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OPINIÃO. Jornal de Brasília Brasília, terça-feira, 19 de setembro de 2017 13 Reforma que não sai ARTIGOS O prazo para a reforma vai fi- cando mais estreito e nada se decide. Há pontos da re- forma que estão avançados numa Casa ou em outra mas que dificil- mente conseguirão ser analisa- dos e votados nas duas Casas. En- fim, como já se sabia e era perfei- tamente previsível, não há qual- quer interesse em se promover uma reforma política que seja pa- ra promover mudanças. De modo geral, leis brasileiras nesta área têm nome e sobreno- me de quem atenderá. Não se faz uma lei que atenda os interesses do país, dos estados ou dos muni- cípios. Ainda mais se de iniciativa de parlamentares. Por regula- mentarem questões de interesse pessoal do parlamentar, ou de pe- quenos grupos nas casas Legisla- tivas, fica difícil, se não impossí- vel, o encontro do consenso. É claramente o que está aconte- cendo com esta tal reforma que vai se tentar, anunciam isto, esta sema- na. O tal entendimento, se já era di- fícil, muito mais improvável ficou com o aumento da rejeição aos po- líticos. Isto coloca em risco manda- tos de décadas de políticos profis- sionais e ninguém, por isso mes- mo, quer aumentar o risco de uma derrota nas urnas em razão de mu- danças no processo eleitoral. Se está difícil dentro das regras que todos sabem manipular tão bem, pior será aceitando altera- ções. Melhor, defendem as velhas lideranças, fazer pequenos acer- tos sem mudar nada na essência. E com isso ou tudo fica como está ou teremos novamente o Judiciá- rio legislando. Dá-se como certa, por exemplo, o fim das coligações, decretada não por aprovação do Legislativo, mas por julgamento de ação no Supremo. Depois será a vez do TSE se impor diante da omissão dos parlamentares e ditar regras da disputa. Mesmo sem saberem as condi- ções da disputa nossos políticos vão em frente. A sucessão presi- dencial já está nas ruas. É bem ver- dade que com pretendentes que ainda se comportam como “Na- poleões de hospício”, em qual- quer proposta consistente, com discurso que se sustenta apenas no ataque a tudo e a todos. Já te- mos até candidato a ditador. Tem de tudo. Até aqui o que nos falta é gente séria disposta a, no míni- mo, não atrapalhar o país que cresce, apesar dos governos. PAULO CÉSAR DE OLIVEIRA é jornalista e diretor-geral da revista Viver Brasil e do jornal Tudo BH CHARGE COMENTARIOS DO JBr . Criminalidade Que tristeza! Está cada dia mais difícil viver com tranquilidade no Distrito Federal. Estamos à mercê dos bandidos, que fazem o que querem na nossa cidade. Cadê os governantes e autoridades para ze- lar pela população? Só aparecem quando precisam de votos, infeliz- mente. LUANA BORGES, pelo Facebook, sobre a reportagem “Casos de sequestro aumentam 20% no Distrito Federal” Trânsito Mesmo com tantas notícias rela- tando acidentes de trânsito, as pes- soas não se conscientizam. Os mo- toristas devem entender que a me- lhora no trânsito depende somen- te deles. Beber e dirigir é um perigo e é a maior prova de irresponsabili- dade e de falta de amor ao próximo que alguém pode dar. Espero que esse homem receba uma punição tão grande quanto o crime que ele cometeu. RICARDO BRITO, pelo Facebook, sobre a reportagem “M oto r i sta bêbado e sem habilitação é preso após se envolver em acidente” Chuva Tomara que os meteorologistas estejam certos e que a chuva caia no Distrito Federal. Essa seca está judiando da população. Além dis- so, os reservatórios de água preci- sam sair desse estado de alerta. Va- mos torcer! ADRIANA BARBOSA, pelo Facebook, sobre a reportagem “Há possibilidade de chuva no DF nesta semana, afirma Inmet” Tragédia Infelizmente, quando Deus nos chama para perto d’Ele, não tem jeito. Não há motivos para procu- rar culpados ou justificativas. Que o nosso Pai conforte a família nesse momento de tristeza profunda e que esse menino seja recebido de braços abertos. Fica o alerta aos pais: crianças têm que ser vigiadas constantemente. PAULA MELO, pelo Facebook, sobre a reportagem “Menino morre após se enforcar em rede durante brincadeira com irmãos” Planos não são vilões C uidar de vidas é responsabili- dade sem igual. Por isso, é possível melhorar este traba- lho e críticas sérias sempre serão bem-vindas. Ataques sem senti- do, contudo, não contribuem pa- ra que aperfeiçoemos a saúde su- plementar. As empresas privadas e cooperativas médicas, sem di- nheiro público, prestam assistên- cia à saúde a 47 milhões de brasi- leiros. O orçamento do Sistema Único de Saúde, para assistência aos 208 milhões de habitantes do país, é de R$ 125,3 bilhões em 2017. Já a saúde suplementar desem- bolsou mais de R$ 71 bilhões até junho para cuidar de menos de um quarto da população. Aos que acreditam que as opera- doras só visam ao lucro, lembro que a sinistralidade média é 85%. Ou seja, sobram 15% do faturamen- to para as demais despesas. Isto tem se traduzido em retorno prati- camente zero, quase sempre sus- tentado por resultados financeiros, advindos das reservas técnicas. Ainda assim, os planos de saú- de são tratados por alguns como vilões da saúde brasileira. São acusados, por exemplo, de articu- larem os chamados planos popu- lares. Não partiu das empresas tal proposta. A segmentação de pla- nos de saúde está prevista na Lei 9656/98. Embora a iniciativa não seja nossa, não fugimos do diálo- go. Acreditamos que seja impor- tante oferecer mais opções de pla- nos de saúde a famílias de menor renda. O setor inteiro vive sob for- te pressão para que deixe de exis- tir. Duvido que os orçamentos pú- blicos sejam elásticos o suficiente para abrir mão da medicina su- p l e m e n t a r. Nosso entendimento é o do diálogo com toda a sociedade, alertando para o fracasso do mo- delo vigente e a necessidade im- periosa de direcionarmos nossas estratégias para uma nova forma de atenção à saúde, com qualida- de e que tenha o cliente no centro da assistência. Liberdade econô- mica, política e institucional an- dam sempre de mãos dadas. ALEXANDRE RUSCHI é médico, presidente da Central Nacional Unimed CARTASDOLEITOR Nações Unidas Temer foi contar lá em Nova York, na Assembleia Geral das Na- ções Unidas, que o ministro da Fa- zenda do Brasil, Henrique Meire- les, vem conduzindo com sucesso a economia brasileira. Poderá contar que o nosso Produto Inter- no Bruto já está dando sinais de vida; que a taxa de desemprego, mesmo que timidamente, vem caindo e que estamos convivendo com juros e inflação mais baixos. O presidente provavelmente não falará do sucesso que o nosso país vem obtendo no combate à cor- rupção. É um assunto que ele não se sentirá muito à vontade para discorrer. Ele teria que falar do in- cansável trabalho do Ministério Público, no combate esse câncer, mas como o ex-procurador geral da República Rodrigo Janot se aprofundou demais e veio à tona coisas de arrepiar, “é mió calá”. JEOVAH FERREIRA, Taq u a r i / D F Dodge e Janot Vamos apagar da nossa memó- ria o triste papel prestado por Ro- drigo Janot à frente da PGR, um cargo cobiçado por muitos e que deveria ser uma honra a qualquer brasileiro que o ocupasse. Mas, no Brasil, as coisas não funcionam na base da competência, inde- pendência e longe de ideologias políticas. Se assim o fosse, o re- cém-saído Janot, teria denuncia- do Lula, Dilma, Marcelo Müller, seu pupilo, e tantos outros pro- cessos que ficaram sob seu assen- to nesses quatros anos. Página vi- rada, vamos aguardar que a nova PGR, Raquel Dodge, honre seu cargo, dignifique a tão desgasta- da imagem da Justiça e faça valer as leis que vigoram nesse País. Es- tamos todos cansados de saber quais são os causadores de tantos prejuízos e atrasos. IZABEL AVALLONE, São Paulo Arco e flecha Rodrigo Janot ganhou enorme arco e flecha antes de deixar o car- go. Recebeu sugestões sobre o que deve fazer com o presente. Com desinteressado carinho também mandei minha suges- tão. Não posso nem devo revelar publicamente. Só posso dizer que coincide com a sugestão do mi- nistro Gilmar Mendes. VICENTE LIMONGI NETTO, Lago N o r te / D F Quatro anos Os quatro anos durante os quais esteve à frente da Procura- doria Geral da República (PGR) fo- ram suficientes para Rodrigo Ja- not - ausente, por "motivos proto- colares" (quais?), à cerimônia de posse da sucessora Rachel Dodge - diminuir substancialmente, em relação ao cenário que encontrou quando assumiu, a parcela de "...larápios egoístas e escroques ousados que, infelizmente, ainda ocupam vistosos cargos na nossa República"? Caso afirmativo, de quanto foi a redução e quem fo- ram os atingidos? Como se tra- tam de dados objetivos - números e nomes - seria interessante que fossem divulgados. PAULO ROBERTO GOTAÇ, Rio de Ja n e i ro / RJ SIG trecho 1 - Lote 765 - Brasília - DF - CEP 70610-400. Inclua nome completo, endereço e identidade [email protected] CARTAS PARA A REDAÇÃO: Envie suas sugestões de reportagem, imagens e vídeos para o nosso WhatsApp (61) 99606.4199 P M D B TCHAU, QUERIDO!

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OPINIÃO.Jornal de Brasília Brasília, terça-feira, 19 de setembro de 2 0 17 13

Reforma que não saiA RT I G O S

O prazo para a reforma vai fi-cando mais estreito e nadase decide. Há pontos da re-

forma que estão avançados numaCasa ou em outra mas que dificil-mente conseguirão ser analisa-dos e votados nas duas Casas. En-fim, como já se sabia e era perfei-tamente previsível, não há qual-quer interesse em se promoveruma reforma política que seja pa-ra promover mudanças.

De modo geral, leis brasileirasnesta área têm nome e sobreno-me de quem atenderá. Não se fazuma lei que atenda os interessesdo país, dos estados ou dos muni-cípios. Ainda mais se de iniciativade parlamentares. Por regula-mentarem questões de interessepessoal do parlamentar, ou de pe-quenos grupos nas casas Legisla-tivas, fica difícil, se não impossí-vel, o encontro do consenso.

É claramente o que está aconte-cendo com esta tal reforma que vaise tentar, anunciam isto, esta sema-na. O tal entendimento, se já era di-fícil, muito mais improvável ficoucom o aumento da rejeição aos po-líticos. Isto coloca em risco manda-tos de décadas de políticos profis-sionais e ninguém, por isso mes-mo, quer aumentar o risco de umaderrota nas urnas em razão de mu-danças no processo eleitoral.

Se está difícil dentro das regrasque todos sabem manipular tãobem, pior será aceitando altera-ções. Melhor, defendem as velhaslideranças, fazer pequenos acer-tos sem mudar nada na essência.E com isso ou tudo fica como estáou teremos novamente o Judiciá-rio legislando.

Dá-se como certa, por exemplo,o fim das coligações, decretadanão por aprovação do Legislativo,mas por julgamento de ação noSupremo. Depois será a vez do TSEse impor diante da omissão dosparlamentares e ditar regras dadisputa.

Mesmo sem saberem as condi-ções da disputa nossos políticosvão em frente. A sucessão presi-dencial já está nas ruas. É bem ver-dade que com pretendentes queainda se comportam como “Na -poleões de hospício”, em qual-quer proposta consistente, comdiscurso que se sustenta apenasno ataque a tudo e a todos. Já te-mos até candidato a ditador. Temde tudo. Até aqui o que nos falta égente séria disposta a, no míni-mo, não atrapalhar o país quecresce, apesar dos governos.

PAULO CÉSAR DE OLIVEIRA éjornalista e diretor-geral da revistaViver Brasil e do jornal Tudo BH

CHARGE C O M E N TA R I O SDO JBr.

C r i m i n a l i d ad eQue tristeza! Está cada dia mais

difícil viver com tranquilidade noDistrito Federal. Estamos à mercêdos bandidos, que fazem o quequerem na nossa cidade. Cadê osgovernantes e autoridades para ze-lar pela população? Só aparecemquando precisam de votos, infeliz-mente.

LUANA BORGES, pelo Facebook,sobre a reportagem “Casos desequestro aumentam 20% noDistrito Federal”

Trâ n s i toMesmo com tantas notícias rela-

tando acidentes de trânsito, as pes-soas não se conscientizam. Os mo-toristas devem entender que a me-lhora no trânsito depende somen-te deles. Beber e dirigir é um perigoe é a maior prova de irresponsabili-dade e de falta de amor ao próximoque alguém pode dar. Espero queesse homem receba uma puniçãotão grande quanto o crime que elecometeu.

RICARDO BRITO, pelo Facebook,sobre a reportagem “M oto r i stabêbado e sem habilitação é presoapós se envolver em acidente”

C h u vaTomara que os meteorologistas

estejam certos e que a chuva caiano Distrito Federal. Essa seca estájudiando da população. Além dis-so, os reservatórios de água preci-sam sair desse estado de alerta. Va-mos torcer!

ADRIANA BARBOSA, pelo Facebook,sobre a reportagem “Hápossibilidade de chuva no DF nestasemana, afirma Inmet”

Tragé d i aInfelizmente, quando Deus nos

chama para perto d’Ele, não temjeito. Não há motivos para procu-rar culpados ou justificativas. Queo nosso Pai conforte a família nessemomento de tristeza profunda eque esse menino seja recebido debraços abertos. Fica o alerta aospais: crianças têm que ser vigiadasconstantemente.

PAULA MELO, pelo Facebook, sobre areportagem “Menino morre após seenforcar em rede durantebrincadeira com irmãos”

Planos não são vilõesCuidar de vidas é responsabili-

dade sem igual. Por isso, épossível melhorar este traba-

lho e críticas sérias sempre serãobem-vindas. Ataques sem senti-do, contudo, não contribuem pa-ra que aperfeiçoemos a saúde su-plementar. As empresas privadase cooperativas médicas, sem di-nheiro público, prestam assistên-cia à saúde a 47 milhões de brasi-leiros. O orçamento do SistemaÚnico de Saúde, para assistênciaaos 208 milhões de habitantes dopaís, é de R$ 125,3 bilhões em 2017.Já a saúde suplementar desem-bolsou mais de R$ 71 bilhões atéjunho para cuidar de menos deum quarto da população.

Aos que acreditam que as opera-doras só visam ao lucro, lembroque a sinistralidade média é 85%.Ou seja, sobram 15% do faturamen-to para as demais despesas. Istotem se traduzido em retorno prati-camente zero, quase sempre sus-tentado por resultados financeiros,advindos das reservas técnicas.

Ainda assim, os planos de saú-de são tratados por alguns comovilões da saúde brasileira. São

acusados, por exemplo, de articu-larem os chamados planos popu-lares. Não partiu das empresas talproposta. A segmentação de pla-nos de saúde está prevista na Lei9656/98. Embora a iniciativa nãoseja nossa, não fugimos do diálo-go. Acreditamos que seja impor-tante oferecer mais opções de pla-nos de saúde a famílias de menorrenda. O setor inteiro vive sob for-te pressão para que deixe de exis-tir. Duvido que os orçamentos pú-blicos sejam elásticos o suficientepara abrir mão da medicina su-p l e m e n t a r.

Nosso entendimento é o dodiálogo com toda a sociedade,alertando para o fracasso do mo-delo vigente e a necessidade im-periosa de direcionarmos nossasestratégias para uma nova formade atenção à saúde, com qualida-de e que tenha o cliente no centroda assistência. Liberdade econô-mica, política e institucional an-dam sempre de mãos dadas.

ALEXANDRE RUSCHI é médico,presidente da Central NacionalUnimed

C A RTA S DOLEITORNações Unidas

Temer foi contar lá em NovaYork, na Assembleia Geral das Na-ções Unidas, que o ministro da Fa-zenda do Brasil, Henrique Meire-les, vem conduzindo com sucessoa economia brasileira. Poderácontar que o nosso Produto Inter-no Bruto já está dando sinais devida; que a taxa de desemprego,mesmo que timidamente, vemcaindo e que estamos convivendocom juros e inflação mais baixos.O presidente provavelmente nãofalará do sucesso que o nosso paísvem obtendo no combate à cor-rupção. É um assunto que ele nãose sentirá muito à vontade paradiscorrer. Ele teria que falar do in-cansável trabalho do MinistérioPúblico, no combate esse câncer,mas como o ex-procurador geralda República Rodrigo Janot seaprofundou demais e veio à tonacoisas de arrepiar, “é mió calá”.

JEOVAH FERREIRA, Taq u a r i / D F

Dodge e JanotVamos apagar da nossa memó-

ria o triste papel prestado por Ro-drigo Janot à frente da PGR, umcargo cobiçado por muitos e quedeveria ser uma honra a qualquerbrasileiro que o ocupasse. Mas, noBrasil, as coisas não funcionamna base da competência, inde-pendência e longe de ideologiaspolíticas. Se assim o fosse, o re-cém-saído Janot, teria denuncia-do Lula, Dilma, Marcelo Müller,seu pupilo, e tantos outros pro-cessos que ficaram sob seu assen-to nesses quatros anos. Página vi-rada, vamos aguardar que a novaPGR, Raquel Dodge, honre seu

cargo, dignifique a tão desgasta-da imagem da Justiça e faça valeras leis que vigoram nesse País. Es-tamos todos cansados de saberquais são os causadores de tantosprejuízos e atrasos.

IZABEL AVALLONE, São Paulo

Arco e flechaRodrigo Janot ganhou enorme

arco e flecha antes de deixar o car-go. Recebeu sugestões sobre oque deve fazer com o presente.Com desinteressado carinhotambém mandei minha suges-tão. Não posso nem devo revelarpublicamente. Só posso dizer quecoincide com a sugestão do mi-nistro Gilmar Mendes.

VICENTE LIMONGI NETTO, LagoN o r te / D F

Quatro anosOs quatro anos durante os

quais esteve à frente da Procura-doria Geral da República (PGR) fo-ram suficientes para Rodrigo Ja-not - ausente, por "motivos proto-colares" (quais?), à cerimônia deposse da sucessora Rachel Dodge -diminuir substancialmente, emrelação ao cenário que encontrouquando assumiu, a parcela de"...larápios egoístas e escroquesousados que, infelizmente, aindaocupam vistosos cargos na nossaRepública"? Caso afirmativo, dequanto foi a redução e quem fo-ram os atingidos? Como se tra-tam de dados objetivos - númerose nomes - seria interessante quefossem divulgados.

PAULO ROBERTO GOTAÇ, Rio deJa n e i ro / RJ

SIG trecho 1 - Lote 765 - Brasília - DF - CEP 70610-400.Inclua nome completo, endereço e identidade

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