1984 - 2012 - instituto terra brasilis - início · depois, na condição de secretária executiva...

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1984 - 2012 Edição Especial Ministério do Meio Ambiente CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

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  • 1984 - 2012Edio Especial

    Ministrio doMeio Ambiente

    CONSELHO NACIONAL DOMEIO AMBIENTE

  • Repblica Federativa do BrasilPresidente Dilma Vana Rousseff

    Vice-Presidente Michel Miguel Elias Temer Lulia

    Ministrio do Meio Ambiente Ministra de Estado do Meio Ambiente Izabella Mnica Vieira Teixeira

    Secretrio-Executivo Francisco Gaetani

    Secretaria de Articulao Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC SecretriaSamyra Brollo de Serpa Crespo

    Secretaria de Biodiversidade e Florestas - SBF SecretrioRoberto Brando Cavalcanti

    Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentvel - SEDR SecretrioPaulo Guilherme Francisco Cabral

    Secretaria de Mudanas Climticas e Qualidade Ambiental - SMCQ SecretrioCarlos Augusto Klink

    Secretaria de Recursos Hdricos e Ambiente Urbano - SRHU SecretrioPedro Wilson Guimares

    Agncia Nacional de guas - ANA Diretor-PresidenteVicente Andreu Guillo

    Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis - IBAMA Presidente Curt Trennepohl

    Instituto Chico Mendes de Conservao da Biodiversidade - ICMBio Presidente Roberto Ricardo Vizentin

    Servio Florestal Brasileiro - SFB Diretor-Geral Antonio Carlos Hummel

    Instituto de Pesquisas Jardim Botnico do Rio de Janeiro - JBRJ Presidente Liszt Benjamin Vieira

  • Conama Resolues Do

  • Departamento de Apoio ao CONAMA - DCONAMA

    DireoAdriana Sobral Barbosa Mandarino (Diretora)

    GernciaRobson Jos Calixto (Gerente)

    rea TcnicaJoo Lus Fernandino Ferreira (Coordenador)Adriano Gerin RibeiroAnderson Barreto Arruda Clarisse Elizabeth Fonseca CruzFernanda Capdeville Fajardo de QueirozKely Rodrigues da CostaLuciana Buaes SchepkeMara Lusa Milani de LimaRenata Vignoli Furtado

    rea AdministrativaAna Paula dos Santos Lima (Coordenadora)Alvanite Silva e Moura Danillo Almeida dos Santos Henrique Diniz GebrimJoabe Assuno Nascimento Lucas Beserra e Silva Ranna Mitchelle BringelRubia Costa Faria

    Catalogao na Fonte Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis

    C755r Conselho Nacional do Meio Ambiente (Brasil) Resolues do Conama: Resolues vigentes publicadas entre setembro de 1984 e

    janeiro de 2012. / Ministrio do Meio Ambiente. Braslia: MMA, 2012. 1126 p. 1. Legislao Brasil. 2. Poltica ambiental - Brasil. I. Ministrio do Meio Ambiente.

    II. Ttulo. CDU(2.ed.) 502(81)(094)

  • Ministrio do Meio Ambiente - MMAConselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA

    RESOLUESDO CONAMA

    Resolues vigentespublicadas entre

    setembro de 1984 e janeiro de 2012

    Edio EspecialBraslia

    2012

  • DIRIGENTES DO CONAMA (1981 2012)

    Dirigentes atuais

    Presidente Izabella Mnica Vieira Teixeira Ministra do Meio AmbienteSecretrio-Executivo Francisco Gaetani Secretrio-Executivo do MMADiretora Adriana Sobral Barbosa Mandarino Diretora do DConama

    Dirigentes entre 1981 e 2010

    Presidentes do CONAMAMrio David Andreazza Ministro do Interior 1981-1984Flvio Rios Peixoto da Silveira Ministro do Desenvolv. Urb. e Meio Ambiente 1985-1986Deni Lineu Schwartz Ministro do Desenvolv. Urb. e Meio Ambiente 1986-1987Luiz Humberto Prisco Viana Ministro da Habit., Urbanismo. e Meio Ambiente 1987-1988Joo Alves Filho Ministro do Interior 1989-1990Jos Antnio Lutzemberger Secretrio do Meio Ambiente / Presid. Repbl. 1990-1992Jos Goldemberg Secretrio do Meio Ambiente / Presid. Repbl. 1992Flvio Miragaia Perri Secretrio do Meio Ambiente / Presid. Repbl. 1992Fernando Coutinho Jorge Ministro do Meio Ambiente 1992-1993Rubens Ricpero Ministro do M. A. e da Amaznia Legal 1993-1994Henrique Brando Cavalcanti Ministro do M. A. e da Amaznia Legal 1994-1994Gustavo Krause Gonalves Sobrinho Ministro do M. A., dos R. H. e da Amaz. Legal 1995-1999Jos Sarney Filho Ministro do Meio Ambiente 1999- 2002Jos Carlos Carvalho Ministro do Meio Ambiente 2002Marina Silva Ministra do Meio Ambiente 2003-2008Carlos Minc Baumfeld Ministro do Meio Ambiente 2008-2010

    Secretrios-Executivos do CONAMAPaulo Nogueira-Neto Secretrio Especial do Meio Ambiente 1981-1986Roberto Messias Franco Secretrio Especial do Meio Ambiente 1986-1988Ben Hur Luttembarck Batalha Secretrio Especial do Meio Ambiente 1988-1989Fernando Csar de Moreira Mesquita Presidente do IBAMA 1989-1990Werner Eugnio Zulauf Presidente do IBAMA 1990Jos Carlos Carvalho Presidente do IBAMA 1990Tnia Maria Tonelli Munhoz Presidente do IBAMA 1990-1991Eduardo de Souza Martins Presidente do IBAMA 1991-1992Maria Tereza Jorge Pdua Presidente do IBAMA 1992Flvio Miragaia Perri Presidente do IBAMA 1992Humberto Cavalcante Lacerda Presidente do IBAMA interino 1992-1993Simo Marrul Filho Presidente do IBAMA 1993-1994Nilde Lago Pinheiro Presidente do IBAMA 19941995Raul Belens Jungmann Pinto Presidente do IBAMA 1995-1996Eduardo de Souza Martins Presidente do IBAMA 1996Raimundo Deusdar Filho Diretor de Programa/MMA 1997-1999Jos Carlos Carvalho Secretrio-Executivo do MMA 1999-2002Marcos Vinicius Caetano Pestana Silva Secretrio-Executivo do MMA 2002Mnica Maria Librio Feitosa de Arajo Secretria-Executiva do MMA 2002-2003Claudio Roberto Bertoldo Langone Secretrio-Executivo do MMA 2003-2007Joo Paulo Capobianco Secretrio-Executivo do MMA 2007-2008Izabella Mnica Vieira Teixeira Secretria-Executiva do MMA 2008-2010

    Coordenadores e Diretores do CONAMAZlia de Azevedo Campos Coordenadora 1981-1984Ana Maria Evaristo Cruz Coordenadora 1984-1993Anna Ferreira Lopes Coordenadora 1993-1996Rodolfo Lobo da Costa Coordenador 1996-1997Cristine Branco Coordenadora 1997-1998Paulo Maurcio Teixeira da Costa Coordenador 1998-1999Jair Sarmento da Silva Diretor 1999-2001Maurcio Andrs Ribeiro Diretor 2001-2002Eleonora Galvarros Bueno Ribeiro Diretora interina 2002-2003Muriel Saragoussi Diretora 2003-2004Nilo Srgio de Melo Diniz Diretor 2004-2011

  • 5RESOLUES DO CONAMA

    SUMRIOApresentao .............................................................................................................6O CONAMA ...............................................................................................................9O Funcionamento do CONAMA ...................................................................................10Introduo ...............................................................................................................14 ndice Cronolgico das Resolues vigentes do CONAMA ................................................15 ndice Temtico das Resolues vigentes do CONAMA ....................................................34

    REAS PROTEGIDAS ....................................................................55Unidades de Conservao - UCs ..................................................................................57 reas de Preservao Permanente - APPs .....................................................................69 Outros: Mutiro ambiental, Jardim botnico, Patrimnio espeleolgico eCompensao ambiental ...........................................................................................91

    BIOMAS .....................................................................................105Diretrizes para o manejo ..........................................................................................107 Estgios sucessionais da vegetao da Mata Atlntica ..................................................147 Estgios sucessionais da restinga ..............................................................................203 Estgios sucessionais de campos de altitude ...............................................................317

    GESTO DE ESPCIES DE FAUNA E FLORA ..................................329Fauna ...................................................................................................................331 Flora ....................................................................................................................345

    QUALIDADE DE GUA ................................................................369

    CONTROLE DA POLUIO SONORA E DO AR ...............................429Controle da Poluio sonora .....................................................................................431 Controle da Poluio do ar ........................................................................................473

    Programa Nacional de Controle da Qualidade do Ar PRONAR ......................................475 Programa de Controle da Poluio do Ar por Veculos Automotores PROCONVE/PROMOT ....557 Plano de Controle da Poluio por Veculos em Uso PCPV e Programa de Inspeo e Manuteno de Veculos em Uso I/M ......................................675

    Controle da Poluio sonora e do ar ............................................................................691

    GESTO DE RESDUOS E PRODUTOS PERIGOSOS ........................695Uso de resduos e produtos perigosos .........................................................................697 Transporte, importao e exportao de resduos e produtos perigosos ............................743 Tratamento e destinao final de resduos e produtos perigosos ......................................749

    LICENCIAMENTO AMBIENTAL .....................................................919Normas e procedimentos gerais para o licenciamento ambiental .....................................921 Licenciamento ambiental por tipo de atividade ............................................................953 Licenciamento ambiental por regio ou local de atuao..............................................1081

    EDUCAO AMBIENTAL ...........................................................1087

    SISTEMAS DE DADOS E INFORMAO - CADASTRO ...................1091

    Anexos .....................................................................................1119Siglas citadas nas resolues vigentes do CONAMA ...................................................1120

  • 6 RESOLUES DO CONAMA

    APRESENTAO

    Desde sua instituio, em 1981, o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA rompeu paradigmas e suas Resolues refletiram progressos e mudanas na forma sustentvel de uso e apropriao dos recursos naturais. Um Conselho criado em um ambiente cultural e poltico inicialmente, permeado pela viso do desenvolvimento a qualquer preo, foi ento se consolidando e afirmando seu papel normatizador no contexto de um modo de desenvolvimento sustentvel.

    O processo adotado para a proposio e o amadurecimento das normas ambientais, aliado representatividade dos atores com assento no Conselho, fazem do CONAMA palco importante na negociao poltica. Estabelecer um colegiado, de carter deliberativo, composto por representantes dos trs nveis da federao - Governo federal, estadual e municipal - do setor empresarial e da sociedade civil, no foi tarefa simples. O respeito s divergncias est constantemente presente na construo das propostas concretas, formuladas a partir de vises e de interesses distintos sobre os temas a serem disciplinados nas Resolues. Essa a contribuio democrtica que o Conselho oferece desde a sua origem: congregar os diferentes pontos de vista dos setores governamentais, assegurar viso uniforme para as polticas pblicas em discusso, garantindo a interlocuo e o dilogo com todos os entes federativos, assim como a interao e a busca de convergncias com representantes do setor empresarial e da sociedade civil, includas a academia e as entidades ambientalistas e sociais.

    Meu envolvimento pessoal com o CONAMA intenso. Foi nesse Conselho, assessorando o ento Secretrio Especial da Secretaria de Meio Ambiente da Presidncia da Repblica, Sema, Dr. Paulo Nogueira-Neto, que iniciei minha carreira na rea ambiental no Governo Federal. Anos depois, na condio de Secretria Executiva do Ministrio do Meio Ambiente e do Conselho e, a seguir, como Ministra do Meio Ambiente e sua Presidente, reconheci que, para a produo de normas e padres compatveis com o meio ambiente equilibrado era preciso forte governana entre os diferentes nveis de governo, o setor empresarial e a sociedade organizada.

    Os desafios que modelam a agenda do desenvolvimento sustentvel nos prximos anos podem ser descritos em torno de alguns temas centrais, como o da segurana climtica e energtica, observando-se uma matriz limpa e os avanos necessrios em torno das fontes de energias renovveis; a segurana alimentar; a proteo da biodiversidade, com suas florestas e o acesso aos recursos genticos; os esforos em busca da paz, da erradicao da pobreza e da justia ambiental.

    Em cada um desses desafios, a dimenso ambiental constitui varivel estratgica e deve informar os processos de deciso e as aes voltadas a garantir um desenvolvimento que equilibre crescimento econmico, equidade social e sustentabilidade ambiental. Nenhum pas vai renunciar ao desenvolvimento. preciso ser inovador, pragmtico e catalisador de novos movimentos em torno da implementao do desenvolvimento sustentvel.

    O papel do CONAMA, diante da complexidade da agenda ambiental global, envolve liderana firme, objetivos definidos e estratgias pactuadas. O acolhimento da diversidade das agendas polticas, incorporada no mtodo de trabalho do Conselho, fundamental a fim de se pactuar uma base comum para o entendimento. A implementao de decises governamentais, por exemplo, no pode prescindir da contribuio da sociedade civil organizada, do setor produtivo e da participao ativa dos cidados. Aprimorar os processos de convergncia da gesto pblica e da gesto privada, em particular no contexto da sustentabilidade ambiental e social, tambm um objetivo a ser alcanado.

    Com esse olhar prospectivo, exerci a Secretaria Executiva do CONAMA e exero hoje a sua Presidncia. Nesse perodo foram sendo gestadas novas opes quanto a mtodos e agenda de

  • 7RESOLUES DO CONAMA

    trabalho do Conselho, incluindo medidas para assegurar engajamento mais focado, equilibrado e responsivo e uma preocupao quanto implementao das Resolues aprovadas. Tal cenrio se refletiu na adoo, ao final de 2011, de um novo Regimento Interno para o Conselho.

    O Ministrio do Meio Ambiente apresenta sociedade a verso atualizada do livro de Resolues do CONAMA, especialmente lanada por ocasio da Conferncia das Naes Unidas sobre Desenvolvimento Sustentvel, a Rio+20.

    Aos Conselheiros do CONAMA espero que seja aproveitada a grande oportunidade de realizao de uma Conferncia da magnitude da Rio+20, para que sirva de estmulo e subsdio ao avano normativo de temas candentes. Tais assuntos aguardam uma adequada normatizao, com contedo assertivo, tendo em vista a complexidade do mundo atual. A determinao do Governo brasileiro no desenvolvimento de uma economia verde e na erradicao de todas as formas de pobreza h que se transmutar no cerne das futuras Resolues CONAMA.

    Aos inmeros participantes da Rio+20 entrego a presente edio atualizada do livro de Resolues CONAMA, convicta de que o trabalho do Conselho representa uma significativa contribuio brasileira ao longo dos ltimos 30 anos, na busca de uma sociedade mais prspera e sustentvel.

    Izabella Mnica Vieira Teixeira

    Ministra de Estado do Meio Ambiente e Presidente do CONAMA

  • 8 RESOLUES DO CONAMA

    O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA completou 30 anos de criao em agosto de 2011. A data foi marcada pela realizao de reunio plenria comemorativa, cujo tema - 30 Anos no Caminho da Sustentabilidade - remete tnica das Resolues CONAMA: a elaborao de normas voltadas para a promoo de um desenvolvimento sustentvel e inclusivo.

    Nos ltimos 30 anos, o Brasil vem disciplinando inovadoramente sobre a proteo ambiental, em boa medida, devido produo normativa do CONAMA. Exemplos de resolues histricas, que mudaram o panorama da poltica ambiental no pas, foram a Resoluo CONAMA n 1, de 1986, que estabeleceu as diretrizes para a avaliao de impacto ambiental e a Resoluo CONAMA n 18, tambm de 1986, que criou o Programa de Controle de Poluio do Ar por Veculos Automotores.

    Quando, em 1992, durante a Conferncia das Naes Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, a Rio 92, o mundo discutia a proteo dos interesses das presentes e futuras geraes, o direito ao progresso em todos os nveis, bem como os mecanismos de promoo do desenvolvimento sustentvel, o Brasil naquela ocasio j elaborava suas normas CONAMA com base no reconhecimento da necessidade de se impor limites interveno econmica e na adoo de uma conduta mais equilibrada diante da natureza, tendo em vista que cada indivduo, pas ou sociedade, ao adotar seu estilo de vida, torna-se responsvel pelos impactos que produz sobre o ambiente.

    O regramento da atividade industrial e o controle da poluio foram preocupaes constantes no Conselho, o que resultou em vrias Resolues referentes destinao ambientalmente correta de resduos, como o caso dos pneus, pilhas e baterias, antecipando mecanismos como a logstica reversa, posteriormente consolidados na Lei Federal n. 12.305, de 2010, referentes s obrigaes do setor empresarial quanto aos bens de consumo usados e descartados.

    Neste ano de 2012, o Brasil a sede da Conferncia das Naes Unidas sobre Desenvolvimento Sustentvel, a Rio+20, Conferncia para onde converge a discusso de mecanismos capazes de avanar na articulao efetiva entre meio ambiente, incluso social e desenvolvimento.

    As Resolues do CONAMA antes e depois da Rio 92 - contriburam para colocar o Brasil em posio de liderana com relao s polticas pblicas ambientais. A Rio + 20 constitui-se em outro marco importante, modelador das diretrizes globais para as prximas dcadas. Neste ano da realizao da mais importante Conferncia sobre Desenvolvimento da dcada, cabe ao CONAMA aprofundar seus caminhos, atualizar sua misso e aprimorar suas contribuies ao desenvolvimento do pas luz dos sinais dos tempos.

    Nesse contexto, lanada esta edio atualizada do livro de Resolues do CONAMA. Ao divulgar o trabalho do Conselho, o Ministrio do Meio Ambiente reconhece a importncia dos muitos conselheiros que trabalharam ao longo dos ltimos 30 anos por um Brasil mais desenvolvido, mais inclusivo e mais ambientalmente justo e sustentvel.

    Francisco GaetaniSecretrio-Executivo do Ministrio do Meio Ambiente e do CONAMA

  • 9RESOLUES DO CONAMA

    O CONAMA

    O Conama de fato um dos raros parlamentos ambientais do mundo. composto pela indicao das foras vivas da Federao Brasileira, onde todos os Estados da Federao Brasileira e o Distrito Federal se fazem presentes, alm dos membros eleitos e designados pelas entidades mais representativas dos setores econmicos, industriais e agrcolas, e tambm, pela sociedade civil que participa por intermdio das entidades ambientalistas da Repblica, alm do Governo Federal por meio dos seus principais Ministrios. As Resolues so tomadas pelo voto dos seus 109 membros. Antes, porm, os comits setoriais estudam, debatem e se manifestam sobre cada questo, inclusive sob seu aspecto jurdico, antes das votaes no plenrio, onde novos debates so realizados. Contudo, apesar de todos esses detalhes, o mbito de atuao do CONAMA no o de fazer leis, estas, so de competncia exclusiva dos rgos legislativos federais constitudos pelo SENADO e pela CMARA dos Deputados.

    A misso do CONAMA restrita ao Regulamento das Leis, ou seja, de dizer como elas devem ser aplicadas, de modo eficaz em melhor proteger o meio ambiente e os recursos naturais da Repblica Federativa do Brasil. Como somos uma federao verdadeira, cada Estado pode tambm por meio de seus rgos legislativos, fazer Leis Estaduais, e at mais severas que as Federais.

    Toda essa arquitetura legislativa visa assegurar a tomada rpida e vivel de decises na rea ambiental e de conseguir um bom uso dos recursos naturais, tendo em vista, principalmente, assegurar que as decises sejam tomadas de forma rpida e segura. E se algum erro houver nas suas decises, o CONAMA est sempre pronto a fazer reviso sobre questo que o exija ou resolver se isto necessrio.

    Num perodo difcil da nossa poltica geral, a lei da Poltica Nacional do Meio Ambiente (1981) que criou o CONAMA foi aprovada pelo voto favorvel dos partidos do Governo e da Oposio. Tomei parte na elaborao dessa Lei Bsica e verifiquei que os assuntos ambientais podem unir as pessoas de todos os Partidos Polticos, na defesa dos nossos ideais maiores, como a preservao ambiental e o bom uso dos recursos naturais.

    A presente coletnea de Resolues do CONAMA constitui a prova perene das decises tomadas, inclusive revises, e j na sua terceira Edio, fundamentada, enriquecida e norteadora das melhores solues e encaminhamentos que a sociedade brasileira certamente espera. Devemos tambm nos unir em torno desses ideais, para defend-los, em escala universal, nas reunies da Conferncia Internacional da RIO+20, agindo sob a liderana da Presidente do CONAMA, a Ministra Izabella Mnica Vieira Teixeira e da Presidente da Repblica Dilma Rousseff.

    Paulo Nogueira-NetoConselheiro Atual do CONAMA e um dos seus Fundadores,

    Secretrio Especial Federal do Meio Ambiente, de 1974 a 1986

  • 10 RESOLUES DO CONAMA

    O FuNCIONAMENTO DO CONAMA

    O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA o rgo colegiado de carter deliberativo e consultivo do Sistema Nacional de Meio Ambiente SISNAMA.

    Foi criado pela Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, que instituiu a Poltica Nacional de Meio Ambiente. Essa Lei, regulamentada pelo Decreto no 99.274, de 6 de junho de 1990, com alteraes posteriores, disciplina as competncias do Conselho.

    Ao longo de seus 30 anos, o CONAMA j esteve vinculado ao antigo Ministrio do Interior - MINTER, Secretaria Especial de Meio Ambiente da Presidncia da Repblica SEMA/PR e ao prprio Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renovveis IBAMA, antes de ser vinculado ao Ministrio do Meio Ambiente, criado pela Lei no 8.490, de 19 de novembro de 1992.

    RESPONSABILIDADES E COMPETNCIASO Conselho foi criado com a finalidade de assessorar, estudar e propor ao Conselho de

    Governo e demais rgos ambientais diretrizes e polticas governamentais para o meio ambiente e deliberar, no mbito de suas competncias, sobre normas e padres para um ambiente ecologicamente equilibrado e essencial sadia qualidade de vida.

    Conforme o art. 7, do Decreto n 99.274/1990, compete ao CONAMA:I - estabelecer, mediante proposta do IBAMA, normas e critrios para o licenciamento de

    atividades efetiva ou potencialmente poluidoras, a ser concedido pela Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios e supervisionada pelo referido Instituto;

    II - determinar, quando julgar necessrio, a realizao de estudos das alternativas e das possveis consequncias ambientais de projetos pblicos ou privados, requisitando aos rgos federais, estaduais e municipais, bem assim a entidades privadas, as informaes indispensveis para apreciao dos estudos de impacto ambiental, e respectivos relatrios, no caso de obras ou atividades de significativa degradao ambiental, especialmente nas reas consideradas patrimnio nacional;

    III - decidir, por meio da Cmara Especial Recursal, como ltima instncia administrativa, os recursos contra as multas e outras penalidades impostas pelo IBAMA1;

    IV - determinar, mediante representao do IBAMA, a perda ou restrio de benefcios fiscais concedidos pelo Poder Pblico, em carter geral ou condicional, e a perda ou suspenso de participao em linhas de financiamento em estabelecimentos oficiais de crdito;

    V - estabelecer, privativamente, normas e padres nacionais de controle da poluio causada por veculos automotores, aeronaves e embarcaes, mediante audincia dos Ministrios competentes;

    VI - estabelecer normas, critrios e padres relativos ao controle e manuteno da qualidade do meio ambiente com vistas ao uso racional dos recursos ambientais, principalmente os hdricos;

    VII - assessorar, estudar e propor ao Conselho de Governo diretrizes de polticas governamentais para o meio ambiente e os recursos naturais;

    VIII - deliberar, no mbito de sua competncia, sobre normas e padres compatveis com o meio ambiente ecologicamente equilibrado e essencial sadia qualidade de vida;

    IX - estabelecer os critrios tcnicos para declarao de reas crticas, saturadas ou em vias de saturao;

    X - acompanhar a implementao do Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza-SNUC, conforme disposto no inciso I do art. 6 da Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000;

    XI - propor sistemtica de monitoramento, avaliao e cumprimento das normas ambientais; XII - incentivar a instituio e o fortalecimento institucional dos Conselhos Estaduais e

    Municipais de Meio Ambiente, de gesto de recursos ambientais e dos Comits de Bacia Hidrogrfica; XIII - avaliar a implementao e a execuo da poltica ambiental do Pas; XIV - recomendar ao rgo ambiental competente a elaborao do Relatrio de Qualidade

    Ambiental, previsto no art. 9 inciso X da Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981XV - estabelecer sistema de divulgao de seus trabalhos; XVI - promover a integrao dos rgos colegiados de meio ambiente;

    1 Competncia extinta pela Lei n 11.941/09, porm, a Cmara Especial Recursal CER mantm-se ativa, por entendimento jurdico, analisando os processos que tenham decises proferidas at 27 de maio de 2009.

  • 11RESOLUES DO CONAMA

    XVII - elaborar, aprovar e acompanhar a implementao da Agenda Nacional de Meio Ambiente, a ser proposta aos rgos e s entidades do SISNAMA, sob a forma de recomendao;

    XVIII - deliberar, sob a forma de resolues, proposies, recomendaes e moes, visando o cumprimento dos objetivos da Poltica Nacional de Meio Ambiente; e

    XIX - elaborar o seu regimento interno. 1 As normas e os critrios para o licenciamento de atividades potencial ou efetivamente

    poluidoras devero estabelecer os requisitos necessrios proteo ambiental. 2 As penalidades previstas no inciso IV deste artigo somente sero aplicadas nos casos

    previamente definidos em ato especfico do CONAMA, assegurando-se ao interessado a ampla defesa. 3 Na fixao de normas, critrios e padres relativos ao controle e manuteno da

    qualidade do meio ambiente, o CONAMA levar em considerao a capacidade de auto-regenerao dos corpos receptores e a necessidade de estabelecer parmetros genricos mensurveis.

    4 A Agenda Nacional de Meio Ambiente de que trata o inciso XVII deste artigo constitui-se de documento a ser dirigido ao SISNAMA, recomendando os temas, programas e projetos considerados prioritrios para a melhoria da qualidade ambiental e o desenvolvimento sustentvel do Pas, indicando os objetivos a serem alcanados num perodo de dois anos.

    COMPOSIO E FuNCIONAMENTOO CONAMA constitui importante instncia de participao social e de cooperao entre

    governo e sociedade, propiciando o debate de temas ambientais relevantes entre representantes da Unio, dos estados e municpios, da iniciativa privada e de organizaes da sociedade civil.

    Em 30 anos, a composio e o funcionamento do Conselho evoluram com mudanas em seu Regimento Interno-RI, sendo que sua ltima reviso se deu ao final de 2011. A reestruturao mais importante foi propiciada pelo trabalho que ficou conhecido como Repensando o CONAMA, entre 1999 e 2001. O Conselho era inicialmente composto de 72 conselheiros, passando a contar com mais de 100 conselheiros, alm de ampliar a participao dos Municpios, da Sociedade Civil e do Setor Empresarial. Ademais, o CONAMA que funcionava em Cmaras Tcnicas restritas participao dos Conselheiros, criou a instncia dos Grupos de Trabalho, abrindo a elaborao das Resolues participao de toda a sociedade.

    O CONAMA presidido pela Ministra de Estado do Meio Ambiente, sendo a sua secretaria-executiva exercida pelo Secretrio-Executivo do MMA, com assessoria de equipe que presta apoio tcnico e administrativo ao Conselho. O CONAMA constitudo de representantes de 5 segmentos diretamente interessados na temtica ambiental: o Governo Federal, os governos estaduais e municipais, o setor empresarial e a sociedade civil, essa integrada por representantes de organizaes ambientalistas, comunidade cientfica, populaes indgenas e tradicionais, rgos de classe e movimentos sindicais. Alm desses segmentos, o Conselho compreende, tambm, representantes do Ministrio Pblico Estadual e Federal, bem como do Congresso Nacional, que no tm o direito a voto.

    So membros do CONAMA:106 conselheiros com direito a voto: o Ministro de Estado do Meio Ambiente e o Secretrio-Executivo do Ministrio do Meio

    Ambiente; 1 representante de cada um dos Ministrios, das Secretarias da Presidncia da Republica

    e dos Comandos Militares do Ministrio da Defesa, do IBAMA e da ANA indicados pelos respectivos titulares, somando atualmente 39 Conselheiros;

    1 representante de cada um dos Governos Estaduais e do Distrito Federal, indicados pelos respectivos governadores, somando 27 Conselheiros;

    8 representantes de Governos Municipais; 22 representantes da sociedade civil (entidades de trabalhadores, ONGs etc.); 8 representantes de entidades empresariais; e 1 membro honorrio indicado pelo Plenrio; 3 Conselheiros sem direito a voto: 1 representante do Ministrio Pblico Federal; 1 representante dos Ministrios Pblicos Estaduais, indicado pelo Conselho Nacional

    dos Procuradores Gerais de Justia; e

  • 12 RESOLUES DO CONAMA

    1 representante da Comisso de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentvel da Cmara dos Deputados.

    As instncias do Conselho so o Plenrio, o Comit de Integrao de Polticas Ambientais - CIPAM, as Cmaras Tcnicas, os Grupos de Trabalho e Grupos Assessores. Atuando sempre em reunies pblicas e abertas a todos os interessados, essas instncias analisam e debatem as matrias em tramitao, buscando sempre o consenso no mbito de suas competncias.

    As Cmaras Tcnicas - CTs so as instncias encarregadas de elaborar, discutir, aprovar e encaminhar ao Plenrio propostas de diretrizes e normas tcnicas e padres ambientais para a proteo e controle ambiental e o uso sustentvel dos recursos ambientais. As Cmaras Tcnicas so integradas por 10 membros, onde observada a participao das diferentes categorias de interesse multi-setorial representadas no Plenrio, os quais possuem mandato de 2 anos. O CONAMA possui atualmente 7 Cmaras Tcnicas, a saber:

    - Cmara Tcnica de Biodiversidade;- Cmara Tcnica de Controle Ambiental;- Cmara Tcnica de Florestas e Demais Formaes Vegetacionais;- Cmara Tcnica Qualidade Ambiental e Gesto de Resduos;- Cmara Tcnica de Educao Ambiental e Desenvolvimento Sustentvel;- Cmara Tcnica de Gesto Territorial, Unidades de Conservao e Demais reas Protegidas;- Cmara Tcnica de Assuntos Jurdicos.As matrias so levadas a discusso e deliberao das Cmaras Tcnicas temticas com

    base em parecer escrito dos relatores, ouvidos os rgos tcnicos do MMA, do IBAMA ou da ANA, no que couber. As CTs se renem com uma frequncia relacionada com a quantidade e urgncia das matrias a serem analisadas. Uma vez aprovadas, as matrias so encaminhadas para a Cmara Tcnica de Assuntos Jurdicos, que delibera sobre a legalidade, constitucionalidade e tcnica legislativa das propostas de resolues, a qual, normalmente, a ltima etapa antes do Plenrio.

    O Plenrio, instncia mxima do Conselho, delibera sobre as propostas de resoluo encaminhadas pelas Cmaras Tcnicas, assim como sobre propostas de recomendao, proposio, moo e deciso. O Plenrio rene-se, ordinariamente, pelo menos uma vez a cada 3 meses, mediante quorum de, no mnimo, metade mais um do total dos seus membros, e deliberando sob a maioria simples, metade mais um dentre os conselheiros presentes. Uma vez aprovadas, as Resolues so publicadas no Dirio Oficial da Unio, sendo que os demais atos do CONAMA devem ser publicados no Boletim de Servio do MMA.

    Com a adoo de novo Regimento Interno para o CONAMA, o Comit de Integrao de Polticas Ambientais CIPAM ganhou um importante papel: o de admissibilidade e pertinncia das matrias que entram no CONAMA. Hoje o CIPAM constitudos por 10 conselheiros, dois de cada um dos segmentos que integram o CONAMA, e 1 Presidente, sendo esse do MMA. a instncia de planejamento e integrao tcnica e poltica, procedendo avaliao sistemtica e ao planejamento a curto, mdio e longo prazo das atividades e, entre outras funes, promove a integrao dos temas discutidos no mbito do Conselho.

  • 13RESOLUES DO CONAMA

    DCONAMA/SECEX CIPAM

    Conselheiro

    apresenta proposta com

    minuta

    Parecer MMA

    e vinculadas

    Recusa

    Plenrio

    CmaraTcnica

    Recusa

    ARQUIVA

    GT ConsultaPblica

    CTAssuntos Jurdicos

    Plenrio

    Publicao Dirio Oficial

    CONJUR

    Duas outras instncias, essas de carter consultivo, ainda so possveis dentro do CONAMA:Grupos de Trabalho GTs: Quando necessrio, as Cmaras Tcnicas criam GTs para

    assessorar e aprimorar discusses tcnicas de matrias. Um GT composto com um mnimo de 10 membros, asseguradas 2 vagas para cada um dos segmentos que integram o CONAMA e rene-se sempre em seo pblica, sendo que ao final dos trabalhos o coordenador encaminha CT de origem, relatrio com eventuais dissensos surgidos durante a discusso. O mandato de um GT de at um ano, podendo ser prorrogado critrio da CT que o criou.

    Grupos Assessores GAs: institudos pelo Plenrio do CONAMA, tanto em escopo como em composio, tambm tm carter temporrio e se extinguem to logo sejam concludos os trabalhos. Compete ao GA a preparao de pareceres, relatrios e estudos especficos solicitados pelo Plenrio.

    Para saber mais sobre o CONAMA e participar das discusses consulte o sitewww.mma.gov.br/conama

    Departamento de Apoio ao CONAMA

  • RESOLUES DO CONAMA 14 RESOLUES DO CONAMA

    INTRODuO

    Esta edio especial do LIVRO DAS RESOLUES DO CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA engloba apenas as resolues normativas compreendidas entre novembro de 1984 a fevereiro de 2012, diferindo da verso anterior que tambm fazia jus s resolues administrativas. A idealizao desta edio teve como primeiro objetivo reunir e atualizar a produo do CONAMA para a sua distribuio durante a Conferncia das Naes Unidas sobre Desenvolvimento Sustentvel (Rio+20), agendada para o perodo de 20 a 22 de junho de 2012, no Rio de Janeiro. O segundo objetivo que de forma geral pudesse ser percebida e consultada, com essa nova publicao, a insero dos resultados e diretrizes da Conferncia nos trabalhos do Conselho desde a realizada em 1992.

    Para facilitar a consulta s resolues, podem ser visualizados dois ndices no livro: ndice Cronolgico, com as Resolues ordenadas por ano, em funo da data da legislao, da mais recente (n 448/2012) mais antiga (no 11/1984), e ndice Temtico, sendo que este classifica as normas por meio das seguintes chaves de identificao:

    reas ProtegidasBiomasEducao AmbientalGesto de Espcies de Fauna e FloraQualidade de guaControle da Poluio Sonora e do ArGesto de Resduos e produtos PerigososLicenciamento AmbientalSistemas de dados e informao - Cadastros

    Essas so as chaves principais, tendo sido utilizadas chaves secundrias de classificao, conforme necessidade identificada.

    Para cada Resoluo so indicados o nmero, a data de legislao, os dados da publicao no Dirio Oficial da Unio ou no Boletim de Servio, a ementa e as correlaes existentes.

    As resolues publicadas nesta edio e todo arcabouo de atos do CONAMA podem ser acessados no stio do CONAMA: www.mma.gov.br/conama.

    Consta, ainda, no final do livro, a lista das Siglas.

    importante mencionar que, para fins legais, os textos publicados neste livro no substituem aqueles publicados no Dirio Oficial da Unio.

    Caso seja identificado algum erro ou omisso neste livro, favor encaminhar correes ou observaes para [email protected] ou para o endereo postal do CONAMA no Ministrio do Meio Ambiente. A sua colaborao muito importante para garantir a qualidade das edies futuras desta publicao e do contedo do stio eletrnico.

  • 15RESOLUES DO CONAMA

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    NDICE CRONOLGICO DAS RESOLUES DO CONAMA Resolues publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012

    2012 PGINAResoluo n 448, de 18/01/2012 .......................................................................... 315Publicao DOU n 14, do dia 19/01/2012 , pg. 76Altera os arts. 2, 4, 5, 6, 8, 9, 10 e 11 da Resoluo n 307, de 5 de julho de 2002.

    2011 PGINA Resoluo n 447, de 30/12/2011 .......................................................................... 303Publicao DOU n 2, do dia 03/01/2012, pgs. 129 - 132 Aprova a lista de espcies indicadoras dos estgios sucessionais de vegetao de restinga para o Estado do Paran, de acordo com a Resoluo n 417, de 23 de novembro de 2009.

    Resoluo n 446, de 30/12/2011 .......................................................................... 299Publicao DOU n 2, do dia 03/01/2012, pg. 129Aprova a lista de espcies indicadoras dos estgios sucessionais de vegetao de restinga para o Estado do Rio Grande do Norte, de acordo com a Resoluo n 417, de 23 de novembro de 2009.

    Resoluo n 445, de 30/12/2011 ...........................................................................295Publicao DOU n 2, do dia 03/01/2012, pgs. 128 - 129Aprova a lista de espcies indicadoras dos estgios sucessionais de vegetao de restinga para o Estado do Piau, de acordo com a Resoluo n 417, de 23 de novembro de 2009.

    Resoluo n 444, de 30/12/2011 ..............................................................................291Publicao DOU n 2, do dia 03/01/2012, pgs. 127 - 127Aprova a lista de espcies indicadoras dos estgios sucessionais de vegetao de restinga para o Estado de Alagoas, de acordo com a Resoluo n 417, de 23 de novembro de 2009.

    Resoluo n 443, de 30/12/2011 .......................................................................... 288Publicao DOU n 2, do dia 03/01/2012, pg. 127Aprova a lista de espcies indicadoras dos estgios sucessionais de vegetao de restinga para o Estado de Sergipe, de acordo com a Resoluo n 417, de 23 de novembro de 2009.

    Resoluo n 442, de 30/12/2011 .......................................................................... 283Publicao DOU n 2, do dia 03/01/2012, pgs. 126 - 127Aprova a lista de espcies indicadoras dos estgios sucessionais de vegetao de restinga para o Estado do Cear, de acordo com a Resoluo n 417, de 23 de novembro de 2009.

    Resoluo n 441, de 30/12/2011 ...........................................................................272Publicao DOU n 2, do dia 03/01/2012, pgs. 124 - 126Aprova a lista de espcies indicadoras dos estgios sucessionais de vegetao de restinga para o Estado do Rio Grande do Sul, de acordo com a Resoluo n 417, de 23 de novembro de 2009.

    Resoluo n 440, de 30/12/2011 .......................................................................... 262Publicao DOU n 2, do dia 03/01/2012, pgs. 121 - 123Aprova a lista de espcies indicadoras dos estgios sucessionais de vegetao de restinga para o Estado de Pernambuco, de acordo com a Resoluo n 417, de 23 de novembro de 2009.

    Resoluo n 439, de 30/12/2011 ...........................................................................257Publicao DOU n 2, do dia 03/01/2012, pgs. 120 - 121Aprova a lista de espcies indicadoras dos estgios sucessionais de vegetao de restinga para o Estado da Paraba, de acordo com a Resoluo n 417, de 23 de novembro de 2009.

  • 16 RESOLUES DO CONAMA RESOLUES DO CONAMA

    ndice cronolgico

    Resoluo n 438, de 30/12/2011 .......................................................................... 242Publicao DOU n 2, do dia 03/01/2012, pgs. 117 - 120Aprova a lista de espcies indicadoras dos estgios sucessionais de vegetao de restinga para o Estado do Esprito Santo, de acordo com a Resoluo n 417, de 23 de novembro de 2009.

    Resoluo n 437, de 30/12/2011 ...........................................................................231Publicao DOU n 2, do dia 03 de janeiro de 2012Aprova a lista de espcies indicadoras dos estgios sucessionais de vegetao de restinga para o Estado da Bahia, de acordo com a Resoluo n 417, de 23 de novembro de 2009.

    Resoluo n 436, de 22/12/2011 ............................................................................. 516Publicao DOU n 247, do dia 26/12/2011, pgs. 304 - 311Estabelece os limites mximos de emisso de poluentes atmosfricos para fontes fixas instala-das ou com pedido de licena de instalao anteriores a 02 de janeiro de 2007.

    Resoluo n 435, de 16/12/2011 ............................................................................ 689Publicao DOU n 243, do dia 20/12/2011, pg. 99Altera a redao do art. 20 e do art. 33 da Resoluo n 418, de 25 de novembro de 2009, alterada pela Resoluo n 426, de 14 de dezembro de 2010, e regulamenta a entrada em vigor nos estados e nos municpios dos programas de inspeo e manuteno dos motociclos e veculos similares com motor do ciclo Otto de 4 tempos.

    Resoluo n 433, de 13/07/2011 ............................................................................655Publicao DOU n 134, de 14/07/2011, pg. 69Dispe sobre a incluso no Programa de Controle da Poluio do Ar por Veculos Automotores--PROCONVE e estabelece limites mximos de emisso de rudos para mquinas agrcolas e rodovirias novas.

    Resoluo n 432, de 13/07/2011 .............................................................................661Publicao DOU n 134, em 14/07/2011, pg. 69Estabelece novas fases de controle de emisses de gases poluentes por ciclomotores, motociclos e veculos similares novos, e d outras providncias.

    Resoluo n 431, de 24/05/2011 .............................................................................918Publicao DOU n 99, de 25/05/2011, pg. 123Altera o art. 3o da Resoluo no 307, de 5 de julho de 2002, do Conselho Nacional do Meio Am-biente-CONAMA, estabelecendo nova classificao para o gesso.

    Resoluo n 430, de 13/05/2011 ........................................................................... 420Publicao DOU n 92, de 16/05/2011, pg. 89Dispe sobre as condies e padres de lanamento de efluentes, complementa e altera a Reso-luo n 357, de 17 de maro de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA.

    Resoluo n 429, de 28/02/2011 ........................................................................... 88Publicao DOU n 43, em 02/03/2011, pg. 76.Dispe sobre a metodologia de recuperao das reas de Preservao Permanente - APPs.

    2010 PGINAResoluo n 428, de 17 /12/ 2010 .........................................................................1078Publicao DOU n 242, em 20/12/2010, pg. 805.Dispe, no mbito do licenciamento ambiental sobre a autorizao do rgo responsvel pela administrao da Unidade de Conservao (UC), de que trata o 3 do artigo 36 da Lei n 9.985 de 18 de julho de 2000, bem como sobre a cincia do rgo responsvel pela administrao da UC no caso de licenciamento ambiental de empreendimentos no sujeitos a EIA-RIMA e d outras providncias.

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    Resoluo n 426, de 14/12/2010 ............................................................................ 688Publicao DOU n 164, em 15/12/2010, pg. 164Altera o art. 5 e o art. 12 da Resoluo CONAMA n 418, de 2009, estabelecendo novos prazos para o Plano de Controle da Poluio Veicular e o Programa de Inspeo e Manuteno de Ve-culos em Uso.

    Resoluo n 425, de 25/05/2010 ........................................................................... 86Publicao DOU n 100, de 27/05/2010, pg. 53Dispe sobre critrios para a caracterizao de atividades e empreendimentos agropecurios sustentveis do agricultor familiar, empreendedor rural familiar, e dos povos e comunidades tradicionais como de interesse social para fins de produo, interveno e recuperao de re-as de Preservao Permanente e outras de uso limitado.

    Resoluo n 424, de 22/04/2010 ........................................................................... 917Publicao DOU n 76, de 23/04/2010, pg. 113Revoga o pargrafo nico do art. 16 da Resoluo CONAMA n 401/2008.

    Resoluo n 423, de 12/04/2010 ............................................................................318Publicao DOU n 69, de 13/04/2010, pgs. 55-57Dispe sobre parmetros bsicos para identificao e anlise da vegetao primria e dos estgios sucessionais da vegetao secundria nos Campos de Altitude associados ou abrangi-dos pela Mata Atlntica

    Resoluo n422, de 23/03/2010 .........................................................................1088Publicao DOU n 56, de 24/03/2010, pg. 91Estabelece diretrizes para as campanhas, aes e projetos de Educao Ambiental, conforme Lei n 9.795, de 27 de abril de 1999, e d outras providncias.

    Resoluo n 421, de 03/02/2010 ............................................................................916Publicao DOU n 24, de 04/02/2010, pg. 74Dispe sobre reviso e atualizao da Resoluo CONAMA n 344, de 25 de maro de 2004.

    2009 PGINAResoluo n 420, de 28/12/2009 ............................................................................ 899Publicao DOU n 249, de 30/12/2009, pgs. 81-84Dispe sobre critrios e valores orientadores de qualidade do solo quanto presena de substncias qumicas e estabelece diretrizes para o gerenciamento ambiental de reas con-taminadas por essas substncias em decorrncia de atividades antrpicas.

    Resoluo n 418, de 25/11/2009 .............................................................................676Publicao DOU n 226, de 26/11/2009, pgs. 81-84Dispe sobre critrios para a elaborao de Planos de Controle de Poluio Veicular - PCPV e para a implantao de Programas de Inspeo e Manuteno de Veculos em Uso - I/M pelos rgos estaduais e municipais de meio ambiente e determina novos limites de emisso e procedimentos para a avaliao do estado de manuteno de veculos em uso

    Resoluo n 417, de 23/11/ 2009 ......................................................................... 226Publicao DOU n 224, de 24/11/2009, pg. 72Dispe sobre parmetros bsicos para definio de vegetao primria e dos estgios suces-sionais secundrios da vegetao de Restinga na Mata Atlntica e d outras providncias.

    Resoluo n 416, de 30/09/2009 ........................................................................... 894Publicao DOU n 188, de 01/10/2009, pgs. 64-65Dispe sobre a preveno degradao ambiental causada por pneus inservveis e sua desti-nao ambientalmente adequada, e d outras providncias.

  • 18 RESOLUES DO CONAMA RESOLUES DO CONAMA

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    Resoluo n 415, de 24/09/2009 ............................................................................655Publicao DOU n 184, de 25/09/2009, pgs. 53-54Dispe sobre nova fase (PROCONVE L6) de exigncias do Programa de Controle da Poluio do Ar por Veculos Automotores- PROCONVE para veculos automotores leves novos de uso rodovirio e d outras providncias.

    Resoluo n 414, de 24/09/2009 ................................................................................652Publicao DOU n 184, de 25/09/2009, pgs. 52-53Altera a Resoluo Conama n 18, de 06 de maio de 1986, e reestrutura a Comisso de Acompanhamento e Avaliao do PROCONVE CAP, em seus objetivos, competncia, composio e funcionamento.

    Resoluo n 413, de 26/06/2009 ........................................................................... 1061Publicao DOU n 122, de 30/06/2009, pgs. 126-129Dispe sobre o licenciamento ambiental da aquicultura, e d outras providncias

    Resoluo n 412, de 13/05/2009 ..........................................................................1058Publicao DOU n 90, de 14/05/2009, pgs. 75-76Estabelece critrios e diretrizes para o licenciamento ambiental de novos empreendimentos destinados construo de habitaes de Interesse Social.

    Resoluo n 411, de 6 /05/2009 ........................................................................... 1103Publicao DOU n 86, de 08/05/2009, pgs. 93-96Dispe sobre procedimentos para inspeo de indstrias consumidoras ou transformadoras de produtos e subprodutos florestais madeireiros de origem nativa, bem como os respectivos padres de nomenclatura e coeficientes de rendimento volumtricos, inclusive carvo vegetal e resduos de serraria.

    Resoluo n 410, de 04/05/2009 ...........................................................................419Publicao DOU n 83, de 05/05/2009, pg. 106Prorroga o prazo para complementao das condies e padres de lanamento de efluentes, previsto no art. 44 da Resoluo n 357, de 17 de maro de 2005, e no art. 3 da Resoluo n 397, de 3 de abril de 2008.

    Resoluo n 406, de 02/02/2009 .......................................................................... 364Publicao DOU n 26, de 06/02/2009, pg. 100Estabelece parmetros tcnicos a serem adotados na elaborao, apresentao, avaliao tcnica e execuo de Plano de Manejo Florestal Sustentvel-PMFS com fins madeireiros, para florestas nativas e suas formas de sucesso no bioma Amaznia

    2008 PGINAResoluo n 404/2008, de 11/11/2008 ................................................................ 1055Publicao DOU n 220, de 12/11/2008, pg. 93Estabelece critrios e diretrizes para o licenciamento ambiental de aterro sanitrio de pequeno porte de resduos slidos urbanos.

    Resoluo n 403/2008, de 11/11/2008 .................................................................647Publicao DOU n 220, de 12/11/2008, pg. 92Dispe sobre a nova fase de exigncia do Programa de Controle da Poluio do Ar por Veculos AutomotoresPROCONVE para veculos pesados novos (Fase P-7) e d outras providncias.

    Resoluo n 402/2008, de 17/11/2008 ................................................................1054Publicao DOU n 224, de 18/11/2008, pg. 66Altera os artigos 11 e 12 da Resoluo n 335, de 3 de abril de 200, que dispe sobre o licenciamento ambiental de cemitrios.

  • 19RESOLUES DO CONAMA

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    Resoluo n 401/2008, de 04/11/2008 ................................................................... 888Publicao DOU n 215, de 05/11/2008, pgs. 108-109Estabelece os limites mximos de chumbo, cdmio e mercrio para pilhas e baterias comercializadas em territrio nacional e os critrios e padres para o seu gerenciamento ambientalmente adequado, e d outras providncias.

    Resoluo n 398/2008, de 11/06/2008 ................................................................ 870Publicao DOU n 111, de 12/06/2008, pgs. 101-104Dispe sobre o contedo mnimo do Plano de Emergncia Individual para incidentes de poluio por leo em guas sob jurisdio nacional, originados em portos organizados, instalaes porturias, terminais, dutos, sondas terrestres, plataformas e suas instalaes de apoio, refinarias, estaleiros, marinas, clubes nuticos e instalaes similares, e orienta a sua elaborao.

    Resoluo n 397/2008, de 03/04/2008 ................................................................... 417Publicao DOU n 66, de 07/04/2008, pgs. 68-69Altera o inciso II do 4o e a Tabela X do 5o, ambos do art. 34 da Resoluo do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA no 357, de 2005, que dispe sobre a classificao dos corpos de gua e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condies e padres de lanamento de efluentes.

    Resoluo n 396/2008, de 03/04/2008 ................................................................. 405Publicao DOU n 66, de 07/04/2008, pgs. 64-68Dispe sobre a classificao e diretrizes ambientais para o enquadramento das guas subterrneas e d outras providncias.

    2007 PGINAResoluo n 394, de 06/11/2007 ...........................................................................342Publicao DOU no 214, de 07/11/2007, pgs. 78-79Estabelece os critrios para a determinao de espcies silvestres a serem criadas e comercializadas como animais de estimao.

    Resoluo n 393, de 08/08/2007 ......................................................................... 402Publicao DOU no 153, de 09/08/2007, pgs. 72-73Dispe sobre o descarte contnuo de gua de processo ou de produo em plataformas martimas de petrleo e gs natural, e d outras providncias.

    Resoluo n 392, de 25/06/2007...........................................................................198Publicao DOU no 121, de 26/06/2007, pgs. 41-42Define vegetao primria e secundria de regenerao de Mata Atlntica no Estado de Minas Gerais.

    Resoluo n 391, de 25/06/2007 ..........................................................................196Publicao DOU no 121, de 26/06/2007, pg. 41Define vegetao primria e secundria nos estgios inicial, mdio e avanado de regenerao da Mata Atlntica no Estado da Paraba.

    Resoluo n 388, de 23/02/2007 .........................................................................194Publicao DOU no 38, de 26/02/2007, pg. 63Dispe sobre a convalidao das Resolues que definem a vegetao primria e secundria nos estgios inicial, mdio e avanado de regenerao da Mata Atlntica para fins do disposto no art. 4o 1o da Lei no 11.428, de 22 de dezembro de 2006.

  • 20 RESOLUES DO CONAMA RESOLUES DO CONAMA

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    2006 PGINAResoluo n 387, de 27/12/2006 .........................................................................1040Publicao DOU no 249, de 29/12/2006, pgs. 665 - 668Estabelece procedimentos para o Licenciamento Ambiental de Projetos de Assentamentos de Reforma Agrria, e d outras providncias.

    Resoluo n 386, de 27/12/2006 .......................................................................... 869Publicao DOU no 249, de 29/12/2006, pg. 665Altera o art. 18 da Resoluo CONAMA n 316, de 29 de outubro de 2002.

    Resoluo n 385, de 27/12/2006 .........................................................................1038Publicao DOU no 249, de 29/12/2006, pg. 665Estabelece procedimentos a serem adotados para o licenciamento ambiental de agroindstrias de pequeno porte e baixo potencial de impacto ambiental.

    Resoluo n 384, de 27/12/2006 ...........................................................................335Publicao DOU no 249, de 29/12/2006, pgs. 663 - 664Disciplina a concesso de depsito domstico provisrio de animais silvestres apreendidos e d outras providncias.

    Resoluo n 382, de 26/12/2006 .......................................................................... 486Publicao DOU no 1, de 02/01/2007, pgs. 131 - 137Estabelece os limites mximos de emisso de poluentes atmosfricos para fontes fixas.

    Resoluo n 381, de 14/12/2006 ........................................................................... 949Publicao DOU no 240, de 15/12/2006, pgs. 155 - 156Altera dispositivos da Resoluo no 306, de 5 de julho de 2002 e o Anexo II, que dispe sobre os requisitos mnimos para a realizao de auditoria ambiental.

    Resoluo n 380, de 31/10/2006 .......................................................................... 740Publicao DOU no 213, de 07/11/2006, pg. 59Retifica a Resoluo CONAMA n 375/2006 - Define critrios e procedimentos, para o uso agrcola de lodos de esgoto gerados em estaes de tratamento de esgoto sanitrio e seus produtos derivados, e d outras providncias.

    Resoluo n 379, de 19/10/2006 ........................................................................1098Publicao DOU no 202, de 20/10/2006, pgs. 175 - 176Cria e regulamenta sistema de dados e informaes sobre a gesto florestal no mbito do Sistema Nacional do Meio Ambiente-SISNAMA.

    Resoluo n 378, de 19/10/2006 ..........................................................................947Publicao DOU no 202, de 20/10/2006, pg. 175Define os empreendimentos potencialmente causadores de impacto ambiental nacional ou regional para fins do disposto no inciso III, 1o, art. 19 da Lei no 4.771, de 15 de setembro de 1965, e d outras providncias.

    Resoluo n 377, de 09/10/2006 ........................................................................1036Publicao DOU no 195, de 10/10/2006, pg. 56Dispe sobre licenciamento ambiental simplificado de Sistemas de Esgotamento Sanitrio.

    Resoluo n 375, de 29/08/2006 ......................................................................... 715Publicao DOU no 167, de 30/08/2006, pgs. 141-146Define critrios e procedimentos, para o uso agrcola de lodos de esgoto gerados em estaes de tratamento de esgoto sanitrio e seus produtos derivados, e d outras providncias.

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    Resoluo n 373, de 09/05/2006 ..........................................................................645Publicao DOU n 88, de 10/05/2006, pg. 102.Define critrios de seleo de reas para recebimento do leo Diesel com o Menor Teor de Enxofre - DMTE, e d outras providncias.

    Resoluo n 371, de 05/04/2006 .......................................................................... 101Publicao DOU n 67 , de 06/04/2006, pg. 45Estabelece diretrizes aos rgos ambientais para o clculo, cobrana, aplicao, aprovao e controle de gastos de recursos advindos de compensao ambiental, conforme a Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000, que institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza - SNUC e d outras providncias.

    Resoluo n 370, de 06/04/2006 .........................................................................401Publicao DOU n 68, de 07/04/2006, pg. 235Prorroga o prazo para complementao das condies e padres de lanamento de efluentes, previsto no art. 44 da Resoluo n 357, de 17 de maro de 2005.

    Resoluo n 369, de 28/03/2006 ...........................................................................78Publicao DOU n 61, de 29/03/2006, pgs. 150-151.Dispe sobre os casos excepcionais, de utilidade pblica, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a interveno ou supresso de vegetao em rea de Preservao Permanente - APP.

    Resoluo n 368, de 28/03/2006 .......................................................................1034Publicao DOU n 61, de 29/03/2006, pgs. 149-150Altera dispositivos da Resoluo n 335, de 3 de abril de 2003, que dispe sobre o licenciamento ambiental de cemitrios.

    2005 PGINAResoluo n 362, de 23/06/2005 .......................................................................... 858Publicao DOU n 121, de 27/06/2005, pgs. 128-130 Dispe sobre o recolhimento, coleta e destinao final de leo lubrificante usado ou contaminado.

    Resoluo n 359, de 29/04/2005 ..........................................................................711Publicao DOU n 83, de 03/05/2005, pgs. 63-64 Dispe sobre a regulamentao do teor de fsforo em detergentes em p para uso em todo o territrio nacional e d outras providncias.

    Resoluo n 358, de 29/04/2005 ........................................................................ 850Publicao DOU n 84, de 04/05/2005, pgs. 63-65Dispe sobre o tratamento e a disposio final dos resduos dos servios de sade e d outras providncias.

    Resoluo n 357, de 17/03/2005 ..........................................................................374Publicao DOU n 53, de 18/03/2005, pgs. 58-63 Dispe sobre a classificao dos corpos de gua e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condies e padres de lanamento de efluentes, e d outras providncias.

    2004 PGINAResoluo n 354, de 13/12/2004 ......................................................................... 642Publicao DOU n 239, de 14/12/2004, pgs. 62-63Dispe sobre os requisitos para adoo de sistemas de diagnose de bordo OBD nos veculos automotores leves objetivando preservar a funcionalidade dos sistemas de controle de emisso.

  • 22 RESOLUES DO CONAMA RESOLUES DO CONAMA

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    Resoluo n 350, de 06/07/2004 ....................................................................... 1031Publicao DOU n 161, de 20/08/2004, pgs. 80-81 Dispe sobre o licenciamento ambiental especfico das atividades de aquisio de dados ssmicos martimos e em zonas de transio.

    Resoluo n 349, de 16/08/2004 .......................................................................1026Publicao DOU n 158, de 17/08/2004, pgs. 70-71 Dispe sobre o licenciamento ambiental de empreendimentos ferrovirios de pequeno potencial de impacto ambiental e a regularizao dos empreendimentos em operao.

    Resoluo n 348, de 16/08/2004 ........................................................................ 849Publicao DOU n 158, de 17/08/2004, pg. 70 Altera a Resoluo CONAMA n 307, de 5 de julho de 2002, incluindo o amianto na classe de resduos perigosos.

    Resoluo n 347, de 10/09/2004 ............................................................................97Publicao DOU n 176, de 13/09/2004, pgs. 54-55Dispe sobre a proteo do patrimnio espeleolgico.

    Resoluo n 346, de 16/08/2004 ...........................................................................333Publicao DOU n 158, de 17/08/2004, pg. 70 Disciplina a utilizao das abelhas silvestres nativas, bem como a implantao de meliponrios.

    Resoluo n 344, de 25/03/2004 ........................................................................ 840Publicao DOU n 87, de 07/05/2004, pgs. 56-57 Estabelece as diretrizes gerais e os procedimentos mnimos para a avaliao do material a ser dragado em guas jurisdicionais brasileiras, e d outras providncias.

    2003 PGINA Resoluo n 342, de 25/09/2003 ........................................................................ 640Publicao DOU n 240, de 10/12/2003, pg. 95Estabelece novos limites para emisses de gases poluentes por ciclomotores, motociclos e veculos similares novos, em observncia Resoluo n 297, de 26 de fevereiro de 2002, e d outras providncias.

    Resoluo n 341, de 25/09/2003 ............................................................................76Publicao DOU n 213, de 03/11/2003, pg. 62Dispe sobre critrios para a caracterizao de atividades ou empreendimentos tursticos sustentveis como de interesse social para fins de ocupao de dunas originalmente desprovidas de vegetao, na Zona Costeira.

    Resoluo n 340, de 25/09/2003 ........................................................................ 838Publicao DOU n 213, de 03/11/2003, pgs. 61-62 Dispe sobre a utilizao de recipientes para o acondicionamento, armazenamento, transporte, recolhimento e comercializao de gases que destroem a Camada de Oznio, e d outras providncias.

    Resoluo n 339, de 25/09/2003 .......................................................................... 93Publicao DOU n 213, de 03/11/2003, pgs. 60-61 Dispe sobre a criao, normatizao e o funcionamento dos jardins botnicos, e d outras providncias.

    Resoluo n 335, de 03/04/2003 ....................................................................... 1021Publicao DOU n 101, de 28/05/2003, pgs. 98-99Dispe sobre o licenciamento ambiental de cemitrios.

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    Resoluo n 334, de 03/04/2003 ....................................................................... 1016Publicao DOU n 94, de 19/05/2003, pgs. 79-80Dispe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotxicos.

    Resoluo n 321, de 29/01/2003 ..........................................................................637Publicao DOU n 53, de 18/03/2003, pg. 54 Dispe sobre alterao da Resoluo CONAMA n 226, de 20 de agosto de 1997, que trata sobre especificaes do leo diesel comercial, bem como das regies de distribuio.

    2002 PGINAResoluo n 319, de 04/12/2002 ........................................................................ 1015Publicao DOU n 245, de 19/12/2002, pgs. 224-225D nova redao a dispositivos da Resoluo n 273/00, que estabelece diretrizes para o licenciamento ambiental de postos de combustveis e servios e dispe sobre a preveno e controle da poluio.

    Resoluo n 317, de 04/12/2002 ..........................................................................146Publicao DOU n 245, de 19/12/2002, pg. 224 Regulamenta a Resoluo n 278, de 24 de maio de 2001, que dispe sobre o corte e explorao de espcies ameaadas de extino da flora da Mata Atlntica.

    Resoluo n 316, de 29/10/2002 ......................................................................... 825Publicao DOU n 224, de 20/11/2002, pgs. 92-95 Dispe sobre procedimentos e critrios para o funcionamento de sistemas de tratamento trmico de resduos.

    Resoluo n 315, de 29/10/2002 ......................................................................... 628Publicao DOU n 224, de 20/11/2002, pgs. 90-92Dispe sobre novas etapas para o Programa de Controle da Poluio do Ar por Veculos Automotores - PROCONVE, para serem atendidas nas homologaes dos veculos automotores novos, nacionais e importados, leves e pesados, destinados exclusivamente ao mercado interno brasileiro.

    Resoluo n 314, de 29/10/2002 ......................................................................... 709Publicao DOU n 224, de 20/11/2002, pg. 90Dispe sobre o registro de produtos destinados remediao e d outras providncias.

    Resoluo n 313, de 29/10/2002 ..........................................................................810Publicao DOU n 226, de 22/11/2002, pgs. 85-91 Dispe sobre o Inventrio Nacional de Resduos Slidos Industriais.

    Resoluo n 312, de 10/10/2002 ........................................................................1009Publicao DOU n 203, de 18/10/2002, pgs. 60-61 Dispe sobre o licenciamento ambiental dos empreendimentos de carcinicultura na zona costeira.

    Resoluo n 310, de 05/07/2002 ..........................................................................357Publicao DOU n 144, de 29/07/2002, pgs. 78-79 Dispe sobre o manejo florestal sustentvel da bracatinga ( Mimosa scabrella) no Estado de Santa Catarina.

    Resoluo n 307, de 05/07/2002 ........................................................................ 805Publicao DOU n 136, de 17/07/2002, pgs. 95-96 Estabelece diretrizes, critrios e procedimentos para a gesto dos resduos da construo civil.

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    Resoluo n 306, de 05/07/2002 ........................................................................ 940Publicao DOU n 138, de 19/07/2002, pgs. 75-76Estabelece os requisitos mnimos e o termo de referncia para realizao de auditorias ambientais.

    Resoluo n 305, de 12/06/2002 ....................................................................... 1000Publicao DOU n 127, de 04/07/2002, pgs. 81-82Dispe sobre Licenciamento Ambiental, Estudo de Impacto Ambiental e Relatrio de Impacto no Meio Ambiente de atividades e empreendimentos com Organismos Geneticamente Modificados e seus derivados.

    Resoluo n 303, de 20/03/2002 ............................................................................73Publicao DOU n 90, de 13/05/2002, pg. 68 Dispe sobre parmetros, definies e limites de reas de Preservao Permanente.

    Resoluo n 302, de 20/03/2002 .......................................................................... 70Publicao DOU n 90, de 13/05/2002, pgs. 67-68Dispe sobre os parmetros, definies e limites de reas de Preservao Permanente de reservatrios artificiais e o regime de uso do entorno.

    Resoluo n 300, de 20/03/2002 ......................................................................... 145Publicao DOU n 81, de 29/04/2002, pg. 174 Complementa os casos passveis de autorizao de corte previstos no art. 2o da Resoluo n 278, de 24 de maio de 2001.

    Resoluo n 297, de 26/02/2002 .........................................................................614Publicao DOU n 51, de 15/03/2002, pgs. 86-88 Estabelece os limites para emisses de gases poluentes por ciclomotores, motociclos e veculos similares novos.

    Resoluo n 292, de 21/03/2002 ........................................................................1095Publicao DOU n 87, de 08/05/2002, pgs. 330-331 Disciplina o cadastramento e recadastramento das Entidades Ambientalistas no CNEA.

    2001 PGINAResoluo n 299, de 25/10/2001 ......................................................................... 622Publicao DOU n 95, de 20/05/2002, pgs. 67-68 Estabelece procedimentos para elaborao de relatrio de valores para o controle das emisses dos veculos novos produzidos e/ou importados.

    Resoluo n 294, de 12/12/2001 .......................................................................... 346Publicao DOU n 35, de 21/02/2002, pgs. 142-144 Dispe sobre o Plano de Manejo do Palmiteiro Euterpe edulis no Estado de Santa Catarina.

    Resoluo n 291, de 25/10/2001 .......................................................................... 609Publicao DOU n 79, de 25/04/2002, pgs. 130-131 Regulamenta os conjuntos para converso de veculos para o uso do gs natural e d outras providncias.

    Resoluo n 286, de 30/08/2001 .......................................................................1086Publicao DOU n 239, de 17/12/2001, pg. 223 Dispe sobre o licenciamento ambiental de empreendimentos nas regies endmicas de malria.

    Resoluo n 284, de 30/08/2001 ........................................................................ 996Publicao DOU n 188, de 01/10/2001, pg. 153 Dispe sobre o licenciamento de empreendimentos de irrigao.

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    Resoluo n 282, de 12/07/2001 ........................................................................... 603Publicao DOU n 220, de 19/11/2001, pgs. 93-95 Estabelece os requisitos para os conversores catalticos destinados a reposio, e d outras providncias.

    Resoluo n 281, de 12/07/2001 .......................................................................... 939Publicao DOU n 156-E, de 15/08/2001, pg. 86 Dispe sobre modelos de publicao de pedidos de licenciamento.

    Resoluo n 279, de 27/06/2001 ......................................................................... 992Publicao DOU n 125-E, de 29/06/2001, pgs. 165-166Estabelece procedimentos para o licenciamento ambiental simplificado de empreendimentos eltricos com pequeno potencial de impacto ambiental.

    Resoluo n 278, de 24/05/2001 ..........................................................................143Publicao DOU n 138-E, de 18/07/2001, pgs. 51-52 Dispe contra corte e explorao de espcies ameaadas de extino da flora da Mata Atlntica.

    Resoluo n 275, de 25/04/2001 ......................................................................... 804Publicao DOU n 117-E, de 19/06/2001, pg.80 Estabelece o cdigo de cores para os diferentes tipos de resduos, a ser adotado na identificao de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.

    2000 PGINAResoluo n 274 , de 29/11/2000 ......................................................................... 371Publicao DOU n 18, de 25/01/2001 , pgs. 70-71 Define os critrios de balneabilidade em guas Brasileiras.

    Resoluo n 273, de 29/11/2000 ......................................................................... 982Publicao DOU n 5, de 08/01/2001, pgs. 20-23 Estabelece diretrizes para o licenciamento ambiental de postos de combustveis e servios e dispe sobre a preveno e controle da poluio.

    Resoluo n 272, de 14/09/2000 ......................................................................... 468Publicao DOU n 7, de 10/01/2001, pg. 24 Dispe sobre os limites mximos de rudo em acelerao para os veculos nacionais e importados, exceto motocicletas, motonetas, ciclomotores e veculos assemelhados.

    Resoluo n 269, de 14/09/2000 ........................................................................ 788Publicao DOU n 9, de 12/01/01, pgs. 58-61 Regulamenta o uso de dispersantes qumicos em derrames de leo no mar.

    Resoluo n 268, de 14/09/2000 .........................................................................467Publicao DOU n 237, de 11/12/2000, pg. 29 Mtodo alternativo para monitoramento de rudo de motociclos.

    Resoluo n 267, de 14/09/2000 ..........................................................................702Publicao DOU n 237, de 11/12/2000, pgs. 27-29 Dispe sobre a proibio da utilizao de substncias que destroem a Camada de Oznio.

    1999 PGINAResoluo n 264, de 26/08/1999 .............................................................................. 971Publicao DOU n 54, de 20/03/2000, pgs. 80-83 Licenciamento de fornos rotativos de produo de clnquer para atividades de co-processamento de resduos.

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    Resoluo n 261, de 30/06/1999 ..........................................................................216Publicao DOU n 146, de 02/08/1999, pgs. 29-31 Aprova parmetro bsico para anlise dos estgios sucessivos de vegetao de restinga para o Estado de Santa Catarina.

    Resoluo n 249, de 29/01/1999 ..........................................................................124Publicao DOU n 21, de 01/02/1999, pg. 60 Diretrizes para a Poltica de Conservao e Desenvolvimento Sustentvel da Mata Atlntica.

    Resoluo n 248, de 07/01/1999 .......................................................................... 121Publicao DOU n 6, de 11/01/1999, pgs. 62-63 Determina o Manejo florestal sustentvel, Licenciamento Ambiental e Controle e Monitoramento dos empreendimentos de base florestal, na Mata Atlntica no Sul da Bahia.

    1998 PGINAResoluo n 244, de 16/10/1998 ...........................................................................787Publicao DOU n 199, de 19/10/1998, pg. 51 Exclui item do anexo 10 da Resoluo CONAMA n 23, de 12 de dezembro de 1996.

    Resoluo n 242, de 30/06/1998 ......................................................................... 694Publicao DOU n 148, de 05/08/1998, pg. 43 Estabelece limites de emisso de material para veculo leve comercial e limite mximo de rudo emitido por veculos com caractersticas especiais para uso fora de estradas.

    Resoluo n 241, de 30/06/1998 ......................................................................... 602Publicao DOU n 148, de 05/08/1998, pg. 43 Dispe sobre os prazos para o cumprimento das exigncias relativas ao PROCONVE para os veculos importados.

    Resoluo n 240, de 16/04/1998 ..........................................................................120Publicao DOU n 73, de 17/04/1998, pg. 94 Determina suspenso das atividades madeireiras na Mata Atlntica do Estado da Bahia.

    Resoluo n 235, de 07/01/1998 ..........................................................................784Publicao DOU n 6, de 09/01/1998, pg. 167 Altera o anexo 10 da Resoluo CONAMA n 23, de 12 de dezembro de 1996.

    1997 PGINAResoluo n 238, de 22/12/1997 ...........................................................................109Publicao DOU n 248, de 23/12/1997, pg. 30930 Dispe sobre a aprovao da Poltica Nacional de Controle da Desertificao.

    Resoluo n 237, de 19/12/1997 ............................................................................ 930Publicao DOU n 247, de 22/12/1997, pgs. 30841-30843 Dispe sobre a reviso e complementao dos procedimentos e critrios utilizados para o licenciamento ambiental.

    Resoluo n 230, de 22/08/1997 ......................................................................... 692Publicao DOU n 163, de 26/08/1997, pgs. 18603-18604 Dispe sobre a proibio do uso de equipamentos que possam reduzir, nos veculos automotores, a eficcia do controle de emisso de rudos e de poluentes atmosfricos.

    Resoluo n 228, de 20/08/1997 ...........................................................................747Publicao DOU n 162, de 25/08/1997, pgs. 18442-18443 Dispe sobre a importao de desperdcios e resduos de acumuladores eltricos de chumbo.

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    Resoluo n 226, de 20/08/1997 ..........................................................................597Publicao DOU n 166, de 29/08/1997, pgs. 18985-18986 Estabelece limites mximos de emisso de fuligem de veculos automotores.

    1996 PGINAResoluo n 23, de 12/12/1996 .............................................................................756Publicao DOU n 13, de 20/01/1997, pgs. 1116-1124 Dispe sobre as definies e o tratamento a ser dado aos resduos perigosos, conforme as normas adotadas pela Conveno da Basilia sobre o Controle de Movimentos Transfronteirios de Resduos Perigosos e seu Depsito.

    Resoluo n 19, de 24/10/1996 .............................................................................701Publicao DOU n 217, de 07/11/1996, pg. 23071Dispe sobre advertncia nas peas que contenham amianto.

    Resoluo n 10, de 24/10/1996 ..........................................................................1084Publicao DOU n 217, de 07/11/1996, pg. 23070 Regulamenta o licenciamento ambiental em praias onde ocorre a desova de tartarugas marinhas.

    Resoluo n 9, de 24/10/1996 ..............................................................................108Publicao DOU n 217, de 07/11/1996, pgs. 23069-23070 Define corredor de vegetao entre remanescentes como rea de trnsito a fauna.

    Resoluo n 7, de 23/07/1996 .............................................................................. 204Publicao DOU n 165, de 26/08/1996, pgs. 16386 - 16390Aprova os parmetros bsicos para anlise da vegetao de restingas no Estado de So Paulo.

    Resoluo n 3, de 18/04/1996 ..............................................................................193Publicao DOU n 80, de 25/04/1996, pg. 7048 Esclarece que vegetao remanescente de Mata Atlntica abrange a totalidade de vegetao primria e secundria em estgio inicial, mdio e avanado de regenerao, com vistas aplicao do Decreto n 750, de 10 de fevereiro de 1993.

    1995 PGINAResoluo n 17, de 13/12/1995 ............................................................................. 463Publicao DOU n 249, de 29/12/1995, pgs. 22878-22879Dispe sobre os limites mximos de rudo para veculos de passageiros ou modificados.

    Resoluo n 16, de 13/12/1995 .............................................................................595Publicao DOU n 249, de 29/12/1995, pgs. 22877-22878Dispe sobre os limites mximos de emisso de poluentes para os motores destinados a veculos pesados novos, nacionais e importados e determina a homologao e certificao de veculos novos do ciclo Diesel quanto ao ndice de fumaa em acelerao livre.

    Resoluo n 15, de 13/12/1995 ............................................................................. 590Publicao DOU n 249, de 29/12/1995, pgs. 22876-22877Dispe sobre a nova classificao dos veculos automotores para o controle de emisso veicular de gases, material particulado e evaporativo, e d outras providncias.

    Resoluo n 14, de 13/12/1995 ............................................................................ 586Publicao DOU n 249, de 29/12/1995, pgs. 22875-22876Estabelece prazo para os fabricantes de veculos automotores leves de passageiros equipados com motor do ciclo Otto apresentarem ao IBAMA um programa trienal para a execuo de ensaios de durabilidade por agrupamento de motores.

  • 28 RESOLUES DO CONAMA RESOLUES DO CONAMA

    ndice cronolgico

    Resoluo n 4, de 09/10/1995 ............................................................................1083Publicao DOU n 236, de 11/12/1995, pg. 20388 Estabelece as reas de Segurana Aeroporturia ASAs.

    1994 PGINAResoluo n 34, de 07/12/1994 ............................................................................ 191Publicao DOU n 248, de 30/12/1994, pgs. 21353-21354Define vegetao primria e secundria nos estgios inicial, mdio e avanado de regenerao da Mata Atlntica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Sergipe.

    Resoluo n 33, de 07/12/1994 .............................................................................189Publicao DOU n 248, de 30/12/1994, pgs. 21352-21353Define estgios sucessionais das formaes vegetais que ocorrem na regio de Mata Atlntica do Rio Grande do Sul, visando viabilizar critrios, normas e procedimentos para o manejo, utilizao racional e conservao da vegetao natural.

    Resoluo n 32, de 07/12/1994 ............................................................................186Publicao DOU n 248, de 30/12/1994, pgs. 21351-21352Define vegetao primria e secundria nos estgios inicial, mdio e avanado de regenerao da Mata Atlntica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Rio Grande do Norte.

    Resoluo n 31, de 07/12/1994 .............................................................................183Publicao DOU n 248, de 30/12/1994, pgs. 21350-21351Define vegetao primria e secundria nos estgios inicial, mdio e avanado de regenerao da Mata Atlntica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Pernambuco.

    Resoluo n 30, de 07/12/1994 ............................................................................180Publicao DOU n 248, de 30/12/1994, pg. 21350 Define vegetao primria e secundria nos estgios inicial, mdio e avanado de regenerao da Mata Atlntica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Mato Grosso do Sul.

    Resoluo n 29, de 07/12/1994 ............................................................................ 177Publicao DOU n 248, de 30/12/1994, pgs. 21349-21350Define vegetao primria e secundria nos estgios inicial, mdio e avanado de regenerao da Mata Atlntica, considerando a necessidade de definir o corte, a explorao e a supresso da vegetao secundria no estgio inicial de regenerao no Esprito Santo.

    Resoluo n 28, de 07/12/1994 ............................................................................ 174Publicao DOU n 248, de 30/12/1994, pgs. 21348-21349Define vegetao primria e secundria nos estgios inicial, mdio e avanado de regenerao da Mata Atlntica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Alagoas.

    Resoluo n 26, de 07/12/1994 ............................................................................ 172Publicao DOU n 248, de 30/12/1994, pg. 21347 Define vegetao primria e secundria nos estgios inicial, mdio e avanado de regenerao da Mata Atlntica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Piau.

    Resoluo n 25, de 07/12/1994 .............................................................................170Publicao DOU n 248, de 30/12/1994, pgs. 21346-21347Define vegetao primria e secundria nos estgios inicial, mdio e avanado de regenerao da Mata Atlntica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais no Cear.

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    Resoluo n 24, de 07/12/1994 ............................................................................746Publicao DOU n 248, de 30/12/1994, pg. 21346 Exige anuncia prvia da CNEN - Comisso Nacional de Energia Nuclear, para toda a importao ou exportao de material radioativo, sob qualquer forma e composio qumica, em qualquer quantidade.

    Resoluo n 23, de 07/12/1994 ............................................................................... 968Publicao DOU n 248, de 30/12/1994, pgs. 21345-21346 Institui procedimentos especficos para o licenciamento de atividades relacionadas explorao e lavra de jazidas de combustveis lquidos e gs natural.

    Resoluo n 20, de 07/12/1994 ............................................................................461Publicao DOU n 248, de 30/12/1994, pg. 21344 Dispe sobre a instituio do Selo Rudo de uso obrigatrio para aparelhos eletrodomsticos que geram rudo no seu funcionamento.

    Resoluo n 12, de 04/05/1994 ............................................................................168Publicao DOU n 149, de 05/08/1994, pgs. 11824-11825Aprova o Glossrio de Termos Tcnicos elaborado pela Cmara Tcnica Temporria para Assuntos de Mata Atlntica.

    Resoluo n 6, de 04/05/1994 .............................................................................. 165Publicao DOU n 101, de 30/05/1994, pgs. 7913-7914 Estabelece definies e parmetros mensurveis para anlise de sucesso ecolgica da Mata Atlntica no Rio de Janeiro.

    Resoluo n 5, de 04/05/1994 ..............................................................................162Publicao DOU n 101, de 30/05/1994 , pgs. 7912-7913Define vegetao primria e secundria nos estgios inicial, mdio e avanado de regenerao da Mata Atlntica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais na Bahia.

    Resoluo n 4, de 04/05/1994 .............................................................................. 159Publicao DOU n 114, de 17/06/1994, pgs. 8877-8878 Define vegetao primria e secundria nos estgios inicial, mdio e avanado de regenerao da Mata Atlntica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de atividades florestais em Santa Catarina.

    Resoluo n 2, de 18/03/1994 .............................................................................. 156Publicao DOU n 59, de 28/03/1994, pgs. 4513-4514 Define formaes vegetais primrias e estgios sucessionais de vegetao secundria, com finalidade de orientar os procedimentos de licenciamento de explorao da vegetao nativa no Paran.

    Resoluo n 1, de 31/01/1994 ............................................................................... 153Publicao DOU n 24, de 03/02/1994, pgs. 1684-1685 Define vegetao primria e secundria nos estgios pioneiro, inicial, mdio e avanado de regenerao da Mata Atlntica, a fim de orientar os procedimentos de licenciamento de explorao da vegetao nativa em So Paulo.

    1993 PGINAResoluo n 16, de 17/12/1993 ..............................................................................967Publicao DOU n 250, de 31/12/1993, pgs. 21541 Dispe sobre a obrigatoriedade de licenciamento ambiental para as especificaes, fabricao, comercializao e distribuio de novos combustveis, e d outras providncias.

  • 30 RESOLUES DO CONAMA RESOLUES DO CONAMA

    ndice cronolgico

    Resoluo n 10, de 01/10/1993 .............................................................................149Publicao DOU n 209, de 03/11/1993, pgs. 16497-16498Estabelece os parmetros bsicos para anlise dos estgios de sucesso de Mata Atlntica.

    Resoluo n 8, de 31/08/1993 ..............................................................................570Publicao DOU n 250, de 31/12/1993, pgs. 21536-21541 Complementa a Resoluo n 18/86, que institui, em carter nacional, o Programa de Controle da Poluio do Ar por Veculos Automotores - PROCONVE, estabelecendo limites mximos de emisso de poluentes para os motores destinados a veculos pesados novos, nacionais e importados.

    Resoluo n 5, de 05/08/1993 ..............................................................................752Publicao DOU n 166, de 31/08/1993, pgs. 12996-12998 Dispe sobre o gerenciamento de resduos slidos gerados nos portos, aeroportos, terminais ferrovirios e rodovirios.

    Resoluo n 4, de 31/03/1993 ............................................................................1082Publicao DOU n 195, de 13/10/1993, pg. 15264 Dispe sobre a obrigatoriedade de licenciamento ambiental para as atividades, obras, planos e projetos a serem instalados nas reas de restinga.

    Resoluo n 2, de 11/02/1993 ...............................................................................447Publicao DOU n 31, de 15/02/1993, pgs. 2041-2044 Dispe sobre os limites mximos de rudo, com o veculo em acelerao e na condio parado, para motocicletas, motonetas, triciclos, ciclomotores, bicicletas com motor auxiliar e veculos assemelhados, nacionais e importados.

    Resoluo n 1, de 11/02/1993 .............................................................................. 434Publicao DOU n 31, de 15/02/1993, pgs. 2037-2040 Dispe sobre os limites mximos de rudo, com o veculo em acelerao e na condio parado, para veculos automotores nacionais e importados, excetuando-se motocicletas, motonetas, triciclos, ciclomotores e bicicletas com motor auxiliar e veculos assemelhados.

    1991 PGINAResoluo n 8, de 19/09/1991 ..............................................................................745Publicao DOU, de 30/10/1991, pg. 24063 Dispe sobre a vedao da entrada no pas de materiais residuais destinados disposio final e incinerao no Brasil.

    Resoluo n 6, de 19/09/1991 .............................................................................. 751Publicao DOU, de 30/10/1991, pg. 24063 Dispe sobre o tratamento dos resduos slidos provenientes de estabelecimentos de sade, portos e aeroportos.

    Resoluo n 2, de 22/08/1991 ..............................................................................750Publicao DOU, de 20/09/1991, pgs. 20293-20294Dispe sobre o tratamento a ser dado s cargas deterioradas, contaminadas ou fora de especificaes.

    1990 PGINAResoluo n 11, de 06/12/1990 ............................................................