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XXI 105 16/05/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Meio Ambiente Patrimônio Cultural Procon-MG Destaques: “Carreirão” é aprovada depois de queda de braço com sindicatos - p. 05 Ministro defende acordo entre polícia e MP sobre poder de investigação - p. 18 Câmara de BH debate projeto no Gandarela - p. 27

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Clipping Geral e Espec. Eletrônico

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Page 1: 16 maio 2013

XXI

105

16/05/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralMeio Ambiente

Patrimônio CulturalProcon-MG

Destaques:

“Carreirão” é aprovada depois de queda de braço com sindicatos - p. 05

Ministro defende acordo entre polícia e MP sobre poder de investigação - p. 18

Câmara de BH debate projeto no Gandarela - p. 27

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Ludymilla Sá Por determinação judicial, Paulo Schettino não é mais presidente da Federação Mineira de Futebol (FMF). O acór-dão da decisão do juiz da 13ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), Wauner Batista, que anulou os efeitos da As-sembleia Geral da entidade, realizada em agosto do ano passado, foi publicado ontem. Dessa forma, o dirigente e toda a sua diretoria foram afastados. O ex-mandatário promete recorrer da decisão em instâncias superiores.

Também ontem, o juiz da 6ª vara cível do Fórum Lafayette, Antônio Leite de Pádua, nomeou dois interventores para a FMF por solicitação do Ministério Público. Foram nomeados o economista Fernando Aurélio Machado Costa e a contadora Sarah Viviane dos Santos Barbosa. Eles exercerão as funções de Schettino enquanto não for realizada nova eleição.A escolha dos interventores foi questionada por Paulo Schettino durante comunicado feito na sede da Associação Mineira de Cronistas Esportivos (AMCE). Ele afirma que Fernando Machado é candidato declarado à Presidência da FMF. “Estranhamen-te, um dos interventores é irmão do desembargador Eduardo Macha-do, que já foi auditor do TJD e me puniu no passado. Além disso, já procurou vários representantes do futebol mineiro, a exemplo do pre-sidente do Atlético, Alexandre Kalil, para buscar apoio para o irmão dele concorrer à eleição na FMF.”

O promotor Eduardo Nepomuceno, responsável pela ação que resultou na decisão judicial, afirmou que não indiciou nenhum nome. “Mas isso é o que menos importa para o Ministério Público no mo-mento. O juiz tem liberdade para fazer essa escolha desde que os esco-lhidos tenham experiência em gestão de entidades e idoneidade para tal.”Schettino, nitidamente abatido, considerou ilegal a decisão e vai recorrer. “Foi concedida uma liminar no fórum suspendendo a valida-de da assembleia. Conseguimos liminar no tribunal, mantendo os efei-tos da assembleia. O tribunal, no julgamento do mérito, não acatou os argumentos da FMF. E mesmo com o processo no Fórum suspenso porque o assunto ainda não foi resolvido no tribunal, o próprio fórum nomeia interventores para administrar a FMF, em desacordo com o estatuto.”

Paulo Schettino foi afastado porque a Justiça considerou seu mandato irregular. Em agosto de 2012, foi convocada assembleia ge-ral extraordinária para alterar o estatuto da entidade, que prolongou o mandato de 2012 até 2014.

Ele era vice-presidente da FMF e assumiu o cargo em 2004, de-pois da cassação de Elmer Guilherme Ferreira, já falecido, que foi motivada por uma série de irregularidades, incluindo formação de quadrilha e evasão de divisas. Cumpriu o restante do mandato e foi reeleito.

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Agora é oficial: Schettino está fora

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Vereador nega estar envolvido com fraudes

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SumiÇo decrianÇaS - Número de menores desaparecidos cresce 165% em Minas em quatro anos e até fevereiro 368 ainda eram procurados

Famílias desesperadas

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Cardozo: “Precisamos dessas entidades juntas, combatendo a criminalidade, e não disputando

corporativamente”

Por Maíra Magro | De Brasília

O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, de-fendeu ontem que a polícia e o Ministério Público (MP) atuem juntos nas investigações criminais. “Estou con-vencido de que o melhor para o país é um acordo que garanta um espaço institucional para a polícia e para o Ministério Público, porque o que nós precisamos é des-sas entidades juntas, investigando, combatendo a cri-minalidade, e não disputando corporativamente”, disse o ministro.

A declaração foi feita num momento em que polícia e MP se enfrentam em torno da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 37, que tornaria a investigação cri-minal uma exclusividade das polícias civil e federal.

Diante de uma forte campanha do MP contra a PEC, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), criou no fim de abril um grupo de traba-lho para elaborar uma proposta alternativa. Participam do grupo representantes do MP e delegados de polícia.

Cardozo disse que o grupo deve chegar a um acor-do até o fim de maio. “Temos até o fim deste mês para chegar a uma pactuação, e espero que se chegue”. Ele lembrou que Henrique Alves marcou para junho a vota-ção da PEC 37 pela Câmara, daí a necessidade de con-clusão dos trabalhos antes disso.

Segundo Cardozo, os debates já avançaram durante duas reuniões do grupo. “Meu desejo é que a comissão chegue a um bom termo, quando nós poderíamos, de comum acordo, apresentar uma PEC que garantisse a unidade das duas instituições, com uma definição mui-to clara de atribuições.”

Ontem, o ministro participou de audiência pública na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Sena-do, para apresentar as metas e prioridades de sua pasta. Ele disse que há uma “má gestão” da segurança públi-ca nos Estados e atribuiu o problema principalmente à falta de estatísticas. “Tem má gestão nas verbas da

segurança pública e um dos fatores que levam a isso é a subnotificação de ocorrências policiais, o que prejudica o planejamento de ações”, afirmou.O ministério preten-de resolver o problema com a implantação do Sistema Nacional de Estatísticas de Segurança Pública e Justiça Criminal (Sinesp), que unificará os padrões de informa-ção dos Estados. A expectativa é que a plataforma este-ja funcionando no país inteiro até 2014. Segundo Car-dozo, os Estados que não aderirem deixarão de receber verbas para segurança pública. O objetivo, segundo ele, é evitar critérios políticos.

O ministro também voltou a criticar a situação dos presídios estaduais e disse que as penitenciárias fede-rais, para presos perigosos, têm atualmente 300 vagas em aberto. Ele disse que já ofereceu a transferência de presos a Estados que sofrem a superlotação, como São Paulo. “Ofereci diversas vezes ao governador Geraldo Alckmin”, disse Cardozo, acrescentando que até no-vembro do ano passado, entretanto, apenas um preso havia sido transferido. Desde novembro, foram mais 15. “Cada Estado define a política que faz”, criticou. O ministro disse ainda que a proposta de reduzir a maio-ridade penal não é possível porque, de acordo com ele, viola cláusula pétrea da Constituição Federal.

Valor econômico | Política | br - 6 de maio de 2013

Ministro defende acordo entre polícia e MP sobre poder de investigação

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A falta de vagas no sistema prisional para o cumprimento de pena em regime semiaberto está levando os juízes a auto-rizar condenados a cumprir a pena em casa. Na prática, a de-cisão põe em liberdade o con-denado que poderia trabalhar de dia, passando a noite, no entanto, num estabelecimento penal. Como essa prática pode colocar em risco a segurança pública, já que a taxa de reinci-dência criminal no País é alta, o Ministério Público do Rio Grande do Sul decidiu recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF). O caso levado à Supre-ma Corte do País é o de um ladrão cuja pena foi convertida em prisão domiciliar, por falta de vagas no semiaberto do sis-tema prisional gaúcho.

O réu foi condenado em primeira instância a 5 anos e 8 meses de prisão em regime semiaberto. O TRIBUNAL DE JUSTIÇA do Rio Grande do Sul confirmou a sentença, mas determinou que a pena fosse cumprida em regime domiciliar, caso não houvesse vaga em prisão destinada ao semiaberto. Alegando que o precedente poderia se aplicar a “situações como um estupra-dor que ataca uma família ou um traficante que passa a trafi-car em sua casa”, o Ministério Público recorreu aos tribunais superiores. Alegou ainda que a decisão da Justiça gaúcha dis-semina insegurança jurídica, uma vez que autores de crimes semelhantes poderão receber tratamentos diferentes “se mo-rarem em cidades que tenham ou não vagas”. Se o STF con-

firmar a decisão da Justiça, 23 mil presos poderão pleitear o cumprimento de pena em casa.

O déficit de vagas é um problema crônico do nosso sistema prisional. Entre 1994 e 2009, o número de prisões triplicou, passando de 511 para 1.806. Mas, pelos dados do Sistema de Informações Penitenciárias, do Ministério da Justiça, as penitenciárias de segurança máxima, os pre-sídios do regime semiaberto e as demais unidades penais es-taduais e federais do País têm 310 mil vagas e abrigam 548 mil presos - um déficit de 238 mil vagas.

O recurso impetrado pelo Ministério Público gaúcho é tão importante que o STF já reconheceu a repercussão ge-ral do caso. Introduzido na legislação processual pela Emenda Constitucional n.º 45, a repercussão geral é um ins-trumento jurídico que permite ao STF selecionar - de acordo com critérios de relevância so-cial, política ou econômica - os recursos extraordinários que irá julgar. Uma vez declarada a repercussão geral de uma determinada matéria, a Corte analisa o mérito da questão e a decisão consequente tem de ser aplicada por todas as ins-tâncias inferiores do Judiciá-rio, em casos idênticos.

O colapso do sistema pri-sional mostra o irrealismo de alguns aspectos do deba-te sobre os meios de conter a expansão da criminalidade

no País. Algumas entidades defendem o aumento no rigor das penas, esquecendo-se de que não faz sentido ampliar o tempo da condenação quan-do não há prisões em número suficiente para abrigar tantos presos. Outras entidades e mo-vimentos sociais defendem a tese da “humanização da pena” e políticas de “ressocialização dos apenados”, esquecendo-se, igualmente, de que o sistema prisional carece, além de con-dições de vida digna, de esco-las profissionalizantes e aten-dimento individual.

Diante da gravidade do problema, há um mês o gover-no federal anunciou que lança-ria até o final de maio um pla-no para descongestionar o sis-tema prisional, estimulando a aplicação de penas alternativas nos crimes com menor grau de violência. O governo também quer firmar um pacto com os demais Poderes, para moderni-zar a gestão das penitenciárias, capacitar os agentes penitenci-ários, melhorar as condições de vida nesses locais e inaugurar 42 mil vagas em presídios até o segundo semestre de 2014 - período que coincide com a campanha eleitoral. Mas, até agora, não há informações so-bre o montante de investimen-tos e a fonte dos recursos. A única informação do governo é de que usará projetos já em andamento na Câmara e no Se-nado para implementar o pac-to. O que o governo vai fazer, em outras palavras, é anunciar como novidade promessas an-teriores que até hoje não foram cumpridas.

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O colapso do sistema prisional

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Projeto de lei

Crédito negado pode ter que ser justificado por escrito

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