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A medida em si, segundo especialistas em contas públicas, não tem um impacto financeiro tão grande quanto parece nas manchetes dos jornais, mas o seu efeito psicológico é inquestionável. O humor do mercado pode melhorar com a nova “carta de inten- ções” do governo Dilma. “Dilma adota austeridade no início do 2º mandato”, pág. 2 A queda de 7,1% nas vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no país em 2014, segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veí- culos Automotores (Anfavea), atingiu em cheio a indústria mineira de fundição, que demi- tiu pelo menos 4,7 mil trabalha- dores ao longo do exercício pas- sado, em virtude da retração das encomendas de seu principal cli- ente: o setor automotivo. Os números relativos à produção ainda não foram fechados. Mas, conforme o presidente do Sindi- cato da Indústria da Fundição no Estado de Minas Gerais (Sifumg), Afonso Gonzaga, o recuo pode ser igual ao de 2009, um dos maiores dos últimos tem- pos. “O ano passado foi de baixa. Tivemos índices de cerca de 50% de ociosidade”, diz ele. Pág. 3 Para solucionar a crise no setor, a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) defende um novo empréstimo de cerca de R$ 2,5 bilhões para as empresas e uma revisão tarifária extraordinária, que cobriria o aumento de 46,14% do insumo gerado em Itaipu. Pág. 8 Pressionado, principalmente, pelo grupo alimentos e bebidas, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou dezembro com alta de 0,78%, ante vari- ação de 0,51% em novembro. Com o resultado, a taxa encerrou 2014 em 6,41%, abaixo do teto da meta de 6,5%, exatamente como projetou o Banco Central. Já na Grande Belo Horizonte o indicador avançou 0,44% no último mês do ano passado e encerrou o exer- cício com crescimento de 5,83%, um dos mais baixos do país. Pág. 15 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Segmento foi fortemente prejudicado pela redução nas vendas de veículos no país A produção do parque de fundição do Estado começou 2014 em 104 mil toneladas por mês e caiu para 60 mil toneladas mensais em outubro IPCA fecha o ano com alta de 6,41%, pouco abaixo da meta BELO HORIZONTE, SÁBADO, 10, A SEGUNDA-FEIRA, 12 DE JANEIRO DE 2015 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.795 - R$ 2,00 Indústria mineira de fundição demitiu quase 5 mil em 2014 EDITORIAL Os preços internaci- onais do minério de ferro deverão seguir pressionados ao longo deste ano, levando as mineradoras a busca- rem maior eficiência e investirem em jazidas de menor custo de pro- dução. Segundo ana- listas do setor, a tone- lada do insumo deve ficar entre US$ 65 e US$ 70 ao longo dos próximos meses. Pág. 3 Minério: preço continuará sob pressão nos próximos meses O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, aproveitou bate- papo no Facebook para reforçar o discurso de ajuste fiscal e redução de subsídios. Em vários momentos, des- tacou a necessidade de ajustar os gastos públi- cos e voltou a sinalizar a elevação de tributos em um segundo momento do ajuste fiscal. Pág. 6 Joaquim Levy reforça ajuste fiscal e corte de subsídios Custo médio da energia para indústria sobe 11,5% Safra de grãos em Minas deve aumentar 8,5%, prevê a Conab Levantamento da Conab aponta que a produção de grãos em Minas na safra 2014/2015 deverá che- gar a 12,65 milhões de toneladas, o que signi- fica expansão de 8,5% frente ao período pro- dutivo anterior. A alta se deve ao aumento de 10,1% na produtivi- dade. A soja será a cul- tura com maior incre- mento, 17,7%. Pág. 14 Faturamento das transportadoras de carga especial tem queda de 5% As empresas que transportam cargas especiais em Minas, muito dependentes de mineração e siderurgia, que não passam por uma boa fase, fecharam 2014 com queda de 5% na receita ante 2013. O resultado frustrou as expectativas, que apon- tavam alta de 14%, baseada também nas prometidas obras para a Copa. Pág. 4 Abradee propõe novo crédito e revisão antecipada de tarifas Estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) mostra que com a entrada em vigor, no iní- cio de 2015, do sistema de bandeiras tarifárias, o custo médio da energia para a indústria brasi- leira aumentou 11,5% neste mês, passando de R$ 360,85 por megawatt- hora (MWh) para R$ 402,26 por MWh. Pág. 8 DIVULGAÇÃO

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Edição do dia 10 de janeiro de 2015

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A medida em si, segundo especialistas em contaspúblicas, não tem um impacto financeiro tão grandequanto parece nas manchetes dos jornais, mas o seuefeito psicológico é inquestionável. O humor domercado pode melhorar com a nova “carta de inten-ções” do governo Dilma. “Dilma adota austeridadeno início do 2º mandato”, pág. 2

A queda de 7,1% nas vendasde automóveis, comerciais leves,caminhões e ônibus no país em2014, segundo a AssociaçãoNacional dos Fabricantes de Veí-culos Automotores (Anfavea),

atingiu em cheio a indústriamineira de fundição, que demi-tiu pelo menos 4,7 mil trabalha-dores ao longo do exercício pas-sado, em virtude da retração dasencomendas de seu principal cli-

ente: o setor automotivo. Osnúmeros relativos à produçãoainda não foram fechados. Mas,conforme o presidente do Sindi-cato da Indústria da Fundição noE s t a d o d e M i n a s G e r a i s

(Sifumg), Afonso Gonzaga, orecuo pode ser igual ao de 2009,um dos maiores dos últimos tem-pos. “O ano passado foi de baixa.Tivemos índices de cerca de 50%de ociosidade”, diz ele. Pág. 3

Para solucionar a crise no setor, a AssociaçãoBrasileira de Distribuidores de Energia Elétrica(Abradee) defende um novo empréstimo de cercade R$ 2,5 bilhões para as empresas e uma revisãotarifária extraordinária, que cobriria o aumentode 46,14% do insumo gerado em Itaipu. Pág. 8

Pressionado, principalmente, pelogrupo alimentos e bebidas, a inflaçãomedida pelo Índice Nacional de Preçosao Consumidor Amplo (IPCA) fechoudezembro com alta de 0,78%, ante vari-ação de 0,51% em novembro. Com oresultado, a taxa encerrou 2014 em

6,41%, abaixo do teto da meta de 6,5%,exatamente como projetou o BancoCentral. Já na Grande Belo Horizonte oindicador avançou 0,44% no últimomês do ano passado e encerrou o exer-cício com crescimento de 5,83%, umdos mais baixos do país. Pág. 15

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Segmento foi fortemente prejudicado pela redução nas vendas de veículos no país

A produção do parque de fundição do Estado começou 2014 em 104 mil toneladas por mês e caiu para 60 mil toneladas mensais em outubro

IPCA fecha o ano com alta de6,41%, pouco abaixo da meta

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 10, A SEGUNDA-FEIRA, 12 DE JANEIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.795 - R$ 2,00

Indústria mineira de fundiçãodemitiu quase 5 mil em 2014

EDITORIAL

Os preços internaci-onais do minério deferro deverão seguirpressionados ao longodeste ano, levando asmineradoras a busca-rem maior eficiência einvestirem em jazidasde menor custo de pro-dução. Segundo ana-listas do setor, a tone-lada do insumo deveficar entre US$ 65 eUS$ 70 ao longo dospróximos meses. Pág. 3

Minério: preçocontinuará sobpressão nospróximos meses

O m i n i s t r o d aF a z e n d a , J o a q u i mLevy, aproveitou bate-papo no Facebook parareforçar o discurso deajuste fiscal e reduçãod e s u b s í d i o s . E mvários momentos, des-tacou a necessidade deajustar os gastos públi-cos e voltou a sinalizara elevação de tributose m u m s e g u n d omomento do ajustefiscal. Pág. 6

Joaquim Levyreforça ajustefiscal e cortede subsídios

Custo médio da energiapara indústria sobe 11,5%

Safra de grãosem Minas deveaumentar 8,5%,prevê a Conab

Levantamento daConab aponta que aprodução de grãos emM i n a s n a s a f r a2014/2015 deverá che-gar a 12,65 milhões detoneladas, o que signi-fica expansão de 8,5%frente ao período pro-dutivo anterior. A altase deve ao aumento de10,1% na produtivi-dade. A soja será a cul-tura com maior incre-mento, 17,7%. Pág. 14

Faturamento dastransportadorasde carga especialtem queda de 5%

As empresa s quetransportam cargasespeciais em Minas,muito dependentes demineração e siderurgia,que não passam poruma boa fase, fecharam2014 com queda de 5%na receita ante 2013. Oresultado frustrou asexpectativas, que apon-tavam al ta de 14%,baseada também nasprometidas obras paraa Copa. Pág. 4

Abradee propõe novo crédito erevisão antecipada de tarifas

Estudo da Federaçãodas Indústrias do Estadodo Rio de Janeiro (Firjan)m o s t r a q u e c o m aentrada em vigor, no iní-cio de 2015, do sistemade bandeiras tarifárias, o

custo médio da energiapara a indústria brasi-leira aumentou 11,5%neste mês, passando deR$ 360,85 por megawatt-hora (MWh) para R$402,26 por MWh. Pág. 8

DIVULGAÇÃO

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Diante do cenário econômico adverso, tanto emnível interno, com inflação em alta,endividamento público e privado, contasdesequilibradas e forte retração econômica,quanto externo, com a China em desaceleraçãoeconômica, e a recessão que perdura na Europa, apresidente Dilma Rousseff iniciou o seu segundomandato com uma postura de austeridade.

A própria escolha da equipe econômica,comandada pelo ministro da Fazenda, JoaquimLevy, foi o primeiro sinal de novos tempos nacondução do Planalto. A primeira atitude concretafoi o envio ao Congresso da Medida Provisória665, que dificulta o acesso ao seguro-desempregoe impõe maiores exigências para a concessão debenefícios sociais, como o abono salarial.

No ano passado, as despesas do governo com opagamento doseguro-desempregoe o abono salarialsomaram R$ 46,6bilhões. Com asnovas regras, oPlanalto esperareduzir os gastoscom os benefíciossociais sem mexerna sua principalvitrine, o BolsaFamília.

Na últimaquinta-feira, ogoverno deu umpasso maior emdireção ao ajustefiscal tãopreconizado pelo

ministro Joaquim Levy. Foi publicado no “DiárioOficial da União (DOU)” o Decreto 8.389, quecontingencia gastos de custeio antes mesmo daaprovação do Orçamento de 2015 pelo CongressoNacional. De acordo com o Ministério doPlanejamento, o limite significa um bloqueiomensal de R$ 1,9 bilhão nas despesas correntes, oque corresponde a R$ 22,8 bilhões no ano, emmais um sinal de que pretende tornar a políticafiscal mais rígida para resgatar a confiança dosagentes econômicos.

A medida em si, segundo especialistas emcontas públicas, não tem um impacto financeirotão grande quanto parece nas manchetes dosjornais, mas o seu efeito psicológico éinquestionável. O humor do mercado podemelhorar com a nova “carta de intenções” dogoverno Dilma.

A execução das despesas não obrigatórias peloPoder Executivo, como gastos com viagens ediárias de hotéis, ficará limitada a um dezoitoavos (1/18) por mês da dotação prevista noProjeto de Lei Orçamentária deste ano (Ploa). Olimite representa um aperto adicional nas contaspúblicas.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) prevêque, quando ainda não há aprovação doOrçamento, o governo possa gastar mensalmente1/12 da dotação prevista para o ano. Essemecanismo é conhecido como duodécimo. Onovo decreto, portanto, faz uma limitaçãoadicional de 33% em relação ao valor permitidopor lei. Dessa forma, Dilma indica que pretende“cortar na carne” mais do que é obrigada face àurgência de reequilibrar as contas sem recorrer àfamosa “contabilidade criativa”.Mat AAA

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OPINIÃO

FERNANDO FRANCISCO SOARES ROCHA *

CESAR VANUCCI *

Competição e inovação

A medida em si,segundoespecialistas emcontas públicas,não tem umimpacto financeirotão grande quantoparece nasmanchetes dosjornais, mas o seuefeito psicológico éinquestionável

Episódios surrealistas

Dilma adota austeridadeno início do 2º mandato

Administrar ou gerir uma empresa temsido uma atividade extremamente com-plexa no Brasil, principalmente devido àsdificuldades que o empresário enfrenta,tais como impostos exorbitantes e comincidência acumulativa, altas taxas dejuros, mão de obra desqualificada, infraes-trutura ineficiente (transportes, logística).Estes são alguns dos principais entraves àmelhoria da competitividade empresarial.

Por outro lado, enfrentamos, em algunssetores, a concorrência desleal de produtosoriundos da China, onde os impostos sãobaixíssimos, os juros quase nulos e a mão deobra abundante e barata. A pergunta quetodo empresário faz é: como crescer nestecenário tão conturbado? Crescer talvez nãoseja a palavra mais adequada neste cenárioda atual economia brasileira e mundial.Manter-se no mercado até sem crescimentoalgum já seria algo muito bom.

As empresas já se viciaram em “cres-cer”, como por exemplo: “As vendas denossa empresa deverão crescer 5% esteano”, “A nossa participação de mercadodeve aumentar de 8% para 10% nos próxi-mos 2 anos...”. O que ocorre é que vive-mos um período de estagnação da econo-mia mundial e o Brasil está inserido nestaeconomia. Portanto, ficar estável, não per-der participação de mercado ou não teraumento real de vendas não é tão ruimassim. Novos tempos, novas realidadeseconômicas.

Normalmente, empresas costumambuscar freneticamente a redução de seuscustos. Claro que isto é muito bom, pois senão podemos aumentar os preços finaisdos produtos devido à concorrência ou afalta de demanda, a manutenção de nos-sas margens de lucro está diretamenterelacionada com a redução dos custos ouentão com o aumento global do volume devendas (giro de vendas por período).

Temos ainda o desafio de cortar custossem diminuir a qualidade do produto oudo serviço. Geralmente, o corte de custossempre tem algum impacto na qualidadede produtos ou serviços. O que se tem quepesquisar é o que o cliente realmente valo-riza no produto ou serviço e o que eleadmite ser “cortado” nesta qualidade.Vamos a um exemplo genérico: um clienteadmitirá que seja “cortado” o lanchinhoservido a bordo de uma aeronave, masnunca o serviço de manutenção das mes-mas ou o treinamento dos seus pilotos.Tem-se constatado que grande parte dascausas de acidentes aéreos ocorre ou porfalha humana (dos pilotos), devido aocansaço dos voos constantes e em menorescala, à falta de manutenção adequadadas aeronaves (falhas mecânicas). Ou seja,nestes dois aspectos, o pessoal (pilotos —

treinamento e descanso adequado) e aero-naves novas com manutenção adequadanão é admissível o corte de custos sem oaumento dos riscos envolvidos.

Algumas empresas de bens de con-sumo não duráveis têm feito um “corte decustos” fictício, onde diminuem o preçofinal do produto, reduzindo a quantidadeoferecida. E normalmente a maior partedos clientes nem percebe estas reduções,pois eles não leem os rótulos dos produtoscom suas letras diminutas.

Os preços dos produtos são normal-mente “ditados” pelo mercado, sendoassim a única forma de aumentar a lucra-tividade é reduzir custos ou lançar produ-tos inovadores. Frequentemente, estaobsessão pela redução dos custos costumaser a estratégia mais utilizada.

Um aspecto que, por vezes, é ignoradopela maioria das empresas — a inovação.A inovação é a mola-mestra que garante asobrevivência futura de uma empresa.Produtos e serviços hoje vendidos podemliteralmente nem existir num futuro pró-ximo. A história nos mostrou diversoscasos de produtos e empresas que eramlíderes em seus setores e que deixaram deexistir. Vamos aos exemplos: a Olivetti foidurante décadas o maior fabricante demáquinas de escrever (manuais e elétri-cas), mas depois do advento do computa-dor pessoal (PC) e das impressoras, ela viuas suas vendas minguarem ano após anoaté pararem de fabricar estes produtos,que geraram lucros expressivos e portanto tempo. A Kodak, que foi o maiorfabricante de filmes fotográficos tambémpassou pela mesma revolução com a che-gada das câmeras digitais. Hoje ela seespecializou em câmeras digitais e emprodutos para impressão digital. Nãofosse esta mudança radical, talvez aempresa nem existisse mais.

Lâmpadas de filamento x econômicas ede leds, vinil x CD x MP3, o VHS x DVD xBLURAY x filmes assistidos diretamentepela internet são alguns exemplos de comoprodutos mudaram e as empresas que nãoacompanharam estas mudanças ficarampara trás na competição por seus mercados.Hoje, praticamente não existem mais video-locadoras. Maior gigante mundial destesetor, a Blockbuster pediu concordata nosEstados Unidos. A Netflix e as operadoras deTV a cabo passaram a alugar estes mesmosfilmes no sistema on demand, ou seja, quandoe onde você quer assistir.

Fica a lição, “mudar ou perecer”. Amudança constante faz parte do nossomundo moderno. Hoje vendem-se maissmartphones do que PCs ou tablets. Estanova geração de jovens quer estar conectadaem qualquer lugar onde estejam e a qualquer

momento. Atualmente os jovens utilizam-semuito mais das mídias sociais — Whatsapp,Facebook, Instagram, Twitter, para se comu-nicar e enviar mensagens do que os tradici-onais e-mails. Os próprios Correios quealguns previam que deixaria de existirmudou o seu foco. Atualmente 95% de suareceita vêm da entrega de encomendas (fei-tas pela internet) e apenas 5% do envio decorrespondências impressas.

O investimento em inovação faz partedo dicionário de empresas como o Google,Microsoft, IBM, Motorola, Sony e Apple.Só para citar o caso recente da Apple, quesempre fabricou microcomputadores(aliás foram eles que inventaram o PC),atualmente a maior parte de suas receitase lucros vem do produto Iphone e não davenda dos seus MACs. Tudo começou em2001 com a estratégia de diversificação desua linha de produtos ao lançar no mer-cado o Ipod, o primeiro tocador multimí-dia do mercado A Apple vem insistindoem lançar novos produtos e reinventarmercados que, aliás, nunca existiram antese é por este motivo que ela está sempre àfrente de seus concorrentes. A Sony temem seu console de videogames Playsta-tion, que já está em sua quarta geração,60% de suas receitas globais.

Fastfood, café instantâneo, leite longavida, sucos prontos, comida self-service,salas de cinema pequenas em shopping cen-ters, compras pela internet são apenasalgumas das comodidades inventadaspelas empresas para facilitar a vida daspessoas. Só para falar de um deles, as ven-das pela internet representam 80% dareceita de algumas empresas. É um mer-cado que vem crescendo exponencial-mente a cada ano. As pessoas comprampor impulso e com a comodidade de nãoter que sair de casa. O lado bom para asempresas é que elas economizam no alu-guel das lojas físicas, salários mais encar-gos de seus vendedores, centros de distri-buição e logística, estoques no sistema justin time (a encomenda é feita diretamenteao fornecedor, eliminando a necessidadede armazenagem).

Vivemos em um mundo de intenso con-sumismo, onde o produto em si não temvalor, mas sim a sua utilização momentânea.Todos sabem que ele se tornará obsoleto empouco tempo, quando novos produtos enovas necessidades de uso serão criadas. Eas empresas estão aprendendo a bajular estanova geração de clientes ávidos por inova-ções e comodidades. Portanto, sem a inova-ção não há como permanecer competitivo.

* Mestre em Administração, Pós-Gradu-ado em Controladoria e Finanças e Con-sultor Empresarial — [email protected]

“Algumas bizarrias destes confusos tempos são mais surrealistasque as telas de Salvador Dalí.” (Antônio Luiz da Costa, educador)

Vereadores de Belo Horizonte reavivaram recentementeuma versão, com toque bem sofisticado, do “curral eleitoral”dos tempos do voto na base do “bico de pena” ou da “marmitade cédulas”. Mode evitar eventuais deserções de última hora,que pudessem prejudicar o triunfo, tido como “favas conta-das”, no pleito para a composição da mesa dirigente daCâmara, os edis comprometidos com a chapa apoiada pelo Exe-cutivo foram confinados num hotel confortável, cumulados demordomias, até a hora de depositar os votos nas urnas. Oesquema funcionou a pleno contento e apresentou, além davantagem comparativa das comodidades oferecidas aos eleito-res, um outro diferencial com relação aos “currais” de antanho.O eleitor confinado sabia de antemão dos nomes a serem sufra-gados. No passado, as coisas não corriam bem assim. Os votan-tes agrupados em “currais” desconheciam, quase sempre, aspessoas para as quais seriam destinados os votos. Se alguém,dentre eles, se aventurasse a indagar pelos nomes dos persona-gens a serem votados, ouviria como resposta dos encarregadosem manter o “moral” da turma concentrada nos “currais”, pro-tegendo-a de malsãs influências externas, o seguinte: “Mascomo é que a gente vai saber dos nomes, se o voto é secreto?”

“Mico” atrás de “mico”. A histeria de talibãs tupiniquinscontinua gerando o que, no popular, é considerado “pagarmico”. Em Goiás, cidadão investido da condição de procurador

revelou-se possesso ao tomar conhecimento de que o governobrasileiro estaria enviando jovens à Venezuela para receberemtreinamento em prol da incendiária proposta da tal “revoluçãobolivariana”. Pediu em altos brados a instauração de rigorosoinquérito contra a União, exigindo do Itamaraty as explicaçõesdevidas face à gravíssima denúncia. Pouco depois de toda suafrenética movimentação, ficou sabendo que a “exportação” dosjovens mencionada pela fonte em que se louvou para fazer asveementes denúncias dizia respeito a uma região de Sucredenominada “Brasil”, e não ao país do mesmo nome. País ondevive, trabalha e desfruta de liberdade para cometer toda sortede asneiras. Pelo que consta, o referido cidadão se recusa, atéaqui, a estender a mão à palmatória, mode retratar-se da vexa-ção.

Já esta outra aqui, também militante de falange radical, vere-adora carioca, achou por bem usar da tribuna para desancarcolegas “comprometidos” com o tal “movimento bolivariano”,seja lá o que isso signifique, centrando incandescentes críticasno bigodudo presidente da Venezuela Nicolás Maduro. Todaexplosão retórica teve como fulcro manifestação simpática decompanheiros no parlamento à figura do lendário Chaves, per-sonagem da televisão, recentemente falecido. O “carlitiano”artista mexicano foi confundido pela raiventa parlamentar comoutro Chaves famoso. Hugo, ex-presidente venezuelano, tam-bém já desencarnado.

* Jornalista ([email protected])

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LEONARDO FRANCIA

A indústria de fundição deMinas Gerais demitiu pelo menos4,7 mil trabalhadores ao longo de2 0 1 4 d e v i d o à re t r a ç ã o d ademanda, principalmente porparte do setor automotivo, e doalto índice de ociosidade. A situa-ção negativa frustrou a expectativado setor, que esperava crescimentopara o exercício, mas, ao contrário,encerrou o ano passado com quedade produção em relação a 2013,embora os números ainda nãotenham sido fechados.

De acordo com o presidente doSindicato da Indústria da Fundiçãono Estado de Minas Gera is(Sifumg), Afonso Gonzaga, o par-que de fundição deixou de utilizarpelo menos a metade de sua capa-cidade em 2014, o que reflete emqueda na produção, que pode seigualar à de 2009, pior resultadodos últimos anos, quando o setorsofreu com a crise econômica mun-dial que começou em setembro de2008.

“2014 foi um ano de baixa.Perdemos 4,7 mil trabalhadores,tivemos índices de aproximada-

mente 50% de ociosidade e,embora ainda estamos fechandoos números, certamente houvequeda de produção em relação a2013”, afirmou Gonzaga, lem-brando ainda que o problemadas demissões inclui o custo pararecontratar e capacitar trabalha-dores em caso de uma recupera-ção da atividade e da própriaeconomia.

Demitir um trabalhador, na ava-liação do representante do setor,significa perder mão de obra jácapacitada e ainda ter que investirna qualificação de trabalhadorescaso o setor volte a contratar, o queencarece todo o processo. Em razãodisso, Gonzaga afirma que as fun-dições lutaram para não demitir,mas que a corda acabou arreben-tando.

Um dos motivos que levou osetor a chegar a este ponto é omomento difícil da indústriaautomotiva do país, com as mon-tadoras anunciando férias coleti-vas, lay-off (suspensão de contra-tos de trabalho) e demissõesvoluntárias, além de pátios lota-dos, ao longo de 2014. De acordocom o presidente do Sifumg, a

indústria automotiva respondepor aproximadamente 60% doconsumo de fundidos no país.

Em Minas, por exemplo, a FiatAutomóveis S/A (Fiasa), emBetim, na Região Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH) e a IvecoLatin America, em Sete lagoas(região Central), fabricante decaminhões e veículos comerciais damarca italiana, deram férias coleti-vas e promoveram paradas técni-cas para adequação dos altos esto-ques durante o ano passado.

A Mercedes-Benz do Brasilpassa por uma situação ainda piorem sua planta em Juiz de Fora, naZona da Mata. Depois de investirR$ 450 milhões na requalificaçãoda unidade para produzir cami-nhões em uma tentativa de rever-ter uma ociosidade histórica daplanta, originalmente construídapara fabricar carros, a linha de pro-dução pode mais uma vez serdesativada. A situação continuaindefinida.

No ano passado, as vendas deautomóveis, comerciais leves,caminhões e ônibus no país soma-ram 3.498.012 unidades, comqueda de 7,1% em relação a 2013,

conforme balanço divulgado naúltima quinta-feira pela AssociaçãoNacional dos Fabricantes de Veícu-los Automotores (Anfavea).

Agronegócio — Além do setorautomotivo, também é verificadaredução nos pedidos por parte doagronegócio, outro importante cli-ente das fundições no Estado. “Ascompras de fundidos do agronegó-cio também caíram, mas talvez nãocom tanta relevância quanto as dosetor automotivo”, compara Gon-zaga.

De acordo com ele, a produçãodo parque de fundição mineiro ini-ciou 2014 em 104 mil toneladas emjaneiro, caiu para 96 mil toneladasjá no mês seguinte e passou para acasa das 60 mil toneladas mensaisem outubro. A expectativa era deque até o fim do exercício passado,a produção despencasse para 40mil toneladas mensais em médiapara o ano, pior resultado, seme-lhante ao de 2009. Naquele ano, osetor atingiu o auge de sua criseeconômica, quando a produçãocaiu 50%, mesmo percentual dehoje, a julgar pelo índice de ociosi-dade atual.

3

São Paulo — O preço do miné-rio de ferro deverá seguir pressio-nado ao longo de 2015, fazendocom que as mineradoras sigam embusca de maior eficiência e prossi-gam com seus investimentos emminas de menor custo de produ-ção. A expectativa da maior partedos analistas é de que o preço datonelada do insumo fique entreUS$ 65 e US$ 70 ao longo dos pró-ximos meses.

O sócio e líder de Mineração daPwC Brasil, Ronaldo Valiño, des-taca que o ano de 2015 não deveráter uma grande mudança em rela-ção ao ano passado e que as mine-radoras mais capitalizadas segui-rão em busca de projetos de maisbaixo custo, de forma a se prepara-rem para operar em um ciclo depreços menores. “As mineradorasgrandes, que têm musculatura,farão isso”, diz o especialista.

Valiño lembra que o negócio demineração é de longo prazo e que,por isso, a decisão de fechar capa-cidade por conta de baixo preço éalgo que precisa de cuidado. Noentanto, destaca, muitas minerado-ras de mais alto custo já operam“apertadas” diante do preço atual e

que as menores, assim, deverãorepensar se chegou a hora de sus-pender a produção.

Ainda não se sabe o impacto damedida anunciada pela Chinaneste início de ano, com a Comis-são Nacional de Desenvolvimentoe Reforma (NDRC) aprovando 7trilhões de yuans em investimentopara acelerar projetos de 2012 e de2013, com o objetivo de sustentar ocrescimento do país. Enquantoisso, a cautela permanece.

Resiliência — A agência de clas-sificação de risco Fitch disse, emrelatório nesta semana, que aqueda contínua nos preços dominério de ferro irá testar a resiliên-cia das estruturas de capital e doperfil de crédito de mineradorasem 2015. Na América Latina emgeral, a agência espera que a maio-ria das mineradoras siga lucrativa,a despeito dos preços mais baixos.

Em 2014, o minério de ferroviveu um ciclo de baixa de preços,com o valor da tonelada do insumoencerrando o ano quase pelametade do visto um ano antes.Com isso, o preço encerrou 2014em US$ 71,2 a tonelada, o que

representou o valor mínimo emmais de cinco anos, considerando amatéria-prima com teor de concen-tração de ferro de 62%, negociadono porto de Tianjin, na China. Opreço chegou a bater a mínima emcinco anos, em US$ 65, ainda emdezembro.

A queda do preço, provocadapelo arrefecimento da demandaglobal por minério, principalmentepelo menor ritmo de crescimentoda economia chinesa, foi aceleradaainda pelo aumento de produçãodas “três grandes”. Além da brasi-leira Vale, esse time é formadopelas australianas BHP Billinton eRio Tinto. Todas aumentaram aprodução ao longo de 2014 e novosvolumes são esperados para entrarno mercado neste ano.

A produção da Vale em 2014deve ter fechado com alta de 4%em relação ao observado em 2013,com 312 milhões de toneladas. Osnúmeros relativos ao ano serãoconhecidos quando a Vale divulgarseu demonstrativo financeiroanual, previsto para fevereiro. AVale estima, ainda, que em 2015sua produção de minério de ferroalcance 340 milhões de toneladas,

passando para 376 milhões detoneladas em 2016, 411 milhões detoneladas em 2017, indo para 453milhões de toneladas em 2018.

No fim do ano passado, emencontro com analistas estrangeirosem Nova York, o diretor executivode Ferrosos da Vale, Peter Pop-pinga, que recentemente substituiuJosé Carlos Martins, disse que amineradora está focada em reduçãode custos e que será competitiva emqualquer cenário. O diretor apon-tou que, neste momento de preçosdepreciados do minério, o objetivode ampliar a competitividade setorna ainda mais importante.

Poppinga citou, na ocasião, queos preços do minério de ferro fica-ram pressionados por conta doaumento da oferta no mercadotransoceânico. Segundo ele, a Valecalculou que há cerca de 220milhões de capacidade de minériode ferro no mundo, a qual não écompetitiva com os preços emtorno de US$ 70 a tonelada. O exe-cutivo disse ainda que o preçorequerido hoje para uma demandado mercado transoceânico de 1,5bilhão de toneladas é de algo emtorno de US$ 90 a tonelada. (AE)

São Paulo — Os funcionáriosda linha de produção de cami-nhões da Mercedes-Benz em SãoBernardo do Campo, no ABC pau-lista, pararam a produção duranteo primeiro turno na sexta-feira, emprotesto contra a demissão de 244trabalhadores.

Durante ato na frente damontadora, que teve a partici-pação também de familiaresdos demitidos, a empresa cha-mou o sindicato para conversar.A paralisação na manhã desexta-feira foi a segunda dasemana dos funcionários daMercedes. A movimentação desexta-feira contou com a partici-pação de cerca de 2.000 traba-lhadores da linha de caminhões.Na outra paralisação, na quarta-feira, todos os turnos e funcio-nários participaram do movi-mento.

As atividades na fábrica daVolkswagen seguem paralisadas.Na sexta-feira, de acordo com osindicato, não haverá manifesta-ção na frente da empresa. Os pro-t e s to s s e rão re tomados nasegunda-feira, com o apoio desindicatos de outras categoriasprofissionais.

O Sindicato dos Metalúrgicos doABC pretende fazer um protestona Rodovia Anchieta na semanaque vem, caso não sejam iniciadasnegociação com a montadora.

Ferramentas — Em nota, a Mer-cedes informou que “durante todoo ano de 2014, a Mercedes-Benz doBrasil utilizou todas as ferramentaslegais e negociadas de flexibiliza-ção para preservar a sua força detrabalho”.

Foram adotadas licença remu-nerada, férias coletivas e indivi-duais, banco de horas individuale coletivo, semanas com quatrodias de trabalho, redução paraum turno em algumas áreas, pro-gramas de demissão voluntária elay-off. A empresa decidiu tam-bém interromper sua produçãodurante todo o mês de dezem-bro.

“Para manter a competitivi-dade diante dos altos custos fixosde produção, a companhia ado-tou também as medidas abaixo apartir de dezembro: prorrogaçãodo lay-off para cerca de 750 cola-boradores de São Bernardo até odia 30 de abril de 2015. Dessavez, com os custos totalmenteassumidos pela empresa; aber-tura de PDV (plano de demissãovoluntária), que teve a adesão decerca de 100 colaboradores;encerramento do contrato de tra-balho para cerca de 160 funcioná-rios; adicionalmente, para aplanta de Juiz de Fora, MinasGerais, foi adotada a extensão dolay-off para aproximadamente170 pessoas até 30 de abril com oscustos também assumidos pelacompanhia”, explica o comuni-cado.

A montadora ressalta que, ape-sar de um cenário de queda de pro-dução em suas plantas, “a Merce-d e s - B e n z m a n t é m o sinvestimentos de R$ 730 milhõesanunciados recentemente para asfábricas de São Bernardo e Juiz deFora entre 2015-2018, com o obje-tivo de assegurar a competitivi-dade da empresa no setor de veícu-los comerciais”.

Também por nota, a Volks con-firma as demissões. “Visando esta-belecer condições para um futurosólido e sustentável para a Uni-dade Anchieta, tendo como base ocenário de mercado e os desafiosde competitividade, a Volkswagendo Brasil anuncia que haverá o des-ligamento de 800 empregados emsua fábrica no ABC Paulista, apósperíodo de licença remunerada de30 dias”.

E se refere às demissões comouma “primeira etapa de adequaçãode efetivo”, dando a entender quemais desligamentos virão. Aempresa, no entanto, não comentaessa possibilidade. (FP)

ECONOMIA

INDÚSTRIA

Pelo menos 4,7 mil trabalhadores foram demitidos em Minas no ano passado, diz o Sifumg

Preço do minério de ferro segue pressionadoCENÁRIO

Com forte retração na demanda, principalmente do setor automotivo, a indústria de fundição está com 50% de ociosidade em Minas

Setor de fundição enfrenta crise

DIVULGAÇÃO

MONTADORAS

Paralisação parcialem São Paulo levaMercedes-Benz aabrir negociação

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ECONOMIA

TATIANA LAGÔA

As empresas que atuamcom transportes de cargasexcepcionais em MinasGerais fecharam 2014 comretração de 5% no fatura-mento frente ao ano ante-rior. O resultado frustrouas expectativas iniciais decrescimento da ordem de14%, pautado na empolga-ção com possíveis obrasp r é - C o p a d o M u n d o .Porém, as intervenções nãoaconteceram na proporçãoesperada no Estado.

No Brasil, a queda foiainda maior. Enquanto eraprojetada alta de 20% nofaturamento nacional dosetor, o efetivado foi retra-ção de 10%. O consultorespecial do Sindicato Naci-ona l das Empresas deTransporte e Movimenta-ção de Cargas Pesadas eExcepcionais (Sindipesa),José Aparecido Bastazini,explica que o resultadomineiro foi menos pior doque o nacional por causada base de comparação.E m 2 0 1 3 , e s t a v a m e mcurso série de obras paraalavancar o parque eólicodo país, aportes que nãoo c o r r e r a m e m M i n a sGerais. Como não tiveramos mesmos investimentosem 2014, o número globaldo país teve uma retraçãomaior.

Em Minas, os maioresimpactos negativos vieram

dos setores de mineração esiderurgia, os dois princi-p a i s d e m a n d a n t e s d etransporte especial noEstado. As cerca de 3,5 milempresas especializadasem transporte de cargasexcepcionais que atuam noEstado sentiram também oreflexo da menor demandainternacional pelos produ-tos brasileiros.

Concorrência— Como sen ã o b a s t a s s e a m e n ordemanda , o segmentoainda tenta combater aconcorrência estrangeira.Com o mundo em desace-leração, muitos empresá-rios de outros países têmapostado as fichas em paí-ses em desenvolvimento,incluindo o Brasil. O pro-

blema é que o regime tribu-tário em que são expostosnão é equivalente ao quepesa sobre as empresasnacionais.

I s s o p o rq u e m u i t a sempresas trazem carretassuperdimensionadas deoutros países para realizaro transporte de cargasespeciais e se apresentamna modalidade temporá-ria. O problema é que sóempresários brasileirosque importam o mesmot ipo de carre ta pagam100% da carga tributária nodesembaraço.

Já os equipamentos vis-tos como temporários porserem trazidos por entran-tes estrangeiros para reali-zar um único trabalhorecolhem apenas 1% da

carga a cada mês. Isso per-mite que os valores cobra-dos pelos estrangeirossejam mais baixos interna-mente.

E a situação poderá seagravar ainda mais nesteano. O governo está pres-tes a mudar as regras damodalidade temporária. Sehoje os empresários estran-geiros podem ficar até seismeses no país, o governoquer ampliar para cemmeses. “Marcamos umareunião com representan-t e s d o M i n i s t é r i o d aFazenda e Ministério doDesenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exteriorpara pedirmos que essasmudanças não entrem emvigor da forma como foico locado em consu l t apública”, afirma.

O fato é que para esteano as projeções tambémnão são positivas para osetor. Em Minas Gerais,o faturamento deveráf e char com queda de15%. Essa seria a terceiraretração consecutiva dofaturamento de trans-portes de cargas especi-ais. Em 2013, caiu 26%no Estado.

Caso não haja melhoranesse cenário, o mercadode trabalho será afetadoneste exercício. Há umaexpectativa de corte pró-ximo aos 15% nos 6 milempregos gerados emMinas Gerais.

4

Porto Alegre — O novoministro da Secretaria deAviação Civil (SAC), EliseuPadi lha , reaf i rmou nasexta-feira que o programade concessões de grandesaeroportos para a iniciativaprivada vai continuar em2015. “Há orientação dapresidente (Dilma Rous-seff) no sentido de apro-fundar a parceria público-p r i v a d a ( P P P ) e maeroportos”, disse. Ele jáhavia feito sinalizaçãosemelhante quando foiempossado , na úl t imaterça-feira.

“Eu me atreveria a dizerque será aberto algum lei-lão este ano; tem estudosbem adiantados”, afirmou.E l e n ã o a d i a n t o u , n oentanto, quais serão os pró-ximos empreendimentos aserem leiloados, e fez ques-tão de ressaltar que esta éuma definição que cabe aDilma.

Ele também brincou quec h e g o u h á p o u c o a ogoverno e ainda tem muitopara ler e estudar. “Poderiame perguntar Congonhasquando é que vai, SantosDumont quando é que vai,Curitiba quando é que vai(a leilão). Nós vamos traba-lhar com um calendáriopara isso”, afirmou. “Avontade da presidente éincrementar (as PPPs)dado o sucesso que tive-mos nas outras conces-sões” , complementou,citando o caso dos aeropor-tos de Brasília e de Guaru-lhos. “Nós já vencemos a

barreira de países nãodesenvolvidos na questãoaeroportuária”.

Cortes — Padilha disseque, independente dos cor-tes que venham a ser exe-cutados pelo governo, nãofaltarão recursos para quea SAC desenvolva projetosessenciais, seja na aviaçãocomercial de grande porteou na regional, esta últimatida como prioridade emsua gestão. “Esta secretariasobrevive de receita pró-pria, do Fundo Nacionalde Aviação Civil (Fnac), enão depende de receita daUnião”, falou. Segundoele, hoje o Fnac tem cercade R$ 3,8 bilhões e a previ-são é que em 2015 arrecadeR$ 4,4 bilhões.

Padilha afirmou queexiste forte tendência deque o Aeroporto Internaci-onal Salgado Filho, locali-zado Porto Alegre, seja lei-loado à iniciativa privadacomo parte de um amploprojeto que incluiria, nalicitação, o compromissoda concessionária vence-dora em também construirum novo aeroporto naregião.

Segundo Padilha, asquatro obras hoje em exe-cução no Salgado Filho têmum custo em torno de R$1,1 bilhão e uma vida útilde 10 ou 12 anos, já quedepois desse per íodo ,pelas projeções, o aero-porto voltaria a ser insufi-c i e n t e p a r a a t e n d e r ademanda. (AE)

TRANSPORTES

Retração de 5% no faturamento ante 2013 frustrou expectativas positivas

AVIAÇÃO CIVIL

Padilha diz que pode haverleilão de concessões

de aeroportos este ano

Setor de cargas excepcionaisem Minas teve queda em 2014

Transporte de cargas especiais perdeu mercado em 2014

DIVULGAÇÃO

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5BELO HORIZONTE, SÁBADO, 10, A SEGUNDA-FEIRA, 12 DE JANEIRO DE 2015

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A inflação vai cair? Elaestá muito alta e pareceque o governo não conse-gue fazer com que elabaixe. O que o governo vaifazer?

Levy — Hoje (sexta-feira)saiu o número da inflação de2014 e vemos que, apesar detodos os desafios, ela ficoudentro do combinado. Ainflação do IPCA em 2014 foide 6,41%, abaixo do máximode 6,5%, que é o teto. Agora,em janeiro, realmente a infla-ção deve ser um pouco maisalta do que em alguns mesesdo ano passado. Em parte, éporque, janeiro e fevereirosão meses em que, todo ano,tem mais reajustes, como deescola, IPTU, ônibus, etc.Além disso, para a economiavoltar a crescer, temos quefazer algumas arrumações eisso pode mexer em algunspreços. Os economistas cha-mam isso de mudança nospreços relativos e ela éimportante para acomodar aeconomia em um novocaminho de crescimento.Mas o mais importante é queo Banco Central, que é oguardião do valor do teudinheiro, está atento e vaicontinuar cuidando paraque a inflação esteja no cami-nho de não só ficar abaixo doteto, como expliquei acima,até o final de 2015, mas tam-bém para ela voltar para oobjetivo de não passar de4,5% em 2016. Esse valor de4,5% é a chamada meta dainflação, que é muito impor-tante para as pessoas teremconfiança e a economia cres-cer. E, deixa eu dizer tam-bém que para a gente segu-rar a inflação é preciso que ogoverno não gaste demais.

Se a gente fizer isso agora,vamos poder ter a inflaçãocaindo no ano que vem.

Ministro, meu pai seaposentou ano retrasadopor invalidez, após déca-das de trabalho duro, erecebe hoje o teto da apo-sentadoria. A minha per-gunta é a seguinte : asmedidas de contenção degastos podem atingir apo-sentadorias como a dele?

Levy — É muito especialter um pai que trabalhou avida inteira. O meu pai tam-bém era assim, continuouatendendo no SUS até bemdepois dos 70 anos, e tenhoorgulho dele. E é muito justoe importante que as pessoastenham esse seguro da apo-sentadoria de invalidez, sealguma doença acontece.Esse direito não vai sermexido. O valor da aposen-tadoria continuará sendocorrigido pela inflação, demaneira que ela vai ficar pro-tegida por todo o tempo queteu pai a receber. As medidasde contenção acontecerãoem outras áreas, exatamentepara que o trabalhador e asua família tenham tranqui-lidade.

Ministro, gostaria desaber se minhas viagensinternacionais vão ficarmais caras daqui parafrente.

Levy — Estamos emperíodo de férias, né? Pelomenos para alguns. Bom, opreço de viagens internaci-onais depende do câmbio.O valor das moedas estran-geiras, o câmbio, tem flutu-ado bastante. O dólar estámais forte em relação àmaioria das moedas, inclu-sive o euro e moedas daÁsia. Então, o preço da via-gem, inclusive em reais,

depende para onde vocêvai. Boa viagem.

Ministro, entre diversasincógnitas que se faz pre-sente não só na minhacabeça como na de muitosbrasileiros está a seguinte:há cerca de três anos aindústria e o comércio vêmsofrendo uma crise. Porconta disso, ano passadonúmeros alarmantes come-çaram a ser divulgadosmostrando o aumento dodesemprego em nosso país.O governo se justificavadizendo ser a falta de chuvaque, acredito eu que seja omenor dos problemas, mas,m e s m o q u e f o s s e s ó achuva a causa, se o governoquer tanto ser o maior atu-ante na economia, elesdeveriam saber que o eco-nomista faz o planejamentopara que se venha a ter omenor custo e a menor uti-lização de recursos possí-v e i s e g a r a n t i r oabastecimento. Então, ogoverno falhou e trouxe osenhor para salvar situaçãoe trazer de volta a credibili-dade da nossa economia. Oque devemos esperar dageração de emprego daqui aquatro anos? Tenho 17 anose pra mim é muito impor-t a n t e s a b e r o q u e m eaguarda lá na frente.

Levy —Tua pergunta émuito importante e ela temalgo que a gente tem mesmoque pensar, ou seja, olhar o

que esperar daqui algunsanos, e não apenas o que vaiacontecer no mês que vem.Pelo que você escreveu, vocêentende que a gente vai pas-sar por um período que temque acertar algumas coisas,para retomar o crescimento em e s m o o a u m e n t o d oemprego. Então, o que espe-rar para daqui qutro anos,quando você talvez estejacompletando a faculdade?Um Brasil mais competitivo,que vai conseguir ter umapresença maior no mundo,com empregos melhores. Ecomo alcançar isso? Temvários ingredientes. Come-çando com as contas dogoverno estarem arrumadas.Além disso, a gente tem queestimular a concorrência. Aconcorrência é importanteporque quanto mais firmasestão disputando um mer-cado, você tem mais opçõesna hora de comprar e as fir-mas tem que ser mais efici-entes, mais capazes Aí, vocêvai poder comprar maisbarato. Daí que toda a econo-mia fica mais eficiente, maiscompetitiva e dá para, inclu-sive, conquistar mercados láfora. Esse Brasil batalhador éo que a gente pode esperarpara crescer e ter maisemprego de qualidade.

Com as mudanças nasr e g r a s d o s b e n e f í c i o sespera-se uma economia deR$ 18 bilhões. Qual a metade economia este ano e deonde o senhor pretendetirar os outros cortes?

O governo já tem tomado

várias medidas para a gentegastar menos e reequilibrar aeconomia. Evitar algumasdistorções, que acabamfazendo você pagar por des-pesas com alguém, porexemplo, que começa a rece-ber pensão de viúvo ouviúva aos 25 anos de idade, evai continuar recebendo essedinheiro do governo, talvezpor mais de 50 anos, é muitoimportante. Não faz sentidoesse desperdício com odinheiro do povo. Alémdisso, o governo diminuiu ovolume de empréstimoscom juros baratos para algu-mas empresas. Empréstimobarato também é pago pelocontribuinte e tem que serdado só em situações muitoespeciais. O governo tam-bém mostrou que está cor-tando nas suas próprias des-pesas. Aquelas despesas quese chamam de “custeio”, queé para pagar principalmentea máquina do governo.Usando tuas palavras, ocorte nessas despesas, quefoi de 1/3, é essencial nessemomento. O objetivo é limi-tar esse tipo de despesa para,com essa economia, terdinheiro para pagar a Previ-dência Social e os benefícioscertos, que o governo temobrigação de pagar, e sempreem dia.

Gostaria de saber o queo cidadão comum podefazer para ajudar nessemomento de ajuste?

Levy — Cada cidadãoajuda o país trabalhando,fazendo tudo com o máximode qualidade. Quando a genteatende ao cliente bem, esta-mos valorizando o nosso tra-balho e melhorando a econo-mia. Quando fazemos algobem, melhoramos aquilo queos economistas chamam deprodutividade. É como diz oditado: “Só o trabalho podecriar riqueza”. Além disso émuito importante que a gentefortaleça a convicção de que ogoverno não pode gastar maisdo que arrecada. Que se asdespesas crescerem e a gentese endividar, ou ficar aumen-tando imposto, vai ser maisdifícil a economia melhorar.Se você conversar isso comseu colega de trabalho, emalguma hora, também comseus amigos, isso vai ajudar agente a fazer as mudançasjuntos.

Ministro, você se consi-

dera um chicago boy?Levy — Tua pergunta é

divertida, apesar de prova-velmente a maior parte daspessoas não saberem o queisso quer dizer. Isso é umahistória da década de 70,quando alguns economistasda Universidade de Chi-cago, que é uma das melho-res do mundo, fizeram algu-mas reformas. Algumasdessas reformas derammuito certo, outras nemtanto. Agora, deixa eu dizerque, nem o pensamentodessa escola é tão únicoassim, nem tem algo deespecial em algumas medi-das darem mais certo ounão. E muita coisa mudoudesde aquela época. Masessa universidade tinha umprofessor que dizia umafrase que ficou muito conhe-cida, e que a gente sabe quetem seu grão de verdade:“Ninguém come realmentede graça”. A gente sabe quequando alguém passeia oufaz alguma coisa sem pagar,outra pessoa está pagando.Então, essa frase é impor-tante para quem está nog o v e r n o . Tu d o q u e ogoverno “dá”, é pago pelocontribuinte. Então, a gentetem que ter muito cuidadoem como usa o dinheiro,para garantir que as pessoascertas, às quais a lei dá odireito, serem as que recebe-rão os benefícios que preci-sam. Enfim, boas ideias emeconomia vêm de várioslugares, e a gente tem queestar sempre atento paraanalisar e adotar as melho-res.

Haverá aumento dei m p o s t o s ? Q u a i s ?Quando? Para quanto?

Levy — Opa, o tempoestá acabando. Mas tenhoque responder essa per-gunta. A gente provavel-mente terá que pensar emrebalancear alguns impos-t o s , a t é po rqu e a lg un sforam reduzidos há algumtempo. E essa receita estáfazendo falta. Mas, se hou-ver alguma mudança, vaiser com cuidado e depoisde a gente esgotar outraspossibilidades. Estamosno caminho certo, e dessavez a gente está tentandoacertar as coisas bem antesde estar numa crise. Comodiz um amigo meu, esta-mos podendo consertar otelhado em dia de sol.

6

Brasília — Apesar do tom informal, o ministro da Fazenda,Joaquim Levy aproveitou bate-papo com internautas no Face-book para reforçar o discurso de ajuste fiscal e redução de sub-sídios do governo. Em vários momentos, o ministro falou danecessidade de ajustar os gastos públicos e reduzir os incenti-vos do governo e voltou a sinalizar a elevação de tributos emum segundo momento do ajuste fiscal.

Levy explicou que tributos reduzidos no passado preju-dicaram a arrecadação do governo e “estão fazendo falta”.No entanto, admitiu que se o governo tiver que “ficaraumentando imposto” para conter o endividamentopúblico “vai ser mais difícil a economia melhorar”. Por

isso destacou a importância de gastar menos do que arre-cada.

Levy evitou responder quais impostos podem ser elevados.Ele deixou de responder, entretanto, se a Contribuição Provi-sória sobre Movimentação Financeira (CPMF) será recriada ese o governo irá tributar, com Imposto de Renda, as letras decrédito imobiliário (LCI) e do agronegócio (LCA).

O ministro destacou também a importância da contençãodos gastos públicos no combate à inflação e previu que o IPCAvoltará a cair apenas em 2016 se o governo conseguir fazer odever de casa O ministro não garantiu a correção real dosbenefícios previdenciários, mas apenas com base na inflação.

E defendeu as alterações nas regras de concessões do seguro-desemprego, abono salarial e pensões, anunciadas como o pri-meiro ajuste nas contas públicas. O ministro foi muito gené-rico ao comentar sobre câmbio ao responder uma perguntasobre o custo das viagens internacionais.

Entre os questionamentos que o ministro deixou de respon-der está também o “novo socorro dos bancos públicos ao setorelétrico”, que um internauta perguntou se não seria “repetir2014”. Pessoas interessadas em concursos públicos tambémencheram a página de perguntas sobre a reposição de funcioná-rio concursados no Banco Central e ficaram sem resposta deLevy. (AE)

ENTREVISTAJOAQUIM LEVY

Ministro acena para redução de subsídiosDIVULGAÇÃO/PORTAL BRASIL

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TATIANA LAGÔA

O custo da construçãoc iv i l em Minas Gera i sfechou o mês de dezembrocom alta de 3,75% frente anovembro. Esse foi o maioraumento registrado entreas 27 unidades da federa-ção. No acumulado do ano,a construção do metro qua-drado no Estado encareceu6,55%.

Os dados compõem oÍndice Nacional da Cons-trução Civil (Sinapi) e sãocalculados pelo InstitutoBrasileiro de Geografia eEstatística (IBGE) em par-ceria com a Caixa Econô-mica Federal. A divulga-ção foi feita na sexta-feira.

A construção do metroquadrado em Minas Geraisfechou em R$ 870,58. Dessetotal, R$ 470,56 referentesaos materiais e R$ 400,02para a mão de obra. Apesarde a mão de obra ter umaparticipação menor no

custo total, ela foi o grandediferencial em dezembro.

Segundo o analista doIBGE Minas Antônio Brazde Oliveira, o aumento doscustos em Minas Gerais foio maior do país em decor-rência do acordo coletivode trabalho com a catego-ria. “Basicamente o que fezdiferença foi o aumento dovalor pago aos trabalhado-res”, afirma.

N o B r a s i l c o m o u mtodo, o custo da construçãopor metro quadrado foi deR$ 913,32. Desse valor, R$497,37 são relativos aosmateriais e os outros R$415,95 à mão de obra. Ovalor representou alta de0,65% frente a novembro.Já quando se leva em contao encarecimento do metroquadrado em todo o anode 2014, a alta foi de 6,20%no país.

Mesmo com a maior altapara o mês de dezembro,Minas Gerais não possui o

maior custo absoluto dac o n s t r u ç ã o . É o n o n omenor custo, sendo o sextoem mate r i a l e déc imooitavo de mão de obra.

Tendência — Possuemcusto total da construçãocivil mais baixo que MinasGerais os estados do Mara-nhão (R$ 869,62), Ceará (R$844,93), Rio Grande doNorte (R$ 818,89); Pernam-buco (R$ 854,88), Alagoas(R$ 835,42), Sergipe (R$804,51), Bahia (R$ 841,32) eEspírito Santo (R$ 836,52).

Apesar das altas cons-tantes do custo da cons-trução, a tendência é deestabilização dos preçosdos imóveis. Com a baixademanda, a valorizaçãomédia tem ficado cada vezmenor. E as perspectivas,conforme já mostradop e l o D I Á R I O D OCOMÉRCIO, é de que ospreços passem por umaestabilização em 2015.

7

São Paulo — A Petro-bras informou na sexta-feira que, em dezembro de2014, alcançou recordecom a produção 889 milmetros cúbicos (m3) dediesel de ultrabaixo teor deenxofre (S-10) em suas refi-narias no Brasil. Segundo aestatal, este recorde repre-sentou aumento de 79 milm3 em relação ao recordeanterior, obtido em novem-bro de 2014.

Ainda de acordo com ocomunicado, a produção

do Diesel S-10, quando ini-ciada em janeiro de 2013,no volume de 325 mil m3,representava 8% da produ-ção nacional total de dieselda Petrobras. Em dezem-bro de 2014, este derivadoalcançou 21% de participa-ção na produção da com-panhia.

“O aumento expressivoda produção de Diesel S-10é reflexo da entrada emoperação de novas unida-des de hidrotratamento dediesel na Refinaria Gabriel

Passos (Regap), em Betim(RMBH) e na RefinariaAlberto Pasqualini (Refap),no Rio Grande do Sul”,afirmou o comunicado daestatal.

“Também contr ibuí -ram para esse resultado agestão integrada dos ati-vos, bem como o aprovei-tamento das s inergiasentre as refinarias, permi-tindo elevar a qualidadedos produtos e acompa-nhar o ritmo de cresci-mento do mercado brasi-

leiro”, acrescentou.A estatal destaca que “o

Diesel S-10 proporciona aintrodução no Brasil deveículos com modernastecnologias de tratamentode emissões que, dentre asprincipais vantagens ambi-entais, reduzem em até80% as emissões de mate-rial particulado e em até98% as emissões de óxidosde nitrogênio”.

Além disso, diz a Petro-bras, propiciam outrosbenefícios, tais como a

melhora da partida a frio, adiminuição da ocorrênciade desgastes no motor, e oaumento dos intervalos detroca do lubrificante, commelhor desempenho emaior vida útil do motor.

Carcará — Já a QGEP Par-ticipações iniciou a perfu-ração do segundo poço deextensão da Descoberta deCarcará, local izada noBloco BM-S-8, na Bacia deSantos, com a sonda ODNII (NS-42).

A QGEP possui 10% departicipação no bloco. APetrobras é o operadorcom 66% e os outros mem-bros do consórcio incluema Petrogal Brasil, com 14%,e a Barra Energia do Brasil,com 10% de participação.O poço está localizado acerca de 5 km de distânciado poço descobridor emlâmina d’água de 2.070metros e será perfurado emuma única fase até a pro-fundidade final estimadaem 6,4 mil metros. (AE)

MARA BIANCHETTI

A maior pressão dospreços dos alimentos aolongo de 2014 em BeloHor i zon te re f l e t iu noaumento do custo da cestabásica da capital mineira,que encerrou o exercíciopassado 1,22% superior aovalor observado em 2013.Apesar de o resultado dacapital mineira ter ficadoentre os mais baixos dasregiões pesquisadas peloDepartamento Intersindi-cal de Estatística e EstudosSocioeconômicos (Dieese),o preço da cesta, estimadoem R$ 316,06 ao fim do anopassado, foi o oitavo maisalto entre as capitais.

De acordo com o técnicodo Dieese Lúcio Monteiro,isso se deve ao comporta-mento dos itens da cesta edo mercado consumidorde cada região. Ele destaca,p o r e x e m p l o , q u eenquanto alguns produtosregistraram retração emseus preços em Belo Hori-zonte em outras capitaishouve aumento. “Precisa-mos observar que a posi-ção relativa do preço dacesta foi mantida, o queocorreu em virtude de umavariação em capitais cujospreços são próximos aopraticado em BH”, explica.

São Paulo foi a capitalo n d e s e a p u r o u , e mdezembro, o maior valorpara a cesta básica (R$354,19), seguido por Floria-nópolis (R$ 353,10) e PortoAlegre (R$ 348,56) . Osmenores valores médios

foram observados em Ara-caju (R$ 245,70), Salvador(R$ 267,82) e Natal (R$268,71).

O t r a b a l h a d o r q u eganha o salário mínimorecebeu R$ 666,08 após osdescontos da parcela refe-rente ao INSS sobre o valorbruto de R$ 724 e gastou47,45% do seu rendimentolíquido para adquirir inte-gralmente a alimentaçãomínima necessária estabe-lecida pelo governo, para oseu próprio sustento emBelo Horizonte. Para com-prar a alimentação mínimanecessária ele precisou tra-balhar, em dezembro de2014, 96 horas e dois minu-tos, contra 101 horas e 19minutos em dezembro de2013.

Levando-se em contauma famíl ia de quatropessoas, dois adultos ed u a s c r i a n ç a s , esupondo-se que as duasc r i a n ç a s c o n s o m e m oequivalente a um adulto,o trabalhador belorizon-t ino gas tou R$ 948 , 18somente para cobr i r adespesa mínima familiarcom alimentação.

Variação — Em linhasgerais, na variação em 12meses, os produtos commaior elevação no preçom é d i o f o r a m a c a r n e(10,86%), o pão (10,53%) eo café (4,21%). Compa-rando com o mês anterior,os produtos que tiveram asmaiores altas no mês dedezembro de 2014 foram abatata (32,26%), o feijão

(12,72%), a carne (6,16%) eo açúcar (5,60%).

Em relação à variação dopreço da carne, Monteirodestaca que o aumento de10,86% foi significativa-mente maior do que oobservado na maioria dascidades avaliadas pelo Die-ese, mas inferior às demaiscapitais do Sudeste e doCentro-Oeste. No caso dopão de sal, ocorreu o con-trário e a alta de 10,53% noacumulado do ano pas-sado foi maior do que nasdemais capitais do Sudestee nas do Centro-Oeste. Damesma forma que o café(4,21%).

“Esses desempenhos,por exemplo, colaborarampara que posição relativade Belo Horizonte entre ascidades pesquisadas fossemantida”, justifica. O téc-nico destaca ainda que osprodutos que apresenta-ram as maiores quedas emseu preço médio no decor-rer do ano passado foram otomate (-17,48%), o feijão (-16,14%) e o óleo (-11,90%).

Já os produtos que apre-sentaram as maiores que-das de preços no últimomês de 2014 em relação aom ê s a n t e r i o r f o r a m otomate (-12,99%), a banana(-7,48%) e o leite (-6,49%).“Essas foram as quedasmais significativas para oúltimo mês do ano passadoe para o exercício como umtodo, respectivamente.Quando observamos umaretração forte há influênciana média geral também”,lembra.

São Paulo — O preçoacumulado da cesta básicaaumentou em 17 das 18 capi-tais do Brasil pesquisadaspelo Departamento Intersin-dical de Estatística e EstudosSocioeconômicos (Dieese)em 2014 ante 2013, divulgouna sexta feira a instituição. Aúnica queda foi registradaem Natal, onde o valor caiu1,7%.

Segundo a Pesqui saNacional de Cesta Básica,as altas mais expressivas(acima de 10%) no valor docon jun to de produtosessenciais foram observa-das em Brasília (13,79%),Aracaju (13,34%) e Floria-nópolis (10,58%). As meno-

res oscilações positivasocorreram em Salvador(1,01%), Belo Horizonte(1,22%) e Campo Grande(2,36%).

Em dezembro, houveaumento do preço da cestabásica em 16 das 18 cidadespesquisadas. Apenas Curi-tiba e Fortaleza registramq u e d a s — d e 1 , 0 7 % e0,07%, respectivamente. Asmaiores elevações no valordo conjunto de alimentosessenciais foram registra-das em Salvador (4,73%) eRecife (4,35%).

Com base no total apu-rado para a cesta básicamais cara, a de São Paulo, oDieese estima que o salário

mínimo suficiente parasuprir as despesas de umtrabalhador e sua famíliadeveria ser de R$ 2.975,55,ou 4,11 vezes o mínimo emvigor no ano passado, deR$ 724,00. Com o recentereajuste, o salário mínimoem 2015 está R$ 788.

O Dieese realiza mensal-mente a Pesquisa Nacionalda Cesta Básica nas cida-des de Aracaju, Belém,Belo Horizonte, Brasília,Campo Grande, Curitiba,Florianópolis, Fortaleza,Go iân ia , João Pessoa ,Manaus, Natal, Porto Ale-gre, Recife, Rio de Janeiro,Salvador, São Paulo e Vitó-ria. (AE)

ECONOMIA

Custo da construção tem alta em Minas

Elevação em17das18capitais pesquisadas

SINAPI

Apesar de a mão de obra ter participação menor na planilha do setor, ela foi o grande diferencial em dezembro

Petrobras bate recorde mensal de produçãoDIESEL S-10

Cesta básica em Belo Horizonte teveaumento de 1,22% no ano passado

Em dezembro, houve alta do preço da cesta básica em 16 das 18 cidades avaliadas

PREÇOSALISSON J. SILVA

Acordo coletivo de trabalho elevou os custos da construção em Minas em dezembro

ALISSON J. SILVA

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Rio de Janeiro — O customédio da energia para a indús-tria brasileira aumentou 11,5%Neste mês, de acordo com oestudo “Quanto custa a energiaelétrica para a indústria do Bra-sil”, divulgado na sexta-feirapela Federação das Indústrias doEstado do Rio de Janeiro (Firjan).

A economista Tatiana Lauria,especialista em competitividadeindustrial e investimentos do Sis-tema Firjan, disse que, com aentrada em vigor, no início desteano, do sistema de bandeirastarifárias autorizado pela Agên-cia Nacional de Energia Elétrica(Aneel), o custo médio da ener-gia elétrica para a indústria bra-sileira passou de R$ 360,85 pormegawatt-hora (MWh) para R$402,26 por MWh. O valor docusto médio inclui o reajuste de0,9% da distribuidora Eletro-paulo, referente à revisão tarifá-ria de julho de 2014 da distribui-dora, autorizado pela Justiça.

“O que chama mais a atençãoé essa virada que teve de dezem-bro para janeiro. O que estáembutido aí é o custo da entradado sistema de bandeiras tarifá-rias. Foi esse sistema que trouxeesse novo valor”, disse Tatiana.Por isso, ela sinalizou a necessi-dade de que sejam adotadasmedidas estruturais que tornemde novo competitivo o custo deenergia para a indústria nacio-nal, inclusive em termos interna-cionais. “Quando a indústria tem

que lidar com esse valor elevadode energia e competir com outrasindústrias no mercado externoem que seus concorrentes têmesse fator de produção maisbarato, ela sai perdendo”, aler-tou.

Entre essas medidas estrutu-rais, a economista citou a desone-ração tributária, em especial oImposto sobre Circulação de

Mercadorias e Prestação de Ser-viços (ICMS); o fim do atraso defuncionamento de usinas, “quetambém encarece (o custo daenergia)”; maior participação defontes térmicas mais baratas eseguras, como a nuclear e a tér-mica a carvão, dentro da matrizenergética. A especialista da Fir-jan ressaltou, entretanto, que asociedade deve participar de

todas as discussões.

Produt iv idade — Com esseaumento de 11,5% do customédio da energia elétrica para aindústria, o Brasil passou daoitava para a sexta posição noranking de 28 países que apresen-tam as mais altas tarifas médiasindustriais de energia. A lide-rança é exercida pela Índia, cujo

custo atinge R$ 596,96 por MWh.“Energia tem que estar na pautado governo”, destacou Tatiana.É, segundo acentuou, fator pri-mordial para a competitividadeda indústria nacional, “porquevai impactar diretamente na pro-dutividade do país, na geraçãode renda e de empregos. Essasmedidas estruturais precisamáestar na pauta da política energé-tica do governo”, reivindicou.

A economista deixou claro queas indústrias não são contra o sis-tema de bandeiras tarifárias. Apreocupação é com a tendênciade aumento de preço. Estudofeito pela Firjan estima que, de2013 para 2016, o custo da ener-gia para a indústria vai aumentarem 87,6%. “É um impacto muitogrande para os custos produtivosda indústria. Por isso, a preocu-pação com as medidas estrutu-rais para que o preço possa sernaturalmente sustentável, possacair e garantir a competitividadeà atividade industrial”, explicou.

O ranking estadual mostra queo Pará permanece na liderançaentre as tarifas médias industri-ais de energia elétrica, com custode R$ 548,88, seguido do Mara-nhão (R$ 487,34) e do Tocantins(R$ 484,99). O Estado do Rio deJaneiro aparece na sétima coloca-ção, com custo médio de R$460,82, enquanto São Paulo man-tém a 18ª posição, com tarifamédia de energia para a indús-tria de R$ 381,01. (ABr)

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Brasília — A Associação Bra-sileira de Distribuidores de Ener-gia Elétrica (Abradee) defendeduas soluções para resolver asituação econômica das empre-sas do setor. Primeiro, a conces-são de um empréstimo de cercade R$ 2,5 bilhões para as empre-sas quitarem a dívida que fize-ram com a compra de energia nomercado de curto prazo no fimdo ano passado e que precisa serliquidada em duas parcelas,janeiro e fevereiro.

O Ministério de Minas e Ener-gia decidiu na última quinta-feira adiar do próximo dia 13para o dia 30 deste mês a data daliquidação da primeira parcela,no valor de R$ 1,6 bilhão. Ao u t r a , d e c e r c a d e R $ 9 0 0milhões, vence no dia 9 de feve-reiro.

A segunda solução, defendidapela Abradee, é uma revisão tari-fária extraordinária, que cobriria,por exemplo, o aumento de46,14% da energia gerada pelausina de Itaipu, que é paga pelasdistribuidoras do Sul, Sudeste eCentro-Oeste.

O presidente da Abradee, Nel-son Fonseca Leite, disse que sefosse o arrecadar os R$ 2 ,5bilhões, via revisão tarifária,seria necessário um aumento naconta de luz de 26%.

Para a captação do emprés-timo, segundo Nelson Leite, jáfoi estabelecido um procedi-mento, os consumidores come-çam a pagar o valor a partir defevereiro, na data do reajustedas tarifas. E as distribuidorascomeçarão a quitar o financia-mento com os bancos em outu-bro deste ano. A proposta é deum empréstimo junto a bancospúblicos — Banco do Brasil,Caixa Econômica Federal eBanco Nacional de Desenvolvi-men to Econômico e Soc i a l(BNDES).

No ano passado, as distribui-doras contrataram dois emprés-timos no total de R$ 17,8 bilhões,junto a bancos públicos e priva-dos. O primeiro, no valor de R$

11,2 bilhões, foi obtido junto adez bancos públicos e privados,com taxa de Certificado de Depó-sito Interbancário (CDI) mais1,9% ao ano, para ser quitado atéoutubro de 2017. Do segundofinanciamento, corrigido porCDI mais 2,35% ao ano, foi con-tratado junto a um pool de 13 ban-cos.

O presidente da Abradeeacredita que até março poderáser concedida a revisão tarifá-ria extraordinária, com atenu-antes que levariam a um per-centual menor. Um deles é abandeira tarifária que come-çou a vigorar este mês, que

signi f ica uma arrecadaçãoe x t r a e c o b r e c u s t o s d a sempresas.

Indefinição — O Ministério deMinas e Energia ainda não che-gou a uma conclusão sobre qualserá a solução para as dívidasdas empresas. “Estamos comnosso pessoal trabalhando, masnão temos ainda nenhuma defi-nição”, disse o ministro de Minase Energia, Eduardo Braga, ao dei-xar o ministério.

O ministro se reuniu na sexta-feira com mais de 15 represen-tantes das associações do setorque representam os vários seg-

mentos da área de energia, entreelas, geradores; transmissores;comercializadores; distribuido-res; e consumidores. “Tivemosuma grande participação dasassociações, todos apresentaramas suas visões e também suges-tões. Vamos sempre buscar o diá-logo e buscar compreender asreivindicações do setor privado edo setor público vai ser opçãopermanente do ministério”,disse Braga.

As distribuidoras têm novareunião marcada com o ministrona próxima terça-feira quandodeverão detalhar os problemasdo setor. (AG)

LUCIANE LISBOA

O empréstimo extra de R$ 2,5bilhões e a revisão tarifária nascontas de luz, possíveis medi-das que devem ser adotadasneste ano em benefício do setorelétrico, não devem solucionara crise financeira do segmento.É o que avalia o sócio-diretor daEnecel Energia, Raimundo dePaula Batista Neto.

Na sexta-feira, o presidenteda Associação Brasileira de Dis-tribuidores de Energia Elétrica(Abradee), Nelson Leite, disse,após participar de uma reuniãocom o ministro de Minas eEnergia, Eduardo Braga, quetais medidas seriam a melhorforma de socorrer as distribui-doras de energia. O setor pre-cisa de recursos para conseguircobrir as despesas deste anocom compra de energia, maiscara devido à queda no níveldos reservatórios das hidrelétri-cas, além do uso mais intensodas termelétricas.

“É apena s uma me didaemergencial e não vai resol-ver” , af irma Batista Neto.Segund o e l e , apesa r d e o

ministro garantir que, se ocor-rer mesmo, este será o últimoempréstimo para as térmicas,isso não é verdade. “Com cer-t eza va i p rec i sa r de ma i sdinheiro. Os R$ 2,5 bilhõesnão resolvem o problema, queé muito mais grave e vai pio-rar ainda mais neste ano”,prevê.

O empréstimo, que virá debancos públicos, vai servir parapagar as dívidas das distribui-doras referentes a fatura denovembro e dezembro, provo-cada também pela disparada nocusto da energia. Esta será a ter-ceira vez que o governo vaiautorizar as empresas a finan-ciar recursos. No ano passado,foram tomados R$ 17,8 bilhõesjunto a um conjunto de bancos.Porém, o dinheiro só foi sufici-ente para as despesas até outu-bro.

“A situação é a seguinte: há umano o governo teria que ter tidocoragem de adotar as medidasnecessárias para evitar o pior, queera a racionalização de energia. Ele(governo) não fez e criou umadívida que vai chegar a R$ 100bilhões. A conta acumulada é

enorme para o setor e vai atingir oconsumidor”, ressalta o especialista.

Braga já confirmou que ogoverno poderá mesmo autori-zar a Agência Nacional deEnergia Elétrica (Aneel) a pro-mover um reajuste adicionaldas contas de luz em 2015.Porém ainda não se sabe dequanto será, em média, essarevisão extra.

Colapso— A grande questão éque as chuvas, principalmenteem Minas Gerais, não estãocaindo de forma suficiente paraencher os reservatórios. “Elesnão terão condições de suprir ademanda da população e prin-cipalmente a indústria. Podehaver um colapso nos próximosanos”, alerta.

Batista Neto disse, ainda, queeste é o momento de o governotomar medidas drásticas parapoupar energia. “Mas tudoindica que isso não vai ser feito.Quando começar a faltar ener-gia, a indústria eletrointensivavai parar de produzir. Comisso, teremos alta do desem-prego e problemas ainda maisgraves”, advertiu.

ECONOMIA

Custo da energia para indústria sobe 11,5%

Medida emergencial não tira setor da crise

INFRAESTRUTURA

Entrada em vigor do sistema de bandeiras tarifárias reduz a competitividade do setor produtivo do país

São Paulo — O leilão de trans-missão 07/2014 realizado nasexta-feira, concluído com doisdos quatro lotes sem oferta, foiclassificado pelo Ministério deMinas e Energia (MME) comoum “sucesso”. Tudo porque umdos lotes leiloados foi o A, consi-derado o principal do certame.Ele era composto por cincolinhas de transmissão e duassubsestações, divididas entre osestados da Bahia e do Piauí e foivencido pela espanhola CymiHolding. O deságio ofertado foide apenas 1,51%.

“O leilão foi um sucesso”, des-tacou Moacir Bertol, represen-tante do MME em coletiva deimprensa realizada após o tér-mino do leilão. Pouco antes, odiretor da Agência Nacional deEnergia Elétrica (Aneel), AndréPepitone, destacou que os lotesleiloados (A e I) respondem por80% dos investimentos espera-dos com o leilão de hoje. Os lotesF e J não receberam propostas.

“Falamos de um valor relati-vamente importante, principal-mente em função da importânciadesses empreendimentos”, des-tacou o diretor da Aneel, ReiveBarros dos Santos. O lote A ligaráo sistema projetos de geração jáleiloados e com fornecimentoprevisto a partir de janeiro de2018. O lote I conecta ao sistemaprojetos de biomassa na regiãodo interior de São Paulo, o queexplica o interesse da CPFL peloempreendimento.

A espanhola Cymi Holding foia única empresa a apresentarproposta pelo lote A. A propostade Receita Anual Permitida(RAP) feita pela Cymi foi de R$144,6 milhões, um deságio de1,51% em relação o valor máximoestabelecido, de R$ 146,817milhões. Vencedora, a Cymi dis-putava o lote A com a espanholaAbengoa e com a Taesa. As duasempresas, contudo, não apresen-taram propostas. (AE)

Abradee quer novo empréstimo e revisão tarifária Leilão de linhasde transmissão foisucesso, diz MME

O Brasil ocupa a 6ª posição entre os 28 países com as mais altas tarifas médias industriais de energia

DIVULGAÇÃO/COPEL

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DANIELA MACIEL

O Grupo Esquadra, comsede em Belo Horizonte eespecializado em segurança(patrimonial, segurança ele-trônica, escolta armada,segurança pessoal e trans-porte de valores), iniciou suaoperação em transporte devalores na capital paulista,em dezembro. De acordocom o sócio-proprietário dogrupo, Marcos Vinícius Fer-reira, a implantação dessenovo serviço completa o rolde serviços oferecido pelaempresa na capital paulista.

“Já trabalhávamos comsegurança patrimonial eescolta armada em SãoPaulo. Com o transporte devalores completamos nossacarteira de serviços e alcan-çamos o maior mercado doBrasil. A iniciativa exigiu acompra de 12 novos cami-nhões, contratação de 30funcionários e investimentode R$ 4 milhões”, explicaFerreira.

Especialista em segurançade médias e grandes empre-sas, o empresário avalia quemesmo em períodos de criseos investimentos em segu-rança continuam crescendono país. Em 2014 a empresacresceu 43% em segurançapatrimonial; 300% em segu-rança eletrônica e 20% emescolta armada. “A segu-rança atualmente é umaespécie de commoditie. Hoje,todo mundo investe emsegurança particular, mesmoque a pessoa tenha uma

pequena loja, uma casa maissimples. É um mercadoextremamente competitivo,mas demanda não cai. O queacontece é que nessa épocade contenção de custos asempresas precisam encon-trar novos fornecedores e énesse cenário que podemoscrescer em São Paulo”,afirma o sócio-proprietárioda Esquadra.

Ou t r o s me r c ado s —Ainda no primeiro semestreo serviço deve ser levadotambém para o Rio deJaneiro. Já existem planostambém para cidades dointerior de Minas, porém a

lista ainda não foi divulgada.Também em dezembro, aEsquadra abriu uma filial,desta vez, em Campinas, SãoPaulo, com atendimento emsegurança patrimonial eescolta armada.

Com sede própria, locali-zada em Belo Horizonte, eestrutura montada em Uber-lândia (Triângulo), PousoAlegre (Sul de Minas) e Ipa-tinga (Vale do Aço), o Grupoabrange todo o estado deMinas Gerais, expandindosua atuação também paraEspírito Santo, Rio de Janeiroe São Paulo. Atualmente,possui quase cinco mil funci-onários.

A contratação de mão deobra não foi um grande pro-blema para o grupo. Acostu-mado a formar os próprioscolaboradores, tem em BeloHorizonte o início da estraté-gia. “Não temos grandesproblemas com contratação.Ao contrário, somos conhe-cidos por formar colabora-dores. Nosso administrativoé todo formado aqui edepois enviado para as uni-dades. O operacional é con-tratado e treinado no local”,destaca. A meta para 2015,no transporte de valores, édobrar de tamanho e fecharo ano com faturamento deR$ 12 milhões.

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NEGÓ[email protected]

SEGURANÇA

Mineira agora oferece também transporte de valores na capital paulista

Esquadra completa seu rolde serviços em São Paulo

DA REDAÇÃO

O iPhone, smartphoneda Apple, está entre oscelulares mais amadosdo mundo. E o sucessonão veio à toa. Desdesua criação, em 2007, oaparelho vem transfor-mando a tecnologia noque se refere a celulare m t o d o o m u n d o .Prova disso é que, de lápra cá, todas as gran-des marcas foram ade-quando seus produtospara ficarem cada vezmais parecidos com oqueridinho da Apple.Mundialmente, as ven-das do iPhone já ultra-passam 160 milhões deunidades , o que fazdele o produto tecnoló-gico portátil mais ven-dido da história, supe-rando ícones tais quaiso i P o d , t a m b é m d aApple, o Walkman, daSony, e o GameBoy, daNintendo.

História — O iPhone éuma l inha de smart-phone criado pela Appleem 2007, quando foil a n ç a d a a p r i m e i r ageração do celular porSteve Jobs, ex-presi-dente e fundador damarca. Ele roda o sis-t e m a o p e r a c i o n a lmóvel iOS.

O desenvolvimentodo telefone começoucom a criação de umdisposit ivo por Jobsem colaboração com aAT&T. O cus to es t i -mado de desenvolvi-mento da pareceria foide US$ 150 milhões, aolongo de um períodode trinta meses.

A Apple rejeitou oprojeto que tinha ren-dido o Motorola RokerE1 , uma importantec o l a b o r a ç ã o c o m aM o t o ro l a . A o i n v é sdisso , a AT&T deu àApple a liberdade paradesenvolver o iPhonesozinha.

Jobs apresentou oiPhone ao público emjaneiro de 2007, e elefoi colocado à vendanos Estados Unidosem junho do mesmoano, enquanto cente-nas de clientes faziamfi la do lado de foradas lo jas em todo opaís.

O s i P h o n e s m a i sre c e n t e s , d a o i t a v ageração do aparelho,s ã o o i P h o n e 6 e oi P h o n e 6 P l u s , q u eforam anunciados emsetembro deste ano.

Importância — Desdeque o iPhone foi lan-çado, o grande méritode Jobs e sua equipe foiconseguir entregar aoscl ientes um hardwareextremamente pode-roso, com um sistemaoperac ional fác i l deusar e que explorava aomáximo as possibilida-des da tela touch, utili-dade que sempre ren-deu bons frutos e fezc o m q u e a e m p re s avirasse referência noassunto. Além disso, atela com infinitas pos-sibilidades de toques

foi uma das caracterís-ticas que mais demo-r o u a s e r i g u a l a d apelos concorrentes aolongo dos anos.

E a prova do sucessoe da revolução geradape lo iPhone chegounos anos segu in t e s ,com o lançamento decentenas de aparelhosque tentavam seguir op a d r ã o c r i a d o p e l aApple , como o touchscreen, poucos botões,teclado virtual, inter-face simplificada, entreoutros.

Usado — Atualmenteno Brasil são vendidosos modelos de iPhone4s, 5c, 5s, 6 e 6 Plus. Osmais recentes ainda sãomuito caros em nossopaís, podendo variarentre R$ 3.199,00 a R$4 .399 ,00 . Os valoressalgados são, na maio-ria das vezes, inacessí-ve i s ao consumidorc o m u m . P o r t a n t o ,diante da potenciali-dade e inovação que oaparelho sempre apre-s en tou , va l e a p enacomprar um modeloantigo e/ou usado .

Hoje em dia é possí-vel encontrar versõesanteriores de iPhonesem perfe i to es tado ,com toda a tecnologiae garantia que a Appleo f e r e c e . A c o m p r apode acabar valendomais a pena do queadquirir um similar deo u t r a m a r c a , q u eainda tenta se igualarao produto criado porJobs.

O que fazer— Uma dasformas para comprarou vender um iPhoneusado é por meio dosite TradeMac, plata-forma onde é possívelcomprar e vender pro-d u t o s d a A p p l e d ef o r m a s i m p l e s erápida.

P a r a q u e m q u e rcomprar, são infinitasopções com preçostentadores, por todosos modelos do apare-lho d i spon íve i s nomercado. E isto podese feito com poucoscliques. Basta procu-rar no site aquele qued e s e j a p o r m e i o d omenu de navegação.

Em cada anúncio, épossível encontrar onome do vendedor e acidade onde ele vive,além de fotos do apa-relho. Quem está ven-dendo deixa frase ouu m p e q u e n o t e x t odescritivo sobre o pro-duto, com informa-ções e característicasi m p o r t a n t e s p a r aquem deseja comprar.

Calculando o CEPde origem do vende-dor, é possível preci-sar quanto sai o custod e e n v i o p a r a s u acidade, com opção defrete Pag Seguro ouCorreios . Após efe-tuar a compra, o ven-dedor só receberá opagamento depois deconfirmado o recebi-mento do produto talqual foi prometido.

DANIELA MACIEL

Cozinhar pode ir muitoalém do ato de preparar ali-mentos. Recentemente aonda gourmet deu nova-mente à cozinha o status derainha da casa, e pilotarpanelas e fogão passou a seruma atividade prazerosa eque requer, cada vez mais,utensílios práticos, bonitos etambém cheios de estilo.

A marca francesa Le Creu-set, que há 89 anos prima pelainovação e design sofisticado,abriu sua primeira loja emBelo Horizonte, no BH Shop-ping, na região Centro-Sul.O espaço de 60 metros qua-drados recebe todas as linhasda marca que tem em seuportfólio mais de 700 produ-tos, entre panelas de ferrofundido esmaltado, a linhanon-stick, cerâmica, Stone-ware, além dos utensílios desilicone, têxteis, chaleiras,stock pots e acessórios paravinho e champagne.

De acordo com o diretorexecutivo da Le Creuset doBrasil, Alex Fornazari, amarca não trabalha com osistema de franquias eestuda minuciosamenteonde abrir suas lojas pró-prias. Depois de Rio deJaneiro e Brasília, as novasunidades são em Porto Ale-gre e Curitiba, além de BeloHorizonte. Fora do Brasil apróxima unidade será emSantiago, no Chile.

“Temos um cuidadomuito grande ao chegar em

cada cidade. A loja Le Creu-set tem que oferecer umaexperiência única ao seu cli-ente. Aqui é o lugar para elepassear pelos corredores,conhecer as novidades,aprender sobre as caracterís-ticas dos produtos e escolhercom calma. Queremos ser olugar especial para quem fazda tarefa de cozinha um pra-zer”, explica Fornazari.

A loja própria prometenão concorrer com as multi-marcas que oferecem os pro-dutos Le Creuset. A ideia éque elas se complementem econquistem clientes quepodem frequentar os dois

modelos. “São dois momen-tos de compra diferentes. Naloja própria o cliente temmais tempo e um atendi-mento especializado. Nasmultimarcas o mix é menor ea compra é mais pontual. Ocliente normalmente tem emmente um produto especí-fico. Acredito que o clienteque compra nas multimar-cas tenha interesse emconhecer as linhas completase que quem vai começar pelaloja própria tenha nas multi-marcas uma opção paraquando precisa resolverrápido a sua demanda. Oimportante é que o consumi-

dor tenha opção”, destaca odiretor-executivo.

Embora existam outrosmercados em Minas Geraiscom porte para receber umaunidade Le Creuset, essapossibilidade ainda não estáno radar da empresa. Aexpansão está prevista parase concentrar ainda nas capi-tais. “Toda expansão é feitacom muito cuidado. Diferen-temente da maioria dasempresas, não começamospor São Paulo. Temos umadistribuição muito boa lá ebuscamos, ainda, a oportuni-dade ideal na capital pau-lista”, afirma.

SMARTPHONE

iPhone entra para ahistória como celular

mais vendido do mundo

Alex Fornazari explica que a marca não trabalha com o sistema de franquias

COZINHA

Le Creuset investe em loja própria em BH

Segunda Ferreira, foram comprados 12 caminhões e contratados 30 funcionários

DIVULGAÇÃO

THIAGO ROMANO/DIVULGAÇÃO

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DANIELA MACIEL

Namorar às margens dorio Sena, caminhar pelaAvenue des Champs-Ély-sées e ver a paisagem doalto da Torre Eiffel. O con-j u n t o d e a t i v i d a d e s ébásico para quem viajapara a capital da França,um dos des t inos maispopulares do mundo etambém o mais desejadopelos brasileiros, segundopesquisa divulgada pelaHoteis.com.

Os brasileiros que parti-c i p a r a m d a p e s q u i s a“Férias de Final de Ano”,da Hoteis.com, como a via-gem dos sonhos para 2015elegeram a Itália seguidade Nova York, Orlando eLondres para completar otopo do ranking. De formageral, os destinos domésti-cos e os europeus foram amaioria, representando50% da lista. Entre as cida-des brasileiras estão Rio deJaneiro, Fortaleza, Gra-mado, Porto Seguro e Fer-nando de Noronha. Alémdos destinos europeus queestão no topo da tabela, osbrasileiros ainda mencio-naram Grécia e Espanha.

De acordo com a diretora-geral da Hoteis.com para aAmérica Latina, CarolinaPiber, o estudo foi focado nosdesejos e não na realização daviagem. “A pesquisa tem notítulo o ‘final de ano’, então oresultado é influenciadopelas festas, e Paris é um des-tino clássico para o Réveillon.Também ajuda a explicar esseresultado o fato de os brasi-leiros estarem viajando maise um bom número deles já terconseguido realizar os pri-meiros sonhos. Dessa forma,destinos como Miami eOrlando, muitas vezes, jáforam visitados e abremespaço para outros, como aprópria Paris e outros quecomeçam a aparecer commais frequência, como Aus-trália, Japão e Bahamas”,explica Carolina Piber.

As variações do câmbio eum cenário de crise econô-mica têm maior impactosobre a realização efetiva dasviagens do que sobre os des-tinos desejados. À medidaque passou a viajar mais, oturista brasileiro se tornoumais bem informado emelhor planejador. “Aospoucos estamos melhorandona questão do planejamento,fazendo as reservas commais antecedência. Issodemonstra amadurecimentodo mercado e diminui onúmero de desistências. Ocrescimento do número derotas saindo do Brasil tam-bém proporcionou que via-jássemos mais e que comisso tivéssemos novos dese-jos”, aponta a diretora-geralda Hoteis.com para a Amé-rica Latina.

Na América Latina, comexceção das cidades brasilei-

ras, Cancún, no México, foi amelhor posicionada, ficandona 7ª colocação. Machu Pic-chu, no Peru, que ganhoupopularidade depois de tersido cenário para a novela“Amor à Vida”, da redeGlobo, apareceu em 17º.Buenos Aires, que durantemuito tempo foi a preferida,ficou em 20º lugar. Outrosdestinos nos Estados Uni-dos, como Las Vegas (11º) eMiami (16º), além de Austrá-lia (12º), Dubai (13º) e Japão(15º) compõem a tabela.

“Buenos Aires perdeue s p a ç o p e l o m e s m omotivo que Miami, porexemplo. Ela é a cidadeapontada como destino daprimeira viagem interna-cional, e muita gente jáconseguiu passear pelasruas portenhas. Tambémperdeu como cidade decompras, substituída pelascidades norte-americanas,que oferecem custo nãotão superior e até por cida-des europeias como Lon-dres. A capital argentina,porém, continua sendoum destino muito bompelos preços, a proximi-dade, a facilidade da lín-gua e por todo seu cenárioa r t í s t i c o e c u l t u r a l ” ,aponta a executiva.

Receptivo — Do outrolado, turistas do mundointeiro se interessam peloBrasil. O país foi destacadopelos viajantes internacio-nais como país que gosta-riam de conhecer em 2015.No ranking global, apareceuna 13ª posição e foi o únicoda América do Sul a entrarno Top 20. Na lista dos via-jantes da América Latina, opaís apareceu na segundacolocação, perdendo apenaspara os Estados Unidos,enquanto para os viajantesda Europa, Oriente Médio eÁfrica, o Brasil ficou em 18ºe foi o único da AméricaLatina a entrar para a lista de20 países mais mencionadosna pesquisa.

“O Brasil está se tor-nando efetivamente umdestino internacional inde-pendente da sua cidademais conhecida, que é oRio de Janeiro. Isso é muitobom. O México, por exem-plo, fez um trabalho muitointenso para criar a marcado próprio país indepen-dente da cidade ícone queé C a n c ú n . A C o p a d oM u n d o n o s d e u u m agrand e v i s ib i l idade etemos a janela Copa-JogosOlímpicos como períodocrítico para aproveitar efazer o trabalho de divul-gação e consolidação dodestino Brasil”, aponta.

Mais de 8 mil pessoas de28 países na Europa, Amé-rica do Norte, América doSul e região da Ásia e Pací-fico participaram da pes-quisa. No Brasil, forammais de 400 pessoas.

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São Paulo — Menos deum mês após anunciar asua entrada no segmentode viagens de negócios,com a aquisição do GrupoDuotur, a CVC anunciaque passa a atuar tambémno segmento de viagens deintercâmbio, ramo comple-mentar às viagens de lazere em franco crescimento.

De acordo com dadosda Brazilian Education &Language Travel Associ-ation (Belta), a demanda

por programas de inter-câmbio no exterior cres-ceu 600% no Bras i l naúltima década.

A operadora está imple-mentando uma Unidadede Negócios em sua estru-tura organizacional, espe-cializada em Programas deIntercâmbio Educacionalexclusivos para o públicoadulto.

A unidade terá o res-paldo e a força da marcaCVC, a expertise da compa-

nhia em viagens assistidas,ampla rede de varejo (for-mada por mais de 900 lojasexclusivas e 6.500 agênciasmultimarcas) e o forte rela-cionamento já existentec o m f o r n e c e d o re s n omundo inteiro.

Essa nova estrutura teráuma equipe de produtosdedicada e será coman-dada pela executiva San-tuza Bicalho, contratadacomo head da unidade denegóc io s . C om ampla

experiência no segmento,Bicalho inicia suas ativida-d e s n a C V C e m 1 9 d ejaneiro, com reporte à pre-s i d ê n c i a d a C V C . N oúltimo ano, a executivaatuava como vice-presi-dente sênior de VendasG l o b a i s d a E m b a s s yEnglish, uma Divisão doStudy Group, sendo queanteriormente atuou comoCEO da Student TravelBureau (STB), uma dasmaiores do segmento.

Luiz Eduardo Falco, Pre-sidente da CVC, diz que oobjetivo da companhia édesenvolver uma novalinha de produtos de inter-câmbio, diferentemente doque já existe no mercado. Aideia é focar em programase cursos de aperfeiçoa-mento de idiomas exclusi-vos para execu t ivos epúblico adulto em geral,com mais de 21 anos, e emparceria com as mais reno-madas instituições interna-

cionais de ensino.“Trata-se de um impor-

tante passo estratégico nahistória da CVC e que con-tribuirá para ampliar, con-sideravelmente, o acessodos brasileiros aos progra-mas de intercâmbio e deeducação de idiomas noexterior, também criandonovas fontes de receita eoportunidades de vendasaos agentes de viagens elojas franqueadas”, com-plementa Falco.

DA REDAÇÃO

Foi inaugurado ontem,no Parque Nacional doIguaçu, um museu dedi-cado à preservação da his-t ó r i a l o c a l : o E s p a ç oMemória das Cataratas. Aexposição, no Centro deVisitantes, será perma-nente e gratuita ao público.A instalação de 130 metrosq u a d r a d o s ab r i g a umacervo de 1,5 mil fotogra-fias digitalizadas, todaslegendadas e contextuali-zadas, além de uma sériede depoimentos históricos.

As atrações do museupoderão ser consultadasem terminais interativos.Os v i s i t an tes tambémpoderão apreciar objetos,móveis antigos, fotografiasi m p r e s s a s e p a i n é i s .Haverá ainda exposiçãodiária de documentários. Ainauguração, prevista paraàs 20h, marca também ascomemorações do aniver-sário de 76 anos do parque.A construção do museucontou com recursos daCataratas S.A., da ItaipuBinacional e do FundoIguaçu.

O investimento em par-ques nacionais e o estímuloà visitação é uma das plata-formas que servirá de basepara que o Brasil se trans-forme em uma potênciaturística, segundo o Minis-tro do Turismo (MTur),Vinicius Lages. Nos últi-mos 12 anos, o MTur fir-

mou 17 contratos com om u n i c í p i o d e F o z d oIguaçu, totalizando repas-ses de R$ 10,8 milhões paraobras de infraestrutura,sinalização turística e cons-trução de centro de con-venção entre outras. Des-sas, 12 já estão concluídas.

Jorge Pegoraro, chefe doParque Nacional do Iguaçue idealizador do projeto,afirma que pessoas quetenham fotografias, qua-dros ou objetos antigos

relacionados ao parque,podem procurar a equipedo Espaço Memória dasCataratas, que atenderá deforma permanente. “Gos-taríamos muito de poderreceber estas doações paraenriquecer cada vez mais onosso acervo”, diz.

O Parque Nacional doIguaçu é um dos principaiscartões postais do país,com registro de mais de 1,5milhão de visitantes só em2014, conforme dados da

Cataratas do Iguaçu S.A.Desses, 646 mil formamestrangeiros, de 172 países.

Desde 1986, o parque pos-sui o título de “Sítio do Patri-mônio Mundial Natural”,concedido pela Unesco, e noano de 2011 a sua principalatração, as Cataratas doIguaçu, ganhou o reconheci-mento como uma das “7Maravilhas da Natureza”,por votação aberta a pessoasde todo o mundo, da funda-ção suíça New 7 Wonders.

DC TURISMO

Paris é o destino mais desejado por brasileirosSONHO

Itália, Nova York, Orlando e Londres completam o topo do ranking da pesquisa realizada pela Hoteis.com

CVC entra no segmento de viagens de intercâmbioNOVOS MERCADOS

A instalação de 130 metros quadrados abriga acervo de 1,5 mil fotografias

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Novo museu conta história das cataratasIGUAÇU

Capital francesa, Paris é um dos destinos mais procurados do mundo e também está nos sonhos dos brasileiros

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DANIELA MACIEL

Se é verdade que enquantouns choram, outros vendem len-ços, o grande número de feriadosnacionais que caem em dias úteisdurante 2015 é motivo de cele-bração pelo setor de turismo. Seo varejo e as indústrias já recla-mam do prejuízo que pode che-gar a R$ 1,06 bilhão apenas emBelo Horizonte, segundo dadosda Câmara de Dirigentes Lojistasde Belo Horizonte (CDL-BH),meios de hospedagem e alimen-tação, além de atrativos e toda acadeia de serviços que envolve oturismo não veem a hora da festacomeçar, especialmente com osferiados que caem bem próximosao fim de semana, como nassegundas e sextas, que propiciamviagens e passeio mais comple-tos.

De acordo com a diretora daE x o d u s Tu r i s m o , Vi rg í n i aCâmara, a previsão é de cresci-mento nas vendas de pacotespara localidades próximas àCapital e praias do Brasil. “Comoa maioria dos feriados ocorre nasexta e na segunda, as pessoaspreferem destinos mais próxi-mos”, explica Virgínia Câmara.

Para o presidente da MasterTurismo, Fernando Dias, os feri-ados prolongados animam aindústria do turismo e ele prevêum 2015 de ganhos. “Não pode-mos ter toda a economia pen-dendo para um só lado. As folgas

são boas não só para o trade. Pes-soas mais felizes produzem mais.O número de pessoas envolvidascom o turismo é gigantesco esomos uma indústria que cresceno Brasil”, aponta Dias.

Especializado em turismosocial, o setor de viagens do Ser-viço Socia l do Comérc io —Minas Gerais (Sesc-MG) tambémse preparou para o aumento dadem and a o cas i onad o pe logrande número de feriados pro-longados de 2015. De acordo coma gerente de turismo do Sesc-MG, Danielle Torres Paiva, éesperado um aumento de 30% nonúmero de viajantes nesses perí-odos. “Para fazer nosso planeja-mento observamos com cuidadoos feriados. Programamos novosdestinos e tempo de estadia.Temos a função de oferecer aosnossos associados um lequeoportunidades, por isso traba-lhamos em vários segmentos,especialmente onde temos meiosde hospedagem que totalizam 14em Minas e 44 no Brasil”, afirmaDanielle Paiva.

O primeiro feriado nacionaldesse tipo será o Carnaval. Aterça-feira gorda será no dia 17de fevereiro. Tradicionalmenteos destinos mais procuradosnessa época são as praias. Aregião Nordeste é a preferida e ospacotes já começam a sumir. Pla-nejamento é a palavra de ordempara viajantes e também para asempresas.

“Já não temos tanta disponibi-lidade para o Carnaval. Estamosvendendo a data desde novem-bro. Como o nosso planejamentoé feito com quase um ano deantecedência, a recente alta dodólar não teve um impacto tãoforte nos preços”, destaca o pre-sidente da Master Turismo.

Para quem não gosta da foliaou está com vontade de aprovei-tar o período para uma experiên-cia diferente existem outrasopções. “Competir com o mar édifícil. Mas alguns destinos comoBonito (MS), Manaus (AM) e Fozdo Iguaçu (PR) também fazemsucesso. No exterior, BuenosAires e Santiago têm um custo-benefício muito bom. O que valeé comprar com antecedência.Nosso Carnaval está pratica-mente lotado e já estamos a plenovapor para a Semana Santa”,revela a diretora da Exodus.

Mas nem todo mundo vai dei-xar Belo Horizonte durante o rei-nado de Momo. A retomada doCarnaval de blocos na Capitalnos últimos três anos tem nãoapenas animado a populaçãomas também atraído turistas.“Temos grupos de outras cidadesvindo para o Carnaval de BeloHorizonte. A Belotur (EmpresaMunicipal de Turismo de BeloHorizonte) soube aproveitar esseressurgimento de uma maneiraexcepcional e o carnaval de BHse tornou um produto atrativo”,completa Virgínia.

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DA REDAÇÃO

O Parque Estadual do Ibiti-poca mantém-se como um dosmais procurados de Minas. Em2014, o número de visitantes foide 71.210, o que representa umcrescimento de 16% em compa-ração a 2013, quando 61.241 pes-soas visitaram a unidade de con-servação.

O local é destino para amantesda natureza de todo o mundo epossui completa infraestruturapara receber os turistas. A uni-dade de conservação possui por-taria, estacionamento, área decamping, restaurante, centros devisitantes e alojamentos destina-dos a pesquisadores e funcioná-rios.

O trabalho foi reconhecido em2013 pelo site de viagens TripAdvisor que elegeu o Ibitipocacomo o terceiro melhor parqueda América do Sul. Em 2014, oGuia Quatro Rodas apontou oparque como um dos 50 melho-

res destinos de ecotu-rismo do Brasil.

Pesquisas — O inte-resse que Ibitipocadesperta nos turistasprovém da riqueza dab i o d i v e r s i d a d eencontrada em seus1.488 hectares. Locali-zado na Serra do Ibiti-poca, uma ramifica-ç ã o d a S e r r a d aMantiqueira, o par-q u e é d i v i s o r d a ságuas das bacias dosrios Grande e Paraíbado Sul e possui umavegetação formadapor mata atlântica,pelos campos rupes-tres com afloramentosrochosos e matas ciliares aolongo dos cursos d’água.

A Ponte de Pedra, a Janela doCéu, a Gruta dos Três Arcos e oPico do Pião são alguns dos atra-tivos de Ibitipoca, que abriga

ainda mirantes, grutas, praias,piscina natural, picos e as belascachoeiras e piscinas naturais.

A fauna é rica, com a presençade espécies ameaçadas de extin-ção como a onça parda, o lobo

guará e o primata guigó. Diver-sas espécies da flora são encon-tradas na unidade de conserva-ção como orquídeas e bromélias.

Os ecossistemas existentes noparque são objeto de estudos

constantes de universidades eorganizações que trabalham coma conservação da biodiversidade.Atualmente, 33 pesquisas estãoem curso na unidade.

Região — O parque é uma dasreferências na região, servindocomo ponto de ligação entrecomunidades, turistas e as diver-sas organizações locais. O Conse-lho Consultivo da unidade deconservação reúne representan-tes de todos esses segmentos.

Outras atividades desenvolvi-das na unidade de conservação eno seu en torno re fo r çam aimportância das comunidadeslocais para a preservação do par-que. Em 2014, atividades decampo, cursos e palestras envol-veram 5.916 pessoas.

Para quem ainda não conheceas belezas do Parque Estadual doIbitipoca, a unidade de conserva-ção está localizadas na Zona daMata, no município de LimaDuarte.

É comum dizer que no Brasilo ano só começa depois do Car-naval. A quarta-feira de Cinzas,então, dá início à contagemregressiva para o próximo feria-dão, 40 dias depois: a SemanaSanta. A sexta-feira da Paixão caino dia 3 de abril, mas algumasempresas e escolas começam afolga na quinta-feira e muitagente já está com a reserva con-firmada. Diferentemente do anopassado, quando somou um diaà Semana Santa, o feriado deTiradentes, 21 de abril, deveganhar uma “esticadinha” pró-pria, já que cai em uma terça-feira.

Para a diretora da ExodusTurismo, Virgínia Câmara, oaumento de pessoas viajandonos últimos anos, impulsionadopela estabilidade econômica eaumento da renda média dapopulação brasileira, levou a umamadurecimento do mercado edos próprios consumidores quecomeçam a se planejar com ante-cedência. “Quando aprendemosque é possível viajar passamos ater o turismo como um valor.Mesmo que a situação econô-mica já não seja tão favorável aspessoas vão continuar viajandoainda que seja preciso abrir mãode outros tipos de conforto”,avalia Virgínia Câmara.

O primeiro de maio, dia dotrabalhador, será duplamentecomemorado, já que neste anoserá numa sexta-feira. Outroferiado de inspiração cristã é oCorpus Christi, na primeiraquinta-feira de junho, dia 4. Emsetembro a felicidade fica porconta da Independência do Bra-sil, que será celebrada numasegunda-feira. O mesmo acon-tece com o dia da Padroeira, em12 de outubro, reverenciadatambém numa segunda.

Exterior — Os períodos prolon-gados vão permitir viagens maislongas, inclusive para o exterior.Argentina, Chile e Estados Uni-dos devem continuar na pontasuperior do ranking de preferên-cias. Alguns novos destinos,porém, deve surgir como ten-dência. “A curiosidade porCuba foi acentuada pelas recen-tes notícias de aproximaçãocomo os Estados Unidos. Esta-mos trabalhando fortementepara tornar o destino mais fácil,pois ainda é uma viagem bas-tante burocrática. Acredito querapidamente a malha aérea paraa ilha ganhe novas opções”,aposta Fernando Dias, presi-dente da Master Turismo.

“O voo direto de Belo Hori-zonte para Punta Cana, quecomeçou a operar em agosto, éum sucesso absoluto. Ele facili-

tou muito a viagem e deve fazerdo balneário um hit entre osmineiros em 2015”, aponta adiretora da Exodus.

Em 2013 o Sesc-MG deu iní-cio aos seus roteiros internacio-nais. Já foram cinco viagenspara Portugal e duas para aEspanha. Para 2015 já estão cer-tos os dois países e estão emnegociação roteiros na Argen-tina e no Chile. “O objetivo éoferecer uma vivência do locale não apenas aquele passeioclássico de ver pontos turísticospela janela do ônibus. Em 2014fizemos nosso primeiro cru-zeiro marítimo e vamos repetira experiência esse ano. A pro-gramação é disponibilizada tri-m e s t r a l m e n t e n o s i t e(www.sescmg.com.br) e os folderse cartazes nas nossas unidades”,afirma Danielle Torres Paiva,gerente de turismo do Sesc-MG.

O 2 de novembro, Dia deFinados, também será em umasegunda-feira. Em compensa-ção, a celebração da Proclama-ção da República não servirápara a grande maioria dos traba-lhadores, já que cai em umdomingo. Fechando o ano, emdezembro, o Natal na sexta-feiravai ajudar boa parte dos traba-lhadores, exceto os do comércio,que devem encarar a jornada atéo início da noite.

Local — As datas regionais aju-dam a completar a lista de feria-dões. Em Belo Horizonte, aAssunção de Nossa Senhora, nodia 15 de agosto, não farágrande diferença, já que cai emum sábado. A data em louvor àImaculada Conceição, no dia 8de dezembro, uma terça-feira,porém, deve movimentar otrade.

A participação de Atlético eCruzeiro na Copa Libertadoresda América, que começa emfevereiro, também deve agitar osetor, tanto o emissivo quanto oreceptivo. “A participação dosdois clubes é muito importantepra nós. É um segmento que nosagrada tanto para enviar turistaspara os jogos fora como pararecebê-los aqui. Espero que osdois possam ir o mais longe pos-sível, e que um deles dispute omundial”, afirma Dias.

“A Libertadores tem umimpacto importante no setor emBelo Horizonte e especialmentepara as agências especializadas.O turista de futebol consomepouco, mas não deixa de viajar eisso toma ainda mais força amedida que as equipes avançamna competição. É um bommomento para divulgarmosnossa cidade”, completa Dani-elle Paiva. (DM)

DC TURISMO

Segmento de turismocomemora calendário

repleto de feriados

Períodos prolongadospermitem viagens longas

OPORTUNIDADE

Previsão é de procura maior para localidades próximas à Capital

ZONA DA MATA

Parque do Ibitipoca é um dos mais procurados

Guia Quatro Rodas apontou a unidade como um dos 50 melhores destinos

SEMAD/DIVULGAÇÃO

Praias brasileiras estão sempre no topo do ranking das viagens dos mineiros durante férias e feriados

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THAÍNE BELISSA

Um novo formato dehotelaria com foco em entre-tenimento para homens gaysestá prestes a abrir as portasem Belo Horizonte. Ideali-zado pelo empresário Dou-g l a s D r u m o n d , oempreendimento é uma filialdo 269 Chilli Pepper, sedi-ado em São Paulo, e misturacasa de banho, hotel e boatepara o público masculinohomoafetivo. Com investi-mentos iniciais de R$ 3milhões, o hotel está insta-lado na região Centro-Sul daCapital e começará a funcio-nar em sistema soft-opening,ou seja, inicialmente em fasede testes, no dia 7 de feve-reiro. A data foi escolhidaestrategicamente por ser odia em que a Capital vaireceber o desfile da BandaMole, grupo que representao público gay no Carnaval deBelo Horizonte.

O 269 Chilli Pepper SingleHotel tem uma área total de1.600 metros quadrados etem projeto arquitetônicoassinado pelos designersEduardo Beliatti e RodrigoCanhestro. Segundo Dru-mond, a ideia é que seja umhotel de curta estadia e altarotatividade, sendo que seufoco principal é o entreteni-mento e o encontro dehomens gays. Ele oferecerácinco suítes, além de 80 cabi-nes compactas com umacama de solteiro e uma pen-teadeira. O espaço tambéminclui área de lazer comsauna a vapor, sauna seca,piscina térmica, bar, lounge,mini cine e butique quecomercializará marcas gays.

D o u g l a s D r u m o n dexplica que a filial segue osmesmos moldes do ChilliPepper paulista, mas comalgumas adaptações para opúblico mineiro. Entre asmudanças estão o tamanho,que foi adequado ao imóveladquirido em Belo Hori-

zonte, o preço um poucomenor do que o de SãoPaulo e a disposição dosambientes, que foram mon-tadas de maneira mais dis-creta. “Ao invés de umgrande sofá, por exemplo,preferimos as namoradeirasde dois lugares, pois omineiro é mais reservado”,diz. O local exato onde ficaráo hotel ainda não foi divul-gado, mas o empresáriogarante que fica na regiãoCentro-Sul da Capital.

Drumond explica quetudo no hotel está sendopensado para agradar aopúblico masculino homoafe-tivo, inclusive cores, cheirose sons. Os sabonetes, porexemplo, têm cheiro de

menta, cháv e r d e ec a p i mlimão e atéos produtosde limpezas e g u e messa lógica.Na decora-ção, a corpredomi -n a n t e éverde. “Seu m am u l h e rentrar nohote l nãovai gostar porque é um localtodo pensado para o homemhomossexual. Esse públiconão se importa tanto comquarto muito confortável,

por exem-plo, por issoas cabinesos atendem.Por outrolado gos -tam de umaboa área delazer, que éo nosso des-t a q u e ” ,observa.

Retorno —O empresá-rio acreditaq u e o

público gay é uma boa fontede negócios, principalmenteem segmentos que explorama área de entretenimento. Eleafirma que em Belo Hori-

zonte esse é um mercadopouco explorado, uma vezque a cidade tem apenasalgumas boates para opúblico. Ele investiu R$ 300milhões no hotel e esperaretorno desse aporte em umano e meio.

De acordo com Drumond,o estabelecimento vai abrirem sistema soft-opening nodia 7 de fevereiro, aprovei-tando o período do Carna-val. “Vamos abrir apenascom a área de lazer e as cabi-nes, apostando no turismode lazer em Belo Horizonte”,afirma. A inauguração ofi-cial está marcada paraagosto deste ano, mês emque a cidade será palco daParada Gay.

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DA REDAÇÃO

A E f f i c i e n t i a S / A ,empresa controlada pelaCompanhia Energética deMinas Gerais (Cemig), lan-çou um site que, além detrazer novos modelos denegócios, ajuda a desmitifi-car o assunto eficiênciaenergética. A Think Brand,consultoria de marca edesign , sediada em BeloHorizonte, foi a responsá-vel pela criação do site.

A Think Brand optoupor adotar uma linguagemm e n o s t é c n i c a e m a i svisual contemporânea. Oresultado são textos maisleves, um design clean euma animação que traduz,de forma simples, o queantes era complexo.

O site é resultado dasmudanças internas daempresa, que além dos tra-dicionais serviços, ofereceagora novos modelos denegócios — Design, Build,Opera t e and Tran s f e r(DBOT) e Design, Build,Own and Operate (DBOO)— para centrais de utilida-des e para geração ou coge-ração por meio de fontesalternativas de energia,como biogás, biomassa esolar fotovoltaica, entreoutras.

O destaque está na ani-mação, que ao revelar seusserviços, explica de formamuito simples e direta asformas de eficientizaçãoenergética. E ainda, deixaclaro, para usuários e clien-tes o processo de aportefinanceiro e técnico ofere-cido pela Cemig e pela Effi-cientia.

Com as mudanças naarquitetura da informaçãoe a adoção de um layoutm a i s l e v e , o a c e s s o àpágina está agora maisfácil e completo. Assim,além de dar mais visibili-dade aos produtos e servi-ç o s , o n o v o s i t epotencializará as oportuni-dades de negócios entre aEfficientia e seus clientes.

DA REDAÇÃO

A maioria dos empresá-rios desconhece a legisla-ção trabalhista, tributária edo consumidor, o que fatal-mente pode comprometero b o m a n d a m e n t o e asaúde financeira do empre-e n d i m e n t o . P o r e s s emotivo, as vantagens emter uma advocacia preven-tiva são inúmeras porqueevitará o surgimento deações judiciais, autuações einterdições administrati-vas.

O advogado Jean NagibEid Ghosn especializadoem direito do trabalho eempresarial, explica que épossível realizar uma con-tratação legal de emprega-dos até por meio saláriomínimo através do con-trato de regime parcial.“Nes t a s i tuação , umaassessoria eficaz se faznecessário porque boaparte não sabe como proce-der nestes casos ou pior,desconhecem até quaiscontribuições sindicaisdevem ser pagas e tambémsobre as exigências legaisdo Ministério do Traba-lho”, alerta.

Outro alerta feito peloadvogado é em relação acontratação de empregadostemporários. “Há um tipo decontrato específico para estamodalidade. Caso não sejaelaborado por um profissio-

nal especializado, podehaver futuros problemas”,lembra Jean.

Aretha Chaia Marquesda Silva, advogada especi-alizada em direito empre-sarial e trabalhista, afirmaque em relação ao direitotributário, a maioria dosempresários não sabem sees tão enquadrados noregime adequado, o queocasiona o pagamento demais impostos indevida-mente. Além disto, a maio-ria acredita que alguns cré-d i t o s , c o m o c h e q u e ,duplicata, nota promissó-ria e contrato descumpri-dos, estão perdidos. “Atu-almente, com a chegada datecnologia e a interligação

dos órgãos pela internet, jáé possível recuperar essesdividendos”, avalia a espe-cialista.

Imagem — Reclamaçõesdo órgão de defesa do con-sumidor, o Procon, tam-bém têm manchado a ima-gem de algumas empresas.Muitos empresários tam-bém não sabem como seprevenir ou se defender dealgumas queixas realiza-das pelos consumidores,como por exemplo, os pra-zos de garant ia , se hágarantia, se deve trocar ounão e o direito de arrepen-dimento. Cada infraçãocor re sponde a mul ta ssuperiores a 800 Ufirs,

além da possibilidade deterem o seu empreendi-mento fechado pelos agen-tes fiscais.

Já no ponto de vis tafinanceiro, o advogadoreforça que a assessoriapoderá evitar multas, autu-ações e interdições admi-nistrativas. “Outro fatorque merece destaque é areestruturação e reduçãode custos, devido a terceiri-zação de alguns serviçosassim como revisar e elabo-rar o planejamento tributá-rio”, afirma.

No aspecto econômico, aempresa pagará uma men-salidade fixa para contra-tar a assessoria, indepen-dentemente da quantidade

de trabalho ou processosenquanto que a contrata-ção tradicional (por ato), ae m p r e s a p a g a r á , e mmédia, o percentual de30% sobre o valor da causasobre cada processo. “Ouseja, a contratação mensal eglobal é muito mais econô-mica enquanto a contrata-ção individual (tradicionale por ato) é custosa e limi-tada”, conclui Aretha.

A assessoria jurídica éuma parceira que objetivao sucesso do empreendi-mento. Desta forma, comtodo o respaldo fornecidopela equipe de advogados,a empresa tem grandeschances de prosperar, cres-cer, ampliar e expandir.

Com a expectativa deque 2015 seja um ano con-turbado para a economiabrasi le ira , apesar de oempreendedor ver a crisecomo uma oportunidadede crescimento, o empresá-r io deve recor re r commaior frequência à contabi-lidade. No passado nãomuito dis tante em umcenário com mudanças depreço quase que diárias, acontabilidade assumiu umpapel muito importantepara trazer lucratividadepara a empresa.

No atual cenário é neces-sário que alem de fazermosnovos planos, mantenha-mos o controle financeirodo fluxo de caixa e o acom-panhamento diário dasoperações financeiras afi-nal precisamos saber osresultados da empresaimediatamente.

É n e c e s s á r i o q u e oempresár io ve ja a suaempresa de contabilidadecomo um parceiro chavedo seu negócio, é precisosaber que a contabilidade éuma ferramenta de decisão

e não serve apenas paracuidar apenas dos impos-tos e da folha de paga-mento. A famosa escritura-ção con táb i l cor re ta esendo uti l izada para ageração de indicadores erelatórios de evolução dasdespesas, receitas, contas apagar e a receber, impostosem aberto é uma ótima fer-ramenta gerencial.

É de extrema importân-cia uma análise bem deta-lhista sobre o regime tribu-t á r i o a s e r a d o t a d o ,operações tributárias a

serem feitas, análise minu-ciosa da NomenclaturaC o m u m d o M e r c o s u l(NCM), planejamento tri-bu tá r io operac iona l eimplantação de gover-nança tributária.

Apesar dos empecilhos,é importante lembrar queas d i cas menc ionadasdevem ser praticadas e nãoficarem apenas como teo-ria. As mesmas utilizadascom a metodologia, siste-mática e disciplina podefazer a diferença no seunegócio neste ano.

NEGÓCIOS

Chilli Pepper terá filial em Belo HorizonteENTRETENIMENTO

Empresário do setor hoteleiro investe R$ 3 milhões em espaço destinado ao público masculino homoafetivo

Contabilidade é ferramenta em tempos de crise

Advocacia preventiva reduz ações judiciaisSERVIÇOS

Efficientialança site

inovador emlinguagem

ENERGIA

O 269 Chilli Pepper Single Hotel começará a funcionar no dia 7 de fevereiro de olho na demanda do desfile da Banda Mole e do Carnaval

Douglas Drumond

DIVULGAÇÃO

EDU CÉSAR/DIVULGAÇÃO

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MICHELLE VALVERDE

O aumento de 11,03% nacaptação de leite em MinasGerais, favorecido peloperíodo de safra e pelamaior produtividade dorebanho, fez com que ospreços líquidos pagos aospecuaristas recuassemexpress ivos 5 ,36% emdezembro, frente ao mêsanterior. A retração ficousuperior à registrada emnovembro, quando a des-valorização do produtochegou a 4,94%.

De acordo com dados doCentro de Estudos Avança-dos em Economia Apli-cada (Cepea ) , o preçol í q u i d o p r a t i c a d o e mdezembro, referente à pro-dução entregue no mêsimediatamente anterior noEstado foi de R$ 0,90 e atendência para janeiro é denovo recuo na cotação doproduto.

No preço bruto a quedafoi de 5,1%, com o litro deleite negociado, em média,a R$ 0,99. No período, omaior valor pago pelo leiteno Estado foi de R$ 1,11 e omenor R$ 0,75, levando emconta a média das regiõespesquisadas.

Assim como em MinasGerais, os preços do leitepago ao produtor na médiabrasileira, composta pelosestados de Minas Gerais,Rio Grande do Sul, SãoPau lo , Paraná , Go iás ,Bahia e Santa Catarina,tiveram queda de 4,5% emdezembro, fazendo comque os valores chegassemao menor nível dos últimosquatro anos para o mês.

De acordo com os pes-quisadores do Cepea, aqueda se deve, novamente,ao aumento na captação deleite em todos os estadosacompanhados pela insti-tuição. Para se ter ideia, emdezembro o preço médiobruto pago ao produtor, namédia Brasil, foi de R$ 0,98por litro, redução significa-

tiva de 4,3% em relação anovembro. O preço líquidomédio caiu 4,6%, passandopara R$ 0,89 por litro.

A q u e d a n o p r e ç olíquido do leite ocorreu emtodos os estados da pes-quisa do Cepea. As maio-res baixas foram registra-das em Goiás e Paraná, de6%, seguido por MinasGerais e Santa Catarina,onde o recuo foi de 5,36%.

Estoques — Para os pes-quisadores do Cepea, ospreços altos alcançados em2013 elevaram os investi-mentos na atividade lei-teira, que resultaram emmaior produção ao longode 2014, contribuindo paraa maior formação de esto-ques, principalmente nosegundo semestre. Com aoferta elevada, as cotaçõesrecuaram no último qua-drimestre do ano, após trêsmeses de estabilidade.

Mesmo com atraso, aschuvas estão favorecendoa qualidade das pastagense, consequentemente, con-tribuindo para a elevaçãoda captação de leite. Deoutubro para novembro, oÍndice de Captação deLe i t e do Cepea ( I cap -L/Cepea) teve aumento de6,43%. O destaque no perí-odo foi para Goiás, SãoPaulo e Minas Gerais, ondeo s a v a n ç o s f o r a m d e11,09%, 11,03% e de 7,87%,respectivamente.

Em todas as regiões pes-quisadas em Minas Geraisforam registradas retraçãonos preços do leite. A maisexpressiva queda foi obser-vada na Zona da Mata,onde o pecuarista recebeu11 , 3 0 % a m e n o s p e l acomercialização do leite.Em dezembro, o litro foin e g o c i a d o , n a m é d i alíquida, a R$ 0,68, com ovalor mínimo de R$ 0,61 eo máximo de R$ 0,72 porlitro. Já o valor bruto, R$0,74, encerrou dezembrocom queda de 11,30%.

Queda significativa tam-bém na Região Metropoli-tano de Belo Horizonte. Deacordo com os pesquisado-res do Cepea, o recuo nosvalores líquidos do leite foide 7,71% em dezembro, como litro negociado em média aR$ 0,95. O valor bruto retraiu7,09%, com média de R$1,05, máximo de R$ 1,33 emínimo de R$ 0,75.

Recuo — No Sul e Sudo-este de Minas a queda foide 5,59% no valor líquido ede 4,96% no preço bruto.Na média líquida, o litro deleite foi negociado a R$

0,75 e no preço bruto a R$0,84. O valor mais alto rece-bido pelos pecuaristas nasregiões fo i R$ 0 ,94 e omínimo chegou a R$ 0,62por litro de leite. No Triân-gulo Mineiro e Alto Para-naíba o litro de leite foinegociado, na média bruta,a R$ 1,03 e na líquida a R$0,95, o que significou recuode 4,85% e 5,04%, respecti-vamente.

A menor queda obser-vada no Estado foi na regiãodo Vale do Rio Doce, 1,71%no preço bruto e 1,43% novalor líquido. O litro de leitefo i negociado entre as

médias de R$ 1,07 e R$ 1,17.Em pleno período de

safra, a tendência é denovas quedas nos valorespara o pagamento emjaneiro. De acordo com olevantamento do Cepea,cerca de 75% dos laticíniose cooperativas consulta-dos, que representam 88%do leite amostrado, acredi-tam na retração dos valo-res. Outros 23,53%, querepresentam 12,07% dovolume amostrado de leite,acreditam em estabilidade.E apenas 1,47%, que repre-senta 0,17% do volume daamostra, acredita em alta.

13

Brasília — A ministra daAgricultura, Pecuária eAbastecimento, Kátia Abreu,disse na sexta não estar pre-ocupada com eventual redu-ção de investimentos noagronegócio em função doajuste fiscal pretendido pelogoverno. Para ela, os produ-tores rurais devem ficar tran-quilos.

“Eu não vejo nenhumaação do governo que possafazer redução justamente nosetor que dá mais resultadosao país. Não vejo nenhumapreocupação de reduçãonesses recursos . “Meurecado aos produtores é deque se mantenham tranqui-los. É um ano de cautela, deobservação, muito mais domercado do que do JoaquimLevy (ministro da Fazenda).Se o mundo estiver pedindomais produtos, tenho certezade que o Levy tem inteligên-cia suficiente para investirmais no agronegócio”, acres-centou.

A ministra comentou obloqueio no Orçamento doExecutivo, divulgado naquinta-feira passada. “Jáestávamos preparando orça-mento de um dezoito avos.Não pretendia devolverdinheiro para o Tesouro, pre-tendia fazer reserva paragastarmos nas atividadesfim. É apenas uma medidade gestão, nesses próximostrês meses , para que ogoverno possa dar o resul-tado fiscal adequado”, decla-rou a ministra, acrescen-t a n d o q u e j a n e i r o étradicionalmente um mês deatividade em baixa e, emfevereiro, haverá o Carnaval.

Segundo Kátia Abreu, asmedidas de contingencia-mento fiscal são boas para opaís. “Essas medidas fiscaissão boas para o Brasil e nãohá como serem boas para oBrasil e não serem boas parao agronegócio. Precisaremoster um arrocho, mas, ao fim,o resultado vai ser positivo”,disse. (FP)

DA REDAÇÃO

Castanha de baru, conser-vas de pimenta e farinhas dejatobá. Todos esses produtoscomercializados pela Coope-rativa Mista de AgricultoresFamiliares, Extrativistas,Pescadores, Vazanteiros eGuias Turísticos do Cerrado(Coopcerrado) têm o Selo deIdentificação da Participaçãoda Agricultura Familiar(Sipaf). Criada em 2009 peloMinistério do Desenvolvi-mento Agrário (MDA), amarca dá maior visibilidadeaos produtos da agriculturafamiliar e beneficia cerca de110 mil agricultores familia-res no país.

“Para nós , tem dadomuito certo. O selo mostraque o produto é da agricul-tura familiar, mostra que temsustentabilidade e valoriza oprodutor rural. Temos o selohá cinco anos e acabamos derenovar o uso. Percebemosque as vendas cresceramnaturalmente”, relatou oassessor de Comercializaçãoda Coopcerrado, AbidoranBarros.

São mais de 30 produtos,

com matérias-primas culti-vadas por 1,3 mil agriculto-res familiares de três estados— Goiás, Minas Gerais eBahia. Segundo Abidoran, acredibilidade que o seloagrega aos produtos garantemais renda para esses pro-d u t o re s . “ A p a r t i r d omomento em que as pessoassabem o que é o selo e comoele impacta na vida dasfamílias de agricultores,começam a selecionar o pro-duto nas prateleiras dosmercadosõ, avalia o assessorda Coopcerrado.

Para requerer o uso doSelo de Identificação da Par-ticipação da AgriculturaFamiliar, o agricultor fami-liar deve ter a Declaração deAptidão ao Pronaf (DAP) eos produtos precisam estarde acordo com as exigênciaslegais de comercialização eprodução. Cooperativas eassociações com DAP Jurí-dica passam pelo mesmoprocesso. Já as cooperativasque não têm DAP jurídicaprecisam comprovar uso de,pelo menos, 50% de matéria-prima oriunda da agricul-tura familiar nos produtos.

Ribeirão Preto — A forte estia-gem no parque citrícola comer-cial brasileiro — entre São Pauloe o Triângulo Mineiro — deveprejudicar a oferta , com umamenor safra de laranja em 2015.Além da quebra na produção, osetor deve seguir pautado pelatensão entre ci tr icul tores e aindústria produtora de suco,mesmo após a criação do Conse-citrus, órgão paritário para a dis-cussão dos principais temas dacadeia citrícola.

A seca de 2014 ajudou no ren-dimento das frutas colhidas paraa atual safra, pois melhorou oteor de açúcar das laranjas. Masa estiagem prejudicou a floradadas variedades precoces e demeia estação e dificilmente aoferta para a safra 2015/2016, aser inic iada ofic ia lmente emj u l h o , d e v e s u p e r a r o s 3 0 8milhões de caixas (de 40,8 kg)c o l h i d a s n o a t u a l p e r í o d o .“Seguramente a queda vai sersignificativa”, resumiu o presi-dente da Câmara Setorial daCitricultura, Marco Antonio dosSantos.

Além da est iagem, o presi-dente da Associação Brasileira deCitricultOres (Associtrus), FlávioViegas, cita o menor trato cultu-ral em pomares, alguns até aban-donados, como outro motivo

para a queda esperada na produ-ção de laranja. Com isso, Viegas eSantos esperam que os preços aosprodutores na próxima safrasejam mais remuneradores.

O atual ciclo começou compreços em torno de R$ 7 a caixa,que subiram a R$ 10 durante oavanço da colheita. Os citriculto-res que participaram de opera-ções de Prêmio Equal izadorPago ao Produtor Rural (Pepro)obtiveram o preço mínimo de R$11,45 a caixa.

Com os cortes nas despesas e oajuste fiscal na economia progra-mados pelo governo federal para2015, os produtores temem queos recursos do Pepro, estimadosem R$ 50 milhões em 2014, caiam.“O governo vai fechar torneira enão sei se vamos conseguir oPepro, que só na atual safra aju-dou o escoamento de 20 milhõesde caixas”, lamentou Santos, daCâmara Setorial.

Entraves — Após amargar umaqueda média de 9% no volume ede 10% na receita com exporta-ções, a indústria também traçaum cenário pouco positivo para2015. A queda no consumo mun-dial de suco e a retração superiora 10%, na comparação anual, dasexportações ao mercado euro-peu, principal destino da bebida

bras i l e i ra , são os pr inc ipa i sentraves às processadoras brasi-leiras.

“Esperamos que as exporta-ções da segunda parte do ano-safra (a partir de janeiro) deemuma tracionada, mas o ano serácomplicado”, afirmou IbiapabaNetto, diretor-executivo da Asso-ciação Nacional dos Exportado-res de Sucos Cítricos (CitrusBR).

O executivo cita como exemplode queda no consumo de suco delaranja o avanço do suco de maçãna Europa, bebida que tambémpode ser utilizada em refrigeran-tes à base de frutas. Essa ofertaocorreu princ ipalmente pelaPolônia, que teve uma supersafrade maçã e, diante das dificulda-des de exportação para a Rússia,por conta do embargo ao país,e scoou a f ru ta e a beb ida naEuropa. “A cada ano dividimospedaço menor do mercado”, afir-mou Netto.

Pouca mudança deve ter a rela-ção tensa entre produtores e aindústria em 2015. As discussõese acusações entre as duas partesserão levadas ao Conselho dosP ro d u t o re s d e L a r a n j a e d aIndústr ia de Suco de Laranja(Consecitrus) , cr iado oficial-mente em 2014 com o aval doConse lho Adminis t ra t ivo deDefesa Econômica. (AE)

AGRONEGÓCIO

Preços pagos ao produtor em quedaLEITE

Cenário é atribuído ao aumento na captação em todos os estados acompanhados pelo Cepea

Selo da agricultura familiarvaloriza produção e beneficia

100 mil produtores rurais

SUSTENTABILIDADECITRICULTURA

Estiagem afeta a safra de laranja

AJUSTE

Kátia Abreudiz não temerredução derecursos

O pecuarista leiteiro está recebendo bem menos pelo litro de leite entregue ao mercado

SUPERAGRO/DIVULGAÇÃO

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MICHELLE VALVERDE

A produção de grãos emMinas Gerais foi estimada,no 4º levantamento degrãos , e laborado pe laCompanhia Nacional deAbastecimento (Conab),em 12,65 milhões de tone-ladas. Caso seja alcançadoo volume na safra 2014/15,a expansão será de 8,5%.No Estado, o incremento sedeve ao ganho em produti-vidade, 10,1%, que foi esti-mulada pelos investimen-tos em tecnologias, tratosculturais e ao clima favorá-vel que vem ocorrendo. Asoja será a cultura commaior expansão produtiva,17,7%, aumento estimu-lado pela maior competiti-vidade frente aos demaisgrãos.

A área destinada à atualsafra de grãos, em MinasGerais, somou 3,1 milhõesde hectares, espaço 1,5%inferior ao utilizado nasafra passada. A produtivi-dade média esperada é de3,9 toneladas por hectares,alta de 10,1%.

A safra mineira terácomo destaque a produ-ção de soja. De acordocom os pesquisadores daConab, as lavouras daoleaginosa apresentavamaté dezembro, períodoem que foi feito o levanta-mento da Conab, desen-v o l v i m e n t o n o r m a l eb o a s c o n d i ç õ e s . E mMinas Gerais , foi est i -mado um aumento de5,4% na área cultivada,podendo a l cança r 1 , 3mi lhão de hec tares . Oincremento na área sedeve à melhor competiti-v i d a d e e l i q u i d e z ,quando comparada comas demais alternativas de

cultivo na safra de verão.Dessa forma, as áreas desoja devem avançar sobreáreas de milho, de cana-de-açúcar, de feijão pri-meira safra e de pasta-gens degradadas.

No Estado, o plantio daoleaginosa apresentouatraso devido ao início tar-dio das chuvas. Para ospesquisadores, esse atrasotem causado preocupaçãoaos produtores devido àredução da janela de plan-tio da segunda safra demi lho , que deverá serimplantada logo após acolheita da soja.

Na cultura da soja, aprodutividade média espe-rada é 11,6% superior àr e g i s t r a d a n a s a f r a

2013/14. O incremento sedeve ao uso de tecnologiasde ponta e pela recupera-ção de perdas ocorridas nasafra passada em funçãoda estiagem. Com umaprodutividade média esti-mada em 3 toneladas porh e c t a r e , a p r o d u ç ã omineira da oleaginosaaumentará 17,7%, atin-gindo 3,9 milhões de tone-ladas.

Milho — Mesmo com aredução de 7,8% na área,que no to ta l s e rá de 1milhão de hectares, a pro-dução de milho na pri-meira safra de 2014/15 emMinas Gerais ficará 5,8%superior, com a colheitaestimada em 6 milhões de

toneladas. O incrementona produção do cereal seráatravés do ganho em pro-dut iv idade , que f i cou14,7% superior ao da safraanterior, com o rendimentode 6 toneladas por hectare.Além da concorrência coma soja, a menor área desti-nada à produção do cerealtambém teve como funda-mento a expectativa poucootimista em relação ao

mercado para o milho, quedevido aos altos estoquesmundiais, não tem susten-tação para altas.

Muitos produtores docereal, que neste períodoapostaram na soja, devemvoltar a investir no milhona segunda safra. A expec-tativa é que a produçãoalcance 1,26 milhão detoneladas, o que represen-tará um aumento de 5,3%.

A área utilizada para o cul-tivo foi estimada em 228mil hectares, o que é equi-valente ao registrado emigual período produtivoanterior. A produtividademédia será de 5,5 tonela-das por hectare.

Com o aumento nasduas safras, a produçãototal de milho será de 7,3mi lhões de toneladas ,avanço estimado em 5,7%.

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Rio de Janeiro — Dadosd e 2 0 1 4 , o b t i d o s e mdezembro pelo InstitutoBrasileiro de Geografia eEstatística (IBGE), confir-maram safra recorde parao ano. De acordo com oLevantamento Sistemá-tico da Produção Agrí-cola de dezembro, o paísfechou o ano com umap ro d u ç ã o d e c e r e a i s ,leguminosas e oleagino-sas de 192,8 milhões detoneladas.

Apesar de o levanta-mento de dezembro ser0 , 9 % m e n o r q u e o d enovembro , a sa f ra fo i2,4% acima da obtida em2 0 1 3 , q u a n d o f o r a mcolhidos 188,2 milhões detoneladas no país.

Duas das três princi-pais lavouras de grãosfecharam o ano com altaem relação ao ano ante-r i o r : a so j a ( 5 , 8%) e oa r r o z ( 3 , 3 % ) . H o u v equeda apenas no milho: -2,2%. Os tres produtosrepresentaram 92,0% daestimativa da produção eresponderam por 84,9%

da área colhida. Em rela-ção a 2013, houve acrésci-mos de 516 hectares naárea de arroz (0,0%) e de2,4 milhões hectares naárea da so ja (8 ,5%) . Omilho teve sua área a serc o l h i d a r e d u z i d a e m83.399 hectares (-0,5%).

Quinze dos 26 princi-pais produtos pesquisa-dos pelo IBGE fecharam2014 com alta em relaçãoa 2013, entre eles, o caféem grão — canephora( 2 2 , 2 % ) , a m a n d i o c a(8,8%) e o algodão herbá-ceo (26%). A área colhida,de 56,3 milhões de hecta-r e s , d e v e r á s e r 6 , 6 %maior que a de 2013.

Em relação às estimati-vas de 2015, o IBGE esperasafra de 202,9 milhões detoneladas, 5,2% superior àde 2014. O aumento naestimativa de produçãopara a safra de cereais,leguminosas e oleaginosasdeve-se às maiores produ-ções previstas para o Nor-deste (+24,7%), Sudeste(+10,5%) e Sul (+7,5%). (AEe ABr)

São Paulo — A produ-ção nacional de grãos nasafra 2014/15 deverá atin-gir 202,18 milhões de tone-ladas, volume 4,5% maiorna comparação com oobservado em 2013/14,projetou na sexta-feira aCompanhia Nacional deAbastecimento (Conab),por meio do 4º Levanta-mento de Grãos. Dessetotal, 176,30 milhões detoneladas vêm do Centro-S u l d o p a í s . A s 2 5 , 8 7milhões de toneladas res-tantes são provenientes doNorte/Nordeste.

Conforme a companhia,o aumento de produção éresultado do incrementode área plantada. O levan-tamento diz que a área aser cu l t ivada na sa f ra2014/15 indica um cresci-mento de 1,3%, ou seja,deverão ser acrescidos766,7 mil hectares à área de56,99 milhões cultivada nasafra 2013/14. A produtivi-dade também vai ajudar,com avanço de 3,2%, para3,5 toneladas por hectare.

Por produto, a Conabestimou que a produção desoja em 2014/15 atinja95,92 milhões de tonela-

das, 11,4% mais na compa-ração anual. Quanto aomilho, a temporada foiprojetada em 79,05 milhõesde toneladas (-1,1%), sendo29,64 milhões de toneladasde 1ª safra (-6,4%) e 49,41milhões de toneladas de 2ªsafra (+2,4%).

Há ainda a expectativade que a produção de arroztenha um crescimento de0,6%, passando de 12,12milhões de toneladas para12,20 milhões na atualsafra. Para a mamona, ocrescimento esperado é de139,8%, de 44,7 mil tonela-das para 107,2 mil tonela-das na atual safra. Quantoao algodão, a safra devecair 11%, para 1,54 milhãode toneladas. A de feijãotambém deve registrarqueda, de 2,7%, para 3,34milhão de toneladas.

A Conab ainda previuchuvas “ l ige i r amenteacima do normal” no RioGrande do Sul durante oprimeiro trimestre de 2015,“ n a f a i x a d e 3 5 m m ” .Quanto ao Nordeste, acompanhia informa que asp re c i p i t a ç õ e s f i c a r ã oabaixo da média até o fimde março no norte, no leste

e no centro da região. “Aexceção fica no sul dosEstados do Maranhão ePiauí e oeste da Bahia, queintegram a fronteira agrí-cola conhecida pela siglaMapitoba”.

No Norte do país, aschuvas também devemficar abaixo do normal, “nafaixa de 45 mm”. Em rela-ções às demais regiões dopaís, a Conab informa queo p r i m e i r o t r i m e s t r edeverá ser marcado condi-ções climáticas dentro danormalidade. “Estes cená-rios são condizentes com aatuação do fenômeno ElNiño neutro”, acrescenta acompanhia.

Superação— “Nós tínha-mos feito uma previsão deaumento da safra que estásendo superada pela reali-dade”, disse a ministra daAgricultura, Pecuária eAbas t ec imento , Ká t iaAbreu, durante a divulga-ção dos dados da Conab.Segundo ela, em razão davenda antecipada, da valo-r i z a ç ã o d o d ó l a r e d oaumento da produção, osprodutores não foram atin-gidos por quedas de preços

de algumas commodities.N a p r ó x i m a s a f r a , n oentanto, devem ser afeta-dos negativamente pelaalta da moeda norte-ameri-cana, já que importam adu-bos e fertilizantes.

“A valorização do dólare o aumento da produçãofizeram com que os produ-tores ficassem em umasituação confortável. Estãocom custos de produçãodefasados. Deveremos terum problema na próximasafra com aumento de cus-tos. O PIB do agronegócioem 2015 deve ser melhorque em 2014”, afirmou aministra. Ela destacouainda que as importaçõesda China aumentaram. “país aumentou as importa-ções, decepcionando quemimaginava que a Chinateria um recuo”, disse.

De acordo com o presi-dente da Conab, RubensRodrigues dos Santos, aprevisão para a colheita degrãos ainda pode crescer.“A tendência do milho desegunda safra e a produti-v idade da so ja podemfazer com que tenhamosum ano ainda melhor”,disse. (AE e Abr)

Para os demais grãos, a Com-panhia Nacional de Abasteci-mento (Conab) espera queda naprodução mineira. No caso dofeijão primeira safra a retraçãodeve ser de 6,1%, com a colheitade 196,5 mil toneladas. A área deplantio recuou 11%, somando159,1 mil hectares. A Conab esti-mou uma produtividade médiade 1,23 tonelada por hectare, ele-vação de 5,6%. O desestímulo eminvestir na cultura se deve aospreços baixos praticados no mer-cado, a melhor competitividadedas culturas de milho e soja e doselevados riscos de perdas, especi-almente na colheita.

Produção menor também éesperada no algodão em caroço.De acordo com os dados daConab, em Minas Gerais, a áreade cultivo de algodão foi esti-mada em 19,3 mil hectares, sina-

l izando redução de 7,7%. Aqueda se deve à tendência bai-xista observada nos preços decomercialização de pluma, moti-vada pelo aumento da ofertamundial de algodão acima docrescimento do consumo. Alémdisso, o custo elevado da culturae a concorrência com a soja tam-bém pesaram na decisão dos pro-dutores.

Em função das condições climá-ticas desfavoráveis, o plantio dealgodão no Estado foi tardio sendoiniciado em dezembro. A produti-vidade média esperada é de 3,6toneladas por hectare, alta de 3,8%.A produção deve cair 4,1% frente àsafra passada, alcançando 69,5 miltoneladas de algodão em caroço.No momento, 6,8% do algodãoestão em estádio de germinação e93,2%, em desenvolvimento vege-tativo. (MV)

AGRONEGÓ[email protected]

PROJEÇÕES

Conab espera colheita de 12,65 toneladas no Estado

IBGE: safra fecha 2014com produção recorde

Para o país, expectativa é de crescimento de 4,5%

Previsão de queda para cultivos de feijão e algodão

Retração deve ser de 6,1% no caso do feijão de primeira safra

Produção de grãos emMG deve crescer 8,5%

na safra 2014/2015

A produção mineira de soja deve crescer 17,7%, atingindo 3,9 milhões de toneladas

JONAS OLIVEIRA / DIVULGAÇÃO

SAMANTHA MAPA / EPAMIG / DIVULGAÇÃO

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Rio de Janeiro — Os preçosde alimentos dobraram entre2 0 0 5 e 2 0 1 4 , c o m a l t a d e99,73%, enquanto a inflaçãomedida pelo Índice de Preçosao Consumidor Amplo (IPCA)s u b i u 6 9 , 3 4 % . O m a i o raumento nesse período ocor-reu na al imentação fora decasa, com aumento de 136,14%,enquanto os alimentos consu-midos em casa subiram 86,59%.Se considerada apenas a refei-ção fora de casa, o aumentoacumulado em dez anos foi de141,05%.

S e g u n d o E u l i n a N u n e s ,coordenadora de Índices dePreços do IBGE, esse aumentocontínuo dos alimentos temsido atribuído às condições cli-máticas em todo o mundo, aodólar e também ao aumento dademanda.

“ N o B r a s i l , t e m o s m a i semprego, mais renda e maisprocura por a l imentos . Aomesmo tempo, a alimentaçãof o r a m o s t r a o a u m e n t o d arenda, do emprego, das mulhe-res trabalhando mais fora decasa e da maior dificuldade deter empregada doméstica”.

Outras altas de preços signi-ficativas de preço no período,acima da inflação geral, foramem aluguéis, de 100,49%, e emempregados domésticos, de181,89%. (AG)

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Rio de Janeiro — A infla-ção de serviços registrou levearrefecimento no último ano.A taxa passou de 8,75% em2013 para 8,32% em 2014,dentro do Índice de Preços aoConsumidor Amplo (IPCA)divulgado na sexta-feira peloIBGE.

“Tanto em 2013 quantoem 2014 os serviços conti-nuaram pressionando bas-tante a taxa (do IPCA), fica-ram mais ou menos nomesmo nível” , aval iouEulina Nunes dos Santos,coordenadora de Índices dePreços do IBGE.

O resultado ficou acimado IPCA geral, de 6,41%,registrado no ano passado.A inflação de serviços dedezembro também ficoumaior do que a inflaçãogeral: os serviços aumenta-ram 1,20%, contra um IPCAde 0,78%. “Isso foi passa-gens aéreas. É uma altaforte, mas pontual, comocaracterística da volatili-d a d e d a s p a s s a g e n saéreas”, justificou Eulina.

As passagens aéreas tive-ram aumento de 42,53% emdezembro. Mas tambémhouve pressão de alimenta-ção fora de casa, manicure ecabeleireiro, serviços queregistram maior demandanessa época do ano, com-pletou a pesquisadora.

Monitorados — Já a infla-ção de serviços monitora-dos disparou em 2014. Ataxa passou de 1,55% em2013 para 5,32% no últimoano, dentro do IPCA. “Adiferença foi bem grande.Enquanto em 2013 maisuma vez os monitoradosa j u d a r am m u i t o a n ã oexpandir a taxa (do IPCA),em 2014 eles já avançarammais”, apontou Eulina.

Apesar da aceleração, osmonitorados permanecemabaixo da inflação geral. Aqueda de 2,69% na taxa deágua e esgoto ajudou aimpedir um aumento maiorno ano. Em São Paulo, queenfrenta os problemas daestiagem prolongada, umprograma de bônus paraconsumidores que reduzemo consumo de água fez aconta despencar 27,34%,neutralizando os aumentosverificados em outras 11regiões do país.

Em dezembro, a inflaçãode moni to rados fo i de0,43%, contra uma taxa de0,78% do IPCA.

Combustíveis — Os preçosdos combustíveis subiram2,94% em 2014, segundoIPCA. O litro da gasolinaaumentou 2,89% nas bombas,como resultado do reajuste de3,00% ocorrido nas refinariasem 7 de novembro. O etanolterminou o ano com elevaçãode 1,97%. O grupo transpor-tes registrou ligeira acelera-ção de 2013 para 2014, pas-sando de 3,29% para 3,75%no período.

No último ano, os preçosdos automóveis novos subi-ram 4,62%, mas os usadosficaram 2,10% mais baratos.Já o serviço de conserto deautomóvel teve elevação de8,59%.

Os ônibus urbanos fica-ram 3 ,85% mais ca ros ,devido aos reajustes prati-cados em apenas sete das 13r e g i õ e s p e s q u i s a d a s :Campo Grande, Rio deJaneiro, Belém, Belo Hori-zonte; Porto Alegre; Curi-tiba e Goiânia. (AE)

DA REDAÇÃO e AE

A inflação medida pelo ÍndiceNacional de Preços ao Consumi-d o r A m p l o ( I P C A ) f e c h o udezembro com alta de 0,78%,ante uma variação de 0,51% emnovembro, informou na sexta-feira o Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística (IBGE).Com o resultado, o IPCA fechou2014 em 6,41%, abaixo do teto dameta estipulada pelo governo, de6,5%, exatamente como projetouo Banco Central.

O grupo habitação liderou osavanços do ano (alta de 8,80%),seguido por educação (+8,45%),despesas pessoais (+8,31%) ali-mentação e bebidas (+8,03%),saúde e cu idados pessoa i s(+6,97%), artigos de residência(+5,48%), transportes (+3,75%) evestuário (+3,63%). Apenas ogrupo comunicação registroudeflação em 2014, passando dealta de 1,50% em 2013 para retra-ção de -1,52% no ano passado.

Embora os gastos com habita-ção tenham liderado as variaçõesde grupo no índice de 2014,foram os aumentos de alimenta-ção e bebidas que mais pesarampara a in f l a ção do ano . Osaumentos nos alimentos resulta-ram numa contribuição de 1,97ponto percentual para a taxa de6,41% do IPCA de 2014. Juntos,os dois grupos responderam por51% da inflação do ano, 3,24ponto percentual.

Apesar de ter tido o maiorimpacto para o IPCA, a alta dos ali-mentos pesou menos na inflaçãode 2013 do que em 2014, ao passarde alta de 8,48% para 8,03% noperíodo. “Quando a gente vê entreos grupos, a alimentação já tinhatido impacto forte em 2013. Umadiferença grande aí foi a energiaelétrica, que contribuiu muito paraconter a inflação em 2013, masneste ano (2014) foi mais alta”, lem-brou Eulina Nunes dos Santos,coordenadora de Índices de Preçosdo IBGE.

A tarifa de energia elétrica temum peso de 2,95% no IPCA. O

item impulsionou o aumento nosgastos com habitação de 2013para 2014.

Quanto às despesas com ali-mentação e bebidas, o peso é de24,86% do orçamento das famí-lias. O grupo registrou a maiora l t a e m G o i â n i a ( 1 0 , 6 9 % ) ,seguido por Rio de Janeiro(10,02%). Vitória teve a menoralta, 6,07%. No total das regiõespesquisadas, os alimentos adqui-ridos para consumo em casaaumentaram 7,10% em 2014, comdestaque para a alta de 22,21%nas carnes, o maior impacto indi-vidual no IPCA do ano, o equiva-lente a 0,55 ponto percentual.

Os alimentos consumidos forade casa subiram 9,79% no ano. Oitem refeição fora, com aumentode 9,96%, ficou na segunda posi-ção no ranking de principaisimpactos para o IPCA de 2014,0,50 ponto porcentual.

Mês — Considerando apenas oúltimo mês do ano, as despesascom alimentação e bebidas tam-bém aceleraram o ritmo de alta napassagem de novembro paradezembro. A taxa do grupo passoude 0,77% para 1,08% no período.Vários itens ficaram mais caros,com destaque também para as car-nes. A alta de 3,73% em dezembrofez o item ter o segundo maiorimpacto sobre o IPCA do mês, umacontribuição de 0,10 ponto percen-tual, atrás apenas das passagensaéreas. A refeição fora de casasubiu 1,41%, terceira maior contri-buição para a inflação de dezem-bro, o equivalente a 0,07 ponto per-centual.

Juntos, os itens passagensaéreas, carnes e refeição forade casa foram responsáveispor 0,37 ponto percentual dainflação, o equivalente a 47%do IPCA de dezembro. Ainda

em alimentação, o feijão comarroz, prato típico do brasi-leiro, também ficou mais caro.Os feijões aumentaram 9,26%,em média, enquanto o arrozsubiu 1,81%.

Já o indicador de difusão doIPCA (mede o quanto a alta depreços está espalhada na infla-ção) fechou dezembro em 68,4%ante 61,4% em novembro.

INPC— O IBGE também divul-gou na sexta-feira o Índice Naci-onal de Preços ao Consumidor(INPC), que subiu 0,62% emdezembro, após ter registradoalta de 0,53% em novembro.Com o resultado, o índice acu-mulou uma alta de 6,23% em2014. O INPC mede a variaçãodos preços para as famílias comrenda de um a cinco saláriosmínimos e chefiadas por assalari-ados. (AE)

TATIANA LAGÔA

O Índice Nacional de Preçosao Consumidor Amplo (IPCA),avançou 0,44% em Belo Hori-zonte e região em dezembro, oque equivale a uma alta de 0,03pontos percentuais frente an o v e m b ro . M e s m o c o m aligeira elevação no mês, ataxa acumulada no ano daRegião Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH) foiuma das mais baixas do país,5,83%. Somente em Salvador(BA) o índice ficou abaixo doregistrado na capital mineiraem 2014. Os dados foramdivulgados na sexta-feirapelo Instituto Brasileiro deGeogra f i a e Es t a t í s t i c a(IBGE).

Todas as regiões ou muni-cípios analisados fecharam oano com a taxa acima do cen-tro da meta estipulada para ainflação oficial do país peloBanco Central, de 4,5%. No Bra-sil e na RMBH, o IPCA temficado acima dessa referênciadesde 2010. “Dada a políticamonetária adotada nos últimosanos, já virou rotina a inflaçãoficar acima da meta”, afirma oanalista do IBGE Minas, Antô-nio Braz de Oliveira.

No acumulado do ano naRMBH, a maior elevação foi nogrupo educação, com alta de9,11%. As despesas pessoais

ficaram na segunda posição(+7,83%), seguidas por habita-ção (7,80%). O grupo de alimen-tação e bebidas subiu 7,03%,enquanto saúde e cuidados pes-soais, elevou em 6,29%. Os arti-gos de residência encareceram6,27%; vestuário, 4,12%; e trans-portes, 2,5%. Assim como no

país, comunicação foi o únicogrupo que fechou com retraçãode 0,28%.

Em relação aos itens, a alimen-tação dentro da residência ficou6,4% mais cara no ano e na ruaencareceu 8,40%. Para aquelesque escolhem se alimentar emcasa, a carne apresentou um fortepeso não só pela representativi-dade quanto pela alta de preço,que bateu os 15,37% de um modogeral. A carne de porco elevou

14,13%; o contrafilé, 18,02%; chãde dentro, 11,50%; a alcatra,17,22%; o patinho, 12,06%; o mús-culo, 12,98%; e o acém, 13,96%. Ospescados passaram por uma altade 13,47%. Já na alimentação forado domicílio, a maior alta foi dolanche, que encareceu 13,08%. Acerveja ficou 12,3% mais cara; o

refrigerante e água mineral,10,93%; e o café da manhã10,48%.

O grupo dos combustíveise energia tiveram uma eleva-ç ã o d e 1 0 , 8 1 % n o a n o .Somente o gás de cozinhasubiu 3,91% e a energia elé-trica outros 14,18%.

Dentre as despesas pesso-ais, o que subiu foi: o serviçode cabeleireiro (7,22%); oe m p r e g a d o d o m é s t i c o(7,95%); a depilação (10,50%);recreação, fumo e fotografia(8,47%). Na educação, a infan-til encareceu 11,15%; o ensinofundamental, 11,27%; o ensino

médio, 10,35%; e o ensino supe-rior, 8,28%. Já papelaria registroualta de 11,41%.

Já o Índice Nacional de Pre-ços ao Consumidor (INPC),muito usado no reajuste desalários, fechou o ano na RMBHem 6,04%. Somente em dezem-bro, a alta havia sido de 0,36%,enquanto em novembro, 0,41%.Em 2013, a alta acumulada noano do indicador tinha chegadoaos 5,65%.

FINANÇ[email protected]

Inflação oficial atinge 6,41% em 2014IBGE

Pressionado por alimentos, IPCA ficou dentro da meta; em dezembro, avanço foi de 0,78%

Preços dosalimentos dobram

em 10 anosRMBH tem alta acumulada de 5,83%

Serviçosavançam 8,32%

em 12 meses

O maior impacto no IPCA de 2014 no país veio das carnes, cujos preços subiram 22,21% no ano

ELZA FIÚZA / ABr

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São Paulo — O principalíndice da bolsa brasileira fechoua sexta-feira no vermelho, acom-panhando o mau humor dosmercados internacionais, querepercutiram a piora no nível dossalários no mercado de trabalhoamericano em dezembro, apesara criação de vagas ter superadoas expectativas de analistas.

A forte queda das ações deb a n c o s e d o s e t o r e l é t r i c oampliou ainda mais a perda doIbovespa, que encerrou o pregãoem baixa de 2,21%, para 48.840pontos. O volume financeiro foide R$ 5,209 bilhões. Mesmo comdesempenho negativo no dia, oíndice acumulou ganho de 0,68%na semana. No ano, a bolsa acu-mula -2,33%.

“O Ibovespa subiu 5,1% nosúltimos três dias. Por isso, osinvestidores também aproveita-ram para vender papéis e colocardinheiro no bolso. Em nenhummomento desde novembro o Ibo-vespa conseguiu fazer mais quetrês dias seguidos de alta. Oinvestidor entendeu que era horade realizar lucros”, disse o ana-lista Alexandre Wolwacz, diretorda Escola de Invest imentosLeandro & Stormer.

Os dados de criação de vagasde trabalho nos EUA (payroll)vieram acima do esperado pelosanalistas, mas o documento mos-trou também que não houveinflação nos salários em dezem-bro. A leitura mista levou as bol-sas de Nova York ao terrenonegativo. Na Europa, as bolsasoperaram sob o impacto dedados industriais ruins da regiãoe de um possível programa decompra de títulos soberanos peloBanco Central Europeu (BCE) emvalor considerado decepcio-nante.

Esses fatores fizeram a bolsade Londres ceder 1,05%, a deParis recuar 1,90%, a de Frank-furt ter baixa de 1,92% e a deMadri despencar 3,91%. EmNova York o Dow Jones tinhabaixa de 0,82% na tarde de sexta-feira, o S&P 500 recuava 0,75% eo Nasdaq caía 0,56%.

No Brasil, as ações tambémforam impactadas por questõeslocais. A indefinição sobre onovo socorro ao setor de energiapor parte do governo pesousobre papéis como EletrobrasON (-2,11%), Eletrobras PNB (-6,96%) e Light ON (-7,27%).

O setor bancário, segmentocom maior peso dentro do Ibo-vespa, teve queda. Na últimaquinta-feira, a agência de classifi-cação de risco Fitch Ratings ava-liou em relatório que os bancos

podem ter que aumentar suasprovisões para empréstimos acompanhias envolvidas na ope-ração Lava Jato, da Polícia Fede-ral, o que poderia prejudicar seuslucros.

Reportagem publicada pelojornal “Valor Econômico” nasexta-feira mostrou que cincograndes bancos (Bradesco, ItaúUnibanco, Santander, Banco doBrasil e HSBC) terão que explicarporque comunicaram apenasparte das operações financeirassuspeitas na investigação daLava -Jato às autoridades.

“É um novo setor que pode serprejudicado pelas denúncias daLava Jato. Há um risco de queessa operação da PF em anda-mento ainda afete negativa-mente outros setores, o queamplia o sentimento de aversão

ao risco entre os investidores”,afirmou Wolwacz.

As ações do Itaú perderam4,37%, para R$ 34,77. O papelpreferencial do Bradesco, semdireito a voto, recuou 4,34%, paraR$ 35,47. Já o Banco do Brasilcedeu 4,33%, para R$ 22,54.

O Santander Brasil teve baixade 3,03%, para R$ 12,80, tambémafetado pela queda de mais de14% de seu controlador espa-nhol, na Bolsa de Madri, após oSantander Espanha ter anunci-ado aumento de capital e corteem dividendos (parte do lucrodistribuída aos acionistas).

Petrobras — Petrobras, que pas-sou o dia no vermelho, virou nofinal da sessão. As ações subiramsem motivo aparente. Um opera-dor comentou que a inversão

pode ter ocorrido com o aumentoda procura por aluguel do papel.“Os investidores que alugarampapel para vender não estão con-seguindo renovar os aluguéispor causa da alta procura. Entãoestão comprando para devolver,puxando a alta das ações.”

No final da tarde, a imprensainformou que a estatal analisavender participações em áreas nopré-sal como solução de curtoprazo para enfrentar dificulda-des financeiras. Empresas sóciasda Petrobras estão sondandoinvestidores financeiros e petro-leiras no exterior para avaliar setêm interesse no negócio Petro-bras ON subiu 2,99% e PN teveganho de 2,40%.

A Vale, porém, encerrou emqueda: -2,15% a ON e -1,39% aPNA. (FP e AE)

16

Madri — O Santander vendeu1,2 bilhão de ações, a 6,18 euroscada, levantando 7,5 bilhões deeuros (US$ 8,89 bilhões) numa ope-ração de aumento de capital,segundo comunicado divulgadopelo banco espanhol na sexta-feira.O valor de 6,18 euros representaum desconto de cerca de 10% emrelação ao preço do papel na tardedo mesmo dia, após o regulador demercados da Espanha suspendernegócios com as ações na bolsa deMadri.

O aumento de capital é a últimatentativa da presidente executivado Santander, Ana Botín, de deixarsua marca no banco desde queassumiu o cargo após a morte deseu pai, em setembro.

“Damos boas-vindas à tentativada nova diretoria executiva de ten-tar romper com o passado”,comentou o analista Nick Ander-son, do Berenberg Bank, em nota aclientes. Anderson, porém, lem-brou que a estratégia do Santandercontinua sendo de “ganho deescala e crescimento”, que ainda háriscos no Brasil e na Espanha e queo capital continua sendo “inade-quado”.

Durante teleconferência comanalistas, Ana Botín afirmou que oaumento de capital não significaque o Santander está buscandograndes aquisições. O executivo-chefe do banco, José Antonio Alva-rez, por sua vez, disse que o San-tander não descarta avaliarnegócios como os que fechou noano passado, citando, como exem-plo, transações anunciadas no Bra-sil e na Europa. (AE)

São Paulo — Mais construto-ras brasileiras devem dar caloteem compromissos financeiros eter suas notas rebaixadas nospróximos meses, afirmou nasexta-feira a agência internacio-nal de classificação de risco Fitch.

A agência destacou que temficado cada vez mais difícil àsempresas do setor ter acesso alinhas de crédito e receber paga-mentos por projetos executados.A Fitch disse ainda que a decisãoda construtora OAS de não pagaro b r i g a ç õ e s f i n a n c e i r a s n asemana passada apesar de terum caixa est imado em R$ 1bilhão “abriu um precedenteruim para as companhias deengenharia e construção do Bra-sil”.

A Fitch ressaltou que todas asconstrutoras brasileiras tiveramsuas notas colocadas em perspec-tiva negativa em novembro doano passado.

Recentemente, a construtoraOAS, investigada na operaçãoLava Jato da Polícia Federal,sofreu uma série de rebaixa-mentos por agências de classi-ficação de risco. Na quinta-feira a S&P — que já tinha feito

um corte da nota da empresano último dia 5 — rebaixou aavaliação da empresa para D,que reflete alta probabilidadede default (calote).

Na quarta-feira, foi a vez de aFitch — que também já rebaixaraa nota da OAS no dia 2 — cortara nota da empresa também paranível “D”. A Moody’s, outraagência de classificação de risco,também rebaixou notas da OASno último dia 5, acompanhandoseus pares internacionais.

Histórico — Com dois calotesseguidos em apenas três dias, aempreiteira OAS já deixou depagar R$ 117,8 milhões a investi-dores no Brasil e no exterior. Aempresa entrou numa grave crisefinanceira depois que seu créditosecou por causa da OperaçãoLava Jato.

Na última segunda-feira, aOAS não pagou R$ 101,8 milhõesem debêntures (títulos de dívida)que venceriam apenas em 2016,mas foram antecipadas por causada crise da empresa. Outros R$16 milhões em juros de papéis noexterior já não tinham sido hon-rados no dia 2 de janeiro). A

empreiteira tem mais obrigaçõesvencendo no final deste mês e emabril.

A reportagem apurou que aestratégia da empresa é nãopagar bancos e investidores epreservar seu caixa para garantiro andamento de suas obras. Aideia é fazer isso enquanto tentavender seus ativos para pagardívidas.

Os bônus da OAS no exterior,que já vinham sendo negociadoscom descontos característicos deempresas em default, viraram póe estavam cotados por apenas10% do seu valor na segunda-feira.

Por meio de nota, a empresainformou que “ambas as suspen-sões de pagamentos estão emlinha com o anunciado plano dereestruturação de dívidas queserá levado aos credores”.

A OAS contratou assessorespara preparar um plano de rene-gociação de sua dívida de R$ 7,9bilhões com credores. Metadedessa dívida está nas mãos deinvestidores estrangeiros. NoBrasil, o maior credor é o Bra-desco, com R$ 900 milhões. Oplano, que deve ser apresentado

nos próximos dias, está sendopreparado pela G5 Evercore, naárea financeira, e pelos escritó-rios Mattos Filho e White ã Case,no campo jurídico.

Lava Jato — Desde que a Opera-ção Lava Jato ganhou corpo, asituação da OAS vem piorando acada dia. Uma das empresas acu-sadas de subornar diretores daPetrobras para conseguir contra-tos, a empreiteira passou a rece-ber com atraso não apenas daestatal, mas de outros órgãos dogoverno. Na semana passada, aPetrobras anunciou que não vaipermitir a participação das 23empresas investigadas na LavaJato em novos projetos.

Com o presidente José Adel-mário Pinheiro Filho e os prin-c i p a i s d i re t o re s na c a d e i adesde novembro, o dono daO A S , C é s a r M a t a P i r e s ,nomeou novos execut ivos .Elmar Varjão assumiu a presi-dência da OAS Engenharia eFábio Yonamine a presidênciad a O A S I n v e s t i m e n t o s . Ogrupo, que surgiu na Bahia,tem a terceira maior constru-tora do país. (AE)

FINANÇAS

Bolsa cai 2% com bancos e elétricasMERCADO

Índice recua aos 48.840 pontos, puxado também pelo mau humor externo com dados dos EUA

Santander capta7,5 bilhões de

euros na Espanha

Mais construtoras devem ser rebaixadas, diz Fitch

Brasília e São Paulo — Emqueda pelo segundo dia consecu-tivo, o dólar fechou a semana nomenor valor em um mês. O dólarcomercial encerrou a sexta-feiracotado a R$ 2,639, com queda de1,25% (R$ 0,0334). A cotação estáno menor valor desde 10 dedezembro, quando tinha fechadoem R$ 2,613.

A moeda norte-americana ope-rou em queda durante toda a ses-são. Na mínima do dia, por voltadas 15h30, o dólar comercial che-gou a ser vendido a R$ 2,632. Acotação tinha caído 1,15% naquinta-feira e o recuo semanalchegou a 1,99%, em queda pelaprimeira vez em seis semanas. Em2015, a divisa acumula retração de0,74%.

O dólar caiu em todo o mundoapós a divulgação de que os salá-rios recuaram nos Estados Unidosem dezembro, apesar de o desem-prego no país ter encerrado 2014em 5,6%, o menor nível em seisanos. A estagnação dos saláriosnos Estados Unidos indica que oFederal Reserve (Fed), Banco Cen-tral norte-americano, levará maistempo para começar a reajustar osjuros da maior economia do pla-neta.

A expectativa de que o Fedaumente os juros básicos norte-americanos em 2015 levou o dólara subir muito nos últimos mesesem todo o planeta. Juros maisaltos nos Estados Unidos atraemcapital para títulos do Tesouronorte-americano, diminuindo ofluxo de recursos para paísesemergentes, como o Brasil.

Juros — O recuo consistente dodólar ante o real, aliado à quedados yields (retorno) dos Treasuriesnos EUA, definiu a baixa dastaxas dos contratos futuros dejuros. Por trás do movimento esti-veram as dúvidas sobre quando oFederal Reserve (Fed, o bancocentral americano) finalmentecomeçará o aperto monetário. Ataxa do DI para janeiro de 2016fechou a sessão regular a 12,69%,ante 12,71% de quinta-feira. Já oDI para janeiro de 2017 marcou12,48%, ante 12,59%, e o contratopara janeiro de 2021 ficou comtaxa de 12,05%, ante 12,21%. (ABre AE)

Dólar fecha emR$ 2,63, o menorvalor em um mês

As ações do Itaú Unibanco perderam 4,37%, recuando para R$ 34,77, no pregão de sexta-feira

ALISSON J. SILVA

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RESUMO NO DIA

Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 672.111 601.825 48,72 4.897.310,40 93,49Fracionário 13.925 304 0,02 3.757,33 0,07Demais Ativos 10.306 371.856 30,1 150.132,31 2,86Total a Vista 696.342 973.986 78,86 5.051.200,05 96,43Termo 503 7.021 0,56 43.436,49 0,82Opções Compra 47.836 209.901 16,99 77.450,23 1,47Opções Venda 9.687 44.080 3,56 26.182,85 0,49Opções Compra Índice 47 7 0 8.414,31 0,16Opções Venda Índice 96 23 0 30.903,97 0,58Total de Opções 57.666 254.013 20,56 142.951,37 2,72BOVESPA Fix 9 (*) 0 476,36 0Total Geral 754.520 1.235.021 100 5.238.064,28 100Partic. Novo Mercado 343.234 226.351 18,32 2.381.078,98 45,45Partic. Nível 1 203.153 144.553 11,7 1.466.943,82 28Partic. Nível 2 32.357 10.618 0,85 129.280,43 2,46Partic. Balcão Org. Tradicional 348 50 0 2.267,08 0,04Partic. Mais 44 91 0 624,83 0,01Partic. Ibovespa 562.935 299.924 24,28 4.344.860,15 82,94PARTIC. IBrX 50 474.359 270.211 21,87 4.013.634,00 76,62PARTIC. IBrX 100 633.578 319.445 25,86 4.674.383,11 89,23Partic. IBrA 658.392 331.433 26,83 4.785.371,94 91,35Partic. MLCX 508.384 259.524 21,01 4.142.103,43 79,07Partic. SMLL 150.537 72.119 5,83 645.698,42 12,32Partic. ISE 274.240 103.494 8,37 2.075.407,67 39,62Partic. ICO2 246.882 111.786 9,05 2.178.052,10 41,58Partic. IEE 73.534 23.329 1,88 391.823,22 7,48Partic. INDX 193.334 82.394 6,67 961.943,52 18,36Partic. ICON 167.221 79.120 6,4 1.377.044,48 26,28Partic. IMOB 45.736 27.086 2,19 229.798,57 4,38Partic. IFNC 111.341 46.380 3,75 1.129.310,31 21,55Partic. IMAT 96.972 47.041 3,8 597.322,08 11,4Partic. UTIL 84.192 26.532 2,14 421.827,27 8,05PARTIC. IVBX 2 291.065 120.154 9,72 1.552.624,23 29,64Partic. IGC 537.957 245.085 19,84 3.884.262,88 74,15Partic. IGCT 530.948 238.404 19,3 3.842.430,48 73,35Partic. IGNM 332.331 153.713 12,44 2.337.595,65 44,62Partic. ITAG 465.478 206.363 16,7 3.333.151,78 63,63Partic. IDIV 144.555 62.819 5,08 873.060,99 16,66Partic. IFIX 1.997 140 0,01 10.418,46 0,19Partic. BDRX 77 67 0 7.339,52 0,14(*) 484 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 106,37 106,37 108,4 108,35 -1,85%ABCB4 ABC BRASIL PN EJS N2 11,98 11,61 11,98 11,74 -1,51%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 10,02 10,01 10,4 10,05 -2,42%EALT4 ACO ALTONA PN 18 18 18 18 -2,54%GETI3 AES TIETE ON 14,67 14,38 14,67 14,4 -1,97%GETI4 AES TIETE PN 17,94 17,56 18,08 17,6 -2,49%CRIV4 ALFA FINANC PN 3,2 3,2 3,2 3,2 3,22%RPAD5 ALFA HOLDING PNA 4,5 4,5 4,5 4,5 0,00%ALSC3 ALIANSCE ON NM 15,9 15,6 15,9 15,65 -1,88%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 4,56 4,4 4,6 4,47 -2,18%AORE3 ALL ORE ON 0,22 0,2 0,22 0,21 0,00%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 6,77 6,66 6,81 6,72 -0,44%ALUP11 ALUPAR UNT N2 17,94 17,06 17,94 17,06 -4,90%AMZO34 AMAZON DRN 395,28 395,28 395,28 395,28 -2,05%BAZA3 AMAZONIA ON 0,25 0,25 0,25 0,25 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON EJ 16,47 16,3 16,65 16,47 -0,06%AMGN34 AMGEN DRN 411,2 411,2 411,26 411,26 -2,74%ANIM3 ANIMA ON NM 25,64 25,52 25,96 25,6 0,35%AAPL34 APPLE DRN 29,5 29,5 29,7 29,7 -0,80%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 25,03 24,2 25,03 24,41 -1,09%ARTR3 ARTERIS ON NM 11,87 11,62 11,95 11,85 -0,08%ATTB34 ATT INC DRN ED 88,63 88,63 88,63 88,63 -1,78%AZEV4 AZEVEDO PN 1,85 1,85 1,85 1,85 5,71%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 20,36 20,08 20,54 20,25 -0,54%BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,22 2,17 2,22 2,22 0,90%BGIP4 BANESE PN 24,49 24,49 24,49 24,49 0,78%BEES3 BANESTES ON EJ 0,4 0,38 0,4 0,4 2,56%BOAC34 BANK AMERICA DRN 44,77 44,77 44,77 44,77 9,19%BRSR6 BANRISUL PNB N1 13,3 12,76 13,4 13,15 -1,35%BSAN33 BANSANTANDER DR3 21,22 20 21,22 20 -9,50%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,45 0,45 0,5 0,5 0,00%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 29,88 29 30,15 29,3 -2,85%BEMA3 BEMATECH ON NM 9,29 9,22 9,45 9,4 1,18%BERK34 BERKSHIRE DRN 396 395 396,42 396,42 -1,53%BHGR3 BHG ON NM 17,39 17,26 17,46 17,38 0,46%BICB4 BICBANCO PN N1 5,6 5,5 5,72 5,55 -0,71%BIOM3 BIOMM ON MA 7,2 7,2 7,2 7,2 -8,86%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,59 9,31 9,65 9,4 -2,18%BOEI34 BOEING DRN 347,97 347,97 347,97 347,97 -0,81%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,5 2,38 2,5 2,43 -0,81%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,72 2,51 2,73 2,52 -7,69%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 16,04 15,57 16,29 16 -0,74%BPHA3 BR PHARMA ON NM 1,93 1,72 1,97 1,79 -6,77%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 10,41 10,14 10,52 10,27 -1,15%BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 36,2 34,6 36,35 34,99 -3,50%BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 36,72 35,28 36,93 35,47 -4,34%BRAP3 BRADESPAR ON N1 12,35 12,1 12,35 12,16 -1,37%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 14,33 14,2 14,62 14,34 -1,10%BBAS3 # BRASIL ON NM 23,5 22,51 23,55 22,54 -4,32%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,71 8,7 8,74 8,74 0,45%BRKM3 BRASKEM ON N1 10,79 10,67 10,79 10,67 -1,11%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 15,9 15,57 16,1 15,69 -2,18%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,79 0,79 0,79 0,79 0,00%BRFS3 # BRF SA ON EDJ NM 63 61,01 63,04 61,78 -2,16%BBTG11 BTG PACTUAL UNT EJ 27,9 26,49 27,9 26,92 -2,99%CIQU4 CACIQUE PN EJ 11,3 11,3 11,3 11,3 6,20%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 48,47 48,47 48,83 48,83 -1,96%CAMB4 CAMBUCI PN 1,4 1,4 1,4 1,4 -2,09%CCRO3 # CCR SA ON NM 15,69 15,49 15,78 15,55 -1,45%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,18 0,17 0,19 0,18 0,00%CEDO4 CEDRO PN N1 9,75 9,75 9,75 9,75 0,00%CLSC4 CELESC PN N2 13,69 13,15 13,69 13,25 -2,57%MAPT4 CEMEPE PN 0,4 0,4 0,4 0,4 -2,43%CMIG3 CEMIG ON EJ N1 13,1 12,55 13,1 12,55 -4,49%CMIG4 # CEMIG PN EJ N1 12,25 11,71 12,25 11,83 -3,50%CESP3 CESP ON N1 22,7 22,54 22,7 22,54 -1,35%CESP6 # CESP PNB N1 26,59 24,57 26,6 25 -6,36%CTIP3 # CETIP ON EJ NM 32,97 32,68 33,23 32,85 -1,20%CHVX34 CHEVRON DRN 144,39 144,39 144,39 144,39 -4,69%HGTX3 # CIA HERING ON NM 19,43 18,95 19,49 19 -2,46%CIEL3 # CIELO ON NM 38,61 38,16 39,82 39,82 2,10%CTGP34 CITIGROUP DRN 136,19 136,19 136,19 136,19 -2,71%CBMA4 COBRASMA PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0,00%COCA34 COCA COLA DRN 113,96 113,96 115,6 115,1 -1,91%COCE5 COELCE PNA 38,19 36,56 38,19 37,97 -0,07%CGAS3 COMGAS ON 44,2 44 44,72 44,49 -0,02%CGAS5 COMGAS PNA 45 44,04 45,64 45,05 0,00%CTAX4 CONTAX PN N2 1,93 1,9 1,93 1,9 0,00%CTAX11 CONTAX UNT N2 11,1 10,84 11,18 11 -1,43%CSMG3 COPASA ON NM 26,8 25,46 26,8 26,35 -0,93%CPLE3 COPEL ON N1 23,41 22,58 23,41 23 -3,32%CPLE6 # COPEL PNB N1 34,32 32,4 34,32 32,81 -4,81%COPH34 COPHILLIPS DRN 43,17 43,17 43,17 43,17 0,48%CSAN3 # COSAN ON NM 25,54 25 26,36 25 -3,10%RLOG3 COSAN LOG ON NM 2,67 2,55 2,7 2,59 -2,26%CZLT33 COSAN LTD DR3 19,3 18,24 19,3 18,6 -2,87%CTNM4 COTEMINAS PN 0,81 0,81 0,99 0,92 22,66%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 18,94 17,64 18,94 17,72 -6,73%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,5 11,3 11,5 11,3 -1,73%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 2,96 2,85 2,96 2,95 -0,33%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,22 13,85 14,22 14 -1,06%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,29 10,73 11,29 10,79 -5,35%DASA3 DASA ON NM 11,05 10,95 11,14 10,96 -1,61%DAYC4 DAYCOVAL PN EJ N2 8,56 8,4 8,56 8,4 -0,11%PNVL3 DIMED ON 204,97 204,97 204,97 204,97 0,00%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 7,7 7,27 7,7 7,38 -4,89%DOHL4 DOHLER PN 4,07 4,07 4,29 4,29 2,14%DAGB33 DUFRY AG DR3 390,68 378,1 390,68 380 -1,42%DTEX3 # DURATEX ON NM 7,87 7,64 7,87 7,79 -2,01%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,45 10,25 10,51 10,25 -2,56%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,68 5,49 5,68 5,57 -2,10%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 8,08 7,55 8,08 7,62 -6,95%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 9,02 8,49 9,02 8,65 -4,84%EMAE4 EMAE PN 3,64 3,64 3,64 3,64 -1,62%EMBR3 # EMBRAER ON NM 22,95 22,66 23,16 22,8 -0,86%ENBR3 # ENERGIAS BR ON EJ NM 9 8,56 9,01 8,72 -4,17%ENGI4 ENERGISA PN 2,69 2,69 2,69 2,69 -0,37%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 27,35 25,65 27,36 26,05 -5,27%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 19,4 18,94 19,57 19,04 -2,60%ESTR4 ESTRELA PN 0,29 0,29 0,31 0,3 -3,22%ETER3 ETERNIT ON EJ NM 3,11 3,09 3,12 3,11 0,00%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,39 3,39 3,45 3,43 0,88%EVEN3 # EVEN ON NM 5,29 4,91 5,29 4,95 -6,77%PTPA4 EVORA PN EJ 43,12 43,12 43,12 43,12 -2,02%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 61,19 61,19 61,19 61,19 -0,58%EZTC3 EZTEC ON NM 21,55 20,32 21,55 20,35 -4,86%FHER3 FER HERINGER ON NM 4,99 4,9 5,08 5 -0,19%FESA4 FERBASA PN N1 8,04 7,8 8,04 7,89 -1,25%FIBR3 # FIBRIA ON NM 31,86 31,25 32,04 31,58 -1,92%FLRY3 FLEURY ON NM 14,86 14,75 14,86 14,75 -0,33%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 0,64 0,62 0,65 0,62 3,33%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,38 0,38 0,4 0,39 2,63%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,13 2,09 2,18 2,12 -1,85%GEOO34 GE DRN 63,75 63,75 63,75 63,75 -2,71%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,8 6,53 6,8 6,53 -6,04%GEPA4 GER PARANAP PN EJ 60 60 60 60 -2,59%GGBR3 GERDAU ON N1 8,3 7,85 8,3 7,88 -4,60%GGBR4 # GERDAU PN N1 10,14 9,66 10,14 9,66 -5,47%GOAU3 GERDAU MET ON N1 8,8 8,51 8,8 8,51 -3,29%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 11,87 11,06 11,87 11,2 -5,96%GOLL4 # GOL PN N2 14,14 13,84 14,33 14,05 -1,54%GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 49,72 49,72 49,72 49,72 -2,12%GOOG34 GOOGLE DRN 53,09 53 53,09 53 -2,21%GPIV33 GP INVEST DR3 5,76 5,66 6 6 4,16%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17 16,6 17 16,6 0,00%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 16,25 15,7 16,49 15,9 -2,21%GRND3 GRENDENE ON NM 15,34 15,17 15,52 15,17 -1,49%GTDP3B GTD PART ON EJ MB 0,16 0,16 0,16 0,16 0,00%GTDP4B GTD PART PN EJ MB 0,15 0,15 0,16 0,16 0,00%GUAR3 GUARARAPES ON 79,25 78,46 80,64 79,26 0,00%GUAR4 GUARARAPES PN 71 68,3 71 69,03 -1,35%HAGA4 HAGA S/A PN 1,13 1,12 1,15 1,13 -2,58%HBOR3 HELBOR ON NM 4,79 4,39 4,79 4,43 -5,74%HETA4 HERCULES PN 0,31 0,31 0,32 0,32 6,66%HOME34 HOME DEPOT DRN 139,72 139,72 139,72 139,72 -1,89%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,42 0,42 0,42 0,42 -4,54%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 3,67 3,67 4,85 4,38 15,87%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 16,67 16,43 16,72 16,5 -1,61%IBMB34 IBM DRN 413,05 413,05 419,01 419,01 -1,00%

IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,7 1,59 1,7 1,65 0,00%IGBR3 IGB S/A ON 2,6 2,55 2,65 2,65 -2,57%IGTA3 IGUATEMI ON NM 24,93 24,1 25,03 24,72 -0,68%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 10,69 10,48 10,93 10,55 -0,84%ROMI3 INDS ROMI ON NM 2,33 2,07 2,33 2,1 -9,87%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,45 2,35 2,45 2,41 1,26%ITLC34 INTEL DRN 97,34 97,34 97,4 97,4 -1,21%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 12,03 11,85 12,19 12,04 -0,16%IVVB11 ISHARE SP500 CI 56 54,75 56 54,75 -1,88%BOVA11 ISHARES BOVA CI 48,24 47,22 48,26 47,53 -2,02%BRAX11 ISHARES BRAX CI 40,18 39,85 40,18 39,85 -1,96%ECOO11 ISHARES ECOO CI 57,95 57,95 57,95 57,95 -0,08%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,62 10,62 10,62 10,62 -1,20%SMAL11 ISHARES SMAL CI 50,7 50 51 51 -1,92%DIVO11 IT NOW IDIV CI 28,79 26,8 28,79 26,8 -3,00%FIND11 IT NOW IFNC CI 47,22 46,9 47,22 46,92 -2,71%GOVE11 IT NOW IGCT CI 20,94 20,72 20,94 20,72 -2,63%ISUS11 IT NOW ISE CI 23,69 23,49 23,69 23,51 -2,40%PIBB11 IT NOW PIBB CI 85,59 83,46 85,59 83,94 -2,00%ITSA3 ITAUSA ON N1 9,68 9,5 9,79 9,79 -0,10%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,65 9,32 9,68 9,38 -3,49%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 32,2 31,28 32,2 31,71 -1,21%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 36,05 34,67 36,15 34,77 -4,37%JBDU3 J B DUARTE ON 6,49 6 6,49 6,15 -2,22%JBDU4 J B DUARTE PN 6,18 6 6,2 6 -3,22%JBSS3 # JBS ON NM 10,58 10,37 10,62 10,43 -2,52%MLFT4 JEREISSATI PN 1,25 1,25 1,25 1,25 0,00%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,38 2,3 2,4 2,34 -0,84%JNJB34 JOHNSON DRN 277,57 277,57 280,44 279,88 -2,44%JPMC34 JPMORGAN DRN ED 78,57 78,57 78,82 78,82 -3,34%JSLG3 JSL ON NM 11,54 11,16 11,7 11,55 0,08%CTKA4 KARSTEN PN 0,36 0,35 0,36 0,35 -2,77%KEPL3 KEPLER WEBER ON 44,3 44,07 44,59 44,5 0,45%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,81 2,79 2,84 2,81 0,00%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 14,49 14,27 14,58 14,57 0,20%KROT3 # KROTON ON NM 13,5 13,02 13,5 13,34 -1,62%LATM33 LATAM AIRLN DR3 29,2 29,2 29,2 29,2 -1,01%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,13 7,09 7,3 7,25 0,00%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 17,2 15,95 17,2 15,95 -7,26%LINX3 LINX ON NM 47,51 47,25 48,19 48 0,00%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,7 3,6 3,9 3,9 9,85%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,73 3,46 3,79 3,46 -6,48%RENT3 # LOCALIZA ON EJ NM 34,19 33,77 34,33 34,25 0,43%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,25 3,12 3,3 3,2 -1,53%LAME3 LOJAS AMERIC ON EJ 12,75 12,33 12,75 12,44 -3,41%LAME4 # LOJAS AMERIC PN EJ 16,6 16,25 16,74 16,25 -3,15%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 13,41 13,41 13,95 13,95 2,49%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 75,22 72,7 75,79 73,3 -3,55%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,22 6,14 6,3 6,2 -1,11%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 88,26 87,4 88,98 88 -0,92%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 7,64 7,3 7,76 7,5 -2,34%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 2,07 2,06 2,12 2,12 1,43%POMO3 MARCOPOLO ON N2 3,3 3,13 3,3 3,22 0,00%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 3,24 3,21 3,32 3,28 0,30%MRFG3 # MARFRIG ON NM 5,44 5,33 5,58 5,5 0,91%MSCD34 MASTERCARD DRN ED 224,1 224,1 224,1 224,1 -1,88%BMEB3 MERC BRASIL ON 6,5 6,44 6,5 6,44 -0,92%MRCK34 MERCK DRN 167,59 167,59 167,59 167,59 -0,54%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,08 0,07 0,08 0,08 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON EJ NM 21,18 20,96 21,4 20,96 -0,61%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,1 1,04 1,14 1,14 5,55%MSFT34 MICROSOFT DRN 124,75 124,75 125,34 125,34 -1,47%MILS3 MILLS ON NM 8,82 8,42 9,27 8,81 -1,34%BEEF3 MINERVA ON NM 9,34 9,17 9,44 9,28 -1,27%MNPR3 MINUPAR ON 0,05 0,05 0,06 0,06 0,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,71 0,69 0,74 0,71 0,00%MRVE3 # MRV ON NM 7,48 7,2 7,48 7,24 -4,35%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 46,82 46,82 48,44 47,8 0,56%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 34,49 34,05 34,5 34,05 -0,43%NATU3 # NATURA ON NM 31,12 30 31,12 30,43 -1,83%NIKE34 NIKE DRN 252,78 252,78 257 257 -1,68%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 2,12 2 2,18 2 -4,76%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 9,73 9,63 9,8 9,7 -0,61%OIBR3 OI ON N1 7,06 6,87 7,19 7,09 0,56%OIBR4 # OI PN N1 6,74 6,51 6,76 6,6 -0,75%ORCL34 ORACLE DRN ED 115,48 114,5 115,48 114,5 -2,09%OFSA3 OUROFINO S/A ON EJ NM 26,5 26,43 28,33 28,33 6,50%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 97,22 94,88 97,81 95,3 -2,53%PRBC4 PARANA PN N1 9,65 9,65 9,74 9,74 1,88%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,41 2,28 2,42 2,4 -2,04%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,88 0,85 0,89 0,87 -2,24%PETR3 # PETROBRAS ON 9,09 8,78 9,29 9,29 2,99%PETR4 # PETROBRAS PN 9,2 8,93 9,4 9,4 2,39%PFIZ34 PFIZER DRN 86,5 86,5 86,62 86,62 -0,66%PGCO34 PG DRN 239,13 239,13 239,3 239,3 -1,66%PINE4 PINE PN EJ N2 5,66 5,51 5,77 5,51 -4,34%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,24 0,24 0,25 0,25 4,16%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 30,2 29,65 30,45 30 -1,31%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,69 4,62 4,69 4,69 0,21%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,23 2,12 2,23 2,2 1,38%PFRM3 PROFARMA ON NM 7,74 7,03 7,8 7,2 -6,73%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,51 8,51 8,62 8,62 0,23%PRML3 PRUMO ON NM 0,4 0,39 0,41 0,4 0,00%QGEP3 QGEP PART ON NM 6,6 6,3 6,61 6,49 -0,15%QUAL3 # QUALICORP ON NM 26,79 25,92 26,79 26,71 0,30%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 26 25,5 26,15 25,65 -1,34%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,84 3,84 3,9 3,9 1,56%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,81 4,62 4,85 4,73 -3,07%RCSL3 RECRUSUL ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%RCSL4 RECRUSUL PN 0,03 0,03 0,04 0,03 -25,00%RNAR3 RENAR ON NM 3,01 2,98 3,2 3,13 -0,94%RNEW11 RENOVA UNT N2 35,67 35,37 36,03 35,37 -1,75%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 8,81 8,58 9,19 9,19 2,33%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,7 2,57 2,7 2,6 -4,41%SBSP3 # SABESP ON NM 17 16,76 17,05 16,76 -2,33%SAPR4 SANEPAR PN EJ 5,51 5,5 5,67 5,6 -1,75%SANB3 SANTANDER BR ON EJ 6,8 6,33 6,8 6,33 -7,99%SANB4 SANTANDER BR PN EJ 6,3 6,05 6,3 6,27 -1,10%SANB11 # SANTANDER BR UNT EJ 12,91 12,61 13,08 12,8 -3,03%CTSA3 SANTANENSE ON 2,8 2,8 3,1 3,1 -4,32%CTSA4 SANTANENSE PN 3,29 3,1 3,29 3,29 6,12%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 14,57 14,25 14,61 14,4 0,69%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 33,01 32,43 33,01 32,75 0,76%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 33,82 32,92 33,82 33,36 -0,41%SLED4 SARAIVA LIVR PN EJ N2 5,5 5,25 5,5 5,28 -1,67%SHUL4 SCHULZ PN 4,8 4,71 4,8 4,79 0,20%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,6 8,4 8,8 8,45 -3,97%SEER3 SER EDUCA ON NM 21,47 20,4 21,64 20,41 -5,06%CSNA3 # SID NACIONAL ON ED 5,5 5,26 5,54 5,39 -3,75%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 15,61 15,5 15,83 15,7 0,96%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 14,19 14 14,32 14,1 -0,98%SMLE3 SMILES ON NM 47,8 46,86 47,8 47 -1,67%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 19,38 19,09 19,78 19,15 -2,34%SPRI3 SPRINGER ON 0,28 0,28 0,28 0,28 0,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,62 0,6 0,73 0,66 8,19%SBUB34 STARBUCKS DRN 215 211,75 215 213,81 -4,62%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 11,55 11,09 11,55 11,44 -0,52%SULT4 SULTEPA PN 0,56 0,55 0,56 0,55 -6,77%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 11,26 10,92 11,26 11,06 -1,77%TAEE11 TAESA UNT N2 19,01 18,51 19,01 18,58 -2,31%TRPN3 TARPON INV ON NM 11 11 11 11 0,91%TECN3 TECHNOS ON EJ NM 7,41 6,81 7,47 7 -5,91%TCSA3 TECNISA ON NM 3,69 3,55 3,69 3,69 0,81%TGMA3 TEGMA ON NM 13,77 13,49 14,07 14,01 0,21%TELB4 TELEBRAS PN 1,28 1,2 1,28 1,24 5,98%VIVT3 TELEF BRASIL ON EJ 38,89 37,77 38,89 38,29 -1,59%VIVT4 # TELEF BRASIL PN EJ 46,68 46 46,94 46,1 -1,91%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,63 3,41 3,63 3,42 -0,29%TERI3 TEREOS ON NM 1,39 1,34 1,41 1,34 -4,96%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 12,1 11,61 12,1 11,62 -3,16%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,49 2,31 2,5 2,4 -4,00%TWXB34 TIME WARNER DRN 223,1 223,1 223,1 223,1 -3,52%TOTS3 TOTVS ON NM 33,12 32,4 33,16 32,71 -1,02%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 34,32 31,41 34,32 31,85 -7,68%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 44,98 44,98 45,8 45,8 -0,43%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 38,5 38 39,12 38,36 -8,55%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,98 5,63 5,98 5,75 -4,16%TUPY3 TUPY ON NM 16,19 15,63 16,19 15,88 -1,36%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 49,8 48,91 50,09 49,5 -1,47%UCAS3 UNICASA ON NM 2,42 2,26 2,42 2,26 -4,23%UNIP5 UNIPAR PNA 0,56 0,54 0,56 0,54 -3,57%UNIP6 UNIPAR PNB 0,45 0,44 0,45 0,45 -2,17%USIM3 USIMINAS ON N1 13,22 13,14 14 14 3,70%USIM5 # USIMINAS PNA N1 4,69 4,56 4,73 4,56 -4,00%VAGR3 V-AGRO ON NM 1,01 0,99 1,05 1,05 5,00%VALE3 # VALE ON N1 22,59 22,29 22,85 22,35 -2,14%VALE5 # VALE PNA N1 19,89 19,71 20,09 19,82 -1,39%VLID3 VALID ON NM 40,75 39,33 40,77 40,2 -0,37%VERZ34 VERIZON DRN ED 124,39 124,39 124,39 124,39 -2,05%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 19,65 19,06 19,66 19,06 -4,46%VISA34 VISA INC DRN 691,18 691,18 691,18 691,18 -2,40%VIVR3 VIVER ON NM 0,09 0,09 0,1 0,1 0,00%WALM34 WAL MART DRN 59,59 59,59 59,59 59,59 -1,34%DISB34 WALT DISNEY DRN 252,28 249,95 252,28 251,85 -0,05%WEGE3 WEG ON NM 30,64 30,33 31,07 30,57 -0,58%WFCO34 WELLS FARGO DRN 139,7 139,7 139,85 139,85 -2,54%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,51 3,5 3,7 3,7 5,41%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,65 3,42 3,65 3,44 -1,71%WSON33 WILSON SONS DR3 27,39 27,35 27,7 27,46 -0,50% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF56 IBOVE IBO 1235 1230 1235 1230 -31,66%IBOVF59 IBOVE IBO 782 782 782 782 -8,00%IBOVF60 IBOVE IBO 620 620 620 620 -17,33%IBOVF65 IBOVE IBO 171 171 171 171 -48,02%IBOVF70 IBOVE IBO 30 30 30 30 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH10 IBOVE IBO 4700 4700 4700 4700 -57,27%IBOVH16 IBOVE IBO 1820 1815 1820 1815 /0,00%IBOVH24 IBOVE IBO 479 479 479 479 -80,52%IBOVH51 IBOVE IBO 4700 4700 4700 4700 -50,52%IBOVH63 IBOVE IBO 592 592 592 592 -72,03%IBOVH66 IBOVE IBO 308 308 308 308 -76,30% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ61 IBOVE IBO 1340 1340 1340 1340 67,70%IBOVJ67 IBOVE IBO 587 515 588 533 /0,00%IBOVJ69 IBOVE IBO 250 250 270 270 -23,94% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB48 IBOVE FM IBO 2382 2382 2382 2382 -30,33%IBOVB49 IBOVE FM IBO 1805 1805 1805 1805 -29,79%IBOVB50 IBOVE FM IBO 1621 1311 1621 1369 -30,82%IBOVB54 IBOVE FM IBO 250 245 250 245 -53,77% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD48 IBOVE FM IBO 4148 4148 4148 4148 -12,13%IBOVD52 IBOVE FM IBO 1660 1660 1700 1700 -25,07%IBOVD53 IBOVE FM IBO 1326 1326 1326 1326 22,32%IBOVD54 IBOVE FM IBO 1221 1221 1221 1221 -5,71% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR43 IBOVE IBO 825 820 835 835 /0,00%IBOVR51 IBOVE IBO 2885 2885 2885 2885 -26,57%IBOVR46 IBOVE FM IBO 1265 1265 1265 1265 -27,71%IBOVR47 IBOVE FM IBO 1510 1510 1510 1510 115,71%IBOVR48 IBOVE FM IBO 2015 2015 2020 2020 30,32%IBOVR50 IBOVE FM IBO 2780 2760 2780 2760 18,96% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT10 IBOVE IBO 2820 2820 2840 2840 29,09%

IBOVT4 IBOVE IBO 1030 1030 1130 1130 21,50%IBOVT6 IBOVE IBO 1433 1433 1433 1433 162,93%IBOVT8 IBOVE IBO 2000 2000 2100 2100 10,52% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV43 IBOVE IBO 840 840 1050 920 /0,00%IBOVV44 IBOVE IBO 1184 1184 1184 1184 163,11% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX72 IBOVE IBO 3520 3520 3540 3540 13,46% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN44 IBOVE FM IBO 230 230 305 305 74,28%IBOVN46 IBOVE FM IBO 519 503 650 535 19,41%IBOVN48 IBOVE FM IBO 1130 1120 1165 1153 32,52%IBOVN49 IBOVE FM IBO 1433 1420 1501 1501 28,51% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP44 IBOVE FM IBO 650 640 650 640 -34,69%IBOVP45 IBOVE FM IBO 850 850 850 850 6,25%IBOVP46 IBOVE FM IBO 1220 1220 1220 1220 14,55%IBOVP49 IBOVE FM IBO 1965 1965 1965 1965 1,55% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVA45 ABEV /EJ ON 1,44 1,44 1,44 1,44 -4,00%ABEVA56 ABEV FM/EJ ON 0,41 0,41 0,55 0,48 -14,28%ABEVA65 ABEV FM/EJ ON 0,82 0,82 1,03 0,98 2,08%ABEVA77 ABEV FM/EJ ON 0,18 0,18 0,21 0,21 -12,50%ABEVA17 ABEVE /EJ ON 0,08 0,08 0,14 0,1 -9,09%ABEVA46 ABEVE /EJ ON 0,82 0,82 0,82 0,82 -8,88%ABEVA67 ABEVE /EJ ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%ABEVA7 ABEVE /EJ ON 0,33 0,33 0,33 0,33 26,92%BBASA24 BBAS ON NM 0,95 0,49 0,95 0,52 -52,72%BBASA28 BBAS ON NM 0,03 0,01 0,03 0,01 -75,00%BBASA52 BBAS ON NM 1,58 1,48 1,59 1,48 -35,93%BBASA55 BBAS ON NM 0,12 0,07 0,12 0,07 -66,66%BBASA56 BBAS ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -70,00%BBASA58 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%BBASA59 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%BBASA64 BBAS ON NM 0,38 0,19 0,38 0,19 -57,77%BBASA23 BBAS FM ON NM 1,14 0,68 1,19 0,68 -53,42%BBASA25 BBAS FM ON NM 0,25 0,1 0,25 0,12 -65,71%BBASA26 BBAS FM ON NM 0,07 0,04 0,08 0,04 -73,33%BBASA27 BBAS FM ON NM 0,03 0,02 0,03 0,02 -60,00%BBASA54 BBAS FM ON NM 0,63 0,31 0,63 0,32 -58,97%BBDCA34 BBDC /EJ PN N1 3,38 2,3 3,41 2,3 -43,76%BBDCA41 BBDC /EJ PN N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -80,00%BBDCA73 BBDC /EJ PN N1 4,15 4,05 4,15 4,05 -16,49%BBDCA36 BBDC FM/EJ PN N1 1,82 0,82 1,87 1 -51,21%BBDCA37 BBDC FM/EJ PN N1 1,01 0,4 1,14 0,5 -60,00%BBDCA38 BBDC FM/EJ PN N1 0,52 0,17 0,6 0,22 -69,44%BBDCA39 BBDC FM/EJ PN N1 0,24 0,07 0,25 0,1 -70,58%BBDCA40 BBDC FM/EJ PN N1 0,09 0,04 0,09 0,04 -69,23%BBDCA72 BBDCE /EJ PN N1 5,15 4,72 5,23 4,72 57,33%BBDCA86 BBDCE /EJ PN N1 0,95 0,54 0,95 0,54 -46,00%BBDCA94 BBDCE /EJ PN N1 1,14 1,14 1,14 1,14 -32,14%BBDCA96 BBDCE /EJ PN N1 1,13 0,75 1,13 0,75 114,28%BOVAA47 BOVA FM CI 1,46 1,17 1,46 1,24 -36,73%BOVAA48 BOVA FM CI 0,85 0,65 0,85 0,65 -52,20%BOVAA49 BOVA FM CI 0,37 0,37 0,37 0,37 -33,92%BOVAA51 BOVA FM CI 0,1 0,07 0,1 0,07 -65,00%BRFSA58 BRFS /EDJ ON NM 5,02 5,02 5,02 5,02 -2,52%BRFSA63 BRFS FM/EDJ ON NM 1,08 0,6 1,08 0,8 -54,28%BRFSA66 BRFS FM/EDJ ON NM 0,34 0,15 0,34 0,15 -79,16%BVMFA11 BVMF ON NM 0,02 0,01 0,02 0,02 0BVMFA81 BVMF ON NM 1,37 1,28 1,37 1,28 -18,47%BVMFA83 BVMF ON NM 1,12 1,12 1,12 1,12 -24,83%BVMFA85 BVMF ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 -22,32%BVMFA89 BVMF ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 -40,38%BVMFA90 BVMF ON NM 0,59 0,59 0,59 0,59 -26,25%BVMFA94 BVMF ON NM 0,43 0,36 0,49 0,36 -36,84%BVMFA1 BVMF FM ON NM 0,06 0,05 0,08 0,06 -45,45%BVMFA10 BVMF FM ON NM 0,18 0,08 0,18 0,09 -47,05%BVMFA40 BVMF FM ON NM 0,04 0,03 0,04 0,03 -50,00%BVMFA96 BVMF FM ON NM 0,3 0,25 0,34 0,25 -39,02%BVMFA98 BVMF FM ON NM 0,19 0,14 0,23 0,14 -41,66%BVMFA60 BVMFE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%CIELA38 CIEL FM ON NM 1,74 1,69 2,49 2,49 61,68%CIELA39 CIEL FM ON NM 1,11 1,06 1,68 1,68 8,38%CIELA40 CIEL FM ON NM 0,96 0,95 1,05 1,05 47,88%CIELA41 CIEL FM ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 0CIELA42 CIEL FM ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -53,57%CSNAA52 CSNA /ED ON 0,47 0,47 0,47 0,47 -21,66%CSNAA54 CSNA /ED ON 0,32 0,32 0,32 0,32 -45,76%CSNAA7 CSNA /ED ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0CSNAA72 CSNA /ED ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00%CSNAA56 CSNA FM/ED ON 0,19 0,15 0,26 0,21 -34,37%CSNAA58 CSNA FM/ED ON 0,12 0,08 0,16 0,11 -47,61%CSNAA6 CSNA FM/ED ON 0,09 0,05 0,1 0,08 -38,46%CSNAA62 CSNA FM/ED ON 0,05 0,03 0,06 0,03 -81,25%CSNAA64 CSNA FM/ED ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%CTIPA83 CTIP /EJ ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 25,00%CYREA11 CYRE FM ON NM 0,38 0,27 0,39 0,27 -48,07%CYREA40 CYRE FM ON NM 0,77 0,39 0,78 0,52 -45,26%CYREA41 CYRE FM ON NM 0,13 0,04 0,13 0,04 -83,33%EMBRA24 EMBR ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 0GGBRA9 GGBR PN N1 0,9 0,84 0,95 0,85 -34,61%GGBRA92 GGBR PN N1 0,79 0,78 0,79 0,79 -36,80%GGBRA94 GGBR PN N1 0,53 0,48 0,66 0,52 -40,90%GGBRA96 GGBR PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -32,43%GGBRA98 GGBR PN N1 0,37 0,28 0,37 0,28 -51,72%GGBRA10 GGBR FM PN N1 0,12 0,1 0,18 0,1 -66,66%GGBRA11 GGBR FM PN N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -66,66%GGBRA40 GGBR FM PN N1 0,05 0,04 0,06 0,04 -63,63%GGBRA60 GGBRE PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -47,91%ITSAA10 ITSA PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0ITSAA2 ITSA PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%ITSAA40 ITSA PN N1 0,01 0,01 0,02 0,02 -50,00%ITSAA9 ITSA PN N1 0,47 0,47 0,47 0,47 -41,97%ITSAA94 ITSA PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -35,48%ITSAA1 ITSAE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%ITSAA92 ITSAE PN N1 0,42 0,42 0,42 0,42 -14,28%ITUBA33 ITUB /ED PN N1 3 3 3 3 0ITUBA34 ITUB /ED PN N1 1,83 0,9 1,88 1,1 -47,86%ITUBA90 ITUB /ED PN N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%ITUBA4 ITUB FM/ED PN N1 0,79 0,28 0,82 0,28 -71,71%ITUBA5 ITUB FM/ED PN N1 0,34 0,11 0,37 0,11 -73,17%ITUBA64 ITUB FM/ED PN N1 1,43 0,62 1,48 0,78 -54,11%ITUBA89 ITUB FM/ED PN N1 0,06 0,02 0,06 0,02 -80,00%ITUBA98 ITUB FM/ED PN N1 0,15 0,04 0,15 0,04 -80,00%ITUBA35 ITUBE /ED PN N1 1,5 0,75 1,68 0,83 -55,13%ITUBA36 ITUBE /ED PN N1 0,7 0,21 0,7 0,26 -66,66%ITUBA38 ITUBE /ED PN N1 0,11 0,04 0,11 0,04 -75,00%ITUBA55 ITUBE /ED PN N1 1,16 0,52 1,16 1 -33,33%ITUBA63 ITUBE /ED PN N1 1,69 1,69 1,69 1,69 -39,42%ITUBA65 ITUBE /ED PN N1 0,75 0,36 0,75 0,4 -68,00%ITUBA67 ITUBE /ED PN N1 0,12 0,05 0,12 0,05 -78,26%ITUBA7 ITUBE /ED PN N1 0,29 0,07 0,29 0,07 -82,92%ITUBA82 ITUBE /ED PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -36,36%OIBRA1 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%OIBRA11 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0OIBRA85 OIBR PN N1 0,06 0,06 0,07 0,06 -14,28%OIBRA90 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,04 0,04 0OIBRA95 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0PDGRA85 PDGR FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 0PDGRA90 PDGR FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 0PETRA1 PETR PN 0,06 0,03 0,08 0,08 14,28%PETRA10 PETR PN 0,78 0,58 0,95 0,95 15,85%PETRA14 PETR PN 0,02 0,01 0,03 0,02 0PETRA23 PETR PN 0,38 0,27 0,53 0,53 20,45%PETRA25 PETR PN 0,26 0,15 0,33 0,33 26,92%PETRA26 PETR PN 0,1 0,06 0,16 0,16 23,07%PETRA27 PETR PN 0,02 0,02 0,04 0,03 0PETRA28 PETR PN 0,9 0,73 1,12 1,12 17,89%PETRA29 PETR PN 0,27 0,2 0,45 0,45 36,36%PETRA3 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA4 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,02 0PETRA45 PETR PN 1,05 0,9 1,37 1,37 17,09%PETRA51 PETR PN 1,5 1,44 1,83 1,81 7,73%PETRA53 PETR PN 1,65 1,61 1,9 1,9 2,70%PETRA54 PETR PN 1,92 1,81 2,19 2,15 3,36%PETRA79 PETR PN 0,43 0,32 0,6 0,59 25,53%PETRA83 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA92 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRA98 PETR PN 2,65 2,65 2,67 2,67 /0,00%PETRA12 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRA13 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA16 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA2 PETRE PN 4,2 4,09 4,5 4,5 4,16%PETRA39 PETRE PN 1,95 1,95 2,21 2,2 2,32%PETRA78 PETRE PN 0,04 0,02 0,07 0,05 -16,66%PETRA81 PETRE PN 1,12 0,97 1,36 1,36 17,24%PETRA87 PETRE PN 0,06 0,05 0,1 0,1 0PETRA89 PETRE PN 0,15 0,1 0,2 0,2 17,64%PETRA93 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 0USIMA6 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%USIMA48 USIM FM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -41,17%USIMA5 USIM FM PNA N1 0,06 0,04 0,07 0,04 -55,55%USIMA52 USIM FM PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%VALEA15 VALE PNA N1 4,24 3,92 4,24 4,02 -4,51%VALEA17 VALE PNA N1 3,05 2,91 3,11 3,05 -6,72%VALEA18 VALE PNA N1 2,15 1,95 2,3 2,1 -10,63%VALEA20 VALE PNA N1 0,59 0,4 0,64 0,47 -24,19%VALEA29 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA43 VALE PNA N1 6,09 5,91 6,1 6,01 -1,47%VALEA44 VALE PNA N1 5,09 4,95 5,09 4,97 -2,54%VALEA45 VALE PNA N1 5,6 5,4 5,7 5,5 -3,84%VALEA46 VALE PNA N1 4,6 4,39 4,69 4,52 -4,64%VALEA47 VALE PNA N1 3,6 3,4 3,7 3,51 -5,64%VALEA48 VALE PNA N1 2,52 2,43 2,9 2,9 3,57%VALEA49 VALE PNA N1 1,61 1,49 1,83 1,64 -11,82%VALEA50 VALE PNA N1 0,86 0,69 0,98 0,77 -18,08%VALEA51 VALE PNA N1 0,3 0,2 0,36 0,25 -32,43%VALEA52 VALE PNA N1 0,1 0,04 0,11 0,05 -58,33%VALEA64 VALE PNA N1 0,04 0,02 0,05 0,03 -50,00%VALEA66 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%VALEA67 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA68 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA72 VALE PNA N1 1,16 1,06 1,34 1,12 -18,84%VALEA73 VALE PNA N1 0,13 0,1 0,19 0,12 -40,00%VALEA19 VALEE PNA N1 1,12 0,87 1,17 0,96 -20,00%VALEA53 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEA63 VALEE PNA N1 0,07 0,04 0,07 0,04 -50,00%VALEA65 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC57 ABEV /EJ ON 0,22 0,22 0,22 0,22 -45,00%BBASC23 BBAS ON NM 2,12 1,8 2,12 1,89 -19,57%BBASC26 BBAS ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 -22,22%BBTGC61 BBTG /EJ UNT 0,29 0,29 0,29 0,29 /0,00%BBTGC60 BBTGE /EJ UNT 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00%BOVAC51 BOVA CI 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00%BRFSC69 BRFS /EDJ ON NM 1,12 1,12 1,12 1,12 -25,33%BVMFC10 BVMF ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 -24,59%CCROC18 CCRO ON NM 0,82 0,82 0,85 0,85 /0,00%ESTCC19 ESTC ON NM 2 2 2 2 /0,00%ESTCC20 ESTC ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 -30,30%GGBRC10 GGBR PN N1 0,8 0,7 0,8 0,7 -26,31%GGBRC40 GGBR PN N1 0,61 0,61 0,61 0,61 -15,27%ITSAC40 ITSAE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -25,00%ITUBC78 ITUB /ED PN N1 3,27 2,49 3,27 2,49 -29,05%ITUBC79 ITUB /ED PN N1 2,33 2,33 2,33 2,33 -6,80%ITUBC5 ITUBE /ED PN N1 1,96 1,96 1,99 1,99 -17,08%ITUBC6 ITUBE /ED PN N1 1,38 1,38 1,5 1,5 -13,79%KLBNC45 KLBN UNT N2 0,61 0,4 0,61 0,4 33,33%KLBNC65 KLBNE UNT N2 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00%OGXPC92 OGXP ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC12 PETR PN 1,87 1,84 2 2 -2,91%PETRC13 PETR PN 1,86 1,7 1,86 1,85 -0,53%PETRC14 PETR PN 1,57 1,55 1,57 1,55 -9,88%PETRC15 PETR PN 1,41 1,41 1,6 1,6 4,57%

PETRC16 PETR PN 1,31 1,31 1,32 1,32 -7,04%PETRC17 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%PETRC18 PETR PN 1,17 1,17 1,17 1,17 -9,30%PETRC25 PETR PN 0,65 0,6 0,78 0,77 6,94%PETRC31 PETR PN 0,33 0,3 0,37 0,37 0PETRC35 PETR PN 0,18 0,18 0,22 0,22 0PETRC39 PETR PN 0,12 0,12 0,12 0,12 20,00%PETRC47 PETR PN 2,11 2,11 2,11 2,11 -9,82%PETRC50 PETR PN 1,07 1,07 1,28 1,28 1,58%PETRC51 PETR PN 1,01 1,01 1,1 1,08 -6,08%PETRC52 PETR PN 0,93 0,93 0,93 0,93 -16,96%PETRC53 PETR PN 0,85 0,85 0,85 0,85 -13,26%PETRC54 PETR PN 0,82 0,76 1 1 9,89%PETRC61 PETR PN 0,09 0,08 0,12 0,1 0PETRC69 PETR PN 0,04 0,04 0,06 0,05 -16,66%PETRC7 PETR PN 2,5 2,38 2,5 2,38 -6,29%PETRC38 PETRE PN 0,14 0,14 0,14 0,14 0PETRC60 PETRE PN 0,11 0,11 0,11 0,11 10,00%PETRC8 PETRE PN 1,71 1,71 1,71 1,71 -7,56%VALEC15 VALE PNA N1 4,81 4,81 4,81 4,81 /0,00%VALEC16 VALE PNA N1 4,05 3,84 4,05 3,85 -7,00%VALEC17 VALE PNA N1 3,01 3,01 3,01 3,01 -7,38%VALEC19 VALE PNA N1 1,78 1,57 1,78 1,61 -7,47%VALEC20 VALE PNA N1 1,17 1,05 1,21 1,09 -14,17%VALEC21 VALE PNA N1 0,7 0,63 0,75 0,63 -23,17%VALEC22 VALE PNA N1 0,51 0,38 0,51 0,42 -16,00%VALEC26 VALE PNA N1 0,09 0,08 0,12 0,09 -10,00%VALEC45 VALE PNA N1 4,41 4,41 4,41 4,41 /0,00%VALEC51 VALE PNA N1 0,65 0,5 0,65 0,5 -23,07%VALEC52 VALE PNA N1 0,34 0,32 0,34 0,32 -21,95%VALEC77 VALE PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -22,22%VALEC91 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD77 ABEV /EJ ON 0,58 0,58 0,58 0,58 -3,33%BRAPD46 BRAP PN N1 0,77 0,77 0,77 0,77 0BRFSD69 BRFS ON NM 1,63 1,45 1,71 1,45 /0,00%EQTLD2 EQTL ON NM 0,04 0,04 0,05 0,05 /0,00%EQTLD60 EQTLE ON NM 0,63 0,63 0,66 0,63 /0,00%ESTCD51 ESTC ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 /0,00%ITSAD50 ITSAE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -44,44%KROTD16 KROT ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00%OGXPD90 OGXP ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRD10 PETR PN 0,84 0,8 0,85 0,8 /0,00%PETRD11 PETR PN 0,54 0,52 0,55 0,55 /0,00%PETRD40 PETR PN 0,66 0,66 0,66 0,66 /0,00%PETRD43 PETR PN 1,15 1,15 1,15 1,15 /0,00%PETRD75 PETR PN 0,46 0,4 0,46 0,43 -21,81%PETRD76 PETRE PN 0,38 0,36 0,38 0,38 /0,00%PETRD9 PETRE PN 1,45 1,39 1,45 1,39 -10,32%VALED19 VALE PNA N1 2,07 1,93 2,07 1,98 1,02%VALED20 VALE PNA N1 1,48 1,42 1,48 1,42 49,47%VALED21 VALE PNA N1 1,04 0,93 1,04 1,01 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB16 ABEV FM/EJ ON 0,84 0,84 1,02 0,99 0ABEVB17 ABEV FM/EJ ON 0,36 0,33 0,36 0,34 0ABEVB18 ABEV FM/EJ ON 0,08 0,08 0,09 0,09 0ABEVB36 ABEV FM/EJ ON 0,52 0,52 0,68 0,58 0ABEVB37 ABEV FM/EJ ON 0,19 0,17 0,19 0,17 0ABEVB57 ABEVE /EJ ON 0,43 0,43 0,43 0,43 -14,00%ABEVB76 ABEVE /EJ ON 0,12 0,12 0,15 0,15 15,38%BBASB22 BBAS ON NM 2,44 2,05 2,62 2,08 -26,76%BBASB28 BBAS ON NM 0,16 0,11 0,16 0,11 -47,61%BBASB29 BBAS ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 16,66%BBASB32 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0BBASB23 BBAS FM ON NM 1,73 1,42 1,89 1,49 -29,71%BBASB24 BBAS FM ON NM 1,18 0,85 1,28 0,85 -42,56%BBASB25 BBAS FM ON NM 0,73 0,54 0,82 0,6 -38,14%BBASB26 BBAS FM ON NM 0,43 0,33 0,43 0,33 -44,06%BBASB27 BBAS FM ON NM 0,26 0,17 0,26 0,19 -50,00%BBDCB32 BBDC /EJ PN N1 5,15 4,77 5,4 4,77 -13,89%BBDCB33 BBDC /EJ PN N1 4,5 3,93 4,5 3,95 -15,95%BBDCB34 BBDC /EJ PN N1 3,47 2,52 3,71 2,52 -34,37%BBDCB35 BBDC /EJ PN N1 2,99 1,84 2,99 2,02 -25,73%BBDCB41 BBDC /EJ PN N1 0,28 0,15 0,28 0,15 -63,41%BBDCB80 BBDC /EJ PN N1 0,56 0,56 0,56 0,56 -48,62%BBDCB83 BBDC /EJ PN N1 4,06 4,06 4,06 4,06 4,37%BBDCB36 BBDC FM/EJ PN N1 2,05 1,34 2,18 1,48 -37,02%BBDCB37 BBDC FM/EJ PN N1 1,48 0,92 1,62 1 -41,52%BBDCB38 BBDC FM/EJ PN N1 1,11 0,59 1,13 0,7 -44,00%BBDCB39 BBDC FM/EJ PN N1 0,69 0,38 0,7 0,38 -53,65%BBDCB40 BBDC FM/EJ PN N1 0,45 0,24 0,45 0,28 -50,00%BBDCB63 BBDCE /EJ PN N1 2,72 1,73 2,72 1,78 -43,13%BBDCB7 BBDCE /EJ PN N1 1,45 0,86 1,5 0,86 -50,57%BOVAB48 BOVA FM CI 1,61 1,61 1,61 1,61 -17,01%BRFSB62 BRFS /EDJ ON NM 3,03 2,19 3,03 2,19 -40,65%BRFSB63 BRFS FM/EDJ ON NM 2,16 1,62 2,17 1,9 -37,90%BRFSB64 BRFS FM/EDJ ON NM 1,8 1,35 1,8 1,42 -41,80%BRFSB65 BRFS FM/EDJ ON NM 1,27 0,91 1,27 1,07 -46,23%BRFSB66 BRFS FM/EDJ ON NM 1,12 0,85 1,12 0,85 -32,00%BVMFB11 BVMF ON NM 0,09 0,07 0,09 0,07 -30,00%BVMFB41 BVMF ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 0BVMFB9 BVMF ON NM 0,79 0,79 0,8 0,8 -22,33%BVMFB1 BVMF FM ON NM 0,25 0,19 0,26 0,21 -19,23%BVMFB10 BVMF FM ON NM 0,31 0,24 0,32 0,27 -22,85%BVMFB40 BVMF FM ON NM 0,15 0,13 0,17 0,14 -22,22%BVMFB96 BVMF FM ON NM 0,46 0,38 0,53 0,42 -23,63%BVMFB98 BVMF FM ON NM 0,39 0,34 0,39 0,34 -22,72%CCROB16 CCRO ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 /0,00%CIELB38 CIEL FM ON NM 2,42 2,41 3,21 3,21 43,30%CIELB39 CIEL FM ON NM 2,49 2,49 2,5 2,5 24,37%CIELB40 CIEL FM ON NM 1,28 1,28 1,9 1,9 50,79%CIELB41 CIEL FM ON NM 1,33 1,33 1,4 1,4 59,09%CIELB42 CIEL FM ON NM 1 1 1 1 96,07%CRUZB21 CRUZ ON 0,24 0,24 0,24 0,24 /0,00%CSNAB5 CSNA /ED ON 0,66 0,66 0,66 0,66 -25,84%CSNAB54 CSNA /ED ON 0,44 0,41 0,52 0,42 -26,31%CSNAB66 CSNA /ED ON 0,1 0,08 0,1 0,08 -57,89%CSNAB7 CSNA /ED ON 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50%CSNAB56 CSNA FM/ED ON 0,35 0,32 0,4 0,34 -42,37%CSNAB58 CSNA FM/ED ON 0,27 0,21 0,55 0,55 14,58%CSNAB6 CSNA FM/ED ON 0,2 0,16 0,23 0,22 -43,58%CSNAB62 CSNA FM/ED ON 0,16 0,11 0,17 0,14 -36,36%CSNAB64 CSNA FM/ED ON 0,1 0,08 0,26 0,26 36,84%CYREB11 CYRE FM ON NM 0,48 0,33 0,48 0,41 -40,57%CYREB12 CYRE FM ON NM 0,14 0,12 0,14 0,12 -47,82%CYREB40 CYRE FM ON NM 0,89 0,59 0,89 0,59 -43,80%CYREB41 CYRE FM ON NM 0,34 0,18 0,34 0,19 -53,65%ELETB87 ELET PNB N1 0,38 0,38 0,39 0,39 /0,00%GGBRB12 GGBR PN N1 0,09 0,06 0,09 0,06 -25,00%GGBRB84 GGBR PN N1 1,61 1,61 1,61 1,61 36,44%GGBRB9 GGBR PN N1 1,15 1,15 1,15 1,15 -13,53%GGBRB96 GGBR PN N1 0,7 0,66 0,75 0,66 -37,14%GGBRB10 GGBR FM PN N1 0,5 0,45 0,5 0,46 -36,98%GGBRB11 GGBR FM PN N1 0,18 0,15 0,2 0,15 -50,00%GGBRB40 GGBR FM PN N1 0,3 0,3 0,33 0,3 -40,00%GGBRB41 GGBR FM PN N1 0,1 0,09 0,11 0,09 -35,71%GGBRB98 GGBR FM PN N1 0,59 0,55 0,64 0,55 -32,09%ITSAB94 ITSA PN N1 0,51 0,51 0,51 0,51 -10,52%ITSAB50 ITSAE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00%ITSAB93 ITSAE PN N1 0,63 0,53 0,63 0,53 -18,46%ITUBB75 ITUB /ED PN N1 1,86 1,27 1,86 1,28 -41,28%ITUBB78 ITUB /ED PN N1 0,52 0,3 0,52 0,32 -50,76%ITUBB83 ITUB /ED PN N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -96,55%ITUBB85 ITUB /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0ITUBB37 ITUB FM/ED PN N1 0,69 0,38 0,7 0,43 -45,56%ITUBB72 ITUB FM/ED PN N1 2,25 1,47 2,32 1,67 -33,20%ITUBB76 ITUB FM/ED PN N1 1,34 0,8 1,39 0,9 -41,93%ITUBB77 ITUB FM/ED PN N1 0,88 0,48 0,9 0,58 -44,23%ITUBB79 ITUB FM/ED PN N1 0,3 0,16 0,3 0,16 -61,90%ITUBB7 ITUBE /ED PN N1 0,62 0,34 0,62 0,36 -36,84%ITUBB71 ITUBE /ED PN N1 2,45 2,13 2,45 2,13 -19,92%ITUBB73 ITUBE /ED PN N1 2,05 1,41 2,05 1,45 -36,68%OIBRB11 OIBR PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50%OIBRB12 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%OIBRB14 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%OIBRB65 OIBR PN N1 0,91 0,84 0,92 0,84 -5,61%OIBRB70 OIBR PN N1 0,72 0,61 0,73 0,61 -8,95%OIBRB75 OIBR PN N1 0,52 0,48 0,55 0,48 -4,00%OIBRB80 OIBR PN N1 0,42 0,36 0,42 0,36 -5,26%OIBRB85 OIBR PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -10,00%OIBRB90 OIBR PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 16,66%PETRB1 PETR PN 1,04 0,98 1,24 1,24 8,77%PETRB10 PETR PN 0,4 0,33 0,49 0,46 12,19%PETRB11 PETR PN 1,2 1,09 1,39 1,36 4,61%PETRB12 PETR PN 0,18 0,14 0,22 0,22 22,22%PETRB13 PETR PN 1,23 1,23 1,53 1,53 6,25%PETRB14 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 0PETRB16 PETR PN 1,74 1,66 2 2 6,95%PETRB18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB4 PETR PN 0,63 0,59 0,77 0,77 6,94%PETRB5 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33%PETRB61 PETR PN 0,56 0,49 0,7 0,7 14,75%PETRB62 PETR PN 0,1 0,09 0,14 0,14 7,69%PETRB63 PETR PN 0,05 0,05 0,06 0,06 0PETRB64 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%PETRB66 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB7 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB70 PETR PN 0,26 0,22 0,34 0,34 21,42%PETRB72 PETR PN 0,06 0,06 0,1 0,1 11,11%PETRB15 PETRE PN 1,36 1,31 1,6 1,6 6,66%PETRB2 PETRE PN 2,21 2,21 2,48 2,48 34,78%PETRB3 PETRE PN 0,06 0,05 0,07 0,07 0PETRB54 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,04 -20,00%PETRB58 PETRE PN 0,09 0,08 0,1 0,1 0PETRB59 PETRE PN 0,19 0,19 0,25 0,25 8,69%PETRB60 PETRE PN 3,18 3,17 3,55 3,55 1,42%PETRB67 PETRE PN 0,79 0,72 0,93 0,93 9,41%PETRB68 PETRE PN 0,95 0,8 1,04 0,95 0PETRB71 PETRE PN 2,2 2,2 2,2 2,2 -4,34%PETRB77 PETRE PN 0,47 0,39 0,52 0,52 4,00%PETRB93 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%PETRB94 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0PETRB96 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%USIMB40 USIM PNA N1 0,8 0,69 0,8 0,69 -46,51%USIMB44 USIM PNA N1 0,46 0,43 0,48 0,43 -24,56%USIMB45 USIM PNA N1 0,37 0,37 0,37 0,37 -41,26%USIMB54 USIM PNA N1 0,1 0,09 0,1 0,09 -73,52%USIMB6 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%USIMB48 USIM FM PNA N1 0,26 0,25 0,27 0,25 -21,87%USIMB49 USIM FM PNA N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -21,42%USIMB5 USIM FM PNA N1 0,16 0,16 0,2 0,17 -39,28%VALEB12 VALE PNA N1 7,66 7,45 7,69 7,58 -2,69%VALEB15 VALE PNA N1 5,7 5,53 5,8 5,6 -3,11%VALEB16 VALE PNA N1 4,71 4,55 4,8 4,61 -4,55%VALEB17 VALE PNA N1 3,7 3,6 3,9 3,6 -6,73%VALEB18 VALE PNA N1 2,74 2,66 2,84 2,71 -6,22%VALEB19 VALE PNA N1 1,9 1,81 2,11 1,9 -9,95%VALEB20 VALE PNA N1 1,2 1,09 1,36 1,24 -6,06%VALEB21 VALE PNA N1 0,75 0,59 0,78 0,64 -16,88%VALEB22 VALE PNA N1 0,32 0,27 0,39 0,3 -25,00%VALEB24 VALE PNA N1 0,06 0,05 0,07 0,06 -14,28%VALEB43 VALE PNA N1 6,31 6,11 6,31 6,11 /0,00%VALEB46 VALE PNA N1 3,24 3,24 3,24 3,24 -5,26%VALEB49 VALE PNA N1 0,99 0,81 1,04 0,83 -20,19%VALEB80 VALE PNA N1 2,49 2,2 2,49 2,2 -15,05%VALEB81 VALE PNA N1 1,5 1,42 1,72 1,49 -13,37%VALEB83 VALE PNA N1 0,48 0,41 0,56 0,41 -25,45%VALEB84 VALE PNA N1 0,23 0,19 0,23 0,19 -29,62%VALEB85 VALE PNA N1 0,14 0,12 0,16 0,12 -25,00%VALEB86 VALE PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -18,18%VALEB87 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0VALEB96 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VALEB51 VALEE PNA N1 0,28 0,22 0,32 0,23 -30,30%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

+3,05

+0,97

06/01/2015 07/01/2015 08/01/2015 09/01/201505/01/2015

-2,21

+1,02

-2,05

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 10, A SEGUNDA-FEIRA, 12 DE JANEIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Boves-pa) fechou o pregão regular de ontem em queda de -2,21% ao marcar 48.840,25 pon-tos, Máxima de +0,02% (49.955), Mínima de -2,89% (48.501) com volume financeiro de R$ 5,24 bilhões. As maiores altas foram PETROBRAS ON, PETROBRAS PN, CIE-LO ON, MARFRIG ON e MULTIPLAN ON. As maiores baixas foram TRACTEBEL ON, LIGHT S/A ON, ELETROBRAS PNB, EVEN ON e CPFL ENERGIA ON.

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CSNAM5 CSNAE /ED ON 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%CSNAM52 CSNAE /ED ON 0,06 0,06 0,06 0,06 50,00%CSNAM68 CSNAE /ED ON 1,2 1,2 1,2 1,2 -3,22%CSNAM54 CSNAE FM/ED ON 0,14 0,13 0,14 0,13 160,00%CSNAM56 CSNAE FM/ED ON 0,14 0,14 0,25 0,21 50,00%CSNAM58 CSNAE FM/ED ON 0,33 0,25 0,39 0,35 45,83%CSNAM6 CSNAE FM/ED ON 0,42 0,38 0,5 0,5 47,05%CYREM11 CYREE FM ON NM 0,14 0,14 0,35 0,35 150,00%CYREM40 CYREE FM ON NM 0,03 0,03 0,04 0,04 0CYREM41 CYREE FM ON NM 0,39 0,39 0,75 0,57 62,85%GGBRM12 GGBRE PN N1 2,37 2,37 2,37 2,37 16,74%GGBRM82 GGBRE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -92,30%GGBRM88 GGBRE PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -70,00%GGBRM9 GGBRE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%GGBRM92 GGBRE PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -65,00%GGBRM94 GGBRE PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 57,14%GGBRM96 GGBRE PN N1 0,17 0,17 0,23 0,23 76,92%GGBRM10 GGBRE FM PN N1 0,53 0,48 0,65 0,65 116,66%GGBRM40 GGBRE FM PN N1 0,93 0,9 1,1 1,06 60,60%GGBRM60 GGBRE FM PN N1 0,47 0,47 0,47 0,47 113,63%GGBRM98 GGBRE FM PN N1 0,27 0,22 0,3 0,27 125,00%HYPEM18 HYPEE ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 0ITSAM1 ITSAE PN N1 0,57 0,57 0,69 0,69 50,00%ITSAM10 ITSAE PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 20,00%ITSAM92 ITSAE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 42,85%ITSAM94 ITSAE PN N1 0,12 0,12 0,13 0,13 85,71%ITSAM97 ITSAE PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 -5,26%ITUBM33 ITUBE /ED PN N1 0,09 0,09 0,2 0,19 171,42%ITUBM34 ITUBE /ED PN N1 0,23 0,23 0,49 0,45 200,00%ITUBM35 ITUBE /ED PN N1 0,27 0,27 0,58 0,55 139,13%ITUBM36 ITUBE /ED PN N1 0,85 0,73 1,06 1,06 55,88%ITUBM55 ITUBE /ED PN N1 0,35 0,35 0,8 0,8 135,29%ITUBM62 ITUBE /ED PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 28,57%ITUBM66 ITUBE /ED PN N1 1,05 1,05 1,89 1,89 110,00%ITUBM7 ITUBE /ED PN N1 1,6 1,6 2,35 2,35 109,82%ITUBM81 ITUBE /ED PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -78,57%ITUBM87 ITUBE /ED PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -83,67%ITUBM98 ITUBE /ED PN N1 2,98 2,98 3,01 3,01 67,22%ITUBM4 ITUBE FM/ED PN N1 0,67 0,58 1,36 1,13 101,78%ITUBM5 ITUBE FM/ED PN N1 1,22 1,11 2,19 1,94 77,98%ITUBM63 ITUBE FM/ED PN N1 0,12 0,09 0,24 0,24 200,00%ITUBM64 ITUBE FM/ED PN N1 0,31 0,29 0,72 0,66 144,44%PETRM1 PETRE PN 1,65 1,34 1,69 1,34 -9,45%PETRM10 PETRE PN 0,21 0,14 0,25 0,14 -30,00%PETRM13 PETRE PN 5 4,9 5 4,9 -1,01%PETRM14 PETRE PN 2,52 2,28 2,64 2,28 -6,17%PETRM16 PETRE PN 6,89 6,85 6,89 6,89 3,60%PETRM2 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRM23 PETRE PN 0,49 0,32 0,52 0,32 -31,91%PETRM25 PETRE PN 0,73 0,51 0,81 0,52 -17,46%PETRM26 PETRE PN 1,1 0,87 1,24 0,88 -15,38%PETRM27 PETRE PN 2,03 1,95 2,03 1,95 0,51%PETRM28 PETRE PN 0,19 0,12 0,19 0,13 -31,57%PETRM29 PETRE PN 0,52 0,4 0,66 0,4 -23,07%PETRM3 PETRE PN 4,55 4,25 4,65 4,25 -4,49%PETRM39 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,02 0PETRM4 PETRE PN 3,58 3,53 3,64 3,61 4,63%PETRM45 PETRE PN 0,15 0,09 0,15 0,11 -8,33%PETRM49 PETRE PN 10,6 10,39 10,6 10,39 0,87%PETRM5 PETRE PN 6,27 6,27 6,27 6,27 -11,93%PETRM51 PETRE PN 0,06 0,05 0,07 0,06 0PETRM53 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,04 0PETRM54 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,03 0PETRM56 PETRE PN 7,5 7,4 7,5 7,4 -4,51%PETRM64 PETRE PN 9,08 8,84 9,08 8,9 4,46%PETRM69 PETRE PN 5,57 5,48 5,57 5,48 1,48%PETRM78 PETRE PN 1,93 1,64 1,93 1,64 -4,09%PETRM79 PETRE PN 0,43 0,28 0,45 0,28 -22,22%PETRM81 PETRE PN 0,11 0,08 0,13 0,09 -18,18%PETRM87 PETRE PN 1,34 1,1 1,43 1,1 -12,69%PETRM89 PETRE PN 0,96 0,7 1 0,7 -19,54%PETRM92 PETRE PN 3,08 2,85 3,19 2,85 -2,73%PETRM93 PETRE PN 2,85 2,83 2,85 2,83 5,59%USIMM45 USIME PNA N1 0,12 0,09 0,12 0,11 57,14%USIMM5 USIME PNA N1 0,38 0,35 0,44 0,44 29,41%USIMM54 USIME PNA N1 0,74 0,74 0,75 0,75 44,23%USIMM47 USIME FM PNA N1 0,2 0,17 0,21 0,21 0USIMM49 USIME FM PNA N1 0,3 0,3 0,3 0,3 15,38%VALEM15 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEM17 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 100,00%VALEM18 VALEE PNA N1 0,05 0,03 0,06 0,05 66,66%VALEM19 VALEE PNA N1 0,2 0,15 0,24 0,18 0VALEM20 VALEE PNA N1 0,45 0,35 0,51 0,43 10,25%VALEM29 VALEE PNA N1 7,6 7,55 7,6 7,55 3,70%VALEM33 VALEE PNA N1 11,48 11,48 11,48 11,48 -21,09%VALEM47 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEM48 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 50,00%VALEM49 VALEE PNA N1 0,09 0,06 0,09 0,07 0VALEM50 VALEE PNA N1 0,24 0,2 0,31 0,23 4,54%VALEM51 VALEE PNA N1 0,78 0,6 0,81 0,72 20,00%VALEM52 VALEE PNA N1 1,51 1,45 1,57 1,54 14,07%VALEM63 VALEE PNA N1 1,81 1,73 1,81 1,73 10,89%VALEM64 VALEE PNA N1 2,04 1,94 2,1 1,99 11,79%VALEM72 VALEE PNA N1 0,17 0,12 0,17 0,13 8,33%VALEM73 VALEE PNA N1 1,09 0,92 1,17 1,08 12,50% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN37 ABEVE /EJ ON 0,87 0,87 0,87 0,87 -3,33%ABEVN57 ABEVE /EJ ON 0,45 0,45 0,45 0,45 -18,18%ABEVN16 ABEVE FM/EJ ON 0,17 0,13 0,17 0,15 -11,76%ABEVN17 ABEVE FM/EJ ON 0,58 0,52 0,58 0,54 0ABEVN36 ABEVE FM/EJ ON 0,32 0,29 0,32 0,29 -6,45%ABEVN86 ABEVE FM/EJ ON 0,07 0,07 0,07 0,07 0BBASN20 BBASE ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 0BBASN21 BBASE ON NM 0,31 0,31 0,38 0,38 35,71%BBASN26 BBASE ON NM 2,49 2,39 2,89 2,89 28,44%BBASN27 BBASE ON NM 3,61 3,61 3,61 3,61 26,22%

BBASN30 BBASE ON NM 6,43 6,43 6,43 6,43 14,61%BBASN32 BBASE ON NM 7,87 7,87 7,87 7,87 /0,00%BBASN22 BBASE FM ON NM 0,5 0,46 0,64 0,6 46,34%BBASN23 BBASE FM ON NM 0,8 0,74 1 0,96 54,83%BBASN24 BBASE FM ON NM 1,22 1,12 1,53 1,43 45,91%BBASN25 BBASE FM ON NM 1,79 1,69 2,14 2,03 37,16%BBDCN32 BBDCE /EJ PN N1 0,15 0,15 0,2 0,2 25,00%BBDCN33 BBDCE /EJ PN N1 0,24 0,24 0,33 0,31 34,78%BBDCN34 BBDCE /EJ PN N1 0,42 0,38 0,52 0,52 44,44%BBDCN63 BBDCE /EJ PN N1 0,62 0,62 1,17 1,16 114,81%BBDCN7 BBDCE /EJ PN N1 1,42 1,42 2,21 2,21 67,42%BBDCN81 BBDCE /EJ PN N1 0,25 0,24 0,25 0,24 100,00%BBDCN83 BBDCE /EJ PN N1 0,3 0,3 0,47 0,47 34,28%BBDCN35 BBDCE FM/EJ PN N1 0,64 0,59 1,05 1,03 74,57%BBDCN36 BBDCE FM/EJ PN N1 0,94 0,86 1,5 1,42 61,36%BBDCN37 BBDCE FM/EJ PN N1 1,39 1,26 2,05 1,89 75,00%BBDCN38 BBDCE FM/EJ PN N1 1,93 1,79 2,78 2,57 50,29%BOVAN46 BOVAE FM CI 0,73 0,52 0,73 0,7 25,00%BRFSN62 BRFSE FM/EDJ ON NM 1,36 1,36 1,81 1,8 -5,75%BRFSN63 BRFSE FM/EDJ ON NM 1,77 1,77 2,31 2,3 88,52%BRFSN64 BRFSE FM/EDJ ON NM 2,27 2,27 2,9 2,68 40,31%BRFSN65 BRFSE FM/EDJ ON NM 2,89 2,89 3,57 3,57 48,13%BVMFN1 BVMFE ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 30,64%BVMFN11 BVMFE ON NM 1,38 1,38 1,46 1,46 29,20%BVMFN88 BVMFE ON NM 0,17 0,14 0,17 0,14 16,66%BVMFN9 BVMFE ON NM 0,18 0,18 0,22 0,21 61,53%BVMFN92 BVMFE ON NM 0,25 0,25 0,29 0,29 70,58%BVMFN98 BVMFE ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 75,86%BVMFN10 BVMFE FM ON NM 0,54 0,54 0,72 0,64 25,49%BVMFN94 BVMFE FM ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 24,00%BVMFN96 BVMFE FM ON NM 0,33 0,33 0,47 0,43 30,30%BVMFN97 BVMFE FM ON NM 0,45 0,4 0,53 0,53 47,22%CIELN40 CIELE FM ON NM 1,39 1,39 1,39 1,39 -20,11%CSNAN50 CSNAE /ED ON 0,14 0,14 0,14 0,14 75,00%CSNAN52 CSNAE /ED ON 0,17 0,17 0,2 0,19 137,50%CSNAN54 CSNAE FM/ED ON 0,25 0,21 0,27 0,27 80,00%CSNAN56 CSNAE FM/ED ON 0,3 0,28 0,4 0,35 66,66%CSNAN58 CSNAE FM/ED ON 0,42 0,4 0,5 0,46 43,75%CSNAN6 CSNAE FM/ED ON 0,58 0,5 0,66 0,61 29,78%CYREN11 CYREE FM ON NM 0,34 0,34 0,53 0,51 50,00%CYREN40 CYREE FM ON NM 0,29 0,28 0,32 0,28 55,55%CYREN41 CYREE FM ON NM 0,59 0,59 0,88 0,8 63,26%ELETN67 ELETE PNB N1 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00%ELETN73 ELETE PNB N1 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00%GGBRN12 GGBRE PN N1 2,04 2,04 2,04 2,04 /0,00%GGBRN9 GGBRE PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 100,00%GGBRN10 GGBRE FM PN N1 0,52 0,51 0,62 0,62 82,35%GGBRN40 GGBRE FM PN N1 0,82 0,78 0,94 0,94 77,35%GGBRN96 GGBRE FM PN N1 0,4 0,35 0,43 0,43 72,00%GGBRN98 GGBRE FM PN N1 0,48 0,41 0,48 0,46 35,29%ITSAN40 ITSAE PN N1 0,9 0,9 1,01 1,01 /0,00%ITSAN94 ITSAE PN N1 0,27 0,27 0,33 0,33 3,12%ITUBN31 ITUBE /ED PN N1 0,2 0,2 0,24 0,23 64,28%ITUBN6 ITUBE /ED PN N1 0,45 0,43 0,46 0,46 64,28%ITUBN67 ITUBE /ED PN N1 0,74 0,74 0,74 0,74 48,00%ITUBN68 ITUBE /ED PN N1 0,84 0,84 0,84 0,84 15,06%ITUBN70 ITUBE /ED PN N1 0,62 0,62 0,97 0,97 86,53%ITUBN71 ITUBE /ED PN N1 0,68 0,68 0,82 0,82 36,66%ITUBN72 ITUBE /ED PN N1 0,74 0,74 1,14 1,14 65,21%ITUBN75 ITUBE /ED PN N1 0,9 0,9 1,37 1,37 73,41%ITUBN97 ITUBE /ED PN N1 0,4 0,4 0,42 0,42 20,00%ITUBN69 ITUBE FM/ED PN N1 0,58 0,57 0,94 0,88 69,23%ITUBN73 ITUBE FM/ED PN N1 0,83 0,79 1,26 1,15 55,40%ITUBN76 ITUBE FM/ED PN N1 1,3 1,26 1,95 1,79 49,16%ITUBN77 ITUBE FM/ED PN N1 1,84 1,75 2,62 2,44 -35,27%OIBRN65 OIBRE PN N1 0,77 0,77 0,77 0,77 10,00%PDGRN75 PDGRE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%PETRN1 PETRE PN 0,51 0,41 0,56 0,41 -12,76%PETRN10 PETRE PN 1,38 1,17 1,43 1,2 -6,25%PETRN11 PETRE PN 0,48 0,36 0,48 0,36 -12,19%PETRN12 PETRE PN 2,22 1,91 2,22 1,91 -5,91%PETRN13 PETRE PN 0,38 0,32 0,41 0,32 -8,57%PETRN15 PETRE PN 0,35 0,29 0,38 0,29 -12,12%PETRN16 PETRE PN 0,24 0,2 0,26 0,2 -9,09%PETRN17 PETRE PN 0,21 0,18 0,21 0,18 -10,00%PETRN18 PETRE PN 8 8 8 8 3,35%PETRN19 PETRE PN 8,8 8,73 8,94 8,73 -0,79%PETRN2 PETRE PN 0,15 0,12 0,15 0,12 -7,69%PETRN4 PETRE PN 0,88 0,87 0,88 0,87 7,40%PETRN49 PETRE PN 10,04 9,97 10,04 9,97 -5,94%PETRN59 PETRE PN 1,83 1,83 1,83 1,83 0,54%PETRN60 PETRE PN 0,07 0,05 0,07 0,05 -28,57%PETRN61 PETRE PN 0,91 0,84 1,03 0,84 -8,69%PETRN62 PETRE PN 2,68 2,39 2,68 2,39 -2,44%PETRN63 PETRE PN 3,4 3,4 3,4 3,4 -2,85%PETRN65 PETRE PN 6,26 6,26 6,26 6,26 -10,57%PETRN67 PETRE PN 0,76 0,61 0,77 0,61 -8,95%PETRN68 PETRE PN 0,65 0,52 0,67 0,52 -13,33%PETRN70 PETRE PN 1,76 1,6 1,76 1,6 -1,23%PETRN77 PETRE PN 1,23 1,01 1,23 1,01 -9,82%USIMN5 USIME PNA N1 0,45 0,45 0,48 0,48 26,31%USIMN6 USIME PNA N1 1,31 1,31 1,5 1,31 11,01%USIMN46 USIME FM PNA N1 0,27 0,27 0,29 0,29 123,07%USIMN47 USIME FM PNA N1 0,34 0,34 0,34 0,34 36,00%VALEN16 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VALEN17 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 0VALEN18 VALEE PNA N1 0,16 0,13 0,16 0,14 7,69%VALEN19 VALEE PNA N1 0,31 0,24 0,31 0,27 -15,62%VALEN20 VALEE PNA N1 0,5 0,47 0,57 0,54 12,50%VALEN21 VALEE PNA N1 1,04 0,88 1,05 0,98 10,11%VALEN22 VALEE PNA N1 1,52 1,49 1,69 1,69 13,42%VALEN24 VALEE PNA N1 3,36 3,26 3,4 3,4 5,59%VALEN28 VALEE PNA N1 7,4 7,4 7,4 7,4 /0,00%VALEN46 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 12,50%VALEN49 VALEE PNA N1 0,77 0,65 0,8 0,74 13,84%VALEN51 VALEE PNA N1 1,79 1,79 1,79 1,79 3,46%VALEN61 VALEE PNA N1 9,76 9,76 9,76 9,76 -23,63%VALEN80 VALEE PNA N1 0,2 0,18 0,21 0,19 5,55%VALEN81 VALEE PNA N1 0,41 0,34 0,42 0,38 11,76%

VALEN83 VALEE PNA N1 1,19 1,16 1,36 1,29 11,20% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVP15 ABEVE /EJ ON 0,15 0,15 0,15 0,15 -58,33%ABEVP64 ABEVE /EJ ON 0,37 0,37 0,37 0,37 -56,47%BRFSP1 BRFSE ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 /0,00%BRFSP59 BRFSE ON NM 2,14 2,14 2,14 2,14 /0,00%EQTLP26 EQTLE ON NM 1,24 1,24 1,3 1,3 /0,00%EQTLP4 EQTLE ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 /0,00%EQTLP54 EQTLE ON NM 0,58 0,58 0,58 0,58 /0,00%EQTLP7 EQTLE ON NM 1,06 1,06 1,06 1,06 /0,00%ESTCP17 ESTCE ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00%ESTCP19 ESTCE ON NM 1,65 1,65 1,65 1,65 /0,00%KROTP12 KROTE ON NM 0,46 0,46 0,47 0,47 /0,00%KROTP9 KROTE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00%PETRP10 PETRE PN 1,67 1,64 1,69 1,69 /0,00%PETRP11 PETRE PN 2,35 2,3 2,37 2,37 /0,00%PETRP40 PETRE PN 1,99 1,8 2,03 1,8 /0,00%PETRP41 PETRE PN 5,97 5,97 6,06 6,06 -8,45%PETRP42 PETRE PN 1,13 1,09 1,14 1,14 /0,00%PETRP43 PETRE PN 1,26 1,08 1,26 1,08 /0,00%PETRP44 PETRE PN 1,34 1,32 1,34 1,34 /0,00%PETRP60 PETRE PN 4,85 4,85 4,89 4,85 /0,00%PETRP62 PETRE PN 0,61 0,53 0,62 0,53 /0,00%PETRP64 PETRE PN 0,68 0,68 0,69 0,69 /0,00%PETRP67 PETRE PN 0,76 0,74 0,77 0,77 /0,00%PETRP68 PETRE PN 0,85 0,83 0,85 0,85 /0,00%PETRP69 PETRE PN 0,93 0,91 0,93 0,93 -13,08%PETRP74 PETRE PN 1,03 1,01 1,04 1,04 /0,00%PETRP75 PETRE PN 2,73 2,7 2,76 2,76 /0,00%PETRP76 PETRE PN 2,97 2,91 2,97 2,97 /0,00%PETRP77 PETRE PN 3,13 3,1 3,16 3,16 /0,00%PETRP78 PETRE PN 3,33 3,07 3,37 3,07 /0,00%PETRP79 PETRE PN 3,54 3,51 3,54 3,54 /0,00%PETRP9 PETRE PN 1 0,85 1 0,85 -5,55%PETRP98 PETRE PN 1,49 1,43 1,49 1,46 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVX45 ABEVE /EJ ON 0,52 0,52 0,52 0,52 -16,12%ABEVX61 ABEVE /EJ ON 1 0,9 1 0,9 47,54%BBDCX6 BBDCE /EJ PN N1 2,8 2,8 2,8 2,8 /0,00%ITSAX92 ITSAE PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 /0,00%MRVEX76 MRVEE ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 -1,23%PETRX9 PETRE PN 1,28 1,28 1,28 1,28 20,75% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASO23 BBASE ON NM 1,42 1,41 1,42 1,42 51,06%BBDCO2 BBDCE /EJ PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 11,11%BBDCO98 BBDCE /EJ PN N1 0,73 0,73 0,73 0,73 8,95%BBTGO54 BBTGE /EJ UNT 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00%BBTGO56 BBTGE /EJ UNT 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00%CCROO44 CCROE ON NM 0,44 0,44 0,45 0,45 /0,00%CCROO5 CCROE ON NM 1,26 1,26 1,26 1,26 /0,00%ESTCO18 ESTCE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00%GGBRO92 GGBRE PN N1 0,39 0,39 0,44 0,44 37,50%ITUBO31 ITUBE /ED PN N1 0,52 0,39 0,52 0,39 -44,28%ITUBO77 ITUBE /ED PN N1 1,09 1,05 1,09 1,09 /0,00%KLBNO63 KLBNE UNT N2 0,17 0,1 0,17 0,1 0KLBNO64 KLBNE UNT N2 0,7 0,38 0,7 0,47 17,50%LRENO68 LRENE ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 /0,00%PETRO11 PETRE PN 0,39 0,39 0,4 0,4 8,10%PETRO12 PETRE PN 0,45 0,44 0,46 0,46 9,52%PETRO13 PETRE PN 0,51 0,5 0,52 0,52 8,33%PETRO14 PETRE PN 0,56 0,56 0,56 0,56 7,69%PETRO15 PETRE PN 0,67 0,63 0,67 0,63 1,61%PETRO18 PETRE PN 0,82 0,72 0,82 0,73 -27,00%PETRO19 PETRE PN 9,74 9,73 9,74 9,73 648,46%PETRO47 PETRE PN 0,35 0,35 0,35 0,35 0PETRO50 PETRE PN 0,98 0,9 0,98 0,9 13,92%PETRO51 PETRE PN 0,99 0,99 0,99 0,99 2,06%PETRO7 PETRE PN 0,32 0,25 0,32 0,25 -16,66%PETRO8 PETRE PN 0,48 0,47 0,49 0,49 8,88%USIMO60 USIME PNA N1 1,42 1,42 1,42 1,42 108,82%VALEO18 VALEE PNA N1 0,52 0,52 0,52 0,52 -35,00%VALEO19 VALEE PNA N1 0,81 0,79 0,85 0,85 -8,60%VALEO20 VALEE PNA N1 1,29 1,16 1,29 1,16 -8,66% Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBSEW32 BBSEE ON NM 3,5 3,5 3,5 3,5 1,44% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.EQTLQ22 EQTLE ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 /0,00%EQTLQ66 EQTLE ON NM 1,7 1,7 1,7 1,7 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRR76 PETRE PN 0,55 0,4 0,55 0,4 /0,00%PETRR90 PETRE PN 1,3 1,15 1,3 1,15 18,55%

Continuação

Pregão

VALEB54 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -22,22% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVL63 ABEVE /EJ ON 1,27 1,27 1,27 1,27 17,59%BBDCL7 BBDCE /EJ PN N1 2,84 2,84 2,84 2,84 /0,00%ITSAL11 ITSAE PN N1 0,62 0,62 0,62 0,62 /0,00%PETRL9 PETR PN 2,22 2,22 2,22 2,22 24,02% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASG78 BBASE ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 -1,40% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBSEK39 BBSE ON NM 2 2 2 2 -1,47% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRE10 PETR PN 1,1 1,1 1,15 1,15 /0,00%PETRE12 PETR PN 0,63 0,61 0,63 0,61 /0,00%PETRE14 PETR PN 0,47 0,47 0,47 0,47 14,63%PETRE96 PETR PN 1,15 1,15 1,23 1,23 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRF11 PETR PN 0,75 0,75 0,75 0,75 -39,51%PETRF13 PETR PN 0,59 0,59 0,59 0,59 73,52% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRA33 PETR PN 1,48 1,48 1,48 1,48 28,69%PETRA35 PETR PN 1,16 1,16 1,2 1,2 -4,76%VALEA21 VALE PNA N1 3,24 2,68 3,24 2,68 -9,15%VALEA22 VALE PNA N1 2,52 2,31 2,52 2,34 -2,90%VALEA23 VALE PNA N1 2 1,84 2,1 1,95 -4,41%VALEA24 VALE PNA N1 1,66 1,66 1,95 1,95 18,18%VALEA25 VALE PNA N1 1,3 1,3 1,42 1,42 5,18%VALEA26 VALE PNA N1 1,22 1,21 1,23 1,23 12,84%VALEA27 VALE PNA N1 1,19 1,03 1,19 1,03 21,17% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRB25 PETR PN 2,12 2,12 2,26 2,26 -1,73%PETRB32 PETR PN 1,67 1,67 1,85 1,85 1,64%PETRB34 PETR PN 1,3 1,3 1,38 1,38 20,00%VALEB73 VALE PNA N1 2,08 2,08 2,13 2,13 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVM45 ABEVE /EJ ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0ABEVM47 ABEVE /EJ ON 0,58 0,55 0,58 0,55 -12,69%ABEVM56 ABEVE /EJ ON 0,09 0,08 0,09 0,08 14,28%ABEVM65 ABEVE /EJ ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%ABEVM77 ABEVE /EJ ON 0,24 0,24 0,24 0,24 -14,28%ABEVM17 ABEVE FM/EJ ON 0,54 0,32 0,54 0,43 -2,27%ABEVM7 ABEVE FM/EJ ON 0,11 0,11 0,11 0,11 -15,38%BBASM22 BBASE ON NM 0,1 0,08 0,15 0,13 116,66%BBASM24 BBASE ON NM 0,57 0,57 0,87 0,78 105,26%BBASM26 BBASE ON NM 2,35 2,35 2,4 2,4 26,31%BBASM28 BBASE ON NM 3,95 3,94 4,21 4,21 20,28%BBASM59 BBASE ON NM 5,8 5,8 5,8 5,8 39,75%BBASM62 BBASE ON NM 0,24 0,24 0,3 0,3 76,47%BBASM64 BBASE ON NM 1,13 1,13 1,44 1,44 80,00%BBASM23 BBASE FM ON NM 0,4 0,33 0,55 0,53 130,43%BBASM25 BBASE FM ON NM 1,27 1,27 2,01 1,84 62,83%BBASM54 BBASE FM ON NM 0,82 0,75 1,15 1,09 87,93%BBDCM34 BBDCE /EJ PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 0BBDCM36 BBDCE /EJ PN N1 0,69 0,62 0,69 0,62 195,23%BBDCM37 BBDCE /EJ PN N1 0,62 0,62 1,25 1,25 140,38%BBDCM73 BBDCE /EJ PN N1 0,04 0,04 0,05 0,05 66,66%BBDCM38 BBDCE FM/EJ PN N1 1,11 0,96 2,05 1,81 103,37%BBDCM64 BBDCE FM/EJ PN N1 0,14 0,14 0,24 0,24 300,00%BBDCM94 BBDCE FM/EJ PN N1 0,38 0,38 0,6 0,58 190,00%BBDCM96 BBDCE FM/EJ PN N1 0,34 0,34 0,8 0,78 168,96%BOVAM48 BOVAE FM CI 0,86 0,83 1,03 1,03 -16,26%BOVAM49 BOVAE FM CI 1,46 1,42 1,67 1,56 52,94%BRFSM60 BRFSE /EDJ ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 192,85%BRFSM61 BRFSE /EDJ ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 153,84%BRFSM63 BRFSE FM/EDJ ON NM 1,09 1,09 1,74 1,53 98,70%BRFSM64 BRFSE FM/EDJ ON NM 1,7 1,69 2,48 2,19 72,44%BRFSM65 BRFSE FM/EDJ ON NM 2,41 2,32 3,32 3,01 98,02%BVMFM1 BVMFE ON NM 0,54 0,47 0,66 0,66 112,90%BVMFM81 BVMFE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0BVMFM85 BVMFE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%BVMFM89 BVMFE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%BVMFM90 BVMFE ON NM 0,06 0,06 0,08 0,08 100,00%BVMFM10 BVMFE FM ON NM 0,39 0,3 0,51 0,4 33,33%BVMFM94 BVMFE FM ON NM 0,1 0,09 0,12 0,12 50,00%BVMFM96 BVMFE FM ON NM 0,16 0,13 0,19 0,18 100,00%BVMFM98 BVMFE FM ON NM 0,27 0,2 0,36 0,32 68,42%CIELM37 CIELE FM ON NM 0,13 0,13 0,17 0,17 21,42%CIELM39 CIELE FM ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 -16,16%CIELM40 CIELE FM ON NM 1,34 1,34 1,38 1,37 -13,29%

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

09/01/2015 08/01/2015 07/01/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,6380 R$ 2,6670 R$ 2,7060

VENDA R$ 2,6390 R$ 2,6680 R$ 2,7016

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,6577 R$ 2.6913 R$ 2,6801

VENDA R$ 2,6583 R$ 2,6919 R$ 2,6807

TURISMO COMPRA R$ 2,6670 R$ 2,7070 R$ 2,7060

VENDA R$ 2,8130 R$ 2,8330 R$ 2,7070

PARALELO COMPRA R$ 2,6800 R$ 2,6900 R$ 2,7200

VENDA R$ 2,8400 R$ 2,8600 R$ 2,8700

Índices Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,48% 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 3,69% 3,69%

IPC-Fipe 0,94% 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% 5,20% 5,20%

IGP-DI (FGV) 0,40% 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% 3,78% 3,78%

INPC-IBGE 0,63% 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% 6,23% 6,23%

IPCA-IBGE 0,55% 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% 6,41% 6,41%

ICV-DIEESE 1,95% 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% - 6,18% 6,64%

IPCA-IPEAD 1,65% 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 6,91% 6,91%

06/12 a 06/01 0,0252 0,525307/12 a 07/01 0,0560 0,556308/12 a 08/01 0,0666 0,566109/12 a 09/01 0,0859 0,586310/12 a 10/01 0,0824 0,582811/12 a 11/01 0,0698 0,570112/12 a 12/01 0,0233 0,523413/12 a 13/01 0,0196 0,519714/12 a 14/01 0,0500 0,550215/12 a 15/01 0,0883 0,588716/12 a 16/01 0,0816 0,582017/12 a 17/01 0,0963 0,596818/12 a 18/01 0,0729 0,573319/12 a 19/01 0,0415 0,541720/12 a 20/01 0,0343 0,534521/12 a 21/01 0,0656 0,565922/12 a 22/01’ 0,0790 0,579423/12 a 23/01 0,0878 0,5882

24/12 a 24/01 0,9003 0,590825/12 a 25/01 0,0632 0,591626/12 a 26/01 0,0576 0,557927/12 a 27/01 0,0546 0,554928/12 a 28/01 0,0852 0,585629/12 a 29/01 0,1028 0,588230/12 a 30/01 0,1242 0,588231/12 a 31/01 0,1242 0,588201/01 a 01/02 0,0878 0,588202/01 a 02/02 0,0831 0,583503/01 a 03/02 0,1005 0,601004/01 a 04/02 0,1224 0,623005/01 a 05/02 0,1636 0,664406/01 a 06/02 0,1463 0,647007/01 a 07/02 0,1624 0,663208/01 a 08/02 0,1293 0,6299

Dia 14

IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte corres-pondente a fatos geradores ocorri-dos no período de 1º a 10.01.2015, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capi-tal próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títu-los de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qual-quer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.Darf Comum (2 vias)

IOF - Pagamento do IOF apurado no 1º decêndio de janeiro/2015: Operações de crédito – Pessoa Ju-rídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Sa-ída de moeda - Cód. Darf 5220. Tí-tulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028. Darf Comum (2 vias)

Dia 15

EFD-Contribuições - Entrega da EFD-Contribuições relativa aos fatos geradores ocorridos no mês de novembro/2014 (Instrução Nor-mativa RFB nº 1.252/2012, art. 7º). Internet

Cide - Pagamento da Contribuição de Intervenção no Domínio Econô-mico cujos fatos geradores ocor-reram no mês de dezembro/2014 (art. 2º, § 5º, da Lei nº 10.168/2000; art. 6º da Lei nº 10.336/2001): Inci-dente sobre as importâncias pagas, creditadas, entregues, empregadas ou remetidas a residentes ou do-miciliados no exterior, a título de royalties ou remuneração previstos nos respectivos contratos relativos a fornecimento de tecnologia, pres-tação de serviços de assistência técnica, cessão e licença de uso de marcas e cessão e licença de exploração de patentes - Cód. Darf 8741. Incidente na comercialização de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados e álcool etílico combustível (Cide-Combus-tíveis) - Cód. Darf 9331. Darf Co-mum (2 vias)

Cofins/CSL/ PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas (Lei nº 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 74 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 31.12.2014. Darf Comum (2 vias)

Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pa-gas por pessoas jurídicas refe-rentes à aquisição de autopeças (art. 3º, §§ 3º, 4º, 5º e 7º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova re-dação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005), no período de 16 a 31.12.2014. Darf Comum (2 vias)

Previdência Social (INSS) - Re-colhimento das contribuições previdenciárias relativas à com-petência dezembro/2014 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segura-do especial que tenha optado pelo recolhimento na condição de contribuinte individual, bem como pelo empregador domés-tico (contribuição do empregado e do empregador). Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias)

Previdência Social (INSS) - Con-tribuinte individual, facultativo e empregador doméstico - Opção pelo recolhimento trimestral. Re-colhimento das contribuições pre-videnciárias relativas às compe-tências outubro e/ou novembro e/ou dezembro (4º trimestre/2014), devidas pelos segurados contri-buintes individuais e facultativos que tenham optado pelo recolhi-mento trimestral e cujos salários--de-contribuição sejam iguais ao valor de um salário-mínimo, bem como pelo empregador domés-tico que também tenha optado pelo recolhimento trimestral das contribuições (parte emprega-do e parte empregador), cujo empregado a seu serviço tenha salário-de-contribuição igual ao salário-mínimo ou inferior, nos casos de admissão, dispensa ou fração do salário em razão do gozo de benefício. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias)

Fev. Março Abril Maio Junho Julo Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 -UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

23/12 a 23/01 0,868524/12 a 24/01 0,871025/12 a 25/01 0,823726/12 a 26/01 0,818027/12 a 27/01 0,815028/12 a 28/01 0,855929/12 a 29/01 0,893630/12 a 30/01 0,915231/12 a 31/01 -01/01 a 01/02 0,868502/01 a 02/02 0,863703/01 a 03/02 0,881304/01 a 04/02 0,923405/01 a 05/02 0,984906/01 a 06/02 0,957507/01 a 07/02 0,973708/01 a 08/02 0,9303

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Janeiro 1.0641IGP-DI (FGV)Janeiro 1.0378IGP-M (FGV)Janeiro 1.0369

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4266 09/01/2015 11/01/2015BOLIVIANO 0,3908 09/01/2015 11/01/2015CEDI 0,8312 09/01/2015 11/01/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,005031 09/01/2015 11/01/2015CÓLON SALVADORENHO 0,3067 09/01/2015 11/01/2015CORDOBA OURO 0,1025 09/01/2015 11/01/2015COROA DINAMARQUESA 0,4258 09/01/2015 11/01/2015COROA ISLANDESA 0,0206 09/01/2015 11/01/2015COROA NORUEGUESA 0,3473 09/01/2015 11/01/2015COROA SUECA 0,3367 09/01/2015 11/01/2015COROA TCHECA 0,1141 09/01/2015 11/01/2015DALASI 0,06293 09/01/2015 11/01/2015DINAR ARGELINO 0,03042 09/01/2015 11/01/2015DINAR DE BAHREIN 7,1106 09/01/2015 11/01/2015DINAR JORDANIANO 3,782 09/01/2015 11/01/2015DINAR LÍBIO 2,2433 09/01/2015 11/01/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,7298 09/01/2015 11/01/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,1572 09/01/2015 11/01/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,6807 09/01/2015 11/01/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,6807 09/01/2015 11/01/2015DÓLAR CANADENSE 2,2643 09/01/2015 11/01/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01301 09/01/2015 11/01/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,2691 09/01/2015 11/01/2015DÓLAR DE CINGAPURA 2,0005 09/01/2015 11/01/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,3457 09/01/2015 11/01/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 1,004 09/01/2015 11/01/2015DÓLAR DOS EUA 2,6807 09/01/2015 11/01/2015EURO 3,1683 09/01/2015 11/01/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004878 09/01/2015 11/01/2015FRANCO SUÍÇO 2,6382 09/01/2015 11/01/2015GUARANI 0,0005673 09/01/2015 11/01/2015IENE 0,02243 09/01/2015 11/01/2015LIBRA EGÍPCIA 0,3749 09/01/2015 11/01/2015LIBRA ESTERLINA 4,0436 09/01/2015 11/01/2015LIBRA LIBANESA 0,001773 09/01/2015 11/01/2015LIBRA SÍRIA 0,01483 09/01/2015 11/01/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08379 09/01/2015 11/01/2015NOVO SOL 0,8975 09/01/2015 11/01/2015PATACA 0,3358 09/01/2015 11/01/2015PESO ARGENTINO 0,3127 09/01/2015 11/01/2015PESO CHILENO 0,004366 09/01/2015 11/01/2015PESO COLOMBIANO 0,001102 09/01/2015 11/01/2015PESO CUBANO 2,6807 09/01/2015 11/01/2015PESO DOMINICANO 0,06106 09/01/2015 11/01/2015PESO FILIPINO 0,05944 09/01/2015 11/01/2015PESO MEXICANO 0,1813 09/01/2015 11/01/2015PESO URUGUAIO 0,111 09/01/2015 11/01/2015QUETZAL 0,353 09/01/2015 11/01/2015RANDE 0,229 09/01/2015 11/01/2015IUAN RENMINBI 0,4315 09/01/2015 11/01/2015RIAL DE CATAR 0,7364 09/01/2015 11/01/2015RIAL DE OMÃ 6,9647 09/01/2015 11/01/2015RIAL IEMENITA 0,01248 09/01/2015 11/01/2015RIAL IRANIANO 0,0000983 09/01/2015 11/01/2015RIAL SAUDITA 0,7142 09/01/2015 11/01/2015RINGGIT 0,7488 09/01/2015 11/01/2015RUBLO 0,04252 09/01/2015 11/01/2015RÚPIA INDIANA 0,04236 09/01/2015 11/01/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002105 09/01/2015 11/01/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,02659 09/01/2015 11/01/2015SHEKEL 0,6747 09/01/2015 11/01/2015WON 0,002431 09/01/2015 11/01/2015ZLOTY 0,7363 09/01/2015 11/01/2015

26/12 0,01250313 2,79071502

27/12 0,01250366 2,79083294

28/12 0,01250366 2,79083294

29/12 0,01250366 2,79083294

30/12 0,01250440 2,79099810

31/12 0,01250513 2,79116048

01/01 0,01250567 2,79128158

02/01 0,01250567 2,79128158

03/01 0,01250617 2,79139357

04/01 0,01250617 2,79139357

05/01 0,01250617 2,79139357

06/01 0,01250689 2,79155318

07/01 0,01250751 2,79169062

08/01 0,01250809 2,79182080

09/01 0,01250858 2,79192938

10/01 0,01250908 2,79204152

11/01 0,01250908 2,79204152

12/01 0,01250908 2,79204152

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2014Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.317,07 8,00De 1.317,08 até 2.195,12 9,00De 2.195,13 até 4.390,24 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 682,50 (vlr. Mínimo) 11 75,07De 682,51 até 4.390,24 20 136,50 até 878,04

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 682,50 R$ 35,00Acima de R$ 682,51 a R$ 1.025,81 R$ 24,66

09/01CDB Pré 30 dias 11,89% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 11,58% - a.a.

Over 11,65% - a.a.

Fonte: AE

09/01/2015 08/01/2015 07/01/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.219,73 US$ 1.209,20 US$ 1.213,10

BM&F-SP (g) R$ 102,00 R$ 103,70 R$ 104,60

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Junho 0,82 11,00

Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.787,77 Isento IsentoDe 1.787,78 até 2.679,29 7,5 134,08De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03De 3.572,44 até 4.463,81 22,5 602,96Acima de 4.463,81 27,5 826,15

Deduções:a) R$ 179,71 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.787,77 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2014

08/01........................................................................... US$ 372,999 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 10, A SEGUNDA-FEIRA, 12 DE JANEIRO DE 20150

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DEVEDOR: EXPRESS VIP LIMITADA - ENDEREÇO: RUA AMAZONITA 0360 PO - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30280-380 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.962.

DEVEDOR: ALBERTO BRAGA VASCONCELOS LIMA - ENDEREÇO: RUA ESTRELA BRILHANTE, 23 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30580-170 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.969.

DEVEDOR: ROBERTO SÉRGIO DA S. PORTO - ENDE-REÇO: RUA ITAI, 183 - SANTA EFIGENIA - DT. APRE-SENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30270-320 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.976.

DEVEDOR: MARCIA SPINDOLA LOPES - ENDEREÇO: RUA PAULO ROGEDO, 10 SÃO MARCOS - DT. APRE-SENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31930-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.980.

DEVEDOR: FARLEY JOSÉ BRAGA DA MATA - ENDE-REÇO: R.GALENA 100 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-400 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.993.

DEVEDOR: WG ARTIGOS ESPORTIVOS LTDA. - ME - ENDEREÇO: AV. DOS ENGENHEIROS, 560 LOJA 16 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-492 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.863.999.

DEVEDOR: LC SERVICE ENG E EMPREEND - ENDE-REÇO: RUA PAULO FREIRE DE ARAÚJO 300 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30494-280 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.004.

DEVEDOR: ANGELO CAMPOS - ENDEREÇO: RUA AFASIA ,NR.277 LJ 1 E 2 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31844-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.010.

DEVEDOR: COMERCIAL DE PEÇAS E ACESSÓRIO - ENDEREÇO: R MARIA DE CARVALHO, 58 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31160-420 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.014.

DEVEDOR: DIEGO PEREIRA BISPO - ENDEREÇO: AVENIDA TERESA CRISTINA, 960 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-640 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.016.

DEVEDOR: MARCELO ANTÔNIO DA SILVA 86485 - ENDEREÇO: R JULIO DE MESQUITA 283 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30692-460 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.019.

DEVEDOR: FRED WILLIAM MAFRA DE SOUZA - ENDE-REÇO: R CORONEL JOSÉ SOARES, 55 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BL HORIZONTE - CEP: 30830-280 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.021.

DEVEDOR: LEANDRO ROCHA BARBINI - ME - ENDE-REÇO: RUA JOSÉ HEMETERIO ANDRADE, 850 ANDAR 02 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30493-180 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.864.023

DEVEDOR: MARCOS ARTUR DA LUZ VIANA - ENDE-REÇO: RUA ARAUTO,32 B - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30865-130 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.028.

DEVEDOR: DIEGO SANTOS - ENDEREÇO: RUA PADRE PEDRO PINTO, 20158 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31510-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.033.

DEVEDOR: THE TAURUS LTDA. - ENDEREÇO: RUA CURITIBA,545 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.040.

DEVEDOR: CARLOS TADEU DE MENEZES - ENDERE-ÇO: RUA DO OURO, 1821 - APTO 1201 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30210-590 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.045.

DEVEDOR: LUIZA FATIMA DE SOUZA - ENDEREÇO: R ARMANDO RIBEIRO DOS SANTOS, 120 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31741-380 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.048.

DEVEDOR: ORGAFARMA ORGNIZACAO FARMACEUT - ENDEREÇO: RUA SENADOR LUCIO BITTEN-COURT87 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.057.

DEVEDOR: LORENA FERNANDES DE CARVALHO - ENDEREÇO: AV ANTÔNIO CARLOS 561 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31210-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.069.

DEVEDOR: ROSEMARY RIBEIRO DOS SANTOS - ENDEREÇO: RUA ITAPETINGA, 1469 CASA A - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31150-078 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.076.

DEVEDOR: ODONTO SERVICE EQUIP E SERVIÇO - ENDEREÇO: RUA JOSÉ DE ASSIS 44 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30520-410 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.081.

DEVEDOR: J E R PRODUÇÕES LTDA-ME - ENDERE-ÇO: LEIRA 108 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31255-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.089.

DEVEDOR: BOI E BIRRA LTDA. ME - ENDEREÇO: AV. MARQUES DE VALENCA, 36 LOJA 04 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30441-106 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.106.

DEVEDOR: SÃO CRISTOVAO ENERGIA S.A. - ENDE-REÇO: R PERU 75 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30320-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.136.

DEVEDOR: ORGANIZACOES SANTA LUCIA LTDA. - ENDEREÇO: AV PRESIDENTE TANCREDO NEVES, 3313 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-340 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.864.158.

DEVEDOR: MALHACAO BELVEDERE ACADEMIA DE - ENDEREÇO: AV AMAZONAS 687 2 ANDAR - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30180-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.168.

DEVEDOR: INDUPEF IND DE PEÇAS E EQUIP L - ENDEREÇO: RUA ALCOBACA 118 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31255-210 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.170

DEVEDOR: INSTITUTO EDUCACIONAL LEE LTDA. - ENDEREÇO: RUA VICENTE RISOLA, 1305 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31080-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.179.

DEVEDOR: MARIA DA NEVES ALVES DE SOUZA - ENDEREÇO: R: RADIALISTA WILSON ORSINI , 10 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31580-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.181.

DEVEDOR: PROJETO INFORMÁTICA LTDA. - ENDE-REÇO: AVENIDA MEM DE SA 980 SL 301 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30260-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.182.

DEVEDOR: WANDERSON DO NASCIMENTO SELOS - ENDEREÇO: R CRISTIANO TEIXEIRA SALES, 53/303 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30494-360 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.864.187.

DEVEDOR: GAMA PRODUTOS METALURGICOS LTDA. - ENDEREÇO: R. CEL. ANTÔNIO PEREIRA DE MATOS,352 - - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30692-260 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.205.

DEVEDOR: SERVICE ENGENHARIA DE QUALIDADE LTDA. - ENDEREÇO: AV PRESIDENTE TANCREDO NEVES 3557 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.218.

DEVEDOR: IGOR KERCIO SANTOS NOVAES - ENDE-REÇO: R GENERAL KLARQUE 561, - DT. APRESEN-TAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30881-643 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.223.

DEVEDOR: REDE GUSA MINERAÇÕES LTDA. - ENDE-REÇO: AV RAJA GABAGLIA 1001 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30380-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.246.

DEVEDOR: PINE CONSTRUTORA LTDA. - ENDEREÇO: RUA ELSON NUNES DE SOUZA 249 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-530 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.251.

DEVEDOR: SO FORMAS LTDA. - ENDEREÇO: AV SANTOS DUMONT 000000482, - DT. APRESENTAÇÃO: 08/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.864.612.

DEVEDOR: LUIS FRANCISCO - ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO F EDUARDO 51 - DT. APRESENTAÇÃO: 29/12/2014 - CIDADE: SÃO BENTO ABADE - CEP: 37414-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.391

BELO HORIZONTE, 12 DE JANEIRO DE 2015.O TABELIÃO.

EDITAIS: 69

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 15/01/2015

DEVEDOR: A D F DE SOUZA - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: AV CEL JOSÉ DIAS BICALHO, 222 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31275050. Protocolo: 202.860.777.

DEVEDOR: ALEXANDRÉ SANTOS AUTOMOTIVO LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOÃO GOMIDE LEITE 93 A - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30880590. Proto-colo: 202.860.729.

DEVEDOR: ANNA LUIZA LACOMBE BRAGA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA AMPARO, 41/102 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30431008. Protocolo: 202.860.840.

DEVEDOR: ANTÔNIO EUSTÁQUIO GOMES DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA OTAVIO BARRETO 08, - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31060390. Protocolo: 202.860.993.

DEVEDOR: ANTÔNIO ROSA DE JESUS ANDRADE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: RUA VINTE E DOIS 368 FLORENCA - CIDADE: RIBEI-RAO DAS NEVES/MG - CEP: 33823350. Protocolo: 202.858.904.

DEVEDOR: BRUNO JOSÉ DA SILVA RODRIGUES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ENTRE RIOS, 150 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710080. Protocolo: 202.860.773.

DEVEDOR: C.M.N. CALÇADOS LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA HENRIQUE BADARO PORTUGAL, 480 BURITIS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575232. Protocolo: 202.860.710.

DEVEDOR: COMPANHIA DA OBRA ENG E CONSTR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: R. NUNES VIEIRA, 167 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350120. Protocolo: 202.860.834.

DEVEDOR: CONSITE PROJETO E CONSTRUÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: AV GENERAL OLIMPIO MOURAO FILHO,202 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31710690. Protocolo: 202.860.983.

DEVEDOR: CONSTRUTORA CANCADO RIBEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA CRISTOVAO COLOMBO 287 CONJ 06 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140140. Protocolo: 202.860.881.

DEVEDOR: CONSTRUTORA DALPASQUALE LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MARCOS DE OLIVEIRA N. 36 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31340100. Protocolo: 202.860.925.

DEVEDOR: CURY DISTRIBUIDORA DE PEÇAS E ACESSÓRIOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: AV. DOUTOR CRISTIANO GUIMARAES, 630 - P - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31744144. Protocolo: 202.860.784.

DEVEDOR: DANIEL CARNEIRO VASQUES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ALAMEDA TOCARI, 30 CASA - CIDADE: BH/MG - CEP: 30535270. Protocolo: 202.860.891.

DEVEDOR: DANIEL SANTANA CIALDRETTI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MELOES, 141, BL 2, AP 104 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31744075. Protocolo: 202.860.946.

DEVEDOR: DANIELA SOUZA DOS SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOÃO LUIZ DINIZ 176, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31970524. Protocolo: 202.860.970.

DEVEDOR: DAVILA RENTACAR LOCA??ES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/12/2014 - ENDEREÇO: AVE PRESIDENTE CARLOS LUZ, 468 CAICARAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230010. Protocolo: 202.854.606.

DEVEDOR: DELMARA PINHEIRO RESENDE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA QUINTINO BOCAIUVA, 20 - 304 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255550. Protocolo: 202.860.791.

DEVEDOR: DELMARIO ANTÔNIO DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA UNIVERSO, 71 SANTA LUCIA - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30350480. Protocolo: 202.860.699.

DEVEDOR: DITAME CONFECÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: CONEGO SANTANA, 140, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130450. Protocolo: 202.860.797.

DEVEDOR: EDSON DE AVILA - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: R. MAESTRO LOBO DE MESQUITA,135 CA FU - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31844180. Protocolo: 202.860.808.

DEVEDOR: ELZA REZENDE EGG DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SÃO LAZARO, 398 SAGRADA FAMILIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030420. Protocolo: 202.860.701.

DEVEDOR: FABIO PASCHOAL - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MAXIMO DE MAGALHÃES ALKMIN, 106 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31785280. Protocolo: 202.860.858.

DEVEDOR: FERNANDA ANDRADE DE CASTRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: R. LUIZ LEMOS PEDROSA,233 - TIROL - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30662160. Protocolo: 202.860.770.

DEVEDOR: FORMULA POLIMENTOS EM MARMORES E GRANITOS LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: AVE RAJA GABAGLIA, 4967 SANTA LUCIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30360670. Protocolo: 202.860.698.

DEVEDOR: GEORGE MORAIS SIMOES DA SILVAR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DR CRISTIANO RESENDE 2051 AP 508 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30622020. Protocolo: 202.860.953.

DEVEDOR: GERALDO JÚNIOR DE ASSIS SANTANA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ARTHUR BERNARDES, 250, APARTAMENTO 204 SA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350310. Protocolo: 202.860.706.

DEVEDOR: GREGORIUM MARCENARIA EIRELI-ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: AV.SENADOR LEVINDO COELHO 998 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30664006. Protocolo: 202.860.879.

DEVEDOR: GUILHERMO HENRIQUE FERREIRA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: BECO ADONIAS FILHO, 59, APARTAMENTO 201 NOSSA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30230440. Protocolo: 202.860.691.

DEVEDOR: GUSTAVO PERDIGAO CARDOSO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BOTUCATU, 470 RENASCENCA - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31130430. Protocolo: 202.860.685.

DEVEDOR: GUSTAVO RIBEIRO DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CANDIDO LUCIO, 510, APARTAMENTO 101 PARQU - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31235040. Protocolo: 202.860.684.

DEVEDOR: ILVANDER RODRIGUES DE MOURA DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SALDANHA MARINHO, 267 LAGOI-NHA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31210710. Protocolo: 202.860.703.

DEVEDOR: INDÚSTRIA E COM GARRO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MANHUMIRIM, 638 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720070. Protocolo: 202.860.926.

DEVEDOR: INSTITUTO VIVENDI PESQUISA E EDUCA-CAO AM - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JARBAS VIDAL GOMES, N 305 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170070. Protocolo: 202.860.734.

DEVEDOR: JAIRO PAULO WEPLER - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BARAO CAMARGOS, 143 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30820190. Protocolo: 202.860.949.

DEVEDOR: JOHN PABLO MARTINS DA SILVA 07 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ALICE MARQUES,15-FUNDOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31580090. Protocolo: 202.860.894.

DEVEDOR: JULIO CÉSAR VIEIRA DE LIMA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA ARTUR GUIMARAES 414 CASA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31150690. Protocolo: 202.860.801.

DEVEDOR: JURACI CARDOSO DE LIMA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: RUA DONA ZECA 310 CENTRO - CIDADE: MATEUS LEME/MG - CEP: 35670000. Protocolo: 202.858.831.

DEVEDOR: LUCIELIA ANDRADE CALDEIRA DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: RUA H, 388 - CASA SÃO PEDRO - CIDADE: IBIRITE/MG - CEP: 32400000. Protocolo: 202.858.885.

DEVEDOR: LUIZ GUILHERME DE ARAÚJO KOENI-GKANN - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOAQUIM BAETA NEVES, 137 FERNAO DIAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31910550. Protocolo: 202.860.714.

DEVEDOR: MARCELO BRANDAO - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA TRES CORAÇÕES - 131, - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30411293. Protocolo: 202.860.975.

DEVEDOR: MARCIANO CARDOSO DE SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: R DUQUE DE CAXIAS 179 INDUSTRIAL - CIDADE: PIRAPORA/MG - CEP: 39270000. Protocolo: 202.858.858.

DEVEDOR: MARCUS VINICIUS MOURA MARQUES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL,1350 APTO 901 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170111. Protocolo: 202.860.732.

DEVEDOR: MARIA ALVES SOBRINHA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SOCRATES, 163 NAZARE - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31990010. Protocolo: 202.860.695.

DEVEDOR: MARIA DE LOURDES DUMONT - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SANTA RITA DURAO, 606, APARTAMENTO 21 FUN - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140110. Protocolo: 202.860.687.

DEVEDOR: MG REFRIGERA BRASIL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA BRASIL 521-A SANTA EFIGENI - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140000. Protocolo: 202.860.954.

DEVEDOR: MUCIO AREDES LIMA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ENGE-NHEIRO ALUISIO ROCHA, 175 BURITIS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575260. Protocolo: 202.860.693.

DEVEDOR: ORGANIZACAO MBM LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA RAUL MOURAO GUIMARAES, 520 PALMEI-RAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575400. Protocolo: 202.860.711.

DEVEDOR: PAULA CHAVES DE MORAIS LOPES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SARGENTO JOÃO OVIDIO, 148 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30285385. Protocolo: 202.860.945.

DEVEDOR: PEDRO ANDRADE DE ARAÚJO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DOUTOR PEDRO RUELA, 10 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31570100. Protocolo: 202.860.845.

DEVEDOR: RAFAEL CORREA COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA WASHINGTON, 660 SION - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30315540. Protocolo: 202.860.690.

DEVEDOR: RAQUEL DORNELAS DE MELO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PAULO AFONSO, 561 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350060. Protocolo: 202.860.869.

DEVEDOR: RAQUEL FURST MIRANDA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MARÍLIA DE DIRCEU, 80 , APARTAMENTO 08 LO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170090. Protocolo: 202.860.700.

DEVEDOR: RAQUEL HERRERA DE OLIVEIRA G MAR-QUES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PROFESSOR RAIMUNDO NONATO 21 LJ 06 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31010520. Protocolo: 202.860.736.

DEVEDOR: RASTREAR TECNOLOGIA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: R. JUIZ DE FORA, 284 BELO HORIZONT - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180060. Protocolo: 202.860.747.

DEVEDOR: RICARDO NAPOLES DE PAULA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ARAXA, 280 COLEGIO BATISTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110280. Protocolo: 202.860.683.

DEVEDOR: RILDO JOSÉ DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SENADOR TEIXEIRA DA COSTA, 223 FLORAMAR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31742063. Protocolo: 202.860.707.

DEVEDOR: ROBERTO SÉRGIO DA S. PORTO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ITAI, 183 - SANTA EFIGENIA - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30270320. Protocolo: 202.860.781.

DEVEDOR: RODRIGO CARDOSO - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PAIVA,45 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30512460. Protocolo: 202.860.720.

DEVEDOR: SANZIO REIS BARBOSA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MARQUES DE MARICA, 161 SANTO ANTÔNIO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350070. Protocolo: 202.860.688.

DEVEDOR: SIMONE REGINA DE ALMEIDA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SARAGOCA, 186 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31620450. Protocolo: 202.860.850.

DEVEDOR: TRANSTONHAO LTDA. - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SÃO ROQUE 976 - CIDADE: BHTE/MG - CEP: 31035460. Protocolo: 202.860.825.

DEVEDOR: TRATORCOLT TRATORES PE AS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: AV DOS ESPORTES,720 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30730070. Protocolo: 202.860.883.

DEVEDOR: VALDIVINO DOS REIS SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: SITIO BOA VISTA S/N ZONA RURAL - CIDADE: SÃO JOSÉ DA BARRA/MG - CEP: 37945000. Protocolo: 202.858.868.

DEVEDOR: VALVE WANDE MANUTENCAO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ ZUQUIM,177 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30640180. Protocolo: 202.860.890.

DEVEDOR: VINHA BUFFET LTDA. - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDEREÇO: ALAMEDA FALCATAS, 484 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31275070. Protocolo: 202.860.794.

DEVEDOR: ANTÔNIO MOREIRA DA SILVA - CO--DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/12/2014 - ENDEREÇO: CORREGO SANTO AGOSTINHO, S/N ZONA RURAL - CIDADE: DURANDE/MG - CEP: 36974000. Protocolo: 202.854.606/1.

BELO HORIZONTE, 12 DE JANEIRO DE 2015.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO.2º TABELIÃO DE PROTESTO.

66 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º Tabelio-nato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - Tabelião - Rua dos Tupis, nº 457 - Loja - CEP 30.190-060 - Fone (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localiza-ções incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabe-lionato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos apresentan-tes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMA-ÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 15/01/2015.

DEVEDOR(A): JAWA TRANSPORTES LTDA; ENDERE-ÇO: AV MARIZA DE SOUZA M 1133 - PIONEIROS - OURO BRANCO-MG - CEP: 36420-000; APONTAMEN-TO: 31858580; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): MOACIR LOUZADA; ENDEREÇO: AV SÃO CRISTOVAO 711 - BOM SUCESSO - ITURAMA--MG - CEP: 38280-000; APONTAMENTO: 31858603; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): NELSO SERAFIM DE RESENDE; ENDE-REÇO: RUA JULIO C DE FREITAS 513 - BOM RETIRO - BETIM-MG - CEP: 32606-184; APONTAMENTO: 31858609; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): PAULO ROGÉRIO NUNES DO NASCI-MENTO; ENDEREÇO: RUA ABADIO ABDALA TANNUS 105 - TOCANTINS - UBERLANDIA-MG - CEP: 38400-100; APONTAMENTO: 31858610; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): MÁRCIO CANDIDO DE OLIVEIRA LACERDA; ENDEREÇO: RUA TIAO MEDONHO 200 - PARQUE DAS INDÚSTRIA - BETIM-MG - CEP: 32651-370; APONTAMENTO: 31858627; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): MARCELO DE MOURA SILVA; ENDERE-ÇO: RUA TRES 717 - SAN MARINO - RIBEIRAO DAS NEVES-MG - CEP: 33836-012; APONTAMENTO: 31858645; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): DENISE MARIA RODRIGUES DE BAR-ROS; ENDEREÇO: RUA AMBROSINA M FREITAS 661 - VARZEA - IBIRITE-MG - CEP: 32400-000; APONTA-MENTO: 31858662; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/12/2014

DEVEDOR(A): ELIAS FERNANDES SANTOS; ENDERE-ÇO: RUA WIVER H DA SILVA,265,AP403,BL39 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30840-720; APONTAMENTO: 31859992; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): SDRAM INFORMÁTICA LTDA. - ME; ENDEREÇO: RUA CONGONHAL, 283 SALA 103 - S. TEREZINHA - BELO HTE-MG - CEP: 31360-020; APONTAMENTO: 31859995; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): REST BANDEIRANTES LTDA. ME; ENDEREÇO: AVENIDA BANDEIRANTES 619 - SION - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30315-000; APONTA-MENTO: 31860007; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): PEQUELUXO MODA INFANTIL; ENDE-REÇO: AV CONTAGEM, 1408, LJ:04 - STA INES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31080-000; APONTAMENTO: 31860023; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): EDSON ANTÔNIO FELICIANO JÚNIOR; ENDEREÇO: RUA SALDANHA MARINHO 268 - BAIRRO LAGOI - Belo Horizonte-MG - CEP: 31210-710; APON-TAMENTO: 31860024; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): ANA CAROLINA REIS MACIEL - ME; ENDEREÇO: R JOÃO BAPTISTA VIANNA 198 A - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30662-390; APONTAMENTO: 31860056; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): PONTOCOM TECNOL SERV DE AUD E VID LTDA; ENDEREÇO: RUA CASSITERITA 1018 B - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31080-150; APONTA-MENTO: 31860087; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): AFLORAR ESTILOS LTDA. - ME; ENDE-REÇO: R JOAQUIM ANACLETO DA CONCEICAO 200 LOJA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30644-230; APONTAMENTO: 31860102; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): DANTAS REPRESENT E NEGOCIOS; ENDEREÇO: AV MEM DE SA, 946 SL 03 - SANTA EFIGENIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30260-270; APONTAMENTO: 31860173; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): MINERAÇÃO FLORESTA DO ARAGUAIA S/A; ENDEREÇO: RUA PERU , 75 - BAIRRO SION - SION - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30320-040; APONTAMENTO: 31860176; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): ALCA CONSTRUÇÕES LTDA; ENDERE-ÇO: RUA CATETE, 574 - ALTO BARROCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30431-016; APONTAMENTO: 31860178; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): CRIACOES GISELLE LTDA; ENDEREÇO: R ITAPETINGA 1255 - PIRATININGA (VENDA N - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31573-100; APONTAMENTO: 31860181; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): LUCANA BH CERIMONIAL E DECORCO; ENDEREÇO: RUA CACONDE, 1366 - RENASCENCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31130-510; APONTA-MENTO: 31860255; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): WAGNER GIVISIEZ DE MELO; ENDERE-ÇO: RUA SALINAS 1758,1758 - SANTA TEREZA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30140-071; APONTAMENTO: 31860278; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): JUNIO C.AUGUSTO DE SOUZA; ENDE-REÇO: RUA FALCAO,505BL04 APTO 302 - FLÁVIO MARQUES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30624-200; APONTAMENTO: 31860284; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): TET - TELECOM SERVIÇOS E COMER; ENDEREÇO: RUA IBIZA, 46 - EUROPA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31620-600; APONTAMENTO: 31860379; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): HD MODAS LTDA. ME; ENDEREÇO: R ELISIO DE BRITO, 1077 LOJA A - BOA VISTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31060-470; APONTAMENTO: 31860384; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): RODJANE CARVALHO MELO FREITAS; ENDEREÇO: RUA LEOPOLDINA CARDOSO 126 APTO 401 - DONA CLARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31260-240; APONTAMENTO: 31860393; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): MATEUS M XAVIER; ENDEREÇO: RUA DEP JOSÉ RAIMUNDO 811 CASA 14, - DONA CLARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31260-150; APONTA-MENTO: 31860394; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): MTQ PROJETOS E SERVIÇOS LTDA; ENDEREÇO: RUA BERNARDINO DE LIMA,600 APTO 07 - GUTIERREZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30441-008; APONTAMENTO: 31860399; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): MARCUS VINICIUS SANTOS MEDEI-ROS; ENDEREÇO: RUA ALCIDES PEREIRA DOS SANTOS 236 - MANTIQUEIRA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31655-270; APONTAMENTO: 31860403; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): MARCO ANTÔNIO BORGES; ENDERE-ÇO: RUA BAGDA 160 - TREVO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31370-130; APONTAMENTO: 31860409; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): ADELPHI CAETANO DE OLIVEIRA JÚNIOR; ENDEREÇO: RUA ZENITE 670 AP 202 - ADE-LAIDE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30720-530; APONTAMENTO: 31860410; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): ROSANGELA BOHM VAZ; ENDEREÇO: AV OLEGARIO MACIEL 1600 LJ LUC OM 35 - LOUR-DES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-915; APONTAMENTO: 31860958; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 06/01/2015

DEVEDOR(A): ASSOC ESPORTIVA ELY KICKBOXING MMA; ENDEREÇO: PE EUSTÁQUIO 920 LOJA 04 - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30130-171; APONTAMENTO: 31861415; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): WALTER PARREIRAS DE ARAÚJO; ENDEREÇO: RUA LAURA BRITO DE FARIA,599 - HELIOPOLIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31741-585; APONTAMENTO: 31861465; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): JR VITORIA GAS EIRELI ME; ENDERE-ÇO: AVENIDA MAGENTA , 1360 - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31970-745; APONTAMENTO: 31861467; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): OCA PARTICIPAÇÕES LTDA; ENDERE-ÇO: RUA CASTRO ALVES, 69 - NOVA SUISSA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30421-017; APONTAMENTO: 31861471; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): JS EMPREENDIMENTOS E CONTRU-COES LTDA; ENDEREÇO: RUA MARIANO PROCOPIO 1065 - JOÃO PINHEIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30530-290; APONTAMENTO: 31861472; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): LIGHT PLANEJAMENTO GRÁFICO LTDA; ENDEREÇO: RUA VILA RICA, SL 5, 1045 - PD.EUSTÁ-QUIO - SÃO PAULO-MG - CEP: 30720-380; APONTA-MENTO: 31861485; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): ROSANGELA BOHM VAZ; ENDEREÇO: AV OLEGARIO MACIEL 1600 LJ LUC OM 35 - LOUR-DES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-915; APONTAMENTO: 31861497; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): OPTOFLEX COM E DIST DE PROD OPTICOS L; ENDEREÇO: ROD BR 356 LJ MA 52,NR 3049 - BELVEDERE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30320-900; APONTAMENTO: 31861501; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA CAPARAO S/A; ENDE-REÇO: AV. DO CONTORNO,15(O)AD,SL1401/1 6594 - LOURDES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30380-090; APONTAMENTO: 31861516; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): ISOMED COM. DE PRODUTOS MÉDI-COS HOSPITAL; ENDEREÇO: RUA DESEMBARGADOR TINOCO, 529 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30720-480; APONTAMENTO: 31861525; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 07/01/2015

SEGUNDO SUBDISTRITO

SEGUNDO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE RUA GUARANI, 251 - CENTRO BELO HORIZONTE MG - 31-3272-0562

Faz saber que pretendem casar-se :

EMERSON DOS SANTOS CASARIM, solteiro, motoboy, nascido em 27/04/1987 em Belo Horizonte MG, resi-dente na Rua Das Uvas, 10 204 Bl.82, Belo Horizonte MG, filho de FRANCISCO DE PAULA CASARIM DE OLIVEIRA e MARIA DE FATIMA DOS SANTOS CASA-RIM Com GISELE CAROLINE MOREIRA ROSA, solteira, autonoma, nascida em 20/09/1989 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Sandra Reis, 71, Contagem MG, filha de ALVARO TADEU ROSA e DARCY MOREIRA ROSA./

JOÃO HENRIQUE MESSIAS ALVES, solteiro, emprei-teiro, nascido em 19/11/1982 em Belo Horizonte MG, residente na Av. Professor Magalhaes Penido, 487, Belo Horizonte MG, filho de VALDIR ALVES GOMES e NILDA MESSIAS ALVES GOMES Com DAYSE FERNANDES DA MOTS, solteira, garantista, nascida em 30/03/1985 em Parque Industrial M E C De Contagem MG, residente na Rua Via 8, 260, Lagoa Santa MG, filha de JOSÉ DONIZETE DA MOTA e NEUSA JOSÉ FERNANDES./

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 09/01/2015.Maria Candida Baptista Faggion - Oficial do Registro Civil.

2 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUB-DISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

SAMIR CHEQUER CHAMMAS, SOLTEIRO, EMPRESÁ-RIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Professor Antonio Aleixo, 491/901, Lourdes, 3BH, filho de Riad Chammas e Najla Chequer Chammas; e GABRIELA RODRIGUES MATTOS, soltei-ra, Administradora, maior, residente à Alameda do Morro, 85/1702 T2, Vila da Serra, Nova Lima, MG, filha de Wagner Ferreira Mattos e Lorena Pinheiro Rodrigues Mattos. (669531)

ROBSON WILHER DE OLIVEIRA, SOLTEIRO, TÉC. SEG. TRABALHO, maior, natural de Sabará, MG, residente nesta Capital à R. Mestre Valentim, 21, Tupi, VENDA NOVA, filho de Pai Ignorado e Marília de Oliveira; e TATIANA CHRISTI SILVA MURÇA, solteira, Estudante, nascida em 14 de junho de 1995, residente nesta Capital à R. Gentios, 1255, Luxemburgo, 3BH, filha de Adão Gomes Murça e Maria do Carmo Silva Murça. (669532)

LÚCIO ESTÉPHANO SALES COSTA, SOLTEIRO, MÉDICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, resi-dente nesta Capital à R. Timbiras, 1228/403, Funcio-nários, 3BH, filho de Lúcio dos Santos Costa e Ofélia Maria Sales Costa; e CAROLINA REIS DE SOUZA MAIA, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à R. Timbiras, 1228/403, Funcionários, 3BH, filha de Dirceu de Freitas Maia e Irani de Souza Maia. (669533)

RAFAEL DE OLIVEIRA CARDOSO, SOLTEIRO, MÉDI-CO, maior, natural de Salvador, BA, residente nesta Capital à R. São Paulo, 1950/901, Lourdes, 3BH, filho de José Roberto Farias Cardoso e Maronilia Ribeiro de Oliveira Cardoso; e ROSALEE BATISTA DE MAULAZ, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à R. São Paulo, 1950/901, Lourdes, 3BH, filha de Olney Luiz de Maulaz e Neuza Batista Maulaz. (669534)

MADISON PEREIRA DA SILVA, SOLTEIRO, PROFES-SOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Joaquim Linhares, 44/101, Anchie-ta, 3BH, filho de João Pereira da Silva Filho e Elza Gonçalves da Silva; e MARIA REGINA REIS CANÇADO, divorciada, Médica, maior, residente nesta Capital à Rua Joaquim Linhares, 44/101, Anchieta, 3BH, filha de Nominato Pereira Cançado e Geralda Reis Pereira Cançado. (669535)

WALISSON WELINGTON OLIVEIRA LIMA, SOLTEIRO, OPERADOR DE MÁQUINA, maior, natural de Caratinga, MG, residente à Córrego do Mantimento, Zona Rural, Zona Rural, Córrego Novo, MG, filho de Lacir Pereira Lima e Neuza Rosa de Oliveira Lima; e SHIRLEY MARQUES DE LIMA, solteira, Técnica de Enfermagem, maior, residente nesta Capital à Rua Alagoas, 335/901, Funcionários, 3BH, filha de Juarez Serafim de Lima e Maria da Conceição Marques de Lima. (669535)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 09 de janeiro de 2015OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

6 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORI-ZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

JULIANO JACOB RIBEIRO DE JESUS, divorciado, analista de marketing, nascido em 14/09/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Acucenas, 536 301, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de JOÃO RIBEIRO DE JESUS e REGINA CELIA JACOB RIBEIRO DE JESUS Com VIVIANE SOUZA OZELAMI, solteira, tec-nica em quimica, nascida em 23/09/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Acucenas, 536 301, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de JOSÉ OZELAMI e MAGDA DE SOUZA OZELAMI.

PHELIPE GONÇALVES NASCIMENTO, solteiro, ajudan-te geral, nascido em 24/06/1992 em Parque Industrial M Contagem, MG, residente a Rua Industrial Jose Costa, 1417, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de JOSÉ FERREIRA DO NASCIMENTO e VERA LUCIA GONÇALVES NASCIMENTO Com PALOMA CRISTINA ROSA DO SANTOS, solteira, autonoma, nascida em 29/06/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Industrial Jose Costa, 1417, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de ODAIR PEREIRA DOS SANTOS e JANETE ROSA DE ALMEIDA.

ALEX RODRIGUES RAMOS, solteiro, motorista, nascido em 12/08/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Bento, 74, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de AILTON ONILIO DA FONSECA RAMOS e IVONE RODRIGUES RAMOS Com ALINE RAMOS DE OLIVEI-RA, solteira, supervisora, nascida em 09/09/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua 26 De Setembro, 85, Jardim America, Belo Horizonte, filha de GERALDO NADIR ARAÚJO DE OLIVEIRA e HELENA RAMOS DE OLIVEIRA.

ERIKSON DAL BELLO DA SILVA, solteiro, engenheiro eletricista, nascido em 05/04/1986 em Uberaba, MG, residente a Rua Angra Dos Reis, 346 101, Nova Gra-nada, Belo Horizonte, filho de FLÁVIO OLIMPIO LIMIRIO DA SILVA e CLEUZA APARECIDA DAL BELLO DA SILVA Com JULIANA CARLA SA MENDES, solteira, cirurgia dentista, nascida em 19/12/1976 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Joao Caetano, 15 101, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de LIVIO ANTÔNIO MENDES e DILCE SA MENDES.

PEDRO AUGUSTO GUIMARAES NOGUEIRA, solteiro, biologo, nascido em 15/12/1986 em Sao Paulo, SP, residente a Av Professor Mario Werneck, 806 302, Buritis, Belo Horizonte, filho de PEDRO NOGUEIRA JÚNIOR e SIMONE LANZA GUIMARAES NOGUEIRA Com MARIANA DE PAULA REIS, solteira, biologa, nascida em 28/04/1986 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Das Flores, 365 403, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO DE ASSIS REIS e SONIA REGINA DE PAULA REIS.

RUDNEI RAFAEL DE SOUZA SILVA, solteiro, auxiliar de logistica, nascido em 13/10/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Beco Sao Pedro Da Aldeia, 40, Olhos D Agua, Belo Horizonte, filho de JOÃO BATISTA SILVA e GENI ANTÔNIO DE SOUZA Com JOANA D ARC DE SÃO JOSÉ, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 24/10/1991 em Ouro Preto, MG, residente a Rua Kennedy, 101, Olhos D Agua, Belo Horizonte, filha de ANA ELISIA DE SÃO JOSÉ.

JAKSON MILLER DINIZ PEREIRA, solteiro, operador de maquina, nascido em 08/02/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Av Sideral, 115, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filho de JOSÉ BRAZ PEREIRA e ZITA DINIZ PEREIRA Com DANIELE TEIXEIRA DOS SANTOS BARBOSA, solteira, do lar, nascida em 14/04/1996 em Paraopeba, MG, residente a Av Sideral, 115, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filha de ELSON BARBOSA e MARILENA TEIXEIRA DOS SANTOS BARBOSA.

DORIEDSON SILVA CORREA, solteiro, bombeiro hidraulico, nascido em 28/04/1988 em Governador Valadares, MG, residente a Rua Flor Da Colina, 26, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de WALDECI DIAS CORREA e CIDEMIR DA CONCEICAO SILVA Com CAMILA VIANA DE SOUSA, solteira, esterelizadora, nascida em 23/05/1990 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Flor Da Colina, 26, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de GILMAR JOSÉ DE SOUSA e NEUZA VIANA LIMA.

RICARDO FERREIRA BARROS, solteiro, tecnico admi-nistrativo, nascido em 03/04/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Brazilina Ferreira De Melo, 25, Betania, Belo Horizonte, filho de JORGE LUIZ DE BARROS e NILCEIA FERREIRA BARROS Com KETH-LEN CARVALHO MOREIRA DE OLIVEIRA, solteira, tecnico administrativo, nascida em 30/10/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estacio Rodrigues, 97, Havai, Belo Horizonte, filha de NEDER MOREIRA DE OLIVEIRA e MARIA APARECIDA DE CARVALHO MOREIRA.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 09/01/2015. Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.

9 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVA-LHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMEN-TO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABE-LIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 15/01/2015.

DEVEDOR: TATIANA SILVESTRE DE CARVALHO - ENDEREÇO: RUA HH 186 - DT. APRESENTAÇÃO: 29/12/2014 - CIDADE: VESPASIANO - CEP: 33200-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.390.

DEVEDOR: ALINE PRADO LEITE COM DE ROUPAS LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA SANTA CATARINA, 301 - DT. APRESENTAÇÃO: 06/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-080 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.863.243.

DEVEDOR: PABLO CÉSAR PEZOA POBLETE ZOOVET CON - ENDEREÇO: RUA LEOPOLDINA CARDOSO 241 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31260-240 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.863.732.

DEVEDOR: SAVINO E NOGUEIRA CONF LTDA. - ENDEREÇO: RUA DOS TAMOIOS, 530 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30120-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.739.

DEVEDOR: VITORIA COM.DE CALÇADOS E CONF. LTDA. M - ENDEREÇO: RUA ESPIRITO SANTO, 1071 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-031 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.863.755.

DEVEDOR: AREAL CAMPESTRE TRANSPORTES - ENDEREÇO: RUA EDGAR CAVALEI NR 639 SEM COMPLE - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31842-360 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.762.

DEVEDOR: CTL-CAMPOLINA TRANSP E LOCACAO LTDA. - - ENDEREÇO: RUA HOFFMAN - SALA 03,738A - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30644-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.863.771.

DEVEDOR: KELVER SOUZA CRISPIM - ENDEREÇO: AVENIDA PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS, 7.447 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31270-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.793.

DEVEDOR: MINEIRA IND. COM. DE PROD.ALIM. LTDA. - ENDEREÇO: RUA CONDE DE VALADARES 340 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31250-530 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.798.

DEVEDOR: FRAGA MEIRA E RAJAO S/C ADV ASSOCIA - ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA, 1800 - 1504 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-190 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.863.800.

DEVEDOR: BOMBORELLI IND. E COM DE SORVETES LTD - ENDEREÇO: AV. FLOR DE SEDA, 42 LJ/03 LINDEIA - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30690-580 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.863.809.

DEVEDOR: NO PONTO EVENTOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA TURFA 1452 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30431-091 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.813.

DEVEDOR: LIGHT PLANEJAMENTO GRÁFICO LTDA. - ENDEREÇO: RUA VILA RICA, SL 5, 1045 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: SÃO PAULO - CEP: 30720-380 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.816

DEVEDOR: ESFERA ENGENHARIA E PROC DE DADOS LTD - ENDEREÇO: R DONA TINA 142 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-510 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.817.

DEVEDOR: COMPLEXO ESP. CENTRO LTDA. - ENDE-REÇO: AV AUGUSTO DE LIMA, 555 3ANDAR - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30190-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.845.

DEVEDOR: MARCIA DA SILVA ROCHA 78083699691 - ENDEREÇO: RUA BENJAMIM QUADROS, 51 CS - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30270-130 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.853.

DEVEDOR: JOSÉ LUIZ MACHADO - ENDEREÇO: RUA URSULA PAULINO 1602 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30580-353 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.856.

DEVEDOR: CANOPUS EMP E INCORPORAÇÕES LTDA. - ENDEREÇO: R ANTÔNIO DE ALBUQUERQUE 715 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-010 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.863.865.

DEVEDOR: VANESSA G. R. SILVA- JULIA GOMES - ENDEREÇO: R. JOÃO PIRES,461 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30510-540 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.867.

DEVEDOR: CONSTRUTORA ALMEIDA VILELA LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA RAFAEL MAGALHÃES 120 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-110 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.863.870.

DEVEDOR: ADEISA CASSIA DRUMMOND LOPES - ENDEREÇO: R CONDE RIBEIRO DO VALE 255 ANDAR 100 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31030-470 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.863.889.

DEVEDOR: LIVRARIA DEL REY EDITORA - AIMORES - ENDEREÇO: RUA DOS AIMORES, 612, LOJA 2 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30140-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.906.

DEVEDOR: O CRAVO E A ROSA COM CAREJ ART VESTUARIO - ENDEREÇO: AVENIDA DOS ENGENHEI-ROS 688 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-300 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.863.909.

DEVEDOR: CLEITON DA SILVA SOUZA - ENDEREÇO: PROF. ALVARENGA 46 APT.101 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31155-740 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.928.

DEVEDOR: WZ 3 MECÂNICA DE MOTOS LTDA. ME - ENDEREÇO: R JACUI, 817 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.932.

DEVEDOR: CRISTIANO LUIZ VIANA BIRRO - ENDE-REÇO: RUA AUGUSTO JOSÉ DE ARAÚJO, 45 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31980-320 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.936.

DEVEDOR: CAROLINA PIRES COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA. - ENDEREÇO: RUA ESMERALDA 678-A - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30411-191 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.937.

DEVEDOR: SHEILLA FIGUEIREDO DA SILVA 06801294644 - ENDEREÇO: RUA ASA BRANCA 565 MERCEARIA E DISTRIBU - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31950-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.938

DEVEDOR: DOCUMENTAR TECNOLOGIA E INFOR-MAÇÃO LTDA. - ENDEREÇO: R BARAO DE MACAU-BAS, 460 - DT. APRESENTAÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-090 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.863.941.

DEVEDOR: SANTA PRACA GASTRONOMIA MULTIC - ENDEREÇO: RUA ADAMINA 64 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 07/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31010-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.863.948.

EDITAIS DE CASAMENTO

FÓRUM19BELO HORIZONTE, SÁBADO, 10, A SEGUNDA-FEIRA, 12 DE JANEIRO DE 2015

Page 20: 22795

DEVEDOR(A): MAURICIO BATISTA LONDE; ENDERE-ÇO: RUA PROF BARTIRA MOURAO 492 - 30455-750 BELO HORIZONTE BURITIS MG; PROTOCOLO: 4859.869; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): NATALIA ROSA MAFRA WESOLOSKI; ENDEREÇO: AV PRESIDENTE 525 - 31550-100 BELO HORIZONTE PARQUE COPACABANA MG; PROTO-COLO: 4859.839; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): NAYELE DE FATIMA SANTOS MATA; ENDEREÇO: RUA JOÃO NEIVA 630 - 31070-380 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.102; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): OMAR DE OLIVEIRA FANTONI; ENDE-REÇO: RUA AJAX CORREA RABELLO 200 30210-040 BELO HORIZONTE MANGABEIRAS MG; PROTOCOLO: 4859.850; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): OSANA APARECIDA TEIXEIRA; ENDE-REÇO: RUA MARACA 395 - 31050-250 BELO HORI-ZONTE SÃO GERALDO MG; PROTOCOLO: 4859.873; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): QUANTA AUTOMAÇÃO AUDIO VIDEO COMÉRCIO LTDA. EPP; ENDEREÇO: RUA CRUCIS 107 - 30360-290 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4859.935; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): REFORMIX MANUTENCAO INDUSTRIAL LTDA.; ENDEREÇO: RUA DEPUTADO SEBASTIÃO NASCIMENTO 615 - 30575-410 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4858.654; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 29/12/2014

DEVEDOR(A): RESTAURANTE BOI NO PONTO LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA WALDOMIRO LOBO 305 - 31814-620 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.068; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): ROBERTO ALEXANDRÉ MOREIRA DE ABREU; ENDEREÇO: RUA DEPUTADO CLAUDIO PINHEIRO DE LIMA 880 - 30870-040 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4859.881; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): RODRIGO BIBIANO DARLY; ENDEREÇO: RUA BOM JESUS DA PENHA 457 31365-190 BELO HORIZONTE SANTA TEREZINHA MG; PROTOCOLO: 4859.848; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): RODRIGO BIBIANO DARLY; ENDEREÇO: RUA BOM JESUS DA PENHA 457 31365-190 BELO HORIZONTE SANTA TEREZINHA MG; PROTOCOLO: 4859.849; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): SAMIR CASTELO OLYMPIO; ENDERE-ÇO: RUA BONFIM 136 - 31210-150 BELO HORIZONTE BONFIM MG; PROTOCOLO: 4859.843; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): SENA & SENA COMÉRCIO DE UTILIDA-DES; ENDEREÇO: RUA WANDA ABRAS 22 31660-070 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.731; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): SENHUK TOUR VIAGENS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA DOS TIMBIRAS 2500 LJ 18 BL-A - 30140-903 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.728; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): SÉRGIO HENRIQUE GONÇALVES DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA ALUISIO LOBAO VERAS 215 AP 401 - 30882-550 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4858.698; DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/12/2014

DEVEDOR(A): SERRA MORENA MÁQUINAS E ENGE-NHARIA LTDA.; ENDEREÇO: RUA MATO GROSSO 1051 LOJA - 30190-081 BELO HORIZONTE SANTO AGOSTINHO MG; PROTOCOLO: 4859.840; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): SERRA MORENA MÁQUINAS E ENGE-NHARIA LTDA.; ENDEREÇO: RUA MATO GROSSO 1051 LOJA - 30190-081 BELO HORIZONTE SANTO AGOSTINHO MG; PROTOCOLO: 4859.841; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): SIMONE REGINA DE ALMEIDA; ENDE-REÇO: RUA SARAGOCA 186 - 31620-450 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.076; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): SPORT CALÇADOS VAZ DE MELO LTDA.; ENDEREÇO: AV BRASIL 1094 - 30140-001 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.022; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): TELVIA PATRICIA PAIVA; ENDEREÇO: RUA PATAGONIA 594 SALA 03 30320-080 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.681; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): TITANIUM FERRAMENTAS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA SERRA JOSÉ VIEIRA 201 LOJA 01 - 30668-272 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.023; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): VANDERLUCIO DA SILVA SOBRINHO; ENDEREÇO: RUA HELIO DE SENNA FIGUEIREDO 250 - 30882-600 BELO HORIZONTE SERRANO MG; PRO-TOCOLO: 4859.874; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): ZL AMBIENTAL LTDA.; ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 479 CONJ 1101 30190-000 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PROTO-COLO: 4859.843; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

BELO HORIZONTE, 09 DE JANEIRO DE 2015TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

71 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2566-1100 - fax: (31) 2566-1090 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabe-liã - www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 15/01/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: GILDASIO SANTOS, com endereço: RUA HOLANDO, 570 - ESMERALDAS-MG - CEP: 32341-160. Protocolo: 2227707, em 29/12/2014.

Devedor: RS GLASS COMERCIAL DE VIDROS LTDA. ME, com endereço: R CEL GODOFREDO, 42, INCON-FIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-310. Protocolo: 2228396, em 02/01/2015.

Devedor: G EXPRESSO E LOGÍSTICA LTDA., com endereço: AV GENERAL DAVID SARNOFF 157 - CIDA-DE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2228432, em 02/01/2015.

Devedor: G EXPRESSO E LOGÍSTICA LTDA., com endereço: AV GENERAL DAVID SARNOFF 157 - INDUS-TRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2228783, em 05/01/2015.

Devedor: TORMECAN TECNOLOGIA INDUSTRIAL, com endereço: RUA CARLOS PINHEIRO CHAGAS - RESSACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-460. Pro-tocolo: 2228858, em 05/01/2015.

Devedor: FIRENZI ALIMENTOS LTDA., com endereço: RUA GUILHERME CIRIENE 365 -JÁRDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-010. Protocolo: 2228985, em 05/01/2015.

Devedor: G EXPRESSO E LOGÍSTICA LTDA., com endereço: AV GENERAL DAVID SARNOFF 157 - CIDA-DE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2228987, em 05/01/2015.

Devedor: VIA DE USO BOLSAS E ACESSÓRIOS LTDA. M, com endereço: R. IZABEL BUENO, 748 - SANTA ROSA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 32155-674. Protocolo: 2229286, em 05/01/2015.

Devedor: DEPÓSICO SÃO JOAQUIM EIRELI - ME, com endereço: RUA TURQUEZA 31 - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-050. Protocolo: 2229372, em 05/01/2015.

Devedor: MAIS SAÚDE TREINAM. PERSONAL. LTDA. ME, com endereço: AV JOSÉ FARIA DA ROCHA, 1377 - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2229388, em 05/01/2015.

Devedor: ELIAS MARQUES SARAIVA, com endereço: CORONEL JOSÉ BERNARDO,400 APTO 102 - RES-SACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-420. Protocolo: 2229578, em 05/01/2015.

Devedor: MARGARETE SANTANA PINTO, com ende-reço: RUA PAINEIRAS, 1521, APARTAMENTO 302 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-400. Protocolo: 2229598, em 05/01/2015.

Devedor: CERLEY AUGUSTO SANTANA PINTO, com endereço: RUA PAINEIRAS, 1521, APARTAMENTO 302 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-400. Protocolo: 2229598, em 05/01/2015.

Devedor: PAULO MENDES DE AMORIM, com endere-ço: RUA SARA KUBITSCHEK, 467 - DARCY VARGAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-200. Protocolo: 2229621, em 05/01/2015.

Devedor: LUCIANO SILVA ROCHA, com endereço: RUA VL - 37, 42 - NOVA CONTAGEM - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-040. Protocolo: 2229623, em 05/01/2015.

Devedor: ROBEM KENNEDY MIRANDA DA SILVA, com endereço: AVENIDA CRISTAL, 510 - JARDIM RIACHO DAS PE - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-390. Proto-colo: 2229635, em 05/01/2015.

Devedor: VIVANE DOS SANTOS BARBOSA, com endereço: RUA ITAMBACURY, 293 - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-260. Protocolo: 2229653, em 05/01/2015.

Devedor: WANDERSON DA COSTA RODRIGUES, com endereço: RUA CINCO, 143 - TROPICAL - CONTAGEM--MG - CEP: 32070-520. Protocolo: 2229655, em 05/01/2015.

Devedor: WELINGTON REIS LAUTERJUNG, com endereço: AVENIDA TROPICAL, 984 - TROPICAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32070-380. Protocolo: 2229658, em 05/01/2015.

Devedor: ADILSON SILVA, com endereço: RUA DOIS, 105 - SÃO GONCALO - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-000. Protocolo: 2229666, em 05/01/2015.

Devedor: PAULO PEREIRA DO CARMO, com endereço: RUA MANDARIM 321 - JD DO LAGO - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-370. Protocolo: 2229679, em 06/01/2015.

Devedor: TECWAY EQUIPAMENTOS LTDA. ME, com endereço: RUA POMPEU 45 - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-400. Protocolo: 2229685, em 06/01/2015.

Devedor: TECWAY EQUIPAMENTOS LTDA. ME, com endereço: RUA POMPEU 45 - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-400. Protocolo: 2229686, em 06/01/2015.

Devedor: G EXPRESSO E LOGÍSTICA LTDA., com endereço: AV GENERAL DAVID SARNOFF 157 - INDUS-TRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2229691, em 06/01/2015.

Devedor: TECWAY EQUIPAMENTOS LTDA. ME, com endereço: RUA POMPEU 45 - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-400. Protocolo: 2229710, em 06/01/2015.

Devedor: JGA CONSTRUÇÃO EIRELI, com endereço: R. LONDRES- 27 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-570. Protocolo: 2229712, em 06/01/2015.

Devedor: TECWAY EQUIPAMENTOS LTDA. ME, com endereço: RUA POMPEU 45 - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-400. Protocolo: 2229717, em 06/01/2015.

Devedor: TECWAY EQUIPAMENTOS LTDA. ME, com endereço: RUA POMPEU 45 - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-400. Protocolo: 2229737, em 06/01/2015.

Devedor: ALFREDO GUSTAVO MENDONCA DE AN, com endereço: RUA D, 1025 - INCONFIDENTE - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-630. Protocolo: 2229743, em 06/01/2015.

Devedor: TRUCK MAIS EMPREENDIMENTOS IMO, com endereço: RUA CRUZEIRO DO SUL, 120 - JD INDÚSTRIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-060. Protocolo: 2229768, em 06/01/2015.

Devedor: ALINE CRISTINA SILVA OLIVEIRA, com endereço: AVENIDA JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA - 489ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-000. Protocolo: 2229828, em 06/01/2015.

Devedor: JULIAN BERNARDINO CAGNONI, com endereço: RUA TIRADENTES 1000 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-250. Protocolo: 2229883, em 06/01/2015.

Devedor: SOLON MENDES BATISTA, com endereço: RUA JUVENTINO DIAS 271 - RESSACA - CONTAGEM--MG - CEP: 32113-410. Protocolo: 2229885, em 06/01/2015.

Devedor: MONICA GONÇALVES MANCO, com ende-reço: RUA U, 52, AGUA BRANCA - CONJUNTO AGUA BRANCA - CONTAGEM-MG - CEP: 32370-775. Proto-colo: 2229889, em 06/01/2015.

Devedor: WELLINGTON BUENO DA SILVA, com ende-reço: RUA DAS INDÚSTRIAS N/136 LUC 80 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-490. Protocolo: 2229918, em 06/01/2015.

Devedor: IRANY TEREZINHA CAETANO DE SOUZA, com endereço: RUA D, 280/45 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-640. Protocolo: 2229961, em 06/01/2015.

Devedor: GRACIELE EVANGELISTA DA SILVA BARRE-TO, com endereço: RUA A, 280/35 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-640. Protocolo: 2229962, em 06/01/2015.

Devedor: RENATO COSTA SILVA, com endereço: RUA D, 280/09 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-630. Protocolo: 2229963, em 06/01/2015.

Devedor: NILZA ELIAS SANTOS MARQUES, com endereço: RUA D, 280/10 - INCONFIDENTES - CON-TAGEM-MG - CEP: 32260-630. Protocolo: 2229964, em 06/01/2015.

Devedor: MMESPETIM LTDA. ME, com endereço: AV PRCA ISABEL 203 - - PARQUE RECREIO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32110-000. Protocolo: 2229987, em 06/01/2015.

Devedor: CARLA NEVES MARTINS, com endereço: RUA HUMBERTO DE MORO, 391 BOX 40 - INCONFI-DENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-000. Proto-colo: 2229994, em 06/01/2015.

Devedor: SANCONEX HIDRAUL E SANEAMENTO LTDA., com endereço: R MONTE BELO, 709 - INDUS-TRIAL SÃO LUIZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-180. Protocolo: 2230006, em 06/01/2015.

Devedor: ROBERTA ELY DO CARMO, com endereço: RUA LEONIS 343 APT 202 - JARDIM RIACHO DAS PE - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-280. Protocolo: 2230017, em 06/01/2015.

Devedor: ROBERTA ELY DO CARMO, com endereço: RUA LEONIS 343 APT 202 - JARDIM RIACHO DAS PE - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-280. Protocolo: 2230018, em 06/01/2015.

Devedor: TORMECAN TECNOLOGIA INDUSTRIAL LTDA., com endereço: RUA CARLOS PINHEIRO CHA-GAS,445 - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-460. Proto-colo: 2230034, em 06/01/2015.

Devedor: GARFER INDÚSTRIA LTDA., com endereço: RUA ANTÔNIO MOREIRA SILVA, 346 - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-390. Protocolo: 2230039, em 06/01/2015.

Devedor: EUCINEIA DA FONSECA VIANA, com ende-reço: RUA VP1 00 - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-030. Protocolo: 2230065, em 06/01/2015.

Devedor: CEZARIO GONÇALVES VIANA, com endere-ço: RUA JURUA,64 APTO 104 - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-005. Protocolo: 2230070, em 06/01/2015.

Devedor: RAPHAELLA THAINA SOUSA AURELINO, com endereço: AVENIDA DAS TULIPAS,478 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32071-122. Protocolo: 2230072, em 06/01/2015.

Devedor: DISTRIBUIDORA PEQUIM LTDA. ME, com endereço: RUA MONTREAL 35 - CONTAGEM-MG - CEP: 32141-014. Protocolo: 2230076, em 06/01/2015.

Devedor: DELCI ALVES, com endereço: RUA MULUN-GU 109 - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-380. Proto-colo: 2230078, em 06/01/2015.

Devedor: PRECISÃO DIST. PROD.ALIMENTICIOS EIRELI, com endereço: OUT BR-040 KM 688 SN - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-900. Protocolo: 2230084, em 06/01/2015.

Devedor: JONATHAN ANDRADE MENDES - ME, com endereço: RUA INDUSTRIAL 634 - SANTA MARIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-180. Protocolo: 2230107, em 06/01/2015.

Devedor: PRECISÃO DIS PROD ALIMENTICIOS EIRE, com endereço: RODOVIA BR 040 KM 688 SN - GUA-NABARA - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-900. Proto-colo: 2230109, em 06/01/2015.

Devedor: RICARDO CÉSAR SILVA, com endereço: RUA JOAQUIM CAMARGOS, 250 CASA 07 - CONTAGEM--MG - CEP: 32371-030. Protocolo: 2230129, em 06/01/2015.

Devedor: VIVIANE MARTINS CARDOSO VARGAS, com endereço: R.CASTELO, 62 - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-520. Protocolo: 2230142, em 06/01/2015.

Devedor: JANICE D. P. SILVA, com endereço: RUA REFINARIA CUBATAO, 217 - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-630. Protocolo: 2230144, em 06/01/2015.

Devedor: REDE UNIDAS DISTRIBUIDORA DE AUTO PEC, com endereço: ROD. BR 381, 900-INCONFIDEN-TES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-530. Protocolo: 2230160, em 06/01/2015.

Devedor: REDE UNIDAS DISTRIBUIDORA DE AUTO PEC, com endereço: ROD. BR 381, 900-INCONFIDEN-TES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-530. Protocolo: 2230168, em 06/01/2015.

Devedor: LENICE OLIVEIRA DE PAULA, com endereço: RUA CORONEL DURVAL DE BARROS,1233 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32242-315. Protocolo: 2230210, em 06/01/2015.

Devedor: IMPER CAR LTDA., com endereço: AV.JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA,5555 - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-000. Protocolo: 2230213, em 06/01/2015.

Devedor: CARLA DE SOUSA E SILVA ME, com ende-reço: AV RIO SÃO FRANCISCO, 732,NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-440. Protocolo: 2230265, em 06/01/2015.

Devedor: JOSÉ JOLBERTO MACIEL FERREIRA ME, com endereço: AVENIDA CANTAGALO,415 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32280-500. Protocolo: 2230267, em 06/01/2015.

Devedor: ACOS GOLDEN, com endereço: RUA CAM-PINA VERDE, 131 - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-010. Protocolo: 2230273, em 06/01/2015.

Devedor: EDSON PINHEIRO, com endereço: RUA PORANGA, 29 - CONTAGEM-MG - CEP: 32055-160. Protocolo: 2230308, em 06/01/2015.

Devedor: KEILA RODRIGUES DA CUNHA DE FARIAS, com endereço: RUA TRÊS, 5 - MONTE CASTELO - CONTAGEM-MG - CEP: 32285-195. Protocolo: 2230315, em 06/01/2015.

Devedor: CONSÓRCIO NACIONAL LIDERAUTO LTDA., com endereço: RUA TRÊS, 5 - MONTE CASTELO - CONTAGEM-MG - CEP: 32285-195. Protocolo: 2230315, em 06/01/2015.

Devedor: ADRIANA NERY MOREIRA, com endereço: RUA POLARES, 118, APARTAMENTO 303 - JARDIM RIACHO DAS PE - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-190. Protocolo: 2230318, em 06/01/2015.

Devedor: HELTON FERNANDES SEVERINO, com endereço: RUA GRECIA - 55, - ELDORADO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32340-080. Protocolo: 2230333, em 06/01/2015.

Devedor: KENIA EVANGELISTA DA SILVA, com ende-reço: AVENIDA INTEGRAÇÃO,240 - COLORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32143-360. Protocolo: 2230341, em 06/01/2015.

Devedor: MARCIANO RODRIGUES DOS SANTOS, com endereço: RUA PRESB SANTINHO DE SOUZA,392 - SANTA HELENA - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-150. Protocolo: 2230420, em 07/01/2015.

Devedor: JONATHAN DA SILVA GONÇALVES, com endereço: AV. RETIRO DOS IMIGRANTES,270 - RETIRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-710. Protocolo: 2230431, em 07/01/2015.

Devedor: VW TRANSPORTE LTDA., com endereço: RUA DA DEMOCRACIA,529-KENNEDY - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-050. Protocolo: 2230518, em 07/01/2015.

Devedor: DISTRIBUIDORA PEQUIM LTDA. - ME, com endereço: RUA MONTREAL 35 - CONTAGEM-MG - CEP: 32141-014. Protocolo: 2230573, em 07/01/2015.

Devedor: PROGGETTARE ARMARIOS PLANEJADOS LTD, com endereço: RUA JOÃO VENANCIO FERREIRA 686 - CANADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-275. Protocolo: 2230592, em 07/01/2015.

Devedor: RODY MAIS PNEUS LTDA. ME, com ende-reço: R HELENA RODRIGUES BARBOSA, 67 LJ A - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-220. Protocolo: 2230600, em 07/01/2015.

Devedor: BRENO PIMENTO DINIZ REZENDE - ME, com endereço: AV.JOSÉ FARIA DA ROCHA,2107 - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2230613, em 07/01/2015.

Devedor: GRADATIVA COMERCIAL LTDA., com ende-reço: RUA : BB 69 - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-178. Protocolo: 2230636, em 07/01/2015.

Devedor: ADERBAL JOSÉ DE MORAIS *, com endere-ço: Rua Manoel Pinheiro Diniz, 272 - Contagem-MG - CEP: 32041-140. Protocolo: 2230646, em 07/01/2015.

Devedor: GRADATIVA COMERCIAL LTDA., com ende-reço: RUA : BB 69 - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-178. Protocolo: 2230671, em 07/01/2015.

Devedor: PREMIUM ARTEFATOS DE BORRACHAS EIRELI LTDA., com endereço: BR 040 KM 523 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 32145-480. Protocolo: 2230672, em 07/01/2015.

Devedor: DISTRIBUIDORA PEQUIM LTDA. ME, com endereço: R MONTREAL, 35 - B - CONTAGEM-MG - CEP: 32141-014. Protocolo: 2230686, em 07/01/2015.

Devedor: BATUTA PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA. - E, com endereço: RUA BEGONIA, 314 - CONTAGEM--MG - CEP: 32150-350. Protocolo: 2230699, em 07/01/2015.

Devedor: EDMUNDO FERREIRA COIMBRA, com endereço: AVE CHE GUEVARA, 237 - JARDIM VERA CRUZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32370-170. Protocolo: 2230720, em 07/01/2015.

Devedor: VICENTE RUFINO DE SOUSA, com endereço: R BRAGANCA 265 - NOVO PROGRESSO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32140-480. Protocolo: 2230732, em 07/01/2015.

Devedor: MARCELO LIMA COSTA, com endereço: MARQUES DE PARANA 168 - INDUSTRIAL - CONTA-GEM-MG - CEP: 32223-430. Protocolo: 2230742, em 07/01/2015.

Devedor: EDVALDO DOS SANTOS, com endereço: AV JOÃO CÉSAR 1548 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. Protocolo: 2230743, em 07/01/2015.

Devedor: DOUGLAS PEREIRA BATISTA, com endereço: R RIO SÃO LOURENCO 412 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-400. Protocolo: 2230750, em 07/01/2015.

Devedor: GISLENE APARECIDA RODRIGUES DE SOUSA, com endereço: R JOAQUIM MURTINHO 321 CASA 6 - NASCIONAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-270. Protocolo: 2230753, em 07/01/2015.

Devedor: CLAUDIMAR DOS SANTOS, com endereço: AV JOÃO CÉSAR 1548 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. Protocolo: 2230766, em 07/01/2015.

Devedor: WALISON CLEITON PEDROSA, com ende-reço: R DOUTOR CICERO DE CASTRO 230 - INDUS-TRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-150. Protocolo: 2230768, em 07/01/2015.

Devedor: SILIRIO RODRIGUES DA SILVA, com ende-reço: AV JOSÉ LUIZ DA CUNHA 395 - ALVORADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-080. Protocolo: 2230774, em 07/01/2015.

Devedor: JEFFERSON ALVES MARTINS, com endere-ço: R HORTENCIAS 525 - SAPUCAIA - CONTAGEM--MG - CEP: 32071-118. Protocolo: 2230780, em 07/01/2015.

Devedor: MARCOS BENEDITO DOMINGOS, com endereço: R CAMPOS SALES 67 CASA - JK - CON-TAGEM-MG - CEP: 32310-040. Protocolo: 2230784, em 07/01/2015.

Devedor: RONALD DOS SANTOS RODRIGUES, com endereço: R JACUMA 227 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-210. Protocolo: 2230785, em 07/01/2015.

Devedor: NAAMAN MIRANDA CORREIA, com endere-ço: R CLEMENTE DE FARIA 885 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-310. Protocolo: 2230792, em 07/01/2015.

Devedor: ALBERTO ALVES DOS SANTOS, com ende-reço: R ALAN KARDEC 714 - KENNEDY - CONTAGEM--MG - CEP: 32145-140. Protocolo: 2230799, em 07/01/2015.

Devedor: CARLOS AVILA MARTINS, com endereço: R JOSÉ BARRA DO NASCIMENTO 174 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-020. Protocolo: 2230807, em 07/01/2015.

Devedor: JOÃO ANTÔNIO SOUZA VIEIRA, com ende-reço: R DR LOUIZ ENSCH 193 - MARCANA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32042-420. Protocolo: 2230809, em 07/01/2015.

Devedor: AMANDA CRISTINA DE SOUZA FERNANDES, com endereço: R MANUEL TEIXEIRA 245 - JARDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-260. Protocolo: 2230828, em 07/01/2015.

Devedor: CRISTIANE MARTINS FERREIRA, com endereço: R PARAOPEBA 510 CASA - NOVO PRO-GRESSO - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-040. Proto-colo: 2230831, em 07/01/2015.

Devedor: EDVAL SOARES FRAGA, com endereço: R ANTÔNIO SOARES 335 - XANGRILA - CONTAGEM-MG - CEP: 32186-220. Protocolo: 2230847, em 07/01/2015.

Devedor: MARCOS ALONSO DE SOUZA, com ende-reço: R EUGENOPOLIS 223 - SÃO LUIZ - CONTAGEM--MG - CEP: 32073-400. Protocolo: 2230849, em 07/01/2015.

Devedor: WALTER EDUARDO MORFEU JÚNIOR, com endereço: AV JOSÉ FARIAS DA ROCHA 4887 - ELDO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-210. Protocolo: 2230850, em 07/01/2015.

Devedor: ANDRÉSA CRISTINA DE ANDRADE, com endereço: AV JOÃO CÉSAR 1548 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. Protocolo: 2230854, em 07/01/2015.

Devedor: OSCAR CHUN ITI OKAMOTO, com endereço: R JOÃO FERREIRA AGUIAR 438 APTO 301 - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-550. Proto-colo: 2230866, em 07/01/2015.

Devedor: ELCINO JOSÉ DE ANDRADE, com endereço: R SANTA MARIA 31 - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-180. Protocolo: 2230873, em 07/01/2015.

Devedor: MANOEL PINHEIRO, com endereço: R RIO GRANDE 421 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-360. Protocolo: 2230877, em 07/01/2015.

Devedor: JOSÉ AMERICO, com endereço: R CORONEL PROCOPIO 251 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-040. Protocolo: 2230891, em 07/01/2015.

Devedor: JOSÉ DE SOUZA MARQUES, com endereço: R PROF ADALGISA CANDIDA DE SOUZA 270 - INDUS-TRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-140. Protocolo: 2230905, em 07/01/2015.

Devedor: EDISON ACACIO NOGUEIRA, com endereço: R TAPIJARA 906 APTO 301 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-160. Protocolo: 2230913, em 07/01/2015.

Devedor: BM COMERCIAL LTDA., com endereço: BR 040 KM 686,5 S/N (RUA 10, N 20) - S O SEBASTI O - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-030. Protocolo: 2230923, em 07/01/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 12 de janeiro de 2015.Max Vinicius Felipetto Malta - 2º Escrevente Substituto

112 editais.

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCUMENTOS DE NOVA LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CENTRO - NOVA LIMA - MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publicação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): IDEALPLAST TERMOPLASTICO DO BRASIL LTDA. - ENDEREÇO: R ONTARIO, 1026, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208176- DATA DA APRESENTAÇÃO: 30/12/14.

DEVEDOR(A): CLAUDIO CARDOSO DA ROCHA - ENDEREÇO: AV PICADILLY, 110, CJ 217, ALPHAVILLE, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208071- DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/12/14.

DEVEDOR(A): CLEVERSON BRAGHIROLLI - ENDERE-ÇO: R GERALDO FERREIRA MERCES, 18, CHAC BOM RETIRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208066- DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/12/14.

DEVEDOR(A): MARIANNA LOUREIRO BRAVO - ENDE-REÇO: R GONZALES PECOTCHE, 392/502, TORRE 1, VL SERRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208160- DATA DA APRESENTAÇÃO: 30/12/14.

DEVEDOR(A): MCL MONTAGENS E SERVIÇOS LTDA. - ENDEREÇO: R CHALMERS, 170, CENTRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208146- DATA DA APRESENTAÇÃO: 30/12/14.

DEVEDOR(A): MECMA TERR E LOCACAO DE MAQUIN - ENDEREÇO: R SINOPE, 275, COND VALE SOL, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207903- DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/14.

DEVEDOR(A): ORGANIZACAO COMERC GOVEA GOVEA - ENDEREÇO: R LAURO MAGALHÃES SAN-TEIRO, 8, CRISTAIS, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208075- DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/12/14.

DEVEDOR(A): PAULO HENRIQUE DAS MERCEDES MO - ENDEREÇO: R VITORIA, 215, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207984- DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/12/14.

DEVEDOR(A): RICHARLISON TIAGO SILVA SANTOS - ENDEREÇO: R AFONSO PENA, 664, CENTRO, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000208079- DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/12/14.

DEVEDOR(A): SYNOS CONSULTORIA E INFORMATIC - ENDEREÇO: RUA DA PAISAGEM, 220, SL 41, VL SERRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207886- DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/14.

DEVEDOR(A): TSA TECNOLOGIA DE SISTEMAS - ENDEREÇO: EST RIO DE PEIXE, S/N, VARGEM GRANDE, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207907- DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/14.

DEVEDOR(A): BTM SOLUÇÕES E GERENCIAMENTO DE VIAGENS - ENDEREÇO: ALAMEDA DA SERRA, 400, LJ 03, VL SERRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207826- DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/14.

DEVEDOR(A): EXECUTIVA CONSTRUÇÕES INCORPO E CONSULT - ENDEREÇO: AV PICADILLY, 100, CONJ 217/218, ALPHAVILLE, NOVA LIMA/MG - PROTOCO-LO: 000207974- DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/12/14.

DEVEDOR(A): GUILHERME RUGANI ZIEGLER - ENDE-REÇO: R DOS JATOBAS, 140, STA RITA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000207871- DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 23/12/14.

DEVEDOR(A): UNIVERSAL MINERALIZACAO LTDA. - ENDEREÇO: ESTRADA DO PO, KM2,5, S/N, FAZ N S GRACAS, RIO ACIMA, NOVA LIMA/MG - PROTO-COLO: 000207976- DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/12/14.

DEVEDOR(A): CADAM S/A - ENDEREÇO: AV DE LIGACAO, 3580, ZONA RURAL, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208179- DATA DA APRESENTAÇÃO: 30/12/14.

DEVEDOR(A): BUSINES TRAVEL MANAGEMENT LTDA. - ENDEREÇO: ALAMEDA DA SERRA, 400, VL SERRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208089- DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/12/14.

DEVEDOR(A): COND DO ED RESIDENCIAL IPE AMA-RELO - ENDEREÇO: ALAMEDA DA SERRA, 1033, SL 410, VILA SERRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208023- DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/12/14.

DEVEDOR(A): NEWCORP GESTAO S/A - ENDEREÇO: ALAMEDA DO INGA, 840, SL 208, VALE SERENO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208037- DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/12/14.

DEVEDOR(A): PINTURAS PREMIUM LTDA. ME - ENDE-REÇO: RUA LEVINDO WANDERLEY, 243, HONORIO BICALHO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208121- DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/12/14.

DEVEDOR(A): CLR INDÚSTRIA DE ACESSÓRIOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA VERNON, 108, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208002- DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/12/14.

DEVEDOR(A): JANINE ALVES SILVA - ENDEREÇO: RUA PUEBLA, 89, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTO-COLO: 000207838- DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/12/14.

Nova Lima, 12/01/2015.Bel. Aloísio Sales Wardi - Tabelião

22 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

DEVEDOR(A): EDSON BATISTA DE ANDRADE; ENDE-REÇO: RUA MARIA REGINA DE JESUS, 1090 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31545-140; APONTAMENTO: 31861555; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): CONC. COMÉRCIO DE ARTIGOS DE USO COMERC; ENDEREÇO: AV DOS ENGENHEI-ROS,1126 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30840-300; APONTAMENTO: 31861563; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): TOPA TUDO NOVA IDEAL LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA PAULA SANTOS, 75 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31640-655; APONTAMENTO: 31861564; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): ESTRUTURAS FERNEK EIRELI EPP; ENDEREÇO: RUA ARGEMIRO CARDOSO, 240 - JAR-DIM LEBLON - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31540-100; APONTAMENTO: 31861587; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): CPE EQUIPAMENTO TOPOGRÁFICOS; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO,2905 - SANTA EFI-GENIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-014; APONTAMENTO: 31861606; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): M C F EQUIPAMENTOS DE SERV LTDA; ENDEREÇO: R SIMAO TANN,127-LOJA 121 - CACHO-EIRINHA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31130-250; APONTAMENTO: 31861607; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): BALUARTE MÓVEIS E EQUIPAMENTOS PARA INFO; ENDEREÇO: AV. ANTÔNIO ABRAHAO CARAM820S O JOS BELO - SÃO JOSÉ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31275-000; APONTAMENTO: 31861617; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): WEDSON GONÇALVES OLIVIA FERRA-MENTAS; ENDEREÇO: AVENIDA VILARINHO 5597 BELO HORIZONTE M - VENDA NOVA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31615-250; APONTAMENTO: 31861635; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA CAPARAO S A; ENDE-REÇO: AV. DO CONTORNO.6594 0 - LOURDES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-044; APONTAMENTO: 31861638; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): CLAUDIA PATRICIA CRUZ; ENDEREÇO: RUA TIA NADIR,132 - VISTA DO SOL - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31990-550; APONTAMENTO: 31861679; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): RESTAURANTE LANCHONETE GREGO-RI; ENDEREÇO: RUA ITUIUTABA, 105 - PRADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30411-023; APONTAMENTO: 31861689; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): LOCAMIX LOCADORA DE VEÍCULOS; ENDEREÇO: AV PRESIDENTE CARLOS LUZ 172 - CAICARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31230-010; APONTAMENTO: 31861714; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): ARCALF SERVIÇOS E REP. LTDA; ENDEREÇO: RUA SÃO JOÃO DA LAGOA,187 - SANTA BRANCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31565-170; APONTAMENTO: 31861717; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): MARCO TULIO DINIZ DE S GOMES; ENDEREÇO: RUA GUILHERME LEITE, 235/403 - CAI-CARAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31230-100; APONTAMENTO: 31861720; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): WIDE SIST LUBRIFICACAO LTDA; ENDEREÇO: RUA BENTO MENDES CASTANHEIRA , 121 - DONA CLARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31260-270; APONTAMENTO: 31861739; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): ELEN SENA COM DE UTIL DOMESTIC; ENDEREÇO: RUA WANDA ABRAS, 22 - MANTIQUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31660-070; APONTA-MENTO: 31861762; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): DANIEL FABRICIO AGUIAR ELIRELI; ENDEREÇO: RUA DONA VIRGINIA MURTA,100 - PADRE EUSTÁQUIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30730-610; APONTAMENTO: 31861795; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): SÉRGIO ALMEIDA CHAVES; ENDERE-ÇO: RUA MATO GROSSO 666 - BARRO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-080; APONTAMENTO: 31861814; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): A COXVAL ACESSÓRIOS INDÚSTRIAI; ENDEREÇO: RUA GALILEU, 98 - GLORIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30870-000; APONTAMENTO: 31861821; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): PHD PRESENTES E DECORAÇÃO EIRE; ENDEREÇO: AVENIDA CRISTIANO MACHADO, 4000 LJ A - FLORESTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-900; APONTAMENTO: 31861828; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA CAPARAO S/A; ENDE-REÇO: AV DO CONTORNO 6594 - LOURDES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-044; APONTAMENTO: 31861840; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): RUBENS ALBERTO DA COSTA SILVA; ENDEREÇO: RUA VENEZUELA, 524 APTO 101 - SION - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30315-250; APONTA-MENTO: 31861857; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): RODRIGO ROBSON SILVA; ENDEREÇO: RUA SANTA JUDITE, 235 APTO 304 - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31250-050; APONTAMENTO: 31861861; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): GLAUCIUS VITORIANO FERNANDES; ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 882 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30160-041; APONTA-MENTO: 31861903; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

DEVEDOR(A): ROBERTO GUIMARAES LOPES; ENDE-REÇO: DARCILIO MIRANDA 79, - PALMEIRAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30575-470; APONTAMENTO: 31861904; DATA DE APRESENTAÇÃO: 07/01/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 09 de janeiro de 2015.Cátia Helena da Silva - Escrevente

66 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFI-CADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 15/01/2015

DEVEDOR(A): ABRACADABRA MODA INFANTIL LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA ROSINHA SIGAUD 777 - 30770-560 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.801; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): ADELMA LEISE DINIZ PAGANI; ENDE-REÇO: FAZENDA FERROS S/N - 37410-000 TRES CORAÇÕES ZONA RURAL MG; PROTOCOLO: 4859.855; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): ALEXANDRÉ MAURICIO TEIXEIRA; ENDEREÇO: AV JOSÉFINO GONÇALVES DA SILVA 410 - 31950-020 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4858.663; DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/12/2014

DEVEDOR(A): ALINE SARA LIMA TEIXEIRA; ENDERE-ÇO: RUA PAULO PIEDADE CAMPOS 640 AP 202 - 30494-060 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.132; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): ANDRÉA DE PAULA BRILHO; ENDERE-ÇO: RUA PROFESSOR SYLVIO BARBOSA 479 30320-430 BELO HORIZONTE BELVEDERE MG; PROTOCO-LO: 4859.852; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): ANDRÉA WANDERLEY BATISTA; ENDE-REÇO: RUA COLOMBIA 240/102 - 30320-010 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.887; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): ANTÔNIO JORGE DE ALENCAR; ENDE-REÇO: AV BRIGADEIRO EDUARDO GOMES 140 - 30870-100 BELO HORIZONTE DOM BOSCO MG; PROTOCOLO: 4859.876; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): ARTUR JOSÉ CARNEIRO SARAIVA; ENDEREÇO: RUA CLAUDIO GOMES DE SOUZA 241 - 31155-430 BELO HORIZONTE PALMARES MG; PROTOCOLO: 4859.842; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): BH SEM GLUTEN PRODUTOS NATU-RAIS LTDA.; ENDEREÇO: AV FRANCISCO SA 345/B - 30411-145 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.949; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): BHZ TRANSPORTES LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA ARISTIDES JUNQUEIRA 216 30530-070 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.715; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): CAROLINA FERREIRA ROSSI; ENDERE-ÇO: RUA DAS FLORES 484 AP 101 - 30421-280 BELO HORIZONTE NOVA SUÍÇA MG; PROTOCOLO: 4859.858; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): CESENGE ENGENHARIA LTDA.; ENDE-REÇO: RUA CABO VERDE 473 1.ANDAR 30310-260 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.093; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): CLAUDIA SANTOS; ENDEREÇO: RUA RODRIGO OTAVIO COUTINHO 100 - 30320-200 BELO HORIZONTE BELVEDERE MG; PROTOCOLO: 4859.851; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): CLAUDIO NASSIF SILVA; ENDEREÇO: RUA GILBERTO PORTO 87 - 30510-170 BELO HORI-ZONTE NOVA GAMELEIRA MG; PROTOCOLO: 4859.962; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): CLEDSON GONZAGA SANTOS; ENDE-REÇO: RUA PINTOR PABLO PICASSO 160 LAJEDO - 31846-300 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.947; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): CLEITON DA SILVA SOUZA; ENDEREÇO: RUA PROF ALVARENGA 46 AP 101 31155-740 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.917; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): COMEMORAR ORGANIZACAOES DE EVENTOS LTDA. ME; ENDEREÇO: R MAGNOLIA 607 - 31230-060 BELO HORIZONTE CAICARAS MG; PROTOCOLO: 4858.699; DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/12/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA CAPARAO SA; ENDE-REÇO: AV DO CONTORNO 6594 - 30110-044 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.035; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA CAPARAO SA; ENDE-REÇO: AV DO CONTORNO 6594 - 30110-044 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.085; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA GAIA LTDA.; ENDERE-ÇO: RUA PROF HEITOR NORONHA 36 - 31741-590 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.888; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): CRISTIANO LEITE FARIA -ME-; ENDE-REÇO: PRACA LEONARDO GUTIERREZ 195 LOJA 20 - 30441-090 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.128; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): DENISIA NOGUEIRA DE JESUS; ENDE-REÇO: RUA JOSÉ FERREIRA DA LUZ 102 30750-480 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.964; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): DIGICOMP ENGENHARIA LTDA.; ENDE-REÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO, 4500 CONJ 1420 - 30494-080 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4859.362; DATA DA APRESENTAÇÃO: 30/12/2014

DEVEDOR(A): EDILANE VIEIRA DOS SANTOS; ENDE-REÇO: RUA ARI BARROSO 460 - 31842-220 BELO HORIZONTE TUPI MG; PROTOCOLO: 4859.836; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): ELEUZA VERA FERREIRA CASTRO; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 2646 - 30110-914 BELO HORIZONTE SANTA EFIGENIA MG; PROTOCO-LO: 4859.850; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): ELUAR REFRIGERAÇÕES LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA TAMBOR 59 - 30516-330 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.829; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): EMOREIRA COMERCIAL LTDA.; ENDE-REÇO: RUA DOS CAETES 375 - 30120-080 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.820; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): ESPOLIO RONALDO ANTUNES FREI-TAS; ENDEREÇO: RUA PAULA CANDIDO 230 AP 601 - 30430-260 BELO HORIZONTE GUTIERREZ MG; PROTOCOLO: 4859.854; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): GAPE COMÉRCIO DE ROUPAS E ACES-SÓRIOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA TURQUESA 527 - 30411-203 BELO HORIZONTE PRADO MG; PROTO-COLO: 4859.942; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): GEDAL SERVIÇOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA PARAIBA 966 - 30130-141 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.755; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): GENILDO SANTOS DE JESUS; ENDE-REÇO: RUA ANDIROBA 16 - 31910-080 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.817; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): GLOBAL PISCINAS INDÚSTRIA COMÉR-CIO E SERVIÇOS LTDA; ENDEREÇO: RUA DR ALVARO CAMARGOS 2236 - 31565-312 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.131; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): GRÁFICA ANDRÉIA LTDA.; ENDEREÇO: RUA JUAZEIRO 113 - 31110-490 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.916; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): GUSTAVO HENRIQUE NEVES DE MAGA-LHÃES; ENDEREÇO: RUA ITAPECERICA 918 31210-030 BELO HORIZONTE LAGOINHA MG; PRO-TOCOLO: 4859.859; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): HANNA LAURA S NERY BARBOSA; ENDEREÇO: RUA JOSÉ JOAQUIM DUARTE 149 AP 104 - 31741-580 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4860.105; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): JEZIBEL DA SILVA E SILVA; ENDEREÇO: RUA BOLIVAR MINEIRO 379 LOJA 31260-140 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.989; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): JOSIANE CRISTINA P ASSUNÇÃO; ENDEREÇO: RUA FRANCISCA TITA BARBOSA 37 - 30622-450 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.104; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): KARINA MENDES GOMES DA SILVA; ENDEREÇO: RUA LILA BORJA 39/302 31741-605 BELO HORIZONTE HELIOPOLIS MG; PROTOCOLO: 4859.833; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): LASTRO TRANSPORTES E LOGÍSTICA LTDA.; ENDEREÇO: RUA CALDAS DA RAINHA 2037 - 31255-180 BELO HORIZONTE SÃO FRANCISCO MG; PROTOCOLO: 4859.870; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): LEANDRO DIAS BARBOSA -ME-; ENDE-REÇO: RUA ASSUMAR 806 FUNDOS 30880-490 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.769; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): LEONARDO DINIZ; ENDEREÇO: RUA CARIJÓS 558 - 30120-060 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4859.855; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): LOURDES MARIA PEREIRA DE ALMEI-DA; ENDEREÇO: RUA LAMBAR -PRACA 12- 269 - 31210-540 BELO HORIZONTE BONFIM MG; PROTO-COLO: 4859.860; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): LOURDES MARIA PEREIRA DE ALMEI-DA; ENDEREÇO: RUA LAMBARI -PRACA 12- 269 - 31210-540 BELO HORIZONTE BONFIM MG; PROTO-COLO: 4859.861; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): LUCIANA DE OLIVEIRA COSTA; ENDE-REÇO: RUA CURITIBA 1882 AP 1603 30170-122 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.944; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): MÁRCIO ANTÔNIO RIBEIRO; ENDERE-ÇO: RUA LIRIO MONTANHES 77 - 30555-185 BELO HORIZONTE ALTO HAVAI MG; PROTOCOLO: 4859.853; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): MÁRCIO SANTANA VELOSO DA SILVA; ENDEREÇO: AV OIAPOQUE 221 LOJA 753 E 748 - 30111-070 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.686; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): MARCOS GERALDO TEODORO ALVES; ENDEREÇO: RUA RIO PETROPOLIS 198 30865-410 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4860.103; DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA DAS DORES DE ABREU; ENDE-REÇO: RUA AVENTINO 126 - 30870-050 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4859.821; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

FÓRUM20BELO HORIZONTE, SÁBADO, 10, A SEGUNDA-FEIRA, 12 DE JANEIRO DE 2015