18974421 apostila ramatis 07 o duplo eterico doc

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    PREPARANDO-SE PARA O III MILNIO 6. O duplo etrico1

    FRATERNIDADE RAMATS DE !RITI"A

    !RSO #PREPARANDO-SE PARA O TER EIRO MILNIO$ 1% &'dulo( I)trodu*+o ,o e tudo d, o r, de R,&,t/

    O D!PLO ET0RI O 1. E !LOS DE E2PRESS3O DAS RIAT!RAS NOS PLANOS DA RIA43O evidente que se o Esprito sem forma e se assemelha a um claro, centelha ou chama imortal, sendo oncleo real da vida do homem, ele precisa de corpos ou elos intermedirios que lhe facultem descervibratoriamente at poder se manifestar num mundo material como a Terra, mediante um corpo carnal.

    Esses corpos mediadores plsticos, que estabelecem a integra o do mundo espiritual com a matria, soconstitudos com a ess!ncia ou subst"ncia dos planos intermedirios em que o esprito tem de ingressar.

    .

    #$ m%dulo&I)trodu*+o ,o e tudo d, o r, de R,&,t/

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    'o e(istem dist"ncias )mtricas* ou lineares entre o reino do Esprito eterno e o mundo material, pois essapretensa separa o apenas uma diferena de estados vibratrios de cada plano entre si.

    %bvio que o Esprito, em face de sua nature+a superior e vibra o sutilssima, para poder )encarnar se* namatria, precisa servir se de veculos intermedirios. -ssim como o raio do ol no pode mover um vaso debarro, o Esprito, pela sua nature+a imaterial, tambm no capa+ de movimentar diretamente um corpofsico.

    .#$ m%dulo&I)trodu*+o ,o e tudo d, o r, de R,&,t/

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    E)tre o E p/rito e o corpo c,r),l e7i te u& espao ou distncia vibratria 8ue preci ,er pree)c9ido pelo corpo uti : ;e/culo ou elo i)ter&edi)ci, 8ue =or&, c,d, pl,)o i)ter&edi

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    / duplo etrico, por ve+es designado corpo et"rico!, um veculo intermedirio, espcie de mediadorplstico ou elemento de liga o, entre o corpo fsico do homem e o seu perisprito 9comple(o formado pelocorpo astral e pelo corpo mental concreto:.

    um veculo 1 conhecido e estudado desde h muitos sculos pelos velhos ocultistas e iniciados hindus,egpcios, caldeus, assrios, ess!nios e chineses.

    / duplo etrico, 7 semelhan a de um fio eltrico, cumpre a fun o de &e) , eiro u &i o , quetransmite ao corpo o que o esprito sente no seu mundo oculto, ou se1a, as emo 3es que a alma plasma nasua mente espiritual impondervel. / duplo etrico, portanto reage e transmite ao corpo fsico todas assensa 3es que primeiramente atuam por via etrea.

    O duplo-etrico rece e o i&pul o do peri p/rito e o tr,) =ere p,r, o corpo de c,r)e: , i)dot,& & e& e)tido i);er o.

    / duplo etrico, no entanto a reprodu o e(ata do corpo fsico do homem e se distancia ligeiramente daepiderme, formando uma c%pia vital e de contornos iguais. -pesar do duplo etrico ser um corpo invisvelpara os olhos carnais, ele se apresenta aos videntes e 7 viso espiritual dos desencarnados como umacapa densa, algo fsica.

    /s clarividentes treinados v!em o duplo etrico como um veculo vaporoso, que cobre o corpo em todos ossentidos e interpenetra lhe os poros fsicos e perispirituais. - sua configura o transparente e a suaemana o etreo fsica ultr,p, , o corpo do 9o&e& e& cerc, de 6&& e& tod, , dire*Be .

    .#$ m%dulo&I)trodu*+o ,o e tudo d, o r, de R,&,t/

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    / ;r"na 9ou vitalidade: a energia integradora que vitali+a e interpenetra todas as molculas e todas asclulas, as mant!m unidas nos organismos definidos e possibilita a sua atua o como um con1unto com um

    fim determinado. esse alento de vida do >ogos que possibilita a cria o das formas mais variadas, poissem ;r"na atuando na intimidade dos organismos, no haveria organi+a o celular, apenas merasmolculas independentes.

    -bsolutamente necessrio para a vida do corpo fsico denso, o duplo etrico tem por fun o absorver eredistribuir para o corpo fsico a energia vital 9o#r$na :, uma das sete for as emanadas pelo ol, ou se1a,das energias emitidas do >ogos olar.

    5. O D!PLO ET0RI O: OS ?A RAS E A A!RA DA SA DE

    O duplo-etrico: ,l& de u, i&port,)te =u)*Be de i)terc,& i,r tod, , re,*Be e)tre operi p/rito e o corpo c,r),l: t,& & u& i)di pe)

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    8o duplo etrico irradia se uma aura radioativa resultante da e7 ud,*+o do Pr>), que, depois deabsorvido pelo organismo etreo fsico, novamente e(pelido para o e(terior formando a conhecida %urada &a'de! , que ultrapassa, em sua forma ov%ide vrios centmetros da periferia do corpo humano.

    E7ter),&e)te H co)=i ur,*+o do duplo-etrico: e =or&, u&, ,ur, r,dio,ti;, e&el9,)te , u&i&e) o o;o: 8ue de pre)de: por ;e e : u&, c9i p, ,r )te, pr,te,d, J: co)9ecid, e)treo oculti t, e &, o co&o Aura da Sade, 8ue ,ti) e de C , 1K c& ,l& do corpo =/ ico.

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    - %ura da &a'de! e(sudada pelo duplo etrico de um antrop%fago um ov%ide gorduroso, denso, aescorrer um visco de alguns centmetros alm do corpo fsico, ao passo que, em ?esus de 'a+ar essa auraera como rica vestimenta fludica e cristalina, e de vitalidade to poderosa que fa+ia curar instantaneamenteos enfermos e portadores de molstias das mais estranhas e cruciantes.

    por isso que os lugares onde sepultam criaturas de elevada estirpe espiritual ficam impregnados de umaaura vitali ante!, ou e)er i &o ter,p utico c,p, de cur,r certo doe)te &,i e) /;ei .

    ;orm, nesses lugares, com o decorrer do tempo, essa aura curativa tambm vai se tornando in%cua, eeles, pouco a pouco, perdem a sua fama, conforme 1 sucede com as @guas de >ourdes, cu1o ter fsico)miraculoso* 1 se e(auriu.

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    . O D!PLO-ET0RI O EM FA E DA MEDI!NIDADE DE PRO A

    /s mdiuns de prova! , isto , aqueles que se encarnam na Terra com a obriga o principal de cumprirem oservi o medinico, especialmente os m"diuns de fen menos f*sicos que elaboram e consomemectoplasma , 1 nascem com certo de ;io ), li)9, &, )tic, ;ertic,l dos p%los positivo e negativo do seuperisprito devido a uma interven o deliberada que os tcnicos siderais processam nele antes de seencarnarem.

    O &diu) de pro;,: pri)cip,l&e)te o de =e) &e)o =/ ico : ,pre e)t,& de ;i,d, p,r, ,e 8uerd, de eu corpo: e& di, o),l: , li)9, &, )tic, perpe)dicul,r: 8ue de ce do ,lto d,c, e*,: p, , pelo u& i o e cru , e)tre o eu p : ,tr,;e ,)do , i& , o), do ,*o.

    / perisprito, com esse desvio magntico inclinado alguns graus 7 sua esquerda, cu1a linha, que deveriacru+ar lhe os superclios, atravessa lhe o olho esquerdo, fincando lhe entre os ps, termina por tambmmodelar no tero feminino, durante a gesta o do corpo fsico, um duplo etrico com esse mesmo desvio 7esquerda.

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    ;ortanto durante o nascimento e o crescimento do homem com a prova de mediunidade, tambm semodela o seu duplo etrico o edece)do H &e &, i)cli),*+o d, li)9, &, )tic, do peri p/rito , que ficaassim algo deslocado 7 altura do ba o fsico e do chacra espl!nico, facilitando lhe o tr,) e &edi )ico domodo mais freq2ente.

    8essa forma, em obedi!ncia 7s linhas de for as que lhe determinam o de ;io H e 8uerd, de seu corpo

    fsico, o duplo etrico se tr,) =or&, e& ,)el, ;i;, constantemente aberta para o mundo oculto, pondo ohomem em contato mais ntimo com os fen5menos e(traterrenos, o que lhe confere a condi o de um&diu& , ou se1a, aquele indiv*duo que pressente e ausculta a vida invis*vel mediante fen menosincomuns. (m"dium de prova!).

    'o entanto, a dupla inclina+o do perisp*rito e do duplo et"rico, que faculta a mediunidade de efeitos f*sicos,a psicografia mec$nica ou a incorpora+o completa, nada tem a haver com as faculdades espirituais inatasno homem superior, como o poder da =ntui o ;ura ou a 6larivid!ncia Espiritual, cu1as qualidades sublimesdependem fundamentalmente da =or&,*+o &or,l e do r,u idreo d, ,l&, (m"dium natural!) , em ve+de uma simples interven o tcnica e(tempor"nea.

    /s mdiuns, em geral, so mais sensveis que o homem comum, pois se mostram nervosos e doentios,facilmente afetados pelos fen5menos materiais do meio onde vivem, e pelas rea 3es morais, emotivas e

    mentais dos demais seres que os cercam no mundo.Eles vivem supere(citados pelas preocupa 3es mais comuns, enquanto as coisas mais simples seavolumam e os afligem, de;ido , u, &e)te 9iper e) /;el e ,o co)t,to &,i =re8Qe)te do eu duplo-etrico co& o &u)do oculto .

    / desvio parcial do duplo etrico e do perisprito, que e& &,i ,ce)tu,do )o &diu) de e=eito=/ ico do 8ue )o outro &edi,)eiro , responsvel por mant! los em sintonia freq2ente com ahumanidade desencarnada e por fa+! los sofrer a influ!ncia dos sentimentos e das emo 3es boas ou ms,pro1etadas do plano astral pelos espritos desencarnados.

    Essa porta etrica aberta para o -lm, devido ao desvio da linha perispiritual magntica, torna o mdium deprova um ser hipersensvel em contato mais demorado com os fen5menos do mundo oculto, mas lhe

    tambm, uma faca de dois gumes, pois poder arrisc lo ao fracasso espiritual na vida fsica porimprud!ncia, caso falseie em seus costumes, se devote 7s pai(3es violentas e cultive vcios degradantes.

    ;ortanto, o &diu) de pro;, )ece it,& de co) t,)te ;i il>)ci, de eu ,to )o &u)do =/ ico , poisas entidades malfeitoras do =nvisvel os espreitam a todo o momento atravs desta porta psquicavulnervel.

    Aaros mdiuns de fen5menos fsicos puderam atingir o final de sua e(ist!ncia terrena de modo lison1eiro,pois, em geral, os maquiavlicos das sombras conseguiram perturbar lhes o mandato sideral, e(plorandolhes o orgulho, a vaidade, a cupide+, despertando lhes interesses mercenrios na especula o censurvelde sua mediunidade.

    =nfeli+mente os mdiuns de prova so criaturas que vivem a atual e(ist!ncia humana onerados por grandesresponsabilidades ou delitos do passado e por isso, em face de qualquer descuido ou invigil"ncia espiritual,eles se tornam vulnerveis 7s investidas perniciosas do mundo invisvel, pois os de efeitos fsicos, comraras e(ce 3es e devido 7 e7pul +o ;iole)t, do eu duplo-etrico: e)tr,& e& tr,) e 7 semelhan a deataques epilpticos ou dos viciados em entorpecentes.

    O &diu& de;e o er;,r u&, ;i il>)ci, co) t,)te ), u, e&o*Be : pe) ,&e)to e ,to : e=u ir d, p,i7Be e do ;/cio le i;o : c, o de e e re i tir H ;o)t,de u ;ertid,: , de &edid,

    ,& i*Be e ,o pro eto i)i tro de e p/rito &,l;olo e &i ti=ic,dore .

    Buando o mdium de prova fa+ uso indiscriminado de anestsicos, entorpecentes, fumo, lcool e carne,e , u t>)ci, t'7ic, e7pul ,& co& ;iol )ci, do duplo-etrico do corpo =/ ico 0 se ele se entrega

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    desbragadamente 7s pai(3es violentas, aos vcios e aos pra+eres condenveis, ento se isolaimprudentemente dos pr%prios guias responsveis pela sua seguran a medinica no mundo terreno.omente as criaturas de elevada estrutura espiritual, durante a sua e(ist!ncia her%ica, mostram se mdiunspoderosos, e se colocam em freq2ente contato com as entidades desencarnadas, sem correrem o risco deserem vtimas do poderio e da fascina o das Trevas.

    /s mdiuns regrados, servi ais e magn"nimos, alcan am o seu transe medinico sob a assist!ncia dosespritos tcnicos benfeitores que os protegem a partir do mundo oculto e os livram das interfer!nciasnocivas e conseq2!ncias espirituais.

    ob esse controle espiritual amigo, o mdium afasta ou retoma o seu duplo etrico sem o desperdcio intilde energias, uma ve+ que fica amparado contra a investida do astral inferior, protegendo se, dessa forma,contra a infiltra o de microorganismos perigosos 7 sua conte(tura etreo fsica 9seu duplo etrico: e deuma desvitali+a o que lhe abale a sade fsica.

    @. E2TERIORI A43O DO D!PLO-ET0RI O

    / duplo etrico se separa do corpo carnal durante a anestesia, no transe medinico ou quando o espritovaga fora do corpo carnal adormecido no leito, e isso provoca no homem uma redu*+o de ;it,lid,de =/ ic,e 8ued, d, te&per,tur,.

    Em tal condi o, o duplo etrico adquire mais liberdade de a o, aumenta seu energismo e se tornahipersensvel, porque o corpo fsico, estando adormecido ou em transe, se mantm com redu+ida cota de;r"na para nutrir se, no sendo difcil que o corpo depois manifeste, em sua conte(tura material, oseventuais efeitos de qualquer acontecimento ofensivo ocorrido durante a separa o de seu veculo etrico.

    O p, e &, )tico: o p, e e p/rit,: , 9ip)o e: , pr

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    #asse magn"tico, passe esp*rita %cidentes bruscos

    C. SENSI"ILIDADE DO D!PLO-ET0RI O

    Tratando se de um veculo etrico de acentuada sensibilidade suprafsica, simultaneamente interpenetradopelo perisprito e pelo organismo carnal, o duplo etrico tanto sofre como acusa acidentes, traumatismos,choques, les3es e agress3es, que sucedem em ambos os corpos de que fiel intermedirio.

    O duplo-etrico ,cu , de i&edi,to: 9o tilid,de ,o corpo-=/ ico e ,o peri p/rito: ,tr,;do ce)tro e) ori,i corre po)de)te : ), co) ci )ci, peri piritu,l e ), =/ ic,.

    -lgumas criaturas, havendo sofrido mutila o de um ou de outro membro do seu corpo, quei(am se dedores nesses %rgos fsicos que 1 lhes foram amputados. Essa sensibilidade ocorre porque a opera ocirrgica no foi e(ercida sobre o duplo etrico, que inacessvel 7s ferramentas do mundo material.

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    , pois, muito comum nos hospitais cirrgicos, os operados que sofreram mutila 3es das pernas ou dosbra os, ainda conservarem, por algum tempo, uma sensibilidade refle(a, que transmitida 7 suaconsci!ncia fsica pelos correspondentes membros etricos, que subsistem ap%s a opera o feita no corpocarnal./s clarividentes desenvolvidos, frente a um amputado dos ps ou das mos, conseguem ver os moldesinvisveis de tais %rgos.

    / perisprito, por sua ve+, como um equipamento de atua o nos planos sutilssimos do Esprito =mortal, aomanifestar o seu pensamento pelo seu corpo &e)t,l e os seus dese1os ou sentimentos pelo corpo , tr,lem dire o 7 consci!ncia fsica, tambm obriga o duplo etrico a sofrer lhe os impulsos bons e maus, talqual os espritos desencarnados quando lhe atuam do mundo oculto, inclusive acusando aos sentidosfsicos os ataques dos espritos malfeitores.

    / duplo etrico um corpo energtico provis%rio que, alm de co) tituir c,&po de e=er;e c )ci, d,pr'pri, ;id, &icro i,), util: veculo sensvel a diversos elementos do meio material. o fatores queafetam o duplo etrico&

    frio, calor eletricidade, magnetismo perfumes, fumo, gases volteis condimentos sedativos, antiespasmdicos, subst$ncias hipnticas, anest"sicos, entorpecentes (barbit'ricos, certos

    alcalides como mescalina e cido lis"rgico ou 0&1, diversas drogas psicotrpicas, excitantes oudepressivas do sistema nervoso)

    cidos, xido de carbono toque humano (em certos momentos de maior concentra+o)

    /s mdiuns so tambm indivduos mais vulnerveis aos efeitos t%(icos secundrios das medica 3essedativas, das drogas hipn%ticas, anestesias operat%rias ou entorpecentes, porque as u t>)ci,,lop

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    'o entanto, sob o mesmo processo, os t%(icos perniciosos como os barbitricos, entorpecentes eanestsicos tambm atuam e produ+em altera 3es de modo nocivo na estrutura vital etrea 9duplo etrico:dos mdiuns, le;,)do-o , de=or&,*Be de orde& p /8uic,. -ssim como a talidomida age na conte(tura do feto em crescimento no ventre materno e o deforma, certasdrogas, quando usadas e& e7ce o pelos mdiuns, podem deformar lhes os hbitos comuns e

    enfraquec! los na sua defesa psquica, dei(ando os ao desamparo nas suas rela 3es com o mundo fsico eoculto.

    O &diu& , u ,)do de e)torpece)te 8ue ,tu,& co& de&, i,d, =re8Q )ci, )o euduplo-etrico e )o eu i te&, )er;o o: t,& & pode e tor),r u& aleijo psquico :

    poi e tr,) =or&, )u& ,l;o &,i ,ce /;el ,o , dio do &u)do i)=erior.

    G. D!PLO-ET0RI O E EPILEPSIA

    / epilptico tambm criatura cu1o duplo etrico e ,=, t, co& =re8Q )ci, do eu corpo =/ ico , e porisso, o ataque epilptico e o transe medinico de um mdium de fen5menos fsicos apresentam certasemelhan a entre si.

    - diferen a, no entanto, que o mdium ingressa no transe de modo espont"neo e no momento oportuno,para o cumprimento de seu trabalho medinico determinado antecipadamente pelos Centores do Espa o,tratando se de fen5meno disciplinado pela interven o da Tcnica ideral antes do esprito reencarnar se,ao passo que o epilptico atirado ao solo, assim que seu duplo etrico e ,tur, do ;e)e)oe7pur ,do pelo peri p/rito e se afasta violentamente, para depois esco los no seu meio ambiente, sobabsoluta impreviso do seu portador.

    E& certo c, o : ;eri=ic,- e 8ue o epiltico t,& & u& &diu& de =e) &e)o =/ ico : e&pote)ci,l: poi , i)ce ,)te ,/d, do eu duplo-etrico , ,)do),)do-l9e o corpo-=/ ico: ter&i),por , rir u&, rec9, &edi )ic,: 8ue depoi o e) i ili , p,r, , =e)o&e)olo i, &edi )ic,.

    . D!PLO-ET0RI O E ?IPNOSE

    8urante as sess3es de hipnose, o corpo fsico do hipnoti+ado pode sofrer e revelar efeitos cruciantes dediversas emo 3es, assumindo as mais variadas rea 3es, pois, sob a sugesto do hipnoti+ador, ele podebai(ar a temperatura, acelerar batimentos cardacos, enri1ecer a musculatura, elevar ou bai(ar a pressoarterial, acusar dores ine(istentes, e at mesmo aliviar se de sofrimentos indese1veis.

    / hipnoti+ador atua pela sugesto na mente do hipnoti+ado e o indu+ ao estado de transe hipn%tico, dissoresultando o ,=, t,&e)to p,rci,l do duplo-etrico , que fica )7 deriva*, permitindo assim a imerso nosubconsciente de modo a impor lhe a e(teriori+a o da sensibilidade correspondente a cada uma dasemo 3es ou sentimentos que o hipnoti+ador fi(ar.

    6om isso o hipnoti+ado abre uma )fresta* no plano espiritual que o permite at mesmo manifestar e darviv!ncia aos estgios de sua inf"ncia e 1uventude, ou mesmo de alguns acontecimentos e fatos de suasvidas pretritas.

    endo o duplo etrico co) titu/do do pr'prio ter =/ ico do &u)do terre tre , na forma de umaemana o radioativa, quando ele se distancia do perisprito e do corpo carnal, torna se um veculo)catalisador* que acelera as vibra 3es em torno do hipnoti+ado e, por isso, favorece o despertamento do

    seu subconsciente e a imerso ou e(teriori+a o dos acontecimentos arquivados nas camadas maisprofundas do ser.

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    PREPARANDO-SE PARA O III MILNIO 6. O duplo etrico1C

    Dur,)te o eu ,=, t,&e)to do corpo =/ ico: o duplo-etrico ele;, u, =re8Q )ci, ;i r,t'ri,por8ue ele t,& & e li ert, d, =u)*+o p, i;, de o edecer ,o co&,)do do peri p/rito.

    8esse modo, o hipnoti+ado corresponde e obedece 7s intima 3es do hipnoti+ador, integrando se ou vivendoos estados psicol%gicos que lhe so sugeridos. ;orm, somente os pacientes muito sensveis, queingressam facilmente em sono profundo, conseguem tra+er 7 superfcie da sua mente o acervo de suasvidas passadas.

    - hipnose possibilita e(peri!ncia para comprova o da possibilidade do duplo etrico transferir para o corpofsico do mdium as ofensas que lhe forem feitas 7 dist"ncia, com isso provar como profunda asensibilidade do duplo etrico em sua ntima cone(o com o perisprito e o corpo carnal.

    e o hipnoti+ador recortar um boneco de papelo ou de cera, configurando lhe a cabe a, os bra os, otronco, o abd5men e as pernas, e, em seguida colocando o nas mos do hipnoti+ado, ordenar lhe atransfer!ncia do seu magnetismo e sensibilidade nervosa para o mesmo, assegurando ao hipnoti+ado queele ir sentir fisicamente, durante o transe, todas as picadas, belisc3es ou ofensas que forem feitas noboneco ligado a sua pessoa, e depois ferir o boneco em qualquer lugar, logo o hipnoti+ado tambm acusara dor em seu corpo, no local correspondente.

    'o entanto, raros hipnoti+adores sabem que durante a hipnose o duplo etrico se afasta do corpo fsico pelaesquerda, ficando mais sensvel ao contato material, e e tor), t+o &,i 9iper e) /;el 8u,)to &,ipro=u)do =or o o)o 9ip)'tico .

    Em tal caso, o duplo etrico do hipnoti+ado se torna um prolongamento vital sensibilssimo entre operisprito, o boneco e o corpo fsico, podendo registrar qualquer a o que o hipnoti+ador e(er a sobre ele,mesmo 7 dist"ncia.

    Essa possibilidade de se transferir a sensibilidade do duplo etrico do homem para o boneco provocandolhe ofensas 7 dist"ncia, e(plica em parte as prticas de )feiti o*, pois a e(peri!ncia com o boneco, bastanteconvincente, serve para comprovar a veracidade da antiga magia, cu1as prticas ign%beis so e(ercidasatravs de fragmentos de cabelos, pe as de roupas e fotografias, entre outros ob1etos de suas vtimas.

    ;orm, se as pessoas a quem o feiti o dirigido cultivam sentimentos nobres, estas esto resguardadas deserem vtimas desses fludos magnticos de mau carter, visto no haver afinidade para estabelecer ocircuito.

    e as prticas tenebrosas de feiti o maligno ainda infestam a Terra, isso culpa e(clusiva da humanidadeterrena, que ainda vive indiferente 7 sua evangeli+a o, a despeito dos esfor os empreendidos pelosespritos benfeitores na limpe+a fludica purificadora das resid!ncias de seus pupilos.

    . O A!TOMATISMO INSTINTI O DO D!PLO-ET0RI O/ duplo etrico no um veculo consciente, pois i)c,p, de ,tu,r por i ou de &odo i)teli e)te ,mesmo quando desligado do homem.

    Embora reali+e certos a1ustes e tome provid!ncias defensivas, isto sucede devido ao ,uto&,ti &oi) ti)ti;o e iol' ico do pr'prio or ,)i &o c,r),l , pois este ltimo, quando se moveindependentemente do comando direto do esprito imortal, revela um sentido fisiol%gico inteligente edisciplinado0 por e(emplo, nutrindo e reparando as clulas gastas ou enfermas, substituindo as por outras,sadias do modo a se recuperar de todas as perdas materiais.

    -pesar do duplo etrico ser desprovido de intelig!ncia e no apresentar sensibilidade consciente, no apenas um intermedirio passivo entre o perisprito e o organismo carnal, porquanto re, e de =or&,

    i) ti)ti;, 7s emo 3es e aos pensamentos daninhos que perturbam o perisprito e depois causam efeitosenfermi os no corpo carnal.

    .#$ m%dulo&I)trodu*+o ,o e tudo d, o r, de R,&,t/

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    Cesmo sendo um corpo desprovido do atributo mental do raciocnio, o duplo etrico movido por umseguro ,uto&,ti &o de i) ti)to , ou sensibilidade diretora pr%pria do ter fsico que e(alado da Terra, eque lhe possibilita, at certo ponto, deter a carga deletria dos aturdimentos mentais que bai(am doperisprito para o corpo fsico0 do contrrio, bastaria o primeiro impacto de c%lera para desintegrar oorganismo carnal e romper sua liga o com o perisprito, resultando na desencarna o.

    6onsiderando que os pensamentos desatinados provocam emo 3es indisciplinadas, gerando ondas, raiosou dardos violentos, que depois se lan am da mente incontrolada sobre o crebro fsico atravs do duploetrico, claro que o sistema nervoso do homem se destrambelha sob esse mar revolto de vibra 3esantag5nicas.

    Em seguida, perturba se a fun o delicada do sistema end%crino, do linftico e do sang2neo, pode)doocorrer co) e8Q )ci, =/ ic, ), =or&, de p,tolo i, , como o surgimento de ec+emas, de apople(iadecorrente do derrame de sangue vertido em e(cesso pela c%lera, de sncope cardaca pelo frenamentosbito da corrente sang2nea alterada pelos impactos do %dio, ou da represso violenta da vescula devidoa uma e(ploso de cime.

    Tod, , e&o*Be ,=et,& o duplo-etrico na sua tarefa de medianeiro entre o perisprito e o corpo fsico0porm, quando submetido a impactos agressivos do perisprito perturbado, o duplo etrico ,i7, eu to&

    ;i r,t'rio: impedindo que os raios emocionais que descem da consci!ncia perispiritual afetem o corpocarnal, promovendo assim uma espcie de )fuga vibrat%ria*.

    No &o&e)to de pertur ,*Be &uito , ud, : o duplo-etrico &o ili , recur o p,r, u,,utoprote*+o co)tr, , e7ce i;, tur ul )ci, pro et,d, )o peri p/rito pelo E p/rito I&ort,l.

    -ssim, ele se adensa ou se encorpa, e este fen5meno aumenta lhe a sua carga de ter fsico, fa+endo comque se imuni+e contra a freq2!ncia vibrat%ria violenta do perisprito.

    / duplo etrico contrai se, isolando se dessa forma do perisprito. ;orm, ante os impactos sbitos eviolentos do perisprito, o chacra cardaco o centro de for as etricas que mais sofre os efeitos de taldescarga, pois ele o responsvel pelo equilbrio vital e fisiol%gico do cora o.

    Buando o duplo etrico no consegue reagir com seus recursos instintivos de modo a proteger o corpofsico contra uma )e(ploso* emocional do perisprito, o duplo etrico recebe um impulso de ,=, t,&e)toco&pul 'rio e, neste caso, cai instantaneamente a vitalidade org"nica do homem, o qual desmaia,correndo o risco de um enfarte cardaco de conseq2!ncias fatais. 'o entanto, o duplo etrico, pelo seuinstinto de defesa, mobili+a todos os recursos no sentido de evitar que os centros de for as etricas sedesintegrem por completo.

    ;orm, se devido 7 rea o defensiva do duplo etrico, a descarga violenta do perisprito no consegueatingir o corpo fsico, ento essa carga de to(inas emocionais sofre um c9o8ue de retor)o , tornando afi(ar se no perisprito, e nele fica )instalada* at que se1a e(purgada na atual encarna o ou noutra futurareencarna o, pois a )ic, ;

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    -lis, o ambiente do mundo atual, impulsionado por constantes agita 3es sociais, fruto do desa1uste moralde seus habitantes, uma fonte crescente de distrbios psquicos, degenerando em nmero cada ve+ maiorde indivduos neur%ticos, esqui+ofr!nicos, e de desesperados que resultam em suicdios, tudo isso comoconseq2!ncia da intensa e(ploso de emo 3es alucinantes que destrambelham o sistema nervoso.

    =sso resulta no cotidiano aumento do ndice de vtimas de sncopes e enfartos do miocrdio, pois o chacracardaco do duplo etrico se torna impotente para resistir ao bombardeio incessante das emo 3es t%(icas eagudas vertidas pela alma e alo1adas no perisprito at que o )dreno* do duplo etrico as transfira ao corpofsico.

    Essas descargas t%(icas, provenientes do perisprito, acabam por produ+ir no corpo fsico ec+emas,urticrias, neuroses, m circula o, distrbios coronrios, congest3es renais e hepticas, hemorr%idas,entre outras disfun 3es nos %rgos delicados.

    e a carga deletria acumulada em vidas anteriores for aumentada com desatinos da e(ist!ncia atual, entoessa satura o degenera em afec 3es m%rbidas mais rudes e cruciantes, como a lepra, o p!nfigo 9fogoselvagem:, a leucemia, a tuberculose, o c"ncer e outras enfermidades insuperveis.

    O duplo-etrico co)tr,i , u, de) id,de )o e)tido de e;it,r o =lu7o de , to7i), &ort/=er,oriu)d, do peri p/rito: i&pedi)do de , =or&,: 8ue u& i&p,cto p /8uico de 'dio: c'ler,: ouci &e =i8ue po i ilit,do de =luir li;re&e)te e ,ti) ir o i te&, =i iol' ico do corpo =/ ico.

    1K. NAT!RE A DO D!PLO-ET0RI O6onforme a concep o oriental, a ess!ncia virgem que interpenetra e alenta o 4niverso, a ubst"nciaDirgem chamada de "ter csmico .

    / ter c%smico flui atravs dos poros da Terra, que funciona como um co)de) ,dor de ter 0 sob talcondi o, o ter c%smico perde a sua caracterstica de ess!ncia )virgem* ou )pura*, para se tornar umasubst"ncia impregnada das impure+as do planeta durante a sua e(suda o, transformando se em "terf*sico que passa a irradiar da Terra.

    / ter fsico, embora se1a invisvel, &,tri, r,re=eit, que possui cor, peso, temperatura e odor. /sclarividentes conseguem v! lo na forma de ondas, vibra 3es ou emana 3es coloridas, vibrando emcorrespond!ncia com as sete cores fundamentais e os mati+es do arco ris ou do espectro solar.

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    O duplo-etrico co) titu/do de ter-=/ ico e&,),do do pr'prio pl,)et, Terr,.

    / duplo etrico um veculo invisvel 7 vista do homem comum, e ainda desconhecido da medicina terrena,constituindo se em corpo etreo, cu1a conte(tura um produto especfico do ter fsico, isto , do terimpuro e(alado atravs do orbe terrqueo.

    8este modo, o duplo etrico pode funcionar com !(ito no limiar do mundo astralino 9o plano astral: e nomundo fsico 9o plano fsico denso:, pois, enquanto a sua composi o e(terior do ter fsico terrqueo, asua base ntima e oculta o pr%prio ter c%smico.

    / duplo etrico, por ser o veculo responsvel por todos os fen5menos do mundo invisvel em manifesta ona matria, abrange as diversas categorias de )matria etrica*, pr%prias da vida do orbe, como se1am aeletricidade, o odor, a lu+, o calor, etc...

    a contrapartida do corpo fsico denso no campo etrico, a sua duplicata perfeita formada por matria fsicaem estado mais sutil, em seus quatro nveis de subdiviso 9matrias etrica, superetrica, subat5mica eat5mica, respectivamente ao grau de sutili+a o, segundo designa o da Escola Teos%fica: em propor 3esque variam de acordo com a ra a, o tipo de indivduo e at mesmo com o seu 6arma. - contrapartida etrica de um pinheiro fsico, por e(emplo, contm em si todos os teres do subplanoetrico do mundo fsico&

    o ter qu ico assimila e e(creta no metabolismo da seiva0 o ter vital procria e constitui, depois, as novas sementes para que a espcie se reprodu+a

    continuamente em novos arvoredos0 o ter lu inoso d ao vegetal a sensa o de e(istir como um centro de sensa o do )esprito vegetal*

    9o correspondente esprito grupo ou alma grupo: no mundo etreo fsico0 e, finalmente, o ter re!letor conserva o )registro memorial* de todo o processo de gesta o, crescimento e

    desintegra o vegetal, ap%s a desagrega o fsica da rvore.

    'o entanto, como esse ter fsico to grosseiro ou transparente conforme tambm o se1a a pr%prianature+a biol%gica do ser humano, ento %bvio que o duplo etrico de seres e(traterrestres maisadiantados um corpo mais perfeito e delicado do que os dos terrcolas, porque so espritos maisevoludos. -ssim, nos planetas inferiores, os seus habitantes tambm so portadores de um duplo etricomais grosseiro e opaco, de acordo com o ambiente fsico mais compacto em que vivem.

    /s clarividentes treinados podem verificar a grande diferen a que e(iste entre o duplo etrico de umtroglodita e o de um iniciado ou esprito superior. 'o primeiro caso, o duplo etrico de aspecto su1o eoleoso0 no segundo, translcido, luminoso e r%seo.

    A co)te7tur, do duplo-etrico ;,ri, co)=or&e e , o tipo iol' ico 9u&,)o: poi eleer< &,i util e delic,do )o ere uperiore e &,i de) o ), cri,tur, pri&iti;, .

    8urante a gesta o do feto no ventre materno, processa se uma reten o e acmulo de ter fsico do meioem que o esprito se encarna, cu1o ter ento penetra eltron por eltron, tomo por tomo, molcula pormolcula, na intimidade da carne em forma o, modelando pouco a pouco, a figura fsica e etrica dohomem, resultando dessa forma, no surgimento do duplo etrico, indispensvel para o perisprito agir namatria.

    medida que o esprito vai plasmando o seu corpo de carne seguindo o molde pr e(istente do perisprito,

    o duplo etrico tambm vai se formando pela e(suda o do ter fsico e se consolidando como fielintermedirio das sensa 3es fsicas para o mundo oculto, e deste para a consci!ncia fsica.

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    Embora o duplo etrico se1a um veculo ou corpo provis%rio constitudo pelo ter fsico do meio ambientee(sudado da Terra e que figura como mediador plstico ou elemento de liga o entre o perisprito e o corpofsico, ele i)corpor, e& i tod, , c,r , de ter-=/ ico 8ue o 9o&e& , or;e ,tr,; do ,li&e)to: d,re pir,*+o e d, e&,),*Be tel ric, do or e. ;or isso os mdiuns deveriam ter o m(imo cuidado emevitar alimentos que possam ofender o seu duplo etrico : poi dele 8ue deri;,& o =e) &e)o&edi )ico de ),ture , &,i =/ ic, 9fen5menos medinicos de efeitos fsicos:.

    - matria no passa de energia condensada!, o que ficou comprovado pela pr%pria desintegra o at5micaconseguida pela ci!ncia moderna, transformando novamente a matria em energia. 8este modo, o queparece subst"ncia s%lida, absoluta, um campo din"mico em contnua ebuli o, cu1a forma apenas umaapar!ncia resultante desse fen5meno admirvel do movimento vibrat%rio.

    @T/C/ FG =6/ 4>TAA=C/ 9base do ter fsico:

    N+o 9< e t,ticid,de , olut, )o o &o: u&, ;e 8ue: )o eio d, pr'pri, &,tri, 'lid,: 9&ic,: i)ce ,)te: co)dicio),d, , ,ti) ir =re8Q )ci, c,d, ;e &,i ,lt, e per=eit, .

    assim que, na intimidade do corpo fsico, o perfeito equilbrio gravitacional das %rbitas micro eletr5nicas,governadas pelas for as de atra o e repulso, que lhe d a apar!ncia ilus%ria de matria compacta.

    / corpo humano apenas um aspecto ilus%rio de )matria*, na qual predomina um nmero inconcebvel deespa os va+ios, denominados interat micos!, prevalecendo sobre uma quantidade microsc%pica de massarealmente absoluta, que, se totalmente comprimida, resultaria num punhado de p% compacto, que caberianuma cai(a de f%sforosH

    Em conseq2!ncia, o organismo humano, na realidade, constitui um portentoso ,cu&ul,dor ou rede deenergia, que a precariedade dos sentidos humanos distingue sob forma aparente de um corpo de carne, oude )matria*. ;orm, a sua individualidade intrnseca e pree(istente o esprito eterno, cu1o habitat!adequado o plano espiritual, onde ele utili+a os seus atributos de pensar e agir, sem precisar de um corpofsico.

    Buando o homem se alimenta, ele apenas ingere massa ilus%ria, repleta de espa os va+ios ouinterat5micos, nos quais a energia c%smica prevalece sustentando a figura do ser. Embora a alimenta ocomum do homem se componha de subst"ncia material, ela se destina essencialmente a nutrir os espa osva+ios do )campo magntico* do homem.

    O corpo =/ ico =u)cio), co&o u& de i)te r,dor ,t &ico: 8ue e7tr,i todoo e)er i &o e7i te)te ), u t>)ci, 8ue ele , or;e e& u, )utri*+o.

    'a verdade, tudo se resume em revitali a+o magn"tica!, isto , aquisi o de e)er i, e no propriamentede subst"ncia. /s alimentos, o ar, a energia solar e demais fluidos ocultos do orbe terrqueo estosaturados de princpios similares aos da eletricidade, os quais, na realidade, que asseguram aestabilidade da forma humana em sua apar!ncia fsica.

    .#$ m%dulo&I)trodu*+o ,o e tudo d, o r, de R,&,t/

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