15 senje sinduscon aditivo 2014

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  2014/2015 :  DF000575/2014 :  08/08/2014 :  M041404/2014 :  46000.004775/201469 :  22/07/2014 : 46206.015502/201352 : 23/08/2013 ://3.../ //. INDICA D ENGENHEI N DII FEDEAL, CNJ . 00.412.403/000148, () , (). BAIL AMEIC LL CAM; E INDICA DA INDIA DA CNCA CIIL D DF, CNJ . 00.031.716/000156, () , (). LI CAL BELH FEEIA; EM ADII DE CNEN CLEIA DE ABALH, : A A C C 01 2014 30 2015 01 . A C C () () . "" " ", . , / , 1 2014, 5,82% ( ) E 03 () 6% ( ) E 03 () . 2013, . E 1 2013 30 2014, "" E . , 1 2014, E, , $ 6.677,24 ( ), 08 () . // //...////...

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  • TERMO ADITIVO A CONVENO COLETIVA DE TRABALHO 2014/2015

    NMERO DE REGISTRO NO MTE: DF000575/2014 DATA DE REGISTRO NO MTE: 08/08/2014 NMERO DA SOLICITAO: MR041404/2014 NMERO DO PROCESSO: 46000.004775/2014-69 DATA DO PROTOCOLO: 22/07/2014

    NMERO DO PROCESSO DA CONVENO COLETIVA PRINCIPAL: 46206.015502/2013-52 DATA DE REGISTRO DA CONVENO COLETIVA PRINCIPAL: 23/08/2013

    Confira a autenticidade no endereo http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/. SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO DISTRITO FEDERAL, CNPJ n. 00.412.403/0001-48, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). BRASIL AMERICO LOULY CAMPOS;

    E

    SINDICATO DA INDUSTRIA DA CONSTRUCAO CIVIL DO DF, CNPJ n. 00.031.716/0001-56, neste ato representado(a) por seu Vice-Presidente, Sr(a). LUIZ CARLOS BOTELHO FERREIRA;

    celebram o presente TERMO ADITIVO DE CONVENO COLETIVA DE TRABALHO, estipulando as condies de trabalho previstas nas clusulas seguintes:

    CLUSULA PRIMEIRA - VIGNCIA E DATA-BASE

    As partes fixam a vigncia do presente Termo Aditivo de Conveno Coletiva de Trabalho no perodo de 01 de maio de 2014 a 30 de abril de 2015 e a data-base da categoria em 01 de maio.

    CLUSULA SEGUNDA - ABRANGNCIA

    O presente Termo Aditivo de Conveno Coletiva de Trabalho abranger a(s) categoria(s) de empregadores e engenheiros empregados na rea da Construo Civil na base territorial das Entidades Convenentes. Doravante ser utilizado o termo "engenheiro" com a significao de "engenheiro empregado", com abrangncia territorial em DF.

    SALRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO REAJUSTES/CORREES SALARIAIS

    CLUSULA TERCEIRA - DA REMUNERAO E DO PAGAMENTO

    Os empregadores concedero a todos os engenheiros, a partir de 1 de maio de 2014, o reajuste salarial de 5,82% (cinco vrgula oitenta e dois por cento) para os Engenheiros com at 03 (trs) anos de formado e em atividade e 6% (seis por cento) para os Engenheiros acima de 03 (trs) anos de formado e em atividade. Os reajustes sero concedidos sobre os salrios devidos em maio de 2013, compensando-se eventuais antecipaes compulsrias ou espontneas concedidas.

    Para os Engenheiros admitidos no perodo de 1 de maio de 2013 a 30 de abril de 2014, o reajuste pactuado ser aplicado observando-se o critrio "pro-rata" relativamente ao perodo entre a data de admisso do Engenheiro e a data base da categoria.

    Os Sindicatos convenentes acordam, a partir de 1 de maio de 2014, que o piso salarial para Engenheiros, desvinculado da variao do salrio minmo do perodo, ser de R$ 6.677,24 (seis mil seiscentos e setenta e sete reais e vinte e quatro centavos), considerando a jornada de trabalho de 08 (oito) horas.

    SADE E SEGURANA DO TRABALHADOR EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL

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  • CLUSULA QUARTA - DO EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL (EPI)

    Os empregadores fornecero, sem nus para os seus Engenheiros, os equipamentos de proteo individual (EPI's) de acordo com a legislao em vigor.

    PARGRAFO NICO - A desdia ou recusa por parte do Engenheiro no uso de EPI's constituiro atitudes passveis de advertncia e, em caso de reincidncia, enquadrveis nas alneas e) ou h) do artigo 482 da CLT, ensejando, consequentemente, justa causa para a rescisso do contrato de trabalho pelo empregador. Da mesma forma, caso o empregador no fornea tais equipamentos de proteo, poder o empregado considerar grave a falta patronal e solicitar a resciso indireta de seu contrato de trabalho.

    OUTRAS NORMAS DE PROTEO AO ACIDENTADO OU DOENTE

    CLUSULA QUINTA - UTILIZAO DE APARELHO CELULAR E ACESSRIOS

    No permitido o uso de telefone celular, smartphone, tablet e dispositivos similares, durante o horrio de trabalho realizado em obra, para o acesso internet, redes sociais, aplicativos de mensagens, jogos eletrnicos, msicas, ou qualquer outro uso que no seja ligao de voz.

    PARGRAFO PRIMEIRO - O uso de telefone celular, smartphone, tablet e dispositivos similares, para o acesso internet, redes sociais, aplicativos de mensagens, jogos eletrnicos, msicas, ou qualquer outro uso, ser permitido apenas no intervalo para descanso intrajornada.

    PARGRAFO SEGUNDO - No caso de o empregado precisar atender ou realizar uma ligao particular de carter emergencial durante o horrio de trabalho, dever interromper a atividade que estiver desenvolvendo e se posicionar de forma segura, em rea que ser delimitada pelo empregador, para utilizao do dispositivo.

    PARGRAFO TERCEIRO - O uso inadequado de telefone celular, smartphone, tablet ou dispositivo similar, assim considerado o que no observar as clusulas anteriores, constituir atitude passvel de advertncia e, em caso de reincidncia, considerando tratar-se de questo relacionada segurana do trabalho aplicvel as punies disciplinares previstas no pargrafo nico, da Clusula Quarta do presente Termo Aditivo.

    PARGRAFO QUARTO - Os empregadores iro realizar campanhas educativas de uso responsvel do celular, durante um prazo de 90 (noventa) dias, a partir da dar-se- vigncia s restries do uso dos aplicativos mencionados nesta Clusula.

    PARGRAFO QUINTO - Os empregadores devem afixar, em local visvel, aviso de proibio de uso de telefone celular, smartphone, tablet ou dispositivo similar, assim como informar os horrios permitidos e as reas consideradas seguras.

    DISPOSIES GERAIS OUTRAS DISPOSIES

    CLUSULA SEXTA - DO AUXLIO ALIMENTAO

    Os empregadores fornecero alimentao gratuita aos Engenheiros, podendo os empregadores optar pelo fornecimento em uma das seguintes formas: ticket no valor de R$ 15,00 (quinze reais) por dia trabalhado, cantina da obra ou self-service por dia trabalhado, podendo cobrar, como valor mximo de ressarcimento, o percentual de 10% (dez por cento) por refeio.

    CLUSULA STIMA - DOS DEMAIS DIREITOS E DEVERES DOS ENGENHEIROS

    Os empregadores concedero um abono aos Engenheiros que se aposentarem, no valor de R$ 1.520,00 (hum mil quinhentos e vinte reais), corrgido anualmente pelo ndice de reajuste salarial negociado na data-base, desde que tenha mais de 05 (cinco) anos de servio na empresa.

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  • CLUSULA OITAVA - DIREITOS E DEVERES DOS ENGENHEIROS

    As empresas faro, em favor dos seus Engenheiros, independentemente da forma de contratao, um Seguro de Vida e Acidentes Pessoais em grupo, observadas as seguintes coberturas mnimas:

    I - R$ 13.000,00 (treze mil reais) em caso de Morte do Engenheiro (a) por qualquer causa, independentemente do local ocorrido;

    II - At R$ 13.000,00 (treze mil reais), em caso de invalidez Permanente (Total ou Parcial) do Engenheiro (a), causada por acidente, independentemente do local do ocorrido, atestado por mdico devidamente qualificado e ratificado pelo Seconci-DF, discriminando detalhadamente, no laudo mdico, as sequelas definitivas, mencionando o grau ou percentagem, respectivamente da invalidez deixada pelo acidente;

    III - At R$ 13.000,00 (treze mil reais), em caso de Invalidez Permanente total adquirida no exerccio profissional, vinculado empresa onde esteja empregado, ser pago ao empregado 100% (cem por cento) do Capital Bsico Segurado para a Cobertura de MORTE, limitado ao Capital Segurado mnimo exigido pela Conveno Coletiva de Trabalho da Categoria, mediante declarao mdica, em modelo prprio fornecido pela seguradora, assinada pelo mdico ou junta mdica, responsvel pelo laudo, caracterizando a incapacidade decorrente da doena profissional, obedecendo ao critrio de pagamento estabelecido na Conveno Coletiva de Trabalho 2013/2015.

    Ser antecipado, ao prprio Engenheiro ou ao seu representante legal, devidamente qualificado, 50% (cinquenta por cento) do Capital Bsico Segurado para a Cobertura MORTE POR QUALQUER CAUSA, nos casos em que o Engenheiro for "Aposentado temporariamente por Invalidez" pelo rgo responsvel (INSS - Instituto Nacional de Seguridade Social) , cuja aposentadoria seja ocasionada e caracterizada como doena profissional que o impea de desempenhar suas funes, e a data do incio da molstia/Aposentadoria e de seu diagnstico, seja posterior a data da incluso na aplice.

    Ocorrendo a caracterizao da INVALIDEZ TOTAL E PERMANENTE e de carter irreversvel em consequncia de doena profissional vinculada empresa onde esteja empregado, e desde que devidamente reconhecida e comprovada pelo rgo responsvel (INSS), ser pago ao prprio Engenheiro Segurado ou ao seu representante legal, devidamente qualificado, o complemento de 50% (cinquenta por cento) do Capital Bsico Segurado, no cabendo nenhuma outra indenizao futura ao mesmo Engenheiro mesmo que este venha desempenhar outras funes na empresa ou em qualquer outra empresa no Pas ou Exterior.

    Caso o segurado ainda no tenha recebido 100% (cem por cento) da indenizao por Pagamento Antecipado e/ou Integralizado por Doena Profissional (PAID), se recupere da doena profissional e volte a exercer atividade remunerada e desde que seu retorno empresa ocorra dentro de cinco anos aps a sua aposentadoria temporria por doena profissional, todas as demais coberturas do seguro, inclusive de seus dependentes, se houver permanecero em vigor, desde que os prmios continuem sendo recolhidos pelo Sub-Estipulante.

    Ocorrendo a MORTE POR QUALQUER CAUSA ou a INVALIDEZ PERMANENTE TOTAL OU PARCIAL POR ACIDENTE, ser deduzido da indenizao o valor do adiantamento aqui referido, ficando excludo do seguro, automaticamente, o benefcio "PAID" - PAGAMENTO ANTECIPADO E/OU INTEGRALIZADO POR DOENAS PROFISSIONAIS, sem qualquer direito a outras indenizaes por conta de Doenas Profissionais.

    Caso o Engenheiro j tenha recebido indenizaes contempladas pelo Benefcio PAID ou outro semelhante, em outra seguradora, fica o mesmo Empregado sujeito s condies desta clusula, sem direito a qualquer indenizao.

    Caso ocorra a MORTE POR QUALQUER CAUSA do Engenheiro durante a vigncia do seguro no perodo de sua "Aposentadoria" temporria por Doena Profissional aqui contemplada pelo Benefcio "PAID", desde que limitado h cinco anos aps a sua aposentadoria temporria por doena profissional, e ainda em processo de avaliao do rgo competente (INSS) ser pago ao (s) Beneficirio(s) do seguro a indenizao devida deduzindo-se o valor do adiantamento aqui referido e desde que a empresa indique o mesmo Engenheiro em relao especfica e continue pagando o prmio mensal regularmente. Aps cinco anos da aposentadoria temporria, fica facultado empresa optar pela permanncia ou a excluso do seguro do empregado aposentado temporariamente por doena profissional, cessando no caso de excluso, o pagamento do prmio mensal do respectivo seguro.

    O Benefcio de que trata esta clusula somente poder ser contratado em aplice de Seguro de Vida em Grupo que no contemple a cobertura de IPD - Invalidez Permanente Total por Doena.

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  • IV - R$ 6.500,00 (seis mil e quinhentos reais), em caso de Morte do Cnjuge do Engenheiro (a) por qualquer causa;

    V - R$ 3.250,00 (tr mil e duzentos e cinquenta reais), em caso de morte por qualquer causa de cada filho de at 21 (vinte e um) anos, limitado a 04 (quatro);

    VI - R$ 3.250,00 (trs mil e duzentos e cinquenta reais), em favor do Engenheiro quando ocorrer o nascimento de filho (a) portador de Invalidez causada por Doena Congnita, o (a) qual no poder exercer qualquer atividade remunerada, e que seja caracterizada por atestado mdico at o sexto ms aps o dia do seu nascimento;

    VII - Ocorrendo a morte do Engenheiro (a) por acidente no exerccio de sua profisso, vinculado empresa onde esteja empregado, aplice de Seguro de Vida em Grupo dever contemplar uma cobertura para os gastos com a realizao do sepultamento do mesmo, no valor de at R$ 3.900,00 (trs mil e novecentos reais);

    Ocorrendo a morte do Engenheiro por qualquer causa, independentemente do local ocorrido, os beneficirios do seguro devero receber 50 kg de alimentos;

    Ocorrendo a morte do Engenheiro por qualquer causa, a empresa ou empregador receber uma indenizao de at 10% (dez por cento) do capital bsico vigente a ttulo de reembolso das despesas efetivadas para o acerto rescisrio trabalhista devidamente comprovado;

    As indenizaes independentemente da cobertura, devero ser processadas e pagas aos beneficirios do seguro, no prazo no superior a 24 (vinte e quatro) horas aps a entrega da documentao completa exigida pela Seguradora.

    A partir do valor mnimo estipulado e das demais condies constantes do "caput" desta Clusula, ficam as empresas livres para pactuarem com os seus Engenheiros outros valores, critrios e condies do seguro, bem como a existncia ou no de subsdios por parte da empresa e a efetivao ou no de desconto no salrio do empregado (a), o qual dever, se for o caso, incidir apenas na parcela que exceder ao limite acima.

    As coberturas e as indenizaes por morte e/ou invalidez, desta clusula no sero cumulveis, sendo que o pagamento de uma excluir a outra.

    As empresas e/ou empregadores no sero responsabilizadas, sob qualquer forma, solidria ou subsidiariamente, na eventualidade da Seguradora contrada no cumprir com as condies mnimas aqui estabelecidas, salvo quando houver prova de culpa ou dolo.

    A presente clusula no tem natureza salarial, por no se constituir em contraprestao de servios.

    Sem qualquer prejuzo para a empresa na deciso da escolha da seguradora, a qual dever garantir todas as exigncias mnimas desta norma coletiva recomendamos a adeso aplice nacional CBIC/PASI.

    PARGRAFO PRIMEIRO - As empresas que no cumprirem a presente clusula e seus pargrafos sero responsabilizadas pelo pagamento das coberturas mnimas citadas.

    PARGRAFO SEGUNDO - As demais condies estabelecidas na Conveno Coletiva de Trabalho 2013/2015 permanecem inalteradas.

    CLUSULA NONA - DAS ALTERAES

    Atravs deste Termo Aditivo CCT 2013/2015, ficam modificadas as redaes das clusulas 1; 2; 3; 8 e 10 que passam a vigorar com redao acima discriminada, incluindo seus pargrafos. Permanecem em vigor as demais clusula e pargrafos da CCT 2013/2015.

    BRASIL AMERICO LOULY CAMPOS PRESIDENTE

    SINDICATO DOS ENGENHEIROS NO DISTRITO FEDERAL

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  • LUIZ CARLOS BOTELHO FERREIRA VICE-PRESIDENTE

    SINDICATO DA INDUSTRIA DA CONSTRUCAO CIVIL DO DF

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