2 - contencao fisica de pequenos animais, semiologia das mucosas, linfonodos e termometria

8/13/2019 2 - Contencao Fisica de Pequenos Animais, Semiologia Das Mucosas, Linfonodos e Termometria

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CONTENO FSICA

DE PEQUENOSANIMAIS
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OBJETIVOS:

Restringir a atividade fsica


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PROPRIETRIOS!!


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OBJETIVOS:

Proteger o examinador, auxiliar e animal

Facilitar o exame fsico

Evitar fugas e acidentes

Permitir procedimentos diversos


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AMBIENTE CALMO

Evitar movimentos bruscos Parmetros vitais

Socializao
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Abordagem inadequada: Fatal

Impossibilitar a realizao do exame fsico.


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ANTES DA CONTENO

Chamar o co pelo nome

Dizer oi

Tentar fazer carinho (se permitir)

Escolher local (cho, mesa)


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RECOMENDAES GERAIS:

Evitar movimentos bruscos e precipitados

Ganhar a confiana do paciente (chamar pelonome, oferecer guloseimas, brincar, acariciar)

Iniciar pela conteno mais simples, e senecessrio evoluir para mtodos ais enrgicose radicais


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CES


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CES

Perguntar sobre o temperamento do animal

Conteno pode ser realizada peloproprietrio, desde que orientado

Ces que mordem os proprietrios


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Ces pequenos Sobre a mesa

Ces grandes Sobre o cho


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MORDAA

Cordo de algodo

Laada dupla

Aperte o n

Cruze as extremidades sob o queixo

Desloque as pontas para trs das orelhas eamarre-as com firmeza

Dificuldade respiratria!


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CONTENO

Brao sob o pescoo

Brao sob o abdome


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DERRUBAMENTO


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DERRUBAMENTO

Posicione os dois braos sobre o dorso do animal Leve-os em direo s regies ventrais dos membros

torcico e plvico, localizados prximos ao corpo de quemexecuta o derrubamento

Puxe o animal de encontro ao corpo e retire, ao mesmo

tempo, o apoio dos membros que estavam presos com asduas mos Durante a queda, o animal deve ser amparado pelo corpo da

pessoa executora Com o animal em decbito lateral, prenda os membros com

as mos, colocando os dedos indicadores entre os membros Prenda a cabea do animal com o antebrao mais prximo a

ela, mantendo os membros plvicos estendidos


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GATOS


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GATOS

Tarefa difcil

Cuidado

Habilidade motora


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Mais difcil por:

geisse desvencilham facilmente

Pequenosimobilizao mais trabalhosa

Defendem com as unhas e os dentes

Mais sujeitos ao estresse


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GATOS

Mantidos com seus proprietrios

Retirados apenas no momento da avaliao

Tentar aproximaomais difcil que em ces


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FECHAR AS JANELAS E PORTAS


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Botas de esparadrapo


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CONTENO MANUAL


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Gaiola de conteno


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Muito agressivos

Orelhas para trs

Cobertores ou toalhas


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EXAME DE MUCOSAS


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EXAME DAS MUCOSAS

Em virtude da delgada espessura da pele egrande vascularizao, as mucosas podem,indicar o estado de sade atual do animal.


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EXAME DAS MUCOSAS

Locais bem iluminados

Preferentemente sob a luz do sol

Luz branca


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Mucosas Visveis

Oculopalpebrais Nasal

Oral

Vulvar Prepucial

Anal - raramente


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EXAME DAS MUCOSAS

Podem ser pigmentadas nasal na maioriadas espcies Equinos mais fcilamplas e flexveis

Mucosa vulvartumores


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AVALIAO DA COLORAO

A colorao das mucosas depende de vriosfatores:Quantidade e qualidade do sangue circulante

Trocas gasosas Presena de hemoparasitos

Funo heptica adequada

Medula sseaOutros


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Mucosas normalmente so midas ebrilhantes

Tonalidade rsea clara com ligeiras variaes

Animais recm-nascidosrsea menosintensa

Fmea no ciohiperemia

Raas Cocker Spaniel, Fila Brasileiro,Bulldog, Boxer, Simental (bovinos), Apaloosa(equinos)

AVALIAO DA COLORAO


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COLORAO

Limite entre colorao normal e patolgica

Observar vrias mucosas

Palidezbranco-rsea a branco-porcelana

Congestovermelho discretovermelhotijolo

Palidez de mucosahipoperfuso ou anemia VG ou hematcrito e TPC


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AVALIAO DA COLORAO

Rsea

Plida

Hipermica/congesta

Ictrica

Ciantica

SEMPRE AVALIAR MAIS DE UM


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SEMPRE AVALIAR MAIS DE UMLOCAL!

Processos inflamatrios
http://4.bp.blogspot.com/_nCf6eRdlFrQ/Sucly6-3e6I/AAAAAAAAAFs/HDthB_HiD8Q/s1600-h/2.png


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Ulceraes Hemorragia

Secrees


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TEMPO DE PREENCHIMENTO


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TEMPO DE PREENCHIMENTOCAPILAR

Desidrataohidratao subcutnea Reflete o estado de hidratao do animal Everso do lbio superior ou inferior e

compresso digital com o dedo polegar Dois segundosnormal Mais que 10 segundos falha circulatria

potencialmente fatal No to sensvel TPC normal pode ser

observado em animais com doena cardacagrave


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PRESENA DE SECREES

Unilateral X bilateral

Quantidade

Aspecto Fluido Seroso

Catarral

Purulento Sanguinolento


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EXAME DOSLINFONODOS


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IMPORTNCIA

1. As alteraes que ocorrem no sistemalinftico podem identificar o rgo ou a regioque est acometida

2. Doenas especficas leucose bovina,leishmaniose visceral canina


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IMPORTNCIA

3. O aumento dos linfonodos, que ocorre namaioria dos processos infecciosos einflamatrios pode comprometer a funo de

rgos vizinhos e piorar o quadro geral doanimal:DISFAGIA E TIMPANISMO linfonodos

mediastnicos (vago)

DISPNIALINFONODOS RETROFARNGEOS TOSSE LINFONODOS MEDIASTNICOS

(TRAQUIA E RVORE BRNQUICA)


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IMPORTNCIA

Raramente so sede de uma doena primria


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Baseia-se em:

Inspeo Palpaomelhor que a inspeo

Biopsiase necessria


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Avaliar:

Tamanho Consistncia

Sensibilidade

Motilidade Temperatura

Sempre bilateralmente


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Queixa

Geralmente o proprietrio no percebe Exceto casos extremos Leishmaniose visceral

Leucose

Questionar sobre o tempo de evoluo

percebido

LOCALIZAO DOS


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LOCALIZAO DOSLINFONODOS POSSVEIS DE SEREM EXAMINADOS

LINFONODOS

CES GATOS EQUDEOS RUMINANTES

Mandibulares + + Pr-escapulares

+ +

Pr-femorais NE NE +

Poplteos + + NE

Mamrios

Inguinais + + - relativamente fcil - no to fcil- de difcil palpaoNE - no existem

LINFONODOS


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LINFONODOSMANDIBULARES Dois Superficialmente entre a veia facial

Nos equinos mais profundamente e

ventralmente lingua Nos bovinos s vezes no podem ser

sentidos, pois so pequenos e recobertos por

tecido adiposo

LINFONODOS


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LINFONODOSRETROFARNGEOS Laterais e mediais Localizam-se na regio cervical, entre o atlas

e a parede da faringe

Normalmente no so palpados Quando aumentados, podem ser palpados em

ces, gatos, equinos e ruminantes


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LINFONODOS CERVICAIS

PR-ESCAPULARES Superficiaisso palpveis na face lateral da

poro distal do pescoo e ficam em uma

fossa formada pelos msculos trapzio,braquioceflico e omotransverso(imediatamente a frente da escpula)


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Em equinos repousam abaixo do msculopeitoral cranialdifcil palpao

Examinados com certa facilidade nos

ruminantes e ces Grandes animais passar as pontas dos

dedos sobre os mesmos

Pequenos animaisforma de pina

LINFONODOS CERVICAIS

LINFONODOS PR-


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LINFONODOS PR-FEMORAIS Palpados no tero inferior do abdome, entre a

prega do flanco e a tuberosidade ilaca

Mais facilmente palpados em ruminantes

Podem ser palpados em equinos magros edoentes

No existem nos ces e gatos


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LINFONODOS MAMRIOS

Dois ndulos de cada lado, entre o assoalhosseo da pelve a a parte caudal do bere

Podem ser palpados nas fmeas de

ruminantes domsticos

LINFONODOS INGUINAIS


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LINFONODOS INGUINAISSUPERFICIAIS

ESCROTAIS Ces

Medial e lateral ao corpo do pnis


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LINFONODOS POPLTEOS

SuperficiaisAusentes nos equinos

Localizados na origem do gastrocnmio


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OUTROS

Grandes animaisvia retal


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CARACTERSTICASEXAMINVEIS

TAMANHO


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TAMANHO

Varia enormemente mesmo dentro damesma espcie

Forma de gro de feijo

Maiores em jovens Caquticosfalsa impresso Pr-crurais em equinos magros

TAMANHO


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TAMANHO

Linfonodo aumentadoreao inflamatria decarter defensivoHiperplasia decorrente da absoro e fagocitose

de bactrias, toxinas e da produo de linfcitose anticorpos

Aumento exagerado pode causar compresso

de estruturas vizinhas


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TAMANHO
http://www.my-pet-medicine.com/wp-content/uploads/2006/10/800px-Lymphoma_in_golden.JPG


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TAMANHO

Descrever comparativamenteCaroo de azeitonaAzeitona LimoOvo de galinha Laranja

Muitas vezes no se consegue palpar umlinfonodo palpvelpossvel normalidade!

SENSIBILIDADE


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SENSIBILIDADE

Se houver hipertrofia visvel palpar primeiroas reas menos dolorosas

Processos infecciosos/inflamatrios agudos

linfonodos sensveisAnimais normais ou processos crnicos

sensibilidade normal ou discretamenteaumentada

Diferenciar linfoadenopatia reativa deneoplsica

CONSISTNCIA


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CONSISTNCIA

Normalmente firme Processos inflamatrios e/ou infecciosos

agudosno se altera

Processos inflamatrios e/ou infecciososcrnicos ou neoplsicosconsistncia dura

Se houver flutuaomole (pus, material

seroso)Abscesso ou metstase de desenvolvimento

rpido (adenite equina)

MOBILIDADE


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MOBILIDADE

Boa mobilidade Mveis

Perda ou ausncia processos inflamatrios

bacterianos agudos

TEMPERATURA


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TEMPERATURA

Igual a da pele Se elevadageralmente com dor palpao

Localizado ou generalizado

PROCEDIMENTOS


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COMPLEMENTARES

Biopsia dos linfonodos Exciso

Aspirao

Linfoadenopatias localizadas e generalizadas

Suspeita de metstases tumorais


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TERMOMETRIACLNICA

DEFINIO


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DEFINIO o estudo da variao trmica.

Pouco invasivo

Baixo risco de dano sade do animal

Rpida obteno do resultado Baixssimo custo financeiro


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HomeotermasMamferos e aves

Pecilotrmicos

RpteisAnfbios

Peixes

T C l


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Temperatura Corporal

Ganho de calor Perda de calor

TERMOGNESE

TERMLISE

TCNICAS DE AFERIO DA


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TEMPERATURA

Palpao externa Termmetros

PALPAO EXTERNA


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PALPAO EXTERNA

Fatores que podem interferir na avaliao: Temperatura da mo do examinador

Temperatura da pele do animal

Procedimentos para aferio da


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p temperatura retal:

Conteno Coluna de mercrio

Lubrificao da extremidade

Tumor reto Vulva temperatura

Prepcio inferior

CARACTERSTICAS DE UM BOM


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TERMMETRO

Sensibilidade Preciso

Rapidez

CAUSAS DE ERRO:


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CAUSAS DE ERRO:

Defecao e/ou enema recente Introduo pouco profunda

Pouco contato do bulbo com a parede

Presena de ar no reto Processo inflamatrio retal

Tempo de permanncia inadequado do

termmetro no reto

FATORES FISIOLGICOS X


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TEMPERATURA CORPORAL

Variao nictemeral (circadiana)0,5-1,5C Manhtemperatura mnima Tardetemperatura mxima


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Ingesto de alimentos0,1-0,9C


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Ingesto de gua fria0,25-1C


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Idade - jovens


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SexoCio e gestao


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Gestao Tero finaldiminuir 0,5C 24-48 horas antes do

parto


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Estado nutricionalDesnutridosmenor


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Tosquia - +2C
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Temperatura ambiental2C
http://www.pbase.com/giorgo/travel&page=2


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Esforos fsicos + 2,5C

Terminologia
http://www.pbase.com/giorgo/travel&page=2


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Terminologia

Normotermia Hipotermia

Hipertermia elevao da temperatura sem

que haja alterao no termostato hipotalmico Antipirticos no alteram

HIPERTERMIA


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HIPERTERMIA

Renteno de calor Quando a irradiao e a conduo de calor

esto reduzidas em relao sua produo

Ambientes quentes e midos

Esforo Trabalho muscular exaustivo

Mista

Formas de perda de calor


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Formas de perda de calor

Irradiao Ondas eletromagnticas

Evaporao Vapor - sudorese


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Conduo Contato direto

Conveco Perda de calor

para ar ou gua


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SNDROME FEBRE

DEFINIO


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DEFINIO

Elevao da temperatura corporal acima deum ponto crtico.

indicativo de doena.


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Benfica na maioria das doenas Formao de anticorpos

Outras reaes de defesa

Impede, de certa forma, a multiplicaoexcessiva de alguns microorganismos.


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Maiorias das vezes efeitos so mais nocivosque benficos Aumento da utilizao de protena endgena

Perda de peso

Sudorese Perda de lquidos

42,5Cfuno celular seriamente prejudicada e

h perda da conscincia

ORIGEM DA FEBRE


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ORIGEM DA FEBRE

Febre sptica Febre assptica

Febre neurognica

FEBRE SPTICA


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FEBRE SPTICA

Processo infeccioso. Localizado

Generalizado

Mais freqente

FEBRE ASSPTICA


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FEBRE ASSPTICA

Causada por agentes fsicos Queimaduras

Mecnicos

Traumas Qumicos

Vacinao

Alergia Anafilaxia

FEBRE NEUROGNICA


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FEBRE NEUROGNICA

Convulses e contraes musculares Traumatismo da medula espinhalcervical

SNDROME


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SNDROME

Mucosas Congestas Secas, sem brilho

Pele e focinho Seca e sem brilho

Sistema circulatrio Taquicardia Sopros cardacos funcionais


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Sistema respiratrio Taquipnia

Perda de calor pela respirao

Maior volume de oxignio s clulas

Sistema digestrio Defecao reduzida

Polidipsia compensatria


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Sistema urinrio Oligria

Sistema nervoso depresso


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HIPOTERMIA

DEFINIO


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O

Decrscimo da temperatura interna Perda excessiva de calor

Produo insuficiente

Introduo excessiva de toxinas que paralisam aregulao trmica central


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Neonatos so susceptveis


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COMO EST A SADE GERAL DO ANIMAL?

QUAL O PROVVEL LOCAL DA DOENA?


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