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1º Encontro CRIS
Boas Práticas de Responsabilidade Social
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Porto, 11 de Maio de 2010
Agenda
• 18h00 Recepção aos participantes
• 18h15 Apresentação CRIS
• 18h30 Boas Práticas - Eusébios & Filhos
• 19h00 Debate
• 19h15 Desafio aos participantes
• 19h30 Encerramento
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CRISCentro de Responsabilidade e Inovação Social
Missão
Promover a construção e partilha de conhecimento e o desenvolvimento de competências no âmbito da responsabilidade e inovação social, factores da Qualidade e da Excelência Organizacional, através de actividades e parcerias envolvendo as empresas (em particular as PME), a comunidade científica e a sociedade em geral.
Visão
Ser uma referência internacional na promoção da responsabilidade e da inovação social enquanto factores da Qualidade e da Excelência organizacional
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Linhas de orientação do CRIS
• O CRIS propõe-se desenvolver a sua intervenção no âmbito da
responsabilidade e inovação social segundo as seguintes
principais linhas de orientação:
– Constituir-se como uma plataforma de construção e partilha de
conhecimento;
– Estabelecer e dinamizar parcerias com entidades de referência
– Promover a Investigação/Acção entre a comunidade científica, as
empresas (em particular as PME) e a sociedade em geral
– Desenvolver e promover a utilização de metodologias e instrumentos de
gestão e de avaliação do desempenho organizacional;
– Criar e dinamizar Projectos e Eventos específicos
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CRIS Norte
• Conversão do Grupo Dinamizador da Responsabilidade
Social (GDRS)
• Reuniões mensais: 2ª 3ª feira, 18h30-20h00
• Encontros CRIS Norte
– divulgar as Boas Práticas de Responsabilidade
Social, especialmente em PME
– criar base de dados de Boas Práticas
– parceria com projecto Porto Cidade Solidária
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Porto Cidade Solidária
Objectivos estratégicos
• Aprofundar valores de cultura académica consonantes com a matriz
axiológica subjacente ao posicionamento estratégico da Universidade
Católica Portuguesa - Porto.
• Funcionar como Fórum agregador do debate público sobre o
desenvolvimento social da Cidade do Porto, da Área Metropolitana e da
sociedade em geral.
• Valorizar o património de solidariedade da Cidade, procurando evidenciar o
poder de «rosto» das pessoas e a dinâmica cívica das comunidades, com
atenção prioritária às situações de especial sofrimento e vulnerabilidade
humana.
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Porto Cidade Solidária
Objectivos operacionais
• Mobilizar e Envolver todas a unidades da universidade, apelando ao contributo
específico de cada área de especialização e de cada serviço, segundo esquemas de
acção vinculados a modelos de solidariedade interdisciplinar e interprofissional.
• Encorajar e Apoiar a vontade de compromisso de todas as pessoas - estudantes,
docentes, investigadores, funcionários e colaboradores externos - apelando à
apresentação de propostas individualizadas e à participação activa.
• Gerar e Gerir um plano de acção comum, apoiado num conjunto coordenado de
iniciativas - Estudos, Oficinas de formação, Cursos, Fóruns, Convívios temáticos,
Colóquios, Seminários, Campanhas informativas/formativas; Exposições,
Publicações, Produção de materiais audiovisuais e outros.
• Produzir e Partilhar um conhecimento social de referência, que possa ser
fecundante de dinâmicas de intervenção social inovadoras, historicamente relevantes
e sustentáveis.
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Porto Cidade Solidária
Eixos temáticos
• Rostos, Tempos e Lugares de Solidariedade
• Universidade, Cidade, Comunidade
• Solidariedade, Empreendorismo e Inovação Social
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Desafios Comuns
1. População e Recursos Humanos
2. Segurança Alimentar
3. Espécies e Ecossistemas: Recursos para o Desenvolvimento
4. Energia: Escolhas para o Ambiente e o Desenvolvimento
5. Industria: produzir mais com menos
6. O Desafio Urbano
Desafios empresariais
Product Process Sistemic SupplyChain Society
Duty Business Case CarePlanet SustainabilityUniversal
Responsibility
• Na gestão da qualidade os desafios estão relacionados com
mudanças ou progressos, na sequência da orientação da qualidade
• As organizações que continuam a melhorar a sua qualidade,
estão no fundo a adoptar um estilo de gestão mais responsável,
ou seja, estão a caminhar na direcção da gestão sustentável
Concepts and Definitions of CSR and Corporate Sustainability: Between Agency and Communion,
Marcel van Marrewijk, Erasmus University Rotterdam
Desafios para as PME
• Excelência Organizacional (da Qualidade à Sustentabilidade)
• Antecipar a mudança (imposição)
• Competitividade (diferenciação)
• Novas competências (mudança cultural)
• Novas soluções (Inovação)
Responsabilidade Social das
Empresas
• ―entende-se um comportamento que as empresas adoptam
voluntariamente e para além de prescrições legais, porque
consideram do seu interesse a longo prazo;
• a RSE está estreitamente associada ao conceito de
desenvolvimento sustentável: as empresas têm de integrar nas
suas operações o impacto económico, social e ambiental;
• a RSE não é um ―acrescento‖ opcional às actividades nucleares
de uma empresa, mas sim à forma como esta é gerida‖
Comunicação da CE relativa à RSE: um contributo das empresas para o DS
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Responsabilidade Social
―É a Responsabilidade de uma organização pelos impactes dassuas decisões, actividades e produtos na sociedade e no ambiente,através de um comportamento ético e transparente que:
• seja consistente com o desenvolvimento sustentável e o bem-estar da sociedade;
• tenha em conta as expectativas das partes interessadas;
• esteja em conformidade com a legislação aplicável e seja consistente com normas de conduta internacionais; e
• esteja integrado em toda a organização‖
adaptado de ISO/WD3 2600013
Inovação Social
• A Inovação Social é o processo de criação ou reinvenção de
respostas sociais com o objectivo de resolver problemas ou
satisfazer necessidades sociais e está associada a quatro
características:
– Eficácia: atingir os objectivos a que um determinado projecto ou
organização se propõe (ex. combater a pobreza ou a exclusão social);
– Eficiência: cumprir os objectivos sociais a que se propõe consumindo
menos recursos (ex. melhorar a tecnologia utilizada; qualificar a gestão);
– Sustentabilidade: fazê-lo de uma forma consistente, constante e
contínua, e não pontualmente (pressupõe uma estratégia de longo prazo);
– Replicabilidade/Escabilidade: implica que os projectos ou organizações
sejam capazes de (1) reproduzir a metodologia noutros contextos; e (2)
potenciar o trabalho em rede. Carlos Azevedo, Coordenador Geral da UDIPSS-Porto
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Inovação Social
• A Inovação social procura novas respostas para os problemas
sociais, identificando e produzindo novos serviços que
melhoram a qualidade de vida dos indivíduos e das
comunidades. Tende a ser:
– Experimental (testando uma série de alternativas e avaliando as que
funcionam);
– Transversal (por exemplo, responder ao envelhecimento exige
mudanças para tudo, desde legislação laboral e pensões até novos
modelos de cuidados individuais autónomos);
– Colaborativa (fazendo uso completo do potencial das tecnologias de
rede, para aumentar a produtividade no campo social, mas também para
acelerar a aprendizagem);
– Capaz de envolver os cidadãos como co-criadores.
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Reinvent Europe through innovation - reinvent Europe from a knowledge society to an innovation society
http://ec.europa.eu/enterprise/policies/innovation/files/panel_report_en.pdf
Interdependência entre Sistemas
Sociedade
Civil
HETERO-REGULAÇÃO
Estado
REGULAÇÃO
Mercado
AUTO-REGULAÇÃO
A Contas com a Ética Empresarial, José Manuel Moreira
Do DIÁLOGO às PARCERIAS
ONG
têm a confiança
se não houver
mandato formal.
GOVERNO
têm um mandato, mas
não as mesmas
capacidades que as
empresas.
EMPRESAS
têm capacidade, mas
não têm nenhum
mandato democrático e
geralmente a confiança
é limitada
Tendem a ter níveis elevados
de conhecimento, mas baixos
níveis de recursos
Do Desafio â Oportunidade, BCSD Portugal,
Agenda
• 18h00 Recepção aos participantes
• 18h15 Apresentação CRIS
• 18h30 Boas Práticas - Eusébios & Filhos
• 19h00 Debate
• 19h15 Desafio aos participantes
• 19h30 Encerramento
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1º Encontro CRIS - Centro de Responsabilidade e Inovação Social | Porto, 11.05.2010 19
Práticas de Responsabilidade Social na
EUSÉBIOS & FILHOS, S.A.
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Fundada em 1942, a Eusébios & Filhos, S.A. tem o mercado das obras públicas e construção civilcomo área económica de actuação.
Sedeada em Amares, a empresa encontrou no Norte de Portugal o palco do seu crescimento inicial, tendo vindo a alargar a sua área de intervenção a todo o país e no estrangeiro.
1º Encontro CRIS - Centro de Responsabilidade e Inovação Social | Porto, 11.05.2010
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Hoje, a Eusébios & Filhos, S.A. integra o grupo EusébiosPar SGPS, S.A., conta em Portugal, com cerca de 400 colaboradores,gere um volume de negócios superior a 92 m€e actua em sectores diversificados como:
Construção e reabilitação de edifícios
Imobiliária
Infra-estruturas e urbanizações
Engenharia Ambiental, e
Obras especiais (Viadutos e Obras de Arte)
1º Encontro CRIS - Centro de Responsabilidade e Inovação Social | Porto, 11.05.2010
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Internacionalização: ANGOLA
Eusébios Angola – Const. Civil, Lda (c.c.)
A actividade económica tem sido desenvolvida por duas empresas participadas de direito angolano:
A Eusébios & Filhos, S.A. trabalha em Angola desde 1992 e conta com cerca de 500 colaboradores.
Habimat – Mat. de Construção, Lda (Comerc. Mat. Const.)
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Internacionalização: Outros Mercados
MarrocosA entrada no mercado marroquino iniciou-se pelo concurso a empreitadas de obras públicas, tendo a empresa obtido alguns êxitos que se traduziram na angariação de um volume de negócios superior a 20 m€.
ArgéliaNeste mercado desenvolvemos uma parceria com uma empresa argelina do sector das obras públicas, que visa a criação de uma sociedade luso-argelina. Neste âmbito, executou duas ETAR’s na Cidade de Ouargla.
A empresa tem também concorrido a algumas empreitadas no sentido de aprofundar o conhecimento das especificidades do mercado.
1º Encontro CRIS - Centro de Responsabilidade e Inovação Social | Porto, 11.05.2010
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Missão da Eusébios & Filhos, S.A.
«Realizar de forma eficiente e competitiva a actividade na área da
construção, garantindo a satisfação dos clientes, através da prestação
de serviços e execução de produtos de qualidade, observando as
normas da segurança e do ambiente.»
1º Encontro CRIS - Centro de Responsabilidade e Inovação Social | Porto, 11.05.2010
1º Encontro CRIS - Centro de Responsabilidade e Inovação Social | Porto, 11.05.201025
Evolução do Sistema de Gestão
Implementação e Certificação da Sistema da Qualidade pela NP EN ISO
9002: 1995, em 2002
Transição para NP EN ISO 9001: 2000, em 2002
Certificação do Sistema de Gestão SHST, em 2007
Implementação e Certificação do Sistema de Gestão Ambiental, em 2009
1º Encontro CRIS - Centro de Responsabilidade e Inovação Social | Porto, 11.05.201026
Práticas de Responsabilidade Social na Eusébios & Filhos, S.A.:
MERCADO
Metodologia de selecção das obras a concorrer;
Metodologias de Avaliação da Satisfação dos clientes;
Contratação de serviços e aquisição de bens no comércio local;
1º Encontro CRIS - Centro de Responsabilidade e Inovação Social | Porto, 11.05.201027
LOCAL DE TRABALHO
Recrutamento de pessoal de formas distintas: - Anúncios nos jornais:- Recepção de Candidaturas Espontâneas;- Consultas ao IEFP, UNIVA, Bolsas de emprego das
Universidades;- Protocolos com Instituições Privadas, p.e. Consulado de Angola;- Protocolos com Escolas Profissionais do distrito.
Acolhimento de estagiários provenientes Escolas Profissionais, Escolas Secundárias, Entidades Formadoras; (p.e. Amar Terra Verde e outras instituições locais);
1º Encontro CRIS - Centro de Responsabilidade e Inovação Social | Porto, 11.05.201028
LOCAL DE TRABALHO Entrega do Manual de Acolhimento aos novos
colaboradores (Quadros e Administrativos);
Entrega do Manual de Acolhimento na área da Segurança,Higiene e Saúde no Trabalho e Ambiente (A todos oscolaboradores da obra, incluindo subcontratados);
Promoção do desenvolvimento de carreiras na Empresa,p.e., definição dos diversos patamares e estrutura decarreira devidamente documentada para os QuadrosTécnicos;
1º Encontro CRIS - Centro de Responsabilidade e Inovação Social | Porto, 11.05.201029
LOCAL DE TRABALHO
Promoção de formação contínua em diversas áreas deconhecimento, para todos os colaboradores, incluindosubcontratados;
Estabelecimento e divulgação de objectivos aoscolaboradores, quer na área nacional, quer na áreainternacional;
Práticas de avaliação de desempenho documentadas eimplementadas em diversas categorias profissionais;
1º Encontro CRIS - Centro de Responsabilidade e Inovação Social | Porto, 11.05.201030
LOCAL DE TRABALHO
Facilitação na aquisição de bens e serviços aoscolaboradores;
Manutenção dos postos de trabalho num contextoeconómico / de mercado adverso;
Apresentação de alternativas aos funcionários, p.e.trabalhar noutros países onde a Eusébios & Filhos, S.A.está a operar, nomeadamente, Angola, Marrocos, Espanha,Argélia;
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LOCAL DE TRABALHO
De um modo geral, as demissões são comunicadaspessoalmente por um Administrador;
Promoção da saúde e bem-estar através dadisponibilização de um serviço de medicina curativa,incluindo a realização de exames médicos e outrosrastreios;
1º Encontro CRIS - Centro de Responsabilidade e Inovação Social | Porto, 11.05.201032
LOCAL DE TRABALHO
Realização de acções de sensibilização a todos oscolaboradores, incluindo subcontratados, para a prevençãodo consumo de álcool e outras substâncias associadas adependências; (existência do Regulamento Interno deControlo de Alcoolemia);
Promoção e encorajamento do tratamento decolaboradores dependentes;
1º Encontro CRIS - Centro de Responsabilidade e Inovação Social | Porto, 11.05.201033
LOCAL DE TRABALHO
Promoção de um bom relacionamento com as estruturassindicais, p. e. realização de acções de sensibilização porparte do Sindicato da Construção Civil do Norte nas obrasda Empresa;
Flexibilidade do horário de trabalho e do local de trabalho,de modo a facilitar a resolução de assuntos familiares;
Concessão de apoio em caso de doença, p.e. redução dohorário de trabalho, sem redução de vencimento;
1º Encontro CRIS - Centro de Responsabilidade e Inovação Social | Porto, 11.05.201034
AMBIENTE
Implementação e certificação do Sistema de GestãoAmbiental e sua certificação de acordo com a norma NP ENISO 14001;
Sensibilização de todos os colaboradores internos eexternos para a implementação de práticas ecológicas;
Estabelecimento de metodologias que visam a redução,reutilização e reciclagem dos resíduos produzidos nosvários sectores da empresa;
1º Encontro CRIS - Centro de Responsabilidade e Inovação Social | Porto, 11.05.201035
AMBIENTE
Controlo da utilização dos diversos produtos químicos, nomeadamente dos produtos tóxicos;
Incentivo aos colaboradores para a utilização de suporte informático para a divulgação e arquivo da documentação;
Estabelecimento de políticas da gestão da manutenção de equipamentos e instalações da empresa;
1º Encontro CRIS - Centro de Responsabilidade e Inovação Social | Porto, 11.05.201036
COMUNICAÇÃO
Partilha de informação sobre o desempenho da Empresa,p.e. realização de reuniões de produção mensais, equadrimestrais de âmbito alargado, divulgação doRelatório Semestral de Qualidade, Ambiente e Segurança;
Realização de seminários e sessões técnicas comcolaboradores internos e externos;
Participação no programa da RTP N Portugal Industry egravação de CD com apresentação promocional daempresa;
Agenda
• 18h00 Recepção aos participantes
• 18h15 Apresentação CRIS
• 18h30 Boas Práticas - Eusébios & Filhos
• 19h00 Debate
• 19h15 Desafio aos participantes
• 19h30 Encerramento
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Agenda
• 18h00 Recepção aos participantes
• 18h15 Apresentação CRIS
• 18h30 Boas Práticas - Eusébios & Filhos
• 19h00 Debate
• 19h15 Desafio aos participantes
• 19h30 Encerramento
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Desafio
• Redigirem um estudo de caso: espírito empresarial responsável
• Quadro conceptual com quatro dimensões: mercado, local de
trabalho, comunidade e ambiente.
• Três áreas: Grupos de agentes principais, Questões e
Instrumentos
• Uma quinta categoria de «casos integrados» que configuram
empresas empenhadas em todas as questões que integram o
tema do espírito empresarial responsável
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http://ec.europa.eu/enterprise/policies/sustainable-
business/files/responsible_entrepreneurship/doc/resp_entrep_pt.pdf
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Critérios de selecção
1. Caso comercial — A prática deve demonstrar uma ligação
clara entre benefícios comerciais e benefícios para a sociedade.
2. Abordagem estratégica — A pratica deve ser passível de
integração numa estratégia comercial mais ampla.
3. Comunicação — A pratica deve ser comunicada através de
canais formais ou informais com o objectivo de
envolver/informar as partes interessadas.
4. Processo dinâmico — Deve ser parte constituinte de um
processo dinâmico e permanente de melhoria no âmbito de uma
pratica empresarial responsável estabelecida.
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Questões
• Que acções desenvolvemos e quem participou nelas?
• Que exemplos dos nossos esforços no domínio do espírito
empresarial responsável?
• Por que motivos agimos?
• Que vantagens obtivemos?
• A quem comunicámos o nosso sucesso e de que modo?
Estudo de caso
• Descrição por cada dimensão
• Benefícios comerciais
• Benefícios para a sociedade/partes interessadas
• Outras informações
• Caracterização da empresa
– Actividade
– Local; site
– Nº de trabalhadores; volume de negócios
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Desafio
• Apoio dos elementos do CRIS Norte
• Revisão final do CRIS Norte /APQ
• Publicação no site da APQ e link no site Porto Cidade
Solidária
• Aceitarem ser membros do CRIS
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Sustentabilidade = Oportunidades
Implementa uma nova cultura de valores
para
explorar novas forma de gerar valor no ciclo de negócio
e
construir um futuro sólido empresarial
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“Somos o que repetidamente fazemos.
A excelência, portanto, não é um feito,
mas um hábito”
Aristóteles
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