2010 - volume 2 - caderno do aluno - ensino médio - 2ª série - sociologia

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GABARITO Caderno do Aluno Sociologia – 2 a série – Volume 2 1 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 A NOÇÃO DE CULTURA E A IDEIA DE CULTURA DE MASSA Páginas 3 - 4 O aluno deve fazer uma síntese da discussão a respeito da ideia de cultura. Não pode se esquecer de dizer que, aquilo que tomamos por natural em nós, é de fato cultural. É uma construção histórica, social e cultural. Ou seja, nossos hábitos, costumes, maneiras de agir, sentir, viver, e até de morrer, são culturalmente estabelecidos. Por isso, pode-se afirmar que grupos humanos diferentes têm culturas diferentes, e isso significa que quase nada no homem é natural. Página 5 1. O texto procura estabelecer semelhanças e diferenças entre os homens e os animais. Estes, assim como os homens, também vivem, em sua maioria, em grupos. Mas não é o fato de viver em sociedade que distingue os homens dos animais. As abelhas de uma mesma espécie, por exemplo, só mudam o seu comportamento se houver alguma modificação no meio em que vivem. Isto é, elas se adaptam ao meio, não o transformam. A capacidade de transformar o próprio comportamento e a natureza é própria do homem. 2. As abelhas e os outros animais vivem em grupos em que existem regras e uma organização com divisão do trabalho com base no sexo e na idade. Sob determinadas circunstâncias, os animais vão sempre agir e reagir da mesma forma. 3. Os animais não podem desenvolver cultura. As abelhas vivem em sociedade, mas em um tipo de associação em que não existe cultura, pois não há tradição viva, elaborada de geração para geração, que permita tornar única e singular uma tal sociedade. Os animais não produzem tradições que os diferenciem.

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Caderno do Professor com todas atividades e respostas para uso em dúvidas. Atenção: As respostas contidas aqui tem o objetivo de contribuir para um maior conhecimento e não apenas serem copiadas, já que se for pra copiar e não aprender nada, não perca seu tempo. Assim tire proveito das atividades.

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GABARITO Caderno do Aluno Sociologia – 2a série – Volume 2

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

A NOÇÃO DE CULTURA E A IDEIA DE CULTURA DE MASSA

Páginas 3 - 4

O aluno deve fazer uma síntese da discussão a respeito da ideia de cultura. Não pode

se esquecer de dizer que, aquilo que tomamos por natural em nós, é de fato cultural. É

uma construção histórica, social e cultural. Ou seja, nossos hábitos, costumes, maneiras

de agir, sentir, viver, e até de morrer, são culturalmente estabelecidos. Por isso, pode-se

afirmar que grupos humanos diferentes têm culturas diferentes, e isso significa que

quase nada no homem é natural.

Página 5

1. O texto procura estabelecer semelhanças e diferenças entre os homens e os animais.

Estes, assim como os homens, também vivem, em sua maioria, em grupos. Mas não é

o fato de viver em sociedade que distingue os homens dos animais. As abelhas de

uma mesma espécie, por exemplo, só mudam o seu comportamento se houver

alguma modificação no meio em que vivem. Isto é, elas se adaptam ao meio, não o

transformam. A capacidade de transformar o próprio comportamento e a natureza é

própria do homem.

2. As abelhas e os outros animais vivem em grupos em que existem regras e uma

organização com divisão do trabalho com base no sexo e na idade. Sob determinadas

circunstâncias, os animais vão sempre agir e reagir da mesma forma.

3. Os animais não podem desenvolver cultura. As abelhas vivem em sociedade, mas em

um tipo de associação em que não existe cultura, pois não há tradição viva, elaborada

de geração para geração, que permita tornar única e singular uma tal sociedade. Os

animais não produzem tradições que os diferenciem.

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GABARITO Caderno do Aluno Sociologia – 2a série – Volume 2

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Página 5

Entre todos os grupos animais, o fato determinante que nos humaniza e nos torna

seres humanos é a cultura, porque o homem só existe como ser cultural. Portanto, não é

a inserção em uma coletividade que nos distingue dos outros animais, pois a maior parte

deles, em geral, vive em grupos. Logo, os animais podem viver em sociedade, mas não

desenvolvem cultura. Eles também vivem em grupos, nos quais pode haver uma

divisão do trabalho por sexo e por idade. Mas não há cultura, pois não há tradição viva

elaborada de geração para geração, que permita tornar única e singular uma dada

sociedade. Uma tradição viva nada mais é do que um conjunto de escolhas, mas manter

tal tradição não significa só viver determinadas regras, pois os animais vivem regras,

mas significa apenas viver conscientemente essas regras. Sob determinadas

circunstâncias, os animais vão sempre agir e reagir da mesma forma, e não produzem

tradições que os diferenciem. Quando eles mudam suas regras, isso ocorre como

consequência de alterações em seu meio. O homem tem a capacidade de transformar o

seu comportamento e a natureza. A cada grupo humano corresponde uma tradição

cultural.

O papel da linguagem na transmissão cultural e os meios de

comunicação de massa

Páginas 6 - 7

Aqui cabe ao aluno fazer uma lista de possíveis mecanismos de transmissão cultural.

Mostramos alguns exemplos, mas o aluno deve ter a liberdade de citar aqueles que

achar melhor. Alguns grupos dos quais fazemos parte são um importante mecanismo de

transmissão cultural, como a família, os amigos, o trabalho, a vizinhança e a escola.

Outros mecanismos de transmissão cultural são os meios de comunicação, como os

jornais, por exemplo, e também os livros, as obras de arte etc.

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Páginas 7- 8

Neste exercício as informações coletadas devem variar de grupo para grupo,

dependendo das fontes que eles encontrarem. O objetivo dessa pesquisa é levar o aluno

a entender que existem inúmeros mecanismos de transmissão cultural e que eles são

parte de nossa vida cotidiana, como os livros de autoajuda e os artigos de revistas e

jornais que nos dizem o quê fazer, como se vestir, o quê comer, como se comportar em

diversas situações etc.

Cultura versus cultura de massa

Página 9

O aluno deve ter liberdade para expor a ideia que tem sobre este termo antes das

explicações dadas em sala de aula, pois o objetivo desta questão é o de sondar qual é a

sua percepção a respeito do assunto.

Página 9

O texto mostra como produtos podem ser lançados, sem serem necessariamente

aceitos pelas pessoas de forma generalizada. Um exemplo interessante é o telefone, que

hoje é considerado um aparelho quase imprescindível para a comunicação entre as

pessoas, mas que demorou muito para ser aceito. Isso ocorreu, entre outros fatores,

porque atendê-lo era considerado um gesto servil. Tal reação ajuda a relativizar a ideia

de que os consumidores são sempre passivos e aceitam tudo o que as propagandas

dizem.

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Páginas 10 - 11

1. É comum confundir-se cultura para as massas com cultura de massa. Uma grande

massa de indivíduos recebe uma mesma mensagem, mas isso não quer dizer que

todos a compreendem de uma única maneira. A mensagem veiculada pelos

veículos/meios de comunicação de massa dirige-se de fato a grandes parcelas da

população. Mas seria ingênuo acreditar que todos compreendem a mesma mensagem

de forma idêntica. De qualquer modo, deve-se ter muito cuidado ao se falar em

“cultura de massa”, pois esta expressão pode passar a ideia de que existiria uma

cultura da maioria da população, uma cultura de massa, em oposição a outro tipo de

cultura, partilhada por poucos. Muitos autores não trabalham mais com a divisão

entre cultura popular (entendida como cultura do povo, da maioria da população) e

cultura erudita (uma cultura partilhada por membros da elite), porque ela dá a

entender que a maioria das pessoas seria dotada de hábitos tão diferentes de outras

parcelas da população que acabariam constituindo entre si uma cultura própria. De

uma maneira geral, acredita-se que haja uma cultura partilhada e que os diferentes

segmentos que compõem esta cultura se inserem de forma distinta numa mesma

cultura partilhada por todos. O que ocorre é que cada segmento possui um lugar

próprio dentro de uma cultura partilhada por todos.

2. O comportamento do homem é regido por padrões culturalmente transmitidos por

meio da linguagem. Logo, para os seres humanos, a linguagem tem papel

importantíssimo na apreensão dos conteúdos simbólicos, pois é por intermédio dela

que nos tornamos seres humanos. E é ao fazer uso dessa linguagem que os padrões

culturais são transmitidos, utilizando-se para tanto de símbolos e sinais. Mais ainda,

na nossa sociedade existem vários mecanismos de transmissão cultural.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

CONSUMO VERSUS CONSUMISMO

Páginas 12 - 14

1. A intenção com este exercício é fazer com que o jovem perceba que as propagandas

são construções que têm por objetivo a venda de produtos. E que, muitas vezes, as

marcas nem sempre estabelecem uma diferenciação precisa entre o seu produto e o

da concorrente.

2. O objetivo é levar o jovem a entender que, na venda de um produto, muitas vezes,

apela-se para outros elementos que não aqueles relacionados diretamente com as

qualidades do próprio produto, mas recorrem a diversos atributos pessoais e morais

valorizados no interior de uma cultura, tais como beleza, virilidade, inteligência,

senso de oportunidade, juventude etc. Desse modo, as pessoas podem ser levadas a

comprar produtos por causa de fatores que independem deles.

Como expor os resultados da pesquisa

Páginas 15 - 16

Nos itens 1, 2 e 3, a avaliação deverá levar em conta se o aluno, em sua exposição,

conseguiu indicar com precisão os produtos escolhidos, quantas propagandas vendiam

um mesmo produto, se todas elas permitiram uma análise acurada e se ele foi capaz de

localizar mais de um tipo de suporte midiático utilizado por uma mesma propaganda.

4.

a) Nesta parte da atividade, deve-se avaliar se o jovem conseguiu entender que as

propagandas são construções que têm por objetivo a venda de produtos e que muitas

vezes as marcas nem sempre estabelecem uma diferenciação precisa entre o seu

produto e o da concorrente.

b) Verifique se os jovens perceberam que, na venda de um produto, muitas vezes a

propaganda apela para outros elementos que não aqueles relacionados com as

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GABARITO Caderno do Aluno Sociologia – 2a série – Volume 2

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qualidades do próprio produto. Desse modo, as pessoas podem ser levadas a comprar

produtos por causa de fatores que independem deles.

5. O texto é livre, mas o aluno pode recorrer às informações a respeito das peças

publicitárias analisadas em sala, no sentido de demonstrar a compreensão de que os

discursos usados nas propagandas muitas vezes vendem muito mais do que objetos –

vendem ideias, sentimentos e aspirações. Na maioria das vezes, elas inspiram o

consumismo, e não o consumo. E deve ser avaliada, também, a capacidade crítica

demonstrada.

Consumo versus consumismo

Página 18

Neste exercício, o aluno deve fazer uma análise do conteúdo de determinados tipos

de propaganda, chamando atenção para o fato de que, com o objetivo de vender o

produto, tais propagandas procuram lidar com os desejos e emoções das pessoas. E que,

na verdade, elas visam não apenas satisfazer as necessidades dessas pessoas, mas, sim,

criar necessidades que só podem ser satisfeitas por aquele produto.

Página 19

1. Há um excesso de novidades. Novos produtos são criados dia após dia, sem que

muitas vezes se saiba direito o quê fazer com eles. Não é raro o caso de um deles ir

para o lixo sem que as pessoas saibam direito para quê ele serviria. Isso ocorre

porque a produção nunca para, e porque ela não se preocupa com a utilidade do que

inventa nem com o fato de o artefato satisfazer ou não uma necessidade do

consumidor. O que importa é que o tal produto possa ser comprado.

2. Alguns exemplos desse tipo de produto são: computadores, câmaras fotográficas,

iPods e celulares.

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GABARITO Caderno do Aluno Sociologia – 2a série – Volume 2

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Página 20

O ponto principal do texto é a questão da relatividade da felicidade, pois o que é

felicidade para algumas pessoas ou povos não o é necessariamente para outros.

Portanto, até mesmo o sentimento de felicidade é culturalmente determinado. Tomando-

se por base esse texto, é possível estabelecer uma relação com as propagandas que,

veiculadas pelos meios de comunicação de massa, como a televisão, o cinema, o rádio e

a internet, procuram vender produtos que, muitas vezes, agradam a pessoas dos mais

diferentes lugares.

Muitas vezes, elas não só vendem produtos, mas também sentimentos, como a

felicidade. O consumismo, para continuar existindo, trabalha com um paradoxo. Ao

mesmo tempo que vende a promessa de satisfação, precisa fazer o consumidor acreditar

que está insatisfeito. Ou seja, a pessoa compra um produto e logo é levada a pensar que

outro produto mais novo é melhor e traria mais felicidade. O consumismo, para existir,

precisa tornar perpétua a insatisfação dos consumidores, apesar de vender a satisfação.

Página 21

Essa pesquisa deve levar o aluno a refletir sobre o fato de que os hábitos de consumo

são culturalmente estabelecidos e que, portanto, variam de cultura para cultura, apesar

de a produção dos objetos de consumo ocorrer em larga escala. Por exemplo: o hábito

de consumir carne de determinados animais, como de cachorro, na Coreia, e de cavalo,

na França, pode parecer uma crueldade para uns povos ou causar repugnância em

outros, mas são atitudes culturalmente estabelecidas.

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GABARITO Caderno do Aluno Sociologia – 2a série – Volume 2

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Página 22

O consumo faz parte de toda vida social, pois os seres humanos precisam consumir

para existir. Mas, nas sociedades que passaram pelo processo de industrialização, não há

apenas o consumo como forma de satisfação de necessidades básicas, há também o

consumismo. Ou seja, o consumo contínuo e incessante de bens, serviços e produtos,

muitas vezes supérfluos.

Outro ponto importante nessa discussão sobre consumo e consumismo diz

respeito à questão da felicidade. Para continuar existindo, o consumismo trabalha com

um paradoxo: ao mesmo tempo que vende a promessa de satisfação, precisa mostrar ao

consumidor que ele está insatisfeito. Isto é, a pessoa compra um produto e logo é levada

a pensar que outro produto é melhor e traria mais felicidade. O consumismo, para

existir, precisa tornar perpétua a insatisfação dos consumidores, apesar de vender a

satisfação. Ou seja, estimula emoções consumistas, e não a razão.

Vivemos numa sociedade em que a felicidade implica a posse, ou seja, o ter. As

propagandas, no intuito de vender os objetos, passam para nós a ideia de que é feliz

aquele que tem. Passam-nos a ideia de que é feliz aquele que possui.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

JOVENS, CULTURA E CONSUMO

Páginas 25 - 27

1. Resposta pessoal.

2. O objetivo desta questão é despertar a reflexão para o aspecto de que o aluno, assim

como seus colegas, na condição de jovem, também é consumidor. Porém, o fato de

serem todos consumidores dos mesmos produtos não os torna iguais, pois na

convivência diária o aluno percebe que o estilo e o desenho são variados, assim como

os seus respectivos custos. Isso faz com que os jovens se diferenciem entre si.

As razões para explicar esse fenômeno, entretanto, devem partir do próprio aluno.

Nesse momento, não há respostas certas ou erradas. Avalie apenas a coerência

interna do texto e a correção gramatical e ortográfica.

Etapa 1 – Jovens e cultura

Páginas 28 - 29

PPoorr mmeeiioo ddoo llaazzeerr Os grupos de colegas e amigos se reúnem

em seu tempo de lazer, a fim de se divertir

juntos. Desenvolvem estilos próprios de

vestuário, cheios de simbolismos, e

elegem elementos privilegiados de

consumo, que se tornam também

simbólicos e em torno dos quais criam

identidades distintas.

PPoorr mmeeiioo ddaa ccoonntteessttaaççããoo

Outros grupos de jovens, reunidos por

afinidade de classe e origem social,

buscam elaborar uma resposta diferenciada

daquelas disponíveis, apropriando-se de

forma peculiar de objetos providos pelo

mercado, pela indústria cultural,

atribuindo-lhes novos significados e

valendo-se da inversão do seu uso original

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GABARITO Caderno do Aluno Sociologia – 2a série – Volume 2

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ou da reunião de objetos díspares em um

conjunto inusitado, cujo propósito é causar

estranheza, criando estilos divergentes em

contraposição a outros grupos sociais.

PPoorr mmeeiioo ddaa mmúússiiccaa

O consumo de diferentes estilos musicais é

um dos aspectos fundamentais na formação

de grupos de jovens que se reúnem para

ouvir, tocar, compor e se apresentar em

conformidade com o tipo de música de sua

preferência. O estilo musical, além de

funcionar como marcação identitária, serve

para comunicar e expressar ideologias

políticas, filosofias de vida, modos de

pensar sobre a realidade, manifestações

sobre sentimentos em relação aos

problemas sociais vivenciados no

cotidiano, denúncia, protesto etc.

Páginas 32 - 33

1. Nessa questão, o aluno deve realizar a leitura e a interpretação dos textos do Caderno

e, com base no conteúdo, identificar os grupos/movimentos indicados, explicitando

com quais deles se encontra familiarizado, em caso de resposta positiva.

2. As atividades desenvolvidas pelos hip hopper na ambiência do hip-hop são a dança –

o break e seus estilos específicos –, a música – produzida pelo DJ e cantada pelo MC

– e o grafite. Além disso, há também os shows, os espetáculos musicais, os grupos

que ensinam e divulgam o hip-hop. O principal tipo de música difundido por esse

movimento é o rap.

3. São objetos e símbolos que podem ser associados à ideia da morte: a roupa preta, a

cor branca no rosto, o uso de símbolos religiosos, além de outros adornos que

compõem uma representação artística.

4. Ao deliberadamente se recusar a consumir drogas, bebidas alcoólicas e produtos

derivados de animais, os straight edges procuram expressar seu repúdio a práticas

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GABARITO Caderno do Aluno Sociologia – 2a série – Volume 2

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que levam ao abuso, ao tráfico, à exploração de crianças e adolescentes, ao crime

organizado, bem como à destruição do meio ambiente e ao tratamento cruel a que são

submetidos os animais criados em cativeiro exclusivamente para a alimentação

humana.

Etapa 2 – Jovens e consumo

Página 34

Este questionário tem o objetivo de propor aos alunos uma reflexão a respeito de

seus hábitos de consumo, preferências e comportamentos. De maneira a expressar as

suas identidades e propiciar a descoberta de diferenças e similitudes entre eles.

Página 39

Este trabalho tem o objetivo de propor aos alunos uma reflexão a respeito de seus

hábitos de consumo, preferências e comportamentos, de maneira a expressar as suas

identidades e propiciar a descoberta de diferenças e similitudes entre eles. Na avaliação

do trabalho devem ser consideradas a correção gramatical, a lógica da argumentação e a

maneira como conseguem utilizar as informações do questionário.