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Liver fibrosis detection and staging: a comparative study of T1q MR imaging and 2D real-time shear-wave elastography Ruo-kun Li, 1,3 Xin-pin Ren, 2 Fu-hua Yan, 1 Jin-wei Qiang, 3 Hui-min Lin, 1 Tao Wang, 1 Hong-fei Zhao, 1 Wei-bo Chen 4 1 Department of Radiology, Ruijin Hospital, Shanghai Jiaotong University School of Medcine, No. 197 Ruijin Er Road, Huangpu District, Shanghai 200025, China 2 Department of Ultrasound, Ruijin Hospital, Shanghai Jiaotong University School of Medcine, No. 197 Ruijin Er Road, Huangpu District, Shanghai 200025, China 3 Department of Radiology, Jinshan Hospital, Fudan University, No. 1508 Longhang Road, Jinshan District, Shanghai 201508, China 4 Philips Healthcare, No. 218 Tianmu Road, Shanghai, China Abstract Purpose: To compare the results of T1q MR imaging and 2D real-time shear-wave elastography (SWE) for liver fibrosis detection and staging. Methods: Twenty-nine rabbit models of CCl 4 -induced liver fibrosis were established and six untreated rabbits served as controls. T1q MR imaging and 2D real-time SWE examination were performed at 2, 4, 6, 8, 10, and 12 weeks. T1q values and liver stiffness (LS) values were measured. Fibrosis was staged according to the META- VIR scoring system. Correlation test was performed among T1q values, LS values, and fibrosis stage. Receiver operating characteristic (ROC) analysis was performed for assessing diagnostic performance of T1q and SWE in detection of no fibrosis (F0), substantial fibrosis (F2), severe fibrosis (F3), and cirrhosis (F4). Results: There was moderate positive correlation be- tween fibrosis stage and T1q values (r = 0.566; 95% CI 0.291–0.754; P < 0.0001), and LS value (r = 0.726; 95% CI 0.521–0.851; P = 0.003). T1q values showed moder- ate positive correlations with LS values [r = 0.693; 95% confidence interval (CI) 0.472–0.832; P < 0.0001]. Areas Under ROC (AUROCs) were 0.861 (95% CI 0.705–0.953) for SWE and 0.856 (95% CI 0.698–0.950) for T1q (P = 0.940), 0.906 (95% CI 0.762–0.978) for SWE and 0.849 (95% CI 0.691–0.946) for T1q (P = 0.414), 0.870 (95% CI 0.716–0.958) for SWE and 0.799 (95% CI 0.632–0.913) for T1q (P = 0.422), and 0.846 (95% CI 0.687–0.944) for SWE and 0.692 (95% CI 0.517–0.835) for T1q (P = 0.137), when diagnosing liver fibrosis with F1, F2, F3, and F4, respectively. There was moderate positive correlation between inflam- matory activity and T1q values (r = 0.520; 95% CI 0.158–0.807; P = 0.013). Conclusion: T1q imaging has potential for liver fibrosis detection and staging with good diagnostic capability similar to that of ultrasonography elastography. Key words: Liver fibrosis—T1q relaxation elastography—Ultrasonography—Magnetic resonance imaging Liver fibrosis is defined as an abnormal increase in col- lagen deposition and other components of the extracel- lular matrix in response to chronic liver injury. It is now well accepted that fibrosis, even early cirrhosis, may re- gress after successful treatment of the underlying disease (e.g., antiviral therapy in viral hepatitis). Therefore, the stage of liver fibrosis is of paramount importance to determine prognosis and surveillance and to prioritize for treatment and potential for reversibility [15]. To date, liver biopsy is still considered the reference standard for fibrosis assessment. However, approxi- mately 25% of patients experience pain during the Drs. Ruo-kun Li and Xin-pin Ren contributed equally to this work as co-first authors. Correspondence to: Fu-hua Yan; email: [email protected] ª The Author(s) 2017. This article is an open access publication Published online: 2 December 2017 Abdominal Radiology Abdom Radiol (2018) 43:1713–1722 https://doi.org/10.1007/s00261-017-1381-3

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23/11/2015

1

Moacyr Bernardino Dias-FilhoEmbrapa Amazônia Oriental

www.diasfilho.com.br

Moacyr Bernardino Dias-FilhoEmbrapa Amazônia Oriental

www.diasfilho.com.br

Apresentação disponível na Internet (pdf) em: www.diasfilho.com.br/Palestras

Apresentação disponível na Internet (pdf) em: www.diasfilho.com.br/Palestras

Um dos principais problemas para asustentabilidade da atividade pecuáriana Amazônia

Um dos principais problemas para asustentabilidade da atividade pecuáriana Amazônia

Degradação de pastagensDegradação de pastagens

© Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho

Na Amazônia, cerca de 30 milhões de ha de pastagens estariam degradadas ou em degradação

A recuperação dessas áreas poderia, no mínimo, dobrar a produção atual de carne e leite da região,

sem a necessidade de derrubar uma só árvore

Fonte: Dias-Filho (2003, 2005, 2007, 2011)

© Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho

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23/11/2015

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Práticas inadequadas de pastejoPráticas inadequadas de pastejo

© Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho © Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho

© Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho

O aumento na frequência e

intensidade da desfolha

diminui a produção de

raízes

O aumento na frequência e

intensidade da desfolha

diminui a produção de

raízes

© Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho

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Alturas ideais de entrada e saída (pastejo sob lotação rotativa)

Tanzânia 70cm (entrada) 30 a 50cm (resíduo)

Mombaça 90cm (entrada) 30 a 50cm (resíduo)

Marandu 30cm (entrada) 15 a 20cm (resíduo)

Xaraés 30cm (entrada) 15 a 20cm (resíduo)

Humidicola 20cm (entrada) 5 a 10cm (resíduo)

Piatã 35cm (entrada) 15 a 20cm (resíduo)

Massai 45cm (entrada) 20 a 30cm (resíduo)

© Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho

Zuri 75cm (entrada) 30 a 40cm (resíduo)

PragasPragas

© Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho

Cigarrinha-das-pastagens

• Principal praga responsável pela degradação de pastagens na Amazônia e no Brasil

• Ciclo ovo a ovo em torno de 53 dias (depende da espécie). Adulto vive, em media, 10 dias

• Uma fêmea põe em torno de 100 ovos

• Um ovo pode durar até 200 dias no solo

Incubação NinfalPré oviposição

15 dias 35 dias 3 dias

© Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho © Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho

SÍNDROME DA MORTE DO BRAQUIARÃOSÍNDROME DA MORTE DO BRAQUIARÃO

Causa importante de degradação de pastagens em diversos locais das regiões Norte e Centro-Oeste

Causa importante de degradação de pastagens em diversos locais das regiões Norte e Centro-Oeste

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© Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho

Camada de cascalho dificultando a drenagem

© Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho

Fungicidas Funcionam?

Não é a solução!1.Fungos de solo

2.Ampla ocorrência

3.Custo proibitivo

Existe solução?

© Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho © Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho

O que fazer para solucionar o problema?

O que fazer para solucionar o problema?

Substituir o capim é a única alternativa viável

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Adaptação Gramíneas Observação

Excelente Brachiaria humidicola Podem ser plantadas sem restrições, mesmo em solos com alto risco de morte

Estrela‐roxa (C. nlemfuensis)

Tangola (B. arrecta x mutica)

Tanner‐grass (B. arrecta)

Pojuca (Paspalum atratum)

Bom Tanzânia (P. maximum) Deve ser evitado o plantio em áreas sujeitas ao alagamento temporário do solo

Mombaça (P. maximum)

Massai (P. maximum x infestum)

B. decumbens

Regular Piatã (B. brizantha) Somente devem ser plantadas em solos arenosos e bem drenadosXaraés (B. brizantha)

Ruim MG‐4 (B. brizantha) Pode apresentar mortalidade, mesmo em solos arenosos durante períodos de chuvas intensas

Péssimo Marandu (B. brizantha) Não recomenda‐se, mesmo em solos arenososMulato/Convert (Híbrido de B. brizantha)

Adaptado de Andrade & Assis, 2010Fonte: Bruno Carneiro e Pedreira – Embrapa Agrossilvipastoril

Degradação de pastagensDegradação de pastagens

Tende a ser mais grave nos locais aonde a pecuária vem apresentado as maiores taxas de expansão – nas áreas de fronteira agrícola

Está presente em todas as regiões do Brasil

31,8

15,9

1,6 ‐1,4 1,8

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro‐OesteFonte: IBGE/Pesquisa Pecuária Municipal

© Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho

Mudança no paradigma de produção animal a pasto na Amazônia

O grande desafio para a produção de bovinos a pasto na Amazônia é aumentar a eficiência = usar tecnologias de

manejo mais intensivo da pastagem

© Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho

Produzir mais dependerá, basicamente, do aumento da produtividade (via adoção de tecnologia) e NÃO da abertura

de novas áreas

Intensificação

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Necessidade da intensificação racional da produção de bovinos em pastagens

O boi cria a fazenda e esta, o fazendeiro

Quebrar paradigmas herdados dos primórdios da pecuária brasileira:

Pasto não é cultura agrícola, com carências particulares de manejo e que pode ser mantido produtivo apenas regido pelas leis da natureza

© Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho © Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho

Produzir mais em menor área de pastagem tornou-se uma necessidade

de sobrevivência para a pecuária

Produzir mais em menor área de pastagem tornou-se uma necessidade

de sobrevivência para a pecuária

Estratégias para a recuperação de pastagens degradadas

© Moacyr B. Dias-FilhoFonte: Dias-Filho (2011)

A “luz no fim do túnel” para a produção animal em pastagens no Brasil

A recuperação de pastagens degradadas é a “luz no fim do túnel” para aumentar a produtividade e sustentabilidade da pecuária brasileira

Principal alternativa para conciliar o crescimento da pecuária nacional (preservando a segurança alimentar da população) com a preservação ambiental

© Moacyr B. Dias-Filho© Moacyr B. Dias-Filho

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Contato

www.diasfilho.com.br

Moacyr Bernardino Dias-Filho

Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA

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