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Guia Avanado do Usurio

Commander SKConversor de velocidade varivel CA para motores de induo trifsicos de 0,25kW at 110kW, 0,33HP at 150HPNmero de produto: 0472-0134-08 Verso: 8

www.voges.com.br

Informaes GeraisO fabricante no se responsabiliza por qualquer consequncia resultante de mau uso, negligncia ou instalao incorreta ou ajuste dos parmetros operacionais opcionais do equipamento ou de compatibilidade entre o conversor e o motor. Acredita-se estar correto o contedo desse guia at o momento em que foi impresso. No intuito de estar comprometido com a poltica de melhoria e desenvolvimento continuo, o fabricante se reserva no direito de alterar as especificaes do produto ou seu desempenho, ou o contedo desse guia sem aviso prvio. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desse guia poder ser reproduzida ou transmitida de nenhuma forma ou motivo, inclusive eltrica, mecnica, fotocpia, gravao por nenhum tipo de mdia ou sistema de salvamento, sem a permisso por escrito do autor.

Verso de Software do ConversorEste produto fornecido com a verso de software mais recente Se o conversor for conectado a um sistema ou mquina existente, todas as verses de software devero ser verificadas para confirmar se existem as mesmas funcionalidades dos conversores do mesmo modelo j existentes. Essa regra se aplica tambm para conversores que retornam de reparos do centro de reparos da Voges. Caso haja qualquer dvida, entre em contato com o fornecedor do produto. A verso do software do conversor pode ser verificado consultando a Pr 11.29 e Pr 11.34. Esta tem um formato do tipo xx.yy.zz onde Pr 11.29 exibe xx.yy e Pr 11.34 exibe zz. (por exemplo, verso do software 01.01.00, Pr 11.29 = 1.01 e Pr 11.34 exibem 0).

Copyright Software:

December 2009. 01.08.00 (Tamanhos A a D) 01.08.06 (Tamanhos 2 a 6)

Edio Nmero:8

ndice1 22.1 2.2 2.3

Introduo ......................................................................................................................4 Parmetros x.00 .............................................................................................................5Armazenando os parmetros ................................................................................................................5 Carregamento dos parmetro padro ...................................................................................................5 Diferenas entre as configuraes de parmetros da Europa/EUA ......................................................5

33.1 3.2 3.3 3.4 3.5

Formato da descrio de parmetros..........................................................................6Definies de termos mximos de variveis de software ......................................................................6 Informaes de parmetros ...................................................................................................................7 Chave para codificao de parmetros .................................................................................................8 Origens e destinos .................................................................................................................................9 Tempos de amostragem/atualizao .....................................................................................................9

44.1 4.2 4.3

Painel de Operao e Visor ........................................................................................10Teclas de programao .......................................................................................................................10 Teclas de controle ...............................................................................................................................10 Seleo e alterao de parmetros .....................................................................................................10

55.1 5.2 5.3

Comunicaes seriais.................................................................................................12Introduo ............................................................................................................................................12 Comunicaes EIA232 a EIA485 ........................................................................................................12 Conexes de comunicaes seriais ....................................................................................................14

66.1

CT Modbus RTU...........................................................................................................16Especificaes do CT Modbus RTU ....................................................................................................16

7 8 9 1010.1 10.2 10.3 10.4 10.5 10.6 10.7 10.8 10.9 10.10 10.11 10.12 10.13 10.14 10.15 10.16 10.17 10.18

Programao Ladder do PLC .....................................................................................24 CTSoft ...........................................................................................................................26 Menu 0 ..........................................................................................................................30 Descries avanadas de parmetros ......................................................................33Viso Geral ..........................................................................................................................................33 Menu 1: Seleo, limites e filtros da referncia de velocidade ............................................................34 Menu 2: Rampas .................................................................................................................................46 Menu 3: Limites de sensibilidade da velocidade e entrada e sada de frequncia ..............................55 Menu 4: Controle de corrente ..............................................................................................................61 Menu 5: Controle do motor ..................................................................................................................72 Menu 6: Sequenciador e relgio do conversor ....................................................................................84 Menu 7: Entradas e sadas analgicas ..............................................................................................101 Menu 8: Entradas e sadas digitais ....................................................................................................109 Menu 9: Lgica programvel, potencimetro motorizado e soma de binrios ..................................118 Menu 10: Lgica de status e informaes de diagnstico .................................................................128 Menu 11: Configurao geral do conversor .......................................................................................138 Menu 12: Limite programvel e seletor varivel ................................................................................152 Menu 14: Controlador PID .................................................................................................................165 Menu 15: Configurao do Mdulo de Solues ...............................................................................171 Menu 18: Menu de aplicao 1 ..........................................................................................................185 Menu 20: Menu de aplicao 2 ..........................................................................................................187 Menu 21: Mapeamento do segundo motor ........................................................................................188

Guia Avanado do Usurio do Commander SK Edio Nmero: 8

3www.voges.com.br

Introduo Parmetros x.00

Formato da descrio Painel de Comunicaes de parmetros Operao e Visor seriais

CT Modbus RTU

Programao Ladder do PLC

CTSoft

Menu 0

Descries avanadas de parmetros

1

IntroduoTipos de Parmetros Informaes do Painel de Operao e Visor Protocolo de comunicao serial Modbus RTU Programao lgica Ladder do PLC Ferramenta de comissionamento e monitoramento baseada em CTSoft Windows Diagramas lgicos de parmetros avanados e descries completas de parmetros Diagramas lgicos do Mdulo de Solues do Commander SK e descries de parmetros

Este Guia Avanado do Usurio fornece informaes sobre as mais avanadas funes e parmetros do Commander SK:

Commander SK O Commander SK um conversor inversor de velocidade varivel CA com vetor de malha aberta usada para controlar a velocidade de um motor de induo CA. O conversor usa uma estratgia de controle de vetor de malha aberta para manter um fluxo quase constante, ajustando dinamicamente a tenso do motor de acordo com sua carga. A alimentao CA retificada atravs de uma ponte retificadora e, em seguida, suavizada atravs de capacitores de alta tenso para produzir um barramento CC de tenso constante. O barramento CC ento comutado atravs de uma ponte IGBT para produzir corrente CA a uma tenso e frequncia variveis. A sada CA sintetizada por um padro de comutao liga-desliga aplicada s portas do IGBTs. Este mtodo de comutao do IGBT conhecido como Modulao por Largura do Pulso (PWM). Estrutura do Software Para a maioria das aplicaes, o painel de operao e o visor do Commander SK podem ser usados para configurar o conversor, atravs do 'menu 0'. O Menu 0 estruturado para fornecer uma configurao extremamente fcil para um nico conversor, mas com flexibilidade para demanda de mais aplicaes. Consulte o Guia Rpido do Commander SK para mais detalhes. Para aplicaes que requerem funcionalidades extras, os parmetros avanados dos menus 1 a 21 podem ser usados. Estes parmetros avanados podem ser programados e ajustados, usando os painis de operao e visores dos conversores, ou usando o CTSoft. Alm disso, os painis de operao opcionais de LED ou LCD podem ser usados para monitorar e ajustar os parmetros. Opcionais Para aumentar ainda mais a funcionalidade do Commander SK, tambm esto disponveis um grande nmero de Mdulos de Solues, opo de cpia do SmartStick e lgica de programao em Ladder do PLC no LogicStick. Os detalhes de todos esses opcionais podem ser encontrados no CD fornecido com o conversor ou atravs do site www.voges.com.br.

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Guia Avanado do Usurio do Commander SK Edio Nmero: 8

Introduo Parmetros x.00

Formato da descrio Painel de Comunicaes de parmetros Operao e Visor seriais

CT Modbus RTU

Programao PLC Ladder

CTSoft

Menu 0

Descries avanadas de parmetros

21000 1070

Parmetros x.00Salva os parmetros Opo reiniciar

A Pr x.00 (no a Pr 0.00) est dsponvel em todos os menus, e tem as seguintes funes:

2.1

Armazenando os parmetros

Quando os parmetros so salvos, todos os parmetros de usrios (US) so salvos no EEPROM do conversor. Normalmente, a Pr x.00 (no a Pr 0.00) configurada com 1000 e um comando de reinicializao dado para inciar a gravao do parmetro. Isto pode ser efetuado no conversor atravs da configurao da Pr 71 em 1.00, em seguida configurando a Pr 61 em 1000 e dando um comonado de reinicializao para ativar a gravao do parmetro. Quando a gravao do parmetro estive completa, a Pr x.00 reinciada em zero pelo conversor. O conversor no dever estar em condio de baixa tenso (UU) para que possa ocorrer a gravao. A gravao dos parmetros pode levar entre 400 ms e vrios segundos, dependendo do nmero de valores de parmetro diferentes dos valores j salvos no EEPROM. Se a alimentao for desconectada do conversor durante a gravao do parmetro, possvel que os dados do EEPROM fiquem corrompidos, apresentando uma falha EEF durante a energizao seguinte.

2.2

Carregamento dos parmetro padro

Depois que os parmetros forem carregados, o novo parmetro padro configurado automaticamente salvo no EEPROM do conversor. Consulte a Pr 29 no Guia Rpido do Commander SK ou a Pr 11.43 neste Guia Avanado do Usurio.

2.3Pr 1.06 2.08 2.11 2.21 5.06 5.08 5.09 5.14 5.15 6.04 6.12 8.22 8.23 8.24 11.27 21.01 21.06 21.08 21.09

Diferenas entre as configuraes de parmetros da Europa/EUADescrio Frequncia mxima ajustada Tenso de rampa padro Taxa de acelerao Taxa de desacelerao Frequncia nominal do motor RPM do motor a plena carga Tenso nominal do motor Seleo do modo tenso Tenso de auxlio na partida em baixa frequncia Seleo lgica Iniciar/Parar Chave de parada habilitada Destino da entrada digital do terminal B4 Destino da entrada digital do terminal B5 Destino da entrada digital do terminal B6 Configurao do conversor Velocidade mxima configurada para o motor 2 Frequncia nominal do motor 2 RPM do motor 2 a plena carga Tenso nominal do motor 2 Padres da Europa 50,0Hz 750V 5,00/100Hz 10,0s/100Hz 50,0Hz 1500rpm 400V Ur I 3,0% 0 OFF (0) Pr 6.29 Pr 6.30 Pr 6.32 AI.AV 50,0Hz 50,0Hz 1500rpm 400V Padres dos EUA 60,0Hz 775V 33s/100Hz 33s/100Hz 60,0Hz 1800rpm 460V Fd 1,0% 4 On (1) Pr 6.29 Pr 6.34 Pr 6.31 PAd 60,0Hz 60,0Hz 1800rpm 460V Faixa de tenso Todos 400V Todos Todos Todos Todos 400V Todos Todos Todos Todos Todos Todos Todos Todos Todos Todos Todos 400V

A tabela a seguir fornece as diferenas entre as configuraes dos parmetros para Europa e EUA:

Guia Avanado do Usurio do Commander SK Edio Nmero: 8

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Introduo

Parmetros x.00

Formato da descrio Painel de Comunicaes de parmetros Operao e Visor seriais

CT Modbus RTU

Programao PLC Ladder

CTSoft

Parmetros x.00

Descries avanadas de parmetros

33.1

Formato da descrio de parmetrosDefinies de termos mximos de variveis de softwareMxima Definies: Referncia de frequncia mxima FREQ_MAX = Pr 1.06 (Se o mapeamento do segundo motor for selecionado a Pr 21.01 ser usada no lugar a Pr 1.06) Corrente nominal mxima do motor RATED_CURRENT_MAX 1.36 x Corrente nominal do conversor Em conversores que apresentam especificaes duplas, a corrente nominal pode ser aumentada alm da corrente nominal, at um nvel que no exceda 1,36 x a corrente nominal do conversor. Os nveis reais variam entre os coversores de tamanhos diferentes. Corrente mxima do conversor A corrente mxima do conversor a aquela no nvel superior de falha de corrente e dada por: DRIVE_CURRENT_MAX = corrente nominal do conversor x 2 As configuraes dolimite mximo de corrente para mapeamento do motor 1 Esta configurao de limite mximo de corrente aplicada aos parmetros de limite de corrente no mapeamento do motor 1. Consulte a introduo da seco 10.5 Menu 4: Controle de corrente para a definio. Configuraes do limite mximo de corrente para mapeamento do motor 2 Esta configurao de limite mximo de corrente aplicada aos parmetros de limite de corrente no mapeamento do motor 2. Consulte a introduo da seco 10.5 Menu 4: Controle de corrente para a definio. Corrente produtora de torque mxima Esta usada como valor mximo dos parmetros de torque e de corrente produtora de torque. o MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX ou MOTOR2_CURRENT_LIMIT_MAX dependendo de qual mapeamento de motor est ativo no momento. Limite do parmetro de corrente selecionado pelo usurio. O usurio pode selecionar o valor mximo da Pr 4.08 (referncia de torque) e Pr 4.20 (carga percentual) para fornecer um escalonamento apropriado para I/O analgica com a Pr 4.24. O valor mximo est sujeito aos limites do CURRENT_LIMIT_MAX. USER_CURRENT_MAX = Pr 4.24 Ponto de ajuste da tenso de sada mxima. Define a tenso mxima do motor que pode ser selecionada. Conversores 110V: 240V Conversores 200V: 240V Conversores 400V: 480V Conversores 575V: 575V Conversores 690V: 690V Tenso de sada CA mxima Este valor mximo foi escolhido para permitir a tenso CA mxima que pode ser produzida pelo conversor, incluindo operaes trapezoidais. AC_VOLTAGE_MAX = 0.7446 x DC_VOLTAGE_MAX Conversores 110V: 309V Conversores 200V: 309V Conversores 400V: 618V Conversores 575V: 741V Conversores 690V: 886V Ponto de ajuste da tenso CC mxima. Conversor de 110V nominais: 0,0 a 400V Conversor de 200V nominais: 0,0 a 400V Conversor de 400V nominais: 0,0 a 800V Conversor de 575V nominais: 0,0 a 950V Conversor de 690V nominais: 0,0 a 1.150V Tenso mxima no barramento CC Tenso mxima mensurvel no barramento CC Conversores 110V: 415V Conversores 200V: 415V Conversores 400V: 830V Conversores 575V: 995V Conversores 690V: 1.190V Potncia mxima do motor em kW A potncia mxima foi escolhida para permitir a potncia mxima que pode ser transmitida pelo motor com tenso de sada CA mxima, corrente controlada mxima e fator de potncia da unidade. Assim, POWER_MAX = 3 x AC_VOLTAGE_MAX x RATED_CURRENT_MAX x 2

Table 3-1 FREQ_MAX [1500.0Hz] RATED_CURRENT_MAX [999,9A]

DRIVE_CURRENT_MAX [999,9A] MOTOR1_CURRENT_LIMIT_MAX [999.9%]

MOTOR2_CURRENT_LIMIT_MAX [999.9%]

TORQUE_PROD_CURRENT_MAX [999.9%]

USER_CURRENT_MAX [999.9%]

AC_VOLTAGE_SET_MAX [690V]

AC_VOLTAGE_MAX [886V]

DC_VOLTAGE_SET_MAX [1.150V]

DC_VOLTAGE_MAX [1.190V]

POWER_MAX [999.9kW]

O valor mostrado dentro dos colchetes indicam o valor mximo permitido para a varivel mxima. O termo 'corrente nominal do conversor' o valor usado pelo software como corrente nominal, que no sempre igual s especificaes do conversor especificadas na Pr 11.32 (consulte a seco 10.5 Menu 4: Controle de corrente).

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Guia Avanado do Usurio do Commander SK Edio Nmero: 8

Introduo Parmetros x.00

Formato da descrio Painel de Comunicaes de parmetros Operao e Visor seriais

CT Modbus RTU

Programao PLC Ladder

CTSoft

Parmetros Descries avanadas x.00 de parmetros

3.23.2.11000 1070

Informaes de parmetrosParmetro x.00Salva os parmetros Opo reiniciar

Pr x.00 (no a Pr 0.00) em todos os menus, usada para armazenamento de parmetros. A faixa deste parmetro 4000 e os cdigos especiais so usados como mostrado a seguir:

3.2.2

Tipos de parmetros

Existem dois tipos fundamentais de parmetros no conversor, somente leitura (RO) e leitura/gravao (RW). Os parmetros de leitura no podem ser alterados pelo usurio e esto ai para fornecer ao usurio informaes teis sobre a condio do conversor. Os parmetros de leitura/gravao so usados pelo usurio para configurar a forma na qual o conversor opera. Os parmetros podem ser subdivididos em parmetros com bit e parmetros sem bit. Os parmetros com bit possuem apenas dois estados (0 e 1) e nas RW so usados como interruptores ou variveis de entrada de dois estado para a lgica do conversor, ou em RO indicam vrias condies do conversor que podem ser verdadeiras (1) ou falsas (0) Os parmetros sem bit possuem mais de dois valores e a faixa de cada um fornecida nas descries a seguir. Na configurao do parmetro bsico, alguns parmetros so representados como strings ao invs de valores nmeros, que fornecem uma indicao mais informativa da configurao do parmetro. Uma vez que os parmetros na configurao bsica so cpias de parmetros estendidos, as strings so indicadas tambm como valores numricos. A configurao atravs de uma interface serial requer o uso de dados numricos. A maioria dos parmetros, quando configurados, tm efeito imediato, mas os parmetros de destino e de origem no tm. O uso destes valores de parmetros enquanto eles esto sendo ajustados, pode causar falhas na operao do conversor se um valor intermedirio for usado durante o ajuste. Para que o novo valor destes parmetros se torne efetivo, deve ser realizada uma 'Reinicializao do Conversor' (consulte a seco 3.2.4 Reinicializao do conversor ). Quaisquer mudanas realizadas nos parmetros atravs de interfaces seriais no so armazenadas no EEPROM do conversor, at que uma gravao manual seja iniciada.

3.2.3Menu Menu 4

Parmetros de bits 32Parmetros de bits 32 Pr 4.01 Pr 20.21 Pr 20.26 Pr 4.02 Pr 20.22 Pr 20.27 Pr 4.17 Pr 20.23 Pr 20.28 Pr 20.24 Pr 20.29 Pr 20.25 Pr 20.30

Menu 20NOTA

Os parmetros do menu 20 no podem ser exibidos no visor de LED do conversor. Os parmetros de origem e de destino no podem ser configurados como parmetros de 32 bits. Os parmetros das Pr 4.01, Pr 4.02 e Pr 4.17 so casos especiais e podem ser usados como origem. Todos os direcionamentos para o conversor so de 16 bits. Se um contador na SyPTLite tiver uma sada de 32 bits e esta sada for direcionada para um parmetro do conversor, por exemplo Pr 1.21, quando a contagem alcaa a escala definida da Pr 1.21, o valor da Pr 1.21 ficar congelado at que o valor do contador seja reiniciado ou caia abaixo da escala estabelecida.

3.2.4

Reinicializao do conversor

A reinicilizao do conversor necessria por causa de vrios motivos: Para reiniciar o conversor que esteja em falha. Para iniciar o carregamento de parmetros padro. Para implantar uma alterao de valor em determinados parmetros. Para iniciar a gravao dos parmetros no EEPROM.

Nos dois ltimo casos, isto pode ser feito com o conversor em operao. O conversor ser reiniciado em uma das quatro maneiras: 1. O conversor ser reiniciado com uma transio de 0 para 1 da entrada habilitada quando o conversor estiver em falha, de forma que a reinicializao de um terminal dedicado no seja necessria. 2. O conversor ser reiniciado quando uma transio de 0 para 1 nos parmetros de Reinicializao do Conversor Pr 10.33. Este parmetro fornecido para controlar uma entrada digital programvel, de forma que um terminal possa ser usado para reiniciar o conversor. 3. Tecla Stop/Reset (Parar/Reinicializar) Se o conversor no est no modo de painel de controle e o parmetro 'always stop' (sempre para) no est configurado, a tecla tem apenas a funo de reincializar do conversor. No modo de painel de controle, o parmetro 'always stop' (sempre para) est configura, e a reinicializao do conversor pode ser realizada com o equipametno em funcionamento, pressionando a tecla Run (operar), enquanto a tecla Stop/Reset (Parar/Reinicializar) estiver ativada. Quando o conversor no estiver em operao, a tecla Stop/Reset (Parar/Reinicializar) sempre ir reiniciar o conversor. 4. Atravs da interface serial. Esta reinicializao iniciada atravs da gravao de um valor 100 no parmetro de falha do Usurio Pr 10.38.

3.2.5

Armazenando os parmetros do conversor

Quando o painel de controle usado para editar um parmetro, o parmetro armazenado quando a tecla de modo pressionada, depois que o ajuste estiver terminado. Ao usar a interface serial, os parmetros so armazenados atravs da configurao da Pr x.00 (no a Pr 0.00) para um valor = 1000 e efetuando uma 'Reinicializao do Conversor'. Como a 'Reinicializao do conversor' faz com que os valores de certos parmetros sejam implementados, o armazenamento de parmetros tem o efeito de uma implementao de novos valores, enquanto a gravao realizada.

Guia Avanado do Usurio do Commander SK Edio Nmero: 8

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Introduo

Parmetros x.00

Formato da descrio Painel de Comunicaes de parmetros Operao e Visor seriais

CT Modbus RTU

Programao PLC Ladder

CTSoft

Parmetros x.00

Descries avanadas de parmetros

3.3

Chave para codificao de parmetros

Nas sees a seguir, so fornecidas as descries para a configurao avanada de parmetros. Para cada parmetro, fornecido o seguinte bloco de informaes. 5.11 Codificao Faixa Padro Nmero de plos do motor Bit SP FI DE Txt 1 Auto(0), 2P(1), 4P(2), 6P(3), 8P(4) Auto(0) VM DP ND RA NC NV PT US RW BU 1 1 1 PS

Parmetros do Pr 21.11 segundo motor Taxa de atualizao Background

Na fileira superior, o menu: numero do parmetro e nome do parmetro. As outras fileiras fornecem as seguintes informaes:

3.3.1

CodificaoAtributo Parmetro de bits 1 Reposio: no usada Filtrado: alguns parmetros que podem apresentar valores rapidamente alterados so filtrados quando exibidos no painel de controle do conversor para facilitar sua visualizao. Destino: indica que este pode ser um parmetro de destino. Texto: o parmetro usa strings de texto ao invs de nmeros. Mximo varivel: o valor mximo que este parmetro pode variar. Casa decimal: indica o nmero de casas decimais usadas por este parmetro. N padro: quando os padres esto carregados (exceto quando o conversor manufaturado ou apresenta falha de EEPROM) este parmetro no modificado. Dependente dos Dados Nominais: este parmetro pode ter valores e escalas diferentes com conversores de faixas de corrente e tenso diferentes. Estes parmetros no so transferidos pelo SmartStick quando a escala do conversor de destino for diferente da escala do conversor de origem. No copiada: no transferido para ou do SmartStick durante a cpia do parmetro. No visvel: no visualizado no painel de controle. Protegido: no pode ser usado como destino. Gravado pelo usurio gravado no EEPROM do conversor, quando o usurio inicia uma gravao de parmetro. Read/write (Ler/Gravar): pode ser gravado pelo usurio. Bit padro um / no designado: Os parmetros do bit com esta configurao de flag tem como padro o valor um (todos os outros parmetros de bit possuem valor padro igual a zero). Parmetros sem bit so unipolares se esta flag tiver valor um. Gravao no desligamento: automaticamente gravado no EEPROM do conversor quando este desligado.

A codificao define os atributos de um parmetro, como se segue: Codificao Bit SP FI DE Txt VM DP ND RA NC NV PT US RW BU PS

3.3.2

Definio dos termos

Faixa Fornece a faixa dos parmetros e os valores que podem ser configurados. Padro Os valores fornecidos so os valores padro de fbrica. Parmetros do segundo motor Alguns parmetros possuem um valor equivalente do mapeamento do segundo motor que podem ser usados como alternativa quando o segundo motor selecionado com o Pr 11.45. O menu 21 contm todos os parmetros de mapeamento do segundo motor. Taxa de atualizao Define a taxa na qual os dados do parmetro so gravados pelo conversor ou lidos e executados no conversor. Quando a taxa de atualizao do background especificada, o tempo de atualizao depende da carga do processador do conversor. Geralmente, o tempo de atualizao est entre 10 ms e 100 ms, porm o tempo de atualizao significativamente aumentado quando so carregados os padres, na transferncia de dados de ou para um SmartStick ou na transferncia de blocos de parmetros para/das portas de comunicao seriais do conversor.

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Guia Avanado do Usurio do Commander SK Edio Nmero: 8

Introduo Parmetros x.00

Formato da descrio Painel de Comunicaes de parmetros Operao e Visor seriais

CT Modbus RTU

Programao PLC Ladder

CTSoft

Parmetros Descries avanadas x.00 de parmetros

3.43.4.1

Origens e destinosOrigens

Algumas funes tem parmetros de origem, isto , as sadas do conversor, o controlador PID, etc. A faixa do parmetro de origem Pr 0.00 a Pr 21.51. 1. Se o parmetro de origem no existe, a entrada assume um valor zero. 2. A entrada dada por (valor da origem x 100%) / parmetro mximo de origem

3.4.2

Destino

Algumas funes tem parmetros de destino, isto , as entradas, etc . A faixa do parmetro de destino Pr 0.00 a Pr 21.51. 1. Se o parmetro de destino no existe, o valor da sada no tem qualquer efeito. 2. Se o parmetro de destino protegido, o valor da sada no tem qualquer efeito. 3. Se a sada da funo tem um valor de bit (isto , uma entrada digital) o valor de destino 0 ou 1, dependendo do estado da sada da funo. Se a sada da funo um valor sem bit (isto , uma entrada analgica) o valor de destindo dado pela (funo da sada x parmetro mximo de destino) / 100%, arrendado para baixo. As Pr 1.36 e Pr 1.37 so casos especiais. O escalonamento mostrado na descrio da Pr 1.10 usado quando qualquer quantidade de tipos sem bits so direcionados para estes parmetros. 4. Se mais de um seletor de destino direcionado para o mesmo destino, o valor do parmetro de destino fica indefinido. O conversor verifica esta condio, na qual os destinos esto definidos, em todos os menus, com exceo do menu 15. Se ocorrer um conflito, haver uma falha dESt, a qual no pode ser reiniciada at que o conflito tenha sido resolvido.NOTA

Ao configurar um parmetro de origem ou de destino para Pr 0.00 far com que o parmetro seja desabilitado.

3.4.3

Origens e destinos

1. Os parmetros com bits e sem bits podem ser conectados entre si como origens ou destinos. O valor maxmo para o parmetro com bit um. 2. Todos os novos direcionamentos de origem e destino somente alteram as novas localizaes configuradas depois que o conversor reiniciado. 3. Quando um destino alterado, o destino antigo gravado com valor zero, a menos que a alterao do destino seja o resultado do carregamento de valores padro ou da transferncia de parmetros de um SmartStick. Quando os padres so carregados, os destinos antigos so configurados nos seus valores padro. 4. No possivel selecionar qualquer parmetro de 32 bits.

3.4.4

Parmetros acionados na sada do modo de edio ou na reinicializao do conversor

Alguns parmetro (Pr 6.04, Pr 11.27, Pr 11.42, Pr 11.43 e Pr 12.41) so atualizados na sada do modo ou na reincializao do conversor. O acesso via serial a estes parmetros deve ser seguido de uma reinicializao. As Pr 6.04, Pr 11.27 e Pr 12.41 somente so acionadas em uma reinicialiao, quando o valor for alterado.

3.5

Tempos de amostragem/atualizao

Os tempos de amostragem/atualizao mostrados nas especificaes do terminal de controle no Guia Tcnico do Commander SK so tempos de amostragem/atualizao padro para a configurao padro do terminal. Os tempos de amostragem/atualizao dependem dos parmetros de destino/origem das entradas/sadas digitais ou analgicas. Estes tempos de amostragem/atualizao so os tempos para testar ou atualizar o microprocessador de controle. O tempo de amostragem/ atualizao real pode ser ligeiramente maior, devido ao design do Commander SK.

3.5.1

Tempos das tarefas de rotina

No incio de cada menu, h uma linha com a descrio do parmetro e esta contm a taxa de atualizao para cada parmetro. Este tempo significa o tempo das tarefas de rotina no software, no qual o parmetro atualizado. Para uma tarefa secundria, o tempo depende da carga do processador, isto , quais funes o conversor est realizando e quais menus avanados esto sendo usados. Taxa de atualizao 2ms 5ms 21ms 128ms Reiniciar B BR BW Sada do modo de edio 2ms 5ms 21ms 128ms N/A Background Leitura do histrico Gravar background N/A Taxa de atualizao do microprocessador Comentrios Atualizado a cada 2ms Atualizado a cada 5ms Atualizado a cada 21ms Atualizado a cada 128ms Parmetro de destino/origem alterado na Reincializao Atualizado como tarefa secundria. A taxa de atualizao depende da carga do processador. Alterao do parmetro acionada na sada do modo de edio. Alterao do parmetro de automao salva. Mnima 4,1ms 2,82ms Mxima 5,62ms 3,94ms Mdia 5,02ms 3,31ms 7,93ms

A partir de testes prticos realizados: Condio Tempo para que o conversor responda um comando de execuo Tempo para que o conversor responda um comando de parada Tempo para que o conversor responda a uma mudana de passo na tenso de sada analgica.

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Formato da descrio Painel de Comunicaes de parmetros Operao e Visor seriais

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Descries avanadas de parmetros

4

Painel de Operao e Visor

O painel de operao e o visor possuem as seguintes funes: Exibir o status de operao do conversor Exibir uma falha ou o cdigo da falha Ler e alterar valores de parmetros Parar, iniciar e reinicializar o conversor Figura4-1 Painel de Operao e Visor

M

no visor indica se o conjunto de parmetros do motor 1 ou 2 est selecionado.

4.1A teclaM

Teclas de programaoMODE (Modo) usada para alterar o modo de operao do conversor.

As teclas UP e DOWN (Acima e Abaixo) so usadas para selecionar os parmetros e alterar seus valores. No modo "Keypad" (Painel de Operao), elas so usadas para incrementar e diminuir a velocidade do motor.

4.2A tecla

Teclas de controleSTART (Iniciar) usada para iniciar o conversor no modo "Keypad" (Painel de Operao).

A tecla STOP/RESET (Parar/Reinicializar) usada para parar o conversor e reconhecer falhas no modo "Keypad" (Painel de Operao). Pode ser usada tambm para reinicializar as falhas no modo Terminal.

4.3NOTA

Seleo e alterao de parmetros

Este procedimento gravado na primeira energizao do conversor e assume que os terminais foram conectados, que nenhum parmetro foi alterado e nenhum nvel de segurana foi configurado. Figura4-2 Controle via Painel de Operao

MODO DE STATUS ouPressione por 2s Mantenha pressionado por 2s

M

Pressione M e solte

/

/

M/

M4 mn. superviso

MODO DE VISUALIZAO DE PARMETROSSelecione o parmetro para visualizao Pressione ou Nmero do parmetro piscandoMParmetros armazenados

M

MODO DE EDIO DE PARMETROSAltere o valor do parmetro Pressione ou

Nmero do parmetro piscando

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Parmetros Formato da descrio Painel de Comunicaes x.00 de parmetros Operao e Visor seriaisM

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Quando em modo de Status, mantendo pressionada a tecla a indicao de carga e vice-versa.

MODE (Modo) por 2 segundos, o visor mudar a indicao de velocidade para exibir

Ao pressionar e soltar a tecla M MODE (Modo) o visor mudar do modo Status para modo de visualizao de parmetros. Nesse modo, o lado esquerdo do visor piscar o nmero do parmetro e o lado direito mostrar o valor do parmetro. Ao pressionar e soltar a tecla M MODE (Modo) novamente, o visor mudar do modo visualizao de parmetros para o modo edio de parmetros. Nesse modo o lado direito do visor piscar para mostrar o valor do parmetro que est sendo exibido no lado esquerdo do visor. Ao pressionar a tecla M MODE (Modo) o visor retornar para o modo visualizao de parmetros do conversor. Se a tecla M MODE (Modo) for pressionada novamente o conversor retornar para o modo Status, mas se as teclas UP (Acima) ou DOWN (Abaixo) forem pressionadas para alterar o parmetro que est sendo visualizado antes que a tecla M MODE (Modo) seja pressionada, ao pressionar a tecla M MODE(Modo) mudar novamente o visor para o modo de edio de parmetros. Isso permite o usurio facilmente comutar entre os modos enquanto comissiona o conversor.

Modo StatusLado esquerdo do visor Status Conversor pronto Descrio O conversor est habilitado e pronto para operar. Os terminais de sada esto desativados.

O conversor est bloqueado para operar porque no possui o comando habilitado, Conversor bloqueado ou uma parada por rampa est em progresso, ou ainda est bloqueado durante a reinicializao em condio de falha. Conversor em falha O conversor est em falha. O cdigo da falha exibido no lado direito do visor.

Frenagem por injeo Frenagem CC por injeo de corrente contnua no motor. de CC Perda de alimentao Quando o conversor est realizando uma parada por perda de alimentao ou em funcionamento sustentado.

Indicaes da VelocidadeVisor Mnemnico Descrio Exibe a frequncia de sada em Hz Exibe a velocidade em rpm Exibe a velocidade na unidade mtrica definida pelo usurio

Indicaes de cargaVisor Mnemnico Descrio Exibe a corrente de carga em % da corrente nominal do motor Exibe a corrente por fase em amperes A operao do painel de operao e visores do conversor explicada no Guia Rpido do Commander SK No modo de edio de parmetro, as teclas M UP (Acima) e DOWN (Abaixo) so usadas para selecionar os parmetros e alterar seus valores. Isto ir aumentar ou diminuir o valor do parmetro com incremento mnimo de uma unidade no visor. Para permitir que os valores sejam modificados mais rapidamente, possvel pressionar as teclas DOWN em conjunto para permitir ajustes de 1000, 100 ou 10 unidades. Exemplo: Se for necessria uma desacelerao de rampa de 2500 segundos. Selecione Pr 04 usando o procedimento normal. Pressione a tecla M MODE para entrar no modo de edio de parmetro. Pressione as teclas Pressione a tecla Pressione as teclas conjunto. Pressione a tecla unidadesM M

MODE e

UP ou as teclas

M

MODE e

MODE e

UP em conjunto.

UP para ajuste de 100 unidadesM

MODE e

UP novamente, em

DOWN uma vez para ajuste de 10

Pressione a tecla M MODE para voltar ao modo de visualizao de parmetro. Pressione a teclaM

MODE novamente para voltar ao modo de status.

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55.1

Comunicaes seriaisIntroduoEIA RS485 de 2 fios atravs de conector RJ45 Protocolo Modbus RTU suportado (Consulte Captulo 6 CT Modbus RTU na pgina 16 para mais detalhes).

Um link de conexo serial permite que um ou mais conversores sejam usados em um sistema controlado por um host controlador, tal como o PLC (Controlador de Lgica Programvel) ou um computador. O link de comunicao usa o EIA, tambm conhecido como RS485, como padro da inteface do equipamento. A interface EIA422 (RS422) do equipamento tambm suportada. O Commander SK possui uma interface padro EIA485 half-duplex de 2 fios que permite que todas as configuraes, operaes e monitoramento do conversor sejam realizadas, caso necessro. Assim, posvel controlar completamente o conversor atravs da interface EIA485 sem a necesssidade de outros cabos de controle, etc. Um contralador host pode operarar at 32 dispositivos half-EIA485 com o uso de um buffer de linha. Um maior nmero de buffers de linha ir aumentar essa quantidade, conforme necessrio. Cada transmissor/receptor no Commander SK carrega as linhas do EIA485 atravs de 2 unidades carga (com qualquer terminao e com os resistores "pull-up" e "pull-down" desconectados). Isto significa que at 16 conversores podem ser conectados em um nico grupo para um buffer de linha. Quandos so usados buffers delinha adicionais, at 247 conversores podem ser operados por um controlador host.

5.2

Comunicaes EIA232 a EIA485

Uma interface EIA485 externa do equipamento, tal como um PC, pode ser usado com um coversor apropriado. O conversor dever ter suporte para hardware e software para o trs estados do buffer de transmisso, depois da transmisso da mensagem. Caso contrrio, o transmissor EIA-485 do Commander SK no ter sucesso na transmisso de uma resposta do transmissor do host, por causa da restrio da interface de 2 fios. Exemplos de conversores EIA232 a EIA485 (um a um) Cabo Comms CT (Cdigo de pea CT 4500-0087) Cabo Comms USB (Cdigo de pea CT 4500-0087) Amplicon 485Fi O cabo Comms CT foi desenhado especificamente para converter o EIA232 para EIA485 com produtos da Voges.NOTA

Estes conversores so para comunicao de uma conexo entre um PC e o conversor Commander SK e no possuem capacidade de drops multiplosNOTA

O cabo CT Comms um conversor isolado. Ele apresenta um isolamento reforado, como definido na IEC60950 para altitudes de at 3.000 metros e foi desenhado para conectar o Commander SK a um equipamento, tal como um computador lap-top.

5.2.1

Cabo CT Comms

O cabo CT Comms permite o uso de comunicaes seriais com o conversor Commander SK, usando um pacote de software como o CTSoft, por exemplo. Isto permite o acesso a todos os parmetros do conversor e aos menus de funes avanadas. Os cabos CT Comms foram projetados apenas para fins de comissionamento de um conversor. Logo: O cabo no adequado para instalao permanente Ele no fornece conectividade com uma rede de trabalho baseada em EIA485

Quando este conversor usado com um Commander SK e um mestre/escravo EIA232 verdadeiro, tal como um PC, ser necessria uma fonte de alimentao externa. Isto ocorre porque o conversor recebe energia tanto do convesor como da porta EIA232. Porm, se o conversor for conectato a um dispositovo host/mestre que no possua uma porta EI232 padro, ento uma fonte de alimentao externa pode ser necessria. O cabo CT Comms no usa diretamente a funo 'hand shaking' disponvel em uma porta EIA232 padro, mas usa 2 dos pinos de 'hand shaking' (pinos 4 e 7) como fonte de alimentao. Se estes sinais no estiverem disponveis, ento uma alimentao de +10V dever ser aplicada nos pinos 4 e 7, correspondente ao pino 5 do conector tipo D de 9 vias. Table 5-1 Funes do pino tipo D de 9 vias do Cabo CT Comms Funo do pino No conectado TX RX DTR GND No conectado RTS No conectado No conectado EIA232 de 9 vias Conector tipo D 1 2 3 4 5 6 7 8 9

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A tabela a seguir mostra as funes dos pinos do conector RJ45 na PCB de controle do Commander SK. Table 5-2 Funes do Pino RJ45 do Commander SK EIA485 Conector RJ45 1 2 3 4 5 6 7 8 Funo do pino Conexo para o resistor do terminal EIA485 embutido (120). Conecte ao pino 8 se for necessrio um terminal * RXTX (EIA485 + de 2 fios) 0V Alimentao de +24V (15%) 100mA para opcionais No conectado TX Habilitado RXTX (EIA485 - de 2 fios) Conexo para o resistor do terminal EIA485 embutido (120). Conecte ao pino 1 se for necessrio um terminal *

NOTA

O sinal TX Enable\ (TX Habilitado) um sinal de sada de 0 a +5V do conversor que pode ser usado para controlar os buffers em um conversor de comunicao serial externo. A tabela a seguir mostra as funes dos pinos do conector RJ45 no Painel de Operao Remoto do Commander SK. Table 5-3 Funes do pino RJ45 no Painel de Operao Remoto do Commander SK EIA485 Conector RJ45 1 2 3 4 5 6 7 8 Funo do pino Conexo para o resistor do terminal EIA485 embutido (120). Conecte ao pino 8 se for necessrio um terminal * RXTX (EIA485 + de 2 fios) 0V Alimentao de +24 V para o painel de operao 0V No conectado RXTX (EIA485 - de 2 fios) Conexo para o resistor do terminal EIA485 embutido (120). Conecte ao pino 1 se for necessrio um terminal *

* Consulte o Captulo 5.2.3 Resistores terminais na pgina 14 para informaes sobre resistores terminais. A tabela a seguir mostra as funes dos pinos do conector RJ45 na SM-Keypad Plus: Table 5-4 Funes do Pino RJ45 no SM-Keypad Plus EIA485 Funo do pino Conector RJ45 1 2 3 4 5 6 7 8NOTA

No conectado RXTX (EIA485 + de 2 fios) 0V Alimentao de +24 V para o painel de operao 0V TX Habilitado RXTX (EIA485 - de 2 fios) No conectado

Ao usar o cabo CT Comms, a taxa de transferncia fica limitada a 19,2kbaud.

5.2.2

Conversores multi-pontos (Multi-drop)

Os vonversores multi-pontos esto disponveis nos seguintes fonecedores: Amplicon Magic 485F25 ou Magic 485F9 (485F25 refere-se a um conector tipo D de 25 vias e 485F9 refere-se a um conector tipo D de 9 vias) www.amplicon.co.uk E-mail: [email protected] Westermo MA44 www.westermo.dircon.co.uk E-mail: [email protected]

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5.2.3

Resistores terminais

Ao usar um dos conversores acima, ou qualquer outro conversor apropriado com o Commander SK, recomenda-se que nenhum resistor terminal esteja conectado rede. Isto se aplica a qualquer conversor da rede e tambm a qualquer conversor que esteja sendo usado. Pode ser necessrio desabilitar o resistor terminal do conversor, dependendo de qual tipo usado. Normalmente, as informaes sobre como desabilitar o resistor terminal podero ser encontradas nas informaes ao usurio fornecidas juntamente com o conversor. Os resistores terminais tm pouco ou nenhum valor quando usados em redes de trabalho EIA485, que operam abaixo de 38,4 kbaud.

5.2.4

Isolamento das portas de comunicaesAo usar portas de comunicao com um computador pessoal ou um controlador centralizado como o PLC, por exemplo, um dispositivo de isolamento dever ser instalado, tendo uma tenso nominal no mnimo igual tenso da fonte de alimentao. Certifique-se de que esteja instalados fusveis com especificaes corretas na entrada do conversor, e que o conversor esteja conectado fonte de alimentao correta. Se um conversor de comunicao serial que no seja CT Comms est sendo usado para conexo com circuitos classificados como de Segurana em Baixa Tenso (SELV) (ex: computador pessoal), uma barreira isolante adicional deve ser includa para manter a classificao SELV.

AVISO

5.2.5

Dispositivos de isolamento

Os dipositivos de isolamento esto disponveis nos seguintes fonecedores: Isolante OP232/B1 www.scimar.co.uk E-mail: [email protected] Isolante 232SPM14 - 4 canais Isolante 95POP2 - 2 canais www.bb-elec.com www.bb-europe.com

NOTA

O Cabo Comms CT tambm isolado (cdigo de pea CT 4500-0087)NOTA

Para os usurios do Commader SE, o link serial do Commander SK idntico ao usado no Commander SE.

5.3

Conexes de comunicaes seriais

Se mais de um conversor for conectado a um link serial, faa as conexes como mostrado na Figura 5-1. (A rede dever ter um arranjo tipo corrente de margarida e no do tipo estrela, apesar de que so permitidos stubs curtos). O pino 4 do conector RJ45 (+24V) pode ser conectado em conjunto atravs dos cabos RJ45, mas no h compartilhamento de fora entre os conversores e assim a fora mxima disponvel a mesma de um nico conversor. Se o pino 4 no for conectado aos outros conversores da rede de trabalho e tiver uma carga individual, a fora mxima (100mA) pode ser tirada do pino 4 para os outros conversores. O cabo de comunicao serial dever ser blindado. As blindagens devero ser conectadas como mostrado na Figura 5-1.NOTA

O cabo de comunicao de dados no deve ser passado paralelo a qualquer cabo de fora, especilamente aqueles que conectam o conversor aos motores. Se no for possvel evitar esta situao, certifique-se de que haja um espaametno mnimo de 300 mm (12 pol.) entre o cabo de comunicao e os cabos de fora.NOTA

Os cabos que se cruzam em ngulos retos so improvveis de causarem problemas. O comprimento mximo do cabo para um link EIA485, de 1.200 metros (4.000 ps).NOTA

Se o cado de comunicao serial for maior que 30 metros (100 ps), dever ser observado o seguinte: Dever ser usado um cabo blindado e tambm NOTA

No conecte o terminal 0V ao terra do conversor. ou Providencie um isoamento para o terra no dispositivo mestre / remoto de comunicao.

Se mais de um conversor estiver conectado a um computador host/PLC etc., cada conversor dever ter um nico endereo serial (Consulte a Pr 11.23 na pgina 139). Qualquer nmero dentro da faixa permitida de 0 a 247 pode ser usado mas o endereo zero no dever ser usado pois este usado no endereamento de grupos.

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Figure 5-1

Digrama de conexes de comunicaes seriaisCommander SK 1 Commander SK 2

Conector da porta de serial (RJ45)

T1 (0V)

Conector da porta de serial (RJ45)

T1 (0V)

Link opcional 2

Link opcional 2

Dispositivo de comunicao mestre TXRX

TX\RX\ 0V Link opcional 1 Divisor/conector blindado

O cabo mostrado tem ncleo blindado 8, de par tranado, um a um, emenda de cabo padro RJ45 para RJ45 com divisores (spliter)/conectores blindados RJ45. Link opcional 1 No necessrio se um dispositivo de comunicao mestre estiver isolado galvanicamente. Link opcional 2 No caso de problema de rudos, pode ser til conectar a blindagem do cabo ao terminal 0V do conversor. Divisor/conector T-Bar Os conectores/divisores com e sem blindagem T-bar esto disponveis nos seguintes fonecedores: No blindado: Nmero de produto: CNX3A02KNW www.insight.com Nmero de produto: 34011 Adaptador UTP Y (par tranado sem blindagem) www.lindy.co.uk RJ fmea para 2 x fmea www.dttuk.co.uk/connectors-and-components-modular.htm Blindado Nmero de produto: 34001 Adaptador STP Y (par tranado blindado) www.lindy.co.uk Conector/divisor RJ 45 (Cdigo de pea CT 3471-0004)

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66.1

CT Modbus RTUEspecificaes do CT Modbus RTU

Esta seo descreve as adaptaes do protocolo MODBUS RTU oferecidas com os produtos Voges. A classe de software porttil que implementa este protocolo tambm definido. O MODBUS RTU um sistema mestre-escravo com troca de mensagens half-duplex. A implementao da Voges suporta os cdigos das principais funes para leitura e gravao de registros. definido o esquema para mapear os registros MODBUS e os parmetros CT. A implementao CT tambm define um extenso de 32 bits para o formato padro de registros de 16 bits.

Banco de Dados de Parmetros

X.Y

CMP

MODBUS RTU Enquadramento de mensagens RTU UART Camada fsica

6.1.1

MODBUS RTUAtributo Descrio Cabo RS485 2 Smbolos assncronos padro UART Sem Retorno para Zero (NRZ) Cada smbolo consiste de 1 bit de partida 8 bits de dados ( transmitido primeiro o menor bit significativo) 2 bits de parada 2400,4800, 9600, 19200, 38400

Camada fsicaCamada fsica normal para operaes de drops mltiplos Fluxo de bit (Bit stream) Smbolo Taxa de transferncia

Enquadramento de mensagens RTUO quadro apresenta o seguinte formato bsico

ENDEREO CDIGOS DO ESCRAVO DE FUNO

dados de mensagens

CRC de 16 bits

Intervalo de silncio

dados de mensagensO quadro completado com um perodo de silncio mnimo de 3,5 caracteres por perodo (por exemplo, com uma taxa de transmisso de 19200, o perodo mnimo de silncio de 2 ms). Os ns usam os trminos dos perodos de silncio para detectar o fim do quadro e comeo do processamento do quadro. Logo, todos os quadros devem ser transmitidos em um fluxo contnuo, sem interrupes mais longas ou iguais ao perodo de silncio. Se uma interrupo errnea for inserida, ento o n recebedor pode iniciar o processamento do quadro prematuramente, o que far com que o CRC apresente falha e o quadro ser descartado. O MODBUS RTU um sistema mestre-escravo. Todos os requisitos do mestre, com exceo dos requisitos de transmisso, tero uma resposta de um escravo individual. O escravo ir responder (isto , comear a transmitir a resposta) dentro do tempo de resposta mximo estipulado para o escravo (este tempo estipulado na planilha para todos os produtos da Voges). O tempo mnimo de resposta do escravo tambm estipulado, mas nunca ser menor do que o perodo mnimo de silncio definido por 3,5 caracteres por perodos. Se a requisio do mestre um requisito de transmisso, ento o mestre poder transmitir uma nova requisio depois que o tempo mximo de resposta do escravo tiver expirado.

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O mestre dever implementar um tempo de espera para lidar com os erros de transmisso. Este tempo de espera dever ser estabelecido com o tempo mximo de resposta do escravo + tempo de transmisso da resposta.

Perodo mnimo de silncio Processamento Resposta do escravo do quadro do escravo

Perodo mnimo de silncio

Requisito do mestre

Deteco do quadro

Requisito do mestre

Tempo de resposta do escravo

A nova requisio do mestre pode comear aqui Tempo

6.1.2

Endereo do escravo

O primeiro byte do quadro o endereo do n do escravo. Os endereos de ns de escravos vlidos tm de 1 a 247 decimais. Na requisio do mestre este byte indica o nodo escravo de destino; na resposta do escravo, este byte indica o endereo do escravo que est enviando a resposta.

Endereamento globalEndereo zero em todos os ns de escravos da rede de trabalho. Os ns de escravos suprimem todas as mensagens de respostas para requisies de transmisso.

6.1.3

Registro MODBUS

A escala de endereos de registro MODBUS de 16 bits (65536 registros), o que, em nvel de protocolo, representado por ndices de 0 a 65535.

Registro PLCOs PLCs Modicon normalmente definem 4 'arquivos' de registros, contendo 65536 registros cada. Tradicionalmente, os registros so definidos de 1 a 65536, ao invs de 0 a 65535. Logo, o endereo de registro reduzido no dispositivo mestre antes de passar para o protocolo. Tipo de arquivo 1 2 3 4 Descrio Bits de leitura apenas Bits Read/write (Leitura/ Gravao) Registros de 16 bits apenas para leitura Registros de 16 bits para leitura/gravao

O cdigo do tipo de arquivo de registro NO transmitido pelo MODBUS e os arquivos de registros podem ser considerados para mapear um nico espao de endereo de registro. Todos os parmetro do conversor so mantidos nos registros.

Mapeamento do parmetro CTTodos os produtos CT so parametrizados, usando a notao menu.parm. Os ndices 'menu' e 'param' esto na escala de 0 a 9. O menu.param mapeado no MODBUS no espao de registro como menu*100 + param. Para mapear corretamente os parmetros na camada de aplicao, o dispositivo escravo incrementa o endereo de registro recebido. A consequncia deste comportamento que a Pr 0.00 no pode ser acessada. Parmetro CT Registro PLC MODBUS Endereo de registro (nvel de protocolo)

Comentrios A Pr 0.00 no pode ser acessada

X.Y Exemplos: Pr 1.02 Pr 1.00 Pr 0.01

40000 + X x 100 + Y X x 100 + Y - 1

40102 40100 40001

101 99 0

Tipos de dadosA especificao do protocolo MODBUS define os registros como inteiros relativos de 16 bits. Todos os dispositivos CT suportam este tamanho de dados. Consulte a seo 6.1.8 Tipos de dados estendidos na pgina 20 para os detalhes sobre como acessar os registros de dados de 32 bits.

6.1.4

Consistncia de dados

Todos os dispositivos CT suportam uma consistncia mnima de dados e um parmetro (dados de 16 ou 32 bits). Alguns dispositivos suportam a consistncia de transaes de mltiplos registros completos.

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6.1.5

Codificao de dados

O MODBUS RTU utiliza uma representao 'big-endian' para endereos e itens de dados (exceto para CRC, que tem representao 'little-endian'). Isto significa que quando uma quantidade numrica maior do que um nico byte transmitida, o byte MAIS significativo enviado primeiro. Assim por exemplo 16 - bits 0x1234 seria 0x12 0x34 32 - bits 0x12345678L seria 0x12 0x34 0x56 0x78

6.1.6

Cdigos de funo

O cdigo de funo determina o contexto e o formato dos dados de mensagem. O bit 7 do cdigo de funo usado na resposta do escravo para indicar uma exceo. Os seguintes cdigos de funo so suportados: Cdigo 3 6 16 23 Descrio Leitura de Registros mltiplos de 16 bits Registro de linha simples Gravao de registros mltiplos de 16 bits Leitura e gravao de registros mltiplos de 16 bits

Leitura mltipla FC03Leitura de um array contguo de registros. O escravo impem um limite superior no nmero de registros, que possa ser lido. Se este nmero excedido, o escravo emite uma exceo cdigo 2. Tabela 6-1 Byte 0 1 2 3 4 5 6 7 Tabela 6-2 Byte 0 1 2 3 4 Contador 3+byte Contador 4+byte Requisito do mestre Descrio Endereo do n escravo de destino 1 a 247, 0 o global Cdigo de funo 0x03 Incio do endereo de registro MSB Incio do endereo de registro LSB Nmero de registros MSB de 16 bits Nmero de registros LSB de 16 bits CRC LSB CRC MSB Resposta do escravo Descrio Endereo do n do escravo de origem Cdigo de funo 0x03 Comprimento dos dados de registro no bloco de leitura (em bytes) Dados de registro 0 MSB Dado de registro 0 LSB CRC LSB CRC MSB

Registro de linha simples FC6Grava um valor em um nico registro de 16 bits. A resposta normal um eco da requisio, retornada depois que os contedos do registro tiverem sido gravados. O endereo do registro pode corresponder a um parmetro de 32 bits, mas somente dados de 16 bits podem ser enviados. Tabela 6-3 Byte 0 1 2 3 4 5 6 7 Requisito do mestre Descrio Endereo do n escravo 1 a 247, 0 o global Cdigo de funo 0x6 Endereo de registro MSB Endereo de registro LSB Dados de registro MSB Dados de registro LSB CRC LSB CRC MSB

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Descries avanadas de parmetros

Tabela 6-4 Resposta do escravo Byte 0 1 2 3 4 5 6 7 Descrio Endereo do n do escravo de origem Cdigo de funo 0x6 Endereo de registro MSB Endereo de registro LSB Dados de registro MSB Dados de registro LSB CRC LSB CRC MSB

Mltipla gravao FC16Gravao de um array contguo de registros. O escravo impem um limite superior no nmero de registros, que possa ser gravado. Se este valor for excedido, o escravo descartar a requisio e o mestre entrar em espera. Tabela 6-5 Requisito do mestre Byte 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Contador 7+byte Contador 8+byte Descrio Endereo do n escravo 1 a 247 0 o global Cdigo de funo 0x10 Incio do endereo de registro MSB Incio do endereo de registro LSB Nmero de registros MSB de 16 bits Nmero de registros LSB de 16 bits Comprimento dos dados de registro no bloco de gravao (em bytes) Dado de registro 0 MSB Dado de registro 0 LSB CRC LSB CRC MSB

Tabela 6-6 Resposta do escravo Byte 0 1 2 3 4 5 6 7NOTA

Descrio Endereo do n do escravo de origem Cdigo de funo 0x10 Incio do endereo de registro MSB Incio do endereo de registro LSB Nmero de registros MSB de 16 bits gravados Nmero de registros LSB de 16 bits gravados CRC LSB CRC MSB

No possvel gravar parmetros de 32 Bits usando o FC16

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Leitura/gravao mltipla FC23Gravaes e leituras de dois arrays contguos de registros. O escravo impem um limite superior no nmero de registros, que possa ser gravado. Se este valor for excedido, o escravo descartar a requisio e o mestre entrar em espera. Tabela 6-7 Requisito do mestre Byte 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Contador 1+byte Contador 12+byte Tabela 6-8 Byte 0 1 2 3 4 Contador 3+byte Contador 4+byte Descrio Endereo do n escravo 1 a 247 0 o global Cdigo de funo 0x17 Incio do endereo de registro para leitura MSB Incio do endereo de registro para leitura LSB Nmero de registros para leitura MSB de 16 bits Nmero de registros para leitura LSB de 16 bits Incio do endereo de registro para gravao MSB Incio do endereo de registro para gravao LSB Nmero de registros para gravao MSB de 16 bits Nmero de registros para gravao LSB de 16 bits Comprimento dos dados de registro no bloco de gravao (em bytes) Dado de registro 0 MSB Dado de registro 0 LSB CRC LSB CRC MSB Resposta do escravo Descrio Endereo do n do escravo de origem Cdigo de funo 0x17 Comprimento dos dados de registro no bloco de leitura (em bytes) Dado de registro 0 MSB Dado de registro 0 LSB CRC LSB CRC MSB

6.1.7

Pausas das Comunicaes

Quando um CT Modbus RTU mestre envia uma mensagem para um escravo, o mestre deve usar uma pausa para detectar a falta de resposta de um escravo. De maneira ideal, uma pausa varivel ser usada, com base no nmero de saltos que uma mensagem do CT Modbus RTU faz entre o mestre e seu eventual destino. Na prtica, um mestre pode no ser capaz de lidar com pausas variveis desta forma. Se este for o caso, uma nica pausa dever ser usada, a qual dever ser grande o suficiente para fornecer a rota mais longa para um destino. As pausas recomendadas para uso em um produto especfico so fornecidas nos guias do usurio correspondentes.

6.1.8

Tipos de dados estendidos

Os registros MODBUS padro so de 16 bits e o mapa padro mapeia um nico parmetro X.Y em um nico registro MODBUS. Para suportar dados de 32 bits (inteiros e decimais) os mltiplos servio de gravao e leitura do MODBUS so usados para a transferncia de um array contguo de registros de 16 bits. Os dispositivos escravos normalmente contm um um conjunto de registros de 16 e de 32 bits. Para permitir que o mestre selecione o acesso de 16 ou 32 bits desejado, os dois bits superiores do endereo do registro so usados para indicar o tipo de dados selecionado.NOTA

Esta seleo aplicada para acesso de blocos inteiros

bit 15 TYP1

bit 14 TYP0

bits 0 a 13

Tipo selecionado

Endereo de parmetros X x 100+Y-1

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O campo de 2 bits seleciona o tipo de dado, de acordo com a tabela abaixo: Tipo de campo bits 15-14 00 01 10 11 Tipo de dado selecionado INT16 INT32 Float32 Reservado Padro IEEE754 No suportado em todos os escravos Comentrios compatvel com reverso

Se um tipo de dado de 32 bits selecionado, ento o escravo usar dois registros consecutivos MODBUS de 16 bits (em 'big-endian'). O mestre tambm ser configurado para o correto 'nmero de registro de 16 bits'. Exemplo, leitura da Pr 20.21 Pr 20.24 como parmetros de 32 bits usando FC03 a partir do n 8: Tabela 6-9 Requisito do mestre Byte 0 1 2 3 4 5 6 7 Valor 0x08 0x03 0x47 0xE4 0x00 0x08 CRC LSB CRC MSB Resposta do escravo Descrio Endereo do n do escravo de destino Leitura mltipla FC03 Comprimento dos dados (bytes) = 4 x registros de 32 bits = 16bytes Dados da Pr 20.21 Dados da Pr 20.22 Dados da Pr 20.23 Descrio Endereo do n do escravo de destino Leitura mltipla FC03 Inicio do endereo de registro na Pr 20.21 (0x4000 + 2021 - 1) = 18404 = 0x47E4 Nmero de registros de 16 bits para leitura Pr 20.21 Pr 20.24 4 x registros de 32 bits = 8 x registros de 16 bits

Tabela 6-10 Byte 0 1 2 3-6 7-10 11-14

Valor 0x08 0x03 0x10

15-18 Dados da Pr 20.24 19 CRC LSB 20 CRC MSB

L quando o tipo de parmetro real diferente do selecionadoO escravo enviar a palavra menos significativa do parmetro de 32 bits se este parmetro for lido como parte de um acesso de 16 bits. O escravo sinalizar a extenso da palavra menos significativa do parmetro de 16 bits se este parmetro for lido como um parmetro de 32 bits. O nmero de registros de 16 bits dever ser par durante um acesso de 32 bits. Exemplo, se a Pr 20.21 um parmetro de 32 bits com valor de 0x12345678, a Pr 20.22 um parmetro de 16 bits com valor de 0xABCD, e a Pr 20.23 um parmetro de 16 bits com valor 0x0123.

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Leitura

Incio do endereo de registro

Nmero de registros de 16 bits

Resposta

Comentrios O acesso padro de 16 bits a um registro de 32 bits retornar uma palavra inferior de 16 bits, com dados truncados. Acesso de 32 bits total O nmero de palavras deve ser par para o acesso de 32 bits

Pr 20.21

2020

1

0x5678

Pr 20.21 Pr 20.21

18404 18404

2 1

0x12345678 Exceo 2

Pr 20.22

2021

1

Pr 20.22

18405

2

Pr 20.23

18406

2

O acesso padro de 16 bits a um registro de 32 bits 0xABCD retornar uma palavra inferior de 16 bits de dados O acesso do registro de 32 bits retornar dados 0xFFFFABCD estendidos de sinais de 32 bits O acesso do registro de 32 bits retornar dados 0x00000123 estendidos de sinais de 32 bits 0x5678, 0xABCD O acesso padro de 16 bits a um registro de 32 bits retornar uma palavra inferior de 16 bits, com dados truncados.

Pr 20.21 a Pr 20.22 Pr 20.21 a Pr 20.22

2020

2

18404

4

0x12345678, Acesso de 32 bits total 0xFFFFABCD

Grava quando o tipo de parmetro real diferente do selecionadoO escravo permitir a gravao de um valor de 32 bits em um parmetro de 16 bits, desde que o valor de 32 bits esteja dentro da escala normal de parmetros de 16 bits. O escravo permitir a gravao de 16 bits em um parmetro de 32 bits O escravo sinalizar a extenso do valor gravado, logo a escala efetiva deste tipo de gravao ser de 32767. Exemplos, se Pr 20.21 tem uma escala de 100000, e a Pr 20.22 tem uma escala de 10000. Gravao Incio do endereo de registro 2020 Nmero de registros de 16 bits 1 Dados Comentrios Gravao padro de 16 bits em um registro de 32 bits. Valor gravado = 0x00001234 Gravao padro de 16 bits em um registro de 32 bits. Valor gravado = 0xFFFFABCD Valor gravado = 0x00001234 Valor gravado = 0x0123 Valor gravado = 0x00000123

Pr 20.21

0x1234

Pr 20.21 Pr 20.21 Pr 20.22 Pr 20.22

2020 18404 2021 18405

1 2 1 2

0xABCD 0x00001234 0x0123 0x00000123

6.1.9

Excees

O escravo responder a uma resposta de exceo se for detectado um erro na requisio do mestre. Se a mensagem estiver corrompida e o quadro no recebido, ou se o CRC apresentar falhar, ento o escravo no emitir uma exceo. Neste caso, o dispositivo mestre entrar em pausa. Se uma gravao de requisies mltiplas (FC16 ou FC23) exceder o tamanho mximo do buffer do escravo, ento o escravo desprezar a mensagem. Nenhuma exceo ser transmitida neste caso, e o dispositivo mestre entrar em pausa.

Formato da mensagem de exceoA mensagem de exceo do escravo apresenta o seguinte formato Byte 0 1 2 3 4 Descrio Endereo do n do escravo de origem Cdigo da funo original com um conjunto de 7 bits Cdigo de exceo CRC LSB CRC MSB

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Cdigos de exceoOs seguintes cdigos de exceo so suportados: Cdigo 1 2 Descrio Cdigo de funo no suportado Endereo de registro fora da escala, ou requisio para gravao de um nmero excessivo de registros

Parmetro fora da escala, durante a gravao do bloco FC16O escravo processa o bloco de gravao, na sequncia em que os dados so recebidos. Se a gravao falhar por causa de um valor fora da escala, o bloco de gravao ser terminado. Porm, o escravo no eleva uma resposta de exceo, ao invs disso, a condio de erro sinalizada para o mestre atravs do nmero de campos de gravaes bem sucedidos na resposta.

Parmetro fora da escala, durante a leitura/gravao do bloco FC23No haver indicao de que tenha havido um valor fora de escala durante o acesso a FC23.

6.1.10

CRC

O CRC uma inspeo de redundncia cclica de 16 bits, usando o polinmio padro CRC-16 de x16 + x15 + x2 + 1. O CRC de 16 bits anexado mensagem e transmitido primeiro para o LSB. O CRC calculado em TODOS os bytes do quadro.

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7NOTA

Programao Ladder do PLC

Programao Ladder do PLC e SYPTLiteO Commander SK tem a capacidade de armazenar e executar um programa lgico em Ladder de 3kb no PLC. Para habilitar o Commander SK para armazenar e executar um programa SYPTLite, um LogicStick dever ser instalado no conversor. O programa lgico Ladder elaborado usando SYPTLite, um editor de diagramas em Ladder baseado em Windows que permite o desenvolvimento de programas executveis no Commander SK. O SYPTLite foi projetado para ser de fcil utilizao e para tornar o desenvolvimento de programas o mais simples possvel. Os programas em SYPTLite foram desenvolvidos usando a lgica Ladder, uma linguagem grfica amplamente utilizada para programar PLCs (IEC 61131-3). O SYPTLite permite que o usurio 'desenhe' diagrama ladder, representando um programa. O SYPTLite fornece um ambiente completo para o desenvolvimento de diagramas em ladder. Os diagramas em Ladder podem ser criados, compilados para os programas Ladder do PLC e baixados no Commander SK para execuo atravs da porta de comunicao serial RJ45, na parte dianteira do conversor. A operao de tempo de execuo do diagrama ladder compilado no equipamento de destino tambm pode ser monitorado usado o SYPTLite e so fornecidas funcionalidades para interagir com o programa no equipamento de destino, atravs da configurao de novos valores nos parmetros de destino. O SYPTLite est disponvel no CD que entregue com o conversor. O LogicStick pode ser adquirido no Voges Drive Centre local ou em seu distribuidor local.

BenefciosA combinao do programa ladder do PLC e o SYPTLite significa que o Commander SK pode substituir nano PLCs e alguns micro PLCs em muitos aplicativos. Um programa ladder em um Commander SK pode conter at 50 etapas de lgica ladder, at 7 blocos de funes e 10 contatos por etapa. O programa ladder ficar armazenado no LogicStick. Alm dos smbolo bsicos em ladder, o SYPTLIte contm: Blocos aritmticos Blocos de comparao Temporizadores Contadores Multiplexers Fechamentos Manipulao de bits

As aplicaes tpicas do programa ladder do PLC incluem: Bombas de apoio Vlvulas de controle e ventiladores Lgica intertravamento Rotinas de sequencias Palavras de controle customizadas

LimitaesO programa ladder do PLC tem as seguintes limitaes: O tamanho mximo do programa de 3 kbytes, incluindo o cabealho e o cdigo fonte opcional. O usurio no pode cirar variveis. Se estas forem necessrias, o usurio dever usar os registros livres nos menus 18 e 20. O programa ladder do PLC pode manipular qualquer parmetro do convervosr, exceto os parmetros do menu 0. O programa s pode ser acessado atravs da porta de comunicao serial RJ45. No existe tarefas em tempo real, isto , no h garantia para a taxa de agendamento do programa. A programao ladder do PLC no deve ser usada em aplicaes nas quais o tempo seja fundamental.NOTA

O LogicStick tem especificao para 1.000.000 de downloads. O LogicStick pode ser transferido de um conversor para outro, ou uma nova cpia do programa ladder do PLC pode ser elaborado em outro LogicStick, atravs do download do programa do SYPTLite.

Performance do programa do usurioProgramas executados em baixa prioridade. O Commander SK fornece uma nica tarefa secundria para execuo do diagrama ladder. O conversor priorizado para realizar primeiro suas principais funes, por exemplo, o controle do motor, e somente usar o tempo de processamento remanescente para executar o diagrama ladder. Conforme o processador do conversor fica mais pesado ao executar suas principais funes, menos tempo gasto para execuo do programa. O SYPTLite exibe o tempo mdio de execuo calculado ao longo dos ltimos 10 scans do programa do usurio.

Comeando a usar e requisitos do sistemaO SYPTLite pode ser encontrado no CD que fornecido com o conversor. LogicStick do Commander SK Windows 2000/XP/Vista 32 instalado. Windows 95/98/98SE/ME/NT4 no so suportados. O Internet Explorer V5.0 ou verso mais recente dever estar instalado. Resoluo mnima de tela de 800x600 com 256 cores 128MB RAM Pentium III 500MHz ou superior recomendado. Adobe Acrobat 5.10 ou verso mais recente (para ajuda dos parmetros). Conectores de comunicao RS232 a RS485, RJ45 para conectar o PC no Commander SKNOTA

Acesso em nvel de Administrador em Windows 2000/XP/Vista 32 para instalao do software.

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Para instalar o SYPTLite, insira o CD e a funo de auto-execuo dever iniciar a tela de inicializao, a partir da qual o SYPTLite pode ser selecionado. Consulte o arquivo de ajuda do SYPTLite para mais informaes sobre seu uso, criao de diagramas ladder e blocos de funes disponveis. Para os parmetros associados ao programa ladder do PLC, consutle os parmetros de Pr 11.47, Pr 11.48 e Pr 11.50 na seco 10.12.1 Programao ladder do PLC na pgina 150.

Falhas no programa do usurioFalha t090 t091 t092 t094 t095 t097 t096 t098 t099 Diagnsticos O programa Ladder do PLC tenta uma diviso por zero O programa em Ladder da PLC tenta acessar um parmetro inexistente. O programa em Ladder da PLC tenta gravar em um parmetro apenas para leitura. O programa Ladder da PLC tenta gravar um valor fora da escala em um parmetro. A memria virtual do programa em Ladder da PLC apresenta estouro de pilha (Stack Overflow). O programa Ladder da PLC habiltiado sem que haja um LogicStick instalado ou se este tiver sido removido. O programa Ladder da PLC faz uma chamada invlida no sistema operacional. Instruo invlida do programa em Ladder do PLC Argumento de blodo de funo invlido do programa Ladder da PLC.

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CTSoft

O CTSoft uma ferramenta de comissionamento e monitoramento com software baseado em Windows para o Commander SK e outros produtos da Voges. O CTSoft pode ser usado para comissionamento e monitoramento, os parmetros do conversor podem ser carregados, descarregados e comparados e uma lista de menu simples ou personalizada pode ser gerada. Os menus dos conversores so mostrados em listas com formato padro ou em diagrama de blocos. O CTSoft apresenta capacidade de comunicao com um nico conversor ou com uma rede de servios. O CTSoft contm um assistente (wizard) que pode ser usado para configuraes simples do conversor ou por usurios inexperientes. O CTSoft tambm pode ser usado para importar arquivos Commander SE Soft para o Commander SK. O CTSoft pode ser encontrado no CD fornecido com o conversor ou atravs do site www.voges.com.br. Requisitos do sistema Pentium IV 1000MHz ou superior recomendado. Windows 2000/XP/Vista 32. Windows 95 e 98 NO so suportados. O Internet Explorer V5.0 ou verso mais recente dever estar instalado. Resoluo mnima de tela de 800x600 com 256 cores. Recomenda-se uma resoluo de 1024x768. Adobe Acrobat 5.1 ou verso mais recente (para ajuda dos parmetros). 256MB RAM. Acesso em nvel de Administrador em Windows 2000/XP/Vista 32 para instalao e execuo. Instalando o CTSoft Para instalar o CTSoft a partir do CD, insira o CD e a funo de auto-execuo dever iniciar a tela de inicializao, a partir da qual o CTSoft pode ser selecionado. Caso contrrio, execute o arquivo SETUP.EXE na pasta CTSoft. Qualquer cpia anterior do CTSoft dever ser desinstalada antes de prosseguir com a instalao (os projetos j existentes no sero perdidos). Desinstalando o CTSoft Para desinstalar o CTSoft, v para o Painel de Controle e selecione "Add and Remove Programs" (Adicionar ou Remover Programas). Navegue pela lista at encontrar "CTSoft" e, em seguida, clique em "Change/Remove" (Alterar/Remover). A desinstalao no ocasionar a perda de projetos ou arquivos de dados do usurio. Viso Geral das Comunicaes O CTSoft opera em 2 modos bsicos de comunicao: No modo ONLINE o CTSoft acessa o conversor selecionado para atualizar todos os valores de parmetros exibidos. Quaisquer alteraes realizadas em um valor de parmetro sero mostradas no CRSoft. No modo OFFLINE o CTSoft no requer qualquer conexo com o conversor. Cada parmetro pode ser exibido e editado e estas alteraes tero efeito apenas na configurao dos parmetros internos do CTSoft. Iniciando o CTSoft Consulte o arquivo Readme, disponvel no diretrio de instalao, para ter acesso as informaes mais atuais. Durante a inicializao do CTSoft, vrios arquivos de inicializao sero acessados. Estes arquivos permitem que o CTSoft armazene e recupere o sistema, os dados de parmetros e dados especficos do usurio. Na inicializao, a caixa de dilogo exibida para permitir que voc crie um novo projeto, abra um projeto previamente gravado ou trabalhe com um conversor que automaticamente cria um projeto, permitindo um acesso rpido para comunicao com um nico conversor. Antes que seja possvel prosseguir com o comissionamento do conversor, necessrio configurar a porta de Comunicao para habilitar a comunicao entre o PC de origem e o conversor. Selecione o Menu "Drive" (Conversor) e "Properties" (Propriedades), para abrir a caixa de dilogo de "Drive Properties" (Propriedades do Conversor). O servidor de documentao pode ser baixado do site www.voges.com.br. Quando uma ajuda em particular for requerida pelo usurio, o CTSoft se conecta com o guia avanado do usurio correspondente. D um duplo clique no mouse no parmetro requerido e selecione a ajuda na caixa de dilogo exibida. Em seguida apresentada uma breve introduo das funes disponveis. As consultas devero ser feitas no CTSoft e nos arquivos de ajuda para obter informaes mais detalhadas. O assistente (wizard) de configurao do conversor guia os novos usurios para entrarem nos dados do motor e do aplicativo. A opo "Help" (Ajuda) est disponvel para cada etapa no assistente de configurao e, depois que os dados forem carregados no conversor, um teste rpido do motor poder ser realizado. O CTSoft atualizar automaticamente a tela e qualquer valor de leitura. O Painel de Navegao permite que o usurio navegue entre as telas do CTSoft. As telas de Configurao do Terminal exibem graficamente a escolha de configurao do terminal. Elas permitem uma configurao rpida e eficiente dos parmetros para obter a configurao desejada para o terminal, sem qualquer conhecimento dos parmetros que esto sendo configurados. A tela de Referncias Analgicas tambm fornece a capacidade de configurar o modo de operao das entradas analgicas. Um diagrama eltrico grfico requerido para o controle bsico dinamicamente alterado, de acordo com as escolhas do usurio. As telas de monitoramento mostram o status dos parmetros do motor, exibidos nos medidores do painel. As falhas do conversor so exibidas e o registro de falhas mostra as ltimas dez falhas ocorridas, com suas descries e horrio de registro. As listas de parmetros so usadas para exibir todo o contedo de um menu. Isso permite o acesso a parmetros que no esto disponveis para o usurio em telas grficas ou diagramas de blocos. Funes completas de carregamento e descarregamento de parmetros esto disponveis com a capacidade de salv-las em discos. Facilidades completas de comparao permitem uma comparao entre a memria do CTSoft e um arquivo de parmetros gravado pelo usurio ou com as bases de dados padro, ressaltando qualquer diferena existente.

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A lista Padronizada permite que parmetros sejam adicionados a tais listas, com todos os parmetros disponveis do conversor. Isto permite a visualizao de parmetros no relacionados na mesma tela. Arquivos customizados podem ser salvos pelo usurio para uso futuro. Muitos dos menus possuem diagramas de blocos associados que indicam graficamente como todos os parmetros relacionados interagem. Para alterar um valor do parmetro, basta clicar com o boto direito do mouse sobre o parmetro e selecionar "Edit Parameter" (Editar Parmetro). Tabela 8-1 Tabela de observao de funes Funo Taxas de acelerao 2,10 2,11 at 2,19 Referncias negativas 1,10 permitidas I/O analgicas Menu 7 Sada analgica 7,19 7,20 Velocidade analgica 1,36 7,01 referncia 1 Velocidade analgica 1,37 7,02 referncia 2 Menus de aplicaes Menu 18 Menu 20 No bit indicador de 3,06 10,05 velocidade Auto-reinicializao 10,34 10,35 Reconhecimento do motor 5,12 5,17 Soma de binrios 9,29 9,30 Controle do freio 12,40 at 12,47 Frenagem 10,11 10,10 Captura de um motor 6,09 5,12 em movimento Cpia 11,42 Parada por inrcia 6,01 Comms 11,23 at 11,26 6,42 Custo - por kWh de 6,16 6,17 eletricidade Controlador de corrente 4,13 4,14 Realimentao de corrente 4,01 4,02 Limites de corrente 4,07 4,18 Faixa de corrente 11,32 4,24 Tenso no barramento CC 5,05 2,08 Frenagem por injeo de CC 6,01 6,06 Taxas de desacelerao 2,20 2,21 at 2,29 Padres 11,43 11,46 I/O Digital Menu 8 Estado das entradas digitais 8,20 I/O Digitais B3 8,01 8,11 Entrada digital B4 8,02 8,12 Entrada digital B5 8,03 8,13 Entrada digital B6 8,04 8,14 Entrada digital B7 8,05 8,15 Direo 1,12 10,13 Exibe as Unidades 4,21 5,34 Exibe a superviso 11,41 Conversor ativo 1,11 10,02 Conversor pronto 10,01 10,36 Seleo da dinmica do 5,13 modo V/f Habilitar 6,15 6,29 Falha externa 10,32 Velocidade da ventilador 6,45 Entrada de frequncia 3,32 3,33 Frequncia de sada 3,17 3,18 Seleo da referncia 1,14 1,15 de frequncia Referncia de alta velocidade 3,22 3,23 Modulao por Space 5,19 Vector de alta estabilidade 2,30 Nmero do parmetro (Pr) 2,32 2,33 2,34 2,39

7,33 7,06 7,11 7,08 7,12 7,09 7,13 7,10 7,14 7,28 7,31 7,30 1,41

10,06 10,36 5,23 9,31 10,30 5,17

10,07 10,01 5,24 9,32 10,31 5,10 9,33 6,01 5,11 9,34 2,04 10,12 10,39 10,40

6,43 6,24 4,17 4,15 6,25 4,04 4,16 6,26 4,20 4,19 4,24 5,07 4,26 5,10 10,08 10,08 10,09 10,09 10,17 10,17

6,07 2,31

2,35

2,36

2,37

2,39

8,21 8,22 8,23 8,24 8,25 10,14

8,31 6,04 6,04 6,04 8,35 6,30

8,41

12,41

Menu 3

Menu 3 6,31

6,32

6,33

6,37

10,40

10,40 10,40

8,02

8,12

8,22

3,34 8,21

3,43

3,44

3,45

8,25

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Descries avanadas de parmetros

Tabela 8-1 Tabela de observao de funes Funo Sequenciador de I/O 6,04 6,30 Referncia de Jog 1,05 1,13 Referncia do painel de 1,17 1,14 controle Interruptores de limite 6,35 6,36 Funo lgica 1 9,01 9,04 Funo lgica 2 9,02 9,14 Operao do barramento 6,10 CC de baixa Perda de alimentao 6,03 10,15 Velocidade mxima 1,06 Configurao do Menu 0 11,01 at 11,10 11,27 Velocidade mnima 1,07 10,04 Mapeamento do motor 5,06 5,07 Mapeamento do motor 2 Menu 21 11,45 Potencimetro motorizado 9,03 9,21 Referncia de 1,04 1,38 deslocamento da velocidade PLC a bordo 11,47 11,48 Modo de vetor de 5,14 5,17 malhaaberta Modo de operao 5,14 Sada 5,01 5,02 Sobremodulao ativada 5,20 Controlador PID Menu 14 Parmetro de energizao 11,22 11,21 Referncia de preciso 1,18 1,19 Velocidades pr-configuradas 1,15 1,21 at 1,28 Lgica programvel Menu 9 Sada PWM 3,17 8,21 Modo de Rampa 2,04 2,08 (acelerao/ desacelerao) Regenerao 10,10 10,11 Sada de rel 8,07 8,17 Reiniciar 10,33 8,02 Rampa S 2,06 2,07 Cdigo de segurana 11,30 11,44 Comunicao Serial (comms) 11,23 at 11,26 6,42 Velocidade de 1,29 1,30 escorregamento Compensao de 5,08 5,27 escorregamento Verso de programa 11,29 11,34 Seleo de referncia 1,14 1,15 de velocidade Escrita do Status 10,40 Alimentao 5,05 Frequncia de comutao 5,18 5,35 Proteo trmica 5,18 5,35 conversor Proteo trmica - motor 4,15 5,07 Entrada do termistor 8,35 Detector de limite 1 12,01 12,03 Detector de limite 2 12,02 12,23 Registro de tempo - execuo 6,22 6,23 Modo Torque 4,08 4,11 Deteco de falha 10,37 10,20 at 10,29 Registro de falha 10,20 at 10,29 Falha do usurio 10,38 Sob tenso 5,05 10,15 6,31 2,19 1,43 9,05 9,15 Nmero do parmetro (Pr) 6,32 2,29 1,51 9,06 9,16 6,33 6,12 9,07 9,07 9,08 9,18 9,09 9,19 9,10 9,20 6,34 6,39 6,40 6,42 6,43

5,05 6,04 5,08 9,22 1,09 11,50 5,23 5,03 5,04 5,09 9,23 5,10 9,24 5,11 9,25 9,26 9,27 9,28

1,20

1,44 1,14

1,42

1,45

1,46

1,47

1,48

1,50

6,01 10,30 8,27 8,12 5,50 6,43 1,31

2,03 10,31 12,41 8,22

10,30 6,01 6,14

10,31 2,04

10,39 10,12 10,39 10,40

1,32

1,33

1,34

1,35

11,35 1,49 1,50 1,01 1,02

5,37 7,04 4,19 12,04 12,24 7,05 4,16 12,05 12,25 7,34 4,25 12,06 12,26 12,07 12,27 7,35 7,36 10,18

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Formato da descrio Painel de Comunicaes CT Modbus de parmetros Operao e Visor seriais RTU

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Tabela 8-1 Tabela de observao de funes Funo Modo V/F Seletor varivel 1 Seletor varivel 2 Modo tenso Faixa de tenso Aviso Bit indicador de velocidade zero 5,14 12,08 12,28 5,14 11,33 10,19 3,05 5,15 12,09 12,29 5,17 5,09 10,12 10,03 12,10 12,30 5,23 5,05 10,17 Nmero do parmetro (Pr) 12,11 12,31 5,15 10,18 12,12 12,32 12,13 12,33 12,14 12,34 12,15 12,35

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9Parmetro 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55

Menu 0Parmetros do Menu 0: descrio em linha nica Descrio Frequncia mnima (Hz) Frequncia mxima (Hz) Taxa de acelerao (s/100Hz) Taxa de desacelerao (s/100Hz) Configurao do conversor Corrente nominal do motor (A) Velocidade nominal do motor (rpm) Tenso nominal do motor (V) Fator de potncia do motor (cos ) Acesso ao parmetro Seleo lgica Iniciar/Parar Habilita controlador de freio Referncia de Jog (Hz) Modo da entrada analgica 1 (mA) Habilita ref. de velocidade negativa Velocidade pr-definida 1 (Hz) Velocidade pr-definida 2 (Hz) Velocidade pr-definida 3 (Hz) Velocidade pr-definida 4 (Hz) Unidades de visualizao de carga Unidades da visualizao de velocidade Escala definida pelo usurio Cdigo de segurana do usurio Modo do painel de operao energizado Cpia de parmetros Padres de carga Selecionar modo rampa Selecionar modo de parada Seleo da dinmica do modo V/f Seleo de partida com o motor em movimento Seleo de Modo no borne B7 Controle da sada digital (Borne B3) Controle da sada analgica (Borne B1) Frequncia mxima de chaveamento (kHz) Reconhecimento do motor Frequncia nominal do motor (Hz) Nmero de plos do motor Seleo do modo tenso Tenso de auxilio na partida em baixa frequncia (%) Taxa de transferncia serial Endereo de comunicao serial Verso de programa Corrente para liberao do freio (%) Corrente para acionamento do freio (%) Frequncia para liberao do freio (Hz) Frequncia para acionamento do freio (Hz) Atraso na liberao do pr-freio (s) Atraso na liberao do ps-freio (s) *Depende do Modulo de Soluo *Depende do Modulo de Soluo *Depende do Modulo de Soluo ltima falha 50 10 1,0 2,0 1,0 1,0 Ur I: 3,0 19,2 1 50,0 Auto Fd 1,0 0 diS 1,5 4-,20 OFF(0) 0,0 0,0 0,0 0,0 Ld Fr 1,000 0 0 No No 1 1 OFF(0) 0 dig n=0 Fr 3 0 60,0 50,0 5,0 10,0 AI.AV 1500 230/400/575/ 690 0,85 L1 4 Padro Eur 0,0 60,0 33,0 33,0 PAd 1800 230/460/575/ 690 EUA Parmetro do menu estendido correspondente Pr 1.07 Pr 1.06 Pr 2.11 Pr 2.21 Pr 11.27 Pr 5.07 Pr 5.08 Pr 5.09 Pr 5.10 Pr 11.44 Pr 6.04 Pr 12.41 Pr 1.05 Pr 7.06 Pr 1.10 Pr 1.21 Pr 1.22 Pr 1.23 Pr 1.24 Pr 4.21 Pr 5.34 Pr 11.21 Pr 11.30 Pr 1.51 Pr 11.42 Pr 11.43 Pr 2.04 Pr 6.01 Pr 5.13 Pr 6.09 Pr 8.35 Pr 8.41 Pr 7.33 Pr 5.18 Pr 5.12 Pr 5.06 Pr 5.11 Pr 5.14 Pr 5.15 Pr 11.25 Pr 11.23 Pr 11.29 Pr 12.42 Pr 12.43 Pr 12.44 Pr 12.45 Pr 12.46 Pr 12.47 Pr 15.03 Pr 15.04 Pr 15.06 Pr 10.20 Configurao

Tabela 9-1

Faixa do conversor

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