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2 Enfoque Contábil - novembro 2014

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Expediente

Editorial

Casa do Contabilista | Av. Capitão Salomão, 280/290 – Campos Elíseos | CEP 14080.210 – Ribeirão Preto – SP | Tel / Fax: (16) 3625 7159Ramais: AESCON RP – 21 | SICORP – 22 | Dep. de Comunicação – 24 | [email protected]

SICORP | Presidente: Marcio Minoru Garcia Takeuchi – 1º vice-presidente: Alexandre Benassi de Souza1º Secretário: Valdir Zamoner – 2º Secretário: Valdemar Osvaldo de Morais

1º Tesoureiro: Roberto Corsi – 2º Tesoureiro: Leonildo Trombela – Diretor administrativo: André Mauricio Souza de OliveiraAESCON RP | Presidente: Luiz Cláudio Gaona Granados – 1ª vice-presidente: Rose Lemes Marques da Silva2º vice-presidente: José Marcelo Corrêa – 1ª secretária: Denise Luna – 2º secretário: Francisco José Senno3ª secretária: Shirley Nocente Gabriel – 1º tesoureiro: Fernando Ramalheiro – 2º tesoureiro: Roberto Corsi.

Diretores Administrativos: Nei Antônio de Castro, David Edson Stamato e Paulo de Angelis SacomaniCENTRO DE ESTUDOS – Coordenação Geral: José Augusto Picão

Coordenação Técnica: André Maurício Souza Oliveira, Moisés Souza Andrade e Nei Antônio de CastroDelegacia do CRC SP em Ribeirão Preto | Rua General Osório, 362 – 8º andar, conjunto 804/805 | Telefone: (16) 3878 0166

Delegado Regional: Walter Assis da CunhaSESCON-SP Diretor da Regional de Ribeirão Preto: José Marcelo Corrêa | Telefone: (16) 3610 0624

Enfoque Contábil | Informativo mensal | Tiragem: 2.000 exemplares | Impressão: RibergráficaConselho Editorial: Luiz Cláudio Gaona Granados, Marcio Minoru Garcia Takeuchi, José Marcelo Corrêa,

Rose Lemes Marques da Silva e Alexandre Benassi de SouzaJornalista responsável: Adilson Baptista – Mtb 47.773/SP | Estagiário: Nicholas Araujo

Diagramação: ABS Mídia – www.absmidia.com.br (16) 3234-3762As matérias assinadas são de responsabilidade de seus autores

Nos dias 7 e 8 de Novembro, o Sindi-cato dos Contabilistas de Ribeirão Preto, junto com a Fecontesp (Federação dos Contabilistas do Estado de São Paulo) pode realizar o III Joconesp (Jogos Aber-tos dos Contabilistas do Estado de São Paulo), no Clube de Campo dos Comerci-ários, em Ribeirão Preto.

O evento reuniu os sindicatos de São Paulo, Ribeirão Preto, Campinas, Piraci-caba, São José do Rio Preto, Araçatuba, Franca e Araraquara para dois de dias de confraternização e prática de esportes, como futebol, bocha e tênis de mesa. No total, participaram 149 atletas, que leva-ram o espírito esportivo para dentro da competição.

O Joconesp também reuniu o diretor do Sescon-SP (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de

Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo) e a diretoria da Aescon-RP (Associação das Empresas de Serviços Contábeis de Ribei-rão Preto e Região) além de autoridades como o vereador de Ribeirão Preto, Rodri-go Simões, o chefe da fiscalização geral da Prefeitura de Ribeirão, Oswaldo Braga, e a presidente do Sincomerciários da cidade, Santa Regina Zagretti.

Como resultado, a equipe de Ribeirão Preto foi a grande campeã do ano com 83 pontos, contra 66 pontos de Piracicaba, segunda colocada. O evento foi proveitoso para todos, confraternizando esse momen-to da categoria e que possamos levar esse espírito para 2015, quando os jogos serão realizados em São Paulo.

Parabéns a todos!

Marcio Minoru Garcia TakeuchiPresidente do SICORP

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PalestraReunião conjunta das diretoriasA reunião de diretores das entidades

congraçadas da Casa do Contabilista re-alizada no mês de outubro começou com a aprovação da ata anterior e do balancete de setembro.

Em seguida foi abordado sobre o an-damento do processo de implantação do Via Rápida junto à prefeitura municipal, uma exigência dos contabilistas que, com o apoio do vereador Rodrigo Simões, têm levado à prefeita reiteradas solicitações para que seja implantado o quanto antes, diminuindo a burocracia para abertura de empresas, gerando mais emprego e renda para o município.

José Marcelo agradeceu aos que partici-param do encontro do Sescon-SP em Lins. Segundo ele, o conteúdo do evento foi muito proveitoso. O diretor do Sescon-SP também convidou a todos para participa-rem de um curso promovido pela entidade com temas relacionados ao universo con-tábil, com conceitos de atualização com renomado palestrante.

Marcio Minoru falou sobre os preparati-vos para o III Joconesp.

O delegado do CRC, Walter Assis Cunha, explanou sobre os eventos preparados pela entidade, destacando todos os even-tos que o CRC desenvolveu no corrente ano. Solicitou a todos que enviem partici-pantes para as palestras, haja vista a baixa frequência observada nos últimos eventos.

Promotor Dr. Cyrilo Luciano Gomes Junior, presidente da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, que explanou

sobre a situação financeira da entidade

Em seguida, a convite de Luiz Cláudio Granados, o promotor Dr. Cyrilo Luciano Gomes Junior, presidente da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, que explanou sobre a situação financeira da entidade que passa por momento difícil. O presi-dente solicitou o apoio dos contabilistas quanto ao repasse de verbas através de leis de incentivo à Cultura, o que seria mui-to bem vindo nesse momento crítico por que passa a Orquestra.

PalestraTreinamento Delegados do CRC recebem orientações para discursos

A importância de saber falar em público, elaborar um discurso para as mais diversas ocasiões, sejam elas comemorativas ou fúnebres, foi o tema da palestra realizada no dia 06 de novembro, no auditório da Casa do Contabilista.

O evento foi promovido pelo CRC-SP, através do delegado em Ribeirão Preto, Walter Assis Cunha, e foi destinado aos delegados de outras regiões que compare-ceram e participaram das atividades pro-postas.

A palestrante, Thaís Alves, propôs temas para que cada participante elaborasse um pequeno discurso aos demais. Primeiro discursaram de pé e, em outra rodada, sentados, sempre com a orientação profis-sional de Thaís, corrigindo posturas e dan-do dicas importantes para cada situação.

Através dessa palestra, os delegados do CRC-SP sentiram-se mais à vontade para falar em público e até com a imprensa.

Sobre a palestranteDiretora da empresa Comunicação de

Pessoas, especialista em comunicação interpessoal e executiva, tendo já ultrapas-sado a marca de 30 mil alunos. Sua expe-riência na área teve início nos bastidores da TV Tupi, depois Record, Gazeta e TV Aberta – Comunitária, onde atuou como assistente de produção, repórter, direção e apresentação de programas. Por 10 anos foi diretora de teatro infantil. Estudou tea-tro em Nova York e Filosofia no Japão. É autora de 6 livros. Hoje é Consultora da Jo-vem Pan e apresenta os programas “Solu-ções Criativas” e “Dicas de Comunicação”Thaís Alves deu dicas para discursar

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Destaque

Em reunião realizada nesta quarta-feira, 19 de novembro, no Salão Nobre do Palácio Rio Branco, a prefeita Dárcy Vera apresentou ao secretário de Governo, Osvaldo Ceoldo, representantes da Casa do Contabilista José Marcelo Corrêa, Luiz Claudio Granados e Márcio Minoru, e o vereador Rodrigo Simões, o cronograma para a implantação do progra-ma Via Rápida Empresa em Ribeirão Preto.

O Programa Via Rápida Empresa permi-te a realização dos serviços de pesquisa de viabilidade, registro empresarial, inscrições tributárias e licenciamento de atividades em um único atendimento.

O empreendedor pode contar com toda a documentação para fazer o registro e a legalização de empresas em até cinco dias úteis, economizando tempo e gastos com deslocamentos, autenticações de docu-mentos e reconhecimentos de firma.

“A tramitação para a abertura de uma em-presa que atualmente dura até 90 dias, com o programa Via Rápida Empresa pode chegar a apenas cinco dias úteis”, destaca a prefeita.

O programa é um pedido do vereador Ro-drigo Simões e há algum tempo a prefeita está tratando do assunto. “Hoje selamos o cronograma para implantação do Via Rápi-da Empresa em Ribeirão Preto e até abril de 2015 estará funcionando”, disse a prefeita.

As secretarias municipais envolvidas na implantação do programa são Planejamento, Fazenda, Meio Ambiente, Saúde e Coderp.

Foram várias reuniões até chegar a este cronograma. “Cumprimento a prefeita Dárcy Vera pelo comprometimento com os conta-bilistas e parabenizo o empenho e profissio-nalismo do Osvaldo Ceoldo, que não mediu esforços para a viabilização deste sistema”, disse o vereador Rodrigo Simões.

Para Luiz Claudio Granados “esta é uma conquista de toda classe contábil. Missão cumprida. Nossa diretoria em parceria com o vereador Rodrigo Simões e total apoio da prefeitura, trabalhou muito para disponibilizar uma ferramenta eficiente e eficaz que muito ajudará no progresso de nossa cidade”.

“Foram meses de trabalho e paciência. Valeu a pena. A partir de abril de 2015 nossos contabilistas poderão trabalhar de forma tranquila e prática. Prefeita Dárcy Vera cumpre assim um com-promisso assumido com a Casa e com o vereador Rodrigo Simões. Estamos felizes”.

José Marcelo Corrêa, Diretor da Casa do Contabilista “Nossa categoria, unida, vem participando de várias discussões

em benefício da cidade. E desta vez prevaleceu o bom senso e a paciência. O Via Rápida Empresa será fundamental para o trabalho dos nossos contabilistas, além de promover a chegada de novas em-presas em Ribeirão Preto”.

Márcio Minoru, Diretor da Casa do Contabilista

JFPimenta

Definido cronograma para implantação do Via Rápida Empresa

Após luta dos contabilistas, prefeita Dárcy Vera se comprometeu a liberar o sistema até abril de 2015

Conquista dos Contabilistas

Prefeita discute implantação do Via Rápida Empresa em Ribeirão Preto

O Programa Via Rápida Empresa permite a realização dos serviços de pesquisa de viabilidade, registro empresarial,

inscrições tributárias e licenciamento de atividades em um único atendimento

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III JOCONESP

Entre os dias 7 e 8 de novembro, o Si-corp, juntamente com a Fecontesp (Fede-ração dos Contabilistas do Estado de São Paulo) promoveram o III Joconesp (Jogos Abertos dos Contabilistas do Estado de São Paulo), no Clube de Campos dos Comerci-ários, em Ribeirão Preto. No total, 149 atle-tas participaram do evento, representando os sindicatos de São Paulo, Araraquara. Ri-beirão Preto, Campinas, Piracicaba, Araça-tuba, Franca e São José do Rio Preto. Além disso, autoridades importantes estiveram

no evento, como o presidente da Fecon-tesp, José de Souza, o chefe da fiscaliza-ção geral da prefeitura, Oswaldo Braga, o vereador Rodrigo Simões, a presidente do Sincomerciários, Santa Regina Zagretti, os presidentes dos sindicatos participantes, o tesoureiro-geral da CNPL (Confederação Nacional dos Profissionais Liberais), além dos diretores e funcionários da Casa do Contabilista de Ribeirão. O evento tam-bém mostrou uma bela homenagem ao ex-presidente do Sicorp, José Pires Ro-

berto, que faleceu recentemente. Nas modalidades, houve disputas de fu-

tebol society (livre e máster), bocha, na-tação, sinuca, truco, canastra e tênis de mesa. Ao fim do evento, o Sindicato anfi-trião levou o troféu geral com o total de 83 pontos, seguido por Piracicaba e São Pau-lo, com 66 e 46 pontos, respectivamen-te. A próxima edição dos jogos, em 2015, acontecerá em São Paulo, como anuncia-do pelo presidente da Fecontesp, após a entrega das medalhas e troféus.

Jogos dos Contabilistas movimentaram categoria em Novembro

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III JOCONESP

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Tênis de Mesa 1º Mateus – Ribeirão Preto 10 pontos2º Pedro – São Paulo 6 pontos3º Luiz – Piracicaba 4 pontos Bocha 1º Manoel e Cocareli – Ribeirão Preto 10 pontos2º Coró e Riul – Ribeirão Preto 6 pontos3ºBreno e Alexandre 4 pontos Sinuca 1º Josimar – São Paulo 10 pontos2º Marcelo – Piracicaba 6 pontos3º Railtob – Campinas 4 pontos Canastra 1º Benassi e Sebastião – Ribeirão Preto 10 pontos2º Aref e Jair – Piracicaba 6 pontos3º Ana e Rose – Ribeirão Preto 4 pontos Natação Feminino 1º Athalita – Piracicaba 10 pontos2º Paloma – Ribeirão Preto 6 pontos3º Arlete – São Paulo 4 pontos Natação Masculino 1º Matheus – Campinas 10 pontos2º Márcio Minoru – Ribeirão Preto 6 pontos3º Aluisio – São Paulo 4 pontos Truco 1º Jair e Silvio – Piracicaba 10 pontos2º Wilson e Vitor – Campinas 6 pontos3º Benassi e Sebastião – Ribeirão Preto 4 pontos Atleta mais idoso: Vivaldo Bortolazzo PiracicabaMaior Delegação CampinasTroféu Fair Play S. José do Rio PretoTroféu Destaque Campinas

III JOCONESP Os números da competiçãoNº de Participantes: 149 atletas

Atletas por região

CAMPINAS 33

PIRACICABA 32

SÃO PAULO 26

ARARAQUARA 5

FRANCA 4

SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 3

ARAÇATUBA 2

Sindicatos participantes

Ribeirão Preto

São Paulo

Campinas

São José do Rio Preto

Araçatuba

Piracicaba

Franca

Araraquara

Classificação Geral

1º Ribeirão Preto 83 pontos

2º Piracicaba 66 pontos

3º São Paulo 46 pontos

4º Campinas 38 pontos

5º São José do Rio Preto 2 pontos

Futebol Society Livre 1º Piracicaba 15 pontos2º Ribeirão Preto 9 pontos3º Campinas 6 pontos4º São Paulo 4 pontos Futebol Society Master 1º Ribeirão Preto 15 pontos2º São Paulo 9 pontos3º Piracicaba 6 pontos4º Campinas 4 pontos

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José Marcelo CorrêaDiretor do SESCON-SP Regional

em Ribeirão Preto

Coluna da RegionalTexto e fotos: Sescon Regional

Palavra do Diretor

Prezados Contabilistas.

Primeiramente agradecer a todos que participaram do VII Encontro Regional de Contabilidade que este ano aconteceu na cidade de Lins em um belíssimo Resort; Parabenizar os escritórios que priorizam a capacitação como forma de de-senvolver a qualidade e o aprimoramento da gestão em seus escritórios.

Nesta linha da qualidade o SESCON-SP lança a Certifica-ção da Qualidade através do Programa de Qualidade para os Escritórios Contábeis – PQEC agora de forma intensivo (02 - dois anos), o programa conta com a participação exclusiva de um consultor que acompanhará neste período o desen-volvimento e a aplicação do conteúdo programático junto as empresas no desenvolvimento dos processos, organização, gestão aprimoramento e desempenho dos participantes, dan-do condições de além do selo de qualidade, no final optar pela certificação também junto a ISO – 9001.

O SESCON – Regional vem participando regularmente de encontros com a Receita Federal do Brasil e levando as rei-vindicações e trazendo as novidades do órgão a todos os seus associados. Aproveitamos para desejar um futuro de sucesso ao Dr. José Cesar Agostinho Costa delegado que aposentou--se de nossa delegacia e aproveitamos para desejar ao novo Delegado que for nomeado que tenha uma excelente gestão

e com a mesma abertura ao dialogo no sentido orientação preventiva na aplicação da Lei com os contribuintes e com a Casa do Contabilista.

Iniciamos neste mês de novembro contato com o Delegado da Secretaria da Fazenda Estadual – DRT – 06 - Dr. Apa-recido Donizeti Vitorino de Melo, Inspetor Fiscal Dr. Antonio Sérgio de Castro Cardoso e o Chefe do PF – 10, Dr. Gabriel Tieppo da Rocha que constituíssemos uma comissão per-manente de diálogo para troca de informações entre a Casa do Contabilista, seus Associados e Contribuintes e o Órgão. A ideia foi bem recebida e estamos negociando a forma de aplicar estes encontros.

Para finalizar, dia 19/11 em mais uma reunião da Casa do Contabilista representada pelo SESCON – Regional, AES-CON-RP e SICORP, juntamente com o Legislativo represen-tado pelo Vereador Rodrigo Simões, e o Chefe de Governo Municipal Osvaldo Ceoldo e demais equipes da Secretária da Fazenda ficou definido o cronograma da implantação do Sis-tema Via fácil para desburocratizar e trazer celeridade aos processos de legalização. Na finalização da reunião tivemos a presença do Prefeita Dracy Veras fechando o pacto do cro-nograma e dando o start para assinatura do convenio com o Governo de Estado.

Forte abraço a todos.

Encontro Regional

No dia 24 de outubro o SESCON-SP rea-lizou na cidade de Lins o VII Encontro das Empresas de Serviços Contábeis de Bauru, Piracicaba e Ribeirão Preto, o evento teve como tema central “Contabilidade: Pers-pectivas, Valorização e Oportunidade”, ofe-recendo aos participantes debates sobre temas técnicos e de gestão, que são rele-vantes ao universo contábil, o evento con-tou com a presença de 400 participantes.

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Já no dia 16 de outubro foi a vez da Sub-Regional do SES-CON-SP em São Carlos participar do “Ciclo de Palestras” uma ação em parceria com a ACOSC – Associação dos Contabi-listas de São Carlos – Organização do evento, trouxe temas como Responsabilidade Civil Profissional, Principais Mudan-ças / Sistemática atual e o que mudou e VIA RAPIDA, o evento foi realizado no auditório da UNICEP e contou com a presença de 30 pessoas.

Cursos UNISESCONNo dia 10 de outubro, foi realizado na Regional em Ribeirão Pre-

to o curso “Gestão Participativa e Processos Circulares de Diálo-go” ministrado pela professora Cristiane Gantus Encinas, o curso contou com a presença de 18 alunos.

Já no dia 28 de outubro a Sub-Regional em Franca realizou o curso “LEI 12.973/2014 (Conversão MP 627/13) - Atualização Legislação Tributária IR/CSLL/PIS/COFINS” ministrado pelo pro-fessor Rogério Bezerra Ramos, no auditório da ASSESCOFRAN – Associação dos Contabilistas de Franca e contou com a partici-pação de 26 alunos

Palestras No dia 10 de outubro, o SESCON-SP por meio da sua Sub-

-Regional em Franca promoveu uma palestra com a participa-ção de 40 pessoas, sobre “Planejamento Tributário” ministrada pelo Empresário Contábil e Diretor do SESCON-SP Márcio Teruel Tomazeli, o evento foi realizado no auditório da ASSESCOFRAN – Associação dos Contabilistas de Franca.

Conheça o portal de soluções www.sescontech.org.br

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Saúde Comer frutas e legumes todos os dias ajuda a ser mais feliz, diz estudo

Comer dez porções de frutas e legu-mes todos os dias ajuda a melhorar a saúde física e mental e aumenta o senti-mento de felicidade, segundo estudo di-vulgado nesta quarta-feira (22) pela Uni-versidade de Queensland, na Austrália.

O cientista Redzo Mujcic disse à es-tação local ABC que seu trabalho com-parou as escolhas feitas por cerca de 12 mil pessoas no consumo de frutas e verduras com os níveis de satisfação, es-tresse, vitalidade e outros indicadores da saúde mental.

— Comer umas cinco frutas e legumes (por dia) faz a pessoa mais feliz.

Além disso, o estudo mostra que os efeitos positivos da maior quantidade de frutas e legumes na alimentação são mais fortes nas mulheres, embora se desconheçam as razões para essa influ-ência.

Mujdic considerou que se a saúde mental está realmente ligada à ingestão e frutas e legumes, os responsáveis pelo desenvolvimento das políticas governa-mentais deveriam promover maior con-sumo desses alimentos.

Além disso, o estudo mostra que os efeitos positivos da maior quantidade de frutas e legumes na alimentação são mais

fortes nas mulheres

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Destinação do Imposto de Renda para o CMDCA

Com a chegada do fim de ano o CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente), órgão que determina a política de apoio financeiro às crianças e adolescentes de Ribeirão Preto estão com uma cam-panha de destinação de 1% (pessoa jurídica) até 6% (pessoa física) do Imposto de Renda ao Fundo Munici-pal dos Direitos da Criança e do Adolescente. A dedu-ção pode ser feita até o dia 29 de dezembro.

Para mais informações e consultar o calendário das destinações, acesse http://www.cmdca.ribeiraopreto.sp.gov.br. Esse ajuda irá apoiar mais de 8 mil crianças assistidas pelo conselho.

Solidariedade

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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo | Presidente Claudio Avelino Mac-Knight Filippi - Gestão 2014-2015Delegacia Regional do CRC SP em Ribirão Preto | Walter Assis Cunha - e-mail: [email protected] | Rua Santos Dumont, 516

Documento sobre relatórios contábil-financeiros de distribuidoras de energia elétrica está em audiência pública

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC), o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e a Comissão de Valo-res Mobiliários (CVM) abriram audiên-cia pública para receber contribuições sobre a minuta da Orientação Técnica OCPC 08. O prazo para colaborar vai até 26 de novembro de 2014.

A OCPC 08 – Reconhecimento de Determinados Ativos ou Passivos nos relatórios Contábil-Financeiros de Pro-pósito Geral das Distribuidoras de Ener-gia Elétrica emitidos de acordo com as Normas Brasileiras e Internacionais de Contabilidade trata dos requisitos bási-cos de reconhecimento, mensuração e evidenciação a serem observados quan-do da divulgação dos relatórios contábil--financeiros de propósito geral das em-presas que distribuem energia elétrica por meio de concessões públicas.

As mudanças na OCPC 08 foram ela-boradas com base em uma proposta da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que também está em audiên-

cia pública. A Aneel propõe um “adita-mento aos contratos de concessão de todas as companhias de distribuição de energia elétrica brasileiras para alterar os procedimentos de revisão tarifária e garantir a total recuperação de quais-quer desses saldos ou a liquidação de eventual obrigação quando da extinção do contrato, qualquer que seja a razão dessa extinção”.

Se a proposta da Aneel for aprovada e aceita pela concessionária de distri-buição de energia elétrica, “determina-dos ativos ou passivos passam a ter a característica de direito (ou obrigação) incondicional de receber (ou entregar) caixa ou outro instrumento financeiro a uma contraparte claramente iden-tificada”. Com essa mudança, o CPC entende que esses ativos e passivos deixam de fazer parte da categoria de regulatórios e se tornam ativos e passi-vos financeiros e, portanto, devem ser reconhecidos nos relatórios contábil--financeiros de propósito geral.

As sugestões e comentários po-dem ser enviados para o CFC para o e-mail [email protected] ou vai cor-reio para o ende-reço SAS, Quadra 5, Bloco J, edifício CFC, Coordenado-ria Técnica – Bra-sília – DF – CEP 70070-920.

Prazo para regularização espontânea da escrituração fiscal digital vai até 31 de dezembro

A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo estendeu até 31 de dezembro o prazo para regularização voluntária de contribuintes paulistas que apresentem alguma omissão da Escrituração Fiscal Digital (EFD) - também conhecida como Sped Fiscal. A obrigatoriedade da entrega mensal da EFD abrange cerca de 270 mil contribuintes paulistas em atividade, que utilizam o Regime Periódico de Apuração (RPA).

O benefício da manifestação espon-tânea está disponível para as empresas obrigadas à EFD que não estiverem em processo de fiscalização ou não estiverem inscritas em Dívida Ativa. Os contribuin-tes que regularizarem sua situação dentro deste prazo estarão isentos de multa por atraso na entrega. A partir de 1º de janeiro de 2015, todas as empresas omissas esta-rão passíveis de fiscalização e multa.

O contribuinte obrigado à Escrituração Fiscal deve entregar os arquivos digitais constantes da Portaria CAT 147/2009 e suas alterações até o dia 25 do mês sub-sequente ao período a que se refere à ope-ração. O arquivo da EFD deve conter os registros de suas operações, prestações e demais informações sujeitas à escritu-ração fiscal referentes ao mês anterior ao mês da entrega.

ObrigatoriedadeA data de início da obrigatoriedade

para cada estabelecimento pode ser consultada na página da Secretaria da Fazenda, no endereço eletrônico www.fazenda.sp.gov.br/sped/obrigados/obri-gados.asp. Os contribuintes optantes do Simples Nacional não estão obrigados à Escrituração Fiscal Digital.

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Curtas

Os contribuintes não estão mais sujeitos à multa de 50% sobre pedidos de ressarcimento de créditos tributários inde-feridos pela Receita Federal. A penalidade foi revogada pela Medida Provisória (MP) nº 656 e não será mais aplicada ape-nas nos casos em que não forem feitas compensações entre débitos e créditos.

A revogação da multa segue a jurisprudência, contrária à penalidade, de acordo com a exposição de motivos da medi-da provisória. “A jurisprudência é quase unânime em afastar essa multa sob o argumento de que sua aplicação fere o direi-to constitucional de petição”, diz o texto da norma.

Multa para pedido indevido de crédito tributário é revogada

Enquanto o setor produtivo pressiona por iniciativas para aliviar a tributação, a equipe do Ministério da Fazenda anali-sa medidas na direção contrária: como elevar o ingresso de receitas nos cofres públicos, parte do ajuste das contas pú-blicas em 2015. Não são descartadas ações como a volta da cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econô-mico (Cide) dos combustíveis e a elevação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

Mas a alta dos impostos não é a principal aposta do secretá-rio da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, para melhorar a arrecadação. “Crescimento, fiscalização, desburocratiza-ção, aumento da eficiência, isso tudo melhora a arrecada-ção”, disse. “Não precisa aumentar a alíquota.” Barreto des-conversa, porém, quando questionado sobre a volta da Cide.

Fazenda estuda medidas para elevar receitas

O plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julgou que os insumos livres do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) geram créditos para a apuração do tributo nas etapas seguintes de produção.

A União, derrotada, defendia a tese de que a empresa deve-ria pagar imposto sobre o valor total do bem. Mas o Supremo julgou que o tributo incide apenas sobre o valor agregado. O crédito para fins de cálculo do imposto fica permitido na aqui-sição de insumos isentos, não tributados ou de alíquota zero.

O caso, tratado no recurso extraordinário 590.809, começou a ser julgado em setembro, mas ficou paralisado por causa de pedido de vista da ministra Cármen Lúcia. Na sessão de ontem, o parecer do relator Marco Aurélio, favorável aos contri-buintes, acabou sendo acompanhado pelos demais ministros, com exceção de Teori Zavascki e Gilmar Mendes.

Empresas podem creditar valores de inumos isentos no cálculo do IPI

Empresas devedoras de tributos à Receita Federal são obri-gadas a declarar ao Fisco o quanto devem. Isso é feito por meio da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Fede-rais (DCTF).

Na DCTF a contribuinte confessa ao Fisco o que deve a título de tributos federais e informa se ele foi pago ou não, e se sim, qual foi o meio de pagamento.

Devem apresentar a DCTF as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as equiparadas, as imunes e as isentas, de forma centralizada na matriz.

As unidades gestoras de orçamento das autarquias e fun-dações instituídas e mantidas pela administração pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios e dos órgãos públicos dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário dos Estados e do Distrito Federal e dos Poderes Executivo e Legislativo dos Municípios também devem apresentar a DCTF.

Empresas devem declarar débitos com a Receita Federal

Dívidas trabalhistas não quitadas podem ser protestadas em cartório e os devedores podem ter seus nomes inscri-tos nos bancos de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Serasa Experian.

Este é o entendimento da Seção Especializada do TRT do Pa-raná que julgou favoravelmente o recurso de uma designer de Curitiba em ação judicial contra a Favarin Editorial Ltda.

Para o relator, desembargador Luiz Celso Napp, a inclusão dos nomes dos sócios no cadastro de inadimplentes “constitui impor-tante instrumento de coerção indireta do executado ao pagamen-to da dívida, em face da publicidade de que se reveste e da sua repercussão nas relações sociais, civis e comerciais do devedor”.

Os sócios da empresa foram incluídos no polo passivo du-rante a execução, depois que o juiz de primeiro grau determi-nou a desconsideração da personalidade jurídica da empre-sa. Apesar disso, todas as diligências para quitação da dívida resultaram infrutíferas.

Dívida trabalhista pode ser protestada em cartório e

registrada no SPC e na Serasa

CRCSP premiará os melhores formandos de 2014

Até o dia 30 de novembro de 2104, instituições de ensino de todo o estado de São Paulo podem indicar os melhores forman-dos dos cursos de Ciências Contábeis e técnicos em Contabilida-de para concorrer ao Diploma de Mérito, uma premiação do Con-selho Regional de Contabilidade do estado de São Paulo - CRCSP.

Todos os anos, o Conselho reconhece o talento dos forman-dos com o melhor aproveitamento em sala de aula, conforme a Resolução CRC SP nº 232/1985.

O objetivo da homenagem é incentivar o aprimoramento técnico-profissional dos alunos da área contábil e divulgar o bom exemplo dos patronos, profissionais da Contabilidade que contribuíram para o desenvolvimento da profissão.

O patrono do Diploma de Mérito de 2014 é o profissional da Contabilidade José Joaquim Boarin.

Pequenas podem ter problema para exportar no próximo ano

Com expectativa de juros altos e de baixa atividade eco-nômica em 2015, as pequenas e médias exportadoras brasi-leiras podem ter que reduzir custos em 2015 para continuar atuando no mercado. No entanto, a desvalorização do real frente ao dólar deve contribuir aos pequenos negócios volta-dos ao comércio exterior.

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16 Enfoque Contábil - novembro 2014

RIBERGRÁFICA

A Receita Federal definiu que as empre-sas podem pagar os Riscos Ambientais do Trabalho (RAT) - antigo Seguro de Aciden-te do Trabalho (SAT) - por estabelecimento ou de forma unificada, ou seja, pelo grupo todo. A possibilidade está na Solução de Consulta nº 7.017, da 7ª Região Fiscal (ES e RJ), publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira e vinculada à Solução de Consulta da Coordenação-Geral de Tribu-tação (Cosit) nº 71.

Com o entendimento, de acordo com advogados, se um grupo tem uma unidade industrial (grau de risco mais elevado) com 1,5 mil empregados e outra administrativa com 800 funcionários, por exemplo, é me-lhor pagar o RAT de cada unidade. Para o grupo, como a atividade preponderante seria a industrial, com maior número de empregados, o RAT seria calculado pela alíquota máxima de 3% sobre a remune-ração de todos os funcionários.

Porém, há casos em sentido contrário, como de prestadores de serviço, em que a maior parte dos funcionários é do setor administrativo. Nesse caso, o RAT do gru-po seria calculado pela alíquota mínima de 1%. Sobre essas alíquotas, aplica-se

Receita Federal define cálculo do RAT em solução de consulta

Notícia

ainda o Fator Acidentário de Prevenção (FAP).

A Solução de Consulta nº 7.017 deter-mina que “é facultado à pessoa jurídica, para fins de cálculo do percentual refe-rente à contribuição previdenciária des-tinada ao financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidên-cia de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, aferir o grau de risco de forma individual”.

O RAT financia os benefícios concedidos pela Previdência Social por incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambien-tais do trabalho. A Lei nº 8.212, de 1991, determina que a alíquota do tributo pode ser de 1%, 2% ou 3%, caso a atividade preponderante seja, respectivamente, de risco mínimo, médio ou máximo.

Ao regulamentar a lei, a Instrução Nor-mativa (IN) nº 971, de 2009, da Recei-ta Federal, impôs que as empresas com mais de um estabelecimento deveriam calcular o RAT de acordo com a ativida-de com maior número de empregados no grupo. Porém, em fevereiro deste ano, essa IN foi alterada pela Instrução Norma-tiva nº 1.453. A norma estabeleceu que o

cálculo do RAT deveria passar a ser feito em relação a cada estabelecimento com CNPJ.

“A questão é que, pela IN 1.453, a apu-ração do RAT por estabelecimento seria obrigatória”, afirma o advogado Caio Tani-guchi Marques, do Aidar SBZ Advogados. “Há clara divergência entre a solução de consulta e a IN, mas acredito que o teor da solução é o adequado, na medida em que a Lei nº 8.212, de 1991, o Decreto nº 3.048, de 1999, e a Súmula nº 351, do Superior Tribunal de Justiça, não dispõem que a apuração do RAT por estabeleci-mento é obrigatória.”

O enunciado da súmula do STJ diz que “a alíquota de contribuição para o Segu-ro de Acidente do Trabalho é aferida pelo grau de risco desenvolvido em cada em-presa, individualizada pelo seu CNPJ, ou pelo grau de risco da atividade preponde-rante quando houver apenas um registro”. Segundo Marques, o Conselho Administra-tivo de Recursos Fiscais (Carf) ainda não julgou se o cálculo por estabelecimento é um dever ou uma opção.

FONTE : VALOR ECONOMICO

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17Enfoque Contábil - novembro 2014

Artigo

Está travado o sistema de licenciamento ambiental para a pequena indústria na ca-pital paulista. Obter o atestado de órgão pú-blico sem o qual não se consegue o CNPJ da empresa tornou-se uma missão impossível desde o meio do ano, quando a Secretaria do Verde e Meio Ambiente (SVMA) de São Paulo assumiu o comando para a liberação de licença para as atividades de impacto ambiental local. Até então, era a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) a encarregada de emitir o documento, por meio de sistema simplificado, online, em que a burocracia era resolvida em 30 ou, no máximo, em 90 dias. Vale lembrar que a licença ambiental é um documento exigido para se obter financiamento no BNDES e participar de licitações públicas. É também um cartão de visita para o relacionamento com clientes e outras empresas.

A troca de comando está prevista na Lei Complementar 140/2011, que trata da des-centralização do licenciamento ambiental. Por três anos, o Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) discutiu as normas de como os municípios deveriam atuar nessa nova seara. Assim que eles acharem que estão preparados, que cumprirem requisi-tos exigidos pelo Consema - como equipe formada por profissionais qualificados e conselho municipal de meio a ambiente - , eles podem se habilitar para conceder a licença. Até agora, 46 municípios paulistas se candidataram para a tarefa, entre eles Guarulhos, Santo André, São Bernardo do Campo e Campinas. São Paulo está na lis-ta, mas até o momento não emitiu nenhu-ma licença ambiental.

A secretaria municipal confirma a demo-ra na liberação do licenciamento. Como justificativa, a secretaria afirmou, em nota enviada ao Diário do Comércio, que os preços públicos referentes ao licencia-mento das atividades de baixo impacto ambiental ainda não foram definidos. São esses preços que balizam o valor das taxas ambientais. Quando era de competência da Cetesb, as indústrias enquadradas no Simples Nacional obtinham um desconto de cerca de 85% do valor pago pelas gran-

Burocracia emperra novas empresas

des. Além disso, a secretaria informou que estão sendo discutidos os procedimentos a serem adotados nestes casos e, também, a emissão de licença ambiental simplificada. Até resolverem isso, os processos estão à espera de uma solução. E não se abre pe-quena indústria na capital paulista.

O engenheiro Luiz Vicente Cosenza, pro-prietário de uma empresa especializada em licenciamento ambiental para a indústria, tem 12 processos parados na SVMA. “Te-nho a impressão que a Prefeitura aceitou o comando, mas ainda não está prepara-da para a tarefa, o que vem atrasando a instalação de novas indústrias na capital”, diz. Segundo o engenheiro, há dificuldades em preparar orçamentos para as empresas pelos serviços prestados porque não há co-nhecimento do valor das taxas ambientais. “Protocolamos pedidos de licença sem sa-ber os valores das taxas e não recebemos qualquer previsão de prazo para a libera-ção”, reclama. O primeiro processo chegou à secretaria no mês de agosto. Antes, a primeira licença ambiental costumava sair em menos de 30 dias. E a renovação da licença tinha prazo de até 60 dias.

A King Contabilidade também enfrenta problemas com os clientes novos, candida-tos a industriais. Lá, são três processos à espera de definição e há clientes que con-

tabilizam prejuízos com aluguel do imóvel sem de fato estarem produzindo por falta da licença ambiental. Segundo a assessora tributária do escritório, Elvira de Carvalho, sem a licença ambiental não é possível dar entrada no contrato social na Jucesp, obter a inscrição estadual e, tampouco, o CNPJ. “Os sistemas da Receita Federal não acei-tam o número do protocolo da Prefeitura, pois a formatação é diferente. É como se a Receita não tivesse conhecimento da troca de comando. Falta entrosamento entre os órgãos”, reclama. Um dos clientes aguarda pela licença ambiental há 4 meses.

O Departamento Ambiental da Fiesp acompanha o assunto e já recebeu re-clamações de associados. Segundo o de-partamento, a Prefeitura se habilitou para emitir o licenciamento, mas ainda não definiu os procedimentos administrativos para que isso se torne uma realidade. A entidade está realizando um mapea-mento da situação em vários municípios para avaliar que atitude tomar para tentar resolver a questão. E como a passagem do comando é recente, o problema deve aflorar com força no futuro próximo, à medida que mais indústrias acumularem processos sem resposta.

Fonte: Diário do Comércio

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18 Enfoque Contábil - novembro 2014

Artigo

Carlos RibeiroConsultor empresarial, mentor, palestrante e sócio da Maxi Gente & Gestão

Quando chega novembro e dezembro os negócios tendem a apresentar uma melhora significativa nos resultados. Os clientes ficam mais motivados a gastar em função das comemorações do fim de ano e início do próximo.

A grande sacada para os empresários é aproveitar esse momento para ven-der, sim, e para iniciar o planejamento do próximo ano. Pensar na melhoria dos resultados, definir objetivos e mudanças para a sustentabilidade do negócio. É interessante simular cenários possíveis, inclusive um menos otimista, para traçar planos de ação para para a empresa.

É exatamente nos bons momentos dos negócios que os gestores devem pensar no futuro e projetá-lo.

Vamos a algumas ações interessantes para esse planejamento:

1. Estabeleça as metas:Definas as metas empresariais claras

e detalhadas para o final de 2015, o que estará buscando ao longo do ano, com medida para saber se chegou ao resul-tado almejado.

Compartilhe com sua equipe e parcei-ros envolvidos no alcance dos objetivos,

Momento Planejamento

eles poderão colaborar com ideias e ações nessa busca.

2. Defina as ações:Definir as submetas com prazos, como

lançamento de produtos, quando será feito e quanto será vendido, se precisa de investimentos e em quais setores, se deve aumentar o quadro de funcionários, com qual perfil e que tipo de treinamento deve ser dado, se a empresa pretende ter um novo produto no próximo ano, se precisará investir em máquinas e equipa-mentos, qual é essa necessidade, entre outros.

3. Elabore o fluxo de caixa:Fluxo de caixa é um instrumento de

gestão financeira que projeta para perío-dos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa, in-dicando como será o saldo de caixa para o período.

Ele deve ser utilizado para controle e, principalmente, como instrumento na to-mada de decisões. O fluxo de caixa deve ser considerado como uma estrutura flexível, no qual devem ser inseridas as informações de entradas e saídas con-

forme as necessidades da empresa.

4. Saia da zona de conforto:As três ações sugeridas acima ofere-

cem subsídios para que você avalie as situações e calcule os riscos, reduzindo--os, na medida do possível, antes de tomá-los.

O segredo é não ser um aventureiro e sim um entusiasta, mas que sabe medir os riscos envolvidos em qualquer ne-gócio. Pesquise o mercado em que vai atuar, conheça bem o comportamento de seus futuros clientes, de seus con-correntes e suas estratégias.

5. Acesse sua autoconfiança:Para definir metas desafiadoras e

aproveitar oportunidades, valorize sua história profissional e conquistas, reco-nheça os aprendizados que vieram com os acertos e erros. Você precisa confiar em si mesmo para tomar decisões, arris-car e buscar novas formas de evolução e crescimento do seu negócio.

Enfim, o que você espera de 2015 vai de-pender, e muito, das suas ações e reações a partir de hoje, de agora. Bons negócios!

É exatamente nos bons momentos dos negócios que os gestores devem pensar no futuro e projetá-lo.

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19Enfoque Contábil - novembro 2014

Artigo

ANTONIO LUIZ SIMÔES FLORIOEconomista-Corecom n.º10.839Contador- CRC-1SP073137/0-9

A mais simples das manifestações do valor, conforme Heller pg. 348, decorre da sua avaliação sob o ponto de vista do con-sumo imediato, quando deparamos com a teoría do valor de uso.

Porem quando a estimativa de valor das coisas é fundamentada sob o ponto de vista da produção, exteriorando-se de ren-dimento ou sobre o fenômeno das trocas, então ela se torna bem mais complexa.

As torias denominadas objetivas preten-dem definir o valor conto decorrência ex-clusiva da propriedade intrinsica dos bens estará, ou das coisas. Não satisfaz, pois o valor dos bens estará como sempre este-ve, intimamente ligado ao subjetivismo das ações humanas.

A teoria objetiva seguiu dois caminhos para chegar à fixação da causa determi-nante do valor de troca. Um consistente na análise do que custa para se produzir um bem, ou seja, o determinado custo de produção: o outro, consistindo no estudo das proporções a serem estabelecidas nas relações de troca dos bens entregues ao mercado.

A determinação do valor obtido pela pri-meira análise recebe a denominação de

Teoria objetiva do valor

valor natural, sendo valor nominal, o valor que surge no mercado de trocas.

Para ADAM SMITH o valor de um bem econômico é determinado pelo seu custo de produção, compreendendo-se neste custo, as remunerações da terra, do traba-lho e do capital.

Um de seus seguidores da Escola clás-sica, integrando a sua corrente pessimista.

RICARDO elimina um dos componentes do processo transformativo, reduzindo a dois os integrantes do custo de produção, ou seja, o trabalho e o capital.

A formulação de sua teoria da renda da terra, concluía que a renumeração paga pela utilização desse fator não constitui renda é sim uma consequencia do valor produto.

Adam Smithfilósofo e economista escocês.

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20 Enfoque Contábil - novembro 2014

Artigo

Janilce Vitor MachadoHernandez e FerreiraAdvogados

As holdings tornaram-se mecanismos importantes na estruturação jurídica de organizações produtivas. Destacaram-se no campo familiar em razão da proteção patrimonial.

Sociedade holding é aquela que detém o capital de outras sociedades, ou seja, tra-ta-se de uma sociedade de participação, podendo ser constituída exclusivamente para participação em outras sociedades (holding pura) ou para a realização de ou-tra atividade produtiva com a participação em outras sociedades (holding mista).

No campo prático, qualquer tipo de so-ciedade pode ser uma holding desde que exista a previsão em seu contrato ou estatuto social da participação em ou-tras sociedades.

Sobretudo, a maioria das holdings fa-miliares são constituídas na modalidade limitada, em razão da pessoalidade do contrato, o que confere maior segurança em relação ao quadro societário. Além dis-so, a referida forma societária possibilita a investidura do administrador por contrato ou por meio de instrumento em separado, em caráter permanente ou temporário. Também autoriza o administrador a definir

Holding familiar e proteção patrimonial

seus substitutos em caso de falecimento, impedimento ou renúncia. Portanto, ado-tando esta forma, é possível definir a linha sucessória e proteger o patrimônio familiar.

Com a constituição de uma holding fa-miliar nasce um núcleo patrimonial organi-zado que facilita a administração dos bens em razão da convergência dos titulares do poder de comando em uma única pessoa

jurídica.Também viabiliza a sucessão hereditária,

antecipando o processo sucessório. Com um planejamento adequado, permite a transferência de quotas em vida, por meio de doações, havendo a possibilidade de reserva de usufruto. Assim, os herdeiros serão sócios e poderão dar continuidade à gestão patrimonial. Ainda, é permitido aos pais zel ar pelo patrimônio que será trans-ferido aos filhos por meio de cláusulas protetivas, como, por exemplo, cláusulas de incomunicabilidade, reversão, inaliena-bilidade, impenhorabilidade.

A centralização da administração, oca-sionada pela constituição da holding, também assume um papel importante no planejamento tributário, administrativo e na gestão de recursos humanos, possi-bilitando que as práticas sejam definidas e disseminadas a todos os segmentos da empresa, como linhas mestras traçadas pela controladora.

Com efeito, as holdings familiares podem oferecer inúmeras vantagens, principal-mente no tocante à proteção patrimonial. Entretanto, ressaltamos que é imprescin-dível a avaliação de um especialista, que analisará caso a caso e indicará a opção mais vantajosa, dentro dos objetivos pre-tendidos pelos sócios e interessados.

A maioria das holdings familiares são constituídas na modalidade limitada, em razão

da pessoalidade do contrato

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21Enfoque Contábil - novembro 2014

Notícia

9085_RELEASE.indd 1 18/11/2014 16:07:16

Por meio da Instrução Normativa RFB nº 1.508/2014, foram aprovadas novas re-gras para o parcelamento de débitos em até 60 parcelas mensais e sucessivas, de responsabilidade das microempresas e das empresas de pequeno porte, apu-rados no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil.

O parcelamento nos termos da Instru-ção Normativa referida não se aplica, en-tre outras situações:

a) à contribuição patronal previden-ciária para a Seguridade Social, no caso de empresa optante pelo Simples Nacio-nal, tributada com base nos Anexos IV e V da Lei Complementar nº 123/2014, até 31.12.2008, e no Anexo IV da mesma Lei Complementar, desde 1º.01.2009;

b) aos demais tributos ou fatos gerado-res não abrangidos pelo Simples Nacional, previstos no § 1º do art. 13 da Lei Com-plementar nº 123/2006, inclusive aqueles

Aprovadas novas regras para parcelamento de débitos no âmbito do Simples Nacional

passíveis de retenção na fonte, de des-conto de terceiros ou de sub-rogação.

Os pedidos de parcelamento deverão ser apresentados exclusivamente por meio

do sítio da RFB na Internet, no endereço www.receita.fazenda.gov.br, nos Portais e--CAC ou Simples Nacional.

Fonte: Tributario.Net - 05.11.2014

Projeto garante Salário Mínimo a toda pessoa com deficiência

A Câmara dos Deputados analisa pro-jeto que concede renda básica mensal a toda pessoa com deficiência no valor de um salário mínimo (PL 7980/14). Segundo a proposta, do deputado Guilherme Mussi (PP-SP), o recebimento desse auxílio não impede que sejam pagos os demais bene-fícios no âmbito da seguridade social ou de outro regime previdenciário. O valor não será considerado no cálculo da renda per capita familiar para fins de recebimento de qualquer outro amparo assistencial.

Atualmente, a Lei 8.742/93 garante sa-lário mínimo mensal à pessoa com defici-ência sem condições de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família, e estabelece que a renda mensal per capita familiar do beneficiário seja in-ferior a 1/4 do salário mínimo.

A proposta define pessoa com deficiência aquela com impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual, psicosso-cial ou sensorial, e que podem prejudicar sua participação efetiva na sociedade em igual-dade de condições com as demais pessoas.

FONTE: Agência Câmara

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22 Enfoque Contábil - novembro 2014

Clube de Benefícios

Prefeitura de Ribeirão PretoPraça Barão do Rio Branco, s/nº - CentroCEP 14010-140 (16) 3977 9000www.ribeiraopreto.sp.gov.br

JucespAv. Dom Pedro, 642 – TérreoBairro Ipiranga CEP: 14055-630 - (16) 3514 9889www.acirp.com.br/jucesp

Sebrae SP - Escritório Regional Riberão Preto Rua Inácio Luis Pinto, 280 - Alto da Boa VistaCEP: 14025-680 - (16) 3621 4050 www.sebraesp.com.br

Sala do EmpreendedorRua Laguna, 1.246 - Jardim PaulistanoAtendimento de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h(16) 3618 7661CEP: 14090-346

Secretaria Municipal da Fazenda Rua Lafaiete, nº 1000 - CentroCEP: 14015- 080(16) 3977 5700

Secretaria Estadual da Fazenda – Posto Fiscal e DRT 06Avenida Presidente Kenedy, 1.550 Ribeirânia - CEP: 14096-350 (16) 3965 9370www.fazenda.sp.gov.br

Delegacia Regional do CRC SPRua Santos Dumont, 516Centro - CEP 14050-060(16) 3236-1751www.crcsp.org.br Delegacia da Receita Federal do Brasil Av. Dr. Francisco Junqueira, 2625 Jardim Macedo – CEP: 14091-902 (16) 3519 4700 Antes de se dirigir à RFB, acesse o Portal e-CAC: www.receita.fazenda.gov.br

Informações Úteis

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23Enfoque Contábil - novembro 2014

Aniversariantes02/11 - José Fonte Pereira04/11 - Lucineide Aparecida Braga Francine Kelen Moriel Sebastião Fernandes Lourenço05/11 - João Evangelista Neto07/11 - Ivan Lemes de Sant’ana Carmen Vasoin08/11 - Sirlene Aparecida Menezes09/11 - Francisco Carlos Pinghera Mauricio Gumiero Luis Carlos Ricci11/11 - Rosana Accorsini Dimas Afonso de Andrade12/11 - Velson de Souza13/11 - Antônio José César José Augusto Gotardo14/11 - Luiz Carlos Marcolino Alexandre Henrique Veiga16/11 - Jedaias do Amaral Costa João Batista da Silva José Carlos Zacaro17/11 - Paulo França Priscilla Massonetto da Silva18/11 - José Braulindo de Oliveira

20/11 - Augusto Donizete da Silva Valdemar de Morais21/11 - Amadeu Antonio Locci Walter Souza Locci22/11 - Marcos Afonso de Almeida Luiz Henrique de Souza23/11 - Celina Aparecida Reis Sidnea de Souza Roque Julio César Paim27/11 - Maria Cristina Galvão Adriana Catisti Maria Madalena Lopes29/11 - Cristina Caetano

Renata Carone SborgiaGraduada em Direito e Letras, Mestra USP/RP,

Pós-Graduada pela FGV/RJ, Especialista em Língua Portuguesa, Especialista em Direito Público,

Membro Imortal da Academia Ribeirãopretana de Educação(ARE), MBA em Direito e Gestão

Educacional, Autora de Livros

Português Prático

...de tudo eu já fiz o nada ou do nada eu já fiz o tudo. Todos os dias nado na correnteza da vida. Nado contra a vida ou muitas vezes a favor da vida. Nado sem boia. Nado nua. Nado com a alma exposta para poder mergulhar mais no fundo. E assim, meu querido, na água eu lhe conto : Mergulhei na vida...Afoguei o que estava me queimando.... Refresquei aqui-lo que alegra meu coração... Dei braçadas na força da crença...Nadei as 4 modalidades para o desânimo não me afogar...Dei uma ponta na-quilo que estava me sufocando....Coloquei no sol os sentimentos que estavam na tempera-tura morna... E no final??? Me tornei uma na-dadora sobrevivente... Hoje sou líquido... deixo escorrer o melhor de mim... na água.

RENATA CARONE SBORGIA

...é, meu amor, aprenda a me ler, ok??? A história está no arrepio e á flor da pele.

Livro: Trechos Tecidos Com Palavras, Sentimentos... Afins... Sem Fim... Madras Editora, Renata Carone Sborgia

1) Maria deixou a bolsa ”emcima” do balcão. Não a encontrou mais...

Maria encontrará sim, usando a expressão correta!!!O correto é: em cima - escrita separadaRegra fácil: em cima - escrita separada / embaixo - escrita juntaOBS.: Também existe EM BAIXO - quando a palavra BAIXO for adjetivo, então ela será

uma palavra autônoma.Exemplos:Esta parede está decorada em baixo relevo.Continuarei falando em baixo tom de voz.Ele sempre se expressa em baixo calão, em baixa linguagem.

2) Pedro trabalha no famoso “auto-escola” da cidade.Parabéns pelo emprego, porém para receber as congratualações da Língua Portugue-

sa precisa escrever correta a expressão!!!O correto é: autoescola - sem hífenRegra fácil: Segundo a Nova Grafia não se usa mais o hífemn para a expressão au-

toescola. Primeiramente vamos estudar o composto “autoescola”. Observe que ele é formado por “auto+escola”. Chama-se, convencionalmente, o primeiro vocábulo (auto) de primeiro elemento e o segundo (escola) de segundo elemento.

A regra é bem clara: haverá o hífen, nos prefixos gregos ou latinos terminados por vogal (aero-, agro-, ante-, anti-, arqui-, auto-, bio-, contra-, eletro-, entre-, eco-, extra-, geo-, giga-, hidro-, infra-, macro-, mega-, micro-, mini-, multi-, neo-, proto-, pseudo-, pluri-, retro-, sobre-, semi-, supra-, tele-, ultra-, etc.), se o segundo elemento for iniciado por “h” ou pela mesma vogal que termina o primeiro elemento.

Assim, devemos escrever “auto-observação”, visto que o segundo elemento começa com a mesma vogal que termina o primeiro elemento, assim como devemos adotar “anti--herói”, pois o segundo se inicia com “h”.

Novembro

Page 24: 2 2014§ões para discursos A importância de saber falar em público, elaborar um discurso para as mais diversas ocasiões, sejam elas comemorativas ou fúnebres, foi o tema da palestra

Tabelas práticas