25/06/2013 · descrita em pop e prevista no manual de boas práticas farmacêuticas . 25/06/2013 13

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(10:00h às 10:15h) Farmacêutica da Vigilância Sanitária – Marion Gouvêa

• Informações Gerais da RDC 44/09

(10:15h às 10:30h) Farmacêutica da Vigilância Sanitária – Flávia Barcelos

•Serviços Farmacêuticos

(10:30h ás 11:00h) Coffee Break

(11:00h às 11:15h) Farmacêutica da Vigilância Sanitária – Mariana Goes

•Boas Práticas e PGRSS

(11:15h às 11:30h) Farmacêutico da Vigilância Sanitária – Leandro Ogava

•Portaria 344/98 e SNGPC.

(11:30h às 12:00h) Perguntas e Respostas.

RDC 44/09 – Boas Práticas para Farmácias e Drogarias Instrução Normativa IN n° 9/2009 - Dispõe sobre a relação de produtos permitidos para

dispensação em farmácias e drogarias. Instrução Normativa IN n° 10/2009 - Aprova a relação dos medicamentos isentos de

prescrição que poderão permanecer ao alcance dos usuários para obtenção por meio de auto-serviço em farmácias e drogarias. Lei 10.715/11 – Código de Saúde da Cidade de Uberlândia RDC 17/13 – AFE e AE para drogarias e farmácias (nova) RDC 27/07 – SNGPC Lei 5991/73 – Controle do comércio de drogas, medicamentos, insumos e correlatos Portaria 344/98 e Portaria 6/99 – Regulamento sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial RDC 20/11 – Controle de antibióticos sob prescrição Portaria 93/93 – Placa informativa Lei Municipal 10.447/10 – Orientação de uso do álcool gel

Lei Estadual 18.552/09 – Antitabagismo RDC 306/04 – Regulamento técnico para GRSS Lei 12305/2010 – Gerenciamento dos resíduos sólidos Lei 9787/99 – Genéricos Lei Estadual 18.679/09 – Artigos de conveniência RDC 80/06 – Fracionamento de medicamentos Nota Técnica n⁰ 6 SSVPS/SES/MG RES CFF 499/08 – Prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias RES SES 307/99 - Regulamenta no âmbito do estado de Minas Gerais, o licenciamento dos estabelecimentos farmacêuticos.

Disponíveis no site do Portal da Prefeitura de Uberlândia): http://www.uberlandia.mg.gov.br/?pagina=secretariasOrgaos&s=65&pg=1215

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Critérios e condições MÍNIMAS para o

cumprimento das Boas Práticas

Farmacêuticas (BPF) e funcionamento,

dispensação e comercialização de produtos

e prestação de serviços farmacêuticos em

farmácias e drogarias.

Conjunto de técnicas e medidas que visam

assegurar a manutenção da qualidade e

segurança dos produtos com o fim de contribuir

para o uso racional desses produtos e a melhoria

da qualidade de vida dos usuários.

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Documentos imprescindíveis e afixados:

Alvará de funcionamento válido;

Alvará Sanitário válido (renovação deverá ser

solicitada 120 dias antes do vencimento);

Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE-

ANVISA) válida;

Certificado de Responsabilidade Técnica (CRF)

válido;

Certificado de Escrituração Digital (SNGPC).

Quadros afixados:

Placa informativa (Portaria 93/93)

Placa antitabagismo

Placa orientação álcool gel

Placa orientação sobre automedicação

Placa orientação dos estabelecimentos de

saúde próximos.

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www.uberlandia.mg.gov.br

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RDC 17/2013

Permissão para funcionamento; Validade de UM ANO a contar da 1ª PUBLICAÇÃO;

Peticionamentos EXCLUSIVAMENTE por meio

eletrônico;

Alvarás sanitários do ano corrente;

Renovação deverá ocorrer nos PRAZOS máximos e

mínimos de 180-60 DIAS;

Renovação automática.

www.anvisa.gov.br

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www.in.gov.br

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Dimensões = RES 307/99, Anexo 16 da SES-MG; Lei

10715/2011;

Projeto arquitetônico aprovado;

Superfícies internas laváveis, condições de higiene, ventilação e

iluminação compatíveis com as atividades realizadas;

Equipamentos de combate a incêndio válidos;

DML (Depósito de material de limpeza) em área ou local

devidamente identificado. Os saneantes devem possuir registro no

MS;

Local para guarda dos pertences dos funcionários;

Acesso independente.

REGULARIZADOS junto á VISA (indicados no licenciamento de cada

estabelecimento após previa inspeção sanitária);

POP´s: descrevendo as ATIVIDADES de serviço farmacêutico, LIMPEZA

do ambiente; TÉCNICA ou metodologia utilizada; indicação dos equipamentos;

EPI´s (uso e descarte) e PROTOCOLOS (avaliação dos resultados através de

parâmetros baseados nas referências bibliográficas idôneas e a medida

adotada pelo responsável);

Utilização de materiais, aparelhos e acessórios registrados na ANVISA e

com registro de MANUTENÇÕES E CALIBRAÇÕES periódicas (de acordo

com regulamentação específica e instruções do fabricante do equipamento).

Sala de assistência e execução dos serviços farmacêuticos (art.15º ao

art.16º);

Deve ser DIVERSO daquele destinado à dispensação e circulação de

pessoas, sem acesso ao sanitário;

Atendimento individualizado: o ambiente deve garantir a

PRIVACIDADE e conforto dos usuários;

Deve possuir LAVATÓRIO (pia com água corrente, sabonete liquido,

toalha de papel, gel bactericida e lixeira com tampa e pedal);

Deve dispor de caixa de primeiros socorros;

Deve ter PROCEDIMENTO REGISTRADO que defina as condições

de limpeza, esta atividade deve ser realizada diariamente 2 vezes ao dia

(início e final de funcionamento do estabelecimento) ou quando

necessário após atendimento.

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SERVIÇOS EXCLUSIVOS DO PROFISSIONAL FARMACEUTICO:

Atenção farmacêutica (AF) abrange a Atenção Farmacêutica domiciliar;

Aferição de parâmetros fisiológicos (temperatura corporal e pressão

arterial);

Aferição de parâmetros bioquímicos (Aferição da glicemia capilar);

“Administração de medicamentos injetáveis” (exceto de uso restrito

hospitalar) e inalação. – Art. 1º e 21 Res. 499/08 CFF.

SERVIÇO PERTINENTE TAMBÉM A OUTROS FUNCIONÁRIOS DO

ESTABELECIMENTO

Perfuração do lóbulo auricular.

TODOS OS SERVIÇOS EXECUTADOS DEVERÃO SER REGISTRADOS

EM DECLARAÇÃO DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS.

Prestar serviço farmacêutico não declarado no alvará sanitário e utilizar a

farmácia ou drogaria como consultório;

Utilizar a Declaração de Serviço Farmacêutico com finalidade de propaganda

ou publicidade ou para indicar o uso de medicamentos para os quais é exigida

prescrição (permite-se a indicação de medicamentos conforme a Resolução RDC nº 138, de 29 de maio de 2003);

Na administração de medicamentos injetáveis, em caso de embalagens que

permitam múltiplas doses, as sobras devem ser entregues ao usuário após a

administração com orientação quanto às condições de armazenamento necessárias

à preservação da qualidade do produto.

Em caso de realização de fracionamento de medicamentos a RDC 80/2006

deverá ser seguida.

• Boas Práticas Farmacêuticas

conjunto de técnicas e medidas que visam:

QUALIDADE e SEGURANÇA dos PRODUTOS e SERVIÇOS

USO RACIONAL de medicamentos

QUALIDADE DE VIDA dos usuários

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POPs para TODAS as atividades desenvolvidas;

Previsto no Manual de Boas Práticas Farmacêuticas;

Devem ser APROVADOS, ASSINADOS e DATADOS pelo Farmacêutico RT;

Revisão Periódica para fins de Atualização e Correções que se façam necessárias.

Deve haver POP’s, no MÍNIMO, referentes às atividades relacionadas abaixo:

I. Manutenção das condições higiênicas e sanitárias adequadas a cada ambiente;

II. Aquisição, recebimento e armazenamento dos produtos;

III. Exposição e organização dos produtos;

IV. Dispensação de medicamentos;

V. Destino dos produto com prazo de validade vencidos;

VI. Destinação dos produtos próximos ao vencimento;

VII. Prestação de serviços farmacêuticos permitidos, quando houver;

VIII. Utilização de materiais descartáveis e sua destinação após o uso.

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Aquisição, Recebimento e Armazenamento de mercadorias

Produtos regularizados junto a ANVISA

Distribuidores legalmente autorizados e licenciados

Recebimento realizado em área específica, verificando-se o bom estado de conservação, lote, prazo de validade

Verificação de Temperatura e Umidade

Metodologia para a verificação

Especificação da faixa de horário (maior probabilidade de se encontrar os maiores valores)

Medidas em caso de verificadas condições inadequadas para o armazenamento

Produtos com Prazo de Validade Próximo ao Vencimento

A Política em relação a estes produtos deve estar clara a todos os funcionários

Descrita em POP e prevista no Manual de Boas Práticas Farmacêuticas

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Transporte (Entrega de produtos)

Condições para o transporte que preservem a INTEGRIDADE e QUALIDADE do produto;

Respeito às restrições de Temperatura e Umidade;

No caso de terceirização, este deve ser feito por empresa devidamente regularizada.

Atenção Farmacêutica

As ações devem ser registradas de modo a permitir a avaliação dos resultados;

Deve estar descrita no POP a metodologia de avaliação dos resultados.

POP’s para execução de cada Serviço

Farmacêutico:

- Aferição de parâmetros Fisiológicos e

Bioquímicos;

- Perfuração do Lóbulo Auricular para colocação

de Brincos;

- Administração de Injetáveis e inalação.

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Todo gerador deve elaborar um Plano de

Gerenciamento de Resíduos de Serviços de

Saúde (PGRSS), baseado nas características

dos resíduos gerados e na sua classificação,

estabelecendo as diretrizes de manejo.

O PGRSS tem como objetivo minimizar a

produção de resíduos e proporcionar-lhes

encaminhamento seguro.

O PGRSS deve ser compatível com as

normas locais relativas à coleta,

transporte e disposição final dos resíduos

gerados, estabelecidas pelos órgãos

locais responsáveis por estas etapas.

Etapas do Gerenciamento dos Resíduos de

Serviços de Saúde:

1. Manejo

2. Segregação

3. Acondicionamento

4. Identificação

5. Transporte interno

6. Armazenamento

temporário

7. Tratamento

8. Armazenamento externo

9. Coleta e Transporte

externos

10. Disposição final

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Grupo A – agentes biológicos que podem apresentar

risco de infecção

Grupo B – substâncias químicas

Grupo C – radioativos

Grupo D – lixo comum

Grupo E – perfurocortantes

Responsabilidades do estabelecimento:

Elaboração

Manter cópia para consulta da autoridade sanitária

ou ambiental, dos funcionários, dos pacientes e do

público em geral.

Designação de profissional, com registro ativo junto

ao seu Conselho de Classe, para exercer a função

de responsável pela elaboração e implantação do

PGRSS.

Prover capacitação e treinamento inicial e

continuado.

Requerer às empresas terceirizadas a

apresentação de licença ambiental para o

tratamento e disposição final de resíduos.

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O PGRSS deve contemplar ainda:

As medidas preventivas e corretivas do controle

integrado de insetos e roedores.

As rotinas e processos de higienização e limpeza.

As ações a serem adotadas em situação de

emergência e acidentes.

As ações referentes aos processos de prevenção

de saúde do trabalhador.

Portaria 6/1999 Art. 82 Dispõe sobre os Campos de

preenchimento obrigatórios e exclusivos do FORNECEDOR

(Drogaria):

a) identificação do comprador: nome e endereço completo

do comprador, número do R.G., órgão expedidor e telefone

quando houver;

Notificações A e B

Receituário de Controle Especial

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b) IDENTIFICAÇÃO DO FORNECEDOR: o responsável pelo

atendimento, DEVE UTILIZAR O CARIMBO de identificação

do estabelecimento contendo o C.N.P.J./C.G.C., nome e

endereço completo, datar e colocar seu nome de forma

legível abaixo do carimbo de identificação do

estabelecimento;

Notificações A e B Receituário de Controle Especial

c) identificação da quantidade aviada ou número de registro: a drogaria

deve ter um CARIMBO PRÓPRIO (ANEXO IX) e ANOTAR NO VERSO

da Notificação de Receita a quantidade dispensada.

Fonte: Anexo IX Portaria 6 de 29 de janeiro 1999

A guarda de medicamentos sujeitos à controle especial

deve ocorrer OBRIGATORIAMENTE em local exclusivo com

chave ou outro dispositivo que ofereça segurança sob

RESPONSABILIDADE DO FARMACÊUTICO (Portaria

344/1998 art. 67). Desta forma quando o farmacêutico se

DESLIGAR da empresa (demissão, férias, entre outros)

deverá apresentar à Autoridade Sanitária local, um

levantamento de estoque desses medicamentos (Portaria

6/1999 art. 113).

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Substâncias/ Listas

COR VALIDADE AQUISIÇÃO

Quantidade

MÁXIMA permitida por

prescrição

A1 e A2 (entorpecentes) A3 (psicotrópicas)

AMARELA 30 dias

- Válida em todo território nacional, - A notificação de receita A deverá vir acompanhada de receita médica com

justificativa de uso quando para aquisição em outra UF. - deverá ser apresentada em 72h a

Autoridade Sanitária local, as notificações de receita de outras UF.

- 5 ampolas; - Demais formas

farmacêuticas

para no máximo 30

dias de tratamento.

B1 (psicotrópicas) AZUL 30 dias - Válida somente na UF que concedeu a numeração.

- 5 ampolas; - Demais formas

farmacêuticas

para no máximo 60

dias de tratamento.

B2 (psicotróicas)

AZUL 30 dias

- Válida somente na UF que concedeu a numeração. - No caso da substância Sibutramina

deverá conter Termo de Responsabilidade.

- Tratamento

para no máximo 30

dias (15mg/dia). RES 58/2007

C2 (retinóides) BRANCA 30 dias

- Válida somente na UF que concedeu a numeração. - Para exercer a venda dessas

substâncias as Drogarias deverão possuir

cadastro junto a Vigilância Sanitária Estadual.

- 5 ampolas; - Demais formas

farmacêuticas

para no máximo 30

dias de tratamento.

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Substâncias/Listas COR VALIDADE AQUISIÇÃO

Quantidade

MÁXIMA

permitida por prescrição

C1 (substâncias

sujeitas à controle especial)

BRANCA CARBONADA

30 dias

- Válida em todo território

nacional. - Deverá ser apresentada em 72h

a Autoridade Sanitária local, as

receitas de controle especial de outra UF.

- Até 3 substâncias

constantes da lista C1; - 5 ampolas; - Demais formas

farmacêuticas para

no máximo 60 dias de tratamento.

C5 (anabolizantes) BRANCA

CARBONADA 30 dias

- Válida em todo território

nacional.

- Deverá ser apresentada em 72h

a Autoridade Sanitária local, as

receitas de controle especial de outra UF. - Deverá conter o CID.

- 5 ampolas;

- Demais formas

farmacêuticas para

no máximo 60 dias de tratamento.

LISTAS

BALANÇO

DESCRIÇÃO

A1 e A2

(entorpecentes)

A3 (psicotrópicas)

Relação Mensal de

Notificações de Receita

“A” – RMNRA.

(Art. 72 Port. 344/1998)

Deverá ser entregue à Autoridade Sanitária,

balanço em 2 (duas) vias juntamente com as

respectivas notificações, MENSALMENTE.

(Art. 72 Port. 344/1998)

Balanço de

Medicamentos

Psicoativos e de outros

Sujeitos a Controle

Especial – BMPO.

(Art.69 Port. 344/1998)

Deverá ser remetido à Autoridade Sanitária

em 2 (duas) vias, TRIMESTRALMENTE.

(Art.69 Port. 344/1998)

B2 (psicotróicas)

Relação Mensal de

Notificações de Receita

“B2” – RMNRB2

(Art.1º §4º RDC 58/07)

Deverá ser entregue à Autoridade Sanitária,

balanço em 2 (duas) vias juntamente com as

respectivas notificações, MENSALMENTE.

(Art. 72 Port. 344/1998)

Balanço de

Medicamentos

Psicoativos e de outros

Sujeitos a Controle

Especial – BMPO

(Art.69 Port. 344/1998)

Deverá ser remetido à Autoridade Sanitária

em 2 (duas) vias, TRIMESTRALMENTE.

(Art.69 Port. 344/1998)

Todas as substâncias listadas acima deverão enviar Balanço de Medicamentos Psicoativos e de outros Sujeitos

a Controle Especial – BMPO - Anuais à Autoridade Sanitária em 2 (vias). - Art.69 Port. 344/1998

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Dispõe sobre o controle de

medicamentos à base de substâncias

classificadas como

ANTIMICROBIANOS, de uso sob

prescrição, isoladas ou em

associação.

Art. 5º A prescrição de medicamentos antimicrobianos

deverá ser realizada em RECEITUÁRIO PRIVATIVO do

prescritor, NÃO HAVENDO, portanto MODELO de receita

específico.

As informações contidas nas PRESCRIÇÕES de

antimicrobianos são semelhantes as dos medicamentos

sujeitos à controle especial, DIFERENCIA-SE quanto a

identificação do paciente que deverá conter o nome

completo, idade e sexo;

Art. 6º A receita de antimicrobianos é válida em todo o TERRITÓRIO

NACIONAL, POR 10 (DEZ) DIAS a contar da data de sua emissão.

Parágrafo único. Não há limitação do número de itens contendo medicamentos

antimicrobianos prescritos por receita.

Art. 8º Em situações de TRATAMENTO PROLONGADO a receita poderá ser

utilizada para aquisições posteriores dentro de um período de 90 (NOVENTA)

DIAS a contar da data de sua emissão.

§ 1º A receita deverá conter a indicação de uso contínuo, com a quantidade a

ser utilizada para cada 30 (trinta) dias.

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Art. 9º A dispensação drogarias dar-se-á mediante a RETENÇÃO DA 2ª

(segunda) via da receita, devendo a 1ª (PRIMEIRA) VIA ser DEVOLVIDA ao

paciente.

§ 3º No ato da dispensação devem ser registrados NAS DUAS VIAS DA

RECEITA os seguintes dados:

I - a data da dispensação;

II - a quantidade aviada do antimicrobiano;

III - o número do lote do medicamento dispensado; e

IV - a rubrica do farmacêutico, atestando o atendimento, no verso da receita.

Art. 20. É VEDADA a devolução, por

pessoa física, de medicamentos

antimicrobianos industrializados ou

manipulados para drogarias e farmácias,

excetua-se por motivos de desvio de

qualidade.

Dispõe sobre o Sistema Nacional de

Gerenciamento de Produtos

Controlados - SNGPC,

estabelece a implantação do módulo

para drogarias e farmácias e dá outras

providências.

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Objetivos do SNGPC:

Aprimorar as ações de vigilância sanitária com vistas as aperfeiçoamento

do controle e fiscalização das substâncias e medicamentos sujeitos a controle

especial;

Obter dados acerca do comércio e uso de substâncias e medicamentos

sujeitos a controle especial;

Disponibilizar dados e informações em prol do uso racional de

medicamentos e insumos;

Contribuir para a maior disponibilidade do responsável técnico do

estabelecimento para as atividades voltadas à atenção farmacêutica, em

busca da qualificação da assistência farmacêutica no país.

SISTEMA XML;

Deverão ser OBRIGATORIAMENTE, escriturados tanto

os medicamentos constantes da Port. 344/98 quanto os

antimicrobianos da RDC 20/11 em TRANSMISSÃO

ÚNICA em formato XML utilizando programa de

escrituração eletrônica compatível com tal formato de transmissão.

16 de Abril de 2013: ESCRITURAÇÃO OBRIGATÓRIA dos

medicamentos e substâncias contendo antimicrobianos no SNGPC

por farmácias e drogarias privativas.

Desta forma TODOS os estabelecimentos de DROGARIA, que

ainda não comercializam medicamentos sujeitos à controle especial,

deverão possuir CADASTRO na ANVISA para adesão ao SNGPC e

escrituração dos medicamentos antimicrobianos comercializados.

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Inconsistências na base de dados do SNGPC de medicamentos

antimicrobianos divulgados pela ANVISA em 19/04/2013:

Biamotil (com registros 1.0147.0164.001-1 e 1.0147.0164.002-8)

Lidosporin (com registros 1.4916.0018.001-2; 1.4916.0018.002-0;

1.4916.0018.003-9; 1.4916.0018.004-7

Helmizol (com registro 1.0370.0071.002-9)

Sulfadiazina (com DCB 08116), entre outros.

Nestes casos específicos, o procedimento a ser adotado, conforme

art.3 da IN 11/2007 é manter a escrituração por livro de registro até

posterior verificação ou eventual correção por parte da ANVISA.

Serviço de Informação Municipal – SIM

Site: www.uberlandia.mg.gov.br

Telefone: (34) 3239-2800, de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h.

Vigilância Sanitária de Uberlândia

Rua: Benjamim Magalhães, 895 Bairro: Tibery

Telefone: (34) 3211-3427 / 3257-4058 (segunda a sexta-feira, das

12h às 17h)

Email: [email protected]