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Página 1 20 de novembro de 2013 Boletim Municipal Quarta-feira, 20 de novembro de 2013 ANO 03 - Nº 156 Os interessados devem procurar o PAT – Posto de Atendimento ao Trabalhador, localizado à Rua Mon- teiro de Barros, nº 101, no Centro - com documento de identidade, carteira profissional e cartão do PIS. O atendimento ao público é de segunda a sexta- feira, das 8h às 16h30. Mais informações podem ser obtidas pelo telefo- ne: (19) 3886-1656. PAT Confira as vagas de emprego: Açougueiro Caseiro Cozinheira Cuidador de idosos Encanador Faxineira Garçom Monitor de alunos Pedreiro Servente de pedreiro Técnico em manutenção de equi- pamentos de informática Técnico em telecomunicações Festival Popular Arte & Cultura marca reabertura do Teatro Municipal de Vinhedo Após passar por obras de readequação e ter o relatório de vistoria aprovado pelo Corpo de Bombeiros, foi reaberto na segunda-feira, dia 18, o Teatro Municipal Sylvia de Alencar Ma- theus, dentro da programação do 5º Festival Popular de Artes e Cultura. Vinhedo seguiu com diver- sas obras no teatro, destacando projeto executivo de adequação dos equipamentos de proteção e combate a incêndio, troca do revestimento acústico do teto por um novo anti-chamas e ainda uma solução retardante de chamas aplicada em toda a área acarpetada, nas poltronas, no piso de madeira do palco e na cortina mestra do teatro. O produto que retarda a propaga- ção do fogo é incolor, inodoro, não corrosivo e atóxico. Festival Popular A realização da 5ª edição do Festival Popular Arte e Cul- tura marcou a reabertura do Teatro Municipal de Vinhedo. Após as apresentações dos alunos de teatro, dias 18 e 19, a programação prossegue com exibições de coral e teclado, sapateado, dança irlandesa e ballet dos alunos que partici- pam das oficinas oferecidas nos Centros Culturais da re- gião central, Capela e na Vila João XXIII. Confira a programação Novembro Dia 20 – 19h00 – Coral e Teclado. Dia 23 – 17h00 e 20h00 - “Lucky” sapateado e dança irlandesa. Dia 24 – 15h00 e 19h00 – Ballet “A viagem de Margot”. Dia 26 – 19h00 – Violão Dia 27 – 20h00 – Prática de Orquestra. Dia 30 – 19h00 – Jazz e dança de salão “Dirty Dancing”. Dezembro Dia 1º - 19h00 - Jazz e dança de salão “Dirty Dancing”. Dias 7 e 8 – 15h30 e 19h00 – Ballet “Castelo Mal Assombrado” Dia 14 – 19h00 - Danças urbanas – Hip hop – “Block Party”. Dia 15 – 17h00 e 20h00 - Dança do ventre.

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Quarta-feira, 20 de novembro de 2013 ANO 03 - Nº 156

Os interessados devem procurar o PAT – Posto de Atendimento ao Trabalhador, localizado à Rua Mon-teiro de Barros, nº 101, no Centro - com documento de identidade, carteira profissional e cartão do PIS.

O atendimento ao público é de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h30.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefo-

ne: (19) 3886-1656.

PATVINHEDO

Confira as vagas de emprego:

• Açougueiro• Caseiro• Cozinheira• Cuidadordeidosos• Encanador• Faxineira• Garçom• Monitordealunos• Pedreiro• Serventedepedreiro• Técnicoemmanutençãodeequi-

pamentosdeinformática• Técnicoemtelecomunicações

Festival Popular Arte & Cultura marca reabertura do Teatro Municipal de Vinhedo

Após passar por obras de readequação e ter o relatório de vistoria aprovado pelo Corpo de Bombeiros, foi reaberto na segunda-feira, dia 18, o Teatro Municipal Sylvia de Alencar Ma-theus, dentro da programação do 5º Festival Popular de Artes e Cultura.

Vinhedo seguiu com diver-sas obras no teatro, destacando projeto executivo de adequação dos equipamentos de proteção

e combate a incêndio, troca do revestimento acústico do teto por um novo anti-chamas e ainda uma solução retardante de chamas aplicada em toda a área acarpetada, nas poltronas, no piso de madeira do palco e na cortina mestra do teatro. O produto que retarda a propaga-ção do fogo é incolor, inodoro, não corrosivo e atóxico.

Festival PopularA realização da 5ª edição

do Festival Popular Arte e Cul-tura marcou a reabertura do Teatro Municipal de Vinhedo. Após as apresentações dos alunos de teatro, dias 18 e 19, a programação prossegue com exibições de coral e teclado, sapateado, dança irlandesa e ballet dos alunos que partici-pam das oficinas oferecidas nos Centros Culturais da re-gião central, Capela e na Vila João XXIII.

Confira a programação

Novembro• Dia 20 – 19h00 – Coral e Teclado. • Dia 23 – 17h00 e 20h00 - “Lucky” sapateado e dança irlandesa. • Dia 24 – 15h00 e 19h00 – Ballet “A viagem de Margot”. • Dia 26 – 19h00 – Violão • Dia 27 – 20h00 – Prática de Orquestra. • Dia 30 – 19h00 – Jazz e dança de salão “Dirty Dancing”.

Dezembro • Dia 1º - 19h00 - Jazz e dança de salão “Dirty Dancing”. • Dias 7 e 8 – 15h30 e 19h00 – Ballet “Castelo Mal Assombrado” • Dia 14 – 19h00 - Danças urbanas – Hip hop – “Block Party”. • Dia 15 – 17h00 e 20h00 - Dança do ventre.

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BOLETIM OFICIAL DA PREFEITURA DE VINHEDO

(Lei 3353/2010) é um órgão da Prefeitura deVinhedo, produzido pelo Departamento de

Comunicação

Tiragem:2 mil exemplares

Impressão:Jornal Cidade de Rio Claro Ltda.

Jornalista Responsável:Eduardo Gurian

MTB: 31.026

PODER EXECUTIVOATOS OFICIAIS

(originais assinados)

Lei n.º 3.587, de 13 de novembro de 2013.

Altera normas e procedimentos aplicáveis ao processo administrativo dis-ciplinar instituído pela Lei Municipal nº 3.289, de 01 de dezembro de 2009, que ‘Regula o processo administrativo disciplinar no âmbito da Administração Pública Municipal direta e indireta, e dá outras providências.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, Sanciona e Promulga a seguinte Lei:

CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º Esta Lei define normas básicas sobre a apuração preliminar e o processo administrativo disciplinar no âmbito da Administração Pública Mu-nicipal direta e indireta, objetivando, em especial, à proteção dos direitos dos administrados e ao melhor cumprimento dos fins da Administração.

Art. 2º Para os fins desta Lei consideram-se:

I – órgão: a unidade de atuação integrante da estrutura da Administração direta e da estrutura da Administração indireta;

II – entidade: a unidade de atuação dotada de personalidade jurídica;

III - autoridade municipal: o Prefeito e os Secretários Municipais.

Art. 3º O particular poderá e o servidor público deverá denunciar qualquer irregularidade no serviço público municipal de que tiver ciência para a sua apuração imediata, mediante processo administrativo disciplinar, assegura-dos ao denunciado à ampla defesa e o contraditório.

Art. 4º A Administração Pública Municipal obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionali-dade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.

Parágrafo único. Nos procedimentos regulados por esta Lei serão obser-vados, entre outros, os critérios de:

I - atuação conforme a lei e o direito;

II - atendimento a fins de interesse geral, vedada à renúncia total ou par-

cial de poderes ou competências, salvo autorização em lei;

III - objetividade no atendimento do interesse público, vedada à promoção pessoal de agentes ou autoridades;

IV - atuação segundo padrões éticos de probidade, do decoro e da boa-fé;

V - divulgação oficial dos atos administrativos, ressalvadas as hipóteses de sigilo previstas na Constituição Federal;

VI - adequação entre meios e fins, vedada à imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público;

VII - indicação dos pressupostos de fato e de direito que determinarem a decisão;

VIII - observância das formalidades essenciais à garantia dos direitos dos administrados;

IX - adoção de formas simples, suficientes para propiciar adequado grau de certeza, segurança e respeito aos direitos dos administrados;

X - garantia dos direitos à comunicação, à apresentação de alegações finais, à produção de provas e à interposição de recursos, nos processos de que possam resultar sanções e nas situações de litígio;

XI - proibição de cobrança de despesas processuais, ressalvadas as pre-vistas em lei.

CAPÍTULO IIDA APURAÇÃO PRELIMINAR

Art. 5º A autoridade que, por qualquer meio, tiver conhecimento de indí-cios de irregularidade praticada por servidor é obrigada a adotar providências visando à sua imediata apuração, sem prejuízo das medidas urgentes que o caso exigir.

Art. 6º A autoridade poderá designar servidor efetivo que realizará apu-ração preliminar, de natureza simplesmente investigativa, quando a infração não estiver suficientemente caracterizada ou definida autoria.

§ 1º A apuração preliminar deverá ser concluída no prazo de 15 (quinze) dias.

§ 2º Não concluída no prazo a apuração, o servidor designado deverá imediatamente encaminhar ao superior hierárquico direto relatório das dili-gências realizadas e definir o tempo necessário para o término dos trabalhos.

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§ 3º Ao concluir a apuração preliminar, o servidor designado deverá emitir relatório encaminhando ao superior hierárquico que opinará, fundamentada-mente, pelo arquivamento ou pela instauração de processo administrativo disciplinar.

CAPÍTULO IIIDO AFASTAMENTO PREVENTIVO

Art. 7º O Secretário da Pasta na qual o denunciado estiver lotado, como medida cautelar e a fim de que este não venha a interferir na apuração dos fatos, determinará o seu afastamento do exercício do cargo, pelo prazo de até 60 (sessenta) dias, sem prejuízo da remuneração.

Parágrafo único. O afastamento poderá ser prorrogado, a critério da co-missão de processo disciplinar, desde que devidamente fundamentado, res-peitando-se a razoável duração do processo.

CAPÍTULO IVDO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR

Seção IDas Disposições Gerais

Art. 8º O processo administrativo disciplinar será instaurado por ato do Prefeito, de ofício, por solicitação do Secretário Municipal, com a finalidade de apurar ação ou omissão de servidor, cuja autoria seja conhecida, bem como os atos de insubordinação e indisciplina ou outros fatos de índole admi-nistrativa que recomendem a apuração por meio deste instrumento, assegu-rados o contraditório e a ampla defesa.

Art. 9º O processo disciplinar será conduzido por comissão composta por 3 (três) servidores, sendo um, obrigatoriamente, membro com formação aca-dêmica superior em ciências jurídicas, lotado na Secretaria Municipal dos Negócios Jurídicos, e 2 (dois) servidores efetivos.

§ 1º No ato de designação da comissão processante, um de seus mem-bros será nomeado Presidente, que se incumbirá de dirigir os trabalhos.

§ 2º O Presidente designará um servidor, dentre os membros da Comis-são, para secretariar os trabalhos.

§ 3º Constitui impedimentos do Presidente:

I - ter nível hierárquico inferior ao denunciado;

II - ter subscrito o documento motivador do processo.

Seção IIDo Impedimento e da Suspeição

Art. 10. Não poderá ser encarregado da apuração, nem atuar como mem-bro de comissão designada para atuar nos procedimentos regidos por esta Lei, amigo íntimo ou inimigo capital, parente consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau inclusive, cônjuge, companheiro ou qual-quer integrante do núcleo familiar do denunciante ou do denunciado, bem como servidor ou autoridade que:

I - tenha interesse direto ou indireto na matéria;

II - tenha participado ou venha a participar como perito, testemunha ou representante, o cônjuge, companheiro ou parente e afins até o terceiro grau;

III - esteja litigando judicial ou administrativamente com o interessado ou respectivo cônjuge ou companheiro;

IV – figure como subordinado do denunciado.

§ 1º A autoridade ou o servidor designado deverão comunicar, desde logo, à autoridade competente, o impedimento que houver, sob pena de incorrer em falta grave, para efeitos disciplinares.

§ 2º Arguido o impedimento ou a suspeição do membro por parte do de-nunciado, o processo será suspenso por 24 (vinte e quatro) horas, devendo a Comissão apresentar, no mesmo prazo, decisão fundamentada a respeito.

Art. 11. Poderá ser arguida a suspeição de autoridade ou servidor que te-nha amizade íntima ou inimizade notória com algum dos interessados ou com os respectivos cônjuges, companheiros, parentes e afins até o terceiro grau.

Art. 12. O indeferimento de alegação de suspeição poderá ser objeto de recurso, sem efeito suspensivo.

Seção IIIDos Atos e Termos Processuais

Art. 13. Os trabalhos terão início com a Ata de Instalação, que deverá ser formulada por escrito e conterá descrição pormenorizada dos fatos, data da ocorrência, tipificação, bem como a identificação do denunciado.

Art. 14. O processo disciplinar se desenvolverá nas seguintes fases:

I - instauração, com a publicação do ato que constituir a comissão proces-sante;

II - instrução;

III - julgamento.

Art. 15. Terá forma processual resumida, quanto possível, todos os termos lavrados pelo Secretário, quais sejam: autuação, juntada, conclusão, intima-ção, data de recebimento, bem como certidões e compromissos.

Parágrafo único. Toda e qualquer juntada aos autos se fará na ordem cronológica da apresentação, rubricando as folhas acrescidas.

Art. 16. É defeso fornecer à imprensa ou a outros meios de divulgação, notas sobre os atos processuais, salvo no interesse da Administração, a juízo do Chefe do Poder Executivo.

Art. 17. A prática dos atos processuais da defesa é de responsabilidade do denunciado, ou do defensor, sendo que, uma vez constituído, somente a este cabe à prática dos atos, salvo em casos de desconstituição, substabele-cimento sem reservas ou renúncia expressa nos autos.

Art. 18. O prazo para a conclusão do processo disciplinar não excederá 60 (sessenta) dias, contados da data de publicação do ato que constituir a

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Comissão.

§ 1º Vencido o prazo, caso não concluído o processo, o presidente da Co-missão poderá, mediante justificativa, requerer ao Chefe do Poder Executivo, a prorrogação por até 30 (trinta) dias, para o término dos trabalhos.

§ 2º Os atos do processo devem realizar-se em dias úteis, no horário normal de funcionamento da repartição na qual tramitar o processo, salvo quando depois do horário normal dos atos já iniciados, o adiamento incorrer em prejuízo ao curso regular do procedimento ou cause dano ao interessado ou à Administração.

Art. 19. O Chefe do Poder Executivo Municipal poderá designar servidores para compor comissão processante permanente, para atuação no âmbito da administração pública, destinada a apuração das faltas disciplinares, obser-vando-se:

I - a comissão será composta por 3 (três) servidores, sendo um, obrigato-riamente, membro com formação acadêmica superior em ciências jurídicas, lotado na Secretaria Municipal dos Negócios Jurídicos, e 2 (dois) servidores efetivos, não podendo ser nomeado servidor que esteja respondendo proces-so administrativo de natureza disciplinar;

II - os trabalhos serão desenvolvidos sem prejuízo das atividades normais do cargo.

Seção IVDa Defesa Prévia

Art. 20. Autuada a Portaria e demais peças preexistentes, o Presidente designará a intimação do denunciado para apresentar defesa prévia, por es-crito, no prazo de 3 (três) dias, contados do recebimento, com vistas do pro-cesso na repartição.

§ 1º A intimação conterá:

I - cópia da Portaria;

II - cópia da ata de instalação dos trabalhos.

§ 2º Na defesa prévia, o denunciado poderá arguir preliminares e alegar tudo o que interesse à sua defesa, oferecer documentos e justificações, es-pecificar as provas pretendidas e arrolar até 3 (três) testemunhas, qualifican-do-as.

§ 3º A intimação do denunciado será feita pessoalmente, no mínimo 3 (três) dias antes da data designada para a oitiva, ou por intermédio do expe-diente da Secretaria na qual estiver lotado, que terá a incumbência de seu fiel cumprimento em 48 (quarenta e oito) horas.

Art. 21. O denunciado poderá constituir advogado, a qualquer tempo, que o representará em todos os atos e termos do processo.

Parágrafo único. É assegurado ao denunciado o direito ao contraditório e a ampla defesa, devendo ser intimado dos atos pessoalmente ou através de seu defensor regularmente constituído, sendo permitido o uso de meios eletrônicos para tal fim.

Art. 22. Transcorrido o prazo da defesa prévia dar-se-á inicio a instrução processual.

Seção VDas Testemunhas

Art. 23. É impedido de depor como testemunha o cônjuge, bem como o ascendente e o descendente em qualquer grau, ou colateral, até o terceiro grau, de alguma das partes, por consanguinidade ou afinidade, salvo se o exigir o interesse público, ou não se puder obter de outro modo a prova, que a Comissão repute necessária ao julgamento.

Art. 24. São suspeitos de depor como testemunha:

I - o condenado por crime de falso testemunho, havendo transitado em julgado a sentença;

II - o que, por seus costumes, não for digno de fé;

III - o inimigo capital da parte, ou o seu amigo íntimo;

IV - o que tiver interesse no litígio.

Seção VIDa Instrução Processual

Art. 25. Recebida a defesa prévia ou transcorrido o prazo para sua apre-sentação, o Presidente designará dia e hora para realização da audiência de instrução, promovendo a intimação do denunciado ou de seu defensor legalmente constituído.

Art. 26. Na instrução proceder-se-á:

I - à tomada de declarações do ofendido;

II - à inquirição das testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa;

III - interrogatório do denunciado.

Parágrafo único. As reuniões e as audiências da comissão processante terão caráter reservado, e serão registradas em atas que deverão detalhar as deliberações adotadas.

Art. 27. Na instrução poderão ser inquiridas até 3 (três) testemunhas da acusação e 3 (três) da defesa.

§ 1º Se a testemunha for servidor público, a expedição do mandado será imediatamente comunicada ao Chefe da repartição onde serve, com a indica-ção do dia e hora marcados para inquirição.

§ 2º A qualquer momento a Comissão poderá realizar a oitiva de teste-munhas e realizar as diligências que entender relevantes para apurar o fato.

§ 3º Se o Presidente verificar que a presença do denunciado poderá cau-sar humilhação, temor, ou sério constrangimento à testemunha ou ao ofen-dido, de modo que prejudique a verdade do depoimento, mediante consulta, determinará a sua retirada, prosseguindo na inquirição, com a presença do

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seu defensor constituído, se houver.

Art. 28. A testemunha não poderá eximir-se de depor, salvo se for ascen-dente, descendente, cônjuge, ainda que legalmente separado, companheiro, irmão, sogro e cunhado, pai, mãe ou filho adotivo do denunciado ou do ofen-dido, exceto quando não for possível, por outro modo, obter-se ou integrar-se a prova do fato e de suas circunstâncias.

Art. 29. É de responsabilidade do denunciado comunicar suas testemu-nhas, arroladas em defesa prévia, sobre o dia e a hora que deverão compa-recer para audiência, independente de notificação.

§ 1º Se a testemunha não for localizada ou, por motivo de força maior, não puder comparecer, poderá sob análise da Comissão, ser substituída.

§ 2º Para efeitos do parágrafo anterior deste artigo, deferido o pedido, ca-berá ao denunciado a condução da testemunha para oitiva em mesma data e hora outrora designada, independentemente de notificação.

Art. 30. A testemunha não é obrigada a depor sobre fatos que lhe acar-retem grave dano, ou cujo respeito, por estado ou profissão, deva guardar sigilo.

Art. 31. Podem depor como testemunha todas as pessoas, exceto as in-capazes, as impedidas e as suspeitas assim indicadas na Seção V deste Capítulo.

Art. 32. A Comissão advertirá à testemunha que incorre em sanção penal quem faz afirmação falsa, cala ou oculta a verdade.

Art. 33. É licito a parte contraditar a testemunha logo após sua qualifica-ção, arguindo-lhe a incapacidade, o impedimento ou a suspeição, nas hipó-teses deste Capítulo.

§ 1º Se a testemunha negar os fatos que lhe são imputados, a parte po-derá provar a contradita com documentos ou com testemunhas, até 2 (duas), apresentadas no ato e inquiridas em separado.

§ 2º Sendo provados ou confessados os fatos, a Comissão decidirá se tomará o depoimento da testemunha.

Art. 34. Será concedida vista dos autos ao denunciado, mediante simples solicitação, sempre que não prejudicar o curso do procedimento.

Art. 35. A Comissão interrogará a testemunha sobre os fatos articulados, sendo vedado ao defensor do denunciado interferir nas perguntas e respos-tas, cabendo-lhe, posteriormente, reinquiri-las, por intermédio do presidente da Comissão a fim de esclarecer ou complementar o depoimento.

Parágrafo único. As perguntas que a Comissão indeferir serão obrigato-riamente transcritas no termo, se a parte o requerer.

Art. 36. O presidente da Comissão Processante poderá denegar pedidos considerados impertinentes, meramente protelatórios, ou de nenhum interes-se para o esclarecimento dos fatos.

Art. 37. Na hipótese de depoimentos contraditórios ou que se anulem, a Comissão poderá proceder à acareação entre os depoentes.

Parágrafo único. No caso de mais de um denunciado, cada um deles será ouvido separadamente, e sempre que divergirem em suas declarações sobre fatos ou circunstâncias, poderá ser promovida a acareação entre eles.

Art. 38. Concluída a inquirição das testemunhas, a Comissão promoverá o interrogatório do denunciado.

Parágrafo único. Não comparecendo o denunciado, será, por despacho, decretada sua revelia, prosseguindo-se nos demais atos e termos do proces-so.

Art. 39. Quando, no curso do procedimento, surgirem fatos novos impu-táveis ao denunciado, será promovida a instauração de novo procedimento.

Subseção IDa Suspensão

Art. 40. Suspende-se o processo quando a apuração do objeto de inqui-rição da Comissão:

I - depender do julgamento de outra causa, ou da declaração da existência ou inexistência de direito a ser decidido em processo judicial ou administra-tivo;

II - por motivo de força maior;

III - por motivo devidamente justificado.

Seção VIIDas Alegações finais

Art. 41. Encerrada a fase de instrução processual, dar-se-á vista dos au-tos à defesa na repartição, para apresentar alegações finais, no prazo de 5 (cinco) dias.

Parágrafo único. Havendo mais de um acusado, o tempo previsto para a defesa de cada um será comum, contados a partir da intimação.

Seção VIIIDo Julgamento

Art. 42. Ultimado o prazo para apresentação das alegações finais, a Co-missão fará conclusos os autos para apresentar, no prazo de 10 (dez) dias, relatório conclusivo, reconhecendo a responsabilidade do denunciado, indi-cando o dispositivo legal ou regulamentar transgredido, bem como as cir-cunstâncias agravantes ou atenuantes.

Art. 43. Relatado, o processo será remetido ao Titular da Secretaria Muni-cipal de Negócios Jurídicos, que em 3 (três) dias, encaminhará ao Chefe do Poder Executivo Municipal para ratificação ou não do relatório.

Art. 44. No prazo de 10 (dez) dias, contados do recebimento do processo, a autoridade competente proferirá a sua decisão.

§ 1º O relatório da Comissão não vinculará a decisão da autoridade com-petente que poderá, motivadamente, demonstrando os fundamentos legais, agravar a penalidade proposta, abrandá-la ou isentar o denunciado de res-ponsabilidade.

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§ 2º A Comissão ficará à disposição da autoridade competente, até a de-

cisão final do processo, para prestar qualquer esclarecimento julgado neces-sário.

Art. 45. Quando a infração estiver capitulada como crime, o processo dis-ciplinar será remetido ao Ministério Público, ficando o trasladado no arquivo da Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos.

Art. 46. O servidor efetivo que responder a processo disciplinar só poderá ser demitido a pedido, ou aposentado voluntariamente, após a conclusão do processo e o cumprimento da penalidade, acaso aplicada.

Seção IXDas nulidades

Art. 47. Não será declarada a nulidade de nenhum ato processual que não houver influído na apuração da verdade substancial ou diretamente na decisão do processo disciplinar.

Art. 48. Verificada a ocorrência de vício insanável, a autoridade que deter-minou a instauração do processo ou outra de hierarquia superior, declarará a sua nulidade, total ou parcial, e poderá nomear, no mesmo ato, a constituição de outra Comissão para instauração de novo processo.

Art. 49. O julgamento fora do prazo legal não implica nulidade do proces-so.

CAPÍTULO VDAS PENALIDADES E DE SUA APLICAÇÃO

Seção IDas Penas

Art. 50. São penas disciplinares aplicáveis aos servidores em razão desta Lei:

I - advertência;

II - suspensão;

III - destituição de cargo em comissão;

IV - destituição de função gratificada;

V - demissão.

Seção IIDa Aplicação

Art. 51. No julgamento e aplicação da penalidade disciplinar será sempre considerada a natureza e a gravidade da falta, o prejuízo ao serviço público, a personalidade e os antecedentes do agente e a ocorrência de dolo ou culpa.

Parágrafo único. A aplicação das penalidades previstas nesta Lei não exo-nera o servidor apenado das cominações civis e penais cabíveis.

Art. 52. Não se aplicará ao servidor mais de uma penalidade disciplinar por infrações praticadas de forma conexa e forem apreciadas num só proces-so, devendo as de menor gravidade ser consideradas como circunstâncias agravantes da falta principal de maior gravidade.

Art. 53. Para efeito da graduação das penas disciplinares, serão conside-radas as circunstâncias em que a infração tiver sido cometida e as responsa-bilidades do cargo ocupado pelo infrator.

Art. 54. As penas disciplinares serão aplicadas por escrito e sempre regis-tradas no prontuário individual do servidor.

Art. 55. A pena de suspensão não excederá de 30 (trinta) dias.

Art. 56. Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador:

I - crime contra a Administração Pública, nos termos da legislação penal;

II - abandono do cargo;

III - insubordinação grave em serviço;

IV - ineficiência no serviço;

V - ofensa física, em serviço, contra funcionário ou particular, salvo em legítima defesa;

VI - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio municipal;

VII - revelação de segredo confiado em razão do cargo ou função;

VIII - aplicação irregular do dinheiro público;

IX - falta disciplinar que revele grave atentado aos direitos e garantias individuais ou ao Estado Democrático de Direito;

X - falta de assiduidade;

XI - procedimento irregular, de natureza grave;

XII – casos dispostos na Consolidação das Leis do Trabalho;

XIII - outros casos expressamente previstos em lei.

Art. 57. São competentes para a aplicação das penas disciplinares:

I - o Prefeito Municipal;

II - os Secretários Municipais, nos casos de advertência e suspensão até o limite de 15 (quinze) dias.

§ 1° Não poderá ser delegada competência para a aplicação da penalida-de disciplinar.

§ 2° Havendo mais de um infrator e diversidade de sanções, a competên-cia será da autoridade responsável pela imposição da penalidade mais grave.

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Art. 58. Para as penas estabelecidas nesta Lei aplicar-se-ão os seguintes efeitos:

I - na pena de suspensão:perda do vencimento durante o período da penalidade;

perda, para efeito de antiguidade, de tantos dias quantos tenha durado a penalidade;

impossibilidade de promoção e progressão no semestre em que foi apli-cada a penalidade.

II - na pena de demissão:

exclusão do funcionário do quadro do serviço público municipal;

impossibilidade de readmissão no serviço público municipal, antes de de-corrido 2 (dois) anos da aplicação da pena.

Art. 59. Não poderá ser aplicada ao servidor, qualquer penalidade descrita no art. 50 desta Lei, sem que lhe seja garantido o contraditório e a ampla defesa, mediante processo regular.

Art. 60. Decorridos 5 (cinco) anos de efetivo exercício, contados do cum-primento da sanção disciplinar, sem cometimento de nova infração, não mais poderá aquela ser considerada em prejuízo do infrator, inclusive para efeito de reincidência.

Subseção IDas Excludentes

Art. 61. Serão consideradas como circunstâncias excludentes de punibi-lidade:

I - motivo de força maior ou caso fortuito, plenamente comprovados;

II - a estrita obediência à ordem não manifestamente ilegal de superior hierárquico;

III - o benefício para serviço, a ordem ou interesse público;

IV - legítima defesa própria ou de outrem.

Subseção IIDa Prescrição

Art. 62. Extingue-se a punibilidade pela prescrição:

I - da falta sujeita à pena de advertência, em 180 (cento e oitenta) dias;

II - da falta sujeita à pena de suspensão, da perda da função gratificada e da perda do cargo comissionado, em 2 (dois) anos;

III - da falta sujeita à pena de demissão, em 5 (cinco) anos;

IV - da falta prevista em lei como infração penal, no prazo de prescrição em abstrato da pena criminal, se for superior a 5 (cinco) anos.

§ 1º A prescrição começa a correr da data em que o fato se tornou conhe-cido pela autoridade.

§ 2º Interrompe a prescrição a portaria que instaura os procedimentos regidos por esta Lei.

§ 3º O lapso prescricional corresponde, na hipótese de desclassificação da infração, ao da pena efetivamente aplicada.

§ 4º A prescrição não corre:

I - enquanto sobrestado o processo administrativo para aguardar decisão judicial;

II - enquanto insubsistente o vínculo funcional que venha a ser restabele-cido.

§ 5º Extinta a punibilidade pela prescrição, a autoridade julgadora determi-nará o registro do fato nos assentamentos individuais do servidor.

§ 6º A autoridade julgadora que der causa à prescrição será responsabili-zada, salvo motivos de força maior ou razão inescusável.

Seção IIIDa Desistência e outros casos de extinção do processo

Art. 63. O interessado poderá, mediante manifestação escrita, desistir to-tal ou parcialmente do pedido formulado ou, ainda, renunciar a direitos dis-poníveis.

§ 1º Havendo vários interessados, a desistência ou renúncia atinge so-mente quem a tenha formulado.

§ 2º A desistência ou renúncia do interessado, conforme o caso, não pre-judica o prosseguimento do processo, se a Administração considerar que o interesse público assim o exige.

Art. 64. A Comissão poderá declarar extinto o processo quando exaurida sua finalidade ou o objeto da decisão se tornar impossível, inútil ou prejudica-do por fato superveniente.

CAPÍTULO VIDOS PRAZOS

Art. 65. Os prazos dispostos nesta Lei começam a correr a partir da data da cientificação oficial, não se computando, no prazo, o dia inicial, prorro-gando-se o vencimento que incidir em sábado, domingo, feriado ou ponto facultativo, para o primeiro dia útil seguinte.

§ 1º Os prazos expressos em dias contam-se de modo contínuo.

§ 2º Os prazos quando fixados em meses ou anos contam-se de data a data, e se no mês do vencimento não houver o dia equivalente àquele do início do prazo, tem-se como termo o último dia do mês.

Art. 66. Os prazos processuais assinalados por esta Lei, não se suspen-dem, salvo motivo de força maior devidamente comprovado.

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Página 8 Boletim Municipal 20 de novembro de 2013

CAPÍTULO VIIDO RECURSO E DA REVISÃO

Seção IDo Recurso

Art. 67. Caberá recurso, por uma única vez, da decisão que aplicar pena-lidade.

§ 1º O prazo para recorrer é de 10 (dez) dias, contados da ciência escrita do denunciado ou de seu defensor constituído, quanto ao teor da decisão final.

§ 2º Do recurso deverá constar a exposição das razões de fato e de direi-to, sendo vedada a simples alegação de injustiça da penalidade.

Art. 68. O recurso será apresentado ao titular da Secretaria Municipal de Negócios Jurídicos que, no prazo de 5 (cinco) dias, analisará os pressupos-tos de admissibilidade e remeterá ao Chefe do Poder Executivo para decisão.

Art. 69. O recurso será apreciado pela autoridade competente que, moti-vadamente, manterá sua decisão ou reformá-la-á, no prazo de 5 (cinco) dias.

Art. 70. Os recursos de que trata esta Lei não têm efeito suspensivo.

Parágrafo único. Para efeitos do caput deste artigo, os recursos que forem providos darão lugar às retificações necessárias, retroagindo seus efeitos à data do ato punitivo.

Seção IIDa Revisão

Art. 71. O processo disciplinar poderá ser revisto, a qualquer tempo, a pedido do servidor punido ou mediante procurador legalmente habilitado, ou de ofício, quando se aduzirem fatos novos ou circunstâncias suscetíveis de justificar a inocência.

Art. 72. Tratando-se de servidor falecido ou declarado ausente, por deci-

são judicial, a revisão poderá ser requerida por cônjuge, descendente, ascen-dente ou irmão.

Art. 73. No processo revisional, o ônus da prova cabe ao requerente, devendo o pedido ser instruído com as provas que possuir ou com indicação daquelas que pretenda produzir.

Art. 74. A simples alegação de injustiça da penalidade não constitui fun-damento para a revisão.

Parágrafo único. A revisão deverá conter elementos novos, ainda não apreciados no processo originário.

Art. 75. O requerimento de revisão do processo será dirigido ao Chefe do Executivo que, se autorizar a revisão, encaminhará o pedido à Secretaria na qual se originou o processo disciplinar.

Art. 76. Deferida a petição, a autoridade competente nomeará Comissão Revisora, seguindo os critérios do art. 19 desta Lei.

§ 1º Da Comissão não poderá fazer parte quem houver funcionado no processo disciplinar, a qualquer título.

§ 2º A revisão correrá em apenso ao processo originário, observadas as normas previstas nesta Lei para o processo administrativo disciplinar.

§ 3º Na petição inicial, o requerente pedirá a designação de data para a produção de provas e inquirição das testemunhas que arrolar.

Art. 77. A Comissão Revisora terá, a partir do recebimento dos autos, o prazo máximo de 30 (trinta) dias para a conclusão dos trabalhos, remetendo-o ao Chefe do Poder Executivo para julgamento.

Parágrafo único. O prazo para julgamento será de 10 (dez) dias, contados

do recebimento do processo, no curso do qual a autoridade julgadora poderá determinar diligências.

Art. 78. Julgada procedente a revisão, será declarada sem efeito a pe-nalidade aplicada, restabelecendo-se todos os direitos do servidor, exceto em relação à destituição do cargo em comissão, que será convertida em exoneração.

Parágrafo único. A pena imposta não poderá ser agravada pela revisão.

CAPÍTULO VIIIDO DIREITO DE CERTIDÃO

Art. 79. O denunciado tem direito de receber informações sobre o proces-so disciplinar que lhe é movido, mediante certidão expedida pela Comissão.

Art. 80. A certidão para a defesa de direitos e esclarecimentos de situa-ções, requeridas à Comissão, deverá ser expedida, gratuitamente, no prazo improrrogável de 20 (vinte) dias, contados do registro do pedido nos autos.

Parágrafo único. A certidão deverá conter:

I - nome do denunciado;

II - número da Portaria que nomeou a Comissão;

III - fato de apuração da Comissão;

IV - dispositivo no qual a conduta do denunciado esta tipificada;

V - situação processual do rito até a data do pedido;

VI - assinatura dos membros da Comissão;

VII - outros fatos relevantes, eventualmente existentes.

CAPÍTULO IXDAS CÓPIAS

Art. 81. O pedido de cópias dos autos poderá ser feito, no horário de ex-pediente administrativo, devendo ser feito por petição ou lançado a rogo no próprio processo, pelo denunciado ou seu advogado constituído, indicando as folhas que deverão ser fotocopiadas.

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Página 9 Boletim Municipal 20 de novembro de 2013

Art. 82. As cópias somente serão entregues ao denunciado ou seu advo-gado constituído, mediante termo de recebimento expresso a ser juntado aos autos.

Art. 83. O fornecimento das respectivas fotocópias será efetuado no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas, sem prejuízo dos prazos assinados.

CAPÍTULO XDAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 84. Os processos administrativos disciplinares e as sindicâncias em curso na data da promulgação desta Lei observarão as disposições aqui con-tidas, no que couber, convalidando-se os atos até então efetivados.

Art. 85. Para efeitos desta Lei, os procedimentos instaurados e em trâ-mite junto a Administração Pública Municipal indireta, terão seus níveis de hierarquia administrativa, no que couber, equiparados aos da Administração Pública Municipal direta.

Art. 86. Os processos administrativos específicos continuarão a reger-se por lei própria, aplicando-lhes apenas subsidiariamente os preceitos desta Lei.

Art. 87. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente a Lei Municipal nº 3.289, de 01 de dezembro de 2009.

Art. 88. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Prefeitura Municipal de Vinhedo, aos treze dias do mês de novembro de dois mil e treze.

MiltonSerafimPrefeitoMunicipal

JoséPedroCahum SilviaC.P.BontempiFerreiraSecretárioMunicipalde SecretáriaMunicipaldeAdministração NegóciosJurídicos

JoséLuisBernegossiSecretárioMunicipaldeGoverno

Publicado e Registrado neste Departamento de Expediente na data supra.

AlessandraCristinaRoccatoMelleAssistentedeGestão–EscrituráriaResponsávelpeloEXpediente

Decreto n.º 194, de 12 de novembro de 2013.Abertura de crédito adicional suplementar.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais e de conformidade com o Inciso I do art. 4.º da Lei Municipal n.º 3.539, de 22 de novembro de 2012,

Decreta:

Art. 1.º Fica aberto na Secretaria da Fazenda – Seção de Contabilidade

e Tesouraria, um crédito adicional suplementar no valor de R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) destinados a suplementar a seguinte dotação orça-mentária vigente abaixo discriminada:

Suplementa:

Código local : 01.10.04Órgão : ExecutivoUnidade Orçamentária : Secretaria Municipal de SaúdeSubunidade : Média e Alta Comp Amb e Hosp – FNS AIHFunção/Subfun/Pgm 10.301.1123 : Média e Alta Comp Amb e Hosp - AIHCat. Econ 339039.000 : Outros Serv Terc Pessoa JurídicaRecurso 01 : TesouroFicha dotação : 1250Valor : R$ 2.000.000,00

Total da Suplementação : R$ 2.000.000,00

Art. 2.º O crédito aberto pelo artigo anterior, será coberto com os recursos provenientes das dotações orçamentárias vigentes abaixo discriminadas:

Anula:

Código local : 01.05.02Órgão : ExecutivoUnidade Orçamentária : Secretaria Municipal de AdministraçãoSubunidade : Adm Geral da SecretariaFunção/Subfun/Pgm 04.122.1000 : Administração GeralCat. Econ 449051.000 : Obras e InstalaçõesRecurso 01 : TesouroFicha dotação : 1070Valor : R$ 1.000.000,00

Código local : 01.05.02Órgão : ExecutivoUnidade Orçamentária : Secretaria Municipal de AdministraçãoSubunidade : Adm Geral da SecretariaFunção/Subfun/Pgm 04.122.1000 : Administração GeralCat. Econ 449061.000 : Aq ImóvelRecurso 01 : TesouroFicha dotação : 1071Valor : R$ 1.000.000,00

Total das Anulações : R$ 2.000.000,00

Art. 3.º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 4.º Revogam-se as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Vinhedo, aos doze dias do mês de novembro de dois mil e treze.

MiltonSerafimPrefeitoMunicipal

DeisedeM.GomesSerafim SilviaC.P.BontempiFerreiraSecretáriaMunicipaldaFazenda SecretáriaMunicipalde NegóciosJurídicos

JoséLuisBernegossi ElvisOlívioTome

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Página 1020 de novembro de 2013 Boletim Municipal

SecretárioMunicipaldeGoverno ControladorGeraldoMunicípio

Publicado e Registrado neste Departamento de Expediente na data supra.

AlessandraCristinaRoccatoMelleAssistentedeGestão–EscrituráriaResponsávelpeloExpediente

Portaria n.º 778, de 13 de novembro de 2013.Dispõe sobre nomeação de Agentes de Desenvolvimento, para efetivação

das disposições do art. 85-A da Lei Complementar Federal n.º 123, de 14 de dezembro de 2006, na forma que especifica, e dá outras providências.

MILTON SERAFIM, Prefeito Municipal de Vinhedo, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, e

Considerando as disposições contidas nos arts. 170 e 179 da Cons-tituição Federal de 1988;

Considerando a Lei Complementar Federal n.º 123 de 14 de dezem-bro de 2006, que estabelece normas gerais relativas ao tratamento diferen-ciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pe-queno porte no âmbito dos Poderes da União, Estados, Distrito Federal e Municípios;

Considerando o art. 85-A da Lei Complementar Federal n.º 123/2006, que determina a competência do Poder Publico Municipal designar agente de desenvolvimento, para a efetivação do disposto neste diploma;

Considerando que uma das prioridades do Município, é dar tratamen-to diferenciado, favorecido e simplificado aos pequenos empreendedores, es-timulando a produção de empregos;

Considerando a função a ser desenvolvida pelo Agente de Desen-volvimento, no exercício das ações publicas para a promoção do desenvolvi-mento local e territorial, mediante ações locais ou comunitárias;

Considerando os termos dispostos no processo administrativo n.º

9088-7/2013;

RESOLVE:

Art. 1.º Nomear os servidores municipais lotados na Secretaria Municipal de Indústria, Comércio e Agricultura, abaixo relacionados, para exercerem as funções de Agentes de Desenvolvimento, assim distribuídos:

I – Representante Titular: Milton Valentim Pinhata;

II – Representante Suplente: Amadio Cremonesi Neto.

Art. 2.º Para fins desta Portaria, a função do Agente de Desenvolvimento caracteriza-se pelo exercício de articulação das ações públicas para a pro-moção do desenvolvimento local e territorial, mediante ações locais ou comu-nitárias, individuais ou coletivas, que visem ao cumprimento das disposições e diretrizes contidas na Lei Complementar Federal n.º 123/2006.

Parágrafo único. Caberá ao Agente de Desenvolvimento, para cumpri-mento de suas funções, observar as determinações contidas na legislação existente, e promover as seguintes ações:

I – organizar plano de trabalho;

II – identificar as lideranças locais no setor público, privado e lideranças comunitárias, que possam colaborar com o trabalho e o objeto fim desta Por-taria;

III – manter diálogo constante com o grupo de trabalho, lideranças identi-ficadas como prioritárias para a continuidade do trabalho e diretamente com os empreendedores do Município;

IV – manter registro organizado de todas as suas atividades; e

V – auxiliar o Poder Público Municipal no cadastramento e engajamento dos empreendedores individuais.

Art. 3.º As funções de Agente de Desenvolvimento, por serem considera-das de relevante interesse publico, não serão remuneradas.

Art. 4.º As despesas com a execução da presente Portaria correrão por conta de dotações orçamentárias próprias.

Art. 5.º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 6.º Revogam-se as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Vinhedo, aos treze dias do mês de novembro de dois mil e treze.

MiltonSerafim

PrefeitoMunicipal

MiltonValetimPinhata SilviaC.P.BontempiFerreiraSecretárioMunicipaldeIndústria, SecretáriaMunicipaldeComércioeAgricultura NegóciosJurídicos

JoséLuisBernegossiSecretárioMunicipaldeGoverno

Publicada e Registrada neste Departamento de Expediente na data supra.

AlessandraCristinaRoccatoMelleAssistentedeGestão–EscrituráriaresponsávelpeloExpediente

CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO

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Página 1120 de novembro de 2013 Boletim Municipal

Secretaria Municipal de Saúde

EDITAL Nº 43/2013A SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, ATRAVÉS DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COMUNICA: DEFERIMENTO DOS PROTOCOLOS REFERENTE CADASTRO /LICENÇA DE FUNCIONAMENTO

PROTOCOLO RAZÃO SOCIAL ATIVIDADE22280/2013 ESTER LETICIA CASSIMIRO ALVES DA SILVA 9602-5/01- CABELEIREIROS

14743/2012 ELIANA MARCHITTI RUIZ 9602-5/01- CABELEIREIROS

14742/2012 ORISMENES RUAS BERGAMIM 9602-5/01- CABELEIREIROS

20016/2013 ANDREA MALAVAZZI 9602-5/01- CABELEIREIROS

14645/12 MARIA KELLY DA CONCEIÇÃO SILVA 9602-5/01- CABELEIREIROS

1653/2013 SL FIT ACADEMIA E EQUIPAMENTOS EIRELI ME 9313-1/00- ATIVIDADES DE CONDICIONAMENTO FISICO

22014/2013 M3 FOOD E BEVERAGE SERVICES RESAURANTE 5611-2/01- RESTAURANTES E SIMILARES

21436/2013 ROSEANE GOMES KOLBE 8630-5/03- ATIVIDADE MÉDICA AMBULATORIAL RESTRITA A CONSULTA

20224/2013 GABRIELA ORSI DA SILVA 9602-5/02 - ATIVIDADES DE ESTÉTICA

14540/2013 HERMINIA SANCHEZ ME 7500-1/00 ATIVIDADES VETERINÁRIAS

21972/2013 FERNANDA BARCHESI ZANELATO 7500-1/00 ATIVIDADES VETERINÁRIAS

Secretaria Municipal de Administração

EDITAL DE PREGÃO (PRESENCIAL) N° 125/2013PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 9347-7/2013SECRETARIA REQUISITANTE: Secretaria Municipal de EducaçãoOBJETO: Aquisição de alimentos formulados láctea de uso na merenda

escolar, conforme especificações do edital.TIPO DE LICITAÇÃO: MENOR PREÇO POR ITEMDATA/HORA CREDENCIAMENTO DOS REPRESENTANTES DAS EM-

PRESAS INTERESSADAS: até 03/12/2013, entre 13h30min e 14h00min.DATA/HORA DE ABERTURA DA SESSÃO PÚBLICA, COM RECEBIMEN-

TO DOS ENVELOPES COM “PROPOSTAS DE PREÇOS” E “DOCUMEN-TOS DE HABILITAÇÃO”: dia 03/12/2013, às 14h00min.

LOCAL DA REALIZAÇÃO DA SESSÃO: Sala de Licitações situada na Rua Osvaldo Cruz, nº 299 - Centro, Vinhedo/SP (Secretaria Municipal de Assis-tência Social – Centro de Convivência) - CEP 13.280-000. A sessão será conduzida pelo Pregoeiro, com o auxílio da Equipe de Apoio, designados nos autos do processo em epígrafe. Os envelopes contendo a proposta e os do-cumentos de habilitação serão recebidos na sessão de processamento logo após o credenciamento das interessadas.

LOCAL PARA CONSULTA E FORNECIMENTO DO EDITAL: O Edital na íntegra será fornecido aos interessados a partir de 21/11/2013, na Secretaria da Administração, Paço Municipal, Rua Humberto Pescarini, nº 330, Centro, Vinhedo/SP, no horário das 11 às 16 horas, mediante o pagamento do valor da pasta ou gratuitamente, através do site www.vinhedo.sp.gov.br

VALOR DA PASTA: R$ 5,00 (cinco reais).

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Página 1220 de novembro de 2013 Boletim Municipal

22465/2013 ANTONIA APARECIDA BRANDÃO 5611-2/02 BARES E OUTROS ESTABELECIMENTOS

22202/2013 JULIANA APARECIDA DA SILVA 4723-7/00 – COMÉRCIO VAREJISTA DE BEBIDAS

20224/2013 GABRIELA ORSI SILVA 9602-5/02- ATIVIDADES DE ESTÉTICA E OUTROS SERVIÇOS DE CUIDA-DO COM A BELEZA

OS (S) RESPONSÁVEL(S) ASSUME(M) CUMPRIR A LEGISLAÇÃO VIGENTE E OBSERVAR AS BOAS PRÁTICAS REFERENTES AS ATIVIDADES PRESTADAS, RESPONDENDO CIVIL E CRIMINALMENTE PELO NÃO CUMPRIMENTO DE TAIS EXIGÊNCIAS, FICANDO INCLUSIVE SUJEITO(S) AO CANCELAMENTO DESTE DOCUMENTO.

EDITAL Nº 44/2013A SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, ATRAVÉS DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COMUNICA: DEFERIMENTO DOS PROTOCO-

LOS REFERENTE A RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE FUNCIONAMENTO.PROTOCOLO RAZÃO SOCIAL ATIVIDADE

7858-8/ 13 ELSI DROGARIAS 4771-7/01- COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS FARMACEUTICOS SEM MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS

2712-0/2013 DROGARIA PRINCIPAL DE VINHEDO LTDA EPP 4771-7/01- COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS FARMACEUTICOS SEM MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS

14322/2013 SOUZA E PALTINIERI DROGARIA LTDA ME 4771-7/01- COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS FARMACEUTICOS SEM MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS

9152-7/2013 DROGARIA VILA JOÃO XXIII DE VINHEDO LTDA 4771-7/01- COMÉRCIO VAREJISTA DE PRODUTOS FARMACEUTICOS SEM MANIPULAÇÃO DE FÓRMULAS

8982/2013 ANDREA GONÇALVES BUENO GARROS 8630-5/04- ATIVIDADE ODONTOLÓGICA.

7992-3/2013- PERFETTI VAN MELLE BRASIL LTDA 8630-5/03- ATIVIDADE MÉDICA AMBULATORIAL RESTRITA A CONSULTA

17742-5/2013 CML CENTRO MÉDICO LABORATORIAL S/S LTDA 8690-9/99- OUTRAS ATIVIDADES DE ATENÇÃO A SAUDE HUMANA – POSTO DE COLETA PARA ANÁLISES CLÍNICAS

7637/2013 VOLKSWAGEN DO BRASIL 5620-1/01- FORNECIMENTO DE ALIMENTOS PREPARADOS PREPONDE-RADAMENTE PARA EMPRESAS

3984/2013 ROBERTA MATIAZZO 8630-5/04- ATIVIDADE ODONTOLÓGICA

O(S) RESPONSÁVEL(S) ASSUME(M) CUMPRIR A LEGISLAÇÃO VIGENTE E OBSERVAR AS BOAS PRÁTICAS REFERENTES AS ATIVIDADES PRES-TADAS, RESPONDENDO CIVIL E CRIMINALMENTE PELO NÃO CUMPRIMENTO DE TAIS EXIGÊNCIAS, FICANDO INCLUSIVE SUJEITO(S) AO CANCE-LAMENTO DESTE DOCUMENTO.

EDITAL Nº 45/2013A SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE, ATRAVÉS DO DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COMUNICA: DEFERIMENTO DOS PROTOCO-

LOS REFERENTE AO CANCELAMENTO DO CADASTRO / LICENÇA DE FUNCIONAMENTO E ARQUIVAMENTO DO PROCESSO.

PROCESSO RAZÃO SOCIAL ATIVIDADE13220-8/2009 ORLANDO TRAVITZKI 8630-5/04- ATIVIDADE ODONTOLÓGICA

CONSTATOU-SE QUE O PROFISSIONAL NÃO EXERCE SUAS ATIVIDADES NO ENDEREÇO DECLARADO

4.188/00 JOAQUIM AMADO MAGALHÃES ME 5213-2/02-MERCEARIAS E ARMAZENS VAREJISTAS. CONSTATOU-SE ENCERRAMENTO DA EMPRESA NO ENDEREÇO DECLARADO

12395/2011 MORIWAK E CARDOSO RESTAURANTE LTDA ME 5611-2/01 RESTAUANTE E SIMILARESCONSTATOU-SE ENCERRAMENTO DA EMPRESA NO ENDEREÇO DECLARADO.

16702-0/2010 TECNOL TECNICA NACIONAL DE ÓCULOS LTDA 4774-1/00 COMÉRCIO VAREJISTA DE ÓCULOSENCERRAMENTO POR SOLICITAÇÃO

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Página 1320 de novembro de 2013 Boletim Municipal

Secretaria Municipal de Assistência Social

Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

CMDCA – Vinhedo/SPSede: Rua Osvaldo Cruz, 299

Centro – Vinhedo/SPFone: (19) 3826.8767 8766

Resolução nº 038/2013“Dispõe sobre a convocação de suplente da Eleição do Conselho Tutelar

para gestão 2011/2013”

A presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adoles-cente no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei Municipal 3382 de 18/10/2010 e artigo 7°, inciso V, do Regimento Interno aprovado pelo Decreto n° 94 de 07/07/99, torna público que:

Em virtude do teor do ofício 674/13-IJ do Tribunal de Justiça de São Paulo convocamos o Sr. Eucimar Oliveira de Almeida em substituição ao Conselhei-ro Tutelar Sr. David Lehi Pandolfi Soares.

Vinhedo,08denovembrode2013.

HeloisaH.P.LucasSecretariaExecutivadosConselhos

RaquelCristinaSerranonidaCostaPresidentedoConselhoMunicipal

DosDireitosdaCriançaedoAdolescente

SANEBAVI SANEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo.

EXTRATO DO CONTRATO Nº 35/2013 – PA Nº 149-6/2013 – Contrata-da: GW ECO AUTO LAVAGEM LTDA. – ME. Objeto: Prestação de serviços de lavagem e lubrificação de veículos. Valor: R$ 21.720,00 (vinte e um mil setecentos e vinte reais). Data: 05/11/2013. Odair Fernando Seraphim– Su-perintendente.

EXTRATO DO CONTRATO Nº 38/2013 – PA Nº 153-8/2013 – Contratada: LAO INDÚSTRIA LTDA. Objeto: Aquisição de hidrômetros velocimétricos tipo Uni-Jato e Multi- Jato magnéticos. Valor: R$ 6.975,00 (seis mil novecentos e setenta e cinco reais). Data: 06/11/2013. Odair Fernando Seraphim – Supe-rintendente.

EXTRATO DO 1º ADITAMENTO AO CONTRATO ORIGINAL Nº 47/2013 – PA Nº 260-3/2012 – Contratada: GR INDÚSTRIA, COMÉRCIO E TRANS-PORTES DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. Objeto:: Prorrogar a vigência por mais 12 (doze) meses e reajuste do valor conforme cláusula nona item 9.5. Data: 23/10/2013. Odair Fernando Seraphim – Superintendente.

SANEBAVI - Saneamento Básico Vinhedo.

AVISO DE LICITAÇÃO.Pregão Presencial 035/2013 – PA Nº 183-5/2013. Área Requisitante: De-

partamento Obras e Manutenção. Objeto: Aquisição de Materiais Hidráuli-cos, conforme especificações deste edital e anexos. Tipo de Licitação: Me-nor Preço Unitário. Data/Hora do Credenciamento dos Representantes das Empresas Interessadas: dia 04/12/2013 às 09h30min. Data/Hora de Abertu-ra da Sessão Pública, com recebimento dos Envelopes com “Propostas de Preços” e “Documentos de Habilitação”: dia 04/12/2013 às 09h30min. Local de realização da sessão: Rua Riachuelo, nº 249 – Vila Planalto – Vinhedo/SP. Responsável pela Licitação: Pregoeiro: Danilo Tsutsumi Brito. Equipe de Apoio: Camila Cristina do Nascimento, Lair Cabral de Oliveira, Luiz Ricardo de Oliveira, Maria Christina Fonseca Demarchi. Local para consulta e forne-cimento do edital: O edital na íntegra será fornecido aos interessados a partir de 22/11/2013, na sede Administrativa, Rua Riachuelo, nº 249 – Vila Planalto – Vinhedo/SP, no horário das 11h00min às 16h00min (horário de expediente bancário), mediante o pagamento do valor da pasta ou gratuitamente através do site www.sanebavi.com.br. Valor da pasta: R$5,00 (cinco reais).

AVISO DE REABERTURA DE LICITAÇÃOPregão Presencial 032/2013 – PA Nº 161-1/2013. Área Requisitante: De-

partamento de Obras e Operação. Objeto: Aquisição de Cones e Cavaletes para sinalização, conforme este Edital e Anexos. Tipo de Licitação: Menor Preço Unitário por Item. Data/Hora do Credenciamento dos Representan-tes das Empresas Interessadas: dia 05/12/2013 às 09h30min. Data/Hora de Abertura da Sessão Pública, com recebimento dos Envelopes com “Propos-tas de Preços” e “Documentos de Habilitação”: dia 05/12/2013 às 09h30min. Local de realização da sessão: Rua Riachuelo, nº 249 – Vila Planalto – Vinhe-do/SP. Responsável pela Licitação: Pregoeiro: Danilo Tsutsumi Brito. Equipe de Apoio: Maria Christina Fonseca Demarchi, Lair Cabral de Oliveira, Luiz Ricardo de Oliveira Camila Cristina do Nascimento. Local para consulta e fornecimento do edital: O edital na íntegra será fornecido aos interessados a partir de 22/11/2013, na sede Administrativa, Rua Riachuelo, nº 249 – Vila Planalto – Vinhedo/SP, no horário das 11h00min às 16h00min horas (horário de expediente bancário), mediante o pagamento do valor da pasta ou gratui-tamente através do site www.sanebavi.com.br. Valor da pasta: R$5,00 (cinco reais).

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TERMO DE HOMOLOGAÇÃO - Com base nos elementos constantes no Processo Administrativo n.º 137-1/2013, referente ao Pregão Presencial nº 025/2013, do tipo Menor Preço Global, HOMOLOGO o e ADJUDICO o seu objeto à Licitante Vencedora PLANINVESTI ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS LTDA, com fundamento nas disposições constantes da Lei 10.520/02, Decre-to Municipal nº 153/06 e Resolução n.º 001/2008 (SANEBAVI). Vinhedo/SP, 19/11/2013. Odair Fernando Seraphim – Superintendente

PODER LEGISLATIVO. Faço saber que a CÂMARA DE VEREADORES DE VINHEDO, Estado

de São Paulo, aprovou, e eu RUBENS NUNES, Presidente da Câmara, nos termos do art. 32, inciso IV da Lei Orgânica Municipal, promulgo o seguinte:

RESOLUÇÃO Nº 10, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2013.(Projeto de Resolução nº 14, de 2013)(Autoria: Mesa Diretiva)

Dispõe sobre a participação de Delegação da Câmara no Congresso Mar-cha dos Vereadores – A Defesa do Poder Legislativo Municipal Brasileiro.

A Câmara de Vereadores de Vinhedo, Estado de São Paulo, APROVA: Art. 1º A Câmara de Vereadores de Vinhedo será representada no Con-

gresso Marcha dos Vereadores – A Defesa do Poder Legislativo Municipal Brasileiro, a realizar-se em Brasília-DF, de 26 a 29 de novembro de 2013.

Art. 2º A Delegação desta Câmara será composta de até 5 (cinco) Vere-adores.

§ 1º Os delegados serão designados pela Mesa, ouvido as Lideranças Partidárias.

§ 2º Os designados reunir-se-ão logo após a designação e elegerão seu Presidente, dando conhecimento à Casa desse fato, na mesma sessão ou na sessão seguinte.

Art. 3º A Delegação fica autorizada a se entender diretamente com a União dos Vereadores do Brasil - UVB sobre os problemas e providências concer-nentes ao referido Congresso, ficando obrigado a comparecer e participar de todas as atividades do mesmo, bem como defender, na ocasião oportuna, os interesses do Município.

Art. 4º O Presidente da Delegação, após seu regresso, deverá apresentar relatório por escrito dos principais acontecimentos do Congresso.

Art. 5º As despesas com a execução desta Resolução correrão por conta das verbas próprias do orçamento vigente, suplementadas se necessário.

Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Câmara de Vereadores de Vinhedo, aos dezoito dias do mês de novembro de dois mil e treze.

RUBENSNUNESPresidente

PublicadaeRegistradanestaSecretarianadatasupra.

EDISONCARLOSRUIZ

DiretorGeral

38ª SESSÃO ORDINÁRIA DA 16ª LEGISLATURA

RESENHA DO EXPEDIENTE 18/NOVEMBRO/2013

EXPEDIENTE APRESENTADO PELOS VEREADORES

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Página 1520 de novembro de 2013 Boletim Municipal

REQUERIMENTOSNúmero Data Autor/Assunto

0098/2013 12/11/2013 MARTA LEÃO, RODRIGO PAIXÃO, VAL-DIR BARRETOREQUEREMOS, de acordo com o artigo 18, incisos XV e XVII e artigo 20, inciso III da Lei Orgânica Municipal, combinado com os artigos 156, VI e 157 do Regimen-to Interno, bem como, com base na Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 (Lei do Acesso à Informação) e no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal, digne-se a douta Mesa oficiar ao Senhor Prefeito Municipal, a fim de que o mesmo nos preste as seguintes informações refe-rentes a recuperação de poço tubular pro-fundo, bem como cópias dos documentos: 1. Processo Administrativo 152-0/2013; 2. Contrato nº 74/2013; 3. Contrato nº 37/2013; 4. Convite nº 005/2013 com seu respectivo Edital e Ata.

0099/2013 12/11/2013 APARECIDO DIAS (BACURAL)REQUEREMOS, de acordo com o artigo 18, incisos XV e XVII e artigo 20, inciso III, da Lei Orgânica Municipal, combinado com os artigos 156, VI e 157 do Regimento Interno, digne-se a douta Mesa oficiar ao Senhor Prefeito Municipal, a fim de que o mesmo nos preste as seguintes informa-ções, a respeito da Prestação de serviço de Poda vegetal: 1) Quem é o responsável pela fiscalização e controle da metragem dos caminhões que recolhem as podas das árvores? 2) Porque não são emitidas notas fiscais que possibilitam um maior controle da Secretaria ao invés de apenas um comprovante? 3) Quantas viagens são feitas diariamente e qual é o valor pago por metro? 4) Porque o serviço é terceirizado, já que temos maquinário e espaço físico para a realização da atividade? 5) Quantos metros de poda são recolhidos ao ano e qual é o custo pago pela prestação do serviço?

0100/2013 12/11/2013 VALDIR BARRETO, RODRIGO PAIXÃOREQUEREMOS, de acordo com o artigo 18, incisos XV e XVII e artigo 20, inciso III, da Lei Orgânica Municipal, combinado com os artigos 156, VI e 157 do Regimento Interno, bem como, com base na Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011 (Lei do Acesso à Informação) e no in-ciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Fede-ral, ao Senhor Prefeito Municipal, que através da Secretaria competente, que nos envie as se-guintes informações referentes aos incentivos ao desenvolvimento das atividades econômicas concedidas pelo poder executivo pela Lei Muni-cipal Complementar nº 33, de 20 de março de 2002 após a publicação da Lei e suas posterio-res alterações: 1. Em complemento ao Reque-rimento de n° 83, de 2013, quais foram os valo-res pagos às empresas que foram beneficiadas com isenções e ressarcimentos previstos na Lei Municipal Complementar nº 33, de 2002, no ar-tigo 2º em todos seus incisos? Discriminar por valor, por empresa e por ano.

0101/2013 12/11/2013 RODRIGO PAIXÃO, VALDIR BARRETOREQUEREMOS, de acordo com o artigo 18, incisos XV e XVII e artigo 20, inciso III, da Lei Orgânica Municipal, combinado com os artigos 156, VI e 157 do Regimento Interno, bem como, com base na Lei nº 12.527, de 18 de novem-bro de 2011 (Lei do Acesso à Informação) e no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Fe-deral, digne-se a douta Mesa oficiar ao Senhor Prefeito Municipal e os órgãos da Administra-ção Indireta, a fim de que os mesmos nos in-forme os seguintes itens: Em relação à coleta de entulhos no município de Vinhedo: 1. Qual a data prevista para a conclusão do Plano Muni-cipal de Resíduos Sólidos? 2. Atualmente para onde estão sendo destinados os entulhos? 3. Qual(is) empresa(s) é(são) responsável(is) pelo recolhimento? 4. Qual o valor pago por cada viagem (caminhão de recolhimento)? 5. Qual a quantidade diária movimentada nos últimos dois meses? 6. Qual a média mensal conside-rando os três últimos anos? 7. Qual setor é res-ponsável pela fiscalização?

MOÇÕES

Número Data Autor/Assunto0349/2013 12/11/2013 MÁRCIO MELLE

A Câmara de Vereadores de Vinhedo apre-senta, nos termos regimentais, MOÇÃO DE CONGRATULAÇÕES a Administração Municipal, a Secretaria de Saúde e Secre-taria de Esporte e Lazer, pela realização da Caminhada da Melhor Idade, que acon-teceu no dia 10 de novembro de 2013 na Avenida Rosa Zanetti Ferragut. Que do de-liberado desta Casa seja dada ciência ao Senhor Prefeito, Milton Serafim, a Senhora Secretária de Saúde, Nádia Capovilla e ao Senhor Secretário de Esporte e Lazer, Gus-tavo Zampieri.

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Página 16 Boletim Municipal 20 de novembro de 2013

0351/2013 12/11/2013 Dr. DARIO PACHECO A Câmara de Vereadores de Vinhedo, Esta-do de São Paulo, apresenta esta MOÇÃO DE APELO ao Excelentíssimo Senhor Go-vernador do Estado de São Paulo, Doutor Geraldo Alckmin e ao Secretário Estadual de Saúde, o Senhor Davi Uip para que in-terceda no atendimento do menino Pedri-nho que luta com bravura contra um tumor cerebral e necessita de procedimento de alta complexidade de atribuição do gover-no do Estado. E que, do deliberado desta Casa de Leis, seja dada ciência ao Exce-lentíssimo Senhor Governador do Estado de São Paulo Geraldo Alckmin (Palácio dos Bandeirantes, Av. Morumbi, 4.500, Portão 2 - Morumbi, São Paulo/SP, CEP 05650-905). Trata-se de caso de procedimento de alta complexidade.

0352/2013 12/11/2013 Dr. DARIO PACHECO A Câmara de Vereadores de Vinhedo, Es-tado de São Paulo, apresenta nos termos regimentais esta MOÇÃO DE APLAUSOS aos integrantes do Grupo Educacional de Capoeira Alforria do Brasil pelo evento de batizado de capoeira ocorrido por ocasião do 5º Festival Popular de Arte e Cultura de Vinhedo, realizado no dia 10 de novembro de 2013 no Centro de Excelência Esportiva Dorival Cieni. E que, do deliberado desta Casa seja dada ciência aos membros do Grupo Educacional de Capoeira Alforria do Brasil ligado à Secretaria Municipal de Es-portes e à Secretaria Municipal de Cultura, na pessoa do Mestre Dema e do Mestre An-derson.

0353/2013 12/11/2013 PAULINHO PALMEIRA, Dr. ALEXANDRE VIOLA, Dr. DARIO PACHECO, EDU GEL-MI, JOSÉ HAMILTON PORT, JÚNIOR (CHOCA), MÁRCIO MELLE, RUBENS NU-NES, NIL RAMOS A Câmara de Vereadores de Vinhedo, Es-tado de São Paulo, apresenta nos termos regimentais, a presente MOÇÃO de CON-GRATULAÇÕES à diretoria da AEVI - As-sociação Empresarial de Vinhedo - pelo transcurso de seu 10º Aniversário de sua Fundação, comemorado em jantar realiza-do no dia 10 de novembro, no The Royal Palm Plaza, em Campinas. E que, do deli-berado desta Casa seja dada ciência ao Se-nhor Geraldo Goldschmidt, Presidente da Associação, situada na Rua Comendador João Lucas nº 101, loja 2, Distrito Industrial, extensiva a todos os seus associados.

0354/2013 12/11/2013 APARECIDO DIAS (BACURAL)A Câmara de Vereadores de Vinhedo, Es-tado de São Paulo, apresenta nos termos regimentais esta MOÇÃO DE CONGRA-TULAÇÕES ao Time Palmares F.C., pelo brilhante desempenho no Campeonato Veterano de 2013, realizado nos meses de Setembro a Novembro de 2013, nos diver-sos campos do município. A equipe já ha-via conquistado o titulo da competição no ano de 2011 e esse ano vinha em busca do Bicampeonato, mas acabou obtendo o vice da categoria. Que do deliberado desta Casa seja dada ciência aos senhores Reginaldo da Silva Carvalho (Presidente), Sandro Ci-cari (Vice Presidente), Paulo Luiz dos San-tos (Diretor) e ao Técnico Olaide Rodrigues (Dinho) representando todos os atletas, cito a Rua Benedito Tobias, nº 85 - Bairro Jardim Nova Palmares (Capela).

0355/2013 12/11/2013 MARTA LEÃO A Câmara de Vereadores de Vinhedo, Es-tado de São Paulo, apresenta esta MO-ÇÃO de CONGRATULAÇÕES ao Conselho Comunitário de Segurança (CONSEG) de Vinhedo, pela conquista do Prêmio Fran-co Montoro de Participação Comunitária 2012/2013, na categoria Prevenção Crimi-nal e de Violência. Que desta deliberação seja dada ciência ao Presidente do CON-SEG, senhor Edson Geraldo de Oliveira, ao Vice Presidente o senhor Ricardo Guidi, ao Diretor Social, o senhor Rainer Kanrowsky e as secretárias, as senhoras Cristiane Coimbra e Hilma Maria Marques Duarte.

0356/2013DE UR-GÊNCIA

18/11/2013 ANA GENEZINIA Câmara de Vereadores de Vinhedo, Esta-do de São Paulo, apresenta, nos termos re-gimentais, a presente MOÇÃO DE PESAR à família do senhor CARMO MARCIANO DE LIMA, falecido no dia 16 de novembro de 2013. Era viúvo e deixa os filhos José Carlos, Joaquim, Odair e Maria Inês. Que do deliberado desta Casa seja dada a ci-ência à família enlutada, residente à Rua Manaus, 255 - Vila Planalto.

EXPEDIENTE RECEBIDO DE DIVERSOS:

Comunicamos aos Senhores Vereadores que as demais correspondên-cias Recebidas de Diversos para esta sessão encontram-se a disposição na Secretaria da Casa.

Vinhedo,12denovembrode2013.

EDISONCARLOSRUIZDiretorGeral