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2018
Projeto Educativo
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO DA SILVA CORREIA
Projeto Educativo 2018
1
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 2
2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO AGRUPAMENTO 3
3. DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO 6
3.1. Caracterização do Agrupamento 6
3.1.1. Recursos Humanos 6
3.1.2. Recursos Físicos 7
3.2. Funcionamento global do agrupamento 8
3.2.1. Comunicação 8
3.2.2. Organização letiva 8
3.2.2.1. Pré-Escolar 8
Área do Conhecimento do Mundo 8
3.2.2.2. 1º Ciclo 9
3.2.2.3. 2º Ciclo 9
3.2.2.4. 3º Ciclo 10
3.2.2.5. Ensino Secundário: Cursos de Línguas e Humanidades e Ciências
Socioeconómicas 10
3.2.2.6. Ensino Secundário: Curso de Ciências e Tecnologias 11
3.2.2.7. Ensino Secundário – Curso Profissional de Operações Turísticas 11
3.2.2.8. Ensino Secundário: Curso Profissional de Mecatrónica – Ramo automóvel 12
3.2.3. Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão 12
3.2.4. Oferta educativa e formativa 13
4. PONTOS FORTES, PONTOS FRACOS, CONSTRANGIMENTOS E
OPORTUNIDADES 14
5. EIXOS DE AÇÃO, OBJETIVOS E EXECUÇÃO 16
6. MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PROJETO 28
Projeto Educativo 2018
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1. Introdução
Segundo o “Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre
Educação para o século XXI” a educação deve organizar-se à volta de quatro apren-
dizagens fundamentais que, durante toda a vida sejam, para cada indivíduo, os pi-
lares do conhecimento: aprender a conhecer, isto é, adquirir os instrumentos da
compreensão; aprender a fazer, para poder agir sobre o meio envolvente; apren-
der a viver em comum, a fim de participar e cooperar com os outros em todas as
atividades humanas; finalmente aprender a ser, via essencial que integra as três
precedentes 1.
Sempre que a escola assenta nestes quatro pilares fica cumprida a etimolo-
gia latina da palavra “educação”, do latim ducere, conduzir. Com efeito, educar sig-
nifica conduzir uma pessoa em direção a um fim e ajudá-la a consegui-lo, contribu-
indo assim para o seu desenvolvimento integral.
As escolas de que somos feitos com o nome de Agrupamento de Escolas João
da Silva Correia partilham esse desígnio com as famílias e a sociedade e com elas
pensaram e construíram este Projeto Educativo (PE) no qual se traçam as gran-
des linhas do caminho a percorrer para que cada pessoa, que mora nos nossos alu-
nos 2, simultaneamente seus filhos e cidadãos, tenha uma educação que, além do
acesso ao conhecimento, desenvolva o espírito e o corpo, a inteligência, os sentidos
estético e crítico, a responsabilidade, a autonomia, a tolerância, a honestidade… e
diga não à violência, à injustiça e ao preconceito.
Esta comunidade escolar partilha a visão de que uma escola fácil não prepa-
ra para uma vida difícil e de que o caminho é árduo, mas vale a pena ser percorri-
do. Concluímos, assim, que uma escola de qualidade deve:
Ter uma liderança clara;
1 Delors, Jacques, et al., “Educação, um tesouro a descobrir” (1996:77)
2 Joaquim Azevedo
Projeto Educativo 2018
3
Possuir regras que fomentem um ambiente de respeito e disciplina;
Proporcionar uma boa circulação da informação e da comunicação;
Preocupar-se com o progresso das aprendizagens dos alunos, os resulta-
dos académicos e os resultados educativos no sentido mais lato;
Desenvolver práticas de inclusão e de apoio aos alunos com mais dificul-
dades;
Valorizar formas de trabalho cooperativo;
Fomentar a participação das famílias;
Promover a articulação com instituições locais;
Assegurar a autoavaliação para a melhoria do trabalho realizado.3
Este PE apresenta-se, assim, como um documento fundamental da política in-
terna do agrupamento, clarificando o plano de ação que almeja desenvolver para
melhorar a qualidade do serviço que presta.
2. Estrutura organizacional do Agrupamento
O Agrupamento de Escolas João da Silva Correia constituído em 4 de julho
de 2012, através de um processo de agregação de escolas orientado pela Direção
Regional de Educação do Norte, integra sete estabelecimentos de ensino: as escolas
de 1º ciclo com Jardim de Infância de Casaldelo, Carquejido, Conde Dias Garcia,
Fontainhas e Parrinho, a EB2.3 de S. João da Madeira e a Escola Secundária João
da Silva Correia, onde se encontra a sede.
Independentemente da concordância com a criação de estruturas de grande
dimensão, a partir do momento em que esta instituição foi criada, o agrupamento
tem procurado minimizar os constrangimentos por ser uma organização recente,
nascida de uma ordem emanada superiormente. Existe a esperança e a vontade de
que o profissionalismo, a solidariedade e o espírito de serviço prevaleçam, pese em-
bora adversidades administrativas inerentes a este processo. O inevitável trabalho
conjunto de facto favorece o melhor conhecimento das pessoas, criando-se progres-
sivos laços de afeto e de afinidades intelectuais, bases da criação de uma identidade
própria que distingue o Agrupamento de Escolas João da Silva Correia de outro
agrupamento qualquer.
3 Cf. Relatório Final do ciclo de avaliação das escolas 2006-2011 (IGE, 2011:9-10)
Projeto Educativo 2018
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O organograma que se segue sintetiza a forma como o Agrupamento Está
organizado:
Esquema 1 - Organograma
CONSELHO PEDAGÓGICO
CONSELHO GERAL
DIRETOR
CONSELHO
ADMINISTRATIVO
Coordenadora
técnica Adjunto Diretor
Coordenadores de Departamento
Coordenadora 1º, 2º, 3º, 4º anos
Coordenadora Diretores Turma 2º Ciclo
Coordenadora Diretores Turma 3º Ciclo
Coordenadora Diretores Turma Secundário
Coordenadora Cursos Profissionais
Coordenadora Bibliotecas
Coordenadora PAA
Coordenadora Estruturas Orientação e
Serviços Educativos
1º ciclo
Língua Portuguesa
Línguas
Ciências Exatas
Expressões
Ed. Pré-EScolar
Ciências S.H.
Ciências Nat. Exp.
Áreas disciplinares Secção de Avaliação
Pessoal Docente (SADD) Coordenadores de
Estabelecimento
3. Diagnóstico estratégico
3.1. Caracterização do Agrupamento
3.1.1. Recursos Humanos
A população escolar do Agrupamento, em 2017-2018, é constituída por 1918
discentes. Destes, 222 frequentam a educação pré-escolar distribuídos por 10 gru-
pos, 561 o 1º ciclo do ensino básico distribuídos por 25 turmas e 264 do 2º ciclo do
ensino básico distribuídos por 12 turmas. Dos 499 alunos do 3º ciclo do ensino bási-
co, distribuídos por 23 turmas, 268 alunos (12 turmas) encontram-se na escola sede
e 231 (11 turmas) na escola EB2.3. Na escola João da Silva Correia, 247 alunos fre-
quentam o ensino secundário - cursos científico-humanísticos -, distribuídos por 11
turmas. No ensino profissional há 125 alunos a frequentar ambas as escolas (se-
cundária e EB2.3).
A idade média dos alunos dos 9.º e 12.º anos situou-se claramente abaixo da
mediana nacional, o que revela uma reduzida incidência de retenções no percurso
escolar dos alunos que frequentam o Agrupamento.
No âmbito da ação social escolar, 28% dos alunos do pré-escolar e do 1º ciclo
beneficiam de auxílios económicos. Nos 2º e 3ºciclos essa taxa subiu para 39% e no
ensino secundário desceu para 31%. No ensino profissional, a taxa situa-se nos
98%. Cerca de 99% dos discentes são de nacionalidade portuguesa.
O levantamento das habilitações literárias dos pais e encarregados de edu-
cação dos alunos deste agrupamento revela que os pais possuem em média o 9º ano
de escolaridade, enquanto que as mães possuem o 10º ano. A percentagem dos pais
com habilitação de nível superior é de 25,6%, com habilitação de nível secundário
22,4% e com habilitação de nível básico é de 30,3%.
As profissões dos encarregados de educação estão maioritariamente ligadas
aos setores secundário e terciário.
No ano 2017-2018, o corpo docente do Agrupamento é constituído por 189
docentes, na sua maioria pertencentes ao quadro, distribuídos pelos diferentes ní-
veis de ensino do modo como se pode observar na tabela 1.
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Situação profissional QE/QZP Contratado
Pré- escolar 10
1º Ciclo 31 3
2º Ciclo 32 1
3º Ciclo / secundário 92 20
Tabela 1 – Situação profissional do corpo docente
Atualmente o Agrupamento conta com 2 psicólogas, 9 assistentes técnicos e
61 assistentes operacionais, cuja distribuição se pode ver na tabela 2. A maioria é
contratada em funções públicas por tempo indeterminado.
Estabelecimentos Psicólogas Assistentes técnicos Assistentes operaci-
onais
Escola Secundária JSC 1 8 18
EB2.3 1 1 18
EB/JI Carquejido - - 6
EB/JI Casaldelo - - 5
EB/JI Conde Dias Garcia - - 4
EB/JI Fontaínhas - - 6
EB/JI Parrinho - - 4
Tabela 2 – Corpo não docente do Agrupamento
3.1.2. Recursos Físicos
Todas as escolas do 1º ciclo têm jardim de infância e apresentam instalações
recuperadas e de qualidade. As escolas dispõem de pavilhão/polivalente, biblioteca,
cantina e salas de aula devidamente apetrechadas.
A escola EB2.3 é, de todos os estabelecimentos, a que tem instalações mais
antigas, aguardando-se uma intervenção. A nível de equipamentos, tal como a Es-
cola Secundária João da Silva Correia, sede do agrupamento, está apetrechada com
quadros interativos, sala de informática, espaços desportivos, auditório, biblioteca,
laboratórios, quiosques multimédia, instrumentos musicais…
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3.2. Funcionamento global do agrupamento
3.2.1. Comunicação
O sistema de comunicação interna implementado possibilita o acesso à in-
formação e procura favorecer a coordenação das atividades e a integração das ações
a desenvolver.
Os meios utilizados e a funcionar são, designadamente:
Correio eletrónico institucional
Plataforma moodle
Programa Inovar
Página do Agrupamento
Blogues
Apps Horários e Inovar
De acordo com o respetivo estatuto, os docentes, os não docentes, os alunos,
os encarregados de educação e os cidadãos em geral tem acesso à comunicação as-
sim difundida.
3.2.2. Organização letiva
3.2.2.1. Pré-Escolar
Área
de F
orm
açã
o P
es-
so
al
e S
ocia
l
Área de Expressão e Comunicação
Educação Motora
Educação Artística
Artes Visuais
Dramática
Dança
Música
Linguagem oral e abordagem à escrita
Matemática
Área do Conhecimento do Mundo
Total: 25 horas semanais
Atividades de animação e apoio à Família
Contempla Objetivos
Antecipação do
horário
Almoço
Prolongamento
de horário
Ocupação letiva
Dar respostas às necessidades das famílias no que diz respeito à complementari-
dade de horário da actividade lectiva;
Desenvolver a socialização da criança num ambiente de bem-estar privilegiando,
de uma forma lúdica, a livre escolha e a satisfação da criança.
Tabela 3 – Matriz do pré-escolar
Projeto Educativo 2018
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3.2.2.2. 1º Ciclo
Carga horária semanal (horas)
Componentes do currículo 1º e 2º anos 3º e 4º anos
Português
Cid
ad
an
ia e
Dese
nvolv
imen
to
TIC
7 7
Matemática 7 7
Estudo do Meio 3 3
Educação Artística
(Artes Visuais, Expressão Dramáti-
ca/Teatro Dança e Música)
Educação Física
5 5
Apoio ao Estudo
Oferta Complementar 3 1
Inglês - 2
Total 25 25
EMR 1 1
Tabela 4 – Matriz curricular do 1º ciclo (D.L. n.º 55/2018, de 6 de julho)
3.2.2.3. 2º Ciclo
Tabela 5 – Matriz curricular do 2º ciclo (D.L. n.º 55/2018, de 6 de julho)
5º ano 6º ano
Min Tempos (50 min) Min Tempos (50 min)
Línguas e Est. Sociais
Português
Inglês
Hist. E Geo de Por.
Cidadania e Desenvolvimento
525
5
3
2
25’
525
5
3
2
25’
Matemática e Ciências
Matemática
Ciências Naturais
350
5
2
350
5
2
Educ. Artística e Tecnol.
Ed. Visual
Ed. Tecnológica
Ed. Musical
TIC
325
2
2
2
25’
325
2
2
2
25’
Ed. Física 150 3 150 3
EMR 50 1 50 1
Total 1350 1350
Oferta Complementar
Apoio ao Estudo 100 2 100 2
Compl. À Ed. Artística 100 2 100 2
Projeto Educativo 2018
10
3.2.2.4. 3º Ciclo
Tabela 6 – Matriz curricular do 3º ciclo (D.L. n.º 55/2018, de 6 de julho)
3.2.2.5. Ensino Secundário: Cursos de Línguas e Humanidades e Ciências So-
cioeconómicas
Tabela 7 – Matriz curricular do Secundário (D.L. n.º 55/2018, de 6 de julho)
7º ano 8º ano
9º ano
Min Tempos (50
min)
Min Tempos (50 min) Min Tempos (50 min)
Português 200 4 200 4 200 4
Línguas Estrangeiras
Inglês
Francês
250
3
2
250
2
3
250
3
2
C. Sociais e Humanas
História
Geografia
Cidadania e Desenvolv.
275
2
3
25’
225
2
2
25’
225
2
2
25’
Matemática 200 4 200 4 200 4
Ciências Físico-Naturais
Ciências Naturais
Físico-Química
250
2
3
300
3
3
300
3
3
Educ. Artística e Tec.
Ed. Visual
Compl. À Ed. Artística
TIC
175
2
25’
1
175
2
25’
1
175
2
25’
1
Ed. Física 150 3 150 3 150 3
EMR 50 1 50 1 50 1
Total 150
0
1500 1500
Oferta Complementar 50 1 50 1 50 1
10º ano 11º ano
12º ano
Min Tempos (50 min) Min Tempos (50 min) Min Tempos (50 min)
Geral
Português
Língua Estrangeira
Filosofia
Ed. Física
180
150
150
150
4
3
3
3
180
150
150
150
4
3
3
3
200
-
-
150
5
-
-
3
Específica
Trienal
Bienal 1
Bienal 2
Anual 1
Anual 2
250
270
270
5/6
6
6
250
270
270
5/6
6
6
270
150
150
6/7
3
3
EMR 50 1 50 1 50 1
Total 1530 1530 1035
Cidadania Transversal
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3.2.2.6. Ensino Secundário: Curso de Ciências e Tecnologias
Tabela 8 – Matriz curricular do Secundário (D.L. n.º 55/2018, de 6 de julho)
3.2.2.7. Ensino Secundário – Curso Profissional de Operações Turísticas
10º ano 11º ano 12º ano Sócio Cultural
Português LE Área Integração TIC Ed. Física
100 75 72 100 50
110 73 74 50
110 72 74
40
Científica História e cultura das artes Geografia Matemática
74 100 100
60 100
66
Tecnológica TICT Comunicar Inglês Comunicar Francês OTET FCT
125 50 175 -
250 50 50 100 250
125
50 125
350
Total 1021 1167 1012 EMR- facultativo Tabela 9 – Matriz Curricular do Curso Profissional de Operações Turísticas
10º ano 11º ano
12º ano
Min Tempos (50 min) Min Tempos (50 min) Min Tempos (50 min)
Geral
Português
Língua Estrangeira
Filosofia
Ed. Física
180
150
150
150
4
3
3
3
180
150
150
150
4
3
3
3
200
-
-
150
5
-
-
3
Específica
Trienal
Bienal 1
Bienal 2
Anual 1
Anual 2
250
315
315
5/6
7
7
250
315
315
5/6
7
7
270
150
150
6/7
3
3
EMR 50 1 50 1 50 1
Total 1620 1620 1035
Cidadania Transversal
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3.2.2.8. Ensino Secundário: Curso Profissional de Mecatrónica – Ramo auto-
móvel
1º ano 2º ano 3º ano Sócio Cultural
Português LE Área Integração TIC Ed. Física
100 75 72 100 50
110 73 74 50
110 72 74 40
Científica Matemática Físico-Química
100 50
100 75
100 75
Tecnológica Tecnologias e Processos Organização Industrial Desenho Práticas Oficinais FCT
200 25 25 200 75-escola
150 50 - 150 100 -escola 250
150 - - 150 350
Total 1072 1182 1121
EMR- facultativo Tabela 10 – Matriz Curricular do Curso Profissional de Mecatrónica – Ramo automóvel
3.2.3. Medidas de Suporte à Aprendizagem e à Inclusão
De acordo com o previsto no Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, as medidas de suporte à
aprendizagem e à inclusão desenvolvem-se em três níveis de intervenção, que se podem inter-
relacionar e poderão ser mobilizadas ao longo do percurso escolar do aluno, em função das
suas necessidades:
Medidas Universais
o Diferenciação pedagógica;
o Acomodações curriculares;
o Enriquecimento curricular;
o Promoção do comportamento pró-social;
o Intervenção com foco académico ou comportamental em pequenos grupos.
Medidas Seletivas
o Percursos curriculares diferenciados;
o Adaptações curriculares não significativas;
o Apoio Psicopedagógico;
o Antecipação e reforço das aprendizagens;
o Apoio tutorial.
Medidas Adicionais
o Frequência do ano de escolaridade por disciplinas;
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o Adaptações curriculares significativas;
o Plano Individual de Transição;
o Desenvolvimento de metodologias e estratégias de ensino estruturado;
o Desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social.
3.2.4. Oferta educativa e formativa
O AEJSC disponibiliza a seguinte oferta educativa:
Pré-escolar, complementada com Atividades de Animação e Apoio à Família;
1.º Ciclo, complementada com componente de Atividades de Enriquecimento
Curricular de Educação Física (com Natação); Música e Artes Plásticas.
2.º Ciclo;
o Educação Artística – dança, música
o Educação para a Cidadania
3.º Ciclo;
o Oficina de Ciências
o Expressão Dramática
o Música
o Comunicação Multimodal
o Educação para a Cidadania
Ensino secundário – Cursos Científico Humanísticos: Ciência e Tecnologias,
Línguas e Humanidades e Ciências Socioeconómicas;
o Francês extracurricular;
Ensino Especializado da Música, em regime articulado, em parceria com as
Academias de Música de São João da Madeira, Fornos e Paços de Brandão;
Ensino Especializado da Dança, em regime articulado, em parceria com a
Escola de Dança Ginasiano e o Conservatório de Dança do Norte;
Ensino Profissional: Curso de Técnico de Mecatrónica Automóvel e Técnico
de Operações Turísticas.
Ensino do Mandarim, a partir do 3º ano de escolaridade;
Desporto Escolar de diversas modalidades;
Projetos Nacionais e Internacionais (Erasmus+; Parlamento dos Jovens;
Eco-Escola; Assembleia Municipal Jovem; Projeto L.O.V.E.R; eTwinning;
Projeto Fundação Ilídio Pinho; Musical
Clubes: Europeu; Interação de Saberes; Guitarra; Teatro; Ciências
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4. Pontos fortes, pontos fracos, constrangimentos e
oportunidades
Toda a informação que a seguir se apresenta foi recolhida através de inqué-
rito e análise documental e organizada e sistematizada de forma a elaborar um di-
agnóstico estratégico síntese utilizando um instrumento – matriz SWOT.
Os esquemas 2, 3, 4 e 5 contêm as ideias centrais a reter:
Esquema 2
Esquema 3
No esquema 2 são evidenciados como pontos fortes do Agrupamento o clima
vivido nas escolas, a existência de instalações e equipamentos que favorecem a di-
nâmica letiva, os resultados escolares acima da média nacional e uma avaliação ex-
terna de MUITO BOM que potenciam a excelência do serviço educativo e o dina-
mismo das Associações de Pais.
Embora considerados pontos fortes, todos estes pontos vão ser mantidos no
presente PE como áreas de intervenção pois são considerados, os pilares da identi-
dade do agrupamento que se deseja.
Pontos fortes
Serviço educativo
Desenvolvimento pessoal do aluno
Qualidade dos agentes educativos
Gestão dos recursos Associações de Pais dinâmicas
Resultados
Escolares
Avaliação externa
Instalações
e
equipamentos
Clima de escola
Inter-relações pessoais
Relação com a família e o
meio
Pontos fracos Insuficiente divulga-ção do Agrupamento
Instalações
Desequilíbrio
Projeto Educativo 2018
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Por oposição, no esquema 3 surgem os pontos fracos e, curiosamente, as ins-
talações reaparecem. A propósito, salienta-se que todos os edifícios onde funcionam
os jardins-de-infância e as escolas do primeiro ciclo sofreram obras de fundo, que a
escola secundária foi construída de raiz recentemente, faltando apenas a EB 2,3 ser
intervencionada. Nota-se, em consequência da junção em agrupamento, a inade-
quação das instalações quando se pretende realizar qualquer tipo de evento que
mobilize todo o agrupamento. Nenhuma das escolas dispõe de um espaço que rece-
ba todos os alunos ou todos os professores.
Também como ponto fraco surge a não divulgação das muitas iniciativas in-
teressantes que são levadas a cabo e que seria construtivo serem partilhadas com a
comunidade através, nomeadamente, da imprensa. Essa vai ser uma das preocupa-
ções a introduzir neste PE.
Esquema 4
No esquema 4 registam-se as oportunidades mais destacadas na análise fei-
ta.
O facto de o agrupamento ter um contrato de autonomia, que tem vindo a
ser renovado, mostra-nos que o trabalho que estamos a fazer e que nos propomos
continuar a fazer é reconhecido e dá-nos maior segurança relativamente ao cami-
nho a percorrer. Por outro lado, a disponibilidade sempre demonstrada pela comu-
nidade, corporizada nas mais diversas instituições, é uma oportunidade de que va-
mos continuar a acalentar o máximo benefício para os nossos alunos. É ainda ex-
pectável que o facto de sermos várias escolas a convergir para um mesmo fim tra-
Oportunidades Articulação
As culturas de escola
Comunidade disponível
para parcerias
Contrato de autonomia
Projeto Educativo 2018
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balhando em articulação e contribuindo com culturas diferentes enriquece a identi-
dade do agrupamento.
Por fim, o esquema 5 mostra os constrangimentos. Por um lado, os externos,
comuns a todas as escolas e agrupamentos do país, causados pelas políticas educa-
tivas adotadas, nem sempre consequentes4. Relativamente a esta realidade apenas
podemos tentar minimizar os danos. Por outro lado, temos os constrangimentos in-
ternos com que nos deparamos no quotidiano e que têm a ver com o clima de sala
de aula. Elencamos três áreas de intervenção prioritária: a relação pedagógica, a
motivação dos alunos e a disciplina, isto é, a adoção de uma postura que torne o
clima de sala de aula propício à aprendizagem.
Esquema 5
5. Eixos de ação, objetivos e execução
Os quatro grandes eixos de ação, Ação Pedagógica, Organização e Gestão
Escolar, Interação com a Família e a Comunidade e, Gestão de Recursos, apre-
sentados no esquema 6 e desenvolvidos nas tabelas 11, 12, 13 e 14, configuram o
núcleo deste projeto e a base de todo o trabalho a desenvolver. O documento de Au-
toavaliação do Agrupamento e o Plano de Atividades do Agrupamento (PAA), assim
como todas as planificações que lhe estão inerentes vêm aqui buscar os objetivos, as
4 O conjunto de leis, regulamentos e normas que as escolas devem seguir para a organização de cada ano letivo pos-
suem um tempo de vida relativamente curto. O carácter efémero desta parafernália normativa produz incerteza, reduz a estabilidade e tende, em várias circunstâncias, a criar interrupções ou, mesmo, a aniquilação de projetos de valor pe-dagógico. Por muito que pretendamos dizer e fazer o contrário, prevalecem critérios administrativos sobre os de natu-reza pedagógica. (Matias Alves – blogue Terrear: 2013)
Constrangimentos externos internos
Clima de sala de aula
Relação
Motivação
Disciplina
Políticas educativas
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linhas de atuação, as metas e os instrumentos de verificação para que o caminho per-
corrido em cada estabelecimento do agrupamento tenha um sentido inequívoco: o de-
senvolvimento integral do aluno que passa pela sua formação pessoal e pelos seus
resultados escolares.
Esquema 6
A Escola A CONSTRUIR
Qualidade Organizacional Docente
Não docentes
Comunicação Qualidade dos recursos
- Humanos
Serviços e equipamentos
Instalações
Qualidade da Ação pedagógica
Desenvolvimento pessoal
Relações interpessoais
Motivação
Disciplina
Relação pedagógica
Progressão sustentada dos re-sultados
Qualidade da Interação com a comunidade
Família
Comunidade edu-cativa
Ação de Pedagógica
Eixos de ação Objetivos Linhas de atuação Metas Instrumentos de
avaliação
Desenvolvimento
pessoal
Promover a sensibilidade es-tética. Valorizar o espírito crítico. Valorizar a dimensão artística na oferta educativa do agru-pamento, reforçando o ensino especializado da Dança e da Música. Valorizar o conhecimento ci-entífico. Valorizar um estilo de vida saudável. Desenvolver um plano tutorial específico para alunos do 2º ciclo e do 3º ciclo, identifica-dos pelo conselho de turma.
Implicação do aluno no seu crescimento enquanto pessoa e cidadão do mundo.
Proporcionar pelo menos uma atividade cultural (tea-tro, exposição…) por ano a cada uma das turmas do agrupamento. Aumentar o número de alunos no ensino especializado de música e dança. Promover um evento por ano com alunos do agrupa-mento que frequentam o ensino especializado. Aumentar, ao longo do quadriénio, em 5% o número de alunos que frequentam atividades de Desporto Es-colar. Atingir uma taxa de cobertura de 100% relativamente aos alunos propostos para tutoria.
Plano anual de ativi-dades Propostas de tutorias e registos de acompa-nhamento
Relações interpesso-
ais
Promover o contributo dos agentes educativos para a construção de uma cultura de escola/agrupamento. Valorizar a cidadania e a par-ticipação.
Intervenção dos agentes educa-tivos na vida do Agrupamento. Intervenção do aluno na vida da escola. Inclusão.
Cada escola articula pelo menos uma atividade com outra escola do Agrupamento. Metade dos alunos inscreve-se em projetos/ ativida-des com carácter pontual. 75% dos alunos participa nos atos eleitorais.
PAA Registo de inscrições em atividades Análise documental
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Valorizar a inter-relação hu-mana.
100% dos alunos com NEE estão integrados em ativi-dades do seu grupo de referência.
Motivação Criar oportunidades de des-coberta de conhecimentos/ realidades/ interesses que possam favorecer a motiva-ção.
Implicação do aluno no proces-so ensino /aprendizagem.
Proporcionar aos alunos uma formação/ação por ano letivo. 10% dos alunos de 2º e 3º ciclos e secundário envolve-se em atividades extracurriculares/complementares. Incluir todos os alunos do grupo/turma em pelo me-nos uma atividade do PAA.
PAA Plano de Turma
Disciplina Fomentar a prática de valores, de convivência cívica, de diá-logo e de respeito pelo outro e pela diferença.
Implicação do aluno na cons-
trução do clima de sala de aula
e de escola.
Clarificação de regras.
Reduzir em 2%, relativamente ao ano anterior, as
ocorrências disciplinares na sala de aula.
Aproximar de 0 os processos disciplinares.
Registos de processos
disciplinares
Registos de ocorrên-cias
Relação pedagógica Construir uma interação pe-dagógica de empatia, abertu-ra e respeito
Técnicas de ensi-no/aprendizagem: comunica-ção, organização e trabalho.
100% dos docentes participa numa formação/ano proporcionada pelo agrupamento para o grupo alvo.
Análise documental
Progressão susten-tada dos resultados
Promover práticas de diferen-
ciação pedagógica sistemáti-
ca, atendendo aos níveis de
desempenho de cada aluno.
Promover medidas de apoio à
disciplina de Português e de
Matemática desde o primeiro
ano de escolaridade.
Desenvolver um plano tutorial
específico para alunos do 2º
ciclo e do 3º ciclo, identifica-
Avaliação formativa/reflexão.
Utilização de instrumentos de
registo comuns em cada disci-
plina.
Trabalho / esforço / persistên-
cia.
Criação de oportunidades (apoio, coadjuvação, diferenci-ação, atividades experimen-tais…)
Criar em cada escola um laboratório de aprendizagem
por níveis de desempenho.
Haver coadjuvação em sala de aula em, pelo menos,
30% das turmas/disciplinas referenciadas com menor
insucesso.
Garantir apoio a todos os alunos com dificuldades de
aprendizagem desde o 1º ano de escolaridade.
Atingir uma taxa de cobertura de 100% relativamente aos alunos propostos para tutoria.
Pautas e atas
Relatórios de avaliação do desenvolvimento co Contrato de Auto-nomia
Projeto Educativo 2018
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dos pelo conselho de turma.
Reconhecer que situações de
aprendizagem diversificadas
melhoram o nível educativo.
Promover a aplicação, de
forma uniforme, dos critérios
de avaliação.
Promover o ensino das ciên-
cias nos diversos níveis de en-
sino, nomeadamente no pré-
escolar e 1º ciclo.
Criar a consciência de que os
resultados devem refletir
aprendizagens significativas.
Valorizar o trabalho escolar.
Garantir a consecução dos objetivos de escola a nível
do sucesso dos alunos:
Educação Pré-escolar:
100% das crianças apresenta sinais de desenvolvimento global
1º ciclo: 98% de transição 88% de sucesso pleno 93% de conclusão do ciclo em 4 anos 89% de sucesso na prova final de Português 74% de sucesso na prova final de Matemática 15% dos alunos integra o quadro de excelência
2º ciclo:
95% de transição 85% de sucesso pleno 95% de conclusão do ciclo em 2 anos
50% ≥ Média 4
85% de sucesso na prova final de Português 70% de sucesso na prova final de Matemática 10% dos alunos integra o quadro de excelência
3º ciclo:
90% de transição 50% ≥ Média 4 60% de Sucesso pleno 90% de conclusão do ciclo em 3 anos 85% de sucesso na prova final de Português 65% de Sucesso na prova final de Matemática 0% de Abandono
10% dos alunos integra o quadro de excelência
Projeto Educativo 2018
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Científico-Humanístico: 95% transição 85% positivas em todas as disciplinas 0% de abandono 90% sucesso no 12º ano após o exame Dos alunos que se candidatam ao ensino superior, 80% entra nas duas primeiras prioridades 90 % de positivas às especificas após exame 15% dos alunos integra o quadro de excelência
Profissional: 95% transição 75% conclui todos os módulos previstos 90% de conclusão do curso 75% entra no mundo do trabalho / em formação
5% dos alunos integra o quadro de excelência
Tabela 11
Projeto Educativo 2018
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Organização e Gestão Escolar
Eixos de ação Objetivos Linhas de atuação Metas Instrumentos de avaliação
Docentes Assegurar momentos co-muns de discussão de práti-cas pedagógicas. Definir um conjunto de prin-cípios orientadores comuns. Desenvolver a competência profissional. Promover, por aluno do 10º ano de escolaridade, a utili-zação de um portfólio digi-tal, o e-portfólio. Promover o trabalho colabo-rativo como uma mais-valia que rentabiliza os recursos disponíveis. Criar uma comunidade esco-lar integrada, coesa, coeren-te e respeitadora do outro.
Articulação vertical: comuni-cação; organização e trabalho. Articulação horizontal: cursos, ciclos, turmas, disciplinas. Articulação inter e intradepar-tamentos. Reflexão/ação. Formação.
Organização.
100% dos docentes tem no horário momentos para articulação/discussão pedagógica. 100% dos documentos criados é de aplicação na globalidade das escolas do agrupamento. 90% dos docentes participa na formação proporci-onada. 10% dos alunos de nível secundário aderem à utili-zação do e-portfólio; 25% dos docentes que lecionam estas turmas utili-zam o e-portfólio. Garantir no horário dos docentes do 2º, 3º ciclos e secundário, um tempo semanal para realização de reuniões de articulação.
Análise documental
Não docentes
Desenvolver a competência profissional. Contribuir para a criação de uma comunidade escolar in-tegrada, coesa, coerente e respeitadora do outro.
Reforço do papel dos não do-centes na ação educativa.
Aproximar de zero as ocorrências disciplinares fora da sala de aula. Reduzir o absentismo em 0,5% em relação ao ano anterior. Apresentar pelo menos uma proposta com vista à melhoria do Agrupamento.
Registos de ocorrências Registos de faltas PAA Ficha de autoavalia-ção/intermédia/final
Projeto Educativo 2018
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Metade dos funcionários intervém na realização de pelo menos uma atividade do PAA.
Comunicação Privilegiar /Agilizar a comu-nicação entre todos os in-tervenientes no processo educativo.
Disponibilização e utilização eficaz dos meios de comunica-ção.
100% dos docentes recorre ao moodle e ao mail institucional
75% dos utilizadores considera a informação da página útil.
Inquéritos por amostragem
Tabela 12
Projeto Educativo 2018
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Interação com a família e a Comunidade
Eixos de ação Objetivos Linhas de atuação Metas Instrumentos de
avaliação
Família
Valorizar o papel da escola (a família valoriza a escola e a escola valoriza a família). Envolver e responsabilizar os encarregados de educação pelas ações dos seus educan-dos.
Colaboração.
Comparece às reuniões programadas:
95% dos encarregados de educação no pré escolar e 1º ciclo
90% no 2º ciclo
80% no 3º ciclo
70% no secundário
70% no profissional 100% dos encarregados de educação convocados indi-vidualmente comparece à escola.
Registo dos DT
Comunidade educa-tiva
Aumentar a participação dos alunos em atividades promo-vidas pelas Bibliotecas Escola-res. Constituir uma equipa das Bi-bliotecas diversificada e está-vel. Desenvolver práticas de tra-balho colaborativo entre as Bibliotecas Escolares e os di-ferentes Departamentos. Fortalecer a interação da es-cola com o meio. Divulgar/Projetar o agrupa-mento na comunidade. Incentivar a candidatura a
Otimização de recursos. Estabelecimento e otimização de protocolos e de parcerias. Comunicação com a comunida-de. Comunicação com outras co-munidades nacionais e interna-cionais.
Aumento de 2% ao ano. Atribuir docentes de pelo menos 3 áreas curriculares. 50% dos departamentos contempla a BE na planifica-ção anual. Anualmente são desenvolvidas 3 atividades em intera-ção com parceiros. Mensalmente é divulgada uma atividade do agrupa-mento, na imprensa local. Mensalmente são divulgadas atividades do agrupa-mento nos blogues/página/jornal. Apresentar a candidatura a pelo menos 2 projetos fi-nanciados.
Registos das bibliote-cas. PAA Observação direta Avaliação dos projetos.
Projeto Educativo 2018
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projetos financiados. Reforçar programas de inter-câmbio com escolas de outros países. Promover o envolvimento dos alunos dos vários anos de es-colaridade em projetos de âmbito nacional e, sempre que possível, de âmbito inter-nacional. Criar um “Gabinete de comu-nicação”.
Tabela 13
Projeto Educativo 2018
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Gestão de Recursos
Eixos de ação Objetivos Linhas de atuação Metas Instrumentos de avaliação
Recursos humanos Otimizar os recursos de forma a contribuir para uma comu-nidade escolar integrada, coe-sa e coerente. Promover o equilíbrio das re-lações interpessoais.
Eficiência e eficácia do serviço educativo. Equilíbrio das relações.
Aproximar de 0 o número de reclamações escritas. 75% dos utentes considera Muito Bom o serviço edu-cativo prestado.
Reclamações efetua-das Inquéritos por amos-tragem
Serviços e Equipa-
mentos
Proceder à manutenção de equipamentos. Atualizar e modernizar servi-ços e equipamentos. Promover a desmaterialização de processos internos. Rentabilizar e melhorar os es-paços e equipamentos exis-tentes para o desenvolvimen-to de atividades ligadas às ar-tes e às ciências.
Satisfação das necessidades. Implementar um sistema de gestão documental ele-trónica. 75% dos utentes avalia com Muito Bom os equipa-mentos e serviços. Realizar uma exposição de trabalhos por período.
Inquéritos por amos-tragem Observação direta
Instalações Manter e modernizar os espa-ços escolares. Rentabilizar as instalações das escolas como fonte de recei-ta. Gerir racionalmente os recur-sos existentes e captar novas receitas.
Adequação das instalações. Rentabilização das instalações.
75% dos utentes avalia com Muito Bom as instalações. 10% destas receitas para ações de promoção do AEJSC. Aumentar em 1% ao ano as novas receitas do AEJSC.
Inquéritos por amos-tragem Documentos de regis-to
Tabela 14
Projeto Educativo 2018
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6. Monitorização e avaliação do Projeto
O PE é um documento, tal como o Regulamento Interno, de carácter pro-
gramático e institucional. É através de documentos mais operacionais como o PAA,
o relatório anual de atividades e o relatório de autoavaliação que se avaliam as
ações desenvolvidas na escola.
Partindo dos objetivos traçados no PE, é no plano de atividades que se elen-
ca o que se pretende fazer, se calendarizam e programam as atividades, se diagnos-
ticam as condições de partida, os meios de que se dispõe e se definem responsabili-
dades.
O relatório anual faz referência às atividades efetivamente realizadas na es-
cola, identificando os recursos utilizados nessa realização. O relatório de autoavali-
ação constitui “[…] o documento que procede à identificação do grau de concretiza-
ção dos objetivos fixados no projeto educativo, à avaliação das atividades realizadas
pelo agrupamento […] e da sua organização e gestão, designadamente no que diz
respeito aos resultados escolares e à prestação do serviço educativo.” 5
Deste modo, será através desses documentos, que por sua vez terão como
suporte os instrumentos de verificação descritos neste PE, que a sua monitorização
e avaliação será feita anualmente, ou seja, em momentos intercalares do seu per-
curso, permitindo assim a implementação de medidas de revisão de forma a supe-
rar problemas encontrados ou a fazer ajustamentos necessários.
Projeto Educativo do Agrupamento aprovado em reunião de Conselho Geral
em 13 de dezembro de 2018
5 Decreto-lei n.º 75/2008, 22 abril, artigo 9.º, 2, c)