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trições, a merenda vem exercendo papeleficaz sobre o estado de nutrição dos alunosdas Escolas Municipais de São Paulo. OPrograma de Alimentação Escolar, destina-do às crianças provenientes de famílias debaixa condição sócio-econômica, desenvol-vido pela Prefeitura Municipal, no ano de1968, estimulou o aumento de peso e deestatura da maioria dos escolares.

Existem, entretanto, outros aspectos, sobos quais a importância da merenda deveser enfatizada.

Em trabalho anterior12, vimos que o con-tingente de 104.638 crianças matriculadasnas Unidades Municipais de Ensino, noperíodo da manhã, vai à escola após umconsumo insuficiente de alimentos, ou semqualquer alimento. Ao descrever a refeiçãoescolar oferecida paralelamente a estascrianças, procuramos chamar a atençãosobre a atuação mais imediata da merenda,ou seja, substituindo o desjejum, quando eleé omitido, ou complementando-o, quando éinsuficiente. Destacamos assim a influênciada merenda, no sentido de evitar o j e jumprolongado e conseqüente sensação de fomenas horas matinais, as quais, para os alunos

que freqüentam a Unidade pela manhã,coincidem com as do trabalho escolar.

2. POPULAÇÃO E MÉTODOS

As merendas estudadas foram as ofere-cidas, no ano de 1974, nas escolas da RedeMunicipal de Ensino, a 380 alunos

Os métodos utilizados foram descritos notrabalho sobre desjejum, cuja pesquisa foirealizada concomitantemente à da merendaescolar (Rosenburg12, 1977).

3. RESULTADOS

3.1. Cobertura calórica e protídica damerenda em relação às necessidadesdiárias

3 . 1 . 1 . Valores Médios

A cobertura calórica e protídica da me-renda, em termos de necessidades diárias,segundo a idade e sexo, e em percentual,deu os resultados constantes das Tabelas1 e 3, respectivamente, em relação à média,para as crianças do estudo e para os trêsgrupos de regionais.

3 .1 .2 . Distribuição das crianças do estudo

A distribuição das crianças, segundo essacobertura pode ser verificada nas Tabelas2 e 4.

A Tabela 2 mostra que o maior númerode eventos se colocou na classe 15 |— 20%,e que para 100% das crianças do estudo, oconsumo foi inferior a 1/4 das necessidadesdiárias.

Pela Tabela 4 verifica-se que, em 36,3%dos casos, a cobertura protídica foi infer iora 25% das necessidades diárias e que, emconseqüência, em 63,7% dos mesmos, essacobertura foi igual ou superior a 1/4 dessasnecessidades. O número mais freqüente deeventos — 71 — encontra-se na classe25 |— 30% de cobertura.

3.2. Valores absolutos do consumo decalorias e de nutrientes da merenda

Os resultados dos cálculos relativos aosvalores absolutos do consumo de calorias,

proteínas, glícides e lípides encontram-se naTabela 5.

A dis t r ibuição das crianças do estudo,segundo o consumo de calorias, e de pro-teínas pode ser ver i f icada nas Tabelas 6e 7, respectivamente.

Nota-se na Tabela 6 que o número maisfreqüente de eventos está situado na faixade 300 |— 400, onde se encontra a média,igual a 315,24 calorias.

Conforme a Tabela 7, a f reqüência maiorde eventos situa-se na fa ixa 10 |— 15gramas, correspondendo a um contingentede 46,3% dos escolares da amostra, en-

quanto a média (11,9 g) encontra-se naclasse correspondente à moda.

A distribuição da população, segundo oconsumo de glícides, encontra-se naTabela 8.

Verifica-se que a freqüência maior de

eventos se situa na faixa 40 |— 60 gramas,na qual se encontra também a média, iguala 44,16 g.

Na Tabela 9 pode-se verificar a distri-buição da população segundo o consumode lípides.

Verifica-se que a moda se situa na faixa10 |— 20 gramas, correspondendo a 54,7%da população. A média, igual a 10,36 g, éportanto coincidente com a classe da moda.

3.3. Composição centesimal da merenda

Os resultados da composição centesimalda merenda encontram-se nas Tabelas 10a 13.

A distr ibuição das crianças do estudosegundo a contribuição calórica centesimal

do componente glicídico encontra-se na Ta-bale 11.

Segundo os dados da Tabela 11, emapenas 30,01% dos casos, os glícides con-t r ibui ram com 60% ou mais das caloriastotais. Em nenhum caso esse componenterepresentou 100%, ou seja, a totalidade dascalorias.

Para o componente protídico, a distribui-ção das crianças do estudo encontra-se naTabela 12.

Nota-se na Tabela 12 que a freqüên-cia maior de eventos correspondente a59,47% da população encontra na faixa10 |— 15% de contribuição calórica rela-tiva a prótides.

Contribuição inferior a 10% encontra-seem apenas 12,87% dos casos.

Para o componente lipídico, a distribui-ção das crianças do estudo foi a constanteda Tabela 13.

Nota-se na Tabela 13 que a moda seacha na classe correspondente a 25 |— 30%,com 28,42% dos componentes da amostra.

Em 47,86% dos casos, a contribuiçãocalórica centesimal dos lípides foi igual ousuperior a 30% do total de calorias.

3.4. Extensão dos alimentos usados namerenda

Por ordem alfabética, foi a seguinte:

Açúcar, Aromatizantes, Arroz, Aveia, Ba-nana, Biscoito, Bolo, Canjica, Carne, Choco-late em pó, Fubá, Geléia, Legumes, Leite,Macarrão, Margarina, Ovo, Pão, Patê,Peixe, Queijo, Salsicha.

4. DISCUSSÃO

Segundo definição de Dante Costa3, afunção da merenda é coadjuvar as trêsoutras refeições do dia, corrigindo certasdeficiências alimentares comuns em nossopovo.

A necessidade de corrigir as deficiênciasmais freqüentes é confirmada pela Cartilhada Merenda Escolar1, na qual se dá tam-bém ênfase aos alimentos ricos em pro-teínas, minerais e vitaminas.

Uma vez que o propósito deste estudo éanalisar a merenda oferecida nas escolasmantidas pela Prefeitura Municipal de SãoPaulo, no ano de 1974, convém relembrar

a assertiva de Rosenburg,1 1 sob cuja dire-ção a merenda f o i , na época, organizada:

"A qualidade da merenda distribuídaainda muito se afasta do ideal proposto,isto é, oferecer a cada escolar o equiva-lente a 1/4 das suas necessidades ali-mentares diárias, em todos os elementosnutritivos".

Diante da impossibilidade de atingir asmetas desejáveis, foi dada uma ênfase espe-cial ao caráter supletivo dessa refeição,tendo em vista as deficiências alimentaresmais comuns no regime dietético domicil iar.Em conseqüência, a cobertura calóricaproporcionada pelos hidratos de carbono, éfreqüentemente, na merenda, in fe r io r à dadapelos lípides e prótides, ou seja, pelos ele-mentos mais escassamente representados naalimentação da criança de classes desfa-vorecidas.

Escolas houve em que o cardápio da me-renda, devido a certas contingências, comoa fal ta de água, se limitou a um ovo co-zido. Trata-se de um tipo de refeição quefornece um mínimo de calorias, mas, poroutro lado, prove à criança uma quantidadede proteínas da melhor qualidade, igual a5,65 gramas, e de lípides, igual a 4,9gramas.

É indiscutível que esse tipo de merenda,apesar de pobre em calorias, é valioso emseu valor supletivo, pelo menos naquelesinúmeros casos em que, no desjejum doescolar, os hidratos de carbono prevalecemlargamente sobre os demais componentes.

Em vista desses argumentos, explica-seporque a cobertura calórica da merenda,em relação às necessidades diárias, nãochegou, na totalidade dos casos, a cobrir1/4 dessas necessidades (Tabela 2).

Entretanto, ainda em relação às exigên-cias diárias, a quota protídica superou, emmuito, a calórica, urna vez que, em 63,7%dos casos, ela foi igual ou superior a 1/4daquelas exigências (Tabela 4). Vê-se,portanto, que a meta proposta foi alcan-çada ou superada na grande maioria dapopulação visada.

Quanto aos lípides, bastante prejudicadosno desjejum,12 eles parecem ter desempe-nhado significativo papel na merenda e umaparte apreciável do seu total calórico foidevida a esse componente. Tal fato é con-f i rmado quando se considera que, a umvalor médio absoluto alto, ou seja, 10,36 g(Tabela 5), em relação aos valores apre-sentados em seis tipos de merenda conside-rados satisfatórios pela Campanha Nacio-nal de Alimentação Escolar (Prado, H.9,1973), correspondeu uma distribuição naqual 54,7% da população estiveram muitopróximos desse valor ou o ultrapassaram(Tabela 9).

Na composição centesimal (Tabela 10),revela-se, quanto aos valores médios, umadistribuição bastante harmoniosa dos nu-trientes, o equilíbrio relativo entre os com-ponentes sendo mais acentuado na merendado que no desjejum. (Ver Fig.)

Quanto à extensão dos alimentos, a listapode ser considerada ampla, nela compa-recendo alimentos de alto valor nutri t ivo ede grande aceitação por parte da criança.

A variedade maior de alimentos usadosno desjejum1 2 pode ser explicada pela pre-sença de gêneros que contribuiram compouco ou quase nada para torná-lo maisnutr i t ivo . Na verdade, alguns deles mui tasvezes tomaram o lugar de alimentos quepodem ser considerados básicos na primeirarefeição. Por exemplo, os refrigerantes,invariavelmente comparecem numa coloca-ção que, sem dúvida, compete ao leite. Éevidente aí o desconhecimento de regrasprimárias de alimentação que muitas vezesatuou tão negativamente quanto o fatoreconômico, no empobrecimento da pr imeirarefeição.

Aceita como indiscutível a importância damerenda na sua contribuição para o aumen-to de peso e de estatura do escolar11, elapode ainda ser considerada sob váriosoutros aspectos. Um deles refere-se ao seupapel substitutivo da primeira refeição,para a criança que vai à escola pela manhã,quando essa pr imeira refeição é omitida.

Parte dos estudos de Iowa2, fe i ta comadultos, refere-se especificamente a essapossibilidade, diante de um tipo de refeiçãoque poderia, dentro de certos limites, serconsiderado como um equivalente da me-renda oferecida pela manhã. Trata-se deuma refeição pequena, ou lanche, tomadoentre as primeiras horas da manhã e oalmoço.

É importante fr isar a expressão "certoslimites", uma vez que esse lanche, no caso,foi representado por uma refeição não pla-nejada, constituída apenas por alimentosleves, tais como café, biscoitos, doces,balas e congêneres, e escolhidos à vontadepelos integrantes do grupo experimental.Estes eram indivíduos adultos, que passa-ram a executar as suas atividades rotineiras,pela manhã, sem consumir alimento dequalquer espécie, como desjejum.

Nessa parte das experiências, verificou-seque, ainda que essa pequena refeição inter-calada no período matinal não substitua umdesjejum adequado, no que se refere àcapacidade para o trabalho físico ou mental,a sua inclusão, no caso da fal ta do des-jejum, resultou em vantagem, no rendimento,para 45% dos indivíduos.

Outro aspecto a ser considerado namerenda, é o da sua inf luência sobre asconseqüências da fome nas últimas horasmatinais, fome esta que será tanto maiorquanto mais escasso o desjejum.

Read10 (1973), estabelece que "a fomenão altera as estruturas neurológicas. En-tretanto, ela pode alterar o aprendizado,diminuindo a receptividade individual e acapacidade de aproveitamento de novasexperiências".

Orr8, na Inglaterra, em 1928, é umexemplo de um dos primeiros esforços nosentido de correlacionar alimentação naescola e rendimento escolar. Seu estudo,feito em mais de 6.000 crianças de 5 a 14anos, sugere que o desempenho na sala deaula, e as notas dos exames, melhoraramem conseqüência de uma "pausa para oleite", o mesmo não ocorrendo em grupo

de escolares que receberam biscoitos emlugar do leite.

Aproximadamente na mesma época(1931), Laird e col.6 real izaram uma obser-vação sobre a fome em escolares que nãomostravam sinais clínicos de desnutrição. Demodo geral, nos alunos privados de umlanche, às 9:30 horas da manhã, à base deleite, foram constatados maior nervosismo,sensação de fome, fat igabil idade, e menorconcentração, persistência e sociabilidade doque o grupo controle, que o recebia.

Após a II Grande Guerra, várias comu-nicações mencionam o efeito benéfico deprogramas de alimentação no desempenhoescolar. Infelizmente, dados minuciosospara consubstanciar essas observações nãoforam apresentados4,5,13. Read10, porém,comentando esses trabalhos, declara:

"Muito do que se diz sobre fome ecomportamento na sala de aula são rela-tórios altamente subjetivos ou não cien-tíficos, de professores e pais. Entretanto,somados todos, eles indicam que osprogramas alimentares diminuem a sono-lência, a apatia e determinam melhoranas atitudes, atenção e rendimento esco-lares".

É oportuna também uma referência aosestudos de Iowa2 relativa aos efeitos de umapequena refeição intercalada no período damanhã, quando ela sucede a um desjejumtido como adequado. Em tal caso, chega-ram os pesquisadores à seguinte conclusão:"Na maior parte dos indivíduos, a interca-lação de uma pequena refeição no período damanhã, quando um desjejum conveniente éproporcionado, acrescenta virtualmente nadaà capacidade de desempenho".

Tomados, como ponto de referência, osescolares que participaram deste estudo eque compareceram às aulas com o supri-mento alimentar conferido pelo desjejumaqui analisado, chega-se à conclusão de quea merenda oferecida a essas crianças de-sempenha realmente funções múltiplas. Emprimeiro lugar, supletiva, pelo menosem relação ao desjejum que, principalmentepara a criança que f reqüenta a escola pela

manhã, é de suma importância. Trata-se,no caso, de alunos que vão enfrentar, apósa primeira refeição ou sem ela, um períodode je jum de no mínimo quatro horas, du-rante o qual, ao menos três, serão de tra-balho mental intensivo. Em segundo lugar,substitutiva, quando há omissão do desje-jum. E, em terceiro lugar, educativa. Aqualidade dos alimentos oferecidos à crian-ça é, por si só, uma sugestão quanto aovalor nutricional dos gêneros e à elabora-ção de um cardápio racional.

O estudo comparativo levado a efeitoentre as zonas periférica e intermediária,relativo ao desjejum, foi de molde a con-firmar as condições mais precárias da zonaperiférica, no que se refere às condiçõesde alimentação. Entretanto, a natureza dasdeficiências encontradas numa e noutra re-gião não parece diferir , qualitativa e mes-mo quantitativamente, a ponto de indicara necessidade de modificar a estrutura damerenda, segundo ela se destine a uma oua outra zona.

Novos esquemas talvez se imponham, porexemplo, no que se relaciona ao horário emque essa refeição é oferecida. Mas, é pre-ciso salientar, as conclusões desse tipo com-petem a outras áreas e escapam à finali-dade deste estudo.

5. CONCLUSÕES

O teor de calorias, na merenda escolaroferecida aos alunos estudados, noano de 1974, foi, em média, igual a13,50% das necessidades diárias, se-gundo a idade e o sexo, e o consumomais freqüente situou-se na classecorrespondente a 15 |— 20% dessasnecessidades.O teor de proteínas foi, em média,igual a 28,64% das necessidades diá-rias, e o consumo mais freqüentesituou-se na classe correspondente a25 |— 30% dessas necessidades.O teor de lípides, ou gorduras, foi emmédia igual a 10,36 gramas, e o con-sumo mais freqüente situou-se na classecorrespondente a 10 |— 20 gramas.A composição centesimal da merenda,nos seus valores médios, caracterizou-se por uma distribuição harmoniosa dosnutrientes e por uma inter-relação maisequilibrada do que a observada nodesjejum.Os resultados obtidos no estudo suge-rem a necessidade da merenda escolar,tendo em vista a sua função substitu-tiva, nos casos em que o desjejum éomitido, bem como suplementar ou su-pletiva, quando o desjejum é insufi-ciente.

RSPUB9/394

ROSENBURG, O. [School lunch of first through fourth grade municipal schoolchildren in S. Paulo, Brazil.] Rev. Saúde públ., S. Paulo, 12:55-66, 1978.

ABSTRACT: A population of 380 municipal school children belonging to thefirst through the fourth grades was studied so as to analyse the nutritional valueof the school lunch and its role as a substitutive for or as a complement tobreakfast. 1. The average calory intake was 15,50% of the daily requirements;most frequently it was between 15 and 20%. 2. The average protein intakewas 28,64% of the daily requirements; most frequently it was between 25 and30%. 3. The average intake of fats or lipids was 10,36 grammes; mostfrequently it was between 10 and 20 grammes. 4. The percentual compositionof the school meal showed the harmonic distribution of the nutrients which weremore adequately interrelated than at breakfast.

UNITERMS: Students, nutrition. Nutrition, S. Paulo, Brazil. School lunch.Breakfast.

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Recebido para publicação em 19/05/1977Aprovado para publicação em 14/07/1977