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RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA 2008/2012 Junho de 2013

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RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA

2008/2012

Junho de 2013

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Índice

INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 2

A - ADEQUAÇÃO DOS CURSOS AO PROCESSO DE BOLONHA ................................................... 4

PROCESSO INSTITUCIONAL .................................................................................................... 4

1.1. COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO DO PROCESSO DE BOLONHA ..................................................... 4

1.2. PRINCÍPIOS ORIENTADORES PARA A ADEQUAÇÃO DOS PLANOS DE ESTUDOS DA ESTESL ....................... 4

1.3. A IMPLEMENTAÇÃO E REGULAMENTO DE ECTS ........................................................................... 6

2. PROCESSO DOS CURSOS .................................................................................................. 8

2.1. SELEÇÃO DOS REFERENCIAIS ..................................................................................................... 8

2.2. DEFINIÇÃO DAS GRANDES ÁREAS DE INTERVENÇÃO DOS PROFISSIONAIS E PERFIL DE COMPETÊNCIAS ........ 8

2.3. ARTICULAÇÃO DOS CONHECIMENTOS CIENTÍFICO-TECNOLÓGICOS NECESSÁRIOS PARA AS COMPETÊNCIAS A

ADQUIRIR ........................................................................................................................................ 9

3. PLANOS DE ESTUDOS ADEQUADOS A BOLONHA ............................................................ 10

3.1. PLANOS DE ESTUDOS DE 1º CICLO DE ESTUDOS ATUAIS ................................................................ 10

3.2. PLANOS DE ESTUDOS DE TRANSIÇÃO ........................................................................................ 13

3.3. METODOLOGIAS DE ENSINO E DE AVALIAÇÃO ............................................................................ 13

B – EVOLUÇÃO E CONCRETIZAÇÃO DE MUDANÇAS ............................................................... 16

1. OFERTA FORMATIVA DOS 1.ºS CICLOS ADEQUADOS A BOLONHA .................................. 16

1.1. ESTUDANTES E PROCURA ....................................................................................................... 16

1.2. EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE DIPLOMADOS ................................................................................. 17

2. OUTRAS OFERTAS FORMATIVAS: CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E 2º CICLOS

DE ESTUDOS ........................................................................................................................ 18

3. ESTRATÉGIAS PARA A CONCRETIZAÇÃO DAS MUDANÇAS .............................................. 20

3.1. PLATAFORMAS, DOCUMENTAÇÃO E MODELOS DE APOIO AO ENSINO ............................................... 20

3.2. SUPLEMENTO AO DIPLOMA .................................................................................................... 21

3.3. UNIDADES CURRICULARES OPCIONAIS ...................................................................................... 22

3.4. UNIDADES CURRICULARES ISOLADAS ........................................................................................ 23

3.5. PROVAS DE ACESSO E INGRESSO NOS CURSOS DE LICENCIATURA DE MAIORES DE 23 ANOS .................. 24

3.6. EQUIVALÊNCIA VERSUS CREDITAÇÃO: COMISSÃO E PRINCÍPIOS ...................................................... 24

4. COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS E EXTRACURRICULARES ............................................... 25

5. APOIO À INTEGRAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO ESTUDANTE ..................................... 26

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5.2. GABINETE DE APOIO AO ESTUDANTE E AO DIPLOMADO .................................................................... 28

6. INVESTIGAÇÃO /PROJETOS ........................................................................................... 28

7. MOBILIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO ........................................................................ 29

7.1. PROGRAMA LLP-ERASMUS ................................................................................................. 29

7.1.1. Acordos bilaterais com universidades estrangeiras ................................................ 31

7.1.2. Evolução do número de discentes e docentes em mobilidade ................................ 31

7.1.3. Acolhimento e integração dos estudantes estrangeiros ......................................... 31

7.2. PROGRAMA LEONARDO DA VINCI ............................................................................................ 32

7.3. COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA – CPLP ....................................................... 33

7.4. PROGRAMA VASCO DA GAMA ................................................................................................ 34

7.5. REDES TEMÁTICAS INTERNACIONAIS ........................................................................................ 34

7.6. PROTOCOLO INSTITUCIONAIS .................................................................................................. 34

8. MONITORIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS ................................... 35

8.1. QUESTIONÁRIOS AOS ESTUDANTES .......................................................................................... 35

8.2. SUCESSO ESCOLAR E MEDIDAS PARA A SUA PROMOÇÃO ................................................................ 36

8.3. INSERÇÃO NA VIDA ATIVA ...................................................................................................... 37

8.1.1. Empreendedorismo ...................................................................................................... 39

CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................................... 40

Anexo 1: Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha na ESTeSL .................... xlii

Anexo 2: Proposta de linhas gerais de orientação para a alteração dos Planos de Estudos da

ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha – 2005/2006. ................................................... xliii

Anexo 3: Comissão para o Estudo do Sistema Europeu de Transferência de Créditos (ECTS),

............................................................................................................................................... xlv

Anexo 4: Calculadora ECTS ....................................................................................................xlvi

Anexo 5: Alunos admitidos nos diferentes concursos .......................................................... xlvii

Anexo 6: Estudantes Inscritos nos Cursos de 1º Ciclo ........................................................... xlix

Anexo 7: Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado (GAED) ........................................ l

Anexo 8: Mobilidade Erasmus ................................................................................................ liii

Anexo 9: Estudantes e docentes enviados e recebidos em mobilidade de estudos no período

de 2008/9 a 2011/12. ........................................................................................................... lvii

Anexo 10: Protocolos Institucionais ..................................................................................... lviii

Anexo 11: Resultados da Avaliação do Processo Pedagógico ..............................................lxiv

Anexo 12: Taxa aprovação/UC (2008/09 – 2011/12) ...................................................... lxxviii

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INTRODUÇÃO

A declaração de Bolonha pretendeu introduzir, ao nível do ensino superior, alterações em

alguns dos seus paradigmas, colocando ênfase em que os resultados da aprendizagem se

deviam traduzir em competências. Tinha como objetivos o aumento da competitividade do

sistema europeu de ensino superior e a promoção da mobilidade e empregabilidade dos

diplomados no espaço europeu. Estes seriam alcançados, por exemplo, através da obtenção de

graus académicos facilmente comparáveis, utilização do Suplemento ao Diploma, sistema de

créditos académicos (ECTS do acrónimo inglês European Credit Transfer System), transferíveis e

acumuláveis.

Para responder às mudanças de pressupostos foi necessário efetuar alterações no ensino,

conforme os princípios estabelecidos no Decreto-Lei n.º 107/2008 de 25 de Junho. O mesmo

Decreto define que a implementação e concretização do processo de Bolonha no

estabelecimento de ensino devem constar de um relatório elaborado para o efeito e publicado

no seu sítio da Internet.

No sentido de dar cumprimento ao estipulado, o Conselho Técnico-Científico da Escola Superior

de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) nomeou, em 28 de março de 2012 e ratificou, em 19

de dezembro, a Comissão para a Elaboração do Relatório de Implementação do Processo de

Bolonha na ESTeSL para os anos letivos de 2008/09 a 2011/12.

Sendo objetivo desta Comissão redigir o referido Relatório, esta contou com os contributos dos

Conselhos de Curso/ Diretores de Curso que redigiram um “Relatório de Curso” onde

sistematizaram a informação e verteram as reflexões apropriadas, referentes a este processo.

Também, teve a participação do Gabinete de Planeamento, elemento fundamental na recolha

dos dados mais gerais correspondentes à Escola. Ainda, de outros gabinetes como Gabinete de

Programas e Relações Internacionais, Gabinete de Comunicação, Divisão de Gestão Académica

e de toda a comunidade académica, nomeadamente através da sua participação nos momentos

de avaliação do processo pedagógico.

No período em apreço, para além das alterações ao nível do ensino, também se realizou a

adequação dos Estatutos da ESTeSL ao novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior

(RJIES). Os primeiros Estatutos foram publicados no Diário da República n.º 237, de 08 de

Outubro de 2004 e os segundos no Diário da República n.º 125 de 30 de Junho de 2010. Torna-

se relevante esta referência pois, entre outras situações, é de referir que ao longo deste

relatório irão ser referidos órgãos que, por força da lei ou por opção interna, tomaram outras

designações, como sendo: Conselho Científico, Comissão Coordenadora de Curso, Coordenador

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de Curso que passaram a designar-se por Conselho Técnico-Científico, Conselho de Curso,

Diretor de Curso respetivamente.

O Relatório de concretização do Processo de Bolonha, pretende documentar as mudanças

ocorridas a nível institucional e em cada curso, decorrentes da implementação do Processo de

Bolonha e resulta num instrumento de análise e reflexão face ao trabalho desenvolvido,

contribuindo, igualmente, para estabelecer as linhas de ação futuras, conducentes à plena

consecução dos objetivos deste processo.

Comissão para a Elaboração do Relatório acerca da Implementação do Processo de Bolonha na ESTeSL

Profª. Anabela Graça (coordenadora)

Profª. Lina Vieira

Profª. Teresa Guimarães

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A - ADEQUAÇÃO DOS CURSOS AO PROCESSO DE BOLONHA

PROCESSO INSTITUCIONAL

1.1. Comissão de acompanhamento do Processo de Bolonha

A Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha (CAPB) na ESTeSL foi criada no

âmbito do Conselho Científico, em Junho de 2005, (anexo 1) tendo como missão conceber e

propor linhas gerais de orientação para a alteração dos planos de estudos dos cursos da Escola

e acompanhar a implementação destas mudanças, bem como recolher e difundir informação

sobre o desenvolvimento do processo na ESTeSL.

1.2. Princípios orientadores para a adequação dos Planos de Estudos da ESTeSL

A CAPB, em Outubro de 2005, apresentou ao Conselho Científico, que discutiu e aprovou, o

documento que expunha a “Proposta de linhas gerais de orientação para a alteração dos Planos

de estudos da ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha” (anexo 2). Este documento resultou

do trabalho desenvolvido pela comissão, que baseou a sua reflexão em documentos oriundos

de outros órgãos e instituições, como sejam, das Direções e Conselhos Científicos das Escolas

Superiores de Tecnologia da Saúde de Coimbra, Lisboa e Porto; Conselho de Coordenadores

dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) e Grupo de Missão para a Saúde.

Numa fase inicial, foi efetuada uma reflexão relativamente ao melhor modelo a adotar para as

12 formações de 1.º ciclo que constituem a oferta formativa da ESTeSL, e globalmente para as

Tecnologias da Saúde, intraescola e com outros agentes externos. Colocou-se a possibilidade de

se estabelecerem agrupamentos de “banda larga”, o que entre outras coisas, iria contribuir

para a redução de custos financeiros, mas nunca esquecendo a necessidade de garantir e

potenciar os perfis de saída dos diplomados. No entanto, entendeu-se que, sempre que

possível, ao nível de Unidades Curriculares (UC) transversais a todos os cursos (das Ciências

Naturais e Exatas, Ciências Sociais e Humanas e das Ciências da Saúde) apostar numa melhor

racionalização possível dos recursos humanos mas, garantindo a qualidade das formações da

Instituição.

A CAPB definiu linhas orientadoras, que deveriam ser seguidas por todas as Comissões

Coordenadoras de Curso da ESTeSL, para alterar os planos de estudos. Nomeadamente, nesta

fase, definiu e informou que:

- as propostas de alteração dos planos de estudo de cada curso teriam que ser

estruturadas de acordo com o estipulado no DL n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro –

Princípios reguladores de instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino

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superior e no Despacho n.º 10 543/2005 (2.ª série) da Direcção-Geral do Ensino

Superior, publicado em 11 de Maio de 2005 – Normas técnicas para a apresentação das

estruturas curriculares dos planos de estudos dos cursos superiores e sua publicação;

- a apresentação das propostas dos novos planos de estudo, teriam que ser realizadas de

acordo com o formulário constante do anexo do Despacho n.º 10 543/2005;

- as propostas finais de alteração dos planos de estudo seriam enviadas para o Conselho

Cientifico para apreciação e votação, até ao dia 20 de Janeiro de 2006.

Ainda, a Comissão sugeriu que, no quadro desta “reforma”, se fizesse um franco investimento

na inovação e flexibilidade curriculares, reforçados com a aposta em disciplinas opcionais, de

forma a obter um produto final com ganhos na adaptabilidade às exigências do mercado de

trabalho e do estudante.

Foi decidido que o 1.º ciclo (grau de licenciado) deveria ter uma duração de 4 anos (8

semestres), correspondendo a um total de 240 ECTS, devendo o 2.º ciclo (grau de mestre)

apresentar uma duração entre 1,5 a 2 anos (3 a 4 semestres), correspondendo a 90 a 120 ECTS.

O trabalho de um ano curricular deveria situar-se entre as 1.500 e as 1.600 horas,

correspondendo a um total de 60 ECTS (30 ECTS por semestre) distribuídas por 40 semanas (20

semanas por semestre), sendo 15 semanas letivas e 5 semanas para avaliações.

A CAPB propôs que a alteração dos Planos de Estudo resultasse da articulação entre as

Comissões Coordenadoras de Curso e as Áreas Científicas. Foram especificados os seguintes

aspetos:

- carga horária letiva semanal de 40h, devendo as horas de trabalho do estudante

corresponder a um total entre 750 e 800 h por semestre;

- UC preferencialmente semestrais, não devendo cada UC apresentar mais que 2

tipologias distintas;

- utilização da designação genérica de Estágio para as UC que correspondessem a esta

tipologia.

Para além do trabalho desenvolvido na fase inicial, esta comissão definiu linhas orientadoras a

seguir pelos vários cursos da ESTeSL, acompanhou o processo de alteração dos planos de

estudos e promoveu momentos de avaliação do respetivo processo.

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1.3. A Implementação e Regulamento de ECTS

Em Maio de 1980, o Decreto-Lei n.º 173/80 veio possibilitar às escolas, em regime facultativo, a

atribuição de um sistema de unidades de crédito às UC dos planos de estudos dos cursos que

ministravam, caracterizando-se estas unidades de crédito por serem uma medida do trabalho

necessário à preparação das disciplinas.

Nesta conjuntura a ESTeSL, e após os primeiros estudantes terem desenvolvido programas de

mobilidade em instituições de Ensino Superior estrangeiras, no âmbito do programa

Sócrates/ERASMUS, sentiu necessidade de começar a implementar este sistema de créditos.

Na sua reunião de 23 de maio de 2001, o Conselho Cientifico aprovou a criação da Comissão

para o Estudo destas unidades de crédito, que tinha como objetivo estudar e apresentar uma

proposta de créditos para os 11 cursos ministrados na altura na Escola (anexo 3).

Assim, a ESTeSL, a partir 24 de abril de 2002, pela aprovação de proposta em Conselho

Cientifico, dispôs de um sistema de unidades de crédito atribuído a todas as UC de todos os

planos de estudos dos cursos então em funcionamento.

A alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei n.º 49/2005, de 30 de Agosto, artigo 13.º)

introduz a necessidade de adotar o sistema europeu de créditos - European Credit Ttransfer

System (ECTS) -, previsto no decreto-lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro, para organizar a

formação ministrada pelos estabelecimentos de ensino superior.

A adoção de créditos surge pela:

- necessidade de desenvolver a mobilidade dos estudantes entre os estabelecimentos de

ensino superior nacionais, do mesmo ou de diferentes subsistemas, bem como entre

estabelecimentos de ensino superior estrangeiros e nacionais, onde é assegurada

através do sistema de créditos, o reconhecimento mútuo do valor da formação e das

competências adquiridas.

- imposição para que os estabelecimentos de ensino superior reconhecessem, através da

atribuição de créditos, a experiência profissional e a formação pós-secundária dos que

nele sejam admitidos, através das modalidades especiais de acesso conforme referido

pelo n.º 5 do artigo 12º (maiores de 23 anos e CET).

Com a implementação do processo de Bolonha na ESTeSL e consequente adoção do ECTS,

baseado no trabalho efetivo dos próprios estudantes, emerge a necessidade de adequar os

créditos, anteriormente atribuídos às diferentes UC dos diferentes planos de estudos, ao ECTS.

Para melhor compreensão deste sistema, pelo seu caracter inovador e como forma de

contribuir para a reflexão e facilitar a sua implementação e uma tomada de decisão informada

e participada, foram disponibilizados em suporte informático e na página da ESTeSL vários

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documentos sobre o ECTS (e.g. Manual do Utilizador do ECTS, PedagogicNews

http://www.estesl.ipl.pt/sites/default/files/ficheiros/pdf/pedagoci_news016.pdf), tendo sido

igualmente, desenvolvidas ações de esclarecimento, por parte dos vários órgãos da escola,

algumas delas com a participação de individualidades com experiência neste assunto (Ex.

Sessão apresentada pela Prof. Estela Pereira, Universidade de Aveiro).

A atribuição do ECTS assenta nos seguintes pressupostos:

- os créditos são a unidade de medida do trabalho do estudante, o qual se caracteriza por

integrar todas as formas de trabalho previstas, designadamente as horas de contacto e

as horas dedicadas a estágios, projetos, trabalhos no terreno e avaliação;

- os ECTS referem-se apenas ao volume global de trabalho do estudante, não se

relacionando com o nível ou grau de dificuldade de uma unidade curricular;

- não existindo uma ligação direta entre horas de contacto e créditos, a atribuição de

horas por tarefa educativa depende do trabalho que essa tarefa implica;

- 1 ECTS representa 25-28 horas de trabalho do estudante (no caso da ESTeSL, o Conselho

Cientifico decidiu que 1 ECTS corresponderia a 27h de trabalho do estudante);

- um ano curricular deverá implicar uma carga de trabalho entre 1.500 e 1.600 horas,

correspondendo a 60 ECTS (30 ECTS/semestre).

A determinação e distribuição dos ECTS, por unidade curricular, foram da responsabilidade de

cada Comissão Coordenadora de Curso, tendo esta como referência as propostas que constam

do documento do CCISP “A implementação do processo de Bolonha – pareceres dos grupos de

trabalho do Ensino Superior Politécnico”.

Para facilitar a atribuição de horas de trabalho e sua conversão em créditos, foi criada uma

folha de cálculo – Calculadora ECTS (anexo 4). Este método que permitiu o cálculo da carga de

trabalho efetiva do estudante, por UC. Nele foram contempladas o número de horas atribuídas

ao contacto com o docente, ao trabalho independente do estudante e à avaliação (Calculadora

ECTS, adaptada de Jaakko-Pekka K, Jukka TL (2004) University of Helsinki, Faculty of Biosciences.

O cálculo das horas de trabalho do estudante correspondentes às horas de contacto com o

docente, baseou-se no estabelecido na tabela 1.

Tabela 1: Correspondência entre as tipologias de aulas e a carga de trabalho independente despendido pelo estudante. HORAS de CONTACTO TRABALHO INDEPENDENTE do ESTUDANTE

Ensino teórico (T) 1 hora 1 hora

Ensino teórico-prático (TP) 1 hora 0,5 hora

Ensino prático e laboratorial (PL) 1 hora 0,25 hora

Trabalho de campo (TC) 1 hora 0,5 hora

Seminário (S) 1 hora 1 hora

Estágio (E) 1 hora 0,25 hora

Orientação tutória (OT) 1 hora 1 hora

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2. PROCESSO DOS CURSOS

2.1. Seleção dos referenciais

Segundo os Estatutos da ESTeSL, em vigor ao tempo, a gestão de cada curso de 1.º ciclo era

assegurada por uma Comissão Coordenadora de Curso, constituída por um coordenador de

curso, um representante de cada departamento com três ou mais unidades curriculares

integradas no respetivo plano de estudos e três estudantes representantes de diferentes anos

de curso.

Às Comissões estavam acometidas competências das quais destacamos: dinamizar a equipa

docente e acompanhar a sua atividade; apreciar o plano de estudos do Curso e os conteúdos

programáticos das unidades curriculares, garantindo a sua atualização e articulação; apresentar

para discussão e aprovação do Conselho Científico as alterações e atualizações ao plano de

estudos do Curso.

Neste enquadramento legal, o processo de desenvolvimento dos planos de estudos dos 1.ºs

ciclos dos diferentes cursos adequados a Bolonha foi sustentado e acompanhado por docentes

e estudantes no âmbito das respetivas Comissões Coordenadoras de Curso.

Estas estabeleceram metodologias e estratégias de trabalho próprias para conceção e

elaboração da proposta de plano de estudos, tendo como referências:

- “Linhas gerais de orientação para a alteração dos Planos de Estudo na ESTeSL, no

âmbito do processo de Bolonha”;

- Pontos a melhorar apontados pela Comissão de avaliação externa, no ano de 2005;

- Resultados das diversas reuniões interescolas/cursos;

- “A Implementação do Processo de Bolonha” publicado pelo Conselho Coordenador dos

Institutos Superiores Politécnicos (CCISP, 2005).

2.2. Definição das grandes áreas de intervenção dos profissionais e perfil de competências

O Processo de Bolonha pressupõe a transição de um sistema de ensino baseado na transmissão

de conhecimentos para um sistema baseado no desenvolvimento das competências dos

estudantes, em que as componentes de trabalho experimental ou de projeto, entre outras, e a

aquisição de competências transversais devem desempenhar um papel decisivo.

Um dos aspetos fundamentais a considerar neste âmbito, diz respeito à necessária mudança a

nível pedagógico, consubstanciada num novo paradigma de ensino. Neste sentido, deverá ser

promovida, ao longo da formação, a aquisição e desenvolvimento das competências que

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integrem o perfil definido para acesso ao exercício profissional (cada Curso de 1.º ciclo qualifica

para uma profissão devidamente regulada), e para o qual concorrem, a par de competências de

cariz mais específico, um corpo de competências transversais, que possibilitam uma formação

mais abrangente e enriquecedora do estudante.

Estas competências, assentes numa sólida formação de base científica, inscrevem-se num

referencial que abrange competências instrumentais, interpessoais e sistémicas, têm como

objetivo capacitar o estudante para:

- o desempenho das suas funções, com profissionalismo, autonomia e responsabilidade,

respeitando os princípios legais, éticos e deontológicos inerentes à sua profissão,

garantindo a segurança e contribuindo para a manutenção e melhoria da saúde e bem-

estar da população;

- a aplicação dos conhecimentos adquiridos na resolução de problemas e adaptação a

novas situações;

- a tomada de decisões em circunstâncias complexas e imprevisíveis;

- integrar o contexto profissional e laboral, numa intervenção pautada pela

interdisciplinaridade e frequentemente desenvolvida em equipas multidisciplinares;

- o desenvolvimento de interações orientadas para uma comunicação efetiva e de

qualidade, tanto junto dos doentes/utentes como de outros profissionais.

2.3. Articulação dos conhecimentos científico-tecnológicos necessários para as

competências a adquirir

Os cursos de 1.º ciclo desenvolvem-se de acordo com um modelo científico-pedagógico de

ensino integrado, teórico, prático/clínico e estágios, distribuído ao longo do percurso curricular,

referenciado a cada perfil profissional de saída. As competências esperadas do futuro

profissional estão, numa primeira fase, dependentes dos conhecimentos, experiências e

aptidões desenvolvidas nas unidades curriculares constantes da organização de cada Curso.

Os primeiros semestres dos planos de estudos apresentam maioritariamente um conjunto de

UC das áreas científicas das ciências naturais e exatas, e das ciências da saúde/médicas, que

contribuem para uma formação geral científica de base, complementada com o contributo de

unidades curriculares das áreas científicas das ciências sociais e humanas, distribuídas ao longo

da formação e que potenciam o desenvolvimento de competências transversais e sistémicas

para a comunicação interpessoal e interação com a comunidade.

As UC da especialidade privilegiam uma formação científica, técnica e prática/clínica

vocacionada e permitem uma integração progressiva do estudante, nos conteúdos da formação

e competências específicas. Como elemento aglomerador da formação e de ligação dos saberes

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aprendidos com as práticas profissionais surgem, maioritariamente, no 7.º e 8.º semestres os

estágios. Estes personificam o momento em que o estudante vivencia situações reais,

interioriza valores, atitudes, normas e adquire competências inerentes ao ambiente

profissional. Ainda, nos curricula que dispõem de UC de “opção” estas possibilitam que, o

estudante selecione, de entre as UC existentes, áreas de maior interesse, que direcionam o seu

próprio currículo.

Estas formações promovem a aquisição de competências que permitirão ao licenciado atuar,

integrado numa equipa multidisciplinar, planeando, realizando e avaliando as atividades

próprias da sua área de intervenção. Intervêm essencialmente, ao nível do diagnóstico e

intervenção terapêutica, mas também, ao nível da gestão, ensino e investigação, podendo

exercer a sua atividade profissional em unidades hospitalares, clínicas, centros de saúde,

empresas, consultoria, centros de ensino, formação e de investigação.

3. PLANOS DE ESTUDOS ADEQUADOS A BOLONHA

Após identificação dos conhecimentos científico-tecnológicos que possam contribuir para uma

formação coerente, no âmbito das grandes áreas de intervenção anteriormente definidas, e

que respondam às exigências intrínsecas à área de formação da saúde, em geral, e de cada

área, em particular, foram concebidos e propostos os diferentes planos de estudos adequados

a Bolonha.

3.1. Planos de Estudos de 1º ciclo de estudos atuais

Em 2008, foram publicados em Diário da República os planos de estudos adequados a Bolonha.

Apesar de todos os esforços encetados foi considerado no final do processo da implementação

do Processo de Bolonha, pela comissão de acompanhamento do processo de Bolonha, bem

como pelo conselho científico, que a maioria dos cursos apresentava uma carga horária

excessiva para o que era o entendimento deste processo.

Sobressai da tabela 2 que resultaram planos de estudos com cargas horárias

semanais/semestre variáveis entre 22h e 38 horas. Salienta-se contudo que, os semestres onde

existe uma maior carga horária letiva corresponderam aos semestres em que decorrem os

estágios (4.º Ano). Todavia a média da carga horária/semana, nos primeiros seis semestres dos

12 cursos do 1.º ciclo foi de 25,6h/semana.

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Tabela 2. Carga horária semanal dos cursos de 1.º ciclo adequados ao Processo de Bolonha

Curos 1.º ciclo

Cargas Horária (horas/semana)

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano

1.º S 2.ºS 1.º S 2.ºS 1.º S 2.ºS 1.º S 2.ºS

Análise Clínicas e Saúde Pública 26 26 25 26 29 29 32 32

Anatomia Patológica Citológica e Tanatológica 26 26 25 24 23 25 38 34

Cardiopneumologia 22 22 25 24 22,5 23,5 38 36

Dietética e Nutrição 26 26 25 25 28 23 38 36

Farmácia 26 26 26 26 29 28 36 36

Fisioterapia 26 26 24 26 26 30 36 36

Medicina Nuclear 26 26 24 26 26 27 38 32

Ortoprotesia 26 26 26 23 25 30 32 32

Ortóptica 26 23 22 23 26 28 38 32

Radiologia 25 26 26 25 27 26 32 32

Radioterapia 26 26 25 24 25 26,5 38 32

Saúde Ambiental 27 25 25 25 25 27 32 32

Em Agosto de 2011, e após conhecimento do orçamento de Estado para a ESTeSL, esta foi

obrigada a refletir e definir uma estratégia que permitisse manter a qualidade das formações,

garantindo que estas continuariam a conferir as mesmas competências definidas para os 12

cursos de licenciatura, mas fazendo uma redução de custos.

Neste âmbito, é criada uma comissão de acompanhamento e redução de cargas horárias dos

cursos de 1.º ciclo da ESTeSL. Em dezembro de 2011 são aprovados alguns princípios, com vista

à preparação das propostas relativas à distribuição da carga horária de contacto das diferentes

UC, no contexto dos 12 cursos de 1.º Ciclo da ESTeSL, a saber:

- estabelecer blocos máximos de 90 minutos para as aulas teóricas e, deste modo:

- reduzir as aulas teóricas de 2h./semana para 1,5h./semana;

- reduzir as aulas teóricas e seminários de 4h./semana para 3h./semana;

- manter as cargas horárias de Estágio e de Educação Clínica;

- estabelecer uma distribuição equilibrada entre as aulas teóricas, teórico-práticas e

práticas.

Tendo em consideração estes critérios e tomando-os como orientação base de todas as

tomadas de decisão relativas à diminuição de cargas horárias de contacto, considera-se que:

- existe possibilidade de pequenas alterações ou reajustes propostos pelas Áreas

Científicas em Conselhos de Curso e que serão aceites se aprovadas pelas Áreas

Científicas e pelos Conselhos de Curso;

- todas as alterações ou reajustes deverão ser devidamente fundamentados e

acompanhados de medidas de compensação que apontem reduções noutras UC da

mesma Área Científica;

- sempre que não exista a aprovação conjunta, deverão vigorar os critérios definidos pela

Comissão de Reestruturação das Cargas Horárias dos Cursos de 1.º Ciclo;

- qualquer decisão deverá ser regida pela necessidade de uniformização das diversas UC,

para que UC com o mesmo código não possam ter diferentes cargas horárias,

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- não é possível alterar as UC transversais, bem como, a tipologia ou a designação num só

curso.

Da aplicação destes princípios orientadores resultaram planos de estudos de 1.º ciclo com

menor carga horária de contato (tabela 3), mas mantendo os ECTS iniciais, indo de encontro

aos pressupostos de Bolonha, pretendeu-se que a carga total de trabalho se mantivesse,

através do acréscimo de trabalho independente do estudante. Estes encontram-se publicados

Despacho n.º 3201, 3203-13/2012, 2 de março e entraram em vigor no 2.º semestre do ano

letivo 2011/12.

Tabela 3. Carga horária semanal dos cursos de 1º ciclo adequados ao Processo de Bolonha, após redução de cargas horárias

Curos 1.º ciclo

Cargas Horária (horas/semana)

1.º Ano 2.º Ano 3.º Ano 4.º Ano

1.º S 2.ºS 1.º S 2.ºS 1.º S 2.ºS 1.º S 2.ºS

Análise Clínicas e Saúde Pública 20,5 22 23 23,5 26 26,5 31 32

Anatomia Patológica Citológica e Tanatológica 24,5 23,5 23 21,5 21 24 38 32

Cardiopneumologia 20 20,5 22,5 23 20,5 23 38 32

Dietética e Nutrição 24 24 24 24 25 24,5 38 32

Farmácia 25 24 23 24 24,5 28 31 32

Fisioterapia 23,5 23,5 20 22,5 24,5 28 31 32

Medicina Nuclear 25 25 22 23 23 24 38 32

Ortoprotesia 23,5 23 22,5 24 24 28,5 31 32

Ortóptica 24 22,5 20,5 21 24 20,5 38 32

Radiologia 23 24,5 23 20,5 25 23,5 31 32

Radioterapia 24 25 21,5 23 22,5 24 38 32

Saúde Ambiental 20,5 23 23 24,5 22,5 27,5 31 32

Certo é que este processo, nos levou a aproximar os planos de estudos do número de horas

requeridos pelo processo de Bolonha (média de 25,5h/semana, nos 8 semestres dos 12 cursos

de 1.º ciclo da ESTeSL). Os últimos dois semestres continuam a ser os que apresentam maior

carga horária/semana devido ao estágio. Todavia, quando se analisa os primeiros seis

semestres dos vários cursos da ESTeSL, constata-se que a média da carga horária/semana é de

23,4h/semana.

Como síntese, com esta nova alteração às cargas horárias dos cursos de 1.º ciclo da ESTeSL, em

média todos os cursos ficaram próximo das 25h/semana. No entanto, o facto de nos ter sido

imposto por questões económico-financeiras, resultaram também nalguns constrangimentos

com alguns efeitos paradoxais negativos, sendo exemplos: o aumento do número de

estudantes por docente; redução de grupos na componente prática em algumas UC; aumento

da componente letiva dos docentes com a consequente redução das atividades de investigação

e apoio, etc. Todavia, também se tem consciência, que será necessário mais um ano letivo para

que se possa concluir sobre as implicações científicas desta alteração e em especial ao nível do

processo ensino-aprendizagem.

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3.2. Planos de estudos de transição

A implementação de um novo plano de estudos tem de garantir a continuidade dos estudos dos

estudantes que já estavam no processo, criando a necessidade de planos de estudos de

transição.

Na construção dos planos de estudos de transição observaram-se os Princípios Orientadores

para o Plano de Transição do Estudante (OPTE), divulgados em Setembro de 2008, e que

previam a “necessidade de assegurar um plano de transição curricular, para os estudantes com

unidades curriculares do modelo Pré-Bolonha, em que não obtiveram aprovação”. O ano de

transição permitiu aos estudantes que já frequentavam o curso a conclusão do seu ciclo de

estudos através de um currículo adequado ao processo de Bolonha.

Para isso, os estudantes elaboravam uma proposta de plano de transição para as UC do modelo

pré-Bolonha em que não tinham obtido aprovação, a partir da qual a Comissão Coordenadora

do Curso definia o plano de transição a ser submetido à aprovação do Conselho Científico.

De acordo com o acompanhamento previsto para estes processos, resultaram diversos planos

de estudo individuais (Bolonha pressupõe que cada estudante desenvolva o seu percurso) o

que originou currículos personalizados e que permitiram a aquisição das competências

necessárias ao adequado exercício profissional. Estes foram concebidos com base nas UC do

plano de estudos de Bolonha, não tendo sido criadas UC especialmente para o efeito, mas

tendo sido introduzidas, em alguns casos, UC opcionais. Exemplo disso, foi a proposta de Plano

Individual de Estágio, em que cada estudante, para concluir o ciclo de estudos no ano de

transição, e cumprir, dessa forma, um total de 60 ECTS como definido pela tutela, teve de se

propor a realizar uma nova UC de Estágio (correspondente a 25 ECTS) numa área que lhe

permitisse adquirir e /ou aprofundar competências.

3.3. Metodologias de Ensino e de Avaliação

A implementação do processo de Bolonha implicou, naturalmente, uma reformulação e

adequação das metodologias de ensino e avaliação, aos novos objetivos, nomeadamente a

centração do processo no estudante e um enfoque privilegiado no desenvolvimento e aquisição

de competências, conducentes à formação de um profissional competente e autónomo.

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Neste sentido, foram identificadas as mudanças a operar, as quais têm vindo a ser

progressivamente introduzidas, nomeadamente:

- atribuição da responsabilidade científica/pedagógica de cada UC a um docente [regente

da UC], que assume o papel de catalisador e mediador de aprendizagens e de

proximidade entre estudantes e docentes;

- disponibilização, pelos docentes, de um período de atendimento, para

acompanhamento individualizado dos estudantes, e desenvolvimento de atividades de

tutoria;

- recurso ao ensino à distância, com supervisão tutorial, muito útil, por exemplo, na UC

de Investigação, sobretudo para os estudantes em períodos de mobilidade;

- ensino focado na “resolução de problemas” onde se pretende uma aprendizagem ativa

por parte do estudante e tem como grande objetivo o de formar profissionais mais

ativos, autónomos e responsáveis nas tomadas de decisão;

- inclusão de diferentes tipologias de aulas, como sejam “orientação tutória” e “trabalho

de campo”. As aulas de orientação tutória (OT), na qual se podem incluir momentos de

reflexão e discussão, possibilitam um trabalho centrado nos conhecimentos, mas

apelando ao espírito crítico do estudante, bem como ao desenvolvimento de

competências de relação interpessoal;

- privilegiada a metodologia prática, com a inclusão da tipologia Prática Laboratorial (PL)

em algumas UC que antes eram unicamente de índole teórica, com a organização de

turmas em grupos de dimensão limitada, possibilitando uma aprendizagem prática e

sistemática de procedimentos técnicos, no sentido de melhorar o desempenho e

facilitar o processo de aquisição de competências pelos estudantes. Esta tipologia de

ensino, aliada às condições laboratoriais favoráveis em termos de recursos tecnológicos,

permite uma adequada preparação e treino dos estudantes para a realização dos

procedimentos que posteriormente irão desempenhar aquando da realização dos

estágios. Importa salientar, no entanto que, por força dos limites orçamentais de

contratação de docentes, se tem vindo a verificar um aumento do número de

estudantes por cada grupo, condicionando as oportunidades de aprendizagem

individual;

- incentivo à utilização dos laboratórios para a realização de atividades de

desenvolvimento dos saberes adquiridos e suporte à realização de trabalhos e projetos,

fora do período letivo e sob supervisão do docente respetivo;

- reforço do desenvolvimento de competências adequadas ao desempenho de uma

profissão, através das UC de Estágio e Educação Clinica (EC), que proporcionam

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aprendizagens diferenciadas e dirigidas ao perfil profissional. As UC de EC permitem aos

estudantes uma inter-relação de conhecimentos previamente aprendidos noutras UC,

integrando a componente teórica numa vertente prática e constituem o primeiro

contacto mais próximo com os conhecimentos a aplicar na sua futura prática

profissional, importante base de sustentação para a realização dos Estágios curriculares.

As UC de estágio encontram-se distribuídas no 3.º e 4.º ano do curso, num total de 60 ECTS,

resultando a sua duração da exigência de uma formação completa e integrada, isto é, de uma

formação de natureza académica conjugada com uma formação profissional, e ainda, da

constatação de uma prática europeia de exigência de um estágio para o acesso à respetiva

profissão. As UC de estágio desenvolvem-se em contexto de atividade prática

profissional/clínica com a finalidade de mobilizar competências instrumentais, interpessoais e

sistémicas obtidas no decurso do plano de estudos, traduzindo, desta forma, uma valorização

especial para a formação que visa o exercício de atividades de carácter profissional autónomo,

assegurando aos estudantes uma completa aplicação de conhecimentos e saberes adquiridos.

Nalguns casos, como oportunidade de aprendizagem é ainda possibilitado aos estudantes, para

além da formação curricular nas áreas de intervenção de base e obrigatórias, a realização de

um estágio opcional, previsto e inserido na última unidade curricular de estágio, a ser realizado

de forma opcional quanto à área de intervenção e localização da instituição parceira no estágio,

desde que com a devida aprovação da área científica específica da ESTeSL por forma a

assegurar a pertinência e viabilização do mesmo. Esta modalidade tem sido de elevado sucesso

para os estudantes que nela vêm a oportunidade de estagiar em locais onde possam ter

interesses diferenciados, quer ao nível da perspetiva de aprendizagem, futuro laboral ou

localização geográfica.

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B – EVOLUÇÃO E CONCRETIZAÇÃO DE MUDANÇAS

1. OFERTA FORMATIVA DOS 1.ºS CICLOS ADEQUADOS A BOLONHA

A definição destes projetos de formação de 1.º Ciclo – Licenciatura, que estão na génese da

ESTeSL, teve como base as 12 licenciaturas vigentes nesta instituição. A ESTeSL lecionou os 12

cursos de licenciatura na área das Ciências e Tecnologias da Saúde, de que é pioneira.

Nomeadamente os seguintes cursos: Análises Clínicas e Saúde Pública, Anatomia Patológica,

Citológica e Tanatológica, Cardiopneumologia, Dietética e Nutrição, Farmácia, Fisioterapia,

Medicina Nuclear, Ortoprotesia, Ortóptica, Radiologia, Radioterapia e Saúde Ambiental.

1.1. Estudantes e Procura

Nos 4 anos em análise (2008/9 a 2011/12), a ESTeSL disponibilizou anualmente 420 vagas, 35

vagas/curso de 1.º ciclo. A procura, por parte dos estudantes candidatos ao ensino superior,

dos cursos de 1.º ciclo ministrados pela ESTeSL tem-se verificado de uma forma geral muito

significativa, em que o número de candidatos supera largamente o número de vagas existentes,

superior a 9 vezes o número de vagas (Tabela 4).

Tabela 4. Candidaturas ao 1.º ciclo da ESTeSL na 1.ª, 2.ª e 3.ª fases

Curso

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12

1ª Fase

2ª Fase

3ª Fase

Total 1ª

Fase 2ª

Fase 3ª

Fase Total

1ª Fase

2ª Fase

3ª Fase

Total 1ª

Fase 2ª

Fase 3ª

Fase Total

ACSP 359 57 0 416 384 103 9 496 317 76 18 411 339 68 16 423

APCT 286 35 0 321 233 49 5 287 266 58 17 341 219 34 7 260

CPL 331 51 0 382 310 63 11 384 342 90 27 459 299 65 22 386

DTN 323 63 0 386 285 71 13 369 307 66 18 391 293 64 15 372

FM 406 80 0 486 315 83 22 420 313 64 22 399 318 61 15 394

FFT 470 79 0 549 417 94 7 518 441 96 19 556 380 92 25 497

MN 243 40 0 283 294 49 10 353 270 44 7 321 236 30 8 274

ORP 152 40 0 192 138 41 6 185 127 55 9 191 127 64 8 199

ORT 188 42 0 230 183 66 9 258 147 60 11 218 154 57 7 218

RD 361 63 0 424 280 68 10 358 325 98 22 445 261 69 17 347

RT 240 43 0 283 238 54 7 299 205 51 11 267 227 58 7 292

SA 137 49 0 186 120 55 2 177 97 56 8 161 98 45 10 153

Total 3496 642 0 4138 3197 796 111 4104 3157 814 189 4160 2951 707 157 3815

Para além do concurso geral de acesso, o ingresso no 1.º ano fez-se também pelos concursos e

regimes especiais (tabelas 5-8, anexo 5), sendo que de 2008/9 a 2011/12, acederam através

destes regimes 64, 91, 55 e 88 estudantes, respetivamente.

Neste último caso verifica-se que a maioria dos estudantes acede à ESTeSL através de Mudança

de Curso, Regime de Maiores de 23 e Reingresso, que corresponderam a 65%, sendo o

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contingente de mudança de curso com o valor mais significativo (31%). Salienta-se ainda que

foi o Curso de Fisioterapia que registou ao nível dos 4 anos o maior número de estudantes ao

abrigo deste contingente. O ingresso através dos concursos e regimes especiais contribuiu em

média com um aumento de 18% relativamente ao contingente geral de acesso aos cursos de

1.º ciclo.

As médias de candidatura dos estudantes aos 12 cursos de 1.º ciclo da ESTeSL, entre os anos

letivos de 2008/9 a 2011/12 (tabela 9), constituem mais um indicador de consistência científica,

técnica e pedagógica dos cursos em questão. A nota média de entrada nos cursos de 1.º ciclo

varia entre 12,03 (Saúde Ambiental), curso com a nota mais baixa na ESTeSL e 16,8

(Fisioterapia), curso com a nota mais elevada na ESTeSL.

Tabela 9. Médias de candidaturas aos cursos de 1.º ciclo da ESTeSL

Cu

rso

s

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12

1.ª Fase 1.ª Fase 1.ª Fase 1.ª Fase

Classificação do último colocado

Classificação do último colocado

Classificação do último colocado

Classificação do último colocado

ACSP 15,34 15,12 14,93 14,38

APCT 16,47 16,12 16,28 15,93

CPL 15,77 15,51 15,63 14,92

DTN 15,75 15,24 15,18 14,95

FM 16,05 15,87 15,87 15,91

FT 16,89 16,77 16,82 16,49

MN 15,23 15,39 15,63 15,48

ORP 13,77 13,73 13,49 13,11

ORT 14,07 13,82 13,29 13,19

RD 14,9 14,49 14,54 14,09

RT 14,75 14,61 14,51 14,18

SA 13,55 13,13 12,56 12,03

Quanto à proveniência geográfica dos estudantes que frequentam a ESTeSL, nos anos em

análise, são maioritariamente da região de Lisboa (53%) e região centro (21%).

Relativamente ao número de estudantes a frequentar os diferentes anos dos cursos de 1º ciclo

(tabela 10, anexo 6) verifica-se que, nos anos letivos 2008/9 a 2011/12, o seu número se

manteve, regra geral, constante. Apenas ao nível do 4.º ano, o número de estudantes inscritos

tem apresentado uma tendência decrescente. Este facto poderá estar relacionado com as

dificuldades económico-financeiras cada vez mais sentidas pelas famílias portuguesas.

1.2. Evolução do número de diplomados

Relativamente à evolução do número de estudantes que concluíram a licenciatura na ESTeSL

(tabela 11), observou-se, no ano de 2009/10, uma diminuição do número de diplomados (na

ordem dos 14,25%), como provável reflexo do ano de transição (Processo Bolonha) em

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2008/09. A evolução do número de Licenciados em 2010/11 traduziu-se num aumento de

11,6% face ao ano anterior, retomando a aproximação ao valor dos anos de 2008/2009. Já no

ano 2011/12, assistiu-se a uma nova ligeira diminuição do número de licenciados, que poderá

estar relacionada com as dificuldades económicas e financeiras que tem dificultado a

progressão de estudos de alguns dos estudantes da ESTeSL.

Tabela 11. Número de diplomados, por cursos de 1.º ciclo, da ESTeSL (2007/08 – 2011/12)

Cursos 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12

ACSP 43 29 39 34

APCT 30 25 32 28

CPL 28 39 28 29

DTN 46 28 27 30

FM 30 22 34 21

FT 48 31 40 33

MN 19 16 28 29

ORP 22 26 21 27

ORT 22 36 31 22

RD 52 41 36 29

RT 17 30 34 25

SA 36 25 28 17

Total 393 348 378 324

2. OUTRAS OFERTAS FORMATIVAS: CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E 2º CICLOS DE ESTUDOS

No período em análise a ESTeSL ofereceu para além dos cursos 1.º ciclo, Cursos de 2.º ciclo e

Cursos de Especialização Tecnológica (CET). Ao nível dos CET, após aprovação pela Direcção-

Geral do Ensino Superior (DGES), no ano de 2010, foram implementados em 2011 o CET em

Técnicas de Gerontologia e a 1.ª e 2.ª edições do CET em Técnicas de Secretariado Clínico.

Foi ao nível dos 2.ºs ciclos, que a ESTeSL realizou ao longo dos últimos anos 4 anos um forte

investimento, procurando dar resposta às necessidades de formação sentidas pelos

profissionais e recém-licenciados da área da saúde.

Nos cursos de 2.º Ciclo (Mestrado), a ESTeSL contou até ao último ano letivo com uma oferta de

10 mestrados:

- Fisioterapia (MFT) – 3 edições em funcionamento;

- Gestão e Avaliação de Tecnologias em Saúde (MGATS) – 2 edições em funcionamento;

Intervenção Sócio Organizacional na Saúde (MISOS) - 8 edições que estiveram em

funcionamento;

- Medicina Nuclear (MMN) – 1 edição em funcionamento;

- Radiações Aplicadas às Tecnologias da Saúde (MRATS) – 4 edições em funcionamento;

- Radioterapia (MRT) – 1 edição em funcionamento;

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- Saúde, Trabalho e Ambiente (MSTA) – nunca abriu por número insuficiente de

candidatos;

- Segurança do Doente (MSD) – 2 edições em funcionamento;

- Segurança e Higiene do Trabalho (MSHT) – 2 edições em funcionamento do regime

normal e 3 do regime especial;

- Tecnologia de Diagnóstico e Intervenção Cardiovascular (MTDIC) – 4 edições em

funcionamento.

Destes, destacam-se os projetos em associação com a Universidade de Évora através da Escola

Superior de Ciências Sociais (MISOS); com a Universidade de Lisboa, através da Faculdade de

Medicina (MTDIC); com a Universidade do Algarve, através da Escola Superior de Saúde

(MGATS); com a Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (MSD e

MSTA).

Nos anos letivos em análise a ESTeSL contou com um total de 467 estudantes matriculados nos

diferentes cursos de 2.º ciclo (Tabela 12).

Tabela 12 - Estudantes matriculados no 2.º ciclo

Em 2011 concluíram o 2.º ciclo 4 estudantes, correspondendo a 3 diplomados do SHT e 1

diplomados do RATS. Em 2012 foram 64 os estudantes que obtiveram o grau de Mestre (tabela

13).

Mestrado Ano Lectivo 2009/2010

Ano Lectivo 2010/2011

Ano Lectivo 2011/2012

Ano Lectivo 2012/2013

Total por Mestrado

FT - 26 7 21 54

GATS - 18 17 - 35

ISOS - - 19 - -

MN - 17 - - 17

RT - 18 - - 18

RATS 45 36 24 20 125

SD - 17 13 - 30

SHT 17 16 - - 59

SHT Especial 14 5 - 7

TDIC 19 20 16 14 69

Total 467

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Tabela 13. Estudantes diplomados com o grau de mestre na ESTeSL

Provas públicas realizadas 2011 2012 Total

SHT 3 12 15

RATS 1 19 20

TDIC - 15 15

RT - 1 1

MN - 2 2

GATS - 0 0

FT - 15 15

Total 4 64 68

Para além dos mestrados, e procurando responder ao objetivo da “formação ao longo da vida”,

a ESTeSL oferece ainda um vasto conjunto de cursos de pós-graduações não conferentes de

grau e cursos de atualização.

3. ESTRATÉGIAS PARA A CONCRETIZAÇÃO DAS MUDANÇAS

3.1. Plataformas, documentação e modelos de apoio ao ensino

A evolução das tecnologias de informação e comunicação aplicadas aos processos de ensino

exigiram uma nova forma de organizar, transmitir e refletir o ensino e as aprendizagens. Os

recursos tecnológicos integrados e interligados proporcionam pesquisa científica, permuta de

conhecimento e de competências a distância.

Constituem, por isso, suporte indispensável num processo de aprendizagem que se pretende

centrado no estudante, em que este deve assumir um papel ativo na aquisição e

desenvolvimento de conhecimentos. Suporte, igualmente, para os docentes, quer a nível da

atualização de conhecimentos, quer a nível da investigação e desenvolvimento de projetos.

Neste contexto, a ESTeSL oferece à comunidade académica diversos recursos tecnológicos,

nomeadamente:

- Rede de ligação sem fios (wireless) em todo o edifício, disponibilizada através da

designada rede e-U, parte integrante da rede europeia eduroam com acesso à Internet.

Para além de outra informação favorece a disseminação dos suportes informáticos e

normativos pela comunidade académica.

- Plataforma e-learning / Plataforma MOODLE. Esta tornou-se um elemento facilitador de

ensino a distância e de acesso à informação pelo estudante. Nela são disponibilizados

pelo docente variadíssimas tipologias de documentos, como sejam: handouts das aulas,

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artigos científicos, textos de apoio, filmes, vídeos, exercícios de resolução de problemas

etc. Ainda, são disponibilizadas as fichas de unidade curricular e respetivo planeamento.

- Biblioteca Digital e acesso VPN onde se procura que estudantes e professores possam

acompanhar os desenvolvimentos científicos e tecnológicos através de acesso fácil e

tendencialmente gratuito, em qualquer parte, a bases de dados, artigos científicos em

texto integral e livros, entre outros.

A biblioteca com horários alargados, permitindo a acesso as estudantes de CET e 2.º ciclo (com

horários diferenciados do 1.º ciclo) e apoio, por parte de pessoal qualificado, à pesquisa

bibliográfica e de investigação. Ao longo dos anos foi efetuado um esforço para aumentar o

acervo bibliográfico tendo em atenção os desenvolvimentos científicos relevantes nas

diferentes áreas cientificas. Alguns destes livros/documentos passaram mesmo a estar

disponíveis em formato digital para facilitar a sua consulta à distância. A tabela seguinte

sistematiza o acréscimo de documentos efetuado no período entre 2008 e 2012.

2008 2009 2010 2011 2012 Total

CD/DVD 10 9 13 1 3 36

Doc. Eletrónicos 13 5 1 12 3 34

Livros 514 432 291 198 218 1653

Revistas 15 6 12 14 10 57

Um esforço foi também desenvolvido no sentido de proporcionar aos estudantes informação

detalhada relativa às diferentes UC, através da criação de modelo próprio, bilingue, para as

Fichas de Unidade Curricular (FUC).

3.2. Suplemento ao diploma

O Suplemento ao Diploma é um documento bilingue, complementar do diploma que é

conferido no final de um programa de estudos, que obedece a um modelo comum

(desenvolvido pela CE, Conselho da Europa e UNESCO e que é adotado pelos países europeus

participantes no Processo de Bolonha. Este documento, enquanto moldura comum aceite a

nível europeu, surge como instrumento promotor da criação de um espaço de ensino superior

europeu salvaguardando, no entanto, a autonomia nacional/institucional. Recorrendo a uma

informação precisa e de fácil leitura (estandardizada), fornece uma descrição objetiva das

competências adquiridas pelos diplomados, ao mesmo tempo que permite enquadrar a

qualificação obtida no sistema de ensino de origem.

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Deste modo, pretende-se aumentar a comparabilidade e promover a transparência no ensino

superior a nível internacional, constituindo este documento um auxiliar aos processos de

reconhecimento académico e/ou profissional, permitindo simplificar estes processos e

conduzindo a reconhecimentos mais equitativos e mais justos. Cumprem-se, assim, 2 objetivos

fundamentais: facilitar o prosseguimento de estudos no estrangeiro e melhorar a inserção no

mercado de trabalho - aumentando a empregabilidade dos diplomados a nível nacional e

internacional.

A necessidade de adequação do modelo estandardizado do Suplemento ao Diploma às

características específicas de cada instituição de Ensino Superior e dos cursos aí ministrados,

levou à criação pelo Conselho Científico, em Maio 2007, de uma Comissão para Implementação

do Suplemento ao Diploma na ESTeSL.

Do trabalho realizado por esta Comissão, em interligação com os Diretores de Curso e as

Comissões Coordenadoras de Curso, resultou uma proposta de modelo a adotar pela Escola,

em que era definida a estrutura dos Anexos do Suplemento ao Diploma, nomeadamente

“Programa de Estudos” e “Informação Complementar” e o texto a incluir nos pontos “2.2

Principal (ais) área (s) de estudo da qualificação” e “4.2 Requisitos do programa de estudos”,

com informação individualizada por curso de Licenciatura da ESTeSL.

Este modelo foi aprovado na sessão de 20/12/2010 do Conselho Técnico-Científico, tendo sido

propostas algumas alterações, posteriormente incluídas no modelo final a implementar na

ESTeSL. Os primeiros diplomados que receberam o suplemento ao diploma foram os que

terminaram o ciclo de estudos em 2011/12.

3.3. Unidades Curriculares Opcionais

As UC opcionais, caracterizam-se por serem unidades de ensino com objetivos de formação que

visam fazer a diferença entre os vários CV dos recém-formados ao contribuir para reforçar o

papel do estudante enquanto construtor do seu percurso académico, orientando-o para as

áreas do conhecimento que são de seu maior interesse.

Na sequência da alteração dos Planos de Estudo dos cursos da ESTeSL, cinco cursos:

Cardiopneumologia (3.º/ 1.º S), Dietética e Nutrição (3.º / 2.ºS), Ortoprotesia (2.º/2.ºS),

Ortóptica (3.º/2.º S) e Radiologia (2.º e 3.º ano, 2.º semestre), implementaram nos seus planos

curriculares, UC Opcionais.

A ESTeSL disponibiliza aos estudantes dos cursos de Cardiopneumologia e Radiologia, uma lista

de UC pertencentes exclusivamente às respetivas áreas científicas coincidentes com os cursos.

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Aos Cursos de Dietética e Nutrição, Ortoprotesia e Ortóptica, uma lista que contempla UC de

todas as Áreas Científicas da ESTeSL.

Com a finalidade de regular o processo subjacente à criação de novas UC opcionais por parte

das Áreas Científicas da ESTeSL, bem como os procedimentos a efetuar por parte dos

estudantes durante o processo de candidatura às UC´S opcionais por eles selecionadas, foi

inicialmente definido pelo Conselho Científico da ESTeSL, 24 de Setembro 2008, as Linhas

Gerais de Orientação para a Gestão das Unidades Curriculares Opcionais. Mais tarde, foi

aprovado na reunião de Conselho Cientifico, dia 28 abril de 2010 o “Regulamento para o

funcionamento das Unidades Curriculares Opcionais da ESTeSL”.

3.4. Unidades Curriculares isoladas

O Despacho n.º 20754/2009 publicado no Diário da República, 2.ª série — N.º 179 — 15 de

Setembro de 2009 institui o Regulamento de candidatura e frequência de UC isoladas e de

estudantes em regime de tempo parcial do Instituto Politécnico de Lisboa.

Este estabelece que às UC isoladas podem inscrever-se:

1. Titulares de um curso superior;

2. Estudantes inscritos: nos ciclos de estudo do IPL, em programas de mobilidade, em

outras instituições de ensino superior;

3. Titulares de curso do ensino secundário completo que, à data da sua conclusão, reúnam as condições de acesso ao ensino superior;

4. Os interessados que, embora não reunindo as condições mencionadas em 1) e 3), sejam maiores de 23 anos e satisfaçam os requisitos para poder candidatar-se ao concurso de acesso ao ensino superior para maiores de 23 anos;

5. Portadores de um Curriculum Profissional relevante na área da UC a que se candidata.

A inscrição pode ocorrer em qualquer uma das UC e módulos ou áreas temáticas de UC

definidas pela ESTeSL, num máximo de 30 ECTS por ano letivo, em regime sujeito a avaliação ou

não sendo aplicáveis os regulamentos de avaliação em vigor. Os estudantes que frequentem as

UC neste regime são tratados e avaliados em situação de igualdade com os outros estudantes e

o processo de ensino-aprendizagem é desenvolvido na observância das competências dos

docentes, dos direitos e deveres dos estudantes.

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3.5. Provas de Acesso e Ingresso nos cursos de Licenciatura de maiores de 23 anos

As Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do

Ensino Superior dos maiores de 23 anos surgem como um meio de proporcionar o acesso ao

Ensino Superior àqueles que, não tendo concluído o 12.º ano, se viam impossibilitados de o

fazer, afirmando-se, dessa forma, como um dos instrumentos de promoção da aprendizagem

ao longo da vida.

Este processo, iniciado na ESTeSL no ano letivo de 2000/01 (então exame extraordinário de

avaliação de capacidade para acesso ao ensino superior), sofreu, ao longo dos anos, diversas

alterações, numa tentativa de adequação às novas realidades, o que se refletiu em sucessivas

alterações em termos de regulamentação, tendo sido publicado, em 2012, novo regulamento

que revogando os anteriores, estabelece as normas relativas ao processo de inscrição,

componentes de avaliação, nomeação do júri e critérios de classificação destas provas.

De acordo com o regulamento, as provas são compostas por 3 momentos de avaliação:

- Avaliação de competências e conhecimentos nas áreas científicas de base do curso a

que o candidato se propõe, realizada através de 2 provas escritas (1 prova de Biologia e

1 de entre as opções Química, Física ou Matemática), que poderão ser complementadas

por avaliação oral;

- Avaliação motivacional, realizada por meio de uma entrevista;

- Avaliação do currículo escolar e profissional.

Entre os anos letivos de 2008/09 e 2011/12, verificou-se um aumento progressivo do número

de estudantes que ingressaram na ESTeSL através das Provas especialmente adequadas

destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Ensino Superior dos maiores de 23 anos,

à exceção do ano letivo de 2010/11 em que este número foi inferior ao ano letivo anterior:

tendo sido admitidos, no ano letivo 2008/09 um total de 12 estudantes, chegamos, no ano

letivo 2010/11 a um total de 20 estudantes admitidos (cf. Tabela 5, anexo 5).

3.6. Equivalência versus creditação: Comissão e princípios

A Comissão de Equivalência nomeada pelo Conselho Cientifico em 24 de janeiro de 2007 ficou

com a responsabilidade de, no período de transição, apresentar e posteriormente avaliar, para

cada curso, uma tabela de equivalências entre as UC do plano de estudos Pré-Bolonha e as do

plano de estudos de Bolonha.

Esta tabela apresentada pela referida comissão e aprovada no Conselho Científico, na sua

sessão de 16 de Julho de 2008, estabelecia que as classificações obtidas nas UC do plano de

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estudos Pré-Bolonha, eram transferidas de forma direta para as UC equivalentes do plano de

estudos de Bolonha.

Para além da equivalência de UC foram avaliadas equivalências a Licenciaturas. Durante o

período em questão, a presente análise foi desenvolvida com a colaboração e proposta dos

vários conselhos de curso envolvidos, comissão de equivalência e creditação (comissão

proveniente da Comissão de Equivalência e reformulada em 4 fevereiro de 2009) e

consequentemente o Conselho Técnico-Científico.

Relativamente ao processo de creditação na ESTeSL, e de forma a implementar este processo

quer ao nível da creditação de formação certificada quer de competências adquiridas em

contexto profissional, foi aprovado na sessão de 29 de Outubro de 2008, do Conselho

Científico, o primeiro Regulamento de Creditação da ESTeSL (retificado por este órgão em 12 de

novembro de 2008 e 26 de maio de 2010).

O referido Regulamento estabeleceu as normas relativas aos processos de creditação na

ESTeSL, para efeitos do disposto no artigo 45.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março,

aplicando-se a todas as formações conferidas pela ESTeSL conducentes aos graus de Licenciado

e de Mestre e outras formações pós-graduada.

No presente Regulamento foram ainda fixadas as normas gerais relativas aos pedidos de

creditação para efeitos de prosseguimento de estudos, para a obtenção de grau académico ou

diploma, através da atribuição de créditos ECTS nos planos de estudos de cursos conferidos

pela ESTeSL.

4. COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS E EXTRACURRICULARES

O desenvolvimento de competências transversais, cuja importância é cada vez mais

reconhecida, decorre ao longo do processo formativo do estudante, englobando:

- Participação em Órgãos de Gestão

A ESTeSL conta com a participação dos estudantes em diversos Órgãos de gestão,

nomeadamente no Conselho de Representantes, Conselho Pedagógico e Conselhos de Curso.

- Ações de divulgação e promoção científica e serviços à comunidade

O incentivo à participação dos estudantes em atividades extracurriculares é uma constante,

tanto a nível de cada curso como a nível de escola. São exemplo destas atividades:

- eventos científicos / pedagógicos, como as Jornadas e Seminários temáticos

organizados por diversos cursos e ciclos de conferências;

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- atividades de divulgação da ESTeSL como “Portas Abertas para as Tecnologias da

Saúde”, “Verão com as Tecnologias da Saúde”, “Futurália”, Expo Saúde &

Tecnologia;

- projeto “Eco-escolas”;

- concurso “Poliempreende”.

Os serviços à comunidade constituem outra área que conta com a intervenção dos estudantes,

nomeadamente através da realização de ações de sensibilização e de diagnóstico precoce da

doença, junto de populações diversificadas (idosos, jovens), muitos deles integrando projetos

de abrangência multidisciplinar (Ex: projeto “Saber Envelhecer”).

5. APOIO À INTEGRAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO ESTUDANTE

Neste âmbito podemos distinguir diversas tipologias de atividades:

- Atividades de acolhimento e acompanhamento transversais a todos os estudantes da

ESTeSL;

- Atividades de acolhimento e acompanhamento aos estudantes do curso;

- Visitas de estudo;

- Sessões com Convidados de diferentes Perfis e Intervenção profissional;

- Atividades próprias da UC de Seminários de Integração.

Nas atividades transversais a todos os estudantes podemos destacar as promovidas pela ESTeSL

no início de cada ano letivo: a Semana de Integração, destinada aos novos estudantes, com

vista a dar a conhecer a sua organização e instalações, os seus cursos e os seus projetos. Nestas

sessões de acolhimento pretende-se integrar os estudantes no Ensino Superior Politécnico, na

ESTeSL e no Curso. Para tal, realizam-se:

- sessões plenárias onde se aborda o Ensino Superior Politécnico, a Escola e onde os

Cursos são apresentados de forma breve;

- visitas guiadas a instalações e serviços da ESTeSL.

Nas atividades de acolhimento e acompanhamento aos estudantes no curso podemos referir as

preparadas pelo Conselho de Curso e/ou no âmbito de UC, como sejam:

- Sessão, preparada e apresentada pelos professores do CC, onde se aborda Plano de

estudos, sua coerência; Competências a adquirir; Metodologias de trabalho; Integração

das UC na Organização Cientifica e funcional da ESTeSL, entre outras. Nesta sessão,

ainda, é apresentado o CC destacando a sua função de acompanhamento do processo

ensino-aprendizagem.

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- Visitas de estudo a contextos hospitalares, industriais, entre outros, para melhor e mais

alargada compreensão da área do conhecimento, do seu percurso, evolução e

contributo significativo para o enquadramento ético e deontológico dos estudantes do

1.º ano nas profissões.

- Sessões com Convidados de diferentes Perfis e Intervenção profissional, para melhor

integrar o estudante no Curso e lhe dar a conhecer as áreas de intervenção.

Por último, as unidades curriculares de Seminários de Integração pretendem complementar

esta integração e visam despertar os estudantes para a realidade académica e profissional a

nível nacional e internacional no âmbito do curso. No âmbito destas UC os estudantes

desenvolvem trabalhos sobre temas relacionados com a história, da profissão e da própria

ESTeSL com a supervisão e orientação direta dos docentes.

A ESTeSL dispõe, também, de suportes de comunicação específicos para os seus públicos, tendo

em vista dar resposta às suas necessidades de informação e expectativas.

- Agenda e Guia da ESTeSL

Anualmente é produzida a Agenda e Guia da ESTeSL, um suporte de comunicação escrita com a

dupla função de agenda e de compilar informações chave para o público interno da Escola.

- Guia do Candidato

Editado anualmente o Guia do Candidato é um suporte especialmente concebido para os

candidatos às licenciaturas da ESTeSL, reunindo toda a informação relevante sobre o acesso ao

ensino superior.

- Guia das Licenciaturas

O Guia das Licenciaturas disponibiliza uma apresentação da Escola e dos seus eixos

estratégicos, bem como das licenciaturas, dos seus planos de estudo e saídas profissionais.

- Folheto Institucional

O Folheto Institucional reúne informação sobre a Escola e a sua oferta formativa

- Site

O site da ESTeSL reúne a apresentação da ESTeSL e da sua oferta formativa, bem como dá a

conhecer as atividades que são dinamizadas pela ESTeSL aos mais diversos níveis.

- Facebook

Tendo em vista corresponder às novas realidades da comunicação digital, a ESTeSL está

presente desde 2011 na rede social Facebook.

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5.2. Gabinete de Apoio ao estudante e ao Diplomado

O Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado (GAED), criado pelo Despacho n.º 5/2012 de

31 de janeiro (anexo 7), constitui um espaço de acesso a informação especializada e

centralizada, que tem como objetivos apoiar a integração dos estudantes na comunidade

académica, contribuindo para o sucesso escolar, bem como apoiar os diplomados da ESTeSL na

sua inserção no mercado de trabalho e/ou no prosseguimento dos estudos. O GAED

desenvolve, pois, as suas ações nas seguintes valências:

- Integração e acompanhamento ao estudante;

- Intervenção e ação Social para o estudante;

- Promoção da Saúde e bem-estar do estudante;

- Integração dos recém-diplomados no mercado de trabalho.

6. INVESTIGAÇÃO /PROJETOS

A concretização do espírito científico, da capacidade de análise crítica, de sistematização, de

problematização e de resolução de problemas são potenciadas na Investigação, considerando-a

elemento catalisador do desenvolvimento do ensino e da profissão.

A investigação é um complemento essencial à formação, a ESTeSL participa ativamente no

desenvolvimento de projetos de investigação, promovendo a criação de novos saberes

científicos e tecnológicos, que desempenham um papel cada vez mais relevante na sociedade

do conhecimento.

Docentes e estudantes da ESTeSL, trabalhando muitas vezes em parceria com outras

instituições públicas e privadas, nacionais e internacionais, têm apresentado projetos que se

evidenciaram pela sua qualidade científica.

As atividades de investigação científica e inovação da ESTeSL são desenvolvidas em três

vertentes:

- Investigação desenvolvida por docentes da ESTeSL em outras instituições;

- Investigação desenvolvida no todo ou em parte nas instalações na ESTeSL;

- Investigação desenvolvida sob forma de trabalhos curriculares pelos estudantes de 1.º

ciclo e 2.º ciclo (mais de 220 trabalhos).

A ESTeSL participou no período em análise num projeto Internacional: “TEMPUS - Biomedical

Engineering in Tajikistan an Kyrgyzstan” e em vários projetos nacionais como:

- A expansão de poliglicinas no terminal amina do eRF3 no desenvolvimento do cancro;

- Avaliação da Exposição a Fungos - O Caso dos Profissionais das Piscinas e Ginásios;

- Caracterização da exposição a fungos e partículas em suiniculturas e aviários;

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- Contribuição para o estudo genético da diabetes tipo MODY na população portuguesa;

- Determinismo genético na obesidade e na resposta aos programas de redução

ponderal;

- Estudo da exposição profissional ao formaldeído e eventuais efeitos na saúde de

trabalhadores da empresa Euroresinas, Industrias Químicas, SA;

- Estudo da Farmacogenética nas Doenças Inflamatórias do Intestino: Doença de Crohn e

Colite Ulcerosa (Bolsa de Investigação GEDII);

- Estudo para a avaliação da obesidade e síndrome metabólica;

- Exposição profissional a citostáticos: caracterização da exposição em unidades

hospitalares portuguesas;

- Exposição Profissional ao Formaldeído – contributo para caracterização da exposição e

consequentes efeitos na saúde em trabalhadores de serviços Hospitalares de Anatomia

Patológica;

- Nano-partículas em ambientes ocupacionais interiores e efeitos na saúde humana;

- Obesidade e Risco Cardiovascular: da genética às influências ambientais-estudo da

avaliação do risco cardiovascular na síndrome metabólica;

- Problem-Based Learning in Higher education.

7. MOBILIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

A ESTeSL possui uma vasta experiencia de mobilidade de estudantes e docentes. A primeira

mobilidade de estudantes, no âmbito do programa ERASMUS, ocorreu em 2001, com a

Holanda. No âmbito dos docentes, um pouco mais tarde (2003), com a Finlândia.

O apoio à mobilidade e internacionalização é dado pelo Gabinete de Programas e Relações

Internacionais que integra os Coordenadores dos Programas em desenvolvimento na ESTeSL:

LLP/ERASMUS; Leonardo da Vinci e CPLP.

Atualmente, a ESTeSL possui mobilidade em quatro continentes: América, África, Ásia e Europa.

As atividades de mobilidade são maioritariamente desenvolvidas ao nível da Europa, no âmbito

dos programas ERASMUS e Leonardo da Vinci e fora da Europa, no âmbito do programa das

Comunidades dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Para além destes programas de

mobilidade, a Escola desenvolve ainda programas no âmbito das redes temáticas e a nível

Nacional no âmbito do programa Vasco da Gama.

7.1. Programa LLP-ERASMUS

O Programa ERASMUS tem como objetivo apoiar a criação de um Espaço Europeu de Ensino

Superior e reforçar o contributo do ensino superior e do ensino profissional avançado no

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processo de inovação a nível Europeu. Esta dimensão traduz-se na promoção da mobilidade e

intercâmbio de estudantes, docentes e não docentes, tendo em vista a melhoria, a

transparência e o reconhecimento académico de estudos em toda a Europa.

No âmbito do Programa ERASMUS, a ESTeSL nos últimos 4 anos, desenvolveu mobilidade de

docentes e estudantes em 21 países da União Europeia, nomeadamente: Áustria, Bélgica,

Bulgária, Dinamarca, Espanha, Eslovénia, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria,

Inglaterra, Itália, Letónia, Noruega, Suécia, Suíça, Polónia, Roménia e Turquia (anexo 8).

Todos os cursos de 1.º ciclo da ESTeSL, participaram ao longo dos 4 anos em análise, neste

programa. Para tal, cada curso, possui internamente um Professor Tutor ERASMUS e um a dois

Estudante(s) Tutor(es) ERASMUS, que se articulam com o Conselho de Curso, a Comissão LLP-

ERASMUS e o Gabinete de Programas de Relações Internacionais (GPRI), no desenvolvimento

dos programas de mobilidade.

Salienta-se ainda, ao nível dos cursos de 2.º ciclo, a primeira participação neste programa por

parte de uma estudante de mestrado em Medicina Nuclear, em 2012, nomeadamente com a

Universidade de Sussex em Londres. Certamente será uma aposta de futuro a desenvolver ao

nível de outros 2.º ciclos, ministrados na ESTeSL.

Ainda no âmbito do programa ERASMUS, a Escola está a dar os primeiros passos ao nível da

mobilidade de funcionários não docentes, tendo tido no período de 2008/9 a 2011/12,

mobilidade de 7 funcionários não docentes, nos países Espanha, Finlândia, Inglaterra e Itália.

Dentro do programa ERASMUS, e para além do já anteriormente mencionado, a ESTeSL

participa em três programas intensivos (Intensive Programmes – IP), que se caracterizam por

ser pequenos cursos de 2 a 6 semanas subordinados a um determinado tema, os quais

envolvem estudantes e docentes, de instituições de pelo menos 3 países europeus. No período

em análise decorreu o curso subordinado ao título “Towards the assessment of functioning,

health and well being I a ICF perspective – Changing roles of clientes and physiotherapistics”,

nos anos 2008-11, que envolveu o curso de Fisioterapia. O Nuclear Pharmacy Integrated

Course, realizado em Setembro de 2012, na Bulgária e que envolveu o curso de 1.º ciclo de

Medicina Nuclear. Relativamente ao Curso de Licenciatura em radiologia, o programa Intensivo

“Optimization of image quality and X-radiation in medical imaging”, realizou-se em Salford, nos

anos 2011-12.

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7.1.1. Acordos bilaterais com universidades estrangeiras

No Período em análise, no âmbito do ERASMUS, a ESTeSL estabeleceu/manteve protocolos

bilaterais com as mais diversas Instituições de Ensino Superior.

7.1.2. Evolução do número de discentes e docentes em mobilidade

O número de estudantes enviados em mobilidade aumentou ligeiramente ao longo dos 4 anos

em análise (anexo 9). Um dos fatores que terá contribuído para esse aumento poderá estar

relacionado com a implementação do processo de Bolonha e provavelmente com uma maior

sensibilização por parte dos conselhos coordenadores de Curso para a importância da

mobilidade de estudos.

Relativamente ao número de estudantes recebidos na ESTeSL o número manteve-se mais ou

menos constante ao longo destes 4 anos, o que poderá estar relacionado com o facto de a

maioria dos estudantes dos países Nórdicos, com quem mantemos vários programas de

mobilidade, possuírem um ensino totalmente gratuito, em que os estudantes recebem ainda

para estudar. Assim, a deslocação para um país, em que as despesas serão suportadas pelos

estudantes, leva parte destes a desistir do processo de mobilidade.

Quanto à mobilidade de docentes enviados, o número estagnou ou até mesmo diminui, este

facto está relacionado com a conjuntura do país e com a diminuição das verbas para financiar

os períodos de mobilidade dos nossos docentes.

7.1.3. Acolhimento e integração dos estudantes estrangeiros

O Programa de Mobilidade LLP-ERASMUS na ESTeSL tem implementado uma metodologia de

acolhimento e integração dos estudantes incoming, conforme se expõe de seguida.

Todos os cursos de licenciatura da ESTeSL têm um Professor Tutor ERASMUS e Estudante(s)

Tutor(es) ERASMUS, indicados pelo Diretor de Curso, que em articulação com o Conselho de

Curso, a Comissão LLP-ERASMUS e o Gabinete de Programas de Relações Internacionais (GPRI)

recebem, apoiam, acompanham e asseguram a integração do estudante incoming, numa

vertente científica, pedagógica, técnica, humana e cultural que potencie o ensino aprendizagem

antes, durante e após o período de mobilidade.

Cabe ao(s) Estudante(s) Tutor(es) ERASMUS fazer a receção do Estudante incoming que escolhe

a ESTeSL para realizar o seu período de estudos, normalmente no terminal do meio de

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transporte utilizado (avião, autocarro, comboio ou carro). A partir do momento em que o

estudante chega tem que obrigatoriamente cumprir determinadas formalidades antes de

iniciar o seu período efetivo de mobilidade.

Assim, cabe ao Estudante(s) Tutor(es) ERASMUS:

- Acompanhar o estudante à ESTeSL para reunião com GPRI e Coordenação ERASMUS

com a finalidade de lhe ser fornecida a documentação sobre a Escola, informações de

caracter técnico-administrativo, cultural e social;

- Acompanhar estudante ao Gabinete dos docentes do respetivo curso, para conhecer o

Diretor do curso, o Professor Tutor ERASMUS e lhe ser apresentado o seu programa de

estudos de acordo com o calendário de funcionamento do próprio curso;

- Acompanhar o estudante acolhido a qualquer posto oficial para tratar do título de

transporte, de modo a poder utilizar os transportes públicos;

- Organizar a visita à Escola, incluindo: Biblioteca, sala de Informática, Salas de Aula,

Laboratórios, Reprografia, Refeitório e explicação do funcionamento do sistema de

senhas, Bares, Associação de Estudantes da ESTeSL, Aquisição de indumentária

adequada ao curso para o qual vem realizar mobilidade, sempre que necessário;

- Apoiar na integração do espírito académico da Escola, em geral, e no curso em

particular;

- Auxiliar o estudante em termos de horários, sempre que há sobreposição de diferentes

anos (elaborar um horário único a fim de evitar confusões muitas vezes conducentes ao

absentismo);

- Conduzir o estudante à Escola Superior de Educação de Lisboa, de modo a que distância

não seja impeditiva à oportunidade de aprender português e de poder relacionar-se

com outros estudantes estrangeiros que ali se encontram para o mesmo efeito;

- Em colaboração com a associação de estudantes procurar alojamento, caso o estudante

não tenha residência ou decida mudar. O(s) Estudante(s) Tutor(es) ERASMUS deverá fiar

com o registo da morada e informar o GPRI;

- Sempre que haja necessidade prestar informações acerca do Centro de Saúde e Hospital

da Zona de Residência; em caso de doença os Estudante(s) Tutor(es) ERASMUS deverá

comunicar essa informação à direção de curso, ao Coordenador LLP-ERASMUS e ao

GPRI.

7.2. Programa Leonardo da Vinci

O programa Leonardo da Vinci tem como objetivo apoiar os participantes em ações de

formação e aperfeiçoamento na aquisição e utilização de conhecimentos, competências e

qualificações de forma a facilitar o seu desenvolvimento pessoal, a empregabilidade e a

participação no mercado de trabalho Europeu. As mobilidades transnacionais permitem a

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trabalhadores ou pessoas disponíveis para trabalhar (incluindo licenciados) frequentarem um

período de formação no estrangeiro num contexto de formação profissional.

No âmbito do Programa Leonardo da Vinci, a ESTeSL possui mobilidade de recém-licenciados

pela ESTeSL em 7 países da União Europeia, nomeadamente: Bélgica, Dinamarca, Espanha,

Finlândia, Itália, Inglaterra e Suécia, envolvendo 8 áreas profissionais: Análises Clínicas e Saúde

Pública, Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica, Cardiopneumologia, Dietética e

Nutrição, Fisioterapia, Medicina Nuclear, Radiologia e Radioterapia.

7.3. Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – CPLP

Pela relação histórica e cultural que nos liga à Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

(CPLP) a ESTeSL é contactada frequentemente, para partilhar a nível internacional, a sua

experiência no âmbito do ensino das tecnologias da saúde, de forma institucional através dos

diferentes Ministérios (Saúde, Ciência e Ensino Superior, Educação), Universidades, Institutos

Politécnicos, ou diretamente pelas próprias instituições estrangeiras. A ESTeSL tem tratado de

uma forma privilegiada a cooperação com Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Timor-

Leste.

Neste sentido, a experiência da ESTeSL, através do seu corpo docente “residente”, dos

docentes convidados e colaboradores que desenvolveram e/ou desenvolvem a sua atividade

em áreas e instituições de referência na cooperação com os países da CPLP, permite otimizar a

formação de recursos humanos em Saúde e no Ensino das Tecnologias da Saúde nas

instituições estrangeiras, bem como o apoio institucional ao planeamento e estruturação global

do Sistema de Saúde.

Ao nível do programa CPLP a ESTeSL desenvolveu/manteve protocolos de cooperação com as

seguintes instituições estrangeiras:

Angola:

- Universidade Agostinho Neto

- Universidade de Belas

- Escola Técnica Profissional de Saúde de Luanda - Ministério da Saúde de Angola

- Instituto Médio de Saúde do Bengo

Brasil:

- IBMR - Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação

- FIB - Centro Universitário da Bahia

- Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (EPSJV) - Fundação Oswaldo Cruz

Cabo-verde:

- Universidade de Cabo Verde

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- Universidade do Mindelo

Moçambique:

- Instituto Superior de Ciências da Saúde de Moçambique (ISCISA)

Timor:

- Instituto de Ciências da Saúde de Timor-Leste

7.4. Programa Vasco da Gama

O Programa Vasco da Gama é um programa de mobilidade de estudos entre escolas de ensino

Politécnico, a nível Nacional. A mobilidade de estudantes abrange também os estágios,

trabalhos de fim de curso ou projetos finais, desde que as referidas atividades integrem o plano

curricular do curso na escola de origem. No período em análise (2008 a 2012), a ESTeSL teve

mobilidade de estudantes, vindos da Escola Superior de Saúde de Bragança e Escola Superior de

Saúde da Universidade do Algarve para a Licenciatura em Farmácia.

7.5. Redes Temáticas internacionais

A ESTeSL participa em redes temáticas ao nível dos projetos de formação no plano

internacional, considerando a partilha de conhecimentos e experiências uma mais-valia para o

desenvolvimento dos seus projetos educativos.

Nomeadamente, participa:

- DIETS1 - Thematics Network For Dietetics (2006-9)

- DIETS2 - Thematics Network For Dietetics (desde 2010);

- ENPHE - European Network of Physiotherapy in Higher Education (desde 2007);

- HENRE II - Higher Education Network for Radiography in Europe (desde 2007);

- RETS - Rede Internacional de Educação de Técnicos em Saúde (desde 2007);

- eQUITY – Creating Equality in Health Through Capacity Building in Europe Between

Health Care Workers (desde 2011).

7.6. Protocolo Institucionais

A ESTeSL mantém parcerias com as mais diversas instituições nacionais e internacionais,

conforme expressos no anexo 10.

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8. MONITORIZAÇÃO DO FUNCIONAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS

8.1. Questionários aos Estudantes

Tendo em conta a importância do contributo de estudantes e docentes na monitorização do

funcionamento da escola e de cada um dos cursos ministrados, a ESTeSL promove, desde o ano

letivo 2001/2002, no âmbito do Conselho Pedagógico, a avaliação do processo pedagógico,

procurando identificar aspetos positivos e a melhorar.

Esta avaliação, obtida através de resposta a questionário, foi sendo alvo de sucessivas

modificações, quer em termos do processo quer em termos dos próprios instrumentos de

avaliação, no sentido de aperfeiçoar as metodologias aplicadas, o que conduziu, naturalmente,

a diferenças também a nível dos resultados obtidos e respetiva análise.

Mais recentemente, a introdução de uma avaliação feita com recurso a questionários

desenvolvidos a nível central pelo IPL e disponibilizados on-line aos estudantes, veio

estabelecer uma nova reestruturação de todo o processo, com um período experimental que

decorreu no 2.º semestre de 2010/11.

Estas diferentes etapas e consequentes modificações tornam difícil a comparação dos

resultados/análises efetuados ao longo destes anos, pelo que se optou por apresentar apenas

os dados relativos ao processo de avaliação que decorreu no ano letivo de 2011/12. Além disso,

pensamos que estes resultados podem igualmente ser entendidos, pelo menos em parte, como

uma avaliação de 4 anos de implementação do processo de Bolonha.

No 1.º semestre foram obtidas respostas de 594 estudantes e no 2.º semestre de 488 (Tabelas

14 e 15), verificando-se uma baixa participação dos estudantes do 4.º ano, uma vez que estes

estudantes se encontram a realizar estágio (UC que não é objeto de avaliação por esta tipologia

de questionário).

Tabela 14 - Resposta aos questionários por curso / ano (2011/12 S1)

Ano ACSP APCT CPL DT FM FT MN ORP ORT RD RT SA TOTAL

1 14 14 24 17 15 11 15 17 23 24 16 15 205

2 10 17 17 13 10 12 20 8 7 13 9 11 147

3 10 8 22 12 21 13 19 8 12 16 17 12 170

4 5 8 2 3 8 5 3 11 1 3 1 6 56

Ano não

indicado

0 2 4 1 2 2 0 2 1 0 1 1 16

Total 39 49 69 46 56 43 57 46 44 56 44 45 594

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Tabela 15 - Resposta aos questionários por curso / ano (2011/12 S2)

Ano ACSP APCT CPL DT FM FT MN ORP ORT RD RT SA TOTAL

1 17 10 21 13 7 9 14 14 10 24 16 14 169

2 14 13 18 8 8 7 15 7 9 14 16 19 148

3 4 7 9 2 13 7 12 11 6 20 15 7 113

4 1 2 2 1 2 1 1 8 3 4 9 2 36

Ano não

indicado 1 5 1 5 2 0 1 2 0 1 4 0 22

Total 37 37 51 29 32 24 43 42 28 63 60 42 488

Os resultados encontrados apresentam alguma homogeneidade nos 2 semestres avaliados

(Anexo 11). Como aspetos menos satisfatórios identificados pelos estudantes, na sua

generalidade, podemos referir a organização do horário e, em alguns cursos, a carga horária

global. No que se refere à probabilidade de encontrar emprego, uma percentagem considerável

de estudantes considera-a razoável / fraca, embora na avaliação do 2.º semestre diminua as

respostas na opção “fraca”.

Quanto à avaliação dos serviços e espaços comuns, os aspetos a melhorar dizem respeito

sobretudo à disponibilidade de locais para estudar e trabalhar e também, embora com

apreciação menos negativa, à facilidade no acesso e uso de equipamentos.

Quanto aos aspetos mais positivos identificados pela maioria dos estudantes, consideramos ser

de realçar a qualidade geral dos cursos (com muitas respostas na opção 5- muito adequada) e

as competências teóricas / técnicas atribuídas pelo curso. O funcionamento da Biblioteca é

também um fator avaliado de forma muito positiva pelos estudantes.

8.2. Sucesso escolar e medidas para a sua promoção

A maioria dos estudantes (mais de 80%) conclui o seu curso de Licenciatura em 4 anos, sendo

pouco significativo, de modo geral, o número de estudantes que o faz em 5 anos (cerca de 10%)

ou mais (tabela 16).

Tabela 16 – Número de anos para conclusão da Licenciatura

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No que se refere à taxa de aprovação dos estudantes nas diferentes UC, verificamos que, em

média, ela é bastante elevada, com valores acima dos 80% (Tabela 17, Anexo 12). Também de

assinalar o facto de se verificar, em algumas UC, uma evolução positiva da taxa de aprovação,

ao longo dos anos letivos considerados, de valores significativamente mais baixos

relativamente às restantes UC, para valores mais próximos da média. Esta ocorrência resulta,

fundamentalmente, do esforço desenvolvido pelos Conselhos de Curso no sentido de

implementar, em cooperação com os docentes destas UC, medidas de promoção do sucesso

escolar nos estudantes, nomeadamente através do recurso a estratégias diversificadas e

identificadas como mais adequadas a nível do processo ensino-aprendizagem, com destaque

para as metodologias de avaliação.

De salientar que a promoção do sucesso escolar dos estudantes tem sido uma preocupação

constante ao longo destes anos e de abrangência generalizada aos diferentes cursos e áreas

científicas da escola, traduzindo-se em medidas como a introdução de UC opcionais, recurso

privilegiado a metodologias de ensino como a orientação tutória, organização de aulas práticas

dirigidas a grupos com número reduzido de estudantes.

8.3. Inserção na Vida Ativa

Em Portugal, a partir de finais da década de 1980, têm-se acentuado as dificuldades de inserção

profissional dos diplomados do ensino superior nas diferentes áreas científicas e, ao nível da

empregabilidade, o desemprego entre os licenciados passa a consubstanciar-se como um

problema social. Este problema passa a refletir-se no campo das tecnologias da saúde a partir

da década de 2000, em que se verificaram alterações profundas nos cenários de

empregabilidade com a alteração da relação entre a oferta formativa e a oferta de

trabalho/emprego, devido sobretudo ao exponencial aumento da oferta de ensino nesta área

que é superior aos lugares disponíveis no mercado de trabalho.

Embora a transição do ensino superior para a atividade profissional se enquadre num processo

multidimensional que envolve dinâmicas sociais, económicas e políticas que ultrapassam a

esfera de ação das instituições escolares e, portanto, a inserção dos diplomados não dependa

apenas das instituições de ensino, estas têm a obrigação de se preocuparem com o destino

profissional daqueles que aí se formam.

Consciente deste aspeto, foi realizado por um grupo de docentes da Escola Superior de

Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), um estudo rigoroso e aprofundado sobre a incidência

do desemprego e as diferentes formas de inserção profissional dos diplomados nos cursos do

campo das tecnologias da saúde, com recuso a um inquérito que foi aplicado, por questionário,

em Julho de 2009, aos licenciados pela ESTeSL que concluíram a sua formação académica no

final dos anos letivos de 2006/07 e de 2007/08 (741 indivíduos distribuídos pelos doze cursos

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de 1º Ciclo), a que responderam 334 licenciados correspondentes a 45% do total, percentagem

significativa tendo em conta a taxa de retorno considerada aceitável para este tipo de trabalhos

(conforme referem vários autores, 30% é estabelecido como o limite do valor normal

expectável de retorno dos questionários deste tipo em instituições de ensino superior).

A grande maioria (84,2%) dos diplomados pela ESTeSL no período estudado, está inserida no

mercado de trabalho, sendo que 76,6% trabalham numa área de atividade profissional

diretamente relacionada com o curso realizado, aumentando esta percentagem (89,7%) se

forem tidos em conta os que realizam estágios profissionais (5,5%), sejam remunerados (3,6%)

ou não remunerados (1,9%). Por sua vez, 7,5% dos que estão inseridos no mercado de trabalho,

desempenham atividade profissional numa área distinta do curso em que se diplomaram. No

caso dos que não estão a exercer uma profissão, 8,4% estão desempregados, à procura do

primeiro emprego (4,5%) ou de um novo emprego (3,9%), enquanto apenas 1,9% das situações

correspondem a casos em que o prosseguimento dos estudos se consubstancia num percurso

de investimento académico, circunstância que, naturalmente, se traduz num adiamento da

entrada destes estudantes no mercado de trabalho.

Quando considerada a situação face à profissão segundo o curso de licenciatura realizado na

ESTeSL, constata-se que, em termos globais, não existem diferenças muito contrastantes entre

os diplomados dos vários cursos, embora seja possível fazer notar alguns casos pontuais que

são indicativos de situações particulares.

Em matéria de obtenção do primeiro emprego, é importante salientar que a larga maioria dos

diplomados no período em estudo concretizou o processo de transição para o mercado de

trabalho em 6 meses ou menos (72,1%), embora ainda mais expressivo seja o facto de 40,7%

não ter necessitado de mais de um mês para conseguir emprego. Verifica-se igualmente uma

percentagem significativa (33,2%) de diplomados da ESTeSL com uma situação profissional

estável (contrato por tempo indeterminado), não obstante terem iniciado recentemente o seu

percurso no mercado de trabalho.

Promover a inserção dos estudantes na vida ativa tem sido uma preocupação não só a nível de

cada curso, mas também a nível da escola. Em termos institucionais, de destacar a intervenção

desenvolvida pelo GAED (já referido anteriormente) e as iniciativas de promoção do

empreendedorismo , como o “Concurso Poliempreende”.

Por outro lado, cada curso da ESTeSL vem implementando diversas estratégias neste sentido,

nomeadamente:

- divulgação das ofertas de emprego, quer pelos estudantes finalistas, quer através do

contacto com ex-estudantes;

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- realização de sessões de esclarecimento e dinamização de grupos de discussão, por

vezes com a participação de ex-estudantes, em que, para além da divulgação das ofertas

de emprego se abordam questões como o exercício da profissão no estrangeiro ou o

empreendedorismo.

8.1.1. Empreendedorismo

O Empreendedorismo pode ser encarado atualmente como uma resposta de adaptação ao

contexto socioeconómico que se vive no País. Nesse sentido a ESTeSL tem feito um esforço

crescente no sentido de alertar e formar os estudantes para esta realidade.

A ESTeSL colabora com o Concurso Poliempreende como unidade orgânica do IPL deste a 6.ª

Edição realizada no ano letivo de 2008/2009, contando desde aí com 8 projetos submetidos ao

Concurso Regional. Destes, 2 ficaram classificados em 3.º Lugar tendo um originado a empresa

Cardiorespira. Ainda no âmbito do Poliempreende a ESTeSL tem participado ativamente na

semana global do empreendedorismo. No sentido de organizar todas estas atividades a ESTeSL

constituiu a comissão Poliempreende, que conta atualmente com uma equipa docente e não

docente de 5 pessoas, esta auxilia na coordenação do Concurso Regional do Poliempreende.

Ainda como pertencentes a uma Unidade orgânica do IPL estudantes, docentes e não docentes

da ESTeSL usufruíram de oportunidades formativas no âmbito do Poliempreende como as

oficinas do Poliempreende, o barco do Empreendedorismo e de cursos de empreendedorismo

organizados em parceria do IPL com a UL.

A ESTeSL conta ainda com iniciativas isoladas de diversas áreas científicas e da Associação de

Estudantes na formação e motivação dos estudantes para o empreendedorismo, bem como na

integração desta informação nos seus programas de unidades curriculares nomeadamente ao

nível da disciplina de seminários, comum ao 4.º Ano dos vários cursos.

Nos projetos submetidos a concurso verifica-se uma tendência crescente para a diversificação

dos submetidos, o que demonstra o esforço de tornar o Empreendedorismo numa aposta

global da Escola. Neste momento começa-se a apoiar também em projetos mais abrangentes

que englobem membros de outras instituições.

Todas estas iniciativas têm dado os seus frutos com alguns dos estudantes e docentes

classificados como finalistas nos concursos de empreendedorismo nacionais da Angelini

University Award 2010/2011 e da Anje.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A título de considerações conclusivas, podemos afirmar que, nos anos tomados para objeto

deste relatório (2008/9 a 2011/12), se verificou na ESTeSL, um início, alargamento e

aprofundamento da concretização dos objetivos do processo de Bolonha.

Por um lado, o ano letivo 2008/9 apresentou-se como sendo o ano de transição que permitiu

aos estudantes que já frequentavam os cursos de 1.º ciclo da ESTeSL, a conclusão do seu ciclo

de estudos através de um currículo adequado ao processo de Bolonha. Consequentemente, e

de acordo com este plano de estudos, saíram os primeiros diplomados no final do ano letivo

2008/9, de acordo com a implementação do processo de Bolonha na ESTeSL.

Por outro lado, os anos letivos 2009/10 e 2010/11 apresentaram-se como sendo anos de

estabilização dos efeitos do processo de transição dos dois planos curriculares dos cursos de 1.º

ciclo da ESTeSL iniciado dois e três anos letivos antes.

Por fim o último ano letivo em análise (2011/12), correspondeu ao primeiro ano em que saíram

os primeiros diplomados que entraram já no plano de estudos de Bolonha e que não foram

submetidos a nenhum plano de transição.

Acresce ainda salientar que, nestes 4 anos em análise, se alcançou um importante objetivo de

alargamento de oferta educativa da ESTeSL ao nível dos 2.º ciclos, sendo estes adaptados

igualmente ao paradigma de Bolonha.

Cumpre ainda, voltar a destacar neste momento, que no período em análise a ESTeSL ao nível

dos Cursos de 1.º ciclo e, numa fase muito inicial dos Cursos de 2.º ciclo, apostou bastante na

promoção da mobilidade in e out de estudantes e dos docentes, tendo estes cursos se

apresentado como sendo competitivos no sistema europeu de ensino superior o que, tem

permitido a mobilidade e empregabilidade de um número significativo dos diplomados da

ESTeSL no espaço europeu.

A implementação do processo de Bolonha implicou, também, uma reformulação e adequação

das metodologias de ensino e avaliação, aos novos objetivos, nomeadamente a centração do

processo no estudante e um enfoque privilegiado no desenvolvimento e aquisição de

competências, conducentes à formação de um profissional competente e autónomo. Neste

âmbito o papel do Conselho Pedagógico foi determinante na adequação sistemática e

permanente do regulamento pedagógico a este processo bem como no acompanhamento que

que estas mudanças implicaram. De salientar, igualmente, o papel deste órgão na

implementação e monitorização da avaliação do processo ensino-aprendizagem.

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Identificadas as mudanças a operar estas foram sendo implementadas ao longo destes 4 anos.

No entanto, importa salientar que, por força dos limites orçamentais de contratação de

docentes, se tem vindo a verificar um aumento do número de estudantes por cada grupo,

condicionando as oportunidades de aprendizagem individual e dificultando um pouco a

implementação das novas metodologias de ensino.

Como síntese, e de acordo com o conjunto de dados disponibilizados pelas diferentes fontes,

resultam os seguintes pontos essenciais:

- globalmente a comunidade académica demonstrou satisfação com a ESTeSL e com os

Cursos de 1.º e 2.º ciclo;

- a ESTeSL desenvolveu uma série de iniciativas no sentido de informar e ajudar à

implementação do processo de Bolonha de forma a melhorar o sucesso académico e

propiciar melhores oportunidades a estudantes e docentes;

- o número de candidatos continuou a ser superior (em média 7,6 vezes) ao número de

vagas por curso;

- a taxa de abandono nos cursos de 1.º ciclo da ESTeSL aumentou ligeiramente de 2008/9

(16%) para 2011/12 (18,5%);

- a taxa de repetentes subiu de 6% no ano 2008/9 para mais ou menos 16% nos anos

subsequentes;

- o número de diplomados também tem vindo a diminuir ligeiramente ao longo dos 4

anos.

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Anexo 1: Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha na ESTeSL

CIRCULAR INFORMATIVA

Proc. Nº. Nº. 60

Data: 2005/06/30

Para conhecimento de:

Pessoal docente, discente

e não docente

ASSUNTO: - Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha na ESTeSL.

Para os devidos efeitos, comunica-se que o Conselho Científico na sua sessão de 15 de

Junho corrente aprovou a constituição da Comissão de Acompanhamento do Processo

de Bolonha, com a seguinte composição:

Assistente Ana Almeida

Profª. Adjunta Beatriz Fernandes

Profª. Coordenadora Helena Soares

Prof. Coordenador João Lobato

Prof. Adjunto Luís Lança

Assistente Teresa Guimarães

Assistente Tiago Monteiro

Mais se informa que a coordenação desta Comissão é assumida pela Profª.

Coordenadora Helena Soares (Presidente do Conselho Científico) e pelo Prof.

Coordenador João Lobato (Vice-Presidente do Conselho Directivo).

O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRECTIVO

Prof. Coordenador Manuel Correia

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Anexo 2: Proposta de linhas gerais de orientação para a alteração dos Planos de Estudos da

ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha – 2005/2006.

CIRCULAR INFORMATIVA

Proc. Nº. Nº. 83

Data: 2005.10.20

Para conhecimento de:

Pessoal docente, discente

e não docente

ASSUNTO: Proposta de linhas gerais de orientação para a alteração dos Planos de Estudos da

ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha – 2005/2006.

Na sessão do Conselho Científico de 12 de Outubro do corrente, foi apresentada pela Comissão de

Acompanhamento do Processo de Bolonha na ESTeSL uma proposta de “linhas gerais de orientação

para a alteração dos Planos de Estudo na ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha”, tendo sido

discutida e aprovada ponto a ponto, cujo teor abaixo se transcreve:

“Nos termos da alínea b) da missão da Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha na ESTeSL (conforme consta do documento aprovado no Conselho Científico de 2005/15/06) propõe-se, para deliberação do Conselho Cientifico, o seguinte conjunto de linhas gerais de orientação para alteração dos planos de estudo dos cursos da ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha:

1 - Duração dos ciclos dos projectos de formação (cursos):

a) de acordo com o nº 3 e a alínea a) do nº 6 do artigo 14, da Lei n.º 49/2005 de 30 de Agosto, propõe-se que os 2 ciclos de estudo, contemplem a seguinte duração e respectivos créditos:

Ciclo/Grau académico Duração (anos)

Duração (semestres)

Créditos (ECTS)

1º Ciclo - Grau de licenciado 4 8 240

2º Ciclo – Grau de mestre 1,5 a 2 3 a 4 90 a 120

b) de acordo com o artigo 5º, do DL nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, o trabalho de um ano curricular deve situar-se entre as 1.500 e as 1.600 horas, num período de 40 semanas;

c) o número de créditos correspondente ao trabalho de um ano curricular é de 60 ECTS e de 30 ECTS por semestre.

2 - Projectos de formação para o 1º Ciclo (licenciatura)

Partindo de uma base de 12 licenciaturas actualmente leccionadas na ESTeSL (12.10.2005) propõe-se que estes modelos de denominação possam ser reequacionados, devendo realizar-se uma séria reflexão da possibilidade de se estabelecerem agrupamentos de “banda larga” envolvendo os actuais modelos bem como outros que potenciem outros perfis de saída.

Propõe-se ainda, que este processo envolva de forma séria as Comissões Coordenadoras de Curso, bem como as áreas científicas que integram os Departamentos da ESTeSL, não perdendo a perspectiva da empregabilidade mas também a importância da flexibilidade da formação, de modo a que esta forneça aos formandos os instrumentos necessários para enfrentarem os desafios que a evolução destas áreas lhes venha a colocar.

Sugere-se ainda que as propostas recebidas em relação ao ponto 2 da proposta de “linhas gerais de orientação para alteração dos Planos de Estudos da ESTeSL no âmbito do processo de Bolonha 2005-2006”, constituam um importante contributo para a Comissão de Acompanhamento.

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3 - Processo de Alteração dos Planos de Estudo

Este processo de alteração de planos de estudo deverá ser desenvolvido e apresentado pelas Comissões Coordenadoras de Curso, em estreita articulação com as Áreas Científicas que integram os Departamentos da ESTeSL, de modo a rentabilizar sinergias científicas, tecnológicas e pedagógicas, bem como os respectivos recursos.

4 - Estrutura e apresentação das propostas de alteração – quadro legal/normas

As propostas dos novos planos de estudo de cada curso deverão ser estruturadas de acordo com o estipulado pelos seguintes diplomas legais (e outros que surjam num futuro próximo):

- DL nº 42/2005, de 22 de Fevereiro – Princípios reguladores de instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior;

- Despacho nº 10 543/2005 (2ª série) da Direcção-Geral do Ensino Superior, publicado em 11 de Maio de 2005 – Normas técnicas para a apresentação das estruturas curriculares dos planos de estudos dos cursos superiores e sua publicação.

A apresentação das propostas dos novos planos de estudo, terá de ser realizada de acordo com o formulário constante do anexo do Despacho nº 10 543/2005.

Para cada disciplina/unidade curricular deverão ser fornecidos ainda, os objectivos gerais e os tópicos programáticos correspondentes, de acordo com formulário a fornecer pela Comissão.

5 - Determinação e distribuição dos ECTS

A determinação e distribuição dos ECTS por disciplinas/unidades curriculares deverão ter em conta como referência, a proposta formulada pelos grupos de trabalho/cursos, inscritos no documento do CCISP - “A implementação do processo de Bolonha pareceres dos grupos de trabalho do Ensino Superior politécnico”, Edição do CCISP, de Junho de 2005.

6 - Sugestões

No quadro desta “reforma”, a Comissão sugere ainda, um franco investimento na inovação e flexibilidade curriculares dos novos planos de estudo, reforçados com a aposta nas disciplinas opcionais, de forma a tornar o produto final do curso, num ganho de maior adaptação ás exigências do mercado de trabalho e do estudante.

7 - Calendário

As propostas finais de alteração dos planos de estudo, deverão ser enviadas para o Conselho Cientifico para apreciação e votação, até ao dia 20 de Janeiro de 2006.

8 - Acompanhamento do processo

A Comissão de Acompanhamento do Processo de Bolonha na ESTeSL, deverá acompanhar o processo de alteração dos planos de estudos (Missão da Comissão de Acompanhamento - alínea c – como consta do documento aprovado no Conselho Científico de 2005/05/06) promovendo para o efeito momentos de avaliação do respectivo processo.”

O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRECTIVO

Prof. Coordenador Manuel Correia

/im

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Anexo 3: Comissão para o Estudo do Sistema Europeu de Transferência de Créditos (ECTS),

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Anexo 4: Calculadora ECTS

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Anexo 5: Alunos admitidos nos diferentes concursos

Tabela 5. Alunos admitidos no âmbito do concurso geral e dos concursos especiais de acesso (2008/09)

CU

RSO

2008/09

Concurso geral de acesso Concursos especiais de acesso

Fase

Fase

Fase

Sub

tota

l

Tran

sfer

ên

cia

Pal

op

s +

Tim

or

Cu

rso

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sup

erio

r

Alt

a co

mp

eti

ção

Mu

dan

ça d

e

curs

o

Mai

ore

s d

e 2

3

Re

ingr

ess

o

Sub

tota

l

Tota

l

ASCP 30 6 1 37 1 0 1 0 3 2 0 7 44

APCT 31 3 1 35 1 0 0 0 2 0 1 4 39

CPL 31 6 0 37 2 1 1 0 2 1 0 7 44

DTN 33 5 0 38 1 0 1 0 3 2 2 9 47

FM 24 9 2 35 1 0 1 0 3 2 0 7 42

FT 33 3 0 36 1 0 1 3 3 1 0 9 45

MN 28 7 0 35 0 0 0 0 1 0 0 1 36

ORP 25 10 0 35 0 0 0 0 2 1 0 3 38

ORT 29 8 2 39 0 0 1 0 2 1 0 4 43

RD 32 6 2 40 3 0 1 0 1 2 0 7 47

RT 31 4 3 38 0 0 1 0 1 0 0 2 40

SA 32 8 2 42 0 0 0 0 4 0 0 4 46

TOTAL 359 75 13 447 10 1 8 3 27 12 3 64 511

Fonte: ESTeSL, Dez 2008

Tabela 6. Alunos admitidos no âmbito do concurso geral e dos concursos especiais de acesso (2009/10)

CU

RSO

2009/10

Concurso geral de acesso

Concursos especiais de acesso

Fase

Fase

Fase

Sub

tota

l

Tran

sfe

rên

cia

Pal

op

s +

Tim

or

Cu

rso

m

éd

io

sup

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or

Alt

a

com

pe

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o

Mu

dan

ça

de

curs

o

Mai

ore

s d

e 2

3

Re

ingr

ess

o

Sub

tota

l

Tota

l

ASCP 26 11 2 39 1 1 1 0 3 1 8 15 54

APCT 30 5 2 37 0 0 1 0 2 2 0 5 42

CPL 30 6 4 40 1 1 1 0 3 2 3 11 51

DTN 28 6 1 35 1 2 1 0 3 2 1 10 45

FM 25 4 11 40 1 0 1 0 3 2 1 8 48

FT 30 5 0 35 1 0 1 3 3 3 3 14 49

MN 27 8 5 40 0 0 1 0 1 2 0 4 44

ORP 28 11 1 40 0 1 1 0 3 2 0 7 47

ORT 29 7 3 39 0 1 1 0 1 0 1 4 43

RD 29 10 5 44 0 1 1 0 0 1 4 7 51

RT 34 3 3 40 1 0 1 0 1 0 1 4 44

SA 28 9 1 38 0 0 1 0 0 0 1 2 40

TOTAL 344 85 38 467 6 7 12 3 23 17 23 91 558

Fonte: ESTeSL, Dez 2009

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Tabela 7. Alunos admitidos no âmbito do concurso geral e dos concursos especiais de acesso (2010/11)

CU

RSO

2010/11

Concurso geral de acesso

Concursos especiais de acesso

Fase

Fase

Fase

Sub

tota

l

Tran

sfe

rên

ci

a Pal

op

s +

Tim

or

Cu

rso

dio

sup

eri

or

Alt

a co

mp

eti

ção

Mu

dan

ça d

e

curs

o

Mai

ore

s d

e

23

Re

ingr

ess

o

Sub

tota

l

Tota

l

ASCP 24 10 4 38 1 1 1 0 2 0 0 5 43

APCT 31 6 1 38 0 0 1 0 3 1 0 5 43

CPL 27 11 3 76 1 2 1 0 2 1 0 7 83

DTN 28 9 3 40 0 2 1 1 1 1 0 6 46

FM 28 12 2 42 0 2 0 0 2 2 0 6 48

FT 29 5 5 82 1 1 0 2 3 3 0 10 92

MN 31 8 3 42 0 1 1 0 2 0 0 4 46

ORP 32 7 1 40 0 0 1 0 1 0 0 2 42

ORT 29 6 0 82 0 1 0 0 1 2 0 4 86

RD 25 9 2 36 0 1 0 0 0 1 1 3 39

RT 30 3 2 35 0 1 0 0 0 2 0 3 38

SA 24 12 4 71 0 0 0 0 0 0 0 0 71

TOTAL 338 98 30 466 3 12 6 3 17 13 1 55 521

Fonte: ESTeSL, Dez 2010

Tabela 8. Alunos admitidos no âmbito do concurso geral e dos concursos especiais de acesso (2011/12)

CU

RSO

2011/12

Concurso geral de acesso

Concursos especiais de acesso

Fase

Fase

Fase

Sub

tota

l

Tran

sfe

rên

cia

Pal

op

s +

Tim

or

Cu

rso

m

éd

io

sup

eri

or

Alt

a co

mp

eti

ção

Mu

dan

ça

de

curs

o

Mai

ore

s d

e 2

3

Re

ingr

ess

o

Sub

tota

l

Tota

l

ASCP 26 6 3 35 1 3 1 0 3 2 1 11 46

APCT 31 4 0 35 1 0 1 0 2 1 0 5 40

CPL 24 9 2 35 1 2 1 0 3 1 1 9 44

28 6 1 35 1 1 1 0 3 2 3 11 46

FM 26 9 0 35 1 1 1 0 3 5 1 12 47

FT 27 6 1 34 1 1 1 2 4 4 4 17 51

MN 27 6 2 35 1 0 0 0 2 0 0 3 38

ORP 24 10 1 35 0 0 1 0 3 0 0 4 39

ORT 30 6 0 36 0 1 0 0 0 3 0 4 40

RD 21 12 2 35 1 0 1 0 0 2 1 5 40

RT 25 7 3 35 0 1 1 0 3 0 0 5 40

SA 24 10 2 36 0 0 0 0 0 0 2 2 38

TOTAL 313 91 17 421 8 10 9 2 26 20 13 88 509

Fonte: ESTeSL, Dez 2011

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Anexo 6: Estudantes Inscritos nos Cursos de 1º Ciclo

Tabela 10. Estudantes inscritos nos cursos de 1º ciclo

Cursos

Ano Letivo 2008/09 Ano Letivo 2009/10 Ano Letivo 2010/11 Ano Letivo 2011/12

1º ciclo

TOTAL

1º ciclo

TOTAL

1º ciclo

TOTAL

1º ciclo

TOTAL 1º

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

Ano

ACSP 49 31 28 63 171 47 42 29 50 168 47 36 37 48 168 49 36 34 36 155

APCT 38 42 28 30 138 39 33 40 27 139 42 32 30 37 141 44 36 29 34 143

CPL 47 39 39 37 162 46 43 31 45 165 44 46 32 32 154 54 48 37 30 169

DTN 43 37 34 56 170 43 42 34 36 155 40 46 41 36 163 50 37 40 41 168

FM 44 36 25 54 159 44 35 30 42 151 49 35 26 44 154 48 41 26 27 142

FT 47 51 36 62 196 49 40 51 42 182 49 37 41 51 178 51 39 33 39 162

MN 35 35 19 20 109 40 29 29 19 117 47 28 26 32 133 38 34 28 28 128

ORP 39 34 30 27 130 36 39 29 30 134 44 26 30 31 131 46 25 23 36 130

ORT 40 30 35 38 143 44 31 32 41 148 45 45 22 37 149 53 36 38 26 153

RD 44 42 37 60 183 43 38 39 45 165 46 37 36 44 163 45 36 35 33 149

RT 35 39 32 18 124 41 29 39 34 143 42 37 29 40 148 43 27 38 30 138

SA 41 35 31 41 148 39 19 34 30 122 46 20 22 30 118 44 34 16 23 117

TOTAL 502 451 374 506 1833 511 420 417 441 1789 541 425 372 462 1800 565 429 377 383 1754

ESTeSL, dez 2011

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Anexo 7: Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado (GAED)

DESPACHO

N.º 5/2012

Data: 2012/01/31

Para conhecimento de:

Pessoal Docente, Discente e não

Docente

ASSUNTO: Criação do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado da ESTeSL.

O apoio social, académico e vocacional aos estudantes da Escola Superior de

Tecnologia da Saúde de Lisboa – ESTeSL, bem como o apoio à sua futura inserção no

mercado de trabalho como diplomados, são áreas de intervenção cuja pertinência se

encontra cimentada nas mudanças que acarreta a entrada no ensino superior quer a

nível pessoal, intelectual ou relacional, e ainda no que diz respeito à integração social,

contextual e espacial (para alguns numa nova cidade) dos novos estudantes.

Se a entrada num novo sistema de ensino acarreta mudanças, já por si, justificação

para a existência de uma estrutura de apoio, a saída para um mercado de trabalho

competitivo e em constante mutação, reforça as necessidades de alicerçar esta

estrutura de apoio em estratégias que desenvolvam as competências pessoais dos

estudantes para além da sala de aula, nomeadamente a sua autonomia e formação

social.

Assim, considerou-se necessário criar uma estrutura de apoio ao estudante e ao

diplomado, que possa disponibilizar um espaço de atendimento e de informação

especializada e centralizada, promotor do acesso destes a cuidados de saúde, apoio

psicológico e social, bolsas de emprego, bem como a actividades formativas, culturais,

lúdicas e desportivas.

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Mais do que um Gabinete isolado na estrutura orgânica de uma instituição de ensino

superior, a figura do Gabinete de Apoio ao Estudante e ao Diplomado - GAED deverá

ser um pólo dinamizador e agregante das várias iniciativas já existentes na ESTeSL e

dispersas atualmente por vários órgãos e serviços. O GAED destina-se a toda a

comunidade académica e em particular aos seus estudantes que ingressam,

frequentam e que saem para o mercado de trabalho.

Pretende-se com esta iniciativa a disponibilização de um espaço de atendimento e de

informação especializado e centralizado com os seguintes objectivos:

- Integração estruturada do estudante na comunidade académica da ESTeSL;

- Promoção da saúde e prevenção da doença na comunidade académica;

- Integração dos recém diplomados no mercado de trabalho.

O GAED tem por finalidades a promoção do sucesso escolar e da inserção profissional,

através da prossecução estruturada de estratégias para o desenvolvimento da

autonomia e Bem-estar dos estudantes e diplomados da ESTeSL. A sua atuação deverá

observar a prática de princípios da garantia da confidencialidade da informação de

acordo com uma conduta ética própria.

Deste modo, no âmbito das competências previstas na aliena i) do n.º 1 do artigo 15º e

no n.º4 do artigo 46º dos Estatutos da ESTeSL contidos no Despacho n.º 10815/2010

de 30 de Junho de 2010, é criado o “Gabinete de Apoio ao Estudante e Diplomado –

GAED” com as seguintes atribuições:

Prestar informação sobre os serviços e apoios que se encontram à disposição

da comunidade académica e respectivo modo de acesso;

Acolher, apoiar e intervir face às dificuldades apresentadas pelo estudante

durante o percurso académico;

Apoiar os estudantes no desenvolvimento de competências para confrontar

situações problemáticas;

Contribuir para o combate ao insucesso escolar e para a formação académica,

social e cultural dos estudantes nos diferentes níveis de ensino;

Propor, promover, organizar, apoiar e executar iniciativas próprias ou em

parceria, que visem a integração do estudante no meio académico, no curso

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que frequenta e no contexto da cidade de Lisboa, bem como o

desenvolvimento social e cultural da comunidade académica;

Fomentar a mediação e parcerias com outros agentes internos ou externos à

Escola;

Promover o intercâmbio, a reflexão e comunicação sobre temas que visem o

desenvolvimento pessoal, cultural, social e humano dos estudantes e

diplomados.

O PRESIDENTE DA ESTeSL

Prof. Coordenador João Lobato

JAP/im

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Anexo 8: Mobilidade Erasmus

País Instituição Curso

Ano lectivo

2008/9 2009/10 2010/11 2011/12

AUSTRIA FH Campus Wien, University of Applied Sciences *** RD 0 0 x x

BÉLGICA Katholieke Hogeschool Kempen - KHKempen University College DTN 0 x x x

BÉLGICA Katholieke Hogeschool Leuven - Leuven University College DTN 0 x x x

BÉLGICA Institut Paul Lambin - Haute Ecole Léonard de Vinci MN x x x x

BULGÁRIA Medical University - Plovdiv FM 0 0 x x

BULGÁRIA National Sports Academy "Vassil Levski" FT x x x x

BULGÁRIA Medical University - Plovdiv RT (incoming) 0 0 x x

DINAMARCA Metropolitan University College - SUHR`S Seminarium DTN 0 0 x x

DINAMARCA University College Sealand (University College Sjælland) ACSP 0 0 0 x

DINAMARCA University College Sealand (University College Sjælland) DTN x x x x

DINAMARCA Metropolitan University College APCT x x 0 x

DINAMARCA Metropolitan University College FT x x x x

DINAMARCA University College Lillebælt FT x x x x

ESLOVÉNIA University of Ljubljana RD x x x x

ESPANHA Centro de Diagnostico Clinico - Instituto Tecnologico dos Serviços

Sanitarios - Instituto Tecnologico PET MN

0 0 0 X

ESPANHA Hospital Infanta Cristina MN 0 0 X X

ESPANHA Hospital do Meixoeiro MN 0 0 X 0

ESPANHA Hospital do Meixoeiro RT 0 X X X

ESPANHA Hospital General Universitario Gregorio Marañón RT 0 0 0 X

ESPANHA Institut Catalã d’Oncologia RT 0 0 X 0

ESPANHA Ortoibérica S.L. (Asturias) ORP 0 X X X

ESPANHA Ortosur, SA (Getafe-Madrid) ORP 0 X X 0

ESPANHA Ens Müller Orthopedic Professional Consulting SL ORP 0 0 X 0

ESPANHA Ortopedia Áxis ORP 0 0 X X

ESPANHA Ortopedia Galdakao ORP 0 0 0 X

ESPANHA Ortoprono ORP 0 0 0 X

ESPANHA Orto Tarancon ORP 0 0 0 X

ESPANHA Ortopedia Tres Cruces ORP 0 0 0 X

ESPANHA Universitat de València APCT 0 x x x

ESPANHA Universitat de Barcelona DTN x x x x

ESPANHA Facultat de Ciències de la Salut Blanquerna – Universitat Ramon Llull DTN x x x x

ESPANHA Universidad de Alcalá FT 0 x x x

ESPANHA Universidad de Almería FT x x x x

ESPANHA Universidad de Extremadura FT x X x x

ESPANHA Facultat de Ciències de la Salut Blanquerna – Universitat Ramon Llull FT x x x x

ESPANHA Universitat Internacional de Catalunya FT x x x x

ESPANHA Universidad de A Coruña FT x x x x

ESPANHA Universidad de Las Palmas de Gran Canaria FT x x x x

ESPANHA Universidad de Jaén FT x x x x

ESPANHA Universitat Rovira i Virgili FT x x x x

ESPANHA Universitat de València FT x x x x

ESPANHA Universidad de Valladolid FT x x x x

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País Instituição Curso

Ano lectivo

2008/9 2009/10 2010/11 2011/12

ESPANHA Universidad de Jaén SA x x x x

ESTONIA University of Tartu - Tartu Ulikool FT x x x x

ESTÓNIA Tartu Health Care College ACSP x x x x

ESTÓNIA Tartu Health Care College FT x x x x

ESTÓNIA Tartu Health Care College RD x x x x

ESTÓNIA Tartu Health Care College SA x x x x

FINLÂNDIA Helsinki Metropolia University of Applied Sciences ACSP x x x x

FINLÂNDIA Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio ACSP x x x x

FINLÂNDIA Helsinki Metropolia University of Applied Sciences APCT x x x x

FINLÂNDIA Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio APCT x x x x

FINLÂNDIA Helsinki Metropolia University of Applied Sciences CPL x x x x

FINLÂNDIA University of Eastern Finland FM 0 x x x

FINLÂNDIA Helsinki Metropolia University of Applied Sciences FT x x x x

FINLÂNDIA Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio FT x x x x

FINLÂNDIA Helsinki Metropolia University of Applied Sciences ORP 0 x x x

FINLÂNDIA Helsinki Metropolia University of Applied Sciences RD x x x x

FINLÂNDIA Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio RD x x x x

FINLÂNDIA Helsinki Metropolia University of Applied Sciences RT x x x x

FINLÂNDIA Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio RT x x x x

FRANÇA Centre Médicale de Forcilles RT 0 0 X X

FRANÇA Universitè Catholique de Lyon - IFTAB (Institut de Formation de

Techniciens en Analyses Biomédicales) ACSP

x x x x

FRANÇA Universitè Catholique de Lyon - IFTAB (Institut de Formation de

Techniciens en Analyses Biomédicales) APCT

x x x x

FRANÇA Universitè Catholique de Lyon - ESQESE (Ecole Supérieure pour la

Qualité, l'Environnement et la Sécurité dans l'Entreprise) FM

0 x x x

FRANÇA Université Victor Segalen Bordeaux 2 ORT x x x x

FRANÇA Université de La Mediterranee (Aix Marseille II) ORT x x x x

FRANÇA Universitè Catholique de Lyon - ESQESE (Ecole Supérieure pour la

Qualité, l'Environnement et la Sécurité dans l'Entreprise) SA

x x x x

GRÉCIA Technological Educational Institute of Crete (TEI of Crete) DTN x x x x

HOLANDA

Hogeschool van Arnhem en Nijmegen - HAN University of Applied

Sciences DTN x x x x

HOLANDA University of Groningen - University Centre for Pharmacy FM x x x x

HOLANDA Utrecht University - Faculty of Pharmaceutical Sciences FM x x x x

HOLANDA Hogeschool Van Amsterdam FT x x 0 0

HOLANDA

Hogeschool van Arnhem en Nijmegen - HAN University of Applied

Sciences FT (docentes) 0 0 X X

HOLANDA Hanze University Groningen - University of Applied Sciences MN 0 0 x x

HUNGRIA Semmelweis University - Faculty of Health Sciences FT 0 0 x x

ITÁLIA Instituto Clinico Humanitas MN 0 0 0 X

ITÁLIA Ospedale di Circolo e Fondazione Macchi MN 0 0 0 X

ITÁLIA Ospedale Maggiore Policlinico di Milano MN 0 0 0 X

ITÁLIA San Raffaele Scientific Institute RT 0 0 X X

ITÁLIA Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine ACSP x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Messina ACSP x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Verona ACSP x x x x

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País Instituição Curso

Ano lectivo

2008/9 2009/10 2010/11 2011/12

ITÁLIA Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine APCT x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Messina APCT x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Genova CPL 0 x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Palermo CPL x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Verona CPL 0 0 x x

ITÁLIA Università Degli studi "Magna Græcia" di Catanzaro DTN x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine DTN x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Messina DTN x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Padova DTN x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Palermo DTN x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Siena DTN x x x x

ITÁLIA Università Degli studi "Magna Græcia" di Catanzaro FM x x x x

ITÁLIA Università Della Calabria FM x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Messina FM x x x x

ITÁLIA Università Degli studi "Magna Græcia" di Catanzaro FT x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine FT x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Palermo FT 0 0 x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Verona FT x x x x

ITÁLIA Università di Bologna ORT 0 x x x

ITÁLIA Università Degli studi "Magna Græcia" di Catanzaro ORT x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine ORT 0 0 x x

ITÁLIA Università Degli Studi dell' Aquila ORT x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Milano ORT x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Palermo ORT x x x x

ITÁLIA Università Degli studi "Magna Græcia" di Catanzaro RD x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi "G. d`Annunzio" - Chieti-Pescara RD x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine RD x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Verona RD x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi "G. d`Annunzio" - Chieti-Pescara RT x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine RT x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Verona RT x x x x

ITÁLIA Università Degli Studi di Messina SA x x x x

LETÓNIA Riga Technical University ORP x x x x

LITUÂNIA Vilnius College of Higher Education (staff) 0 x 0 0

NORUEGA Oslo University College - Faculty of Health Sciences FM 0 x x x

REINO UNIDO Sheffield Hallam University APCT x x x x

REINO UNIDO Royal Sussex County Hospital MN 0 0 0 X

REINO UNIDO University of Sussex Hospital MN 0 0 0 X

ROMÉNIA Universitatea de Medicinã si Farmacie “Iuliu Haţieganu” Cluj-Napoca MN 0 0 X X

SUÉCIA Karolinska Institutet ACSP x x x x

SUÉCIA Karolinska Institutet CPL x x x x

SUÉCIA Karolinska Institutet MN x x x x

SUÉCIA Karolinska Institutet RD x x x x

SUIÇA Haute Ecole Cantonale Vaudoise de la Santé MN x x x x

SUIÇA Haute Ecole Cantonale Vaudoise de la Santé RD x x x x

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País Instituição Curso

Ano lectivo

2008/9 2009/10 2010/11 2011/12

SUIÇA Haute Ecole Cantonale Vaudoise de la Santé RT x x x x

TURQUIA Baskent University (Başkent Üniversitesi) DTN x x x x

TURQUIA Baskent University (Başkent Üniversitesi) FT x x x x

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Anexo 9: Estudantes e docentes enviados e recebidos em mobilidade de estudos no período de

2008/9 a 2011/12.

Estudantes Enviados Estudantes Recebidos Docentes Enviados Docentes Recebidos TOTAIS

ACSP

2008/9 2 4 1 0 7

2009/10 2 6 1 1 10

2010/11 8 6 1 1 16

2011/12 9 11 0 1 21

APCT

2008/9 3 3 1 2 9

2009/10 3 1 0 0 4

2010/11 3 0 1 0 4

2011/12 2 0 1 2 5

CPL

2008/9 4 3 0 2 9

2009/10 13 0 1 2 16

2010/11 12 0 0 1 13

2011/12 7 0 1 1 9

DTN

2008/9 6 5 2 2 15

2009/10 6 4 0 3 13

2010/11 0 4 0 0 4

2011/12 11 6 0 0 17

FM

2008/9 1 0 2 0 3

2009/10 0 0 0 0 0

2010/11 4 1 1 1 7

2011/12 0 1 0 0 1

FT

2008/9 19 18 1 3 41

2009/10 21 14 2 6 43

2010/11 17 31 0 2 50

2011/12 12 19 0 1 32

MN

2008/9 3 0 0 3 6

2009/10 5 0 1 0 6

2010/11 10 0 1 0 11

2011/12 17 0 1 2 20

ORP

2008/9 3 0 0 0 3

2009/10 10 2 0 0 12

2010/11 8 1 0 0 9

2011/12 17 0 0 0 17

ORT

2008/9 0 0 0 0 0

2009/10 3 0 1 0 4

2010/11 0 0 0 0 0

2011/12 2 0 1 0 3

RD

2008/9 7 0 1 0 8

2009/10 2 0 0 0 2

2010/11 2 5 1 8 16

2011/12 4 4 0 1 9

RT

2008/9 3 0 2 0 5

2009/10 16 2 0 0 18

2010/11 23 4 0 0 27

2011/12 17 2 1 1 21

SA

2008/9 1 1 1 0 3

2009/10 1 0 0 0 1

2010/11 6 2 0 0 8

2011/12 2 0 0 2 4

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Anexo 10: Protocolos Institucionais

Agrupamento de Escolas de Stª Maria dos Olivais AA1P - Associação Alfa 1 de Portugal Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo - ARSLVT Agrupamento dos Centros de Saúde Lisboa Norte Akershus - Faculty of Health and Nutrition (Noruega) ALM – Serviços de Oftalmologia Médica e Cirúrgica Alto Comissariado da Saúde e Coordenação Nacional para as Doenças Oncológicas ANEID – Produtos Farmacêuticos, Ldª Archeopraxis Unipessaola Lda ART- Associação dos Técnicos de Radioterapia Arte & Fala- Terapia da Fala Associação Brasileira de Saúde Oral Associação de Estudantes da ESTeSL Associação de Faculdades Católicas de Petrópolis Associação de Retinopatia de Portugal Associação Nacional dos Técnicos de Farmácia do Grupo de Diagnóstico e Terapêutica-ANTEF Associação Nacional para a Acção Familiar (ANJAF) Associação Portuguesa de Dietistas Associação Portuguesa de Fisioterapeutas Associação Portuguesa de Marketing Farmacêutico Associação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentérica Associação Portuguesa de Nutricionistas Associação Portuguesa de Ortoptistas Associação Portuguesa de Portadores de Pacemaker e CDI´S Associação Portuguesa de Técnicos de Anatomia Patológica - APTAP Associação Portuguesa de Técnicos de Cardiopneumologia - APTEC Associação Portuguesa de Toxicologia Associação Portuguesa dos Técnicos de Análises Clínicas Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar-APDH ATARP - Associação Portuguesa dos Técnicos de Radiologia, Radioterapia e Medicina Nuclear Boehringer Ingelheim Lda Laboratório Bwizer Lda Caixa Geral de Depósitos Câmara Municipal de Lisboa Câmara Municipal de Sintra Câmara Municipal de Loures Câmara Municipal de Nisa Câmara Municipal de Odivelas Cardiorespia Casa de Saúde do Telhal Centre de formation Pasteur ARF-MSSV (França) Centro de Física Nuclear da UL Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa Centro de Reabilitação de Nossa Senhora dos Anjos Centro de Saúde de Nisa Centro de Tratamento e Pesquisa Hospital do Câncer A.C.Camargo Centro Hospital de Lisboa Norte Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental Centro Hospitalar de Médio Tejo Centro Oftalmológico de Lisboa – Extensão do Centro Saúde da Alameda Centro Oncológico Dra. Natália Chaves Centro Social e Paroquial S. João de Deus Centro Universitário - FIB - Bahia (Brasil) Centro Universitário Nilton Lins (Brasil) Charite Universitätsmedizin (Alemanha) Christie Hospital NHS Trust University of Liverpool Clinica do sport Lisboa e Benfica Clínica Médica e Dentária de Santa Madalena Club Clínica das Conchas Clube Atlético do Montijo

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Clube Parque das Nações CNO da Partnerhotel Companhia de Ideias Anónimas, Comunicação Social Lda Companhia Portuguesa de hipermercados SA Consorci Parc de Salut Mar de Barcelona (Espanha) Creative Knowledge Departamento de Ciências dos Materiais da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Direcção Nacional de Recursos Humanos do Ministério da Saúde de Angola DistCom (Rússia) DNATECH Investigação Científica e Análises Moleculares Lda Easymed EBSCO Publishing Elformaster, Sociedade Unipessoal Lda Enzifarma Escola Superior de Enfermagem S. Vicente de Paulo Escola Superior de Enfermagem de Artur Ravara Escola Superior de Enfermagem Calouste Gulbenkian Escola Superior de Enfermagem D. Ana Guedes Escola Básica 1,2,3/JI Vasco da Gama Escola de Música do Conservatório Nacional Escola de Serviço de Saúde Militar (ESSM) Escola Nacional de Saúde Pública Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venancio/fundação Oswaldo Cruz (Brasil) Escola Secundária D. Dinis Escola Secundária Manuel Cargaleiro Escola Secundária Marquês de Pombal Escola Superior Agrária de Viseu Escola Superior Ciências Saúde Ribeiro Sanches Escola Superior de Educação de Lisboa -ESEL Escola Superior de Dança de Lisboa Escola Superior de Enfermagem de Angra do Heroismo Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa Escola Superior de Saúde de Santarém Escola Superior Saúde de Alcoitão Escola Superior Tecnologia da Saúde de Coimbra Escola Superior Tecnologia da Saúde do Porto Escola Técnica e Profissional de Saúde de Luanda - ANGOLA Escola Técnica Profissional de Saúde de Luanda – ETPSL Espaço para a Saúde da Criança e do Adolescente - ESCA Eternum Fisio Eugster & Frismag Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Faculdade de Psicologia de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Engenharia da Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Faculdade de Medicina da Universidade de S. Paulo Faculdade Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa Fisiogaspar Fundação Calouste Gulbenkian Fundação Champalimaud Fundação D. Pedro IV Fundação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Fundação para a Computação Cientifica Nacional Fundação Portuguesa do Pulmão Fundación Educación Médica Y de las Ciencias de la Salud (Espanha) Galaria, Empresa Pública de Servizos Sanitários Gasin, Gases Industriais S.A. GE Healthcare Grupo Espirito Santo Grupo Trauma e Emergência Guamá Havanatur H2Q-Consultadoria Ambiental

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Haute Ecole Cantonale Vaudoise de la Santé (Suiça) Haute Ecole de Sante Vaud (Suiça) Helsinki Metropolia University of Applied Sciences (Finlândia) Hogeschool Inholland (Holanda) Hogeschool Van Amsterdam - Amsterdam School of Allied Health Education (Holanda) Hogeschool van Arnhem en Nijmegen (Holanda) Horizontes Abertos (Cursos de Actualização em Saúde Unipessoal Lda) Hospitais da Universidade de Coimbra Hospital Dr Manuel Constâncio Abrantes Hospital Amadora Sintra Sociedade Gestora SA Hospital D. Estefânia Hospital da Luz Hospital de Stª Marta Hospital de Stº André, SA Hospital do Espirito Santo Hospital Egas Moniz Hospital Garcia de Orta Hospital Nossa Senhora do Rosário Hospital Pulido Valente Hospital Reynaldo dos Santos Hospital S. Francisco Xavier Hospital S. João de Deus Hospital São José Hospital Stª Cruz Hospital Stª Maria Hospital Universidade Rainha Sofia/Nucletron SA HPEM – HIGIENE PÚBLICA, E.M. IDAN Vocational Education and Training Centre (Islândia) IKEA In Art Recruitment Healthcare staff Infantasma (Assoc. Ambiente Alergias para Promoção e Protecção da Saúde) Inst. Sup. de Ciências da Saúde de Maputo - ( MOÇAMBIQUE) Institut Paul Lambin - Haute Ecole Léonard de Vinci (Bélgica) Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação – Centro Universitário Herminio Silveira (Brasil) Instituto Clínico de Alergologia Instituto de Acção Social das Forças Armadas Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saúde Instituto de Higiene e Medicina Tropical Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto Instituto de Orientação Profissional Instituto do Desporto de Portugal IP Instituto Nacional Dr. Ricardo Jorge Instituto Nacional de Emergência Médica - INEM, I.P. Instituto Nacional de Medicina Legal Instituto Nacional do Cancer - INCA Instituto Politécnico de Macau (China) Instituto Politécnico de Bragança Instituto Politécnico do Porto Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento – IPAD Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil-Coimbra Instituto Português de Oncologia Francisco Gentil-Lisboa Instituto Português do Sangue Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Instituto Superior de Ciências da Universidade Agostinho Neto (Angola) Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa (ISCAL) Instituto Superior de Línguas e Administração Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa Instituto Tecnológico e Nuclear Instituto Tecnológico PET, S.A. Isótopos e Derivados (ISODER), S.A. ISPA - Instituto Universitário de Ciências Psicológicas , Sociais e da Vida J. Palmeiro Indústria e Comércio Alimentar S.A. Karolinska Institutet (Suécia)

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Katholieke Hogeschool Leuven vzw (Bélgica) Kazakh National Medical University (República do Cazaquistão) Kazakh State Medical Academy (República do Cazaquistão) KungligaTeckniska Högskolan (Suécia) Kyrgyz State Medical Academy (República do Quirguistão) Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos Lenicare Luna Hotels & Resorts Marinha Portuguesa Maternidade Dr. Alfredo da Costa MDM PULSE II, Lda Medical Consult Medical University - Plovdiv (Bulgária) MEDISIS – Sistemas Médicos, Lda. Medizinische Universität Wien (Ástria Medtronic Portugal Microdiag Laboratório de Antamioa Patológica Lda Millennium BCP/IPL Ministério do Equipamento, do Planeamento e Administração Território - Telemedicina- MEPAT Mundus Ex-Aequo, SA National Research Medical Center of Health Ministry of the Republic of Kazakhstan (Repúbica do Cazaquistão) National Sports Academy (Bulgária) Nijegorodsk State Medical Academy (Rússia) Normax Lda Nutricia Oficina Didáctica Ordem dos Médicos Dentistas Ortoiberica Ortopedia Grau Soler Ortopedia Ortoprono Parque Expo 98, SA Pfizer Laboratório Poznan University of Medical Sciences (Polónia) Quadrantes – Clínica Médica e Diagnóstico Rede de Investigadores sobre Grupos Profissionais Riga Technical University (Letónia) Roche Farmacêutica Lda Saint Petersburg Electrotechnical University (Rússia) Salem State College - Centre for International Education (Estados Unidos da América) Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Santa Casa da Misericórdia de Nisa Saúde Agenda Savonia University of Applied Sciences, Health Professions Kuopio (Finlândia) Secretaria Regional dos Assuntos Sociais (Funchal) SEPLEU -Sindicato dos Educadores e professores Licenciados pelas Escolas Superiores de Educação e Universidades Serviços de Acção Social/ESEAR/ESTESL SGS Portugal S.A. Siemens SA / Siemens Medical Solutions Sierra Corporate Services - Apoio à Gestão SA Simtejo Sindicato Técnicos Superiores Diag. Terapêutica - SINDITE Sociedade Beneficiente Israelita Albert Einstein (Brasil) Sociedade Portuguesa de Bioanalistas Clínicos Sociedade Portuguesa de Ciências Veterinárias Sociedade Portuguesa de Citologia Sociedade portuguesa de Esclerose Múltipla Subvórtice - Farmácia Oriental SUHR'S University College (SUHR`S Seminarium)(Dinamarca) Tajik Institute of Postgraduate Training of Medical Professionals (República do Tajaquistão) Tajik Technical University, Khujand Branch (República do Tajaquistão) Tampere University of Technology (Finlândia) Tartu School of Health Care (Estónia)

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Tashkent State Medical Academy (República do Uzbequistão) Tashkent State Technical University (República do Uzbequistão) Technische Universität Dresden (Alemanha) Technological Educational Institute of Crete (Grécia) TECNIFAR – Indústria Técnica Farmacêutica, S.A. Tecnologias da Saúde Online TIVOLI HOTELS & RESORTS Top Saúde Triperú Unidade de Aconselhamento de Sanidade da Junta de Extremadura Unidade de Diagnóstico Histologico e Citologico Lda "Unidade de Saúde Familiar de Arandis -Centro de Saúde de Torres Vedras ACES Oeste Sul" Universidad de A Coruña (Espanha) Universidad de Alcalá (Espanha) Universidad de Almería (Espanha) Universidad de Extremadura (Espanha) Universidad de Jaén (Espanha) Universidad de Las Palmas de Gran Canaria (Espanha) Universidad de Valladolid (Espanha) Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Universidade Aberta Universidade Agostinho Neto (Angola) Universidade Católica de Lyon (França) Universidade da Beira Interior Universidade da Madeira Universidade de Belas (Angola) Universidade de Caxias do Sul/IPL (Brasil) Universidade de Évora Universidade de Trás os Montes e Alto Douro Universidade do Algarve Universidade do Mindelo (Cabo Verde) Universidade dos Açores Universidade Federal de Pernambuco (Brasil) Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil) Universidade Fernando Pessoa Universidade Internacional de Catalunya (Espanha) Universidade Nacional Timor Lorosa'e Universidade Norte do Paraná (Brasil) Universidade Nova de Lisboa Università Degli Studi "G. d`Annunzio" - Chieti-Pescara (ITAB - Istituto Tecnologie Avanzate Biomediche) (Itália) Università Degli Studi di Catanzaro "Magna Graecia" (Itália) Università Degli Studi di Firenze - Faculty of Medicine (Itália) Università Degli Studi di Genova (Itália) Università Degli Studi di Messina (Itália) Università degli Studi di Milano (Itália) Università Degli Studi di Padova (Itália) Università Degli Studi di Palermo (Itália) Università Degli Studi di Siena (Itália) Università Degli Studi di Verona (Itália) Università Della Calabria (Itália) Universitat de Barcelona (CESNID) (Espanha) Universitat de València (Espanha) Universitat Internacional de Catalunya (Espanha) Universitat Ramon Llull - Escola Universitària d`Infermeria i Fisioteràpia i Nutrició - Blanquerna (Espanha) Universitat Rovira i Virgili (Espanha) Universitè Catholique de Lyon (França) Université de La Mediterranee (Aix Marseille II) (França) Université Victor Segalen Bordeaux 2 (França) University College Copenhagen - CVU Oeresund - Faculty of Physiotherapy (Dinamarca) University College Lillebaelt (Dinamarca) University College Sealand- Faculty of Nutrition and Health, Ankerhus (Dinamarca)

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University College Soroe - CVU Zealand - Ankerhus College of Nutrition and Health (Ankerhus Seminarium) (Dinamarca) University of Groningen (Universitair Centrum voor Farmacie) (Holanda) University of Iceland (Islândia) University of Kuopio - Faculty of Pharmacy (Finlândia) University of Ljubljana (Eslovénia) University of Tartu - Tartu Ulikool, Faculty of Exercise and Sport Sciences (Estónia) University of Utrecht, Department of Pharmaceutical Sciences (Holanda) Zimaia SA Laboratório

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Anexo 11: Resultados da Avaliação do Processo Pedagógico

Ano Letivo 2011/12 – 1º Semestre

AVALIAÇÃO DO CURSO

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EMPREGABILIDADE

AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS E ESPAÇOS COMUNS

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Ano Letivo 2011/12 – 2º Semestre

AVALIAÇÃO DO CURSO

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EMPREGABILIDADE

AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS E ESPAÇOS COMUNS

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Anexo 12: TAXA APROVAÇÃO/UC (2008/09 – 2011/12)

Tabela 14 – Taxa aprovação/UC

Unidade Curricular

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Análise de Águas e Alimentos I 77 100,00% 40 90,00% 45 97,78%

Análise de Águas e Alimentos II 77 100,00% 40 95,00% 39 97,44%

Anatomia I 78 93,68% 88 81,62% 99 91,70% 92 94,10%

Anatomia II 81 85,43% 89 78,43% 96 82,68% 98 76,39%

Anatomia Patológica Macroscópica 62 100,00% 41 100,00% 30 96,67% 30 93,33%

Anatomia Patológica Sistemática 43 95,35% 32 90,63% 30 93,33% 40 95,00%

Anatomia Radiológica I 83 90,33% 51 82,35% 47 87,23% 43 83,72%

Anatomia Radiológica II 43 90,70% 46 78,26% 39 92,31% 40 87,50%

Anatomofisiologia 70 78,57% 85 80,92% 98 83,39% 106 89,40%

Anatomofisiologia do Sistema Visual 36 86,11% 42 95,24% 41 90,24% 44 97,73%

Anatomofisiologia I 310 92,76% 360 84,30% 362 88,09% 368 78,82%

Anatomofisiologia II 314 86,24% 360 80,67% 374 84,38% 364 82,99%

Angiografia e Fotografia Ocular 28 92,86% 33 90,91% 38 92,11% 45 88,89%

Avaliação e Controlo de Riscos 83 95,50% 33 96,97% 18 100,00% 21 90,48%

Avaliação Económica e Financeira dos Recursos em Radiologia 24 87,37% 82 97,56% 19 89,47% 20 65,00%

Bioengenharia em Robótica 57 85,93% 32 96,88% 33 75,76% 28 96,43%

Bioestatística 83 53,40% 39 44,74% 40 69,82% 49 89,80%

Biofarmácia e Toxicologia 69 97,78% 35 91,43% 28 92,86% 32 96,88%

Biofísica 110 90,00% 57 75,44% 52 80,77%

Biologia Celular 221 91,19% 218 69,26% 231 86,03% 242 96,06%

Biologia Celular e Molecular 279 63,63% 381 80,27% 370 67,25% 394 86,62%

Biologia Molecular 363 82,60% 149 65,60% 104 72,80% 138 68,39%

Biomecânica 229 86,81% 99 71,14% 84 65,78% 89 56,73%

Bioquímica Geral 408 71,46% 507 68,80% 415 76,26% 405 76,69%

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Unidade Curricular

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Bioquímica I 131 72,20% 156 75,10% 147 71,67% 164 51,57%

Bioquímica II 164 90,92% 169 88,11% 118 86,51% 120 87,49%

Biotecnologia do Fármaco 68 89,96% 37 86,49% 29 86,21% 35 71,43%

Braquiterapia 71 100,00% 27 100,00% 40 95,00%

Bromatologia 107 97,20% 41 92,68% 43 95,24%

Bromatologia Aplicada 93 89,62% 1 0,00% 3 0,00%

Campimetria 29 93,10% 30 86,67% 43 93,02% 41 87,80%

Cardiologia Nuclear 39 97,50% 29 100,00% 28 92,86% 29 93,10%

Ciências da Alimentação 38 77,62% 44 84,09% 41 92,68% 42 96,34%

Ciências Forenses 74 77,62% 72 97,14% 33 100,00% 42 86,26%

Ciências Forenses Aplicadas 64 100,00% 39 97,44% 31 100,00% 31 91,67%

Citopatologia I 43 93,02% 33 84,85% 32 90,63% 41 87,80%

Citopatologia II 67 92,54% 32 96,88% 32 81,25%

Citopatologia III 61 96,43% 41 92,68% 29 96,55% 28 92,86%

Complementos de Radioterapia 34 100,00% 40 100,00% 27 100,00% 39 97,44%

Comunicação e Aconselhamento 97 98,83% 33 46,88% 36 94,44% 41 85,37%

Comunicação e Relação Terapêutica 16 100,00% 247 97,83% 120 96,22% 84 86,11%

Contactologia 72 100,00% 27 92,59% 41 97,56%

Controlo da Qualidade em Análises Clínicas e Saúde Pública 98 98,59% 39 94,87% 40 87,50% 38 92,11%

Controlo e Certificação da Qualidade Alimentar 90 95,85% 34 45,45% 40 92,50% 44 95,45%

Coordenação Motora e Proprioceptividade 71 98,65% 28 100,00% 24 100,00% 40 97,50%

Cuidados de Saúde 161 96,75% 82 93,18% 84 99,21%

Cuidados de Saúde Complementares 84 100,00%

Deficiência Visual e Reabilitação I 34 97,06% 28 100,00% 25 100,00% 39 94,87%

Deficiência Visual e Reabilitação II 72 94,43% 29 89,66% 27 92,59% 41 92,68%

Dermofarmácia e Produtos de Saúde 68 97,67% 34 91,18% 29 96,55% 30 80,00%

Desenvolvimento Pessoal 71 100,00% 29 75,00% 40 97,50%

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Unidade Curricular

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Diagnóstico Laboratorial Avançado 28 96,43% 41 92,68% 40 87,50% 36 91,67%

Dietética Clínica I 36 80,56% 46 76,09% 45 80,00% 46 82,61%

Dietética Clínica II 34 94,12% 33 84,85% 41 85,37% 45 82,22%

Dietética Clínica III 33 87,88% 37 83,78% 42 90,48% 45 86,67%

Dietética Laboratorial 37 89,19% 45 84,44% 43 83,72% 47 42,39%

Educação Clínica em Dietética 34 100,00% 30 96,67% 37 91,89% 42 92,86%

Educação Clínica em Fisioterapia I 44 95,45% 44 95,45% 36 98,53% 45 97,78%

Educação Clínica em Fisioterapia II 46 91,30% 46 91,30% 41 97,50% 45 95,56%

Educação Clínica em Fisioterapia III 33 100,00% 51 92,16% 39 100,00% 39 100,00%

Educação Clínica em Medicina Nuclear I 33 81,82% 28 96,43% 29 100,00% 35 88,57%

Educação Clínica em Medicina Nuclear II 19 100,00% 29 100,00% 27 100,00% 28 92,86%

Educação Clínica em Ortoprotesia 60 98,33% 30 100,00% 24 95,83%

Educação Clínica em Ortóptica 34 85,29% 32 81,25% 32 87,50% 41 78,05%

Educação Clínica em Radiologia 45 86,67% 43 97,67% 41 95,12% 36 94,44%

Educação Clínica em Radioterapia I 38 97,37% 31 100,00% 39 94,87% 32 96,88%

Educação Clínica em Radioterapia II 32 100,00% 40 97,50% 28 100,00% 40 97,50%

Educação e Comunicação em Saúde 63 94,89% 51 97,14% 20 85,00% 30 94,00%

Educação e Promoção em Saúde 32 100,00%

Electrocardiologia I 34 91,18% 41 82,93% 46 80,43% 51 82,35%

Electrocardiologia II 38 78,95% 44 84,09% 46 84,78% 48 77,08%

Electronica e Instrumentação 20 95,00%

Electrotecnologia 65 83,33% 44 70,93% 45 66,67% 36 55,56%

Emergência Médica 83 99,39% 39 97,37% 35 91,43% 42 92,86%

Engenharia dos Materiais 37 94,59% 36 69,44% 42 57,14% 45 80,68%

Epidemiologia 459 92,75% 509 90,74% 513 89,27% 519 87,05%

Ergoftalmologia e Promoção da Saúde da Visão 33 93,94% 53 100,00% 25 84,00% 43 88,37%

Ergonomia 33 96,97% 36 98,57% 26 92,31% 30 92,86%

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Unidade Curricular

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Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Ergonomia e Fisiologia do Trabalho 87 94,82% 33 87,88% 21 95,24% 25 84,00%

Ergonomia em Fisioterapia 79 96,67% 44 93,18% 39 94,44% 44 86,36%

Estágio em Análises Clínicas e Saúde Pública 85 92,94%

Estágio em Análises Clínicas e Saúde Pública I 29 100,00% 39 97,44% 39 89,74% 36 97,22%

Estágio em Análises Clínicas e Saúde Pública II 28 96,43% 40 97,50% 39 87,18% 37 91,89%

Estágio em Análises Clínicas e Saúde Pública III 52 96,15% 34 100,00% 36 97,22%

Estágio em Análises Clínicas e Saúde Pública IV 55 92,73% 35 94,29% 40 90,00%

Estágio em Anatomia Patológica 34 100,00%

Estágio em Anatomia Patológica I 28 100,00% 39 100,00% 26 100,00% 30 96,67%

Estágio em Anatomia Patológica II 27 100,00% 36 97,22% 28 96,43%

Estágio em Anatomia Patológica III 27 96,30% 37 94,59% 29 0,00%

Estágio em Cardiopneumologia 47 89,36%

Estágio em Cardiopneumologia I 40 100,00% 36 91,67% 36 86,11% 43 97,67%

Estágio em Cardiopneumologia II 46 97,83% 33 100,00% 26 100,00%

Estágio em Cardiopneumologia III 47 93,62% 36 88,89% 27 96,30%

Estágio em Dietética e Nutrição 58 87,93%

Estágio em Dietética e Nutrição I 68 97,06% 38 81,58% 47 95,74%

Estágio em Dietética e Nutrição II 36 94,44% 31 90,32% 36 97,22%

Estágio em Dietética e Nutrição III 36 91,67% 33 93,94% 34 91,18%

Estágio em Dietética I 39 100,00%

Estágio em Farmácia 55 81,82%

Estágio em Farmácia I 24 100,00% 31 96,77% 27 85,19% 32 93,75%

Estágio em Farmácia II 24 100,00% 30 100,00% 26 88,46% 30 100,00%

Estágio em Farmácia III 34 100,00% 29 96,55% 21 100,00%

Estágio em Farmácia IV 34 100,00% 28 100,00% 21 80,95%

Estágio em Fisioterapia 73 90,41%

Estágio em Fisioterapia I 29 96,55% 48 91,67% 46 95,65% 41 80,49%

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Unidade Curricular

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Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Estágio em Fisioterapia II 50 96,00% 45 100,00% 39 89,74%

Estágio em Fisioterapia III 59 96,61% 64 92,19% 42 90,48%

Estágio em Medicina Nuclear 20 95,00%

Estágio em Medicina Nuclear I 16 100,00% 28 100,00% 27 96,30% 28 96,43%

Estágio em Medicina Nuclear II 19 100,00% 30 100,00% 25 96,00%

Estágio em Medicina Nuclear III 19 94,74% 30 100,00% 25 96,00%

Estágio em Ortoprotesia 27 100,00%

Estágio em Ortoprotesia I 30 86,67% 29 96,55% 31 100,00% 23 95,65%

Estágio em Ortoprotesia II 29 96,55% 28 78,57% 32 96,88%

Estágio em Ortoprotesia III 29 96,55% 28 78,57% 32 93,75%

Estágio em Ortóptica 39 61,54%

Estágio em Ortóptica I 34 91,18% 30 96,67% 26 96,15% 42 92,86%

Estágio em Ortóptica II 42 100,00% 32 100,00% 22 95,45%

Estágio em Ortóptica III 43 88,37% 34 88,24% 25 92,00%

Estágio em Radiologia 78 93,59%

Estágio em Radiologia I 41 100,00% 44 100,00% 42 100,00% 36 86,11%

Estágio em Radiologia II 36 100,00% 44 100,00% 42 100,00% 40 93,42%

Estágio em Radiologia III 46 100,00% 42 100,00% 29 100,00%

Estágio em Radiologia IV 46 86,96% 48 100,00% 30 90,00%

Estágio em Radioterapia 18 94,44%

Estágio em Radioterapia I 34 100,00% 40 95,00% 32 96,43% 43 97,67%

Estágio em Radioterapia II 34 97,06% 38 94,74% 27 88,89%

Estágio em Radioterapia III 36 97,22% 38 94,74% 27 85,19%

Estágio em Saúde Ambiental 57 91,23%

Estágio em Saúde Ambiental I 30 100,00% 33 93,94% 18 100,00% 20 95,00%

Estágio em Saúde Ambiental II 30 96,67% 28 96,43% 23 95,65%

Estágio em Saúde Ambiental III 30 96,67% 30 100,00% 22 95,45%

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Unidade Curricular

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Estatística Aplicada 358 45,69% 923 55,46% 758 39,07% 880 61,13%

Estudo da Função Respiratória I 39 87,18% 42 78,57% 51 78,43% 50 90,00%

Estudo da Função Respiratória II 34 85,29% 40 85,00% 47 89,36% 46 84,78%

Estudo da Função Vascular 36 100,00% 39 84,62% 36 86,11% 44 86,36%

Estudo do Movimento Humano 81 91,55% 85 71,86% 92 71,33% 94 78,41%

Estudo do Sistema Nervoso 123 89,64% 42 83,33% 48 85,42% 45 93,33%

Estudos Complementares de Função Vascular 8 100,00% 12 83,33% 4 100,00% 5 100,00%

Estudos do Sono 6 100,00% 6 83,33% 6 100,00%

Estudos e Intervenção em Função Respiratória 35 94,29% 38 84,21% 39 84,62% 44 95,45%

Estudos em Função Cardiovascular 5 100,00% 5 100,00% 4 100,00%

Estudos Invasivos Cardiovasculares 39 87,18% 42 66,67% 55 81,82% 51 70,59%

Ética e Deontologia em Fisioterapia 69 98,89% 45 88,89% 43 97,30% 41 97,56%

Exercícios Terapêuticos 101 98,04% 100 91,00% 75 58,67% 79 95,33%

Farmacognosia I 36 88,89% 33 87,88% 33 81,82% 39 74,36%

Farmacognosia II 38 86,84% 32 84,38% 33 75,76% 40 87,50%

Farmacologia 35 88,57% 38 81,58% 32 93,75% 37 83,78%

Farmacologia Aplicada 32 78,13% 48 85,42% 45 55,56% 58 65,52%

Farmacologia e Terapêutica 36 80,56% 46 71,74% 46 89,13% 42 80,95%

Farmacologia e Terapêutica Aplicada 41 92,68% 41 90,24% 38 100,00% 41 92,68%

Farmacologia Geral 35 95,45% 29 62,96% 32 96,88% 35 100,00%

Farmacoquímica Analítica I 38 86,84% 33 81,82% 34 76,47% 42 92,86%

Farmacoquímica Analítica II 62 96,77% 28 85,71% 34 94,12%

Farmacoterapia I 38 73,68% 43 81,40% 33 33,33% 54 75,93%

Farmacoterapia II 24 100,00% 31 96,77% 27 70,37% 37 62,16%

Farmacoterapia III 24 100,00% 31 100,00% 25 60,00% 39 97,44%

Farmacotoxicologia 131 96,32% 55 92,73% 36 94,44% 33 100,00%

Física 51 66,67% 65 36,72% 55 61,82% 61 63,93%

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Unidade Curricular

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Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Física Aplicada 139 81,98% 208 72,48% 111 73,02% 152 66,45%

Física Aplicada I 36 83,33% 46 84,44% 54 71,70% 70 40,00%

Física Aplicada II 50 60,00% 55 96,30% 43 65,12% 55 60,00%

Física Atómica e Nuclear 124 73,05% 144 70,25% 153 51,35% 164 62,30%

Física das Radiações em Medicina Nuclear 36 80,56% 29 82,76% 32 100,00% 35 94,29%

Física das Radiações em Radiologia 44 90,91% 43 86,05% 45 80,00% 46 65,22%

Física das Radiações em Radioterapia 44 100,00% 30 96,67% 41 92,68% 30 96,67%

Física do Ambiente 84 97,22% 36 94,44% 18 94,44% 18 94,44%

Física Geral 148 66,24% 163 55,26% 187 70,13% 187 75,10%

Física I 38 36,84% 44 80,16% 55 86,79% 56 84,43%

Física II 80 96,25% 24 75,00% 38 92,11%

Fisiologia 84 93,48% 86 86,36% 88 65,26% 92 72,64%

Fisiologia do Exercício 224 94,01% 125 62,41% 127 48,96% 137 74,12%

Fisiopatologia 460 88,56% 579 88,39% 505 78,64% 561 83,18%

Fisioterapia Cardiorrespiratória I 47 93,62% 45 91,11% 38 60,95% 46 42,22%

Fisioterapia Cardiorrespiratória II 90 95,56% 47 85,11% 39 47,37%

Fisioterapia em Populações Especiais 84 97,06% 49 93,88% 42 95,24% 35 80,00%

Fisioterapia Materno-Infantil I 33 100,00% 49 95,92% 42 97,62% 38 98,65%

Fisioterapia Materno-Infantil II 90 91,92% 51 86,27% 44 97,73% 38 78,95%

Fisioterapia Músculo-Esquelética I 45 93,33% 48 87,50% 37 70,71% 45 93,18%

Fisioterapia Músculo-Esquelética II 92 96,74% 44 93,18% 37 94,59%

Fisioterapia Neuromuscular I 50 90,00% 46 80,43% 41 41,03% 49 38,54%

Fisioterapia Neuromuscular II 34 97,06% 50 90,00% 44 95,45% 38 89,47%

Fundamentos de Física 52 59,62% 71 59,80% 67 51,92% 69 25,74%

Fundamentos de Mecânica 128 81,34% 56 23,64% 58 49,11% 55 78,70%

Fundamentos de Radioterapia 36 95,59% 41 95,12% 38 78,95% 39 84,62%

Fundamentos em Medicina Nuclear 37 86,49% 39 87,18% 41 80,49% 36 91,67%

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Unidade Curricular

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Fusão de Imagem 16 100,00% 28 89,29% 30 96,67% 28 89,29%

Genética 96 97,95% 33 90,91% 37 91,89% 47 82,98%

Genética Humana 135 91,89% 124 61,35% 101 96,25% 110 91,14%

Gestão da Qualidade da Água I 37 98,57% 19 84,21% 20 95,00% 34 97,06%

Gestão da Qualidade da Água II 35 94,29% 19 84,21% 21 100,00% 33 90,91%

Gestão da Qualidade do Ar 64 95,31% 20 100,00% 18 94,44%

Gestão de Resíduos I 33 96,97% 21 80,95% 27 92,59% 31 93,55%

Gestão de Resíduos II 34 97,06% 18 94,44% 27 100,00% 28 92,86%

Gestão do Habitat 34 97,06% 20 85,00% 22 95,45% 34 97,06%

Gestão e Administração em Dietética e Nutrição 91 93,55% 37 86,49% 37 72,97% 48 83,33%

Gestão e Qualidade em Farmácia 68 89,53% 36 80,56% 33 87,88% 30 86,67%

Gestão e Qualidade em Radioterapia 48 95,31% 42 97,62% 29 96,55% 41 95,12%

Gestão em Ortoprotesia 30 90,00% 29 96,55% 33 100,00% 24 100,00%

Hematologia Laboratorial I 30 93,33% 51 96,08% 35 97,14% 35 100,00%

Hematologia Laboratorial II 77 100,00% 41 50,00% 42 100,00%

Higiene do Trabalho 65 96,90% 24 41,30% 23 91,30% 32 93,75%

Higiene e Segurança Alimentar 38 99,02% 18 94,44% 21 100,00% 34 46,97%

Higiene e Segurança em Laboratórios Clínicos 45 95,56% 53 98,11% 41 97,56% 45 88,89%

Higiene e Segurança Laboratorial em Anatomia Patológica 106 93,33% 37 94,59% 41 85,37% 42 92,68%

Histologia I 37 91,89% 37 91,89% 43 74,42% 52 96,15%

Histologia II 41 75,61% 42 66,67% 50 68,00% 62 72,58%

Imagens Seccionais em Radiologia 20 80,00% 21 95,24%

Imagiologia Aplicada 39 100,00% 38 94,74% 33 87,88% 42 90,48%

Imunocitoquímica 67 94,03% 32 90,63% 33 81,82%

Imunohemoterapia Laboratorial 31 93,55% 51 92,16% 36 88,89% 38 94,74%

Imunologia 70 85,70% 84 83,09% 73 87,52% 81 82,77%

Imunologia Geral 42 90,48% 159 84,84% 77 61,26% 78 55,09%

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Unidade Curricular

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Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Imunologia Laboratorial 78 96,15% 44 86,36% 38 86,84%

Intervenção Cardiovascular 80 97,50% 31 96,77% 44 88,64%

Intervenção Terapêutica em Radioterapia Externa I 32 100,00% 40 97,50% 28 100,00% 40 97,50%

Intervenção Terapêutica em Radioterapia Externa II 32 96,88% 41 95,12% 28 100,00% 40 92,50%

Investigação em Análises Clínicas e Saúde Pública 71 87,32% 47 95,74% 30 100,00% 34 97,06%

Investigação em Anatomia Patológica 34 100,00% 27 96,30% 37 86,49% 32 87,50%

Investigação em Cardiopneumologia 39 92,31% 46 89,13% 35 82,86% 35 88,57%

Investigação em Dietética e Nutrição 60 91,67% 34 88,24% 35 80,00% 41 85,37%

Investigação em Farmácia 52 65,38% 36 80,56% 36 83,33% 31 74,19%

Investigação em Fisioterapia 56 96,43% 38 97,37% 44 97,73% 37 100,00%

Investigação em Medicina Nuclear 20 95,00% 19 94,74% 30 96,67% 25 96,00%

Investigação em Ortoprotesia 27 100,00% 27 92,59% 29 100,00% 31 90,32%

Investigação em Ortóptica 40 95,00% 33 93,94% 31 96,77% 22 100,00%

Investigação em Radiologia 70 88,57% 46 91,30% 43 95,35% 31 90,32%

Investigação em Radioterapia 17 88,24% 34 94,12% 39 92,31% 30 83,33%

Investigação em Saúde Ambiental 57 89,47% 29 89,66% 33 81,82% 26 84,62%

Macroscopia em Patologia Cirúrgica 27 100,00% 40 100,00% 29 100,00% 28 96,43%

Matemática Aplicada 638 58,76% 706 47,16% 800 48,01% 844 62,00%

Medicina Nuclear Laboratorial 48 100,00% 27 100,00% 28 96,43%

Meios Físicos e Naturais em Fisioterapia 103 96,17% 43 95,35% 39 79,17% 46 98,89%

Metodologias de Medicina Nuclear I 48 97,92% 28 50,00% 29 96,55%

Metodologias de Medicina Nuclear II 19 84,21% 31 96,77% 27 96,30% 29 96,55%

Metodologias para a Gestão Ambiental 84 95,56% 34 91,18% 21 90,48% 21 85,71%

Métodos de Processamento de Imagem 19 100,00% 28 100,00% 27 100,00% 28 96,43%

Métodos e Sistemas de Processamento de Imagem 44 86,36% 43 95,35% 39 94,87% 36 94,44%

Métodos e Técnicas em Ortoprotesia 41 87,80% 37 59,46% 47 57,45% 44 63,64%

Métodos e Técnicas em Radioterapia 38 97,37% 32 96,88% 39 97,44% 28 100,00%

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Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Métodos e Técnicas Histoquímicas 67 100,00% 27 100,00% 31 93,55%

Métodos em Dosimetria Clínica I 32 100,00% 40 100,00% 27 100,00% 40 97,50%

Métodos em Dosimetria Clínica II 48 100,00% 40 100,00% 27 100,00% 39 100,00%

Métodos em Emergência Médica 6 100,00%

Métodos Laboratoriais em Patologia Molecular 61 92,86% 43 88,37% 32 90,63% 31 77,42%

Microbiologia 130 85,34% 113 62,12% 116 45,11% 163 61,93%

Microbiologia Ambiental 63 77,78% 32 71,88% 24 83,33%

Microbiologia Aplicada 66 89,39% 36 77,78% 38 73,68%

Microbiologia Clínica Laboratorial I 31 96,77% 51 90,20% 37 91,89% 37 75,68%

Microbiologia Clínica Laboratorial II 79 94,94% 43 90,70% 38 81,58%

Microbiologia Clínica Laboratorial III 98 93,93% 44 79,55% 46 80,43% 42 97,62%

Microbiologia Geral 119 95,80% 39 89,74% 43 100,00%

Modelos e Tecnologias em Fisiologia Clínica 46 89,13% 48 91,67% 46 89,13% 46 95,65%

Neurofisiologia da Visão I 100 94,88% 34 82,35% 46 76,09% 48 72,92%

Neurofisiologia da Visão II 72 95,90% 28 96,43% 29 86,21% 42 95,24%

Neuropsicofisiologia 129 85,70% 89 69,40% 93 89,34% 64 65,59%

Normas em Saúde Ambiental 29 100,00% 32 96,88% 19 100,00% 19 94,74%

Nutrição Artificial 90 96,74% 34 97,06% 39 94,87% 44 88,64%

Nutrição Comunitária 32 96,88% 36 69,12% 40 95,00% 41 90,24%

Nutrição e Dietética 73 97,79% 45 64,44% 50 76,00% 50 41,84%

Nutrição Humana 54 85,99% 49 79,59% 48 77,08% 56 87,50%

Nutrição no Desporto 30 100,00% 27 92,59% 31 96,77% 35 97,14%

Oftalmologia I 28 92,86% 35 85,71% 39 94,87% 43 98,81%

Oftalmologia II 28 92,86% 32 87,50% 43 90,70% 42 90,48%

Oncofarmacologia 37 100,00% 31 96,77% 40 100,00% 27 100,00%

Oncologia 39 100,00% 33 98,28% 28 100,00% 29 93,10%

Oncologia I 76 99,02% 52 99,38% 39 91,89% 40 93,42%

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Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Oncologia II 37 100,00% 32 100,00% 38 100,00% 28 100,00%

Opção I: Psicologia nas Doenças Neoplásicas 16 100,00%

Opção I: Química Aplicada 41 85,37%

Opção II: Avaliação Económica e Financeira dos Recursos em Radiologia 35 100,00% 1 100,00% 2 100,00%

Opção II: Microscopia Laboratorial 27 100,00%

Opção II: Química Biológica em Anatomia Patológica 27 100,00%

Opção III: Microscopia Citológica 71 97,18%

Opção III: Química Biológica em Anatomia Patológica 30 100,00%

Opção: Higiene e Segurança 36 94,44%

Opção: Saúde Ambiental 34 97,06%

Óptica Fisiológica 101 94,07% 33 78,79% 42 88,10% 45 84,44%

Optometria I 28 89,29% 31 80,65% 43 100,00% 41 92,68%

Optometria II 73 91,78% 30 93,33% 42 95,24%

Organização e Intervenção na Emergência 64 96,88% 18 100,00% 21 45,00%

Ortoprotesia Avançada 57 89,81% 32 93,75% 35 91,43% 23 95,65%

Ortoprotesia da Coluna 60 98,33% 35 100,00% 19 100,00%

Ortoprotesia do Membro Inferior I 32 96,88% 37 91,89% 25 80,00% 28 89,29%

Ortoprotesia do Membro Inferior II 60 81,67% 44 100,00% 20 90,00%

Ortoprotesia do Membro Superior I 33 90,91% 37 67,57% 32 90,63% 30 76,67%

Ortoprotesia do Membro Superior II 32 90,63% 39 84,62% 26 88,46% 29 86,21%

Ortoprotesia do Tronco 34 91,18% 38 92,11% 24 87,50% 27 88,89%

Ortoprotesia em Reabilitação 60 98,33% 30 90,00% 27 96,30%

Ortóptica I 42 90,48% 33 75,76% 46 76,09% 52 71,15%

Ortóptica II 30 60,00% 46 78,26% 48 87,50% 46 89,13%

Ortóptica III 34 38,24% 48 85,42% 35 94,29% 41 87,80%

Parasitologia Laboratorial 99 97,89% 42 95,24% 39 66,67% 45 97,78%

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Unidade Curricular

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Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Patologia Aplicada 42 92,86% 43 100,00% 34 98,48% 36 88,89%

Patologia Aplicada à Medicina Nuclear 34 90,91% 36 92,86% 34 97,06% 33 81,82%

Patologia Aplicada em Cardiopneumologia I 31 96,77% 39 92,31% 44 97,73% 41 87,80%

Patologia Aplicada em Cardiopneumologia II 31 90,32% 38 92,11% 45 93,33% 43 79,07%

Patologia Aplicada em Dietética I 34 85,29% 45 93,33% 38 92,11% 41 38,75%

Patologia Aplicada em Dietética II 35 88,57% 44 90,91% 38 97,37% 41 96,25%

Patologia Aplicada em Farmácia 37 94,59% 36 86,11% 29 96,55% 37 91,89%

Patologia Aplicada em Fisioterapia I 42 85,71% 49 69,39% 50 72,92% 43 95,24%

Patologia Aplicada em Fisioterapia II 53 69,81% 59 66,10% 53 60,29% 57 91,23%

Patologia Aplicada em Ortoprotesia I 36 83,33% 41 86,25% 28 50,00% 44 90,91%

Patologia Aplicada em Ortoprotesia II 34 91,18% 40 93,86% 28 71,43% 37 97,06%

Patologia Clínica I 30 93,33% 51 98,04% 37 94,59% 35 100,00%

Patologia Clínica II 30 93,33% 52 96,15% 35 97,14% 34 97,06%

Patologia Geral e Morfológica 42 95,24% 32 96,88% 29 96,55% 39 97,44%

Patologia Sistémica Aplicada 27 92,59% 33 87,88% 42 48,78% 41 97,56%

Perfusão Cardiovascular 39 94,87% 40 85,00% 38 81,58% 44 88,64%

Planeamento e Gestão em Serviços de Radiologia 103 97,79% 44 100,00% 38 86,84% 42 88,10%

Podologia 32 100,00% 35 88,57% 24 87,50% 29 82,76%

Política Alimentar 33 93,94% 40 95,00% 37 89,19% 42 85,71%

Processamento de Sinais Fisiológicos 109 85,91% 54 79,63% 55 74,55% 53 75,47%

Processamento de Sinal e Imagem 35 82,86% 28 92,86% 34 94,12% 32 81,25%

Protecção e Segurança Radiológica 114 90,91% 102 90,59% 113 96,37% 100 86,16%

Psicologia Ambiental 84 64,20% 34 88,24% 20 90,00% 22 81,82%

Psicologia da Comunicação e do Aconselhamento 69 98,86% 36 88,89% 28 92,86% 31 83,87%

Psicologia da Saúde 161 87,83% 162 90,40% 170 88,28% 180 93,06%

Psicologia da Saúde e da Doença 204 95,46% 82 97,62% 68 90,83% 73 96,06%

Psicologia da Saúde I 199 93,60% 233 91,04% 223 94,18% 216 94,84%

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Unidade Curricular

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Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Psicologia da Saúde II 271 92,58% 204 94,32% 168 89,34% 203 91,16%

Psicologia do Comportamento e do Desenvolvimento Humano 77 96,25% 87 94,47% 93 74,50% 89 87,30%

Psico-Oncologia 103 82,89% 45 98,39% 49 98,78% 29 93,10%

Qualidade e Controlo da Qualidade em Radiologia 104 99,26% 43 90,70% 37 91,89% 40 97,50%

Qualidade e Controlo de Qualidade em Radioterapia 32 100,00% 40 100,00% 27 100,00% 39 97,44%

Qualidade em Medicina Nuclear 39 94,87% 30 96,67% 28 96,43% 29 93,10%

Química Aplicada 255 51,20% 268 41,58% 282 76,52% 213 88,34%

Química Clínica Laboratorial I 78 93,59% 44 97,73% 35 91,43%

Química Clínica Laboratorial II 79 98,73% 40 92,50% 36 91,67%

Química do Ambiente 117 93,86% 22 81,82% 28 100,00% 27 96,30%

Química Geral e Inorgânica 55 56,36% 57 50,88% 62 74,19% 58 79,31%

Química Orgânica 284 60,39% 310 74,15% 247 54,93% 222 72,66%

Radiobiologia 122 87,00% 109 84,44% 116 89,65% 107 83,02%

Radiofarmácia I 36 44,29% 28 100,00% 30 83,33% 39 89,74%

Radiofarmácia II 51 91,43% 29 86,21% 31 96,77% 36 88,89%

Radiologia do Sistema Cardiorrespiratório 46 91,30% 41 97,56% 35 97,14% 38 92,11%

Radiologia do Sistema Digestivo 45 86,67% 43 88,37% 40 87,50% 39 92,31%

Radiologia do Sistema Musculoesquelético 39 97,44% 30 100,00% 35 94,29%

Radiologia do Sistema Nervoso 35 100,00% 46 95,65% 36 91,67% 41 75,61%

Radiologia do sistema Osteoarticular 126 95,19% 72 97,22% 42 83,33% 42 85,71%

Radiologia do Sistema Urogenital 36 100,00% 44 100,00% 43 97,67% 35 91,43%

Radiologia Mamária 36 100,00% 45 97,78% 38 97,37% 37 86,49%

Radioterapia Clínica I 37 100,00% 33 100,00% 39 97,44% 30 96,67%

Radioterapia Clínica II 37 100,00% 31 100,00% 37 100,00% 29 100,00%

Restauração Pública e Colectiva 37 44,44% 44 84,09% 43 81,40% 44 98,84%

Saúde Ambiental 39 71,79% 34 93,94% 35 88,57% 40 97,44%

Saúde Ocupacional I 43 94,26% 23 95,24% 28 50,00% 25 92,00%

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Unidade Curricular

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Saúde Ocupacional II 35 94,29% 20 95,00% 27 46,15% 27 92,59%

Saúde Pública 417 94,60% 465 95,14% 386 94,25% 399 92,12%

Segurança Alimentar 35 85,71% 47 80,85% 45 82,22% 46 89,13%

Segurança do Trabalho 67 98,57% 23 90,00% 24 100,00% 32 98,28%

Seminário de Integração Dietética e Nutrição 42 90,48% 44 86,36% 42 95,24% 46 95,65%

Seminário de Integração em Análises Clínicas e Saúde Pública 42 95,24% 54 94,44% 42 97,62% 48 93,75%

Seminário de Integração em Anatomia Patológica 37 97,30% 37 97,30% 41 97,56% 41 92,68%

Seminário de Integração em Cardiopneumologia - Fisiologia Clínica 43 97,67% 46 100,00% 46 89,13% 45 97,78%

Seminário de Integração em Farmácia 42 90,48% 42 78,57% 49 83,67% 47 93,62%

Seminário de Integração em Fisioterapia 43 93,02% 50 90,00% 53 57,40% 49 95,92%

Seminário de Integração em Medicina Nuclear 35 91,43% 39 87,18% 42 90,48% 36 94,44%

Seminário de Integração em Ortoprotesia 37 100,00% 35 97,14% 37 94,59% 41 87,80%

Seminário de Integração em Ortóptica 42 88,10% 46 91,11% 47 87,23% 45 100,00%

Seminário de Integração em Radiologia 41 97,56% 45 91,11% 44 97,73% 40 90,00%

Seminário de Integração em Radioterapia 34 97,06% 40 97,50% 38 89,47% 40 93,59%

Seminário de Integração em Saúde Ambiental 37 91,89% 33 95,31% 34 88,24% 38 94,74%

Seminário em Análises Clínicas e Saúde Pública 71 99,28% 40 97,50% 28 100,00% 38 100,00%

Seminários em Anatomia Patológica 27 96,30% 36 100,00% 29 96,55%

Seminários em Cardiopneumologia - Fisiologia Clínica 40 92,50% 44 90,91% 36 91,67% 34 91,18%

Seminários em Dietética 54 94,44% 33 96,97% 30 93,33% 37 86,49%

Seminários em Farmácia 34 100,00% 29 96,55% 25 96,00%

Seminários em Fisioterapia 46 97,83% 45 100,00% 38 94,74%

Seminários em Medicina Nuclear 19 100,00% 30 100,00% 25 100,00%

Seminários em Ortoprotesia 30 100,00% 27 100,00% 29 100,00%

Seminários em Ortóptica 44 100,00% 31 100,00% 21 100,00%

Seminários em Radiologia 38 92,11% 42 92,86% 42 100,00% 31 96,77%

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Unidade Curricular

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Seminários em Radioterapia 15 100,00% 33 96,97% 38 97,37% 29 96,55%

Seminários em Saúde Ambiental 30 100,00% 29 100,00% 21 100,00%

Semiologia Radiológica 36 100,00% 46 100,00% 33 90,91% 40 87,50%

Semiótica de Planeamento em Radioterapia I 85 100,00% 30 100,00% 40 97,50% 29 100,00%

Semiótica de Planeamento em Radioterapia II 37 100,00% 60 100,00% 39 100,00% 30 100,00%

Sociologia da Alimentação 106 94,05% 46 78,26% 46 86,96% 50 94,90%

Sociologia da Medicação e do Medicamento 29 100,00% 32 93,75% 28 88,89% 35 65,71%

Sociologia da Saúde 908 93,46% 524 76,05% 474 84,72% 483 87,02%

Sociologia das Organizações 42 54,76% 46 91,88% 45 82,95% 55 88,05%

Sociologia das Profissões 656 93,70% 325 77,70% 353 73,15%

Sociologia do Ambiente 83 94,57% 35 82,86% 22 90,91% 22 50,00%

Tanatologia e Fetopatologia 72 98,84% 35 94,29% 28 96,43% 39 94,87%

Técnicas Complementares de Diagnóstico 33 100,00% 27 100,00% 28 89,29% 41 97,56%

Técnicas Laboratoriais em Farmácia 39 76,92% 43 81,40% 46 82,61% 47 74,47%

Tecnologia Alimentar 34 97,06% 30 96,67% 39 94,87% 42 100,00%

Tecnologia de Circulação Extracorporal 3 100,00% 5 100,00% 6 100,00% 6 83,33%

Tecnologia de Equipamentos de Medicina Nuclear 34 82,35% 28 92,86% 29 96,55% 35 88,57%

Tecnologia de Produção Asséptica em Farmácia 24 95,83% 32 96,88% 27 92,59% 32 96,88%

Tecnologia de Produção em Farmácia I 39 82,05% 36 86,11% 34 73,53% 43 76,74%

Tecnologia de Produção em Farmácia II 40 82,50% 35 80,00% 36 80,56% 42 83,33%

Tecnologia Intervenção Cardiovascular 4 100,00% 6 100,00% 4 100,00% 4 100,00%

Tecnologia Laboratorial 78 95,18% 58 77,59% 44 90,91% 51 88,24%

Tecnologias Complementares em Anatomia Patológica 61 100,00% 39 100,00% 27 100,00% 29 93,10%

Tecnologias da Radiologia 42 92,86% 46 86,96% 45 77,78% 46 84,78%

Tecnologias em Radioterapia 48 100,00% 40 100,00% 27 100,00% 40 97,50%

Tecnologias Laboratoriais em Anatomia Patológica I 42 95,24% 32 93,75% 29 100,00% 39 94,87%

Tecnologias Laboratoriais em Anatomia Patológica II 42 95,24% 33 90,91% 29 96,55% 40 92,50%

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Unidade Curricular

2008/09 2009/10 2010/11 2011/12

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Inscritos Taxa de

Aprovados Inscritos

Taxa de Aprovados

Terapêutica com Radiofármacos 16 100,00% 29 93,10% 28 100,00% 29 96,55%

Terapêuticas Não convencionais 73 71,26% 50 97,44% 32 60,67% 29 89,66%

Testes de Exercício Cardiopulmonar 4 75,00% 4 100,00% 5 80,00% 7 100,00%

Tomografia por Emissão de Positrões 41 98,33% 29 100,00% 28 92,86% 28 92,86%

Toxicologia Alimentar 89 93,37% 36 40,00% 43 88,37% 46 73,91%

Toxicologia Ambiental 82 98,08% 34 94,12% 18 94,44% 20 85,00%

Ultrassonografia Cardiovascular I 36 88,89% 42 95,24% 43 81,40% 47 80,85%

Ultrassonografia Cardiovascular II 39 88,16% 45 84,44% 48 81,25% 50 76,00%

Ultrassonografia Cardiovascular III 6 100,00% 6 100,00% 7 100,00% 5 100,00%

Ultrassonografia I 85 100,00% 41 100,00% 40 94,44%

Ultrassonografia II 35 100,00% 44 97,73% 37 100,00% 37 86,49%

Visão e Motilidade Ocular 38 34,21% 59 52,54% 66 87,88% 48 89,58%

Total Geral 23.040 88,81% 24.786 85,15% 21.309 83,53% 22.118 85,26%