2010 volume4 cadernodoaluno_quimica_ensinomedio_1aserie_gabarito (1)

19
GABARITO Caderno do Aluno Química – 1 a série – Volume 4 1 Exercícios em sala de aula Páginas 4 - 5 1. grãos X g grão g X X g grão g arroz de grãos de número arroz de massa 000 50 020 , 0 1 000 1 000 1 1 020 , 0 Assim, em 1 kg de arroz, tem-se cerca de 50 000 grãos desse alimento. 2. Os alunos podem apresentar os nomes que quiserem para a unidade de quantidade de grãos. São apresentados alguns exemplos: Nome da unidade: batoque Símbolo: bq Nome da unidade: sacada __ Símbolo: scd 3. “Assim como em uma dúzia (1 dz) temos 12 unidades, em um(a) batoque (1 bq) temos 50 000 grãos”. Ou: “Assim como em uma dúzia (1 dz) temos 12 unidades, em um(a) sacada (1 scd) temos 50 000 grãos.” 4. bq 5 X X kg 5 bq 1 kg 1 arroz de grãos de quantidade arroz de massa grãos 000 250 X bq 1 bq 5 grãos 000 50 X X bq 5 grãos 000 50 bq 1 arroz de grãos de número arroz de grãos de quantidade ou, simplesmente, 5 × 50 000 = 250 000 grãos 5. kg 10 X bq 10 X bq 1 kg 1 arroz de grãos de quantidade arroz de massa SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 QUANTIDADE DE MATÉRIA E SUA UNIDADE (MOL)

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GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

1

Exercícios em sala de aula

Páginas 4 - 5

1.

grãosXg

grãogX

X

g

grão

g

arrozdegrãosdenúmero

arrozdemassa00050

020,0

100010001

1

020,0

Assim, em 1 kg de arroz, tem-se cerca de 50 000 grãos desse alimento.

2. Os alunos podem apresentar os nomes que quiserem para a unidade de quantidade de

grãos. São apresentados alguns exemplos:

Nome da unidade: batoque Símbolo: bq

Nome da unidade: sacada __ Símbolo: scd

3. “Assim como em uma dúzia (1 dz) temos 12 unidades, em um(a) batoque (1 bq)

temos 50 000 grãos”. Ou: “Assim como em uma dúzia (1 dz) temos 12 unidades, em

um(a) sacada (1 scd) temos 50 000 grãos.”

4. bq 5 X

X

kg 5

bq 1

kg 1

arroz de grãos de quantidade

arrozdemassa

grãos000250 Xbq1

bq5 grãos00050X

X

bq5

grãos00050

bq1

arroz de grãos de número

arroz de grãos de quantidade

ou, simplesmente, 5 × 50 000 = 250 000 grãos

5. kg 10X

bq 10

X

bq 1

kg 1

arroz de grãos de quantidade

arrozdemassa

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

QUANTIDADE DE MATÉRIA E SUA UNIDADE (MOL)

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GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

2

6.

NNúúmmeerroo ddee ggrrããooss QQuuaannttiiddaaddee ddee ggrrããooss nnaa

uunniiddaaddee ccrriiaaddaa ((______)) MMaassssaa ddee aarrrroozz

50 000 1 1 000 g

500 000 10 10 kg

100 000 2 2 kg ou 2 000 g

5 000 0,1 100 g ou 0,1 kg

600 000 12 12 kg ou 12 000 g

7. Se 1 bq de feijão equivale a 50 000 grãos de feijão, então, em 3 bq de feijão têm-se:

3 × 50 000 = 150 000 grãos de feijão.

8.

gXgrãos

X

grão

g

milhodegrãosdenúmero

milhodemassa5007

000501

15,0

Sabendo que 50 000 grãos de milho equivalem a 7 500 g, pode-se dizer também que

1 bq de milho equivale a 7 500 g. Dessa forma, em 5 bq de milho têm-se:

5 × 7 500 = 37 500 g de milho ou 37,5 kg de milho.

9. 2 bq de feijão equivalem a: 2 × 50 000 = 100 000 grãos de feijão.

Como 1 grão de feijão tem massa 0,40 g, então, 100 000 grãos de feijão terão:

100 000 × 0,40 = 40 000 g ou 40 kg.

5 bq de milho equivalem a: 5 × 50 000 = 250 000 grãos de milho.

Como 1 grão de milho tem massa 0,15 g, então, 250 000 grãos de milho terão:

250 000 × 0,15 = 37 500 g ou 37,5 kg.

Assim, 2 bq de feijão têm massa maior do que 5 bq de milho.

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GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

3

Exercícios em sala de aula

Páginas 6 - 8

1. Três ideias principais devem ser contempladas nesse resumo:

• mol é a unidade de quantidade de matéria que foi estabelecida tendo como

padrão o número de átomos de carbono contidos em 12,0 g de carbono;

• essa unidade equivale a 6,0 × 1023 partículas;

• o mol pode ser usado para representar quantidades de qualquer espécie química.

2. O quadro pode ser completado assim:

UUnniiddaaddee ddee qquuaannttiiddaaddee ddee ggrrããooss

UUnniiddaaddee ddee qquuaannttiiddaaddee ddee mmaattéérriiaa

Nome da unidade batoque mol

Símbolo da unidade bq mol

Massa de matéria estabelecida como padrão

1 kg de arroz 12,0 g de carbono

Número de partículas nessa porção de matéria

50 000 grãos de arroz 6,0 × 1023 átomos de carbono

3. O quadro pode ser completado assim:

FFóórrmmuullaa ddaa

ssuubbssttâânncciiaa

MMaassssaa mmoolleeccuullaarr ((mmaassssaa ddee 11 ppaarrttííccuullaa ddaa

ssuubbssttâânncciiaa))

MMaassssaa mmoollaarr ((mmaassssaa ddee 11 mmooll ddee ppaarrttííccuullaass

ddaa ssuubbssttâânncciiaa))

MMaassssaa ddee ddiiffeerreenntteess

qquuaannttiiddaaddeess ddee mmaattéérriiaa

CaCO3 (40 + 12) + (3 × 16) = 100 u 100 g/mol 2 mol = 200 g

Fe2O3 (2 × 56) + (3 × 16) = 160 u 160 g/mol 0,5 mol = 80 g

NaCl 23 + 35,5 = 58,5 u 58,5 g/mol 4 mol = 234 g

CH4 12 + (4 × 1) = 16 u 16 g/mol 0,1 mol = 1,6 g

C2H5OH (2 × 12) + (6 × 1) + 16 = 46 u 46 g/mol 20 mol = 920 g

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GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

4

4. O quadro pode ser completado assim:

NNúúmmeerroo ddee ppaarrttííccuullaass QQuuaannttiiddaaddee ddee mmaattéérriiaa

((mmooll)) MMaassssaa ((gg))

6,0 1023 1 mol de O2 32 g

12,0 × 1023 ou 1,2 × 1024 2 mol de O2 64 g

12,0 × 1023 ou 1,2 × 1024 2 mol de C 24 g

18,0 1023 3 mol de C 36 g

12,0 × 1023 ou 1,2 × 1024 2 mol de Fe 112 g

Páginas 8 - 9

1. A massa molar da água é 18 g/mol. A massa molecular representa a massa de uma

única partícula e a massa molar representa a massa de 1 mol de partículas.

2. Em 56 g de ferro existe 1 mol de átomos de ferro, ou seja, 6,0 × 1023 átomos de ferro.

3.

ferrodeátomosXg

gátomosX

X

g

átomos

g 2223

23100,3

56

8,2100,68,2

100,6

56

Outra maneira de resolver a questão é observar que, como a massa de ferro contida

no prego é vinte vezes menor do que a massa de 1 mol (56/2,8 = 20), o número de

átomos será vinte vezes menor (6,0 1023 / 20 = 3,0 × 1022 átomos de ferro).

4. Massa molar do CO2 = 12 + (2 × 16) = 44 g/mol

Como 1 mol de CO2 tem massa de 44 g, então, em 22 g dessa substância tem-se

0,5 mol, o que equivale a 3,0 × 1023 partículas de CO2. Nessa quantidade de

partículas de CO2 tem-se 3,0 × 1023 átomos de C e 6,0 × 1023 átomos de O.

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GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

5

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

PREVISÃO DAS QUANTIDADES DE REAGENTES E DE PRODUTOS NAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS

Exercícios em sala de aula

Páginas 10 - 11

1.

22 HH22((gg)) ++ OO22((gg)) →→ 22 HH22OO((gg))

Nome das substâncias

gás

hidrogênio

gás oxigênio água

Quantidade de matéria em mol

2 mol 1 mol 2 mol

2.

a) Para que a quantidade de matéria de água aumente quatro vezes, as quantidades

das substâncias gás hidrogênio e gás oxigênio necessárias para formar 8 mol de água

deverão ser quatro vezes maiores; portanto, serão necessários 8 mol de H2 e 4 mol

de O2.

b) Ao aumentar três vezes a quantidade de matéria de gás hidrogênio, a quantidade

de gás oxigênio necessária será de 3 mol e a de água formada será de 6 mol, ou seja,

diretamente proporcional.

c) A massa de 6 mol de água será:

ggmol

XX

mol

g

mol108

1

1866

18

1

3.

a) Como a proporção entre carvão (C) e dióxido de carbono (CO2) na combustão

completa é de 1:1, a quantidade de matéria, em mol, de carvão será de 0,5 mol.

b) A massa de carvão consumida será de:

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GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

6

gmol

gmolX

X

mol

g

mol0,6

1

125,05,0

12

1

Ou seja, 0,5 mol equivale à metade da massa de 1 mol de carbono (12/2); portanto,

a massa consumida será de 6,0 g.

Questões para análise do experimento

Páginas 13 - 15

1. A primeira transformação deve ser descartada, pois é a única que não forma água.

2.

2a possibilidade de reação

22 NNaaHHCCOO33((ss)) →→ NNaa22CCOO33((ss)) ++ CCOO22((gg)) ++ HH22OO((gg))

a 2 mol 1 mol

b e c 1,8 × 10-2 mol 0,90 × 10-2 mol

a) Na segunda possibilidade, a proporção em mol (coeficientes estequiométricos da

equação) entre NaHCO3 e Na2CO3 é de 2:1, ou seja, a quantidade de matéria de

carbonato de sódio formado é a metade da quantidade de matéria do

hidrogenocarbonato decomposto.

b) Como a massa molar do NaHCO3 é de 84 g/mol, a quantidade de matéria de

1,5 g de NaHCO3 será:

g

X

g

mol

massa

matériadequantidade

5,184

1

molXg

gmolX 2108,1

84

5,11

c) Como a quantidade de matéria de Na2CO3 formado é a metade da quantidade de

matéria do hidrogenocarbonato de sódio decomposto, então deve-se formar

0,90 × 10-2 mol ou 9,0 × 10-3 mol de carbonato de sódio (Na2CO3) a partir de

1,8 × 10-2 mol de hidrogenocarbonato de sódio.

Page 7: 2010 volume4 cadernodoaluno_quimica_ensinomedio_1aserie_gabarito (1)

GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

7

3.

3a possibilidade de reação

22 NNaaHHCCOO33 ((ss)) →→ NNaa22OO ((ss)) ++ 22CCOO22 ((gg)) ++ HH22OO ((gg))

a 2 mol 1 mol

b e c 1,8 × 10-2 mol 0,90 × 10-2 mol

a) Na terceira possibilidade, a proporção em mol (coeficientes estequiométricos da

equação) entre NaHCO3 e Na2O é de 2:1, ou seja, a quantidade de matéria de sólido

formado (Na2O) é a metade da quantidade de matéria do hidrogenocarbonato

decomposto.

b) A resposta é igual à da questão 2b: 1,8 × 10-2 mol.

c) Como a quantidade de matéria de sólido formado é a metade da quantidade de

matéria do hidrogenocarbonato de sódio decomposto, então deve-se formar

0,90 × 10-2 mol ou 9,0 × 10-3 mol de óxido de sódio (Na2O) a partir de 1,8 × 10-2 mol

de hidrogenocarbonato de sódio.

4. Cálculo da massa de Na2CO3:

mol

X

mol

g

matériadequantidade

massa3100,91

106

X = 9,5 × 10-1 g ou 0,95 g

Cálculo da massa de Na2O:

mol

X

mol

g

matériadequantidade

massa3100,91

62

X = 5,6 × 10-1 g ou 0,56 g

Pela massa obtida experimentalmente (0,90 g), pode-se chegar à conclusão de que a

transformação química ocorrida é a que leva à formação do carbonato de sódio,

Na2CO3, pois o valor previsto teoricamente na segunda possibilidade é o que mais se

aproxima do resultado experimental obtido.

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GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

8

Atividade 2 – Prevendo quantidades envolvidas no processo de

obtenção de ferro e de cobre

Exercícios em sala de aula

Páginas 15 - 17

1. Levando em consideração a proporção em mol e em massa, tem-se a tabela:

22 FFee22OO33((ss)) ++ 66 CC((ss)) ++ 33 OO22((gg)) 44 FFee((ll)) ++ 66 CCOO22((gg))

óxido de ferro III

carvão oxigênio ferro dióxido de carbono

Proporção em mol entre

C e Fe

6 mol

4 mol

Proporção em massa

entre C e Fe

6 mol × 12

g/mol

72 g

4 mol ×

56 g/mol

224 g

Massa de C

necessária

para

produzir 1 t

de Fe

X

1,0 t

tg

tgX

t

X

g

g

Fedemassa

Cdemassa32,0

224

0,172

0,1224

72

2. Algumas considerações podem ser feitas sobre a diferença entre os valores teórico e

real:

• A combustão do carvão, além de fornecer o reagente CO, que vai interagir com

o minério, também fornece a energia necessária para ocorrer a transformação.

• O carvão não contém apenas carbono (C), pois nele existem impurezas e

umidade e o rendimento da reação depende da pureza dos reagentes envolvidos.

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GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

9

• O consumo de carvão depende também de fatores técnicos envolvidos na

construção do alto-forno e no controle do processo siderúrgico. Por exemplo, o forno

pode perder calor para o meio ou a distribuição do calor ao longo do alto-forno pode

não ocorrer de maneira adequada.

3. Como 318 g de minério calcosita são o dobro da massa de 1 mol desse composto, a

massa dos outros componentes também será o dobro, como podemos observar na

tabela a seguir:

CCuu22SS((ss)) ++ OO22((gg)) 22 CCuu((ll)) ++ SSOO22((gg))

Proporção em mol 1 mol 2 mol 1 mol

Proporção em massa 159 g 127 g 64,0 g

Massa de Cu e massa de SO2 formadas a partir de

318 g de calcosita

318 g X Y

gg

ggX

X

g

g

g

Cudemassa

SCudemassa254

159

127318318

127

1592

g

g

ggY

Y

g

g

g

SOdemassa

SCudemassa128

159

3180,64318

0,64

159

2

2

Páginas 17 - 18

1. Calculando as massas molares de CaCO3, temos 40 + 12 + (3 × 16) = 100 g/mol;

CaO = 40 + 16 = 56 g/mol.

gXX

g

g

g

CaOdemassa

CaCOdemassa168

300

56

1003

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GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

10

CCaaCCOO33((ss)) →→ CCaaOO((ss)) ++ CCOO22((gg))

1 mol 1 mol 1 mol

100 g 56 g

300 g X

Outra maneira de resolver essa questão é perceber que a massa do CaCO3 triplicou e,

portanto, a massa de CaO deverá ser o triplo, ou seja, 3 × 56 = 168 g.

2.

a) A proporção em mol de Na2SO3 e SO2 é de 1:1; assim, quando é consumido

0,60 mol de Na2SO3, é produzido 0,60 mol de SO2.

b) Como 1 mol de partículas de SO2 contém 6,0 × 1023 partículas, 0,60 mol

equivale a 3,6 1023 partículas.

partículasXX

mol

partículas

mol

partículasdenúmero

matériadequantida 2323

106,360,0

100,6

1

Desafio!

Página 18

As massas de carvão e de minério (óxido de ferro III) utilizadas em uma indústria

siderúrgica que produz diariamente 1,35 × 104 t de ferro-gusa estão calculadas a seguir e

têm seus valores apresentados na tabela:

22 FFee22OO33((ss)) ++ 66 CC((ss)) ++ 33 OO22((gg)) 44 FFee((ss)) ++ 66 CCOO22((gg))

Óxido de ferro

III

Carvão Oxigênio Ferro Dióxido de

carbono

Proporção em mol 2 mol 6 mol 4 mol

Proporção em massa 2 mol 160

g/mol = 320 g

6 mol 12

g/mol =

72 g

4 mol

56 g/mol =

224 g

1,93 × 104 t 4,34 × 103 t 1,35 × 104 t

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GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

11

)(1093,11035,1224

320 44

32 teóricovalortXt

X

g

g

Femassa

OFemassa

)(1034,4224

1035,172

1035,1224

72 34

4teóricovalort

g

tgX

t

X

g

g

Femassa

Cmassa

)(1063,91034,4

71,0

32,0

)(

)( 33

realvalorXX

t

t

t

realCdemassa

teóricoCdemassa

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GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

12

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

ENERGIA LIBERADA OU ABSORVIDA NAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS

Questões para análise do experimento

Páginas 20 - 22

1. Essa transformação pode ser classificada como exotérmica, pois a temperatura do

sistema aumentou devido à liberação de energia térmica.

2. O gás formado na transformação do alumínio com hidróxido de sódio é o gás

hidrogênio (H2).

3. A densidade da solução expressa uma relação entre sua massa e seu volume:

gXmL

X

mL

g

soluçãodavolume

soluçãodamassad 12

0,101

2,1

A massa de 10 mL de solução é de 12 g.

4.

a) Como 1 g de solução de NaOH necessita de 1,0 cal para a temperatura subir 1 ºC

e como a temperatura aumentou 20 ºC, pode-se calcular, primeiro, a energia

necessária para que a temperatura aumente em 20 ºC, considerando-se a massa de 1 g

de solução:

1 ºC ------ 1 cal

20 ºC -------- X

X = 20 cal/1 g de solução para um aumento de temperatura de 20 ºC.

b) Como a energia absorvida por 1 g de solução é de 20 cal, a energia absorvida por

12 g da solução é de 240 cal.

1 g ------ 20 cal

12 g -------- Y

Y = 240 cal

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GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

13

5.

a) Como 1 g de vidro necessita de 0,2 cal para a temperatura subir 1 ºC e como a

temperatura aumentou 20 ºC, calcula-se inicialmente a energia necessária para que a

temperatura aumente em 20 ºC, considerando-se a massa de 1 g de vidro:

1 ºC ------ 0,2 cal

20 ºC -------- X

X = 4 cal/1 g de vidro para um aumento de temperatura de 20 ºC.

b) Como o tubo de ensaio tem massa igual a 20 g, a parte da energia liberada na

reação que foi absorvida de vidro é 80 cal.

1 g ------ 4 cal

20 g -------- Y

Y = 80 cal

6. A energia liberada pela reação de 0,09 g de alumínio com 10,0 mL de solução de

hidróxido de sódio é de 320 cal (240 + 80), desprezando-se as perdas de energia para

o ambiente.

7. Quando 0,09 g de alumínio reage com uma solução de hidróxido de sódio há

liberação de 320 cal; então, pode-se calcular a energia liberada por 1 mol de

alumínio:

0,09 g--------------------320 cal

27 g (1mol)--------------- X cal

X = 96,0 kcal/mol de Al

Página 22

1. A energia liberada por 4 mol de alumínio na reação do experimento é de 384 kcal

(4 × 96).

Page 14: 2010 volume4 cadernodoaluno_quimica_ensinomedio_1aserie_gabarito (1)

GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

14

2. Como é possível perceber, a energia é três vezes menor, ou seja, é ⅓ do valor de

energia liberada na reação de 1 mol de alumínio. Assim, a massa de alumínio que

deve ser utilizada para a obtenção de 32 kcal é de 9 g, um número três vezes menor

do que a massa de 1 mol de alumínio. Dessa maneira, pode-se evidenciar a

proporcionalidade entre massa e energia em uma transformação química.

3. A soda cáustica (hidróxido de sódio) não deve ser guardada em recipiente de

alumínio, pois este sofrerá corrosão, consumindo parte da soda cáustica e

danificando-se, além de liberar grande quantidade de gás hidrogênio, que é um

material inflamável e explosivo.

Página 23

Os alunos terão a oportunidade de conhecer o valor energético do leite e de

interpretar rótulos de alimentos. Os valores energéticos para uma porção de 200 mL de

leite podem variar de acordo com sua composição. Por exemplo, em uma embalagem

que apresenta o valor de 118 kcal para uma porção de 200 mL de leite, o valor

energético em joules é 493 kJ.

Page 15: 2010 volume4 cadernodoaluno_quimica_ensinomedio_1aserie_gabarito (1)

GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

15

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

IMPACTOS SOCIAIS E AMBIENTAIS DECORRENTES DA EXTRAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS E DA PRODUÇÃO DE FERRO, COBRE E OUTROS METAIS

Questão para análise do texto

Página 26

Resposta pessoal. Os quadros podem ser completados como os exemplos a seguir:

a)

b)

Page 16: 2010 volume4 cadernodoaluno_quimica_ensinomedio_1aserie_gabarito (1)

GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

16

Páginas 26 - 28

1. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno consiga relacionar a degradação do Pico do

Cauê com a exploração de minério de ferro na região e elabore um texto coerente e

criativo.

2. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno elabore um texto coerente sobre o que foi

aprendido até o momento e reconheça que Itabira faz parte da região do Quadrilátero

Ferrífero (MG), na qual há grande exploração de minério de ferro, podendo

apresentar dados de produção da região.

Páginas 28 - 31

1. Alternativa c. Como a massa molar de CO é de 28 g/mol, a quantidade de matéria,

em mol, de 3,4 10-2 g de monóxido de carbono será de 1,2 10-3 mol.

molXg

X

g

mol

massa

matériadequantidade 32

102,1104,328

1

2.

a) A resolução pode ser realizada como mostra a tabela a seguir:

22 AAll22OO33((ss)) ++ 33 CC((ss)) 33 CCOO22((gg)) ++ 44 AAll((ss))

2 mol 3 mol

2 102 g/mol = 204 g 3 mol

408 g 6 mol

ou da seguinte maneira:

molXX

OAldeg

OAldemol

OAldeg4

408

1

102 32

32

32

molXX

OAldemol

COdemol

OAldemol6

4

3

2 32

2

32

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GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

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b) Como a massa molar do Al2O3 é 102 g/mol, em 816 g há 8 mol de Al2O3.

Portanto, a partir de 8 mol de Al2O3 são obtidos 16 mol de Al, ou seja, 432 g.

22 AAll22OO33((ss)) ++ 33 CC((ss)) 33 CCOO22((gg)) ++ 44 AAll((ss))

2 mol 4 mol

8 mol 16 mol

816 g 432 g

3. Alternativa e. Em 552 g de etanol existem 12 mol de etanol (massa molar de

46 g/mol) e como a energia liberada pela combustão do etanol é 326 kcal/mol, a

energia liberada na queima de 12 mol será 3 912 kcal ou 3,9 103 kcal.

4. Alternativa c. Lembrando-se de que 1 t = 106 g, pode-se calcular as quantidades de

matéria de cada substância:

Ácido sulfúrico:

molX 106666

10 5,1g98

mol 1 g10 10 5,0

X

g 10 10 5,0

mol1

g98

Amônia:

molY 106666

10 7,1g 17

mol 1 g10 10 1,2

Y

g 10 10 1,2

mol1

g17

Soda cáustica:

molZ 106666

10 5,2g 40

mol 1 g 10 10 1,0

Z

g 10 10 1,0

mol1

g40

Portanto, a ordem decrescente em quantidade de matéria é: NH3 > H2SO4 > NaOH.

5. Alternativa d. Como a proporção é de 40 g de MgO para 64 g de SO2, temos:

MgO SO2

40 t ------------------- 64 t

X ----------------- 9,6 103 t

X = 6,0 103 t

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GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4

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6. Alternativa e.

Al2(SO4)3 Ca(OH)2

342 t ------------ 3 74 t

17 t ----------------- X

X ≈ 11 t

7. Massas molares: CO = 28 g/mol; Fe = 56 g/mol; C = 12 g/mol

Cálculo da massa de CO necessária:

CO(g) Fe(s)

3 28 g ------- 2 56 g

X -------- 1,0 106 g

X = 7,5 105 g de CO

Cálculo da massa de C necessária:

C(s) CO(g)

2 × 12 g -------------- 2 × 28 g

Y ----------------------7,5 105 g

Y 3,2 105 g = 3,2 × 102 kg de carvão (C)

Portanto, a massa de carvão necessária para produzir 1,0 t de ferro é de 3,2 102 kg.

8.

a) C3H8(g) + 5 O2(g) 4H2O(g) + 3CO2(g)

b) Como a proporção entre a quantidade de matéria de água produzida e a de

propano utilizada é 4:1, então, a partir de 4 mol de propano serão formados 16 mol

de água. Como a massa molar da água é de 18 g/mol, teremos 288 g de água

formados.

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gXOHdemol

X

OHdemol

OHdeg288

161

18

22

2

c)

gXX

HCdepartículas

COdeg

HCdepartículas264

100,12

443

100,6 8323

2

8323

9.

2 Fe2O3(s) + 6 C(s) + 3 O2(g) → 4 Fe(l) + 6 CO2(g)

2 × 160 g 4 × 56 g

100 kg X

kgOFekgOFeg

0,70XX

100

Fe g 224

320 3232

Assim, a partir de 100 kg de óxido de ferro III, é possível obter 70 kg de ferro.

10. Como esta questão trata da energia liberada em um experimento, os valores obtidos

podem apresentar variações. Partindo dos resultados experimentais apresentados

anteriormente a título de exemplo (Situação de Aprendizagem 3), pode-se considerar

a seguinte resolução:

Como a energia liberada na reação de 1 mol de alumínio é de 96,0 kcal (conforme a

questão 7 da Situação de Aprendizagem 3), a energia envolvida na reação de 2 mol

de alumínio mostrada na equação química a seguir é 192 kcal.

2 NaOH(aq) + 2 Al(s) + 6 H2O(l) 2 NaAl(OH)4(aq) + 3 H2(g) + 192 kcal.