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2° Seminário de Energia Elétrica CIESP – JUNDIAÍ

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2° Seminário de Energia Elétrica

CIESP – JUNDIAÍ

Apresentação: PROGRAMAS, PROJETOS, TECNOLOGIAS E SOLUÇÕES DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

• Quais são as ultimas tecnologias e soluções disponíveis para agilizar e potencializar a eficiência energética

• Programas e Projetos de Eficiência Energética

• Desafios e Oportunidades Cenário nacional

Luiz Carlos Lopes Júnior – CPFL ENERGIA

© CPFL Energia 2009. Todos os direitos reservados.

Oferta Interna de Energia Elétrica

© CPFL Energia 2009. Todos os direitos reservados.

Fonte: MME – PNE 2030

Estrutura de Consumo de Eletricidade

© CPFL Energia 2009. Todos os direitos reservados.

Em 2030, estima-se a oferta de um montante de 53 TWh (5%), apartir da adoção de medidas indutoras de Eficiência Energética.

Além das iniciativas de incremento da eficiência energética,observa-se ainda que:

• Setor industrial terá uma participação 37%.• Setor terciário com 21% do consumo.• Setor residencial em torno de 23%.

Estima-se que cerca de 13% de toda a eletricidade gerada seráperdida no seu transporte.

Considerações Gerais

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O Brasil é o quinto maior emissor mundial de gases de efeitoestufa, mas é o terceiro com mais capacidade para reduzir asemissões em até 30% até 2020.

Tecnologias que podem ajudar a diminuir a emissão dos gasesde efeito estufa:

• Videoconferência e teleconferências

• Trabalho remoto

• Sistemas de gerenciamento de energia em edifícios

• Medidores de energia para monitoramento à distancia

• Impressão digital

• Automação de processos industriais

Qual é o Cenário?

Eficiência Energética

Fonte: ABESCO | 2014

“Com Eficiência Energética 1MWh custa metade do preço se comparadoà qualquer fonte de geração de energia elétrica.”

• Economizar 1MWh a partir da EE R$ 60• Gerar 1 MWh hidráulico R$ 120

• Implantação Efic = 0,9 MR$/MW

Belo Monte = 1,7MR$/MW

1. O Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE)

2. O Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel)

3. O Programa Nacional da Racionalização do Uso dos Derivados de Petróleo edo Gás Natural (Conpet)

4. A Lei no 10.295/01 (“Lei da Eficiência Energética”)

5. Os programas de eficiência energética das empresas distribuidoras deenergia elétrica (PEEs)

6. Políticas públicas e planejamento do governo federal na área de eficiênciaenergética

7. Gestão dos programas de eficiência energética do governo federal

8. O imprescindível papel dos governos estaduais na área de eficiênciaenergética

9. Ganhos potenciais de eficiência energética na indústria e no setor deserviços, no Brasil

O cenário de Eficiência Energética no Brasil

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Investimentos e resultados dos PEEs, de 1998 a março de 2014

• Investimentos: R$ 5,7 bilhões

• Energia elétrica economizada: 9,1 TWh/ano

• Demanda retirada da ponta: 2,8 GW

• Custo médio da energia economizada: R$ 104,40/MWh

- considerando valores correntes e uma duração média de 6 anos das ações de eficiênciaenergética

- como o PEE atua no uso final, deve-se considerar, para fins de comparação, a soma doscustos marginais de geração, transmissão e distribuição

• Atualmente (até 31/12/2015), as concessionárias distribuidoras de energiaelétrica devem investir 0,5% de sua receita operacional líquida em seus PEEs

• A Lei no 12.212, de 20 de janeiro de 2010, estabelece que 60% dos recursos decada PEE devem ser gastos com famílias de baixa renda. Esta imposição temaumentado o custo médio da energia economizada

11

Motivadores para a adoção de medidas de eficiência energética no Brasil

• A promoção do uso mais eficiente da energia é de importância fundamental no Brasilde hoje, por três razões principais:

– Segurança energética e economia de investimentos

– Minimização de impactos ambientais locais e regionais e mudanças climáticas globais

– Contribuição ao desenvolvimento, aumentando a qualidade e a produtividade

• A conservação pode ser vista como uma fonte alternativa de suprimento dasnecessidades de energia, pois cada GJ, ou kWh economizado permite evitar aconstrução da capacidade adicional de produção de energia

• Outra vantagem da conservação é ser a única “fonte” de energia que não gera, demodo geral, impactos ambientais negativos, pois, ao contrário, evita a implantação denovos empreendimentos pelo lado da oferta, que produzem tais impactos

• O uso mais eficiente da energia na indústria e no setor de serviços traz, quasesempre, benefícios adicionais para as empresas, em termos de economia de tempo ematéria-prima, e aperfeiçoamento do produto final, contribuindo para a elevação daprodutividade global da economia

PBE - Etiqueta Nacional de Eficiência Energética (ENCE)

Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE)

Coordenação do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro)

O “espírito” da Lei nº 10.295/01

Poder Executivo: prerrogativa para estabelecer índices mínimos de eficiência energética ou máximos de consumo específico para máquinas e equipamentos consumidores de energia

Mecanismos para promover a eficiência energética em edificações

Coordenação do MME, por meio do CGIEE

Participação da sociedade por meio de consultas e audiências públicas, e notificação à OMC

Caráter compulsório

Portarias Intergovernamentais - MME, MCT e MDIC

Objetivo de longo prazo: Transformação do Mercado

PROGRAMA

BRASILEIRO

ETIQUETAGEM

SELOS DE

EFICIÊNCIA

ENERGÉTICA

CONPET e

PROCEL

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Potencial de Mercado: compreende o resultado de medidas que podem serintroduzidas “por si mesmas”, ou seja, aquelas cuja adoção traria reduçãode custos ao usuário.

Potencial Econômico: compreende o conjunto de medidas que têmviabilidade econômica, porém exigem condições de contorno que induzamà sua efetiva implantação.

Potencial Técnico: é aquele que estabelece um limite teórico parapenetração das medidas de eficiência energética, dado pela substituiçãode todos os usos da energia considerados por equivalentes com atecnologia mais eficiente disponível.

Potencial de eficiência energética

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10,6%=

6 TWh

44%

20%

17%

19%

Iluminação

Refrigeração

Ar Condicionado

Outros

Consumo Anual

56 TWh

10,6%

Segm

ento

Com

erc

ial

Segm

ento

In

dust

rial

Consumo Anual

164 TWh

6,2%

6,2%=

10 TWh

51%

21%

20%

6%

Motores

Processo Eletroquímico

Processo Eletrotérmico

Refrigeração

Outros2%

POTENCIAL DE ECONOMIA

Potencial de eficiência energética

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Progresso Autônomo

Aquele que se refere a dinâmica natural de aumento da eficiência, pormeio da reposição espontânea do parque de equipamentos por similaresnovos e mais eficientes.

Progresso Induzido

Aquele que requer estímulos e implementação de programas, por meioda adoção de políticas públicas.

Para isso, deve-se identificar e/ou desenvolver:

Instrumentos de ação e de captação dos recursos;

Mecanismos de aperfeiçoamento do marco legal e regulatório;

Iniciativas para mobilizar a sociedade e preservar os recursos.

Ganhos provenientes da EE

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GOVERNO

CONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA

FABRICANTES ESCOS

CLIENTES

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

AGENTES DE FOMENTO

AGÊNCIAS REGULADORAS

Partes interessadas

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Com o Contrato de Desempenho, o investimento aportado retorna mediante a própria economia apurada no projeto.

Novo Custo dos Insumos

Custo

dos

Insumos

Período do Contrato

Economia Compartilhada

Ec

on

om

ia

To

tal

Implementação

Agentes (Investidor / ESCO)

Cliente

Clie

nte

Modelo de Negócio

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o

Inve

stim

en

toGanhos de Eficiência – Energia Economizada

MedidasAdministrativas

“Retrofit”EdificaçõesExistentes

Melhoria deProcessos

InovaçãoTecnológica

Representação gráfica

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O industria “já sabe o que fazer”?!

Torres de resfriamento•Troca do motor•Inversor de freqüência•Automação do processo•Controle de temperatura

Filtros de Manga•Força motriz•Inversores de freqüência•Automação do processo•Troca dos filtros

Silos•Força motriz•Inversores de freqüência•Automação do processo

Injetoras de plástico•Troca do motor•Inversor de freqüência•Automação do processo

Extrusoras de plástico•Troca do motor•Inversor de freqüência•Automação do processo

Sistemas de refrigeração•Troca de equipamentos•Automação e controle •Troca de motores•Inversores em moto-bombas

Força MotrizBombeamento

•Troca do motor•Revitalização de bombas•Redimensionamento

Aquecimento Solar•Aproveitamento de energia solar para aquecimento de água industrial, refeitório, banhos

Reaproveitamento Térmico•Aproveitamento de rejeitos térmicos para aquecimento de água industrial, refeitório, banhos

Iluminação•Troca da tecnologia•Automação•Setorização•Atendimento a normas•Iluminação natural

Automação•Redução de perdas•Combate ao desperdício•Gerenciamento

Ar comprimido•Troca de equipamentos•Redução de perdas/ vazamentos•Gerenciamento da distribuição

Telhados solares

Prédio Comercial | China

Hotel | Portugal

Cond. Residencial | Alemanha

Cond. Residencial | Alemanha

Solar filmes finos | Prédios de vidro

Willis Tower | EUA

Prédio público | Espanha CIS Tower| Inglaterra Sede banco| Inglaterra

25

Eficiência EnergéticaLegalidade

Legislação - PEE

a) Lei N° 9.991, de 24 de julho de 2000, com alterações dadas pela Lei N°10.438, de 26 de abril de 2002;

b) Lei N° 10.848, de 15 de março de 2004;

c) Lei N° 11.465, de 28 de março de 2007;

d) Lei N° 12.111, de 9 de dezembro de 2009;

e) Lei N° 12.212, de 20 de janeiro de 2010;

f) Decreto N° 2.335, de 6 de outubro de 1997;

26

Eficiência EnergéticaLegalidade

Legislação - PEE

g) Decreto N° 3.867, de 16 de julho de 2001;

h) Decreto N° 5.879, de 22 de agosto de 2006;

i) Decreto N° 7.204, de 8 de junho de 2010;

j) Resolução Normativa N° 300, de 12 de fevereiro de 2008;

k) Resolução Normativa N° 556, de 02 de julho de 2013;

l) Lei N° 13.303, de 08 de dezembro de 2015;

m) Lei N° 13.280, de 13 de maio de 2016.

27

Eficiência EnergéticaHistórico de realizações (SAP Novo até jul/16)

28

Eficiência EnergéticaQuais as regras do Programa de Eficiência Energética?

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

• Aplicação minima de 0,5% da ROL – manual PROPEE;

• Investimento obrigatório de até 80% do PEE aplicado em projetos destinados a clientes residenciais e rurais de baixa renda;

• Investimento de obrigatório de 20% do PEE nas duas maiores classes de consumo (residencial e industrial);

• Obrigação de realização de Chamada Pública de Projetos anualmente para todos os tipos de projetos do PEE com exceção dos projetos voltados a clientes residenciais e rurais de baixa renda, projetos educativos e projetos pilotos;

• Obrigação de repasse ao PROCEL de 20% do valor do PEE annual;

• Investimos até 5% do PEE/ano com marketing, publicidade e comunicação;

• Saldo máximo acumulado na conta PEE: 24 (grandes empresas) ou 36 (pequenas empresas) ROL´s mensais;

• Clientes com fins lucrativos participam do PEE na modalidade Contratos de Desempenho (pagam o valor da obra com a economia gerada). Clientes sem fins lucrativos o PEE é gratuito.

• Atualização mensal do saldo acumulado da conta do PEE pela SELIC.

29

Eficiência EnergéticaQuais as regras do Programa de Eficiência Energética?

Residencial/industrial

20%

PROCEL20%

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Distribuição PEE - 0,5% ROL/ 80 MMR$/ano

80%

20%

Concessionária - 64 MMR$ PROCEL - 16 MMR$

30

Eficiência EnergéticaQuais as regras do Programa de Eficiência Energética?

Residencial/industrial

20%

PROCEL20%

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Tipologias de Projetos - 0,5% ROL/ANO

40%

20%

20%

20%

Residencial/Rural - Baixa Renda - 32 MMR$

Industrial/Residencial - 16 MMR$

PROCEL - 16 MMR$

Poder Público, Hospitais, Comercial, Educacional, IP, Serviços Públicos, Rural, MKT, Plano deGestão, Rural e projetos pilotos - 16 MMR$

31

Eficiência EnergéticaQuais as regras do Programa de Eficiência Energética?

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS - ANUAL

VALORES – MMR$

25

32

Eficiência EnergéticaQuais as regras do Programa de Eficiência Energética?

Residencial/industrial

20%

PROCEL20%

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICATipologias de Projetos – Residencial e Rural – Baixa Renda

• Sistemas de Iluminação - LED

• Geladeiras

• Aquecedor Solar

• Recuperador de Calor

• PV

• Regularização de Clandestinos

• Agentes Comunitários

Nota: investimentos conforme RCB ponderado – critérios ANEEL

33

Eficiência EnergéticaQuais as regras do Programa de Eficiência Energética?

Residencial/industrial

20%

PROCEL20%

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICATipologias de Projetos – Duas Maiores Classes: Industrial e Residencial

• Bônus para Compra de Eletrodomésticos Eficientes

• Condomínios horizontais e verticais

• Sistemas Energéticos Industriais: iluminação, ar comprimido, caldeiras, motores, refrigeração, PV, etc (contratos de performance)

• PV

• Automação e gerenciamento energético

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Eficiência EnergéticaQuais as regras do Programa de Eficiência Energética?

Residencial/industrial

20%

PROCEL20%

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICATipologias de Projetos – Poder Público, Hospitais, Comercial, Educacional, IP,

Serviços Públicos, Rural, MKT, Plano de Gestão e projetos pilotos

• Sistemas de Iluminação - LED

• Sistemas de Refrigeração e Condicionamento Ambiental

• Marketing, divulgação, comunicação e publicidade

• Sistemas de motorização e ar comprimido

• Formação de alunos e professores em uso inteligente de energia e eficiência energética

• PV

• Sistemas de gestão, informática, custos com pessoal, despesas diversas, capacitação e

treinamentos, congressos, etc

• Automação e gerenciamento energético

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Eficiência Energética

Desenvolvimento de projetos de eficiência energética junto às comunidades residenciais,entidades privadas e órgãos públicos, disseminando a utilização inteligente de energiaelétrica e a instalação de equipamentos eficientes, com foco na inovação tecnológica,sustentabilidade e preservação dos recursos naturais.

Quais os principais objetivos?

Promover a eficiência energética e o combate ao desperdício de energia, contribuindo com aampliação da consciência e mudanças de hábitos da sociedade sobre o tema, tendo comometas a redução do consumo de energia e a retirada de demanda na ponta, otimizando osistema elétrico e subsidiando o desenvolvimento econômico e social.

O que é o PEE?

36

Eficiência EnergéticaGerência de Eficiência Energética

Missão•Gerir os programas de Eficiência Energética das 8 distribuidoras do Grupo CPFL Energia,

garantindo o cumprimento das metas regulatórias e corporativas.

Visão

•Ser reconhecida como uma das melhores equipes de Eficiência Energética do setor elétrico brasileiro, pela gestão do PEE, pelo portfólio de projetos e pela abrangência de clientes beneficiados.

Responsabilidades principais (atribuições)

• Planejar e especificar o portfólio de projetos de EE e executar os mesmos cumprindo as determinações estabelecidas pela ANEEL;

• Efetuar a gestão do Programa Comunidades Eficientes com foco na regularização de clandestinos e na implementação dos demais projetos do programa (lâmpadas eficientes, chuveiros eficientes, aquecedor solar, geladeiras eficientes, agentes comunitários), para clientes residenciais de baixo poder aquisitivo com TSEE – 60% dos investimentos anuais do PEE;

• Implementar projetos e obras de EE voltados aos demais segmentos de mercado (poder público, serviços públicos, industrial, rural, comercial&serviços, residencial, educacional, etc – 40% dos investimentos anuais);

• Gerenciar projetos em parceria com a Eletrobrás.

Interfaces

• ANEEL;• ABRADEE;• Jurídico;• Relações Institucionais;• Suprimentos;• Contabilidade;• Controladoria;• Gerências Comerciais;• Engenharia;• Gerências Regionais;• Comunicação

Empresarial.

Alavancas para criação de valor

• Cumprimento das exigências legais;• Promoção da Eficiência Energética e

da Inovação em todos os sistemas energéticos;• Geração da cultura do combate ao

desperdício de energia nos diversos públicos alvo dos projetos;• Canal de aproximação e gerador de

parcerias com os clientes poderes públicos, industriais e residenciais;• Instrumento agregador de

valorização da imagem, marca e reputação.

TIMERCRP

19Colaboradores

37

Poderes Públicos

• Hospitais Públicos• Centros de Saúde• Polícia Militar e Civil• Fóruns• Corpo de Bombeiros• Delegacias• Universidades Públicas • Escolas Públicas• Entidades Filantrópicas• Prédios Públicos • Túneis e Semáforos• GEM – Gestão Energética

Municipal

Serviço Público, Indústria, Comércio&Serviços e Residencial

• Sistemas de abastecimento de água

• Sistemas de tratamento de esgoto

• Indústrias• Comércio&Serviços• Clientes Residenciais

Projetos Educacionais

• CPFL nas Escolas• Caravana RGE• Lab Tech CPFL• Projeto Aprendiz de EE• PEEE

Industrial/Estadual

Comunidades Eficientes

• Agentes Comunitários

• Substituição de Lâmpadas

• Eficientização de Chuveiros

• Substituição de Geladeiras

• Regularização de InstalaçõesElétricas

Portfólio de Projetos e Obras de EE

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PROPEE - PEE

39

Realizado Acum Previsto 2015 Prev (mês) Real (mês)

Investimento - 60% Resid. Baixa Renda

Saldo Conta - Limite Regulatório

Investimento - PEE 0,5% ROL

Eficiência EnergéticaIndicadores – CPFL Energia – Fechamento/2015

59,9

0

57,0

3

1 5 9 12 1625 30 33 37 42

50 57

2,16,2

10,8 13,8 17,429,6 34,2 38,4 42,4 45,5

51,759,9

J F M A M J J A S O N D RealAcum

Prev2015

39,2

8

34,2

2

1 2 3 6 819 23 26 29 31 33 34

1,0 1,1 2,2 4,5 7,017,8 22,0

26,6 29,9 31,9 34,739,3

J F M A M J J A S O N D Real… Prev…

Investimento - PEE 0,5% ROL

Prev. Real.

Energia 57,03 59,90

Paulista 30,34 32,04

Piratininga 12,78 13,16

RGE 10,84 11,35

Santa Cruz 1,44 1,58

Jaguariúna 1,63 1,78

Investimento - 60% Resid. Baixa Renda

Prev. Real.

Energia 34,22 39,28

Paulista 18,20 19,35

Piratininga 7,67 8,91

RGE 6,50 9,06

Santa Cruz 0,87 0,95

Jaguariúna 0,98 1,02

Saldo da Conta - Limite Regulatório

Prev. Real.

Energia 130,66 78,36

Paulista 68,07 46,06

Piratininga 29,10 14,12

RGE 24,67 15,17

Santa Cruz 3,29 0,97

Jaguariúna 5,54 2,04

78,3

6

130,6

6

116 118 118 122 122 124 126 127 129 129 130 131

72,7 74,2 74,8 79,3 80,8 75,2 76,9 78,3 81,4 82,4 81,8 78,4

J F M A M J J A S O N D RealAcum

Saldo2015

40

Gerência de Eficiência EnergéticaRealizações Físicas/2015

Entrega de Geladeiras

7.500 8.372

Previsto 2015

Realizado Acumul. Até Dezembro 2015

Entrega de Lâmpadas

121.000 134.754

Previsto 2015

Realizado Acumul. Até Dezembro 2015

E-Power

6.900 7.376

Previsto 2015

Realizado Acumul. Até Dezembro 2015

Instalação de Aquecedor Solar

3.390 3.416

Previsto 2015

Realizado Acumul. Até Dezembro 2015

41

Gerência de Eficiência EnergéticaRealizações Físicas/2015

Escolas

68 68

Previsto 2015

Realizado Acumul. Até Dezembro 2015

Serviços Públicos

2 2

Previsto 2015

Realizado Acumul. Até Dezembro 2015

Diagnóstico Residencial Baixa Renda

1.422 1.426

Previsto 2015

Realizado Acumul. Até Dezembro 2015

42

Gerência de Eficiência EnergéticaRegularizações de Clandestinos/2015

Regularizações - CPFL Energia

1.500 1.503

Previsto 2015

Realizado Acumul. Até Dezembro 2015

Regularizações - CPFL Paulista

500 464

Previsto 2015

Realizado Acumul. Até Dezembro 2015

Regularizações - CPFL Piratininga

500

3

Previsto 2015

Realizado Acumul. Até Dezembro 2015

Regularizações - RGE

5001.036

Previsto 2015

Realizado Acumul. Até Dezembro 2015

© CPFL Energia 2009. Todos os direitos reservados.

Principais Projetos Implementados

© CPFL Energia 2009. Todos os direitos reservados.

O Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer é uma unidade de

pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Possui como focos de atuação a microeletrônica, displays, softwares e

aplicações de TI, como robótica, softwares de suporte à decisão e

tecnologias 3D.

Eficiência Energética em Sistema de Climatização no Centro de Tecnologia da Informação Renato

Archer em Campinas

© CPFL Energia 2009. Todos os direitos reservados.

• Substituição de 2 Chillers de 120 TR com condensação a água por 2

novos de mesma capacidade nominal com condensação a ar;

• Eliminação de duas torres de resfriamento;

• Instalação de 10 inversores de frequência para os Fancoils;

• Substituição de 3 conjuntos moto-bombas;

• Instalação de 1 tanque de gelo para suprir a carga de refrigeração na

ponta.

Dados do Projeto

• Investimento de R$ 1.192.631,03;

• Energia economizada: 237 MWh/ano;

• Redução de demanda no horário de ponta: 440 kW;

• RCB: 0,7956.

Resultados

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Eficiência Energética em Sistema de Iluminação de Túneis

Complexo Joá Penteado

Campinas – SP

Túnel Rubens Ferreira Martins

Santos – SP

© CPFL Energia 2009. Todos os direitos reservados.

Z1 = 28 m Z2 = 14 m Z3 = 14 m

Z4 = 335,5 m

© CPFL Energia 2009. Todos os direitos reservados.

© CPFL Energia 2009. Todos os direitos reservados.

Santos

Investimento: R$ 1.360.000,00

RDP: 101,96 kW

EE: 776,25 MWh/Ano

RCB: 0,5163

252 projetores

Campinas

Investimento: R$ 2.230.000,00

RDP: 166,28 kW

EE: 1748,17 MWh/Ano

RCB: 0,7626

320 projetores

Resultados Financeiros e Energéticos

© CPFL Energia 2009. Todos os direitos reservados.

Eficiência Energética em Sistema de Iluminação de Semáforos

Seis projetos de eficiência energética concluídos em semáforos:

Campinas – 10.870 módulos;

Santos – 8.818 módulos;

Ribeirão Preto – 6.529 módulos;

Bauru – 2.191 módulos;

Americana – 1.662 módulos;

Sumaré – 961 módulos.

© CPFL Energia 2009. Todos os direitos reservados.

Economia de energia (até a 90 %) em relação às incandescentes.

Redução de manutenção devido à maior vida útil dos sistemas a LED.

Aumento da segurança para motoristas e pedestres (visível com precisão

mesmo em dias ensolarados).

Dados do Projeto

© CPFL Energia 2009. Todos os direitos reservados.

Investimento: R$ 9.673.000,00

Energia Economizada: 8.674 MWh/ano

Redução de demanda na ponta: 985 kW

Módulos LED:

31.031 módulos

1.565 novos grupos semafóricos

12 Nobreaks

RCB < 0,80 em todos os projetos.

Resultados

© CPFL Energia 2009. Todos os direitos reservados.

Eficiência Energética – Usina Solar Fotovoltaica e Sistema de Iluminação

Hospital Boldrini

Fundado pelo Clube da Lady de Campinas em 1978, o Centro Infantil

Boldrini é referência no tratamento de câncer infantil.

Além do diagnóstico e tratamento dos pacientes, assumiu papel em

programas de educação e capacitação de médicos e outros profissionais

de saúde.

© CPFL Energia 2009. Todos os direitos reservados.

Eficiência Energética – Usina Solar Fotovoltaica e Sistema de Iluminação

Hospital Sobrapar

A SOBRAPAR - Sociedade Brasileira de Pesquisa e Assistência para

Reabilitação Craniofacial foi fundada em 1979.

Em parceria com a Lateinamerika Zentrum (organização alemã), apoia

entidades beneficentes que atendam populações carentes da América

Latina.

© CPFL Energia 2009. Todos os direitos reservados.

Dados do Projeto

Instalação de sistema de geração de energia utilizando tecnologia Solar

Fotovoltaica.

Sistema sem armazenamento de energia por baterias (energia excedente

injetada na rede).

Utilização de experiência adquirida pela área de P&D (por meio de 3

projetos), resultando na aplicação da tecnologia com silício policristalino

(maior eficiência e rendimento).

© CPFL Energia 2009. Todos os direitos reservados.

Potência instalada de 85 kW (~ 350 placas)

• Boldrini – 70 kW

• Sobrapar – 15 kW

O projeto também contemplou o sistema de iluminação interna,

substituindo lâmpadas fluorescentes tubulares por lâmpadas LED.

• Lâmpadas LED de 9 W – 4.513 unidades;

• Lâmpadas LED de 18 W – 2.399 unidades.

Dados do Projeto

Sistema de Iluminação

Redução de demanda na ponta: 134 kW

Energia economizada: 1.179 MWh/ano

RCB: 0,46

Sistema de Geração Fotovoltaica

Redução de demanda na ponta: 14 kW

Energia economizada: 201 MWh/ano

RCB: 1,07

Resultados

Resultados Globais

RDP: 148,27 kW

EE: 1.381 MWh/ano

RCB: 0,69

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Eficiência Energética em Sistema de Iluminação Tecnologia LED

Projeto realizado no Instituto de Biociências, Letras e Ciência Exatas –

IBILCE, campus da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita

Filho” – UNESP, em São José do Rio Preto.

Utilização de tecnologia LED em substituição de lâmpadas fluorescentes

tubulares e reatores.

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Dados do Projeto

Iluminação LED

Equipamento instalado:

Lâmpadas Tubulares de 21 W – 8.478 unidades.

Lâmpadas Tubulares de 11 W – 755 unidades.

Tecnologia LED possui uma vida útil 5 vezes maior que a tecnologia

fluorescente (ganhos em manutenção e reposição).

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Investimento: R$ 967.000,00

Redução de demanda na ponta: 216 kW

Energia economizada: 928 MWh/ano

Suficiente para abastecer cerca de 387 residências, que gastem em torno de 200 kWh/mês, durante um ano.

RCB 0,73

Resultados

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Empresa fundada em 1921 com o nome fantasia de Meias Araraquara,

passou a se chamar Lupo S.A. em 1987. Foi escolhida em 2000 como uma

das 100 melhores empresas para se trabalhar, sendo eleita em 2005 pela

revista ISTOÉ Dinheiro como a melhor empresa do setor têxtil.

Eficiência Energética na Indústria LUPO - Araraquara

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O sistema de iluminação dos prédios que compunham a empresa LUPO era

composto basicamente por:

Lâmpadas fluorescentes tipo HO de 110 W;

Lâmpadas vapor metálico de 250 W, em luminárias tipo High-Bay.

Afim de manter o nível de iluminância de 500 lux, foi necessário o

rebaixamento das estruturas de sustentação das luminárias para a altura

adequada, atingindo os níveis de iluminância exigidos .

Dados do Projeto

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Dados do Projeto

Iluminação LED – lâmpadas tubulares de 22 W

Escopo do projeto:

Substituição de 2.259 unidades HO 110 W por 2.259 unidades LED 22 W

Substituição de 773 unidades VM 250 W por 961 unidades LED 22 W

Tecnologia LED possui uma vida útil 5 vezes maior que a tecnologia

fluorescente (ganhos em manutenção e reposição).

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Antes

Depois

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Investimento: R$ 961.519,67

Energia economizada: 2.181,24 MWh/ano

Redução de demanda no horário de ponta: 298,8 kW

RCB: 0,48

Payback Simples: 1,6 anos

Resultados

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Brodowski é um município brasileiro localizado na região nordeste do

estado de São Paulo. Possui uma área de 279,8 km² e uma população

estimada em 23.134 habitantes (IBGE 2014).

Eficiência Energética no Sistema Casa Branca SAAEB - Brodowski

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Foi instalado, em paralelo com o reservatório existente, um segundo

reservatório metálico tipo cilindro vertical, capacidade 1000 m3 para água

potável.

Instalado um sistema automatizado para garantir a parada do sistema no

horário de ponta, bem como todos os controles necessários à otimização

do uso do painel existente com vistas à conservação de energia.

Dados do Projeto

Reservatório

em construção

Novo

reservatório

Interligação

entre os

reservatórios

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Investimento: R$ 753.211,00

Energia economizada: 331,02 MWh/ano

Redução de demanda no horário de ponta: 215,4 kW

RCB 0,51

Payback Simples: 60 meses

Resultados

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Inaugurado em 2000, o complexo de Gravataí possui capacidade de até

63 unidades/h, sendo atualmente a maior da empresa no hemisfério Sul

contando com 8.000 funcionários no processo produtivo.

Eficiência Energética em Sistema de Pintura e Iluminação na General Motors do Brasil

Eficientização de 992 pontos de iluminação de

400 W vapor metálico para 250 W;

Substituição de secadores modelo FD 1200 por 1

novo modelo MD 1000 e de 2 FD 1600 por 2

novos modelos MD 1800. Foi também desativado

o secador HED 2400 .

Foi ainda fornecido o paralelismo entre as

máquinas não previsto inicialmente.

Ações do Projeto

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Investimento de R$ 376.684,55

Energia economizada de 681,38 MWh/ano

Redução de demanda no horário de ponta de 78,86 kW

RCB 0,584

Payback Simples: 19 meses ref. A4 (2,3 kV a 25 kV) da RGE

Resultados (Iluminação)

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Resultados (Secadores)

Investimento de R$ 1.103.850,55;

Energia economizada de 1.823,78 MWh/ano;

Redução de demanda no horário de ponta de 212,54 kW;

RCB 0,390.

Payback Simples: 21 meses ref. A4 (2,3 kV a 25 kV) da RGE

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A Pirelli é uma multinacional italiana

consagrada na indústria de pneus,

inaugurada em 1976, contando

atualmente com aproximadamente 1400

funcionários. A Unidade Gravataí,

tornou-se a maior fábrica de pneus de

moto de todo o Grupo.

Eficiência Energética em Sistema de Ar Comprimido e Iluminação na Pirelli Pneus SA

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Eficientização de 4.526 pontos de

iluminação (lâmpadas VASP 70W e

150W e LF);

Substituição de 3 compressores

GA160200VSD, GA90200VSD e

ZR315VSD;

Substituição de 1.010 pontos de

iluminação (fluorescente 110 W e

mista 160 W e 250 W).

Ações do Projeto

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Investimento de R$ 960.302,86;

Energia economizada de 1.398,17 MWh/ano;

Redução de demanda no horário de ponta de 177,53 kW;

RCB 0,451.

Payback Simples: 25 meses ref. A4 (2,3 kV a 25 kV) da RGE

Resultados (Iluminação)

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Resultados (Compressores)

Investimento de R$ 1.346.379,58;

Energia economizada de 1.980,97 MWh/ano;

Redução de demanda no horário de ponta de 237,87 kW;

RCB 0,390.

Payback Simples: 24 meses ref. A4 (2,3 kV a 25 kV) da RGE

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A Companhia Riograndense de

Saneamento (CORSAN) foi criada em 21

de dezembro de 1965. Atualmente

abastece mais de 7 milhões de gaúchos.

O sistema é composto por dois conjuntos

motobomba de 200 cv, funcionando em

paralelo. Este sistema envia água a uma

média de 380 litros/s para a ETA, que

possui três reservatórios com capacidade

total de 2.100 m³.

Eficiência Energética no Sistema de Abastecimento da CORSAN Bento Gonçalves

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Substituição da bomba modelo 6LN-18 por uma Meganorm 150-400;

Substituição de um motor standard de 200 cv por um W22 Premium de

175 cv, WEG;

Instalação de inversor de frequência, modelo CFW 11 de 175 cv;

Fornecimento e instalação de seis válvulas redutoras de pressão (VRP);

Monitoramento realizado através do sistema de telemetria existente,

onde são transmitidas as grandezas elétricas e hidráulicas da EBA 3S,

bem como as pressões a jusante e a montante das válvulas redutoras de

pressão.

Ações do Projeto

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Investimento de R$ 493.252,33;

Energia economizada de 532,01 MWh/ano;

Redução de demanda no horário de ponta de 57,09 kW;

RCB 0,57

Payback Simples: 33 meses ref. A4 (2,3 kV a 25 kV) da RGE

Resultados

Obrigado

Luiz Carlos Lopes Júnior - (19) 3756-8931E-mail: [email protected]