2015 05 mutualismos - uspecologia.ib.usp.br/guimaraes/aula/2015_05_mutualismos.pdf · mutualismo...
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Mutualismos
1. O que são mutualismos? 2. Mutualismos: criando a diversidade 3. Redes mutualísticas 4. Resumo 5. Sugestão de leitura
Ao final da aula, nós deveremos saber:
1. como mutualismos organizam a diversidade
2. que mutualismos formam redes de interações
3. a importância das redes mutualísticas para a manutenção da diversidade
Mutualismos
1. O que são mutualismos? 2. Mutualismos: criando a diversidade 3. Redes mutualísticas 4. Resumo 5. Sugestão de leitura
Mutualismo é: uma interação que aumenta a aptidão de indivíduos de espécies
diferentes
Guimarães et al. 2006. Proc. Royal Soc.
ECSS - EEB/ University of Michigan
Edson Endrigo
+
-+
-+-
JP Krajewski
- +Riqueza
JP Krajewski
- +Riqueza / parceiros mutualistas
JP Krajewski
22
23
Convergência em mutualismos
Convergência em mutualismos
- +Aptidão
Bronstein 1990 Bull. Ecol. Soc. Amer. 71:101-102
O que é importante?
(< 1990)
0
200
400
600
800
1000
1200
Compe&ção Predação Herbivoria Parasi&smo Mutualismo
Documentos(x1000)
2011
Mutualismos
1. O que são mutualismos? 2. Mutualismos: criando a diversidade 3. Redes mutualísticas 4. Resumo 5. Sugestão de leitura
Guimarães et al. 2006. Proc. Royal Soc.
ECSS - EEB/ University of Michigan
Edson Endrigo
~ 95% das plantas - trópicos
~ 90% das plantas
Zooxanthellae
dispersão
líquen
Fixadores de nitrogênio
Mycorrhiza
Mutualismo é: uma interação que aumenta a aptidão de indivíduos de espécies
diferentes
Mutualismos
1. O que são mutualismos? 2. Mutualismos: criando a diversidade 3. Redes mutualísticas 4. Resumo 5. Sugestão de leitura
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49
50
Guimarães et al. 2006. Proc. Royal Soc.
ECSS - EEB/ University of Michigan
Edson Endrigo
Redes mutualísticas
Instável
Estável
Mutualismos geram instabilidade
Premissas simplificadoras
1. Interações são ao acaso (“difusas”)
Aninhamento
Generalistas
Especialistas
Bascompte et al. 2003. PNAS
Núcleo de generalistas
Aninhamento
Bascompte et al. 2003. PNAS
AssimetriasAninhamento
Bascompte et al. 2003. PNAS
Sem interação entre especialistas
Aninhamento
Bascompte et al. 2003. PNAS
Aninhamento
Revendo as premissas…
1. Interações não são ao acaso (“difusas”) 2. Interações têm uma estrutura
Estabilidade
1. Estabilidade no tempo
2. Dois componentes:
Resiliência: quão rápido a comunidade retorna ao equilíbrio Resistência: quão difícil é para a comunidade sair do equilíbrio
Memmott et al. 2004. Proc. Royal Soc. B
Robusta a extinções aleatórias
Memmott et al. 2004. Proc. Royal Soc. B
Robusta a extinções aleatórias
Memmott et al. 2004. Proc. Royal Soc. B
Frágil a extinções de espécies generalistas
Memmott et al. 2004. Proc. Royal Soc. B
Frágil a extinções de espécies generalistas
Estabilidade
1. Estabilidade no tempo
2. Dois componentes:
Resiliência: quão rápido a comunidade retorna ao equilíbrio Resistência: quão difícil é para a comunidade sair do equilíbrio
Instável
Estável
Mutualismos geram instabilidade
Mutualismos geram facilitação e minimizam competição
Instável
Estável
Mutualismos geram instabilidade
Instável
Estável
Mutualismos geram estabilidade ao favorecer facilitação
Mutualismos
1. O que são mutualismos? 2. Mutualismos: criando a diversidade 3. Redes mutualísticas 4. Resumo 5. Sugestão de leitura
Interações
Mutualismos
Interações
Mutualismos
Diversidade
Interações
Mutualismos
Redes Diversidade
Interações
Mutualismos
Redes
Coexistência
Diversidade
Mutualismos
1. O que são mutualismos? 2. Mutualismos: criando a diversidade 3. Redes mutualísticas 4. Resumo 5. Sugestão de leitura