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2012

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Geralmente veiculada pelos meios de comunicação representados pelos jornais e revistas, a carta de leitor pauta-se pela exposição de determinados comentários por parte do emissor. Ele, ao travar conhecimento sobre uma matéria jornalística divulgada por um jornal ou revista, tem a liberdade de expor sua crítica, apresentar seu elogio, expressar alguma dúvida e até mesmo sugerir algo acerca do assunto ora relatado.

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Quanto aos aspectos referentes à linguagem, há uma flexibilidade no que tange ao público-alvo, ou seja, em se tratando de um público mais jovem, poderá prevalecer uma certa informalidade, e no caso de uma revista destinada à informação, como por exemplo, Veja, Isto é, Superinteressante, dentre muitas outras, a linguagem tende a ser mais formal.

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Não deixando de mencionar sobre os elementos que a constituem, estes se assemelham aos da carta pessoal, tais como: data, vocativo (a quem a carta se dirige), corpo (a mensagem propriamente dita), despedida e assinatura do remetente.

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- Estabelecer a comunicação com o interlocutor/leitor;

- Empregar os verbos no passado;

- Priorizar as ações.

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faz parte do domínio social da comunicação; pode ser oral ou escrito, ele parte do princípio de que há

um emissor e um interlocutor.

Nesse gênero, relatamos, basicamente, experiências vividas no passado – que pode ser ontem, mês passado, ou há três anos – contanto que seja no passado. Para isso, os verbos devem ser empregados no pretérito.

no gênero narrativo, pode ser possível escrever no presente (Podemos contar uma ficção dizendo: “O menino chega e entra em seu quarto. Ele fecha a porta e percebe que algo está diferente.”), o relato sempre prioriza as ações. Vocês podem até falar sobre sentimentos e sensações, mas o objetivo principal é informar com foco nas ações!

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Linguagem formal ou mais informal dependendo do grau de intimidade entre os interlocutores.

Sua função é registrar as experiências pessoais no intento de que estas possam servir como fonte de consulta ou aprendizado para outras pessoas

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1–Escrever com naturalidade, como se contássemos de viva voz, evitando o excesso de “literatura”.

2–Narrar com sinceridade, até conseguir que o leitor se coloque no lugar do narrador, personagem, etc.

3–Ao reproduzir diálogos, é preciso reduzi-los ao essencial e prescindir de suas típicas imprecisões, mantendo um vocabulário claro, preciso e adequado.

4–Prescindir da típica redação de caráter impessoal, puramente informativa, assim como do estilo retórico exagerado, que diminui a verossimilhança do texto e satura o leitor.

5–Dosar o lirismo, que é um estorvo quando se lhe pretende converter em protagonista do relato.

6–Humanizar os textos mediante palavras como: quem sabe, talvez, possivelmente, provavelmente…

7–Estabelecer algumas situações que deixem dúvidas no leitor, sem abusar delas. Como é natural, iremos resolvendo essas dúvidas progressivamente

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8–Preencher a narração com palavras e frases concretas, originais, surpreendentes, que possam ser facilmente projetáveis na imaginação. Assim o leitor não só lerá, mas se entreterá “vendo” e “vivendo” aquilo que contamos.

9–Escrever sobre impressões sensíveis variadas: imagens, odores, cores, sabores, contatos…

10–Melhor do que falar de um tipo genérico de personagem é fazê-lo sobre um personagem específico, concreto, que, para o leitor, fique “visualmente marcado” por alguns detalhes únicos.

11–Fugir do previsível. Às vezes, algum disparate, sabiamente situado, encoraja o interesse.

12–Evitar repetições usando as mesmas palavras. De outra forma, se um conteúdo se repete com vocabulário ou perspectiva diferente (redundância), não só pode ficar melhor como ajuda o leitor a manter a atenção e favorece a continuidade com a parte já lida.

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13–Evitar os lugares-comuns, a menos que se apresentem de forma original com novo vocabulário, a partir de perspectivas diferentes.

14–Em princípio, devemos escrever sem medo, liberando a fantasia, deixando que o narrador e os personagens atuem na garupa (por que nos impor a autocensura ao criar se somente vamos ler nós mesmos?). Mais adiante, ao revisá-lo, se o desejarmos, poderemos nos transformar em “torquemadas” da criação.

15–Os protagonistas de nossas estórias devem gozar de certa margem de liberdade, de outra forma o relato pode ficar limitado. Portanto, os condicionantes em que enquadremos o relato não devem nos barrar decisões originais.

16–Se em um momento determinado não sabemos como continuar, podemos ampliar nossa criatividade mediante um turbilhão de ideias (admitindo todas, absolutamente todas as que surjam e selecionando, depois, aquelas que nos pareçam mais adequadas).