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Page 1: 6MgEE · 2011. 8. 18. · 6MgEE MEll Na" p"O*imas elelgöes, quando m a n e i r a, estiver sozinho dentro da öabine conseguindo indevassävel, se voc€ näo anular absolver-27 ladröes

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Page 2: 6MgEE · 2011. 8. 18. · 6MgEE MEll Na" p"O*imas elelgöes, quando m a n e i r a, estiver sozinho dentro da öabine conseguindo indevassävel, se voc€ näo anular absolver-27 ladröes

6MgEE MEll

Na" p"O*imas elelgöes, quando m a n e i r a,estiver sozinho dentro da öabine conseguindoindevassävel, se voc€ näo anular absolver-27 ladröespessoalmente o seu voto, fazendo riscos ou comprovados dos cofresescrevendo desaforos nas cödulas, ele serä a" Nrgao. E € preciso näoigualmente anulado depois e ä sua revelia- esquecer que eles roubaram

Na apuragäo, se voc€ pertencer 1 grande parte do dinheiro queminoria"atrav6sdeumamanobraditalegal, voc€ tira do seu sarärio parao Tribunal superior Eleitoral antotizatä a pagar impostos. se houver um ouanula4äo do seu voto, fazendo valer apenas ä,liro deputado näo ladräo, por atoos da maloria dos eleitores. ouomissäo,fazernpartedasäxcegöes

Mas se voc€ pertencer ä maioria e que sempre confir'mam a fegra-conseguir eleger um deputado, por, Geralmentes€perguntaporquehäexemplo? uma vez empossädo, ele päde tanta coffupe äo na iotilica fiasitlira- oscomee ar a mentir, a tranr e a roubar voc€ e politicos tem resposta certa e unänime: poro Pais. Percebe que esse € outro e o mais iausa do povo. Nao e o povo qrt"

"".oitt.insuportävel ieito de anular o seu voto? mal e que elege pessozrs que n-o conheceAssim, se voc€ anular pessoalmente o seu, direito? Portanto, se o Brasil vai mal, se häestarätarntr6mimpedindoquealgu€msinta- politicoscoffuptos,aculpa€dopovo!Essase com o direito e tenha a possibilidade de lögica cinica e pe.versa faz patte dafazö-lo. ideologia das falsas democracias que se

Quer uma prova recente disso que utilizam das eleigöes para pareceremacabamos de afirmar? Lembra-se dos cerca democraciasdeverdade.Eseutiiizamdessade 2o milhöes de votos dados a Lula nas arma covarde para responsabilizar o povoültimas eleigöes para Presidente da por seus fracassos politicos eRepüblica? Eles foram todos anulados, administrativos e, sobretudo, por sua agäoporque eram minoria. Os outros eleitores, imoral e irresponsävel.queeramamaioria,foramdesrespeitados, Mas nös podemos agora', nastraidos e roubados pelo proprio Collor e prdximas eleigöes, art^flcar a Ääscara desua quadrilha. E, para se produzir o democraciadaditaduraeconömicaemquei,rrrpeachementdoPresidenteladräoeleito, vivemos I Pata fazer isso o que temos deanulararn-se em toffio de 30 milhöes de lsalizzLl € pouco e sirnples: Votar Nulo! Sevotos dados a ele pelo povo. desmoralizarmos a falsa democracia

Algumaspessoasaindaimaginamnäo desmontando a farsa eleitoral com o Voteserem desonestos e corruptos todos os nulo, a ditadura econömica terä de sepoliticos,porissocontinuarnvotandoneles. responsabilizar sozinha pelos 30 rnilhöesPodemos provar que isso näo e verdade! de miseräveis totais e pelos 7 milhöes deLembra-se ainda sobre o que aconteceu menofes abandonados que ela pröpriacom a CPI do Orgamento? Dos 33 pofüticos produziu no Brasil. E näo poderä maisinvestigados, apenas 6 foram punidos com tentar responsabilizar tamtr€m o povocassaqäo, mas todos continuam livres, atrav€sdovotoquerecebedelenaseleigöes.alguns assumindo cargos püblicos Vocö deve satrer que os anarquistasimportantes (Ibsen Pinheiro), outros näo participam das eleiEöes, nös anulamostrabalhando para a sua reeleigäo (Paulo sempre nossos votos, äs vezes desenhandoPortugal, Joäo de Deus Antunes, Flävio apenas o sirnbolo A na c6dula- Mas näo €Derzi) e Joäo Alves, o anäo principal, preciso ser um anarquista para entender acontinuaganhando na loteriaesportiva- Se necessidade de anular pessoalmente o seureceberam punigöes täo leves para crimes voto. A busca da liberdade, o horror aotäo graves foi porque tiveram a conivöncia autoritarismo e a ötica da solidariedade näoe a protegäo de seus colegas, votando a seu säo propriedades de ningu6m. Nösfavor, ou faltando äs sessöes para que näo anarquistas, apenas defendemos semprehouvesse qu6nrm nas votagöes. esses ideais libertärios. Vocö pode sentir

Esses deputados tamb€m devem ter serassimtamtr€mesua€ticasocialepolitica,recetrido suas propinas ou beneficios por isso certamente votarä nulo.financeiros e politicos para se omitir dessr.d ,{

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s&@ 0

VOTO DE VALORO voto nub € desprczado pehs leis $re contnohm o prooesso

el€itoral Os poEtioc profissionais se pflweniram contra este dpo de

rwrifestado, arar€s e al$on eConstitui@ promupadaemSS. Este

artigo consdera que se um candidato conseguir maioria nacon@erndmttotos odldos estarä eHto, Assiq tro€srrxr com lum porrcntagem maiorque 50/q ovotonulonäovaiternenhum@erdedecbäonasekfgöesparaos egm oariorttfotos (prcsidentq governadorrs, senadoreseprefeitos).

hraaselei@ proporcionais(vercadorcs, deprtadcestadrais e

fderais), a situa@ muda rm pouco. Corrro a Coristitui(go s6 se refere a

elei@ dos cargos rnarjoritärioo, uma maioria de votos nuloo pode anular

aelei@proporcional Seistoacontecer,seriamconvocadasnolaseleieöes

@m os rn€srlros canditlatos. Se o voto nulo ganhar noramcnte, ai, nem 06maic fammoo iuristas sabem como o Tribunal Supedor Eleitoral isobcionaro impsse.

Feh bgka eleitoral o voto nulo näo v'al€ nadaFode'IG tef uüp'residenteeleito comapenas 1olo dosvotos ern todo o Pais

ou sermos obdgadoo novarnente a escolher entre candiddos a deputadoque jä bram totalmerite r€ieiados. A lri estä do hdo doe politicosprofissionaisequergarantir,dequalquerjeito, arnaruten@ d€ste rcgimecad.rco ecom.rpto.

iporisso que ainda somos umdoe poucospaisesdo mtmdoqueainda rnant€m o voto obrigaldrio. AI€m do Brasil, sornente paises como oChile e a Rüssia 1lre tanbem sairam d€ ditaduras para rrn regirre

"denrccrätko", conservam este mecanismo eleitoral aüoriGrio, pode

parecr contradiFo, rnas € coer€ncia arttre,ninguöm podia votaq agor4aodos säoobrigados avotar. Muda-seaapar€nci:adoregime, marrtendosua

essMa antoritäriaOvoto nulo, entäo, podenäonndificaro resultadodeumaeldeäo,

mas € o jeito que os anarquistas encontraram de boicotar e sabotar a hrsaeleitoralmontadaparaengantro povo. Um grande nümero devotos nulos

Irode ser o combustivel de uma campar-rha par4 pelo menos, acalvr com

A DIAIORIA SEMPRE TEM NEAOP

A ldäta do tffi uttbercal crus Q a, constderar Justo ahlbutr mds uerdade e nalsdbüas d opltdilo da n alot'l a em rchq Ao d nfnorianas questfus se'ds, sefitw tms patweu aud.sWust$ a nals falsa e a mals autotüMa. Issort^sflfrcart4 lror exernlrb, qrc a makn'ta brancawtte-omet'lcana tluesse fiats ürvüas c-ltis que arünod*negra. Estmlanws Jttstffuanfu assha pelouotoufraereal a dlsctffiugdo ractal

Ndo foram sempre oslnhtortas potfttcas que puseram em questilo astdetas das mabrtas ansentad<>ras e podetwsas?Cornccemos por citarte sus ffisto com sua *dwtiade Q alrtsnlag enfieüando o pdcr nomano efudAho E Gableu C,aWet c(mt pott@s cletülstas,defendendo a ldtla de Qgffico dc que a Terragtraaa em tot'tto do S{t? E Kaf,lMarx com apenasalguns leltores de seu lltro O Capltal ndocons quh'cnn fuplartarno Mtndo uma c-rüaa s eo ertte ütll ao capüallsrno? E fubwdn e seu pequeno

Crup de anarqutsns, rcfitn do s&ttlo passadoeadaerthdo Kail Marx qte näo FAe* ringarqualquer scdalistn nartda cont aukrüarlsmo?.Esses säo algutx exemplos que lndet'tatn seranplladas em todas os canpos da cdhra. Ndaqueremos prw'ar com eles que as rdtt{rr.kts deaontermats poder qpe as mdorlas, mas s'tm qte elasndodeuemser comtnenosaerdades edireitos!

A arürcFiagta e a genötlcasabem que estantas ds aösperas de uma tmßa€Aoculnral Para a espöcte bunan4 aneapda dee xilnear4 a rurtuteza Ingpara uma nou a gemqäo dehomerc que a aal Ubefiür e presen)ar Säo ostt'otomutaßtes. .E estes unos bomens Jd. estäoaparecendo aos p{nrcos, sentpre em malor rnhnenta partir da döcada de 60. Seu nümant ct esce a cada6mo, m.ß apesar disso5 ahtda sdo mhnrla. Elesndosuportam nenhuma forma de autot"ttatlsrno eque stionam o ccntsettsador'lsttxt s dal defendf dopela maioria das pessoas tn mundo, Se foremcombatidos como mirutrl4 estalyanos ürasa wlo eprrcurando irnPedtr a euohqdo tratural da espdcieefaaorecendo a sua exthtgdo. A aoto nulo, aldm deser uma atitude ideolögtca, ö o bomem nouooatpanda o seu lugarna h'rstffitt da bumnüdade.Esta 6 a refle x äa do OolethaAnarqtista korcaleongque reüne os somaterapeutas no Brasil ecotrespowle a nas sa prätica de tvlda comosociallstas libeftdrios, atrauös dades üedihtcia ciuil e da agdo d.hvta

o voto obrigatörlc.

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ereitorar. Mas ndo ,0,,!,iTrt'ffi| :troXf!';:l?,H:t'#;r',:,i!',:#?:,';ff:#:Z::i:,,'"?b,i.";ftf{Uf:touuir f aime Cubero, um dos mais antigos e, para ncjs, o rhais importanie anarquista do Pais. Cubero'hrimais de 50 anos olha a realidade social com uma critica libertriria.

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Q QNao hä outra opEäo. Nessa estrutura, ondeo voto 6 obrigatörio, a gente sö tem esta saida. Ovoto nulo 6 a manifesta!äo de que näo concorda-mos com o sistema politico oue estä ai. Os anar-quistas säo contra o Estado, cönha qualquer auto-ridade coatora, porque o poder coriomie. A cor-rupgio 6 inerente e conseqü6ncia direta do exercf-cio do poder. Todas as pessoas que exercem umpoder de coagäo - ou sbja, de obrigar as outraspessoas, uma comunidade, um sindiiato, uma na-Eäo a obedecer a um comando - acabam se corrom-pendo, -sempre buscando o pr6prio beneficio. Ovoto nulo 6 uma forma de quästiönar esse resime

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Noaa Ordem SocialNo Iugar deste sistema afual. os anarquis-

tas propöem a autogestäo generalizada, as pessoasse auto-organizando e criändo mecanismo-s de or-ganizagäo e de gestäo social totalmente diferentedo que vemos por ai. A transformaEäo da socieda-de comTaria pela livre associaEäo, com as pessoasse unindo aträves de interesses comuns e Dor ne-cessidade. Estas organizagöes de base simples-mente resolveriam seus problemas dentro de-suasinstäncias. Os problemäs maiores. oue fusissemdo alcance de dolugäo autönoma, t"iiu- discuti-dos em reuniöes com ouLras organizagöes de base,atravds dos seus representantes-. A sociedade anar-quista sonha com üm sistema federativo, com de-legados representando associaEöes. Mas isto 6 bemdiferente de eleigöes e mandatos.

Sem PoderPara os anarquista, a representaEäo, os car-

gos säo sempre de fungäo, nunca de autoridade.No sistema politico atual, quando algudm 6 eleitopara um cargo, recebe um poder de ilecisäo sobre

a vida de outras pessoas. No anarquismo, o carsosö tem a utilidade de levar p.opoStas, näo tem"opoder de decidir nada em nome ilos outros. Ele vaiser uma espdcie de executivo, fazendo as fungöesque lhe foram delegadas pela organizaEäo de base,sempre fiscalizado poreläs. Errou, cai fora na hora.Ningudm tem cargo por tempo indeterminado,n-em vai poder se reproduzir nele. Os cargos säoemergentes, de acordo com as circunstäncias, ed-escartäveis, depois qge a fungäo acaba, a delega-gäo tambdm chega ao fim.

' Mäximn Igualdade

O Anarquismo propöeo socialismo libertä-rio, o socialismo naturalmente fundado na igual-dade. Mas näo apenas no sentido de resolvär osproblemas materiais, como alimentagäo e mora-dia. Igualdade tambdm para socializar a informa-gäo, o saber e tudo que o individuo deseja. E,principalmen{e, igualdade para que as pessoasexergam suas diferengas, porque todos säo dife-rentes uns dos outros. Sö o totalitarismo impöeessa igualdade para,que as pessoas sejam todasiguais perante a lei. E precisö criar instäncias emque todos desenvolvam seu potencial criativo den-tro de uma igualdade. A mäxima igualdade 6aquela que permite o exercicio das difeienEas. N6stemos que criar este equilibrio no nosso cotidiano,com as transformaEöes se fazendo aqui e agora. Atoda hora podemos inventar novas fo-rmas ile rela-göes humanas que väo mudando a sociedade. Arevolugäo comega a se fazer dentro de cada um. Ofato de votar nulo jä 6 uma atitude, jä 6 umamudanga. Encontrai pessoas que tem afinidadecom voc€, se organizar e criar novas formas derelaEöes säo caminhos anarquistas para se fazeruma tremenda revolugäo de mudanga na socieda-d"-))

ESTE SO M A e uma prtitic a pedagögica I terapöut iucorporal e em grupo, baseada na obra de WilhelmReich. uisando a preuenqdo e a recuperagao de pessoassubme t idas a r epr e ssdo au t or i t rir ia.

Funciona atraues de dinamica de grupoautogesliua, utilizando-se da capoeira angola, detecnicas bioenergeticas e gestrilticas, ent exercicioslüdicos e de consiientizaqao politica que proporcionama,oposiqdo.de unn ideologia do prazer ßatide) a ideologiad0 sacilltct) (neurose ).

Ioicriada por Roberlo I reire e hoie e watiudae desenuoluida sdmente pelo Coletiuo' AnnrquistaBrancaleone. O Tesao- A Casa da Soma d a sua sedenacional.

vot

TESAO - Prazer & Anarquia ö umapublicagäo do Coletivo Anarquista Brancaleone. Criagäo: Tesäo - A Casa da Soma. EdigäodeArte: Joäo da Mata. Ediqäo deTexto: JorgeGoia. Composiqäo: Val6rio Ferraz.

Foto da Capa: Joäo da Mata. Jornalis-ta Responsävel: Jorge Goia (MT745-CE). Tira-gem: 15 mil exemplares. Periodicidade: Tri-mestral. Distribu icäo gratuita. Correspondön-cia: Caixa Postal 70513 - CEP 05013-990 - SäoPaulo (SP). EnderegodoTesäo: Rua Dr. Cändi-do Espinheira, 541 - Perdizes - Säo Paulo (SP).Fone: (01 1 )864-7046.

Agradecimentos: Ceciana Veloso eValöria Leyton, pela entrevista com JaimeCubero. Lizandra Guedes e Bento Andreato,modelos da foto da capa. Sindisaüde(Temistocles) de BH (MG) pelo papel.

Coletivo Anarquista Brancaleone:lvone Menegotti, Joäo da Mata, Jorge Goia,Roberto Freire e Rui Takeguma (terapeutas);Cibele Oliveira, Eduardo Franga, JacquelineNarciso e Ricardo Miranda (assistentes).

Programe-seNo, *säoAGäiädo5o^o%,,PÄ[.!"

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29109- Lo9. do U,rc 'BqLgta'.30109- Pal."h . d.!qk 'Vda NJo", qRobr* F; r.0'1110- ltnt lvlonrou d. SOlvlAO1 e02/'tO - C^no h P.dagntq LjLa6;q,

J"fo *e95.r, S t*-7 04 6 at J v.L,,19 e22/10 - Pdalr rJvloratcncdrSo{,

J'nfoao96cr, 9.49-396\ a^ 4ica21e22/10 - Pdrrtm elvlqratonq d. Som,

Jnfoaogiar, 592-734q coa Nelllnho17, 18 e 19 / 1 1 -.9dcJrq rlVlqra+onq /e Som.

Jrfino95er' 2&-3601' a Vrgldo

ffiffiffiffiO TESAO viror revisto,Esto edigöo especiol dojornol foi feito sö porcouso dos eleiQÖes.Continuomos recebendocortos dos leitores, mosnöo publicomos por foltode espogo, Aguordomossuo corto. contondo seutesöo de codo dio emonifestondo interesseem receber nosso revisto. ,,:,t,ttffifrffifrNöo esqueqo dos selos. N;Riü "i'"Muito prozer e onorquio