1ª pp-his_8º ano c (tarde-sede)
DESCRIPTION
ProvasTRANSCRIPT
COLGIO JUVENAL DE CARVALHO Ensino Fundamental II1 PROVA PARCIAL (1PP) SEGUNDO TRIMESTRE
8 ano C (Tarde-SEDE)Disciplina: HISTRIA
Professor: Jam Carlos SantosTOTAL DE ESCORES: 301. Movimentos polticos de carter separatista ocorreram no Brasil nos sculos XVIII e XIX. Sobre este tema analise as afirmaes que seguem marcando V (verdadeiro) ou F (falso). (5 escores)( ) Apenas dois movimentos de carter separatista ocorreram no perodo colonial: a Inconfidncia Mineira e a Revoluo de 1817, ocorrida em Pernambuco.
( ) Os cavaleiros da Luz, como eram chamados os componentes da sociedade manica baiana, apoiaram a Conjurao Baiana e a proclamao da Repblica em 1798.
( ) Da insatisfao dos artesos, proibidos de construir suas prprias manufaturas, e do movimento pr-independncia surgiu, no Rio de Janeiro, a Revoluo dos Alfaiates.
( ) A separao da capitania de Minas Gerais do reino de Portugal foi um plano dos revoltosos do movimento insurrecional mineiro, abortado em 1789.
( ) O movimento de carter separatista, ocorrido em 1817 em Pernambuco, chegou a proclamar uma Repblica e a organizar um governo provisrio.
2. A Conjurao Baiana (1798) diferenciou-se da Conjurao Mineira (1789), entre outros aspectos, porque aquela (1 escore)a) envolveu a alta burguesia da sociedade do Nordeste;b) pretendia a revogao da poltica fiscal do Marqus de Pombal;c) aglutinou a oficialidade brasileira insatisfeita com seu soldo;d) teve um carter popular, com preocupaes sobretudo sociais;e) ficou tambm conhecida como revolta dos marinheiros.3. A chamada Guerra dos Mascates, ocorrida em Pernambuco em 1710, deveu-se (1 escore)a) ao surgimento de um sentimento nativista brasileiro, em oposio aos colonizadores portugueses.
b) ao orgulho ferido dos habitantes da vila de Olinda, menosprezados pelos portugueses.
c) ao choque entre comerciantes portugueses do Recife e a aristocracia rural de Olinda pelo controle da mo-de-obra escrava.
d) ao choque entre comerciantes portugueses do Recife e a aristocracia rural de Olinda cujas relaes comerciais eram, respectivamente, de credores e devedores.
e) a uma disputa interna entre grupos de comerciantes, que eram chamados depreciativamente de mascates.
Leia o trecho e responda.Cada historiador tem seu prprio modo de interpretar um acontecimento. Depende do que ele considera importante, das informaes que ele considera importante, das informaes que colheu atravs da pesquisa etc. voc sabe que nosso livro apresenta uma das possveis maneiras de se estudar a Histria.
No texto abaixo, da historiadora brasileira Ktia de Queiroz Mattoso, professora da famosa Universidade de Sorbonne, em Paris, podemos conhecer um outro enfoque sobre a Conjurao Baiana. Para a autora, o movimento no foi to democrtico e popular quanto se diz, embora tambm no fosse um movimento liderado pelas elites.
A maioria esmagadora dos acusados (...) exerce ocupaes humildes. (...) A participao de categorias mdias e baixas na frustrada tentativa de rebelio fica, assim, evidenciada. (...) Todavia, apesar de sua modesta situao, esses homens representam, no conjunto da populao dos dominados, categorias que, de certa forma, eram privilegiadas. So esses homens, soldados, ou ento artesos, que se encontram frente do movimento. (...)
Em nenhum momento, a fala dos participantes deixa transparecer mudanas radicais, como seria, por exemplo, a abolio do sistema escravista. (...) Pelo contrrio, o discurso dos revoltosos homens livres numa sociedade escravocrata, mas homens desprezados por sua pele negra ou mestia e pelo desprestgio de suas funes sociais, demanda [necessita] e exige sua promoo social, isto , seu reconhecimento como cidados de direitos. (...) [Querem liberdade.] Liberdade que , porm, liberdade sua e no dos cativos.(MATTOSO, Ktia de Queiroz. Bahia: os panfletos revolucionrios. Proposta de uma nova leitura, In: COGGIOLA, Oswaldo (org.). A Revoluo Francesa e seu impacto na Amrica Latina. So Paulo: Nova Stella/Edusp, 1990. pp. 342-349.)A partir do que apresentado pela autora do texto acima, procure responder a questo n 4:
4. A historiadora Ktia de Queiroz Mattoso pesquisou os documentos do inqurito policial da poca e deu ateno especial aos panfletos lanados pelos revolucionrios. O que ela concluiu a respeito da posio dos revoltosos baianos em relao existncia dos escravos? (4 escores)
5. Enumere corretamente nas lacunas abaixo da esquerda com as informaes da direita. (4 escores)Revoltas Nativistas1. Revolta dos Beckman (1684)2. Guerra dos Emboabas (1707)3. Guerra dos Mascates (1710-1711)4. Revolta de Felipe dos Santos (1720)Local( ) Vila Rica (Minas Gerais).( ) Maranho.( ) Pernambuco.
( ) Minas Gerais.6. A crise do sistema colonial foi influenciada pelas ideias da Independncia dos Estados Unidos e da Revoluo Francesa. Nesse contexto, houve rebelies planejadas pelas elites proprietrias de terras e pelas camadas populares no Brasil do final do sculo XVIII. A historiografia tradicional e a memria oficial do nfase Inconfidncia Mineira, movimento abortado, de carter elitista, que no questionava a desigualdade social no Brasil Colnia. J a histria social, corrente historiogrfica que enfatiza os movimentos sociais e discute os conflitos entre os diferentes projetos dos grupos sociais na formao da sociedade brasileira, d maior nfase ________________________________, um movimento que, em 1798, foi planejado por intelectuais, padres, soldados, alfaiates, mulatos e negros que pregavam o fim da escravido, da carestia e dos privilgios do sistema colonial, tendo entre seus lderes Agostinho Gomes e Cipriano Barata. (1 escore)a) Guerra dos Mascates
b) Revolta de Felipe dos Santos
c) Revolta dos Cabanos
d) Revolta de Beckmane) Conjurao Baiana
7. O sculo XVIII foi caracterizado pelo brutal aumento da explorao portuguesa sobre sua colnia na Amrica. Apesar de o Brasil sempre ter sido uma colnia de explorao, ou seja, ter servido aos interesses econmicos de Portugal, durante o sculo XVIII, a nao portuguesa conheceu uma maior decadncia econmica, entendido principalmente pelos dficit crescentes frente a Inglaterra, levando-a a aumentar a explorao sobre suas reas coloniais e utilizando para isso uma nova forma de organizao do prprio Estado. Entre as diferenas, assinale com um X a cada Conjurao correspondente. (9 escores)
Legenda:
CM (Conjurao Mineira)
CB (Conjurao Baiana)
CMCB
Objetivo fundamentalIndependncia nacional
LideranaElite
Influncia externa destacadaRevoluo Francesa
Causa localCrise no abastecimento
Propostas sociaisModeradas
Influncia ideolgicaIluminismo
Exemplo socialManuteno da escravido
8. (LIVRO PARADIDTICO: D. JOO CARIOCA A corte portuguesa chega ao Brasil (1808-1821) com autoria de Lilia Moritz SchwarczeSpacca.
Complete abaixo substituindo corretamente os smbolos.
a) ______________________ e de ______________________ e de uma ______________________ de ______________________. (3 escores)b) Na segunda imagem, o que D. Joo quis dizer quando decretou: Abertura dos Portos s Naes Amigas em 28 de janeiro de 1808? (2 escores)Gabarito 1 PROVA PARCIAL (1PP) SEGUNDO TRIMESTRE8 ano C (Tarde-SEDE)1.F V F V V
2.D
3.D
4.Ela acredita que os revoltosos baianos no eram a favor da abolio da escravatura. Para ela, os revoltosos eram homens livres e queriam apenas ter direitos reconhecidos. Muitos eram negros ou mulatos e sentiam discriminados pela sociedade. Naturalmente, essa posio da historiadora contestvel.
5.4 1 3 2
6.E
7.CM
CB
Objetivo fundamental
Independncia nacional
X
X
Liderana
Elite
X
Influncia externa destacada
Revoluo Francesa
X
Causa local
Crise no abastecimento
X
Propostas sociais
Moderadas
X
Influncia ideolgica
Iluminismo
X
X
Exemplo social
Manuteno da escravido
X
8.a) vidro plvora companhia de seguros.b) Fim do sistema colonial.
COLGIO JUVENAL DE CARVALHO Ensino Fundamental II
CONTEDO PROGRAMTICO DA PRIMEIRA PROVA PARCIAL (1PP) 2 ETAPA8 ano C (Tarde-SEDE)Disciplina: HISTRIA
Professor: Jam Carlos Santos2 ETAPA
UNIDADE II DAS REVOLTAS POPULARES LUTA PELA INDEPENDNCIA: AS SOCIEDADES SE ORGANIZAM
Captulo 04: Sigam as pegadas que deixa o passado
O assunto : AS REVOLTAS NATIVISTAS
O assunto : AS REVOLTAS ANTICOLONIAIS PARADIDTICO: D. JOO CARIOCA - A corte portuguesa chega ao Brasil (1808-1821)