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Prova Escrita de Biologia e Geologia, 200710.°/11.° ou 11.°/12.° Anos de Escolaridade, 2.a Fasein http://www.gave.min-edu.pt/

Proposta de resolução©

AR

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ES

Grupo I1. A – N. O basalto e o gabro são rochas magmáticas

que resultam da solidificação do magma.B – S. O tempo de cristalização do basalto é menor,uma vez que solidifica à superfície onde as tempe-raturas são mais baixas. Apresenta, por isso, tex-tura agranular, ao contrário do gabro. C – N. A composição mineralógica do basalto éidêntica à do gabro, porque resultam do mesmotipo de magma. D – N. O magma basáltico (pobre em sílica) originaquer o basalto, quer o gabro. E – N. O magma basáltico é rico em minerais máficose a sua solidificação origina o basalto e o gabro.F – S. O basalto forma-se à superfície, enquanto ogabro surge em profundidade. G – N. A olivina é um mineral característico domagma basáltico.H – V. As lavas só podem ser encontradas à superfí-cie terrestre (local de formação do basalto).

2. (B). Uma erupção mista caracteriza-se pela alter-nância de materiais piroclásticos com escoadas ba-sálticas, tal como a que deu origem ao ComplexoVulcânico de Base na ilha da Madeira. Nas erup-ções efusivas, onde são libertadas, predominante-mente, escoadas basálticas, as vertentes dos vul-cões apresentam declives suaves. A libertação dospiroclastos (que se acumulam junto à cratera), du-rante uma erupção mista, torna as vertentes de umvulcão mais acentuadas do que as escoadas basálti-cas.

3. (D). O basalto é uma rocha de cor escura (melano-crata) devido à predominância de minerais máficosrelativamente aos félsicos.

4. (B). Numa evolução divergente, os seres vivos apre-sentam um ancestral comum, mas a adaptação a dife-rentes ambientes (diferentes pressões selectivas) im-plica o desenvolvimento de características distintas.

5. (A). No sistema circulatório dos insectos, o fluido cir-culante abandona os vasos e preenche as lacunas,misturando-se com o fluido intersticial.

6. B, D, E, C, A.7. Os detritos (sedimentos) de rochas vulcânicas encon-

trados nos calcários recifais apontam para o facto daformação dos calcários ser posterior à do ComplexoVulcânico de Base. Estes detritos resultaram da ac-tuação dos agentes de meteorização, nas rochas vul-cânicas que edificaram a ilha. Pelo facto destes de-tritos vulcânicos se encontrarem, actualmente, noscalcários recifais podemos concluir que a sua incor-poração foi simultânea à edificação dos recifes.

8. Os declives acentuados existentes na ilha da Ma-deira facilitam a movimentação de materiais rocho-sos ao longo das vertentes. Os elevados índices deprecipitação, concentrados no tempo, conduzem aum aumento repentino da quantidade de água nosolo, o que diminui a coesão de materiais. Assim, ascondições enunciadas aumentam a probabilidadede ocorrência de movimentos de massa, o que justi-

fica a necessidade de implementação de um planode ordenamento do território, como a limitação daocupação antrópica nas zonas de risco.

Grupo II1. (A). Pasteur retirou uma amostra da cuba onde se

formou etanol e outra da cuba cujo conteúdo aze-dou. Verificou que nesta cuba para além das levedu-ras existiam bactérias, concluindo que estes seresprocariontes eram os responsáveis por azedar o con-teúdo. Para poder tirar aquela conclusão, na ausên-cia de seres vivos (após filtração do amostra dosumo de beterraba) não se formaria álcool nem eta-nol, pelo que seria necessária uma cuba de controlo,onde não existiria qualquer tipo de células vivas.

2. (C). Os ribossomas e a membrana plasmática são es-truturas comuns a todas as células (eucarióticas eprocarióticas).

3.1 (D). Se Büchner destruiu as leveduras, sem alterar ascondições anaeróbias, a temperatura e a concentra-ção de açúcar, então a hipótese que pretendia tes-tar era a ocorrência de fermentação na ausência deleveduras.

3.2 (C). Se na ausência de leveduras a fermentação nãoocorrer, então os resultados da experiência de Büch-ner comprovam que a fermentação está relacio-nada, de alguma forma, com a intervenção de seresvivos. Assim, deverá montar-se um dispositivo noqual todas as variáveis devem ser mantidas constan-tes (nomeadamente a solução açucarada) e nãodevem ser colocadas leveduras.

4.1 A – V. Os esporos originam a célula Y (n). B – V. A união de duas leveduras origina a leveduraX (2n).C – V. A levedura Y pode originar novas células porreprodução assexuada (mitose) ou unir-se a outra le-vedura e originar uma célula diplóide. D – F. Os esporos são células haplóides que resulta-ram da meiose de uma levedura diplóide.E – V. A levedura Y pode originar uma gema que sedestaca, constituindo uma nova levedura, idêntica àcélula-mãe. F – F. Os esporos de Saccharomyces cerevisae sãohaplóides.G – F. A gemulação da levedura X (diplóide) é umprocesso de reprodução assexuada que, por mitose,origina indivíduos geneticamente iguais entre si eao progenitor. Deste modo, mantém-se a diploidia.H – F. A levedura X (diplóide) resulta da união deduas células haplóides, enquanto a levedura Y (ha-plóide) resulta da meiose de uma levedura diplóide,não apresentando, por isso, a mesma informaçãogenética.

4.2 A análise do ciclo de vida da Saccharomyces cerevi-sae permite concluir que a célula X é diplóide e Y éhaplóide, isto é, têm ploidias diferentes. Para alémdisso, ambas se reproduzem por gemulação. Sendoa gemulação um processo de reprodução assexuada,então a ocorrência deste tipo de reprodução é inde-pendente da ploidia das leveduras.

2007 – 2.ª Fase

Proposta de resolução

Grupo III1. A – S. Os planetas Terra e Marte apresentam densi-

dades superiores a 3 g/cm3.B – N. O período de rotação em Marte é superior aoda Terra. C – N. O planeta telúrico com rotação em sentido re-trógrado (Vénus) não se encontra representado noquadro I.D – S. A atmosfera terrestre contém 78% de azoto.E – N. A força gravítica em Marte é inferior à daTerra, implicando uma diminuição do peso de qual-quer material. F – S. A Terra apresenta à sua superfície uma tempe-ratura média na ordem dos +15 oC e Marte -65 oC. G – S. O raio equatorial de Marte é inferior ao daTerra.H – N. A massa de Marte é inferior à da Terra.

2. (A). A existência de actividade geológica interna im-plica uma constante alteração da superfície do astro(tal como acontece na Terra), tornando difícil a preser-vação de rochas desde a idade da formação do Sis-tema Solar. A contaminação altera a composição quí-mica da rocha, interferindo com os processos dedatação radiométrica, enquanto a alteração física ape-nas fragmenta a rocha em porções mais pequenas.

3. (A). Marte é considerado um planeta geologica-mente inactivo, pelo que a ocorrência de actividadevulcânica teria de ser desencadeada por fenómenosexteriores ao planeta, como o impacto de um me-teorito de grandes dimensões.

4. (C). Durante a génese do Sistema Solar, o fenómenode acreção provocou o aumento da temperaturados planetas e a consequente fusão dos seus mate-riais. Durante o seu arrefecimento, os planetas pas-saram por um processo de diferenciação, no qual osmateriais mais densos deslocaram-se para o centro eos menos densos para a periferia, surgindo uma es-trutura diferenciada em camadas concêntricas.

5. D, A, E, C, B.6. Num episódio efusivo, ocorre a formação de escoa-

das de lava que fluem lentamente a partir de chami-nés, possibilitando a evacuação atempada das popu-lações, por ser possível o controlo da direcção dofluxo. Já numa erupção de carácter explosivo ocorrea formação de nuvens ardentes, que se deslocam auma velocidade muito grande, de forma não contro-lável. Assim, quando se formam nuvens ardentes, apossibilidade de ocorrência de perturbações que al-terem o estado de segurança das populações é signi-ficativamente maior do que quando as erupçõesconsistem, fundamentalmente, em escoadas.

Grupo IV1. A – V. No Outono, a diminuição de temperatura

provoca a descarboxilação (alteração) das auxinas. B – V. As auxinas são transportadas do local ondesão produzidas (limbo das folhas) para o local ondevão actuar.C – F. A presença de etileno na zona de abcisão (Fi-gura 2 – 2) induz a queda das folhas.

D – V. O etileno é uma hormona vegetal responsávelpela queda das folhas das árvores.E – F. A queda das folhas deve-se à diminuição dotransporte de auxinas do limbo para o pecíolo, tor-nando a zona de abcisão foliar mais sensível à acçãodo etileno. F – F. Altas concentrações de etileno no pecíolo pro-movem a abcisão foliar. G – V. Por exemplo, a variação da temperatura in-terfere na produção de auxinas. H – F. No Outono, a acção do etileno induz a abci-são foliar.

2. A mutação do gene codificador da proteína leva àformação de células com dois núcleos; logo, a citoci-nese não se processa normalmente. A citocinese, emcélulas vegetais, ocorre por fusão de vesículas prove-nientes do complexo de Golgi. Uma vez que a mi-tose não é comprometida, as células onde ocorre amutação passam a apresentar mais do que um nú-cleo (binucleadas).

3. (B). As clorofilas são um pigmento responsável pelacor verde das folhas. No Outono, a diminuição destepigmento permite que outros pigmentos, igual-mente presentes nas folhas, como os carotenóides,se expressem.

4. (C). A redução das folhas a agulhas permite às plan-tas de regiões frias diminuírem as perdas de água portranspiração. Assim, segundo uma perspectiva darwi-nista, foram sendo seleccionadas as plantas que pos-suíam as características mais vantajosas (mais aptas)num ambiente com pouca disponibilidade de água.

5. (D). O reino Fungi inclui seres eucariontes unicelula-res e pluricelulares, que num ecossistema têm umimportante papel na decomposição da matéria or-gânica em inorgânica. As plantas são seres eucarion-tes pluricelulares que num ecossistema constituem abase das cadeias alimentares, uma vez que produ-zem matéria orgânica a partir de matéria inorgâ-nica.

6. B, D, C, E, A.

© A

REA

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