2010 volume4 cadernodoaluno_quimica_ensinomedio_1aserie_gabarito (1)
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GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4
1
Exercícios em sala de aula
Páginas 4 - 5
1.
grãosXg
grãogX
X
g
grão
g
arrozdegrãosdenúmero
arrozdemassa00050
020,0
100010001
1
020,0
Assim, em 1 kg de arroz, tem-se cerca de 50 000 grãos desse alimento.
2. Os alunos podem apresentar os nomes que quiserem para a unidade de quantidade de
grãos. São apresentados alguns exemplos:
Nome da unidade: batoque Símbolo: bq
Nome da unidade: sacada __ Símbolo: scd
3. “Assim como em uma dúzia (1 dz) temos 12 unidades, em um(a) batoque (1 bq)
temos 50 000 grãos”. Ou: “Assim como em uma dúzia (1 dz) temos 12 unidades, em
um(a) sacada (1 scd) temos 50 000 grãos.”
4. bq 5 X
X
kg 5
bq 1
kg 1
arroz de grãos de quantidade
arrozdemassa
grãos000250 Xbq1
bq5 grãos00050X
X
bq5
grãos00050
bq1
arroz de grãos de número
arroz de grãos de quantidade
ou, simplesmente, 5 × 50 000 = 250 000 grãos
5. kg 10X
bq 10
X
bq 1
kg 1
arroz de grãos de quantidade
arrozdemassa
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
QUANTIDADE DE MATÉRIA E SUA UNIDADE (MOL)
GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4
2
6.
NNúúmmeerroo ddee ggrrããooss QQuuaannttiiddaaddee ddee ggrrããooss nnaa
uunniiddaaddee ccrriiaaddaa ((______)) MMaassssaa ddee aarrrroozz
50 000 1 1 000 g
500 000 10 10 kg
100 000 2 2 kg ou 2 000 g
5 000 0,1 100 g ou 0,1 kg
600 000 12 12 kg ou 12 000 g
7. Se 1 bq de feijão equivale a 50 000 grãos de feijão, então, em 3 bq de feijão têm-se:
3 × 50 000 = 150 000 grãos de feijão.
8.
gXgrãos
X
grão
g
milhodegrãosdenúmero
milhodemassa5007
000501
15,0
Sabendo que 50 000 grãos de milho equivalem a 7 500 g, pode-se dizer também que
1 bq de milho equivale a 7 500 g. Dessa forma, em 5 bq de milho têm-se:
5 × 7 500 = 37 500 g de milho ou 37,5 kg de milho.
9. 2 bq de feijão equivalem a: 2 × 50 000 = 100 000 grãos de feijão.
Como 1 grão de feijão tem massa 0,40 g, então, 100 000 grãos de feijão terão:
100 000 × 0,40 = 40 000 g ou 40 kg.
5 bq de milho equivalem a: 5 × 50 000 = 250 000 grãos de milho.
Como 1 grão de milho tem massa 0,15 g, então, 250 000 grãos de milho terão:
250 000 × 0,15 = 37 500 g ou 37,5 kg.
Assim, 2 bq de feijão têm massa maior do que 5 bq de milho.
GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4
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Exercícios em sala de aula
Páginas 6 - 8
1. Três ideias principais devem ser contempladas nesse resumo:
• mol é a unidade de quantidade de matéria que foi estabelecida tendo como
padrão o número de átomos de carbono contidos em 12,0 g de carbono;
• essa unidade equivale a 6,0 × 1023 partículas;
• o mol pode ser usado para representar quantidades de qualquer espécie química.
2. O quadro pode ser completado assim:
UUnniiddaaddee ddee qquuaannttiiddaaddee ddee ggrrããooss
UUnniiddaaddee ddee qquuaannttiiddaaddee ddee mmaattéérriiaa
Nome da unidade batoque mol
Símbolo da unidade bq mol
Massa de matéria estabelecida como padrão
1 kg de arroz 12,0 g de carbono
Número de partículas nessa porção de matéria
50 000 grãos de arroz 6,0 × 1023 átomos de carbono
3. O quadro pode ser completado assim:
FFóórrmmuullaa ddaa
ssuubbssttâânncciiaa
MMaassssaa mmoolleeccuullaarr ((mmaassssaa ddee 11 ppaarrttííccuullaa ddaa
ssuubbssttâânncciiaa))
MMaassssaa mmoollaarr ((mmaassssaa ddee 11 mmooll ddee ppaarrttííccuullaass
ddaa ssuubbssttâânncciiaa))
MMaassssaa ddee ddiiffeerreenntteess
qquuaannttiiddaaddeess ddee mmaattéérriiaa
CaCO3 (40 + 12) + (3 × 16) = 100 u 100 g/mol 2 mol = 200 g
Fe2O3 (2 × 56) + (3 × 16) = 160 u 160 g/mol 0,5 mol = 80 g
NaCl 23 + 35,5 = 58,5 u 58,5 g/mol 4 mol = 234 g
CH4 12 + (4 × 1) = 16 u 16 g/mol 0,1 mol = 1,6 g
C2H5OH (2 × 12) + (6 × 1) + 16 = 46 u 46 g/mol 20 mol = 920 g
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4
4. O quadro pode ser completado assim:
NNúúmmeerroo ddee ppaarrttííccuullaass QQuuaannttiiddaaddee ddee mmaattéérriiaa
((mmooll)) MMaassssaa ((gg))
6,0 1023 1 mol de O2 32 g
12,0 × 1023 ou 1,2 × 1024 2 mol de O2 64 g
12,0 × 1023 ou 1,2 × 1024 2 mol de C 24 g
18,0 1023 3 mol de C 36 g
12,0 × 1023 ou 1,2 × 1024 2 mol de Fe 112 g
Páginas 8 - 9
1. A massa molar da água é 18 g/mol. A massa molecular representa a massa de uma
única partícula e a massa molar representa a massa de 1 mol de partículas.
2. Em 56 g de ferro existe 1 mol de átomos de ferro, ou seja, 6,0 × 1023 átomos de ferro.
3.
ferrodeátomosXg
gátomosX
X
g
átomos
g 2223
23100,3
56
8,2100,68,2
100,6
56
Outra maneira de resolver a questão é observar que, como a massa de ferro contida
no prego é vinte vezes menor do que a massa de 1 mol (56/2,8 = 20), o número de
átomos será vinte vezes menor (6,0 1023 / 20 = 3,0 × 1022 átomos de ferro).
4. Massa molar do CO2 = 12 + (2 × 16) = 44 g/mol
Como 1 mol de CO2 tem massa de 44 g, então, em 22 g dessa substância tem-se
0,5 mol, o que equivale a 3,0 × 1023 partículas de CO2. Nessa quantidade de
partículas de CO2 tem-se 3,0 × 1023 átomos de C e 6,0 × 1023 átomos de O.
GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
PREVISÃO DAS QUANTIDADES DE REAGENTES E DE PRODUTOS NAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS
Exercícios em sala de aula
Páginas 10 - 11
1.
22 HH22((gg)) ++ OO22((gg)) →→ 22 HH22OO((gg))
Nome das substâncias
gás
hidrogênio
gás oxigênio água
Quantidade de matéria em mol
2 mol 1 mol 2 mol
2.
a) Para que a quantidade de matéria de água aumente quatro vezes, as quantidades
das substâncias gás hidrogênio e gás oxigênio necessárias para formar 8 mol de água
deverão ser quatro vezes maiores; portanto, serão necessários 8 mol de H2 e 4 mol
de O2.
b) Ao aumentar três vezes a quantidade de matéria de gás hidrogênio, a quantidade
de gás oxigênio necessária será de 3 mol e a de água formada será de 6 mol, ou seja,
diretamente proporcional.
c) A massa de 6 mol de água será:
ggmol
XX
mol
g
mol108
1
1866
18
1
3.
a) Como a proporção entre carvão (C) e dióxido de carbono (CO2) na combustão
completa é de 1:1, a quantidade de matéria, em mol, de carvão será de 0,5 mol.
b) A massa de carvão consumida será de:
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6
gmol
gmolX
X
mol
g
mol0,6
1
125,05,0
12
1
Ou seja, 0,5 mol equivale à metade da massa de 1 mol de carbono (12/2); portanto,
a massa consumida será de 6,0 g.
Questões para análise do experimento
Páginas 13 - 15
1. A primeira transformação deve ser descartada, pois é a única que não forma água.
2.
2a possibilidade de reação
22 NNaaHHCCOO33((ss)) →→ NNaa22CCOO33((ss)) ++ CCOO22((gg)) ++ HH22OO((gg))
a 2 mol 1 mol
b e c 1,8 × 10-2 mol 0,90 × 10-2 mol
a) Na segunda possibilidade, a proporção em mol (coeficientes estequiométricos da
equação) entre NaHCO3 e Na2CO3 é de 2:1, ou seja, a quantidade de matéria de
carbonato de sódio formado é a metade da quantidade de matéria do
hidrogenocarbonato decomposto.
b) Como a massa molar do NaHCO3 é de 84 g/mol, a quantidade de matéria de
1,5 g de NaHCO3 será:
g
X
g
mol
massa
matériadequantidade
5,184
1
molXg
gmolX 2108,1
84
5,11
c) Como a quantidade de matéria de Na2CO3 formado é a metade da quantidade de
matéria do hidrogenocarbonato de sódio decomposto, então deve-se formar
0,90 × 10-2 mol ou 9,0 × 10-3 mol de carbonato de sódio (Na2CO3) a partir de
1,8 × 10-2 mol de hidrogenocarbonato de sódio.
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3.
3a possibilidade de reação
22 NNaaHHCCOO33 ((ss)) →→ NNaa22OO ((ss)) ++ 22CCOO22 ((gg)) ++ HH22OO ((gg))
a 2 mol 1 mol
b e c 1,8 × 10-2 mol 0,90 × 10-2 mol
a) Na terceira possibilidade, a proporção em mol (coeficientes estequiométricos da
equação) entre NaHCO3 e Na2O é de 2:1, ou seja, a quantidade de matéria de sólido
formado (Na2O) é a metade da quantidade de matéria do hidrogenocarbonato
decomposto.
b) A resposta é igual à da questão 2b: 1,8 × 10-2 mol.
c) Como a quantidade de matéria de sólido formado é a metade da quantidade de
matéria do hidrogenocarbonato de sódio decomposto, então deve-se formar
0,90 × 10-2 mol ou 9,0 × 10-3 mol de óxido de sódio (Na2O) a partir de 1,8 × 10-2 mol
de hidrogenocarbonato de sódio.
4. Cálculo da massa de Na2CO3:
mol
X
mol
g
matériadequantidade
massa3100,91
106
X = 9,5 × 10-1 g ou 0,95 g
Cálculo da massa de Na2O:
mol
X
mol
g
matériadequantidade
massa3100,91
62
X = 5,6 × 10-1 g ou 0,56 g
Pela massa obtida experimentalmente (0,90 g), pode-se chegar à conclusão de que a
transformação química ocorrida é a que leva à formação do carbonato de sódio,
Na2CO3, pois o valor previsto teoricamente na segunda possibilidade é o que mais se
aproxima do resultado experimental obtido.
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Atividade 2 – Prevendo quantidades envolvidas no processo de
obtenção de ferro e de cobre
Exercícios em sala de aula
Páginas 15 - 17
1. Levando em consideração a proporção em mol e em massa, tem-se a tabela:
22 FFee22OO33((ss)) ++ 66 CC((ss)) ++ 33 OO22((gg)) 44 FFee((ll)) ++ 66 CCOO22((gg))
óxido de ferro III
carvão oxigênio ferro dióxido de carbono
Proporção em mol entre
C e Fe
6 mol
4 mol
Proporção em massa
entre C e Fe
6 mol × 12
g/mol
72 g
4 mol ×
56 g/mol
224 g
Massa de C
necessária
para
produzir 1 t
de Fe
X
1,0 t
tg
tgX
t
X
g
g
Fedemassa
Cdemassa32,0
224
0,172
0,1224
72
2. Algumas considerações podem ser feitas sobre a diferença entre os valores teórico e
real:
• A combustão do carvão, além de fornecer o reagente CO, que vai interagir com
o minério, também fornece a energia necessária para ocorrer a transformação.
• O carvão não contém apenas carbono (C), pois nele existem impurezas e
umidade e o rendimento da reação depende da pureza dos reagentes envolvidos.
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• O consumo de carvão depende também de fatores técnicos envolvidos na
construção do alto-forno e no controle do processo siderúrgico. Por exemplo, o forno
pode perder calor para o meio ou a distribuição do calor ao longo do alto-forno pode
não ocorrer de maneira adequada.
3. Como 318 g de minério calcosita são o dobro da massa de 1 mol desse composto, a
massa dos outros componentes também será o dobro, como podemos observar na
tabela a seguir:
CCuu22SS((ss)) ++ OO22((gg)) 22 CCuu((ll)) ++ SSOO22((gg))
Proporção em mol 1 mol 2 mol 1 mol
Proporção em massa 159 g 127 g 64,0 g
Massa de Cu e massa de SO2 formadas a partir de
318 g de calcosita
318 g X Y
gg
ggX
X
g
g
g
Cudemassa
SCudemassa254
159
127318318
127
1592
g
g
ggY
Y
g
g
g
SOdemassa
SCudemassa128
159
3180,64318
0,64
159
2
2
Páginas 17 - 18
1. Calculando as massas molares de CaCO3, temos 40 + 12 + (3 × 16) = 100 g/mol;
CaO = 40 + 16 = 56 g/mol.
gXX
g
g
g
CaOdemassa
CaCOdemassa168
300
56
1003
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10
CCaaCCOO33((ss)) →→ CCaaOO((ss)) ++ CCOO22((gg))
1 mol 1 mol 1 mol
100 g 56 g
300 g X
Outra maneira de resolver essa questão é perceber que a massa do CaCO3 triplicou e,
portanto, a massa de CaO deverá ser o triplo, ou seja, 3 × 56 = 168 g.
2.
a) A proporção em mol de Na2SO3 e SO2 é de 1:1; assim, quando é consumido
0,60 mol de Na2SO3, é produzido 0,60 mol de SO2.
b) Como 1 mol de partículas de SO2 contém 6,0 × 1023 partículas, 0,60 mol
equivale a 3,6 1023 partículas.
partículasXX
mol
partículas
mol
partículasdenúmero
matériadequantida 2323
106,360,0
100,6
1
Desafio!
Página 18
As massas de carvão e de minério (óxido de ferro III) utilizadas em uma indústria
siderúrgica que produz diariamente 1,35 × 104 t de ferro-gusa estão calculadas a seguir e
têm seus valores apresentados na tabela:
22 FFee22OO33((ss)) ++ 66 CC((ss)) ++ 33 OO22((gg)) 44 FFee((ss)) ++ 66 CCOO22((gg))
Óxido de ferro
III
Carvão Oxigênio Ferro Dióxido de
carbono
Proporção em mol 2 mol 6 mol 4 mol
Proporção em massa 2 mol 160
g/mol = 320 g
6 mol 12
g/mol =
72 g
4 mol
56 g/mol =
224 g
1,93 × 104 t 4,34 × 103 t 1,35 × 104 t
GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4
11
)(1093,11035,1224
320 44
32 teóricovalortXt
X
g
g
Femassa
OFemassa
)(1034,4224
1035,172
1035,1224
72 34
4teóricovalort
g
tgX
t
X
g
g
Femassa
Cmassa
)(1063,91034,4
71,0
32,0
)(
)( 33
realvalorXX
t
t
t
realCdemassa
teóricoCdemassa
GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4
12
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
ENERGIA LIBERADA OU ABSORVIDA NAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS
Questões para análise do experimento
Páginas 20 - 22
1. Essa transformação pode ser classificada como exotérmica, pois a temperatura do
sistema aumentou devido à liberação de energia térmica.
2. O gás formado na transformação do alumínio com hidróxido de sódio é o gás
hidrogênio (H2).
3. A densidade da solução expressa uma relação entre sua massa e seu volume:
gXmL
X
mL
g
soluçãodavolume
soluçãodamassad 12
0,101
2,1
A massa de 10 mL de solução é de 12 g.
4.
a) Como 1 g de solução de NaOH necessita de 1,0 cal para a temperatura subir 1 ºC
e como a temperatura aumentou 20 ºC, pode-se calcular, primeiro, a energia
necessária para que a temperatura aumente em 20 ºC, considerando-se a massa de 1 g
de solução:
1 ºC ------ 1 cal
20 ºC -------- X
X = 20 cal/1 g de solução para um aumento de temperatura de 20 ºC.
b) Como a energia absorvida por 1 g de solução é de 20 cal, a energia absorvida por
12 g da solução é de 240 cal.
1 g ------ 20 cal
12 g -------- Y
Y = 240 cal
GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4
13
5.
a) Como 1 g de vidro necessita de 0,2 cal para a temperatura subir 1 ºC e como a
temperatura aumentou 20 ºC, calcula-se inicialmente a energia necessária para que a
temperatura aumente em 20 ºC, considerando-se a massa de 1 g de vidro:
1 ºC ------ 0,2 cal
20 ºC -------- X
X = 4 cal/1 g de vidro para um aumento de temperatura de 20 ºC.
b) Como o tubo de ensaio tem massa igual a 20 g, a parte da energia liberada na
reação que foi absorvida de vidro é 80 cal.
1 g ------ 4 cal
20 g -------- Y
Y = 80 cal
6. A energia liberada pela reação de 0,09 g de alumínio com 10,0 mL de solução de
hidróxido de sódio é de 320 cal (240 + 80), desprezando-se as perdas de energia para
o ambiente.
7. Quando 0,09 g de alumínio reage com uma solução de hidróxido de sódio há
liberação de 320 cal; então, pode-se calcular a energia liberada por 1 mol de
alumínio:
0,09 g--------------------320 cal
27 g (1mol)--------------- X cal
X = 96,0 kcal/mol de Al
Página 22
1. A energia liberada por 4 mol de alumínio na reação do experimento é de 384 kcal
(4 × 96).
GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4
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2. Como é possível perceber, a energia é três vezes menor, ou seja, é ⅓ do valor de
energia liberada na reação de 1 mol de alumínio. Assim, a massa de alumínio que
deve ser utilizada para a obtenção de 32 kcal é de 9 g, um número três vezes menor
do que a massa de 1 mol de alumínio. Dessa maneira, pode-se evidenciar a
proporcionalidade entre massa e energia em uma transformação química.
3. A soda cáustica (hidróxido de sódio) não deve ser guardada em recipiente de
alumínio, pois este sofrerá corrosão, consumindo parte da soda cáustica e
danificando-se, além de liberar grande quantidade de gás hidrogênio, que é um
material inflamável e explosivo.
Página 23
Os alunos terão a oportunidade de conhecer o valor energético do leite e de
interpretar rótulos de alimentos. Os valores energéticos para uma porção de 200 mL de
leite podem variar de acordo com sua composição. Por exemplo, em uma embalagem
que apresenta o valor de 118 kcal para uma porção de 200 mL de leite, o valor
energético em joules é 493 kJ.
GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
IMPACTOS SOCIAIS E AMBIENTAIS DECORRENTES DA EXTRAÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS E DA PRODUÇÃO DE FERRO, COBRE E OUTROS METAIS
Questão para análise do texto
Página 26
Resposta pessoal. Os quadros podem ser completados como os exemplos a seguir:
a)
b)
GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4
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Páginas 26 - 28
1. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno consiga relacionar a degradação do Pico do
Cauê com a exploração de minério de ferro na região e elabore um texto coerente e
criativo.
2. Resposta pessoal. Espera-se que o aluno elabore um texto coerente sobre o que foi
aprendido até o momento e reconheça que Itabira faz parte da região do Quadrilátero
Ferrífero (MG), na qual há grande exploração de minério de ferro, podendo
apresentar dados de produção da região.
Páginas 28 - 31
1. Alternativa c. Como a massa molar de CO é de 28 g/mol, a quantidade de matéria,
em mol, de 3,4 10-2 g de monóxido de carbono será de 1,2 10-3 mol.
molXg
X
g
mol
massa
matériadequantidade 32
102,1104,328
1
2.
a) A resolução pode ser realizada como mostra a tabela a seguir:
22 AAll22OO33((ss)) ++ 33 CC((ss)) 33 CCOO22((gg)) ++ 44 AAll((ss))
2 mol 3 mol
2 102 g/mol = 204 g 3 mol
408 g 6 mol
ou da seguinte maneira:
molXX
OAldeg
OAldemol
OAldeg4
408
1
102 32
32
32
molXX
OAldemol
COdemol
OAldemol6
4
3
2 32
2
32
GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4
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b) Como a massa molar do Al2O3 é 102 g/mol, em 816 g há 8 mol de Al2O3.
Portanto, a partir de 8 mol de Al2O3 são obtidos 16 mol de Al, ou seja, 432 g.
22 AAll22OO33((ss)) ++ 33 CC((ss)) 33 CCOO22((gg)) ++ 44 AAll((ss))
2 mol 4 mol
8 mol 16 mol
816 g 432 g
3. Alternativa e. Em 552 g de etanol existem 12 mol de etanol (massa molar de
46 g/mol) e como a energia liberada pela combustão do etanol é 326 kcal/mol, a
energia liberada na queima de 12 mol será 3 912 kcal ou 3,9 103 kcal.
4. Alternativa c. Lembrando-se de que 1 t = 106 g, pode-se calcular as quantidades de
matéria de cada substância:
Ácido sulfúrico:
molX 106666
10 5,1g98
mol 1 g10 10 5,0
X
g 10 10 5,0
mol1
g98
Amônia:
molY 106666
10 7,1g 17
mol 1 g10 10 1,2
Y
g 10 10 1,2
mol1
g17
Soda cáustica:
molZ 106666
10 5,2g 40
mol 1 g 10 10 1,0
Z
g 10 10 1,0
mol1
g40
Portanto, a ordem decrescente em quantidade de matéria é: NH3 > H2SO4 > NaOH.
5. Alternativa d. Como a proporção é de 40 g de MgO para 64 g de SO2, temos:
MgO SO2
40 t ------------------- 64 t
X ----------------- 9,6 103 t
X = 6,0 103 t
GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4
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6. Alternativa e.
Al2(SO4)3 Ca(OH)2
342 t ------------ 3 74 t
17 t ----------------- X
X ≈ 11 t
7. Massas molares: CO = 28 g/mol; Fe = 56 g/mol; C = 12 g/mol
Cálculo da massa de CO necessária:
CO(g) Fe(s)
3 28 g ------- 2 56 g
X -------- 1,0 106 g
X = 7,5 105 g de CO
Cálculo da massa de C necessária:
C(s) CO(g)
2 × 12 g -------------- 2 × 28 g
Y ----------------------7,5 105 g
Y 3,2 105 g = 3,2 × 102 kg de carvão (C)
Portanto, a massa de carvão necessária para produzir 1,0 t de ferro é de 3,2 102 kg.
8.
a) C3H8(g) + 5 O2(g) 4H2O(g) + 3CO2(g)
b) Como a proporção entre a quantidade de matéria de água produzida e a de
propano utilizada é 4:1, então, a partir de 4 mol de propano serão formados 16 mol
de água. Como a massa molar da água é de 18 g/mol, teremos 288 g de água
formados.
GABARITO Caderno do Aluno Química – 1a série – Volume 4
19
gXOHdemol
X
OHdemol
OHdeg288
161
18
22
2
c)
gXX
HCdepartículas
COdeg
HCdepartículas264
100,12
443
100,6 8323
2
8323
9.
2 Fe2O3(s) + 6 C(s) + 3 O2(g) → 4 Fe(l) + 6 CO2(g)
2 × 160 g 4 × 56 g
100 kg X
kgOFekgOFeg
0,70XX
100
Fe g 224
320 3232
Assim, a partir de 100 kg de óxido de ferro III, é possível obter 70 kg de ferro.
10. Como esta questão trata da energia liberada em um experimento, os valores obtidos
podem apresentar variações. Partindo dos resultados experimentais apresentados
anteriormente a título de exemplo (Situação de Aprendizagem 3), pode-se considerar
a seguinte resolução:
Como a energia liberada na reação de 1 mol de alumínio é de 96,0 kcal (conforme a
questão 7 da Situação de Aprendizagem 3), a energia envolvida na reação de 2 mol
de alumínio mostrada na equação química a seguir é 192 kcal.
2 NaOH(aq) + 2 Al(s) + 6 H2O(l) 2 NaAl(OH)4(aq) + 3 H2(g) + 192 kcal.