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Relatório de resultados do Brasil na pesquisa Unisys Security Index 2017
© 2017 Unisys Corporation. Todos os Diretos Reservados. 2
Índice de Segurança da Unisys noBRASIL
A maneira como o brasileiro olha para as questões de
segurança está mudando, ao mesmo tempo em que o
nível de preocupação continua alto.
Os dados do Brasil na pesquisa Unisys Security
Index™ 2017 – a única análise regular da preocupação
sobre o tema segurança em um parâmetro mundial –
mostram que a principal preocupação dos brasileiros
é a segurança pessoal relacionada ao roubo de
identidade, com 72% dos entrevistados mostrando
preocupação séria (isto é, “extremamente” ou “muito
preocupados”). Isso marca o roubo de identidade
como a principal ameaça à segurança desde o último
relatório Unisys Security Index em 2014, quando 81%
dos entrevistados estavam seriamente preocupados.
Essa porcentagem caiu, mas permanece muito alta.
Os dados revelam que o roubo de identidade ainda
é uma grande preocupação, empatado com a fraude
bancária, que continua em segundo lugar com 72%
dos entrevistados demonstrando muita preocupação
(“muito” ou “extremamente preocupados”).
O novo índice revela outras grandes preocupações
no Brasil: além do roubo de identidade e fraudes
bancárias, as pessoas estão preocupadas com vírus e
ataques hackers, com 69% dos brasileiros reportando
preocupação séria. O resultado é 19% maior em
relação à pesquisa de 2014, quando esses assuntos
foram apontados como preocupantes por 58% dos
entrevistados.
Os dados se justificam pelo fato do Brasil ter
aumentado em sete vezes o número de ataques
cibernéticos em comparação com a média mundial em
2015, como mostra a Pesquisa Global de Segurança
da Informação 2016, elaborada pela PwC. Enquanto no
mundo o avanço foi de 38%, no Brasil atingiu 274% —
com um total de 8.695 casos. Segundo a consultoria,
o valor médio das perdas financeiras causadas por
ataques no país chegou a US$ 2,45 milhões. Quarenta
e seis por cento das empresas brasileiras reportaram
que os ataques resultaram em comprometimento dos
dados de clientes.
A pontuação geral do Unisys Security Index para o Brasil
é 189, considerado um alto nível de preocupação na
escala que vai de 0 a 300. O valor está apenas dois
pontos acima do índice de 2014 (187) e coloca o Brasil
na quarta posição de preocupação entre os 13 países
participantes do estudo.
As preocupações dos brasileiros estão alinhadas com
os questionamentos de outros países na América
Latina e ao redor do mundo. Oito dos 13 países
entrevistados apontaram roubo de identidade ou
fraudes bancárias no topo das apreensões. Alemanha,
Holanda, Reino Unido e Estados Unidos classificaram
a segurança nacional como uma preocupação maior
do que o roubo de identidade ou a fraude bancária,
enquanto os desastres naturais foram apontados
como a principal inquietação na Colômbia.
Resumo Executivo
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Índice de Segurança da Unisys noBRASIL
0
50
100
150
200
250
HolandaAlemanhaReinoUnido
BélgicaNovaZelândia
AustráliaColômbiaEUAGlobalArgentinaBrasilMalásiaMéxicoFilipinas
243
216 215
189177 173 169 169
157 154 152136
125
144
-10 0 10 20 30 40 50 60
Alemanha
Brasil
México
Malásia
Nova Zelândia
Colômbia
Reino Unido
EUA
Austrália
Holanda 59
51
46
41
18
17
17
13
2
-10
Mudança no Índice de Segurança de 2014 a 2017
Índice de Segurança da Unisys por País
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Índice de Segurança da Unisys noBRASIL
A Unisys Corporation (NYSE: UIS) lançou o Unisys Security Index - a única análise recorrente de preocupações globais com a segurança - em 2007 para produzir uma análise contínua e estatisticamente robusta das preocupações em relação à segurança. O índice calcula uma pontuação de 0 a 300, analisando as mudanças em tendências no mercado consumidor ao longo do tempo, cobrindo oito áreas de segurança em quatro categorias: Segurança Nacional, que inclui segurança nacional e desastres/epidemias; fraude com cartões bancários e obrigações financeiras na categoria de Segurança Financeira; vírus/hacking e transações online na categoria de Segurança de Internet; e roubo de identidade e segurança pessoal na categoria de Segurança Pessoal.
O Unisys Security Index 2017 é baseado em pesquisas online realizadas entre os dias 6 e 18 de abril de 2017, com amostras representativas de pelo menos 1000 adultos em cada um dos países a seguir: Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Colômbia, Alemanha, Malásia, México, Holanda, Nova Zelândia, Filipinas, Reino Unido e EUA. Em todos os países, a amostra é ponderada de acordo com as características demográficas de cada país, como gênero, idade e região. A margem de erro a nível nacional é +/-3,1 % com um nível de confiança de 95%, e 0,9% a nível global.
O Unisys Security Index 2017 foi realizado pela Reputation Leaders, uma consultoria global de liderança do pensamento que produz pesquisas relevantes, levando as pessoas a pensarem sobre marcas de maneira diferente. A Reputation Leaders realiza pesquisas globais de múltiplas partes interessadas para liderar questões usando pesquisas de mercado profissionais.
Unisys Security Index: 10 anos de mercado
Índice de Segurança Unisys
SEGURANÇA NACIONAL
SEGURANÇA NACIONAL
FRAUDE COM CARTÕES BANCÁRIOS
VIRUS CIBERNÉTICOS/ HACKERS
ROUBO DE IDENTIDADES
Segurança nacional do país em relação à guerra ou ao terrorismo
Outras pessoas utilizando indevidamente informações de cartões de crédito ou débito
Segurança de computadores e Internet em relação a vírus cibernéticos, e-mails não solicitados ou ataques hackers
Acesso não autorizado ou uso indevido de informações pessoais
DESASTRES/ EPIDEMIAS
ENCARGOS FINANCEIROS
TRANSAÇÕES ON-LINE
SEGURANÇA PESSOAL
Desastre natural grave ocorrendo no país
Capacidade de cumprir obrigações financeiras
Segurança de compras ou serviços bancários on-line
Segurança pessoal de maneira geral, durante os próximos 6 meses
SEGURANÇA FINANCEIRA
SEGURANÇA NA INTERNET
SEGURANÇA PESSOAL
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Na última década, a questão da segurança se tornou um dos principais assuntos e também um grande desafio no Brasil. É uma área de muita visibilidade, debatida por profissionais e pela população.
Os problemas relacionados ao aumento da exposição de dados com a chegada da Internet das Coisas, o desenvolvimento das operações digitais no Brasil e o crescente número de ameaças cibernéticas, o aumento da sensação de insegurança física - sobretudo nos grandes centros urbanos -, a onda de protestos políticos, corrupção, a violência policial, o tráfico de drogas, a superpopulação nos presídios, rebeliões, entre tantos outros agravantes, representam desafios para a segurança no Brasil e apontam para falta de investimentos.
A ameaça de roubo de identidade é o que mais assusta a população. Em termos de segurança financeira, gostamos da conveniência dos serviços bancários online, mas estamos preocupados com a segurança de nossas contas bancárias. Na segurança cibernética, sofremos cada vez mais com vírus e hackers. E em termos de segurança nacional, as manchetes estão focadas nos recentes conflitos políticos, no crime organizado e na corrupção.
Mudanças da Visão Brasileira
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Linha %Nenhum /
não sei
Nenhuma
preocupação
Um pouco
preocupado
Muito
preocupado
Extremamente
preocupado
Top 3:
Preocupado
Top 2:
Extremamente
e muito
preocupado
Segurança Pessoal
- Acesso não autorizado a ou uso indevido de suas informações pessoais
2% 6% ↓ 20% ↓ 29% 43% ↑ 92% ↑ 72% ↑
Segurança da Internet
- Segurança de TI ou da Internet em relação a vírus, emails não solicitados ou hacking
1% 5% ↓ 25% 34% ↑ 35% 94% ↑ 69% ↑
Segurança Financeira
- Outras pessoas obtendo e usando os dados de seu cartão de débito ou crédito
2% 7% ↓ 20% ↓ 24% 48% ↑ 91% ↑ 72% ↑
Segurança Nacional
[S1]'s segurança nacional em relação a guerra ou terrorismo
2% 18% ↑ 29% 23% ↓ 29% ↓ 81% ↓ 52% ↓
Segurança da Internet
- A segurança de serviços bancários ou compras online
1% 10% 28% 27% 35% 89% 62%
Segurança Nacional
- Um desastre nacional grave ocorrendo em [S1] (p.ex., inundação, furacão, incêndio florestal ou epidemia)
1% 17% ↑ 31% ↑ 25% 26% ↓ 82% ↓ 51% ↓
Segurança Financeira
- A sua capacidade de cumprir com suas obrigações financeiras essenciais, p.ex. o financiamento de sua casa, outros empréstimos, seu cartão de crédito ou outras contas
2% 16% ↑ 29% 25% 28% ↓ 82% ↓ 52% ↓
Segurança Pessoal
- Sua segurança pessoal em geral durante os próximos 6 meses
1% 10% 28% 28% 33% 89% 61%
G1. Em uma escala de 1 a 4, onde 1 representa nenhuma preocupação e 4 sinaliza extrema preocupação, qual é seu nível de preocupação a respeito das questões a seguir:
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Estes são pontos de vista pessoais, muitas vezes especulativos. Mas a preocupação com a segurança é real:
• Nacional: Em janeiro de 2017, o governo federal anunciou o investimento de R$ 450 milhões para manter o Sistema
Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron). Desenvolvido pelo Exército Brasileiro, o programa fiscaliza
uma faixa de 17 mil quilômetros da faixa de fronteira do Brasil com os 10 países sul-americanos. Em 2016, a Lei
Antiterrorismo (13.260/2016), aprovada no mesmo ano, foi a base para a prisão de dez suspeitos de planejar atos
terroristas para as Olimpíadas. O texto prevê como crime a realização de atos preparatórios para ataques terroristas.
Fontes: http://www.brasil.gov.br/defesa-e-seguranca/2017/05/programa-de-monitoramento-de-fronteiras-recebe-r-
450-milhoes-em-investimentos;
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/07/21/aprovada-em-2016-lei-antiterrorismo-permitiu-prisao-de-
suspeitos.
• Financeira: Brasil é o segundo país com mais fraudes em cartões. De acordo com a pesquisa Global Consumer Card
Fraud 2016, 49% dos brasileiros disseram ter sofrido algum tipo de fraude com cartões nos últimos cinco anos. Fonte:
https://oglobo.globo.com/economia/brasil-o-segundo-pais-com-mais-fraudes-em-cartoes-diz-pesquisa-19752487.
• Internet: Nossa legislação local não é a mais adequada para punir ataques cibernéticos, temos basicamente o artigo
266 do Código Penal modificado pela Lei 12.737 (Lei Carolina Dieckmann), que coíbe ações criminosas de invasão de
dispositivos eletrônicos com o fim de obter, adulterar ou destruir dados ou informações sem autorização expressa ou
tácita do titular do dispositivo; e a Lei Antiterrorismo, 13.260, que prevê penas muito mais severas. Fonte:
http://www.conjur.com.br/2017-mai-13/lei-brasileira-garantias-ataques-virtuais-globais.
• Pessoal: A cada ano, cerca de 60 mil pessoas são assassinadas no Brasil, o que equivale a uma taxa de 29
homicídios por 100 mil habitantes, números excepcionalmente altos para um país que não está em guerra, segundo
dados do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Além disso, de acordo com o Serasa Experian, a cada
20 segundos, um brasileiro é vítima de fraude de identidade. Em média são 4,7 mil tentativas diárias de fraude, em
que criminosos usam dados pessoais de outras pessoas para aplicar golpes como fechar negócios sob falsidade
ideológica e obter créditos de compra. Desde 2010, o Brasil discute a aprovação de uma lei de proteção de dados
pessoais, ou seja, uma diretriz que regulamente a maneira como empresas e governos coletam e utilizam informações
dos cidadãos e empresas. Fontes: http://www.bbc.com/portuguese/brasil-38852816;
http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2016/06/crise-reduz-numero-de-tentativas-de-fraudes-em-11-diz-
serasa.html;
http://www.datacenterdynamics.com.br/focus/archive/2017/03/prote%C3%A7%C3%A3o-de-dados-e-
seguran%C3%A7a-da-informa%C3%A7%C3%A3o-no-brasil-um-ano-de-novidades-e-gr.
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A preocupação com a segurança no Brasil é alta. Desde a edição de 2014 do Unisys Security Index, a maior preocupação dos consumidores brasileiros é a segurança pessoal. O roubo de identidade e a fraude em cartões bancários são apontadas como as principais preocupações.
Média
Uso Indevido de Informações Pessoais
214 ↑
Índice de Segurança Pessoal
188 ↓
Segurança Pessoal 201
Na edição do Unisys Security Index de 2017, o pensamento brasileiro em relação à segurança resultou no ranking a seguir:
• Segurança Nacional: Os dados brasileiros do Unisys Security Index de 2017 identificaram uma redução muito
grande em preocupações com a Segurança Nacional, com 52% das pessoas extremamente preocupadas, comparado
com 80% de acordo com a edição de 2014 da pesquisa. Essa redução pode ser explicada pelo fato de o Brasil ter
sido palco de um grande evento global, a Copa do Mundo (2014), pelo cenário global de terrorismo e uma onda de
protestos locais em 2013.
• Segurança da Internet: Os dados de 2017 revelam que a segurança da Internet - que inclui vírus/hacking e
transações online - é a segunda maior preocupação do consumidor brasileiro. No Unisys Security Index de 2017, a
pontuação para segurança da Internet é 196, um aumento de 29% comparado com os 152 pontos registrados em
2014. Isso pode ser explicado pela falta de legislação apropriada para punir crimes cibernéticos e pela onda global
de ataques hackers.
• Segurança Financeira: A fraude com cartões bancários é uma das maiores preocupações entre os brasileiros,
juntamente com o roubo de identidade, com 72% dos entrevistados muito preocupados (“muito” ou “extremamente”
preocupados) em ambas as questões.
• Segurança Pessoal: Os resultados brasileiros do Unisys Security Index 2017 mostram que a maior preocupação
no país é com a segurança pessoal, especialmente o roubo de identidade, com 72% das pessoas entrevistadas
relatando uma grande preocupação nessa área (ou seja, “extremamente” ou “muito preocupado”). Com esse
resultado, o roubo de identidades é a maior ameaça para a segurança desde a pesquisa da Unisys Security Index de
2014, quando 81% dos entrevistados disseram que estavam extremamente preocupados.
Segurança Pessoal é a Preocupação número 1, com Roubo de Identidade no Topo da Lista
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Índice de Segurança da Unisys noBRASIL
Componentes do Índice de Segurança da Unisys
Segurança Financeira, 194
Segurança Pessoal, 201
Segurança na Internet, 196
Segurança Nacional, 165
Brasil 2017, Índice de Segurança 189
A categoria de segurança da Internet revela outro resultado importante da pesquisa: a grande preocupação brasileira com
vírus e ataques hackers. De acordo com o índice de 2017, 69% dos brasileiros pesquisados estão muito preocupados
(ou seja, “extremamente” ou “muito preocupados”) com essas questões. Isso revela uma preocupação recorrente que
aumentou 19% desde 2014, quando 58% dos entrevistados demonstraram muita preocupação com o assunto.
Assim como o Brasil, oito dos 13 países pesquisados revelaram que o roubo de identidades ou a fraude bancária estavam
entre suas maiores preocupações. A pontuação brasileira no Unisys Security Index é 189, considerada um alto nível de
preocupação numa escala que vai de 0 a 300. Esse número está apenas dois pontos acima do resultado obtido em 2014
(187), colocando o Brasil em quarto no ranking de 13 países participantes do estudo.
Na comparação, a pontuação global do Unisys Security Index 2017 é menor que a do Brasil, com 173 pontos* - seu
maior nível desde a pesquisa global começou em 2007. Em 2014, o nível global do Unisys Security Index registrou 143
pontos. Os países novos que foram incluídos no índice em 2017 responderam por cinco dos 30 pontos dessa diferença.
Os resultados de outros países revelam que a segurança nacional é a mais preocupante na Alemanha, Holanda, Reino
Unido e Estados Unidos, enquanto os desastres nacionais representam a maior preocupação da Colômbia. Além do Brasil,
México, as Filipinas, Malásia, Argentina, Austrália, Nova Zelândia e Bélgica revelaram que o roubo de identidade ou as
fraudes bancárias estão entre suas maiores preocupações.
A visão brasileira está alinhada com as preocupações de outros países
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Número de países onde as maiores ameaças
foram ranqueadas 1, 2 ou 3
Roub
o de
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3
5
32
4 5 21
1
7
5
Ranked 1 Ranked 2 Ranked 3
15
10
5
0
O Unisys Security Index 2017 apresenta várias implicações. Algumas são globais: as pessoas estão mais
preocupadas que nunca com a segurança. Outros aspectos são diferentes para os brasileiros. De qualquer maneira,
as atitudes do mercado consumidor estão mudando. A pesquisa também revela que essas preocupações não devem
desaparecer tão cedo.
Conclusão
2H2007
1H2008
2H2008
1H2009
30pt.* dos quais 5 pontos representam a adição de novos países
2H2009
1H2010
2H2010
2011 2012
180
170
160
150
140
130
120
110
100
Índice de Segurança da Unisys desde 2007
135 132
173
143143140147
125128
119
133130
2013 2014 2015 2017
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Índice de Segurança da Unisys noBRASIL
A Perspectiva da Unisys para o Brasil
Você tem medo da possibilidade de seus dados pessoais serem roubados?
Você já foi vítima de fraude bancária ou de cartão de crédito?
Você conhece uma pessoa (ou companhia) cujos dados foram roubados por hackers?
Você sabe quais e quantos de seus dados estão vulneráveis na Internet?
Estamos vigilantes no combate aos crimes digitais?
As respostas provavelmente são afirmativas.
Então, por que ainda temos a impressão que não temos controle?
A Unisys acredita que a maior influência sobre os resultados brasileiros no Unisys Security Index 2017 é o controle. Ou,
mais especificamente, a falta de controle. As pessoas sentem essa falta como cidadãos de um mundo que parece cada
vez mais perigoso e ao mesmo tempo mais conectado.
A fraude com cartões bancários e o roubo de identidade são as maiores preocupações brasileiras, com 72% dos
entrevistados muito preocupados (“muito” ou “extremamente” preocupados) com ambas as questões. A grande maioria
dos brasileiros (69%) também relataram muita preocupação em relação a ataques de hackers e vírus.
Grande parte também demonstrou muita preocupação em relação à segurança de transações online (62%), segurança
pessoal (61%), a capacidade de saldar suas obrigações financeiras (52%), segurança nacional (52%) e desastres e
epidemias (51%).
Quão preocupado você está em relação às seguintes questões – Extremamente ou Muito Preocupado?
* Menos de 1% disse não ter preocupações com quaisquer dos temas
Roubo de Identidade
Fraudes Bancárias
Vírus/Hackers
Transações Online
Segurança Pessoal
Obrigações Financeiras
Segurança Nacional
Desastres/Epidemias
72%
72%
69%
62%
61%
52%
52%
51%
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Índice de Segurança da Unisys noBRASIL
A pesquisa ainda identificou uma redução muito grande em preocupações com a Segurança Nacional, com 52% das
pessoas extremamente preocupadas, comparado com 80% de acordo com o Unisys Security Index de 2014.
No Brasil, o índice geral é 189 pontos em uma escala de 0 a 300, o que é considerado um alto nível de preocupação,
apenas dois pontos acima do resultado de 2014. Nesse mesmo período, os índices do México e da Colômbia aumentaram
13 e 18 pontos, respectivamente. Entre outros países, a pontuação aumentou 46 pontos para os EUA, 41 pontos para o
Reino Unido, 51 pontos para a Austrália e 59 pontos para a Holanda. Em termos globais, o índice aumentou 30 pontos de
143 para 173.
A pesquisa também revelou que as mulheres brasileiras e os adultos entre 25 e 34 anos estão mais preocupados que os
homens e as pessoas acima de 55 anos de idade. Além disso, as pessoas de baixa renda estão mais preocupadas que as
pessoas de maior renda.
Por que o consumidor brasileiro acredita que tem tão pouco controle?Com sua experiência trabalhando para clientes do mundo inteiro para responder às suas necessidades de segurança
física e digital, a Unisys acredita que o roubo de identidade e a fraude com cartões bancários são as maiores
preocupações, mostrando que os consumidores não têm o controle que gostariam de ter sobre seus dados pessoais. O
uso massivo do ambiente digital para uma ampla gama de transações também pode abrir portas para novos tipos de
fraudes. Como resultado, as organizações que de alguma forma armazenam ou gerenciam dados de cidadãos brasileiros
devem garantir que suas soluções incluam segurança avançada para assegurar a integridade desses dados.
Com 21,9 bilhões de transações em 2016, os aplicativos bancários para celulares e tablets (serviços bancários móveis)
representam o principal canal para essas movimentações, contabilizando 34% de todas as operações no País
Esses dados foram divulgados pela Febraban (Federação Brasileira de Bancos) em sua “Pesquisa de Tecnologia Bancária
2017”, realizada pela Deloitte. Entre 2015 e 2016, o número de transações realizadas com dispositivos móveis cresceu
96% (praticamente um terço de todas as transações realizadas no País). Esse crescimento rápido rebaixou as transações
bancárias realizadas via Internet para segundo lugar na pesquisa, com 14,8 bilhões de operações no ano passado –
comparado com as 17,7 bilhões registradas em 2015. O número de transações com movimentação financeira, antes parte
de um debate entre instituições a respeito de sua viabilidade em mídia digital, aumentou ainda mais: 140% comparado
com 2015, subindo de 500 milhões para 1,2 bilhão.
A adoção brasileira de serviços bancários móveis destaca a necessidade de continuar investindo para ampliar e viabilizar
esse canal, com o intuito de permitir a personalização pelo cliente e garantir a segurança das informações financeiras e
das transações com cartões bancários.
Por que as preocupações com a segurança nacional estão diminuindo?O Unisys Security Index também identificou uma redução muito grande em preocupações com a Segurança Nacional, com
52% das pessoas extremamente preocupadas, comparado com 80% de acordo com o Unisys Security Index de 2014.
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Segurança nacional 2017
Média
Índice de Segurança Nacional
168
Índice de Desastres Nacionais
163
Segurança Nacional 165
Entre as edições do Unisys Security Index de 2014 e 2017, a sensação de segurança nacional caiu muito entre os
brasileiros. Isso pode ser explicado da seguinte forma: em 2014, o Brasil enfrentava muita insegurança com os protestos
contra o governo que ocorreram em 2013 e havia muito mais preocupação em relação aos dois grandes eventos sendo
realizados no País (a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016). Além disso, o mundo estava preocupado com o
terrorismo - embora o Brasil não seja alvo desses ataques, o País atraiu atenção para este tema em função dos eventos
internacionais que realizou. Observamos que a infraestrutura construída para a Copa do Mundo (Centros Integrados de
Comando e Controle) foi decisiva para garantir a segurança pública durante a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Isso
explica por que os brasileiros estão menos preocupados com a segurança.
No Brasil, no entanto, a criminalidade preocupa mais do que o terrorismo durante a Copa e as Olimpíadas. Para se
combater a criminalidade, a tecnologia surge como uma poderosa aliada no combate aos desafios do crime organizado.
Investir em sistemas de segurança por vídeo-vigilância automatizada (conceito de Centros de Comando e Controle),
biometria, análise avançada de dados (data analytics), inteligência artificial e outras tecnologias que permitem o
cruzamento de informações de milhares de fontes em tempo real potencializa o processo de análise nas investigações e,
sobretudo, em medidas de prevenção.
Seja nos aeroportos e nas fronteiras terrestres, a ágil verificação de identidades se torna um requerimento essencial para
a segurança. A implementação de soluções de identificação por reconhecimento facial, de íris, padrões de veias das mãos
e outros sinais biométricos, bem como de scanners para grandes cargas transportadas, por exemplo, agiliza o fluxo de
pessoas, ao mesmo tempo em que monitora mercadorias suspeitas.
Observamos que os avanços tecnológicos estão moldando novas relações entre os órgãos de segurança e a sociedade
como um todo para uma gestão mais eficiente das cidades, um conceito que chamamos de “Cidades Seguras” (Safe
Cities). Novos modelos de gerenciamento e controle podem ocorrer de maneira colaborativa entre entidades de
segurança, empresas e cidadãos, revolucionando a forma que conhecemos a segurança pública hoje.
Com tanta informação disponível, não podemos esquecer da segurança cibernética. Para proteger dados sensíveis
trafegados na rede, a utilização de tecnologias baseadas em microssegmentação se apresenta como uma alternativa
importante. Elas permitem a criação de pequenos segmentos dentro do ambiente operacional, nos quais apenas usuários
autorizados têm acesso. Ou seja, é possível criar grupos de trabalho formado por membros de diferentes entidades que
atuam no âmbito da segurança federal, estadual e municipal (Polícias Civil, Militar e Rodoviária, Polícia Federal, Receita
Federal, Ministério Público, Secretarias de Segurança e Administração Penitenciária etc.) para que possam conduzir
investigações com total sigilo das informações que trafegam na infraestrutura tecnológica.
Analisando o contexto da segurança pública no Brasil, sabemos que não existe uma fórmula pronta. O mais importante é
mudar a abordagem, passando de uma postura de remediação para prevenção. É evidente que um plano de longo prazo
deve contemplar investimentos em várias frentes, mas sem dúvida a priorização de tecnologias de ponta é aquela que
pode trazer benefícios tangíveis e imediatos.
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Rostos Diferentes, Lugares Diferentes
A pesquisa também revelou que as mulheres brasileiras (194) estão mais preocupadas que os homens (184), embora ambos registrem muita preocupação com questões de segurança. Além disso, os adultos entre 25 e 34 anos estão mais preocupados com a segurança, com 199 pontos, comparados com as pessoas acima de 55, com 181 pontos. Por fim, as pessoas de baixa renda (195) estão mais preocupadas que as pessoas de maior renda (174).
Índice Geral por GÊNERO_IDADE
Índice Geral por S6. Renda anual familiar
S2.Você é homem ou mulher?
S3.Age
Média Homem Mulher 18-24 25-34 35-44 45-54 55-65
Índice Geral 184 ↓ 194 ↑ 192 199 ↑ 188 180 181
Média Baixa Renda Renda Média Alta Renda
Índice Geral 195 ↑ 189 174 ↓
195
194 184 181 199
O nível de preocupação é 18 pontos maior entre as pessoas com idade entre 25-34anos do que entre os entrevistados com 55-65 anos
O nível de preocupação é 10 pontos mais alto entre as mulheres do que entre os homens
O nível de preocupação é 21 pontos maior entre os participantes com renda mais baixa do que entre os entrevistados de alta renda
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Chamadas para açãoCada organização que interage com a população ou o mercado consumidor deve abordar a segurança. A fraude é
sustentada pelo roubo de informações. Essas informações podem ser usadas diretamente em atividades inautênticas, por
exemplo, usando as informações de cartões roubados para realizar compras online.
Existem novas soluções que realizam análises de dados avançadas e conseguem prever um ataque e preveni-lo. Essas
soluções também oferecem informações sobre novas técnicas de ataque cibernético focadas em roubo de identidades ou
informações usadas em fraudes bancárias.
Outra abordagem efetiva é a microssegmentação de identidades e ambientes. Muitas companhias podem tentar antecipar
ataques, mas novas ameaças surgem a todo momento e uma abordagem muito eficiente para mitigar esses riscos é a
microssegmentação, uma técnica que minimiza os efeitos desses ataques ao coibir o movimento lateral por meio da rede
durante um ataque cibernético criminoso.
O que as empresas e os órgãos do governo que servem o consumidor podem fazer? A lista de possíveis ações é longa,
mas a Unisys acredita que medidas tangíveis podem ser tomadas.
1. Pare de pensar como seria bom ter a segurança. A segurança é essencial e deve fazer parte de tudo que fazemos.
Isso é válido para os setores privado e público.
• Setor privado. “As companhias podem escolher”, afirma Tom Patterson, Chief Trust Officer e Vice-Presidente da
Segurança do Unisys Stealth® da Unisys. “Construímos esse aplicativo com a melhor segurança do mercado, ou
tentamos reduzir o custo? Os resultados da pesquisa são claros: as companhias devem incluir mecanismos mais
robustos de segurança e privacidade em todos os sistemas ofertados ao mercado se quiserem vendê-los ao
consumidor. Especialmente se quiserem atrair os Millenials, que serão cada vez mais importantes para a economia
no futuro”.
• Setor público. “A principal função do governo é garantir a segurança da população”, afirma Jennifer Napper, Vice-
Presidente do Departamento de Defesa e Inteligência da Unisys e general de brigada aposentada do Exército. “A
nível federal, estadual ou local, esses resultados são uma fonte de preocupação para o governo, porque esse é
seu trabalho. Seu trabalho Número Um”.
2. A segurança deve ser mais visível dentro da organização.
Em muitas organizações, a segurança é um assunto para os escalões inferiores da companhia. Ou seja, a segurança
não tem a visibilidade necessária entre a alta administração.
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3. Foque primeiro em prevenção... Mas é importante presumir que sua organização será comprometida.
O trabalho de atender aos anseios do consumidor começa com a prevenção. A prevenção é importante para o
consumidor brasileiro e para as companhias que servem o mercado:
• Consumidores: Quem não passou pela experiência de ter sua identidade cartão bancário roubado, conhece alguém
que passou por isso. “Todos sabem como é difícil reverter o roubo de sua identidade e parece que a situação
não melhorou nesses últimos anos”, comenta Michelle Beistle, Principal Executiva de Privacidade da Unisys. “A
prevenção ainda é a melhor forma de ataque, porque o roubo e a fraude tiram muito da vítima, que ainda tem o
trabalho de resolver o problema”.
• Companhias que servem consumidores. Com ataques cibernéticos cada vez mais sofisticados, está na hora
de reagir. “Os dias de simplesmente construir um firewall, uma ferramenta útil, mas insuficiente isoladamente,
acabaram. Nossos clientes estão aumentando a segurança perimetral com sistemas mais granulares e
comunitários”, afirma Ed Liebig, Vice-Presidente global de Consultoria de Segurança da Unisys. “A prevenção é
chave, pois é muito mais caro limpar a bagunça do que investir. O monitoramento proativo também é fundamental.
As companhias precisam entender a facilidade com que um hacker pode ganhar acesso à sua rede.”
4. Ajude a fortalecer padrões de segurança internacionais.
As autoridades tiveram algum sucesso nessa área. Mas elas sempre estão procurando o auxílio do setor privado,
especialmente quando uma companhia tem experiência em alguma área especifica de segurança - como o roubo de
identidade - onde os padrões ainda estão incipientes.
“Os padrões globais são criados por meio da discussão de problemas comuns”, comenta Mark Forman, Vice-
Presidente do Setor público para a Unisys. “Se você é um hacker, você não quer saber qual país ou população será
afetado. Hoje, apesar dos avanços alcançados pelo setor privado e pelo governo, que devem continuar, os criminosos
conhecem uma tecnologia ainda melhor. É um mercado dinâmico e, se você tem esse tipo conhecimento, deve fazer
parte da solução. Senão, você é parte do problema”.
5. Trabalhe com parceiros confiáveis para encontrar soluções.
É cada vez mais importante trabalhar com parceiros experientes e confiáveis para oferecer soluções seguras,
especialmente depois do ataque cibernético “WannaCry”, que ocorreu em maio de 2017. O ataque fez parte de uma
campanha global que infectou computadores com um vírus, para depois exigir o pagamento de um resgate para
removê-lo. Os arquivos das pessoas que não pagaram o valor foram inutilizados.
A Unisys entrou em ação, pois havia visto esse tipo de ataque e estava preparada. A companhia imediatamente
implementou seu Processo de Resposta para Incidentes de TI da área de Serviços para Clientes (CIRP), interagindo
com seus clientes de maneira proativa e adotando as medidas necessárias para minimizar o impacto sobre os
sistemas e/ou infraestruturas.
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ConclusãoMuitos brasileiros mudaram sua abordagem em relação à segurança, mas o nível de preocupação continua alto desde 2014.
O Brasil possui uma pontuação geral de 189 no Unisys Security Index, que, em uma escala de 0 a 300, mostra um alto
nível de preocupação. A pontuação está dois pontos acima do resultado de 2014 (187), ou seja, entre os 13 países
participantes, o Brasil é o quarto país mais preocupado.
A maior preocupação da população brasileira ainda é com a segurança pessoal, ao lado do roubo de identidades e fraude
bancária (72% dos entrevistados estão preocupados com ambas as questões), seguido por hacking e vírus (69% estão
preocupados com essa questão). Isso se deve ao fato de o Brasil não possuir uma legislação apropriada para combater os
crimes cibernéticos, além da crescente onda de fraudes na Internet.
As preocupações do Brasil refletem as preocupações de outros países da América Latina e do mundo. Ao lado do
Brasil, oito dos 13 países pesquisados revelaram que o roubo de identidades ou a fraude bancária estão entre suas
maiores preocupações.
“O índice revela que os brasileiros estão muito preocupados com a segurança”, afirma Mauricio Cataneo, presidente
da Unisys Brasil e Vice-Presidente de Finanças para a América Latina. “O roubo de identidade e a fraude com cartões
bancários são as maiores preocupações, mostrando que os consumidores não têm o controle que gostariam de ter sobre
seus dados pessoais. A popularização da Internet é um dos fatores que mais contribuem para o aumento de fraudes
no Brasil. Com isso, as organizações que servem a população brasileira precisam garantir que suas soluções incluam
segurança avançada, para assegurar a integridade das informações de seus clientes”.
“Se conseguíssemos encontrar uma maneira para realmente verificar identidades, seja para a compra de um
ingresso para o cinema, um empréstimo ou um passaporte, as pessoas se sentiriam melhores e também estariam
mais protegidas”, comenta Leonardo Carissimi, Diretor de Soluções de Segurança da Unisys para América Latina.
“Possivelmente teremos que abrir mão de nossas informações particulares e biométricas para chegar a esse ponto - mas
somente recebendo benefícios tangíveis. Sem esses benefícios, as pessoas não aceitarão essa troca”.
Em última análise, a Unisys acredita que desbloquear a confiança é primordial. E as empresas que atendem os
consumidores possuem a chave para isso.
“Hoje, os consumidores estão mais preocupados do que nunca com a segurança e a privacidade, e as empresas e o
governo precisam inserir mecanismos de segurança em tudo que fazem - protegendo os perímetros e as comunidades
que existem na rede”, afirma Carissimi. “A melhor maneira é construir a confiança. As ameaças de segurança cibernética
existem e não podemos fechar a porta depois de um ataque”.
Para mais informações sobre os produtos de segurança da Unisys, visite www.unisys.com/security
Sobre a UnisysA Unisys é uma empresa global de tecnologia da informação especializada em fornecer soluções focadas por indústria
com protocolos avançados de segurança para clientes de governo, serviços financeiros e mercados comerciais. As ofertas
da Unisys incluem soluções de segurança, data analytics, serviços de nuvem e infraestrutura, serviços de aplicações,
software e aplicações para servidores. Para mais informações, visite www.unisys.com.br.
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Sobre o Unisys Security Index:A Unisys conduz desde 2007 o estudo Unisys Security Index – importante barômetro regular da preocupação sobre o tema segurança em âmbito global – com o objetivo de oferecer uma estatística robusta e uma análise contínua sobre o tema. O índice é calculado em uma escala de 0 a 300 e abrange a mudança de atitudes, ao longo do tempo, sobre oito elementos de segurança em quatro categorias: segurança nacional e desastres/epidemias, para o índice da Segurança Nacional; fraudes bancárias e obrigações financeiras, para Segurança Financeira; vírus cibernéticos/hackers e transações online, para a Segurança na Internet; e no índice de Segurança Pessoal, o roubo de identidade e segurança pessoal. O Unisys Security Index 2017 é baseado em entrevistas online realizadas entre 6 e 18 de abril de 2017, com uma amostra representativa de cada nacionalidade de mais de 1.000 participantes adultos dos seguintes países: Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Colômbia, Alemanha, Malásia, México, Holanda, Filipinas, Reino Unido e Estados Unidos. Em cada índice nacional, a margem de erro é de 3.1%, para mais ou para menos, em um nível de confiança de 95%, no âmbito global essa margem é de 0.9%. Para mais informações sobre o Unisys Security Index 2017, visite www.unisys.com/unisys-security-index/brazil
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Banco de Dados do Brasil
Countries Adults
Argentina 1000
Australia 1002
Belgium 1004
Brazil 1009
Colombia 1014
Germany 1012
Malaysia 1000
Mexico 1005
Netherlands 1004
New Zealand 1012
Philippines 1006
UK 1001
US 1008
Global 13077
GENERO_IDADE
S2.Você é homem ou mulher?Homem 49% ↑
Mulher 51% ↑
S3.Idade recode
18-24 18% ↓
25-34 26%
35-44 23% ↓
45-54 19% ↓
55-65 14% ↓
Coluna n 1009
S5.Maior nível educacional ISCED Níveis 0-8
%
Nenhuma Educação 1% ↓
Concluiu a Primeira Série 1% ↓
Concluiu a Segunda Série 2% ↓
Concluiu o Ensino Médio 2% ↓
Certificado Vocacional 35% ↑
Diploma associado 0% ↓
Diploma de bacharel 54% ↑
Mestrado 3% ↓
Doutorado 1% ↓
Coluna n
%
Baixa Renda 53% ↑
Renda Média 29% ↓
Alta Renda 19% ↓
Coluna n 1009
S6. Renda anual familiar RECODE
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