2015/2016€¦ · monsenhor jeronimo do amaral e da escola secwidaria morgado de mateus, a adesao a...
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CONTRADIT0BIO
AVALIA~A.O EXTEBNA
2015/2016
AGBIJPAMENTO DE ESCOLAS
MORGADO DE MATEIJS
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No exercicio do direito a apresenta
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0 Qualidade do sucesso
Nada foi referido em relayao a este ponto.
D Abandono e desistencia
Verificou-se que os valores da desistencia e abandono escolar dos alunos do ensino geral sao
residuais.
Resultados sociais
D Participacao na vida da escola e assunyao de re§J)Onsabilidades
Verificou-se gue a participa9ao na vida da escola e assurn;ao de responsabilidades e efetiva e, inclusivamente, ha iniciativa relevante para o exercicio da cidadania.
0 Cumprimento das regras e disciplina
Verificou-se existir a promo9ifo de urn ambiente educativofavoravel as aprendizagens e que os casos de indisciplina sao pontuais e sem gravidade.
D Fonnas de solidariedade
Verificou-se existirem diversas iniciativas no a:mbito do voluntariado e solidariedade, tendo o
Agrupamento recebido do Ministerio da Educa9ao o selo Esco/a Voluntaria, pelo
reconhecimento das suas iniciativas em pro! dos mais carenciados.
D Impacto da escolaridade no percurso dos alunos
Quando se declara: 0 Agrupamento niio dispoe de mecanismos de acompanhamento do
percurso p6s-escolaridade dos seus alunos, no sentido de conhecer os impactos da
escolaridade e reorientar a sua oferta educativa(formativa apenas sao tidos em considera~ao os
alunos da via profissional.
Nao e levado em considerayao que as "situayoes desconhecidas" declaradas no "GUIAO (Anexo IV - Materiais apoio) Analise Tunnas - Resultados - Certifica~aon entregue a equipa da IGEC, se referem a alunos emigrados, pelo que nos e impossivel efetuar qualquer acompanhamento.
Reconhecimento da comunidade
D Grau de satisfacao da comunidade educativa
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Verificou-se satisfa~ao generalizada por parte de todos os intervenientes educativos sendo
apenas referido que os alunos do ensino basico e secundario manifestam menor concordancia
relativamente ao conforto das salas de aula e ao uso do computador em sala de au/a.
Particularmente neste ultimo aspeto, os alunos do I." ciclo tern a mesma opiniao.
D Formas de valoriza£ao dos sucessos dos alunos
V erificou-se a existencia de fonnas de valoriza~ao do sucesso dos alunos, niio so na sua dimensao academica como na vertente desportiva, cultural e civica.
D Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente
Verificou-se o estabelecimento de parcerias e protocolos, ( ... ) que tem contribuido para o
desenvolvimento local.
A Equipa da IGEC concluiu que: A a9ao do Agrupamento tem pl'oduzido um impacto aquem
dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos alunos e nos
respetivos percursos escolares. As aqoes de aperfei9oamento silo pouco consistentes ao lo11go
do tempo e envolvem areas limitadas.
Nao se pode questionar o impacto de um agrupamento que a data dos dados em estudo (2013/2014) tinha dois anos de existencia da mesma forma que nao se pode considerar a pouca consistencia
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PRESTA~.AO DO SERVI~O EDUCATIVO
Planeamento e articulacao
D Gestao articulada do curriculo
Verificou-se a existencia de articula9iio vertical e horizontal do currEculo, desde a educa9iio
pre-escolar ate ao ensino secundario, o trabalho concertado dos docentes dos d!ferentes
departamentos curriculares, grupos de recrutamento e conselhos de turma/ano.
V erificou-se que os pianos de trabalho dos grupos e das turmas orientam os diversos
intervenientes na ado9ii.o de medidas adequadas ao cont ex to dos gruposlturmas. No entanto, as
medidas adotadas no processo de ensino e aprendizagem, bem como os projetos e atividades
do piano anual, carecem de ser monitorizados de modo a produzir uma melhon·a consistente
dos resultados.
D Contextualizacao do curriculo e abertura ao meio
Verificou-se que O piano anual promove a contextualiza~ao do curriculo, ( ... ) que con.sideram
as espec(ficidades do meio local, operacionalizando os objetivos do projeto educativo.
D Utilizacao da informacao sobre o percurso escolar dos alunos
Nada foi referido em relai;ao a este ponto, no entanto foi a informayao sobre o percurso escolar
dos alunos que permitiu a abertura de tunnas de ensino profissional, de tunnas do ensino
vocacional nos 2° e 3° ciclos, a abertura de uma turma de Percurso Curriculo Altemativo de 3°
ciclo, a criar;ao
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D Trabalho cooperativo entre docentes
Verificou-se haver diversas formas de co/abora~ifo entre docentes que se concretizam nas
planijica
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0 Metodologias ativas e experirnentais no ensino e nas aprendizagens
Verificou-se que O Agrupamento valoriza as atividades de pesquisa e experimentais nas
dtferentes areas e disciplinas, em particular no ensino das ciencias, promovendo a integra9iio
das dimensoes te6rica e pratica. embora carecam de generalizaciio nos varios niveis de
educa9iio e ensino. ( ... ) Releva-se a a9iio das bibliotecas escolares, em colabora9,fo com os
departamentos curriculares, na orienta9iio das crian9as e dos alunos no rnanuseamento das
tecnologias digitais, com destaque para o projeto Descomplicar as tecnologias de informa9ao
e comunica9iio.
D Valorizacao da dimensao artistica
Verificou-se que No que concerne a dimensifo artistica, assumida como promotora da forma90.o integral das crian9as e alunos, o Agrupamento desenvolve atividades transversais,
como exposi9oes de trabalhos dos alunos, dentro e.fora de contexto escolar, os clubes de teatro
e de musica, que proporcionam atividades de dramatiza9iio e a aprendizagem de instrumentos
musicais. No 3." ciclo, a aprendizagem da musica e disponibilizada como oferta de escola. Acresce o ensino articulado de musica que decorre do protocolo celebrado com o
Conservatorio Regional de Musica de Vila Real.
Nao existe clube de teatro e de music~ mas um clube de musica e um clube europeu que
apresenta dramatiza~es para dar resposta aos tern.as nacionais.
n Rendibiliza£ao dos recursos educativos e do tempo dedicado as aprendizagens. Nada foi referido em rela9ao a este ponto, no entanto o agrupamento possui salas de estudo
abertas das 8h 15 de 2a feira as 18h 15 de 68 feira, com acompanhamento de docent es de varias
areas disciplinares.
D Acompanhamento e supervisao da pratica letiva
Niio obstante algumas experiencias de observa9iio da pratica letiva e a adesiio recente a
projetos de fonna9ao no ambito da supervisiio pedagogica e partilha de boas praticas. em
parceria com Universidade do Porto, nifo se encontram generalizados mecanismos de
acompanhamento e supervisiio da pratica letiva para o desenvolvimento profissional dos
docentes e a melhoria das praticas pedagogicas.
Tendo sido este um dos pontos fracos apontados na avalia9ao extema do antigo agrupamento
Monsenhor Jeronimo do Amaral e da escola secwidaria Morgado de Mateus, a adesao a
projetos de fonna~o ea supetvisao efetuada, desde 2013/2014 no 1° ciclo do ensino basico e,
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em 2015/2016, na educ~ao pre-escolar e no 2° ciclo, mostram que o agrupamento se
preocupou em superar os pontos fracos apontados anterionnente. A sua generaliza9ao sera
gradual e cuidada.
Monitorizacao e avaliacao do ensino e das aprendizagens
D Diversificacao das fonnas de avaliacao
Verificou-se que Na avalia9ifo do ensino e das aprendizagens, os docentes utilizam todas as
modalidades de avalia9ao. 0 recurso a instrumentos e praticas de avalia9ao formativa com
sistematicidade e intencionalidade orientada para a regula9ao das aprendizagens e um processo reconhecido como relevante pela comunidade escolar, embora nao seia evidente o
seu impacto nos resultados academicos.
Apenas nao e evidente o impacto nos resultados de 2013/2014. Mais wna vez nao e levada em consider~o a evolu9ao ao longo do tempo o que e incongruente com o que consta na avaliayao final do dominio: As a9oes de aper:fei
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D Monitorizacao interna do desenvolvimento do cuniculo
Os instrumentos de monitoriza9ao do curriculo assentam especialmente nos pianos de
grupos/turmas e nas planifica9iJes, com a inten9ao de regular o processo de ensino e de
aprendizagem em contexto de sala de aula. ( ... ) A avalia9ao sistematica das medidas de
promo9ao do sucesso escolar existentes ainda niio constitui uma pratica regular e
generalizada, o que dificulta um conhecimento aprofundado do seu impacto na melhoria das
aprendizagens e dos resultados, na reorienta9ii.o de percursos educativos ou na reformula9a.o
de metodologias e estrategias pedag6gico-didaticas.
Nao se pode considerar que a avaliayao das medidas de promo.;ao do sucesso escolar existentes
ainda nao constitui uma pratica regular e generalizada quando o Projeto Morgado Mais Sucesso que se mantem por ser avaliado anualmente pelos docentes intervenientes, pelos grupos de
recrutamento e pelo conselho pedag6gico, constando esta avaliayao em atas. As Oficinas de
Aprendizagem s6 tiveram inicio no ano letivo 2014/2015 pelo que nao se pode falar empratica
regular e generalizada.
D Eficacia das medidas de promocao do sucesso escolar
Nada foi referido em relayao a este ponto, no entanto, corno atras referido, o agrupamento
apenas com tr& anos de existencia construiu novas medidas de sucesso escolar em 2014/2015
que se revelarn eficazes.
O Prevencao da desistencia e do abandono
Verificou·se que Fruto das parcerias instituidas, o Agrupamento dispoe de varios psic6logos
estagiarios, para alem de uma psic6loga a tempo inteiro, criando melhores condi9oes para
implementar os processos de orienta~iio prc?{issional e vocacional, respondendo, preventiva e
atempadamente aos alunos em risco de abandonoldesistencia. 0 trabalho concertado e
articulado tern, deste modo, colocado as taxas de abandono/desistencia num nivel residual,
com exce
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Mais urna vez, nao se pode questionar o impacto de um agrupamento que a data dos dados em estudo (2013/2014) tinha dois anos de existencia da mesma forma que nao se pode considerar a
pouca consistencia das a~es ao longo do tempo.
Dos dezassete referentes avaliados: Gestao articulada do curriculo, Contextualizayao do
curricula e abertura ao meio, Utiliza~ da infonnayao sobre o percurso escolar dos alunos,
Coerencia entre ensino e avaliavao, Trabalho cooperativo entre docentes, Praticas de ensino,
Adequayao das atividades educativas e do ensino as capacidades e aos ritmos de aprendizagem das crianyas e dos alunos, Adequayao das respostas educativas as crianyas e aos alunos com necessidades educativas especiais, Exigencia e incentivo a melhoria de desempenhos, Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens, Valorizayao da dimensao
artistica, Rendibilizayao dos recursos educativos e do tempo dedicado as aprendizagens, Acompanhamento e supervisao da pratica letiva, Diversifica~o das fonnas de avaliayao,
Aferiyao dos criterios e dos instrumentos de avaliayao, Monitorizavlio interna do
desenvolvimento do cuniculo, Eficacia das medidas de promoyao do sucesso escolar e
Preven~o da desistencia e do abandono, apenas tres { apresentados a vermelho) mereceram
reparo por parte da equipa da IGEC.
LIDERAN
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90% do pessoal nao docente gostam de trabalhar nesta escola; 93,4% dos docentes e 85% do pessoal nao docente considera que a esco/a e aberta ao exterior.
D Valorizacao das liderancas intermeclias
V eri:ficou-se gue As lideran9as intermedias responsabilizam-se pela concretiza9ao das suas
competencias e evidenciam uma boa liga9ao com a dire9iio. 0 trabalho desenvolvido pelos
diretores de turma, enquanto mediadores das partes envolvidas no processo de ensino (alunos,
docentes, pais e encarregados de educa9iio). assume particular relevancia no processo de
lideran9a intermedia, ao promover o acompanhamento dos alunos e o envolvimento e
responsabiliza9ao dos pais e encarregados de educa9ifo na vida escolar e, em simu/taneo, ao
fomentar a co/egialidade e a coopera
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D Mobiliza~ao dos recurses da comunidade educativa
Gestao
O Criterios e praticas de organizacao e afetayao dos recursos
V erificou-se que A estabilidade e experiencia do corpo docente e nao docente, bem como o
conhecimento do seu perjil e das suas competencias profisstonais e pessoais, favorecem a
aplicat;ii.o dos criterios estabelecidos para a afeta9li.o dos recursos humanos e permitem uma
gestiio criteriosa, ( ... ). No que respeita aos recursos materiais e aos equipamentos tecnicos e
pedagogicas, todas as unidades do Agrupamento tern boas condi9oes de acesso, ( ... ), pese
embora o de Biologia/Geologia nao dispor do melhor equipamento. Tambem a pagina do
Agrupamento e todos os recursos digitais sao partilhados.
C Criterios de constituicao dos grupos e das turmas, de elaboracao de horarios e de distribuicao
de servico
Verificou-se que A organiza9ao dos horarios ea constituit;ao de turmas atendem a criterios
que estifo expressos no projeto educativo e contemplam, entre outros criterios, o da
continuidade pedagogica, sendo objeto de particular atenriio a atribuiqa.o do cargo de diretor
de turma de forma a dar continuidade ao acompanhamento dos alunos e a liga9ifo com as familias.
D A valias;ao do desernpenho e gestao das competencias dos trabalhadores
Esta constituida a Se~ao de A valia~ao de Desempenho Docente do Agrupamento, equips
constituida por elementos do Conselho Pedag6gico. As competencias dos trabalhadores sao
tidas em conta na distribuii;;ao de serviyo docente e nao docente, sendo tambem convidados a
participar em outras atividades conforme as referidas cornpetencias.
D Promocao do desenvolvimento profissional
Nao se compreende que, vr.rificando-se que O Agrupamento procede a ident~fica9ao das necessidades de forma90.o e promove a9oes de forma9ao focalizadas e adequadas as 1tecessidades aprese,itadas, rendibilizando, tambem, os saberes dos recursos endogenos, a
equipa da avalia~o extema considere igualmente que se qfigure necessario um piano
intencional e especialmente focado nas praticas de ensino e de aprendizagem e na supervisiio
pedagogica.
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Acrescente-se que o Agrupamento tern anualmente jornadas pedag6gicas, devidamente
acreditadas pelo Conselho Cientifico-Pedag6gico da Formayao Continua, com a durayao de 3
dias, com palestrantes extemos, trabalhos de grupo com docentes de todos os graus de ensino e
formadores internos, que em 2013/2014 se centraram nas praticas ensino e fonnas de avaliayao
dos alunos com Necessidades Educativas Especiais e em 2014/2015 nas Competencias do
Seculo XXI.
D Eficacia dos circuitos de infonnacao e comunica9ao intema e externa
Verificou-se que Para a comunica9iio interna e externa, recorre-se, sobretudo. ao correio
eletr6nico e ao te/~fone. Quando se pretende uma circular;iio mais estruturada e abrangente, e utilizada a pagina Web. Mais recentemente a publica9iio da revista porqu[L) e, constitui, tambem, um meio de divulga9iio para o exterior das atividades e projetos levados a cabo pelo
Agrupamento.
Autoavaliacao e melhoria
D Coerencia entre a autoavalias,ao e a acao para a melhoria Na sequencia da constituiqao do Agrupamento, em fevereiro de 2014, a equipa de
autoavalia900, formada exclusivamente por docentes, elaborou um relat6rio, onde,
essencialmente, apresentou uma descrifiio grafica dos resultados academicos entre 2009 e
2012 que, depois de apreciado em conselho geral, Joi considerada pouco abrangente. Do
traba/ho elaborado nao decorreram (?feitos nas dinamicas organizacionais.
Consta da ata do Conselho Geral de 27 de novembro de 2014 "Teria sido conveniente, ( ... ),
que se se tivesse feito uma reflexao mais profunda sobre o assunto, apontando o tipo de
intervenyao a implementar para a mellioria dos resultados.,. e "( ... ) este relat6rio tera
contribuido para uma reflexao seria sobre o problema, de onde resultou a criayao das Oficinas
de Portuguese Matematica, cujo objetivo e melhorar os resultados nas referidas disciplinas." Segundo parecer da IGEC: "De um modo seletivo, sintetico e pragmatico, o piano deve conter
a a~ao que a escola se comprornete a realizar nas areas identificadas na avaliayao externa, em
articula~ao com a autoavaliavao) como merecedoras de prioridade no esfor~o de melhoria"
(in http://www.ige.min-edu.pt/upload/ AEE_2014-2015/ AEE _ J 4. J 5 _( 6)_Plano _de_Melhoria.pdf)
D Utilizacao dos resultados da avalias;ao externa na elaboraciio dos pianos de melhoria
Dado o curto espar;o temporal, ainda nao e passive/ aquilatar da e.ficiencia e ejicacia da operacionalizar;ao do novo dispositivo de avalia9iio interna. Porem, da interpela9ao dos seus
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intervenientes, niio se evidenciou o desenvolvimento de reJerenciais explicitos que sustentem
uma l6gica de avalia9ifo nem o seu potencial regulador. Encontrando-se o processo de
autoavalia9iio numa Jase ainda incipiente, e pertinente que todos os esJorr;os se concentrem na implementa9iio pianos de melhoria coerentes de modo a contribuir para a constru9iio de uma
identidade do Agropamento e para a d~finir;ao de estrategias com impacto na melhoria da
prestar;ii.o do servir;o educativo e dos resultados escolares.
D Envolvimento e participacao da comunidade educativa na autoavaliacao
No ano letivo de 2015-2016, como resposta as solicitar;oes do conse/ho geral, Joi constituida
uma nova equipa de autoavaliar;iio mais heterogenea, integrando representantes dos alunos,
do pessoal docente e nao docente, dos pais e encarregados de educar;iio, da autarquia e da
dire9iio.
D Continuidade e abrangencia da autoavaliacao
0 Agn1pamento carece de um trabalho de autoavaliar;iio permanente e consistente, com
impacto nas op9oes e decisoes dos 6rgiios e estruturas intermedias.
0 Impacto da autoavaliacao no planeamento, na organizacao e nas praticas pro:fissionais
Com ~feito, a ausencia de um processo de autoavalia900 sustentado em areas prioritarias de
interven9iio e numa dinamica de ar;oes de melhoria .focalizadas e em consonancia com os
problemas diagnosticados, .fragiliza todo o planeamento, bem como a qualidade do processo
de ensino e de aprendizagem e dos resultados escolares.
A Equipa da IGEC concluiu, pela terceira vez, que: A ar;ao do Agrupamento tem produzido um
impacto aquem dos valores esperados na melhoria das aprendizagens e dos resultados dos
alunos e nos respetivos percursos escolares. As ar;oes de aperfei9oamento siio pouco
consistentes llO /011,go do tempo e envolvem areas limitadas.
Dos quinze referentes avaliados: Visao estrategica e fomento do sentido de perten9a e de
identifica,;ao com a escola, Valorizavao das Hderan9as intennedias, Desenvolvimento de
projetos, parcerias e solu9oes inovadoras, Motiva,;ao das pessoas e gestao de conflitos,
Mobiliza9ao dos recursos da comunidade educativa, Criterios e praticas de organizayao e
afeta9ao dos recursos, Criterios de constitui,;ao dos grupos e das tunnas, de elabora9ao de
horarios e de distribui~ao de servi~, A valia~ao do desempenho e gestao das competencias dos
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trabalhadores, Promoc;ao do desenvolvimento profissional, Eficacia dos circuitos de informa~
e comunica~o intema e extema, Coerencia entre a autoavaliac;ao e a ac;ao para a melhoria,
Utilizac;ao dos resultados da avaliac;ao extema na elaborayao dos pianos de melho1ia,
Envolvimento e participa~o da comunidade educativa na autoavalia~o, Continuidade e
abrangencia da autoavaliac;ao, Impacto da autoavalia9ao no planeamento, na organizac;ao e nas
praticas profissionais, cinco (apresentados a vennelho) merecerarn reparo por parte da equipa
da IGEC e todos pertencentes ao campo de analise "autoavaliayao e melhoria"
Assim reconhecemos que o ponto "autoavaliac;ao e melhoria" tera de ser alvo de um maior
trabalho de analise mas que e castradora a avaliac;ao de Suficiente quando n.ao ha qualquer reparo a fazer aos campos de analise "lideranc;a" e "gestao".
A equipa de avalia9ifo entende que as areas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente
os seus esforfos para a melhoria siio as seguintes:
fJ A ident~fica9ao rigorosa dos .f(ltores internos, com maior enfoque nas praticas de ensino,
com vista a defini9ii.o de medidas de promo9iio do sucesso com vista a melhoria dos seus resultados academicos.
Verifica-se que a identificayao e realizada necessitando apenas de maior consolida~ao
IJ O aprofundamento do traballzo colaborativo entre docentes sobre as estrategias adotadas e
os resultados alcam;ados. as metodo/ogias e as praticas cient(fico-pedag6gicas para a
melhoria da qualidade do servi90 prestado.
V erifica-se haver trabalho colaborativo necessitando apenas de aprofundamento.
D O desenvolvimento sisternatico de praticas laboratoriais e de atividades experimentais no
ensino das ciencias, transversais a todo o Agrupamento, potenciadoras do gosto pe/a
curiosidade e pesquisa, assim como do espirito critico e cient(fico.
Verifica-se haver praticas laboratoriais e atividades experimentais no ensmo das ciencias
necessitando apenas de maior sistematizayao.
0 A avalia9Jo sisternatica das medidas de promo9ao do sucesso educativo implernentadas, de
forma a conhecer o seu impacto nos resu/tados escolares, sustentar a reorienta9ao de
percursos educativos e a reformula9ao de metodologias e estrategias pedag6gico-didaticas.
Verifica-se haver avalia1yao das medidas de promo9ao do sucesso educativo necessitando
apenas de maior sisternatiza~.
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0 A generaliza9ao do acompanhamento e supervisii.o da pratica letiva em sala de au/a, para
partilha de saberes e experiencias, generaliza9ao de boas praticas e o consequente contributo
para o desempenho pr
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- Nao se pode considerar que a avalia9ao das medidas de promoyao do sucesso escolar
existentes ainda na.o constitui uma pratica regular e generalizada quando o Projeto Morgado
Mais Sucesso existe devido a avaliayao anual realizada pelos docentes intervenientes, pelos grupos de recrutamento e pelo conselho pedag6gico, constando esta avalia~ao em atas. As
Oficinas de Aprendizagem s6 tiverarn inicio no ano letivo 2014/2015, assim nao se pode falar
em pratica regular e generalizada relativamente a uma atividade que ainda nao existia no ano
em analise e que este ano letivo esta no seu segundo ano de existencia.
- A incongruencia de certos pareceres e visive), nomeadamente, quando se refere que a avaliafao formativa nifo concorre para regular o processo de ensino e de aprendizagem,
implicando os alunos na melhoria do seu desempenho, no entanto no referente "Diversifica~ao
das fonnas de avalia~o" consta que o recurso a instrumentos e praticas de ava/ia9a.o
formativa com sistematicidade e intencionalidade orientada para a regula900 das
aprendizagens e um processo reconhecido como relevante pela comunidade escolar.
- Dos I 7 referentes apenas 3 merecerarn reparo por parte da equipa de avalia~o externa. Foram
verificados, com sucesso, a existencia/aplicayao de 82% dos referentes.
- A avaliayao do Dominio Prestayao do Serviy0 Educativo deveria ser Muito Born.
LIDERAN
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0 Agrupamento Morgado de Mateus e o unico a nivel regional que responde, na integra, a Portaria 201-C/2015, de 10 de julho, pois possui wna sala de atividades de vida diaria.
A Escola Secundaria Morgado de Mateus foi pioneira na utiliza~o do programa de sumarios.
0 agrupamento e o unico, a nivel nacional, que tern implementado urn Centro de Forma~o Desportiva de Nata~ao, projeto piloto da Feder~ao Portuguesa de Nata~ao e do Desporto
Escolar, com o apoio do Municfpio de Vila Real.
Docwnento produzido em reuniao de
Conselho Pedag6gico de 17 de maio de 2016
Parecer da Autarquia
"Ap6s uma leitura atenta do projeto de relat6rio produzido pela Equipa de A valiayao Externa,
relativamente ao Agruparnento de Escolas Morgado de Mateus (AEMM), consideramos que o
ai exposto, no que concerne a intera~o do AEMM e o Municipio de Vila Real (MVR), nao espelha a realidade da mesma.
Embora seja feita referencia, apenas, ao programa MonitEdu,
"Da intera,ao do Agru.pamento com o municipio emerge o programa MonitEdu,
que consiste na monitorizafiio e ava/ia,ifo do servifo de refei9oes e das
atividades de animaqifo e apoio a familia, no 1. 0 ciclo, e da componente de apoio a familia, na educaqii.o pre-escolar. " (pag. 7 do Relat6rio da EAE)
estamos convictos de que existem outras iniciativas, programas, etc., que manifestam bem a
grande e proficua intera~o existente entre o AEMM e o MVR.
Assim, destacamos:
- Celebra~io de Protocolo de Cedencia do Pavilhao Desportivo da EB2,3 Mons.
Jer6nimo do Amaral e do Pavilhao Desportivo da ES Morgado de Mateus, para utiliza~o, por
parte de Clubes e Associa90es Desportivas em horario pos-letivo, com contrapartida financeira
por parte do MVR;
- Celebra~io de Protocolo de Coopera~io e Parceria, no ambito do Desporto Escolar,
para implementa~ao de um Centro de Fonna~ao Desportiva de Nata9ao, projeto piloto da
Federa~ao Portuguesa de Nata~ao;
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- Participa~io nas atividades da Mostra Escolar
A Mostra Escolar e uma iniciativa do Municipio de Vila Real, que visa dinamizar um conjunto de eventos, nomeadamente jogos, demonstra9oes, workshops, exposi9oes, atividades
desportivas, musicais e artisticas, culminando com atividades de anima9ao organizadas pelos
estabelecimentos escolares.
Com esta iniciativa, pretende-se a divulga9iio/apresenta~ao de trabalhos, atividades e
projetos dos estabelecimentos de educa9ao e ensino junto da popula9ao vila-realense. Este
projeto e organizado pelo Municipio de Vila Reale os diferentes estabelecimentos de educa9ao e ensino do concelho de Vila Real, em parceria com diversas institui~oes concelhias, e tem a
dura9ao de cinco dias letivos.
- Participa~ao nas Atividades da Mostra do Ensino Profissional
A Mostra do Ensino Profissional pretende ser um espa90 de divulga9ao das diversas
op9oes formafivas, no ambito do Ensino profissional, disponibilizadas por todos os
estabelecimentos de ensino do concelho de Vila Real, com esta oferta.
- Participa~ao no Desflle de Carnaval
Atividade que, anualmente, envolve cerca de 3. 000 cn'an9as, adolescentes e Javens dos
diversos estabelecimentos de educa9iio e ensino do concelho de Vila Real.
- Participa~io nas atividades do Mes da Juventude
0 "Mes da Juventude" e uma iniciati.va que pretende ser um tempo de partilha de e).periencias e co11fraterniza9ii.o entre os jovens Vila-realenses, durante o qua/ siio realizadas
diversas atividades de indole literaria, artistica, desportiva, musical, solidaria, entre outras. 0
publico-alvo sao os alunos dos ensinos basico e seczmdario, que frequentem estabelecimentos
de ensino da rede publica, pn'vada e cooperativa, incluindo do ensino projissional.
- Projeto de educa~iio, reeduca~io e terapia psicomotora, na EB de Abade de
Mou~os
Este projeto, realizado em contexto de sala de au/a e em meio aquatico (Piscinas
Municipais), visa promover o desenvolvimento psicomotor das crian9as dos 3 aos 5 anos de
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idade, complementando o traba/ho que tern vindo a ser desenvolvido, em contexto de sala de
aula, no iimbito da interven9iio em educa9ao psicomotora. Beneficiam deste projeto 71
crian9as da educafii.o pre-esco/ar e 6 crian9as com NEE (duas com deficiencia).
Sao parceiros do AEMM, neste projeto: o Municipio de Vila Real, a UTAD e a Unio.o
das Freguesias de Mouf6s e Lamares. "
Com os melhores cwnprimentos,
0 Vereador do Pelouro da Educa9iio e Ensino
Dr. Jose Maria Magalhiies
Vila Real, 23 de maio de 2016
A Diretora
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