrisarem que a troika insistiunum ponto: o ajustamento é paracontinuar. ■ com M.M.O.

A troika avisou que“se não aceitamos queestas são as medidascertas, então é porquenão aprendemos alição”, contou LucindaDâmaso, da UGT.

2

Pau

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3

endurecem o tom nas reuniões

1 Chefes de missão da troika, incluindo Isabel Vansteenkiste, a novarepresentante do Banco Central Europeu, chegam para a reunião comos deputados. 2 A seguir ao almoço os chefes de missão reuniram-secom os parceiros sociais, numa reunião que foi dura. 3 O dia terminouno Largo do Rato, a sede do PS.

Pau

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Paulo Alexandre Coelho

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Tiragem: 27259

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Tiragem: 35772

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Cores: Cor

Área: 15,83 x 30,15 cm²

Corte: 1 de 1ID: 52596502 27-02-2014

Os profi ssionais de saúde notifi ca-

ram no ano passado 244 inciden-

tes e eventos adversos, as situações

mais registadas foram as quedas de

doentes; já os cidadãos fi zeram ape-

nas 74 registos, sobretudo relativos

à prestação de cuidados de saúde. O

Sistema Nacional de Notifi cação de

Incidentes e de Eventos Adversos,

lançado no fi nal de 2012, permite o

registo anónimo de acidentes e erros

em saúde, com o objectivo de evitar

a sua repetição.

Em Portugal escasseiam os dados

sobre o erro clínico (que inclui os

médicos mas também outros profi s-

sionais de saúde). No primeiro estu-

do sobre eventos adversos realizado

em Portugal, em 2011, investigadores

da Escola Nacional de Saúde Pública,

em Lisboa, chegaram à conclusão de

que, em 11,1% das admissões hospi-

talares analisadas, houve um evento

adverso, defi nido “como um aconte-

cimento não intencional” que teve

alguma consequência para o doente,

como danos ou lesões, ou o prolon-

gamento do internamento, ou inca-

pacidade permanente ou temporária

ou mesmo a morte.

O sistema nacional de notifi cação,

que é gerido pela Direcção-Geral da

Saúde (DGS), pretende que os erros

sejam notifi cados de forma confi den-

cial, quer por profi ssionais de saúde

quer por cidadãos, de modo a que

possam ser analisados caso a caso

e que as equipas possam aprender

com o erro, lê-se no documento.

Qualquer pessoa pode notifi car na

plataforma online.

No primeiro balanço anual des-

te sistema feito pela DGS, referen-

te a todo o ano de 2013, admite-se

que “o número total de notifi ca-

ções registadas está, ainda, longe

de refl ectir a realidade nacional”,

notando-se que a DGS está a de-

senvolver reajustes na platafor-

ma “para aumentar a adesão”.

Os profi ssionais de saúde notifi ca-

ram 244 incidentes (sem dano para o

doente) e eventos adversos (com da-

no para o doente), mas não se distin-

gue entre as duas situações. Os casos

mais registados foram “acidentes do

doente” (57), representando mais de

Quedas de doentes foram os principais incidentes registados por profissionais de saúde

um quinto das notifi cações, dentro

destes estão sobretudo “quedas” de

doentes (45). No estudo da Escola

Nacional de Saúde Pública as que-

das também estavam no topo dos

problemas.

A seguir, na lista dos registos

efectuados pelos profi ssionais, es-

tão questões relativas ao comporta-

mento (46 situações, representando

19% dos registos) e, de seguida, inci-

dentes relacionados com processo/

procedimento clínico (41 casos), in-

cidentes relacionados com a medi-

cação ou fl uídos intravenosos (30 ca-

sos, o que representa 12% do total),

questões relacionadas com dispositi-

vo/equipamento médico foram 19. O

processo administrativo (admissão,

marcações, referenciação) surge a

seguir, com 14 situações.

Já no caso dos cidadãos, os cuida-

dos de saúde (diagnóstico, tratamen-

to, intervenção cirúrgica, exames)

surgem no topo, com 30 notifi ca-

ções. Os acidentes do doente surgem

em segundo lugar, com 15 situações

que se subdividem em sete situações

“de queda do doente (da cama, do

cadeirão, ou no banho, etc.)” e oi-

to acidentes envolvendo “contusão,

corte, queimadura, intoxicação, etc”.

As infecções associadas aos cuidados

de saúde (infecções no local da in-

tervenção, do cateter urinário, etc.)

correspondem a nove registos.

Uma das questões mais polémicas

deste sistema era o anonimato do

médico e doente, quando podiam

estar em causa situações de negli-

gência ou de erro clínico. Os respon-

sáveis explicaram, na altura, que nas

situações detectadas nas unidades,

ou objecto de queixa, em que exista

responsabilidade disciplinar ou cri-

minal estas seguirão o curso normal

na Inspecção-Geral das Actividades

em Saúde. O objectivo da DGS com

esta plataforma é reforçar a cultura

preventiva no SNS, pretendendo-se

que cada notifi cação dê azo a medi-

das correctivas.

Num estudo-piloto de avaliação da

cultura de segurança do doente em

hospitais portugueses, feito pela DGS

em 2011, 73% dos profi ssionais de

saúde inquiridos em sete hospitais

diziam não notifi car incidentes.

Saúde Catarina Gomes

Direcção-Geral da Saúde diz que o número total de eventos registados “está ainda longe de reflectir a realidade nacional”

DANIEL ROCHA

Os profissionais de saúde notificaram 244 incidentes com doentes

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Âmbito: Informação Geral

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Área: 21,16 x 16,14 cm²

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Âmbito: Informação Geral

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A dimensão social da hospitalização privada

Durante muitos anos a

hospitalização privada viveu

associada a uma medicina

cara, elitista e destinada a

classes favorecidas. Com

o advento dos seguros de

saúde e dos subsistemas de

saúde, os hospitais privados

passaram a ser unidades

hospitalares dotadas de

excelentes recursos humanos e técnicos,

onde se pratica a mais moderna medicina,

numa perspetiva de liberdade de escolha e

concorrência, proporcionando um acesso

crescente a milhões de portugueses. Nas

unidades privadas portuguesas pratica-

se todo o tipo de atos de uma forma

integrada e o doente está no centro de toda

a actividade: é a razão da sua existência e o

decisor fi nal do seu êxito.

Além do mais, a sua gestão, sendo

rigorosa, permite custos muito mais

contidos do que quando o acionista ou o

patrão mora longe ou distante - como o

Estado. Um hospital privado sujeita-se ao

ciclo de vida de qualquer empresa e a sua

sobrevivência ou êxito reside na capacidade

de captar clientes.

Os investimentos realizados não emanam

de dinheiros públicos, mas da aposta dos

acionistas, que esperam um retorno natural

e à proporção da confi ança depositada na

atividade.

Os hospitais privados fazem milhões

de consultas, centenas de milhares de

operações, milhares de internamentos

a custos médios bem menores que os

praticados pelos hospitais públicos, que o

cidadão não sente diretamente mas que se

refl etem no aumento brutal da carga fi scal

e no defi cit público responsável pela nossa

pré-falência.

Os hospitais privados, ao resolverem de

modo efi ciente, com acessibilidade fácil e

desburocratizada e com elevados padrões

de qualidade os problemas de saúde a mais

de três milhões de portugueses, estão a ter

um desempenho social que muitas vezes

não é tido em consideração. Que seria das

unidades públicas se todos os benefi ciários

dos subsistemas de saúde ou de seguros

desaguassem nos hospitais públicos?

Então, sim, teríamos listas de espera

infi nitas e muitos doentes condenados. Esta

constatação representa a atual verdadeira

dimensão social do setor privado da saúde.

Muitos ainda pensam que o SNS,

formatado pelos bons princípios de há 30

anos, ainda poderá resolver os problemas

de saúde de todos os portugueses, bastando

uma melhor gestão. Nada mais errado: o

problema do SNS radica na sua paragem

no tempo. O SNS

não evoluiu com

a sociedade, vive

de nublosas e

quimeras e não

aceita que o doente

seja soberano. A

sua melhor gestão é

impossível quando

os princípios são

coletivistas e não se

aceita a evidência

de que um mercado,

com ou sem fi ns

lucrativos, pode ser

solidário e ter uma

expressão social.

Por algum

motivo os hospitais

privados estão a

ter êxito. A sua

procura não tem

parado de crescer!

Deve-se à sua

qualidade e postura

transparente, mas, acima de tudo, ao

reconhecimento da sua função social: boas

práticas, preços justos e respeito absoluto

pela opção livre que cidadãos, seus clientes,

fi zeram. Por algum motivo, apesar dos

injustos agravamentos nos descontos

dos funcionários públicos para a ADSE,

estes optaram por manter o estatuto de

benefi ciários. Que os decisores políticos

meditem nesta lição!

Presidente da Associação Portuguesa de Hospitalização Privada (APHP)

Por algum motivo os hospitais privados estão a ter êxito e a sua procura não tem parado de crescer

Debate Sistema de saúdeArtur Osório Araújo

VIRGILIO RODRIGUES

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Realidade virtual diminui a dorde homem que fi cou sem antebraço

Homem sem antebraço há 48 anos sentia dor constante no braço-fantasma que, com frequência, era muito intensa. Um tratamento inovador que usa um programa de computador aplacou essa dor

ORTIZ-CATALAN ET AL

No ecrã do computador, o paciente vê o seu corpo inteiro, com o antebraço virtual que é controlado pelos seus músculos

Um homem de 72 anos que fi cou

sem o antebraço direito em 1965, e,

desde aí, sente diariamente dor no

braço-fantasma, voltou a ter momen-

tos sem dor depois de “usar” o seu

membro perdido num jogo de com-

putador. O caso vem descrito num

artigo publicado agora na Frontiers

in Neuroscience, uma revista online

de acesso livre.

“Estes períodos sem dor são uma

coisa quase nova para mim, é uma

sensação extremamente agradável”,

diz o paciente, citado no artigo.

É relativamente normal às pessoas

a quem foi amputado um membro

continuarem a senti-lo como se ele

estivesse lá. Infelizmente, 70% das

pessoas sentem dor.

No caso deste homem de 72 anos,

que foi submetido ao novo tratamen-

to na Universidade de Tecnologia de

Chalmers, em Gotemburgo, na Sué-

cia, num trabalho liderado pelo in-

vestigador Max Ortiz-Catalan, a dor

que sentia no antebraço-fantasma,

nos últimos 48 anos, era constante.

Apesar de usar normalmente um bra-

ço artifi cial, durante a maior parte do

tempo tinha uma dor moderada e vá-

rias vezes por dia a dor tornava-se

insuportável. Além disso, era comum

acordar à noite com estas dores.

Não se sabe muito bem quais as

causas da sensação dolorosa, mas

existem vários tratamentos para ten-

tar aplacá-la: desde medicação até

à acupunctura ou hipnose. Há ain-

da a técnica do espelho, em que se

tenta enganar o cérebro das pessoas.

Neste caso, o paciente tem de fazer

movimentos com o membro intacto

e, ao mesmo tempo, tenta fazer os

mesmos movimentos com o membro

amputado. Mas estes exercícios são

feitos em frente a um espelho que

refl ecte e faz com que a pessoa só

veja o membro saudável a mover-se.

Este truque dá ao paciente a ilusão

de que o membro amputado está a

movimentar-se normalmente. No ca-

so do homem de 72 anos, todos os

tratamentos falharam, até agora.

O método usado na universidade

sueca é um salto em relação à técnica

do espelho. A equipa de Max Ortiz-

Catalan colocou eléctrodos no braço

amputado do homem que transmi-

tem sinais vindos dos músculos. Estes

computador. “Esta é agora a percep-

ção permanente da posição da mão-

fantasma que é muito apreciada pelo

paciente”, lê-se no artigo.

Antes de iniciar as sessões de trata-

mento, o paciente sentia ainda que a

mão-fantasma estava situada logo a

seguir ao coto e não depois do pul-

so. Mas, quando começou a fazer as

sessões virtuais, o homem passou a

sentir a posição da mão-fantasma no

local correcto. E aprendeu também a

mover o braço virtual, consegue ago-

ra “mexer” cada um dos dedos.

A equipa não sabe quais serão os

efeitos a longo prazo deste tratamen-

to: se a diminuição da dor se mantém

depois de as sessões terminarem.

Por isso, decidiram manter os exer-

cícios com este paciente. Está ainda

em curso um programa que reúne

hospitais suecos e clínicas de outros

países europeus para aplicarem a

técnica a outras pessoas que estão

na mesma situação.

A razão de a dor ser suprimida

permanece uma incógnita — poderá

ser causada pela nova actividade dos

músculos do braço amputado duran-

te os exercícios. De qualquer forma,

para os autores, este tratamento po-

derá vir a ser aplicado a outro tipo de

pacientes que “necessitam de reabi-

litação neuromuscular no caso dos

acidentes vasculares cerebrais e de

lesões parciais da medula espinal”,

explica-se no artigo. A única condi-

ção necessária é que ainda haja sinais

eléctricos dos músculos que possam

ser lidos pelos eléctrodos.

Quanto ao paciente tratado pela

equipa, as mudanças que ocorre-

ram graças a este tratamento são

notadas pela família, diz a mulher,

citada no artigo: “O meu marido

pode viver mais dez anos do que

eu esperava, agora que a dor tem

um papel menos importante na sua

vida, e os que estão próximos dele

vêem isso.”

MedicinaNicolau Ferreira

eléctrodos estão ligados a um progra-

ma informático. Os sinais musculares

são traduzidos para os movimentos

de um antebraço e mão virtuais por

um sistema de algoritmos.

O paciente fez vários exercícios

de controlo do braço virtual e guiou

carros num jogo de corridas. Estes

movimentos eram controlados pe-

los músculos do braço amputado.

O paciente, que era ao mesmo tem-

po fi lmado, via-se num ecrã a fazer

aqueles movimentos com um ante-

braço e mãos virtuais.

“Os nossos métodos são diferentes

dos tratamentos anteriores, porque

os sinais que controlam [o braço

virtual] são aproveitados a partir do

coto do braço”, explica Max Ortiz-

Catalan, num comunicado. As ses-

sões de dez minutos de exercícios

prolongaram-se durante 18 semanas.

Gradualmente, o homem foi sentin-

do uma dor cada vez mais leve no

braço-fantasma. A partir das últimas

semanas, a seguir às sessões, o pa-

ciente tinha pequenos períodos de

tempo sem dor nenhuma.

“Há várias características deste sis-

tema que combinadas podem causar

o alívio da dor”, considera Max Ortiz-

Catalan. “As áreas motoras do cére-

bro necessárias para o movimento do

braço amputado são reactivadas, e o

paciente obtém o retorno visual que

faz com que o cérebro acredite que

existe um braço a executar aqueles

comandos. O paciente experiencia-se

como um todo, com o braço ampu-

tado de volta ao seu sítio.”

Percepção da mão-fantasmaHá outras conquistas. Durante 48

anos, o paciente continuou a sentir

a mão-fantasma, mas sentia a mão

fechada com muita força. Depois de

seis sessões, a sensação do punho fe-

chado evoluiu para uma mão meio

aberta que coincidia com a posição

relaxada da mão virtual que via no

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País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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MEDICINAREALIDADE VIRTUAL DIMINUI DOR DE HOMEM QUE FICOU SEM O ANTEBRAÇOCiência, 35

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A24

Tiragem: 152865

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Tiragem: 92550

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