15 jan 2013

29
XXI 06 15/01/2013 Superintendência de Comunicação Integrada CLIPPING Nesta edição: Clipping Geral Patrimônio Cultural Meio Ambiente Procon-MG Tráfico e Abuso de Drogas Destaques: Deputados pretendem pôr fim aos penduricalhos em Minas - p. 01 Presídio com gestão privada - p. 14 A PEC 37 e o Ministério Público - p. 20

Upload: clipping-ministerio-publico-de-minas-gerais

Post on 10-Mar-2016

220 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Clipping Geral e Espec. Eletrônico

TRANSCRIPT

Page 1: 15 Jan 2013

XXI

06

15/01/2013

Superintendência de Comunicação Integrada

CLIPPINGNesta edição:

Clipping GeralPatrimônio Cultural

Meio AmbienteProcon-MG

Tráfico e Abuso de Drogas

Destaques:

Deputados pretendem pôr fim aos penduricalhos em Minas - p. 01

Presídio com gestão privada - p. 14

A PEC 37 e o Ministério Público - p. 20

Page 2: 15 Jan 2013

O TEMPO - MG - 1ª P. E P. 03 - 15.01.2013

01

Page 3: 15 Jan 2013

CONT... O TEMPO - MG - P. 03 - 15.01.2013

02

Page 4: 15 Jan 2013

CONT... O TEMPO - MG - P. 03 - 15.01.2013

03

Page 5: 15 Jan 2013

ESTADO DE MINAS - MG - 1ª P. E P. 05 - 15.01.2013

04

Page 6: 15 Jan 2013

CONT... ESTADO DE MINAS - MG - P. 05 - 15.01.2013

05

Page 7: 15 Jan 2013

hOjE EM DIA - MG - P. 14 E 15 - 14.01.2013

06

Page 8: 15 Jan 2013

CONT.... hOjE EM DIA - MG - P. 14 E 15 - 14.01.2013

07

Page 9: 15 Jan 2013

CONT.... hOjE EM DIA - MG - P. 14 E 15 - 14.01.2013

08

Page 10: 15 Jan 2013

hOjE EM DIA - MG P. 05 - 15.01.2013

09

Page 11: 15 Jan 2013

CONT.... hOjE EM DIA - MG P. 05 - 15.01.2013

10

Page 12: 15 Jan 2013

ESTADO DE MINAS - MG - P. 03 - 14.01.2013

11

Page 13: 15 Jan 2013

CONT.... ESTADO DE MINAS - MG - P. 03 - 14.01.2013

12

Page 14: 15 Jan 2013

ESTADO DE MINAS - MG - 1ª P. - 15.01.2013

13

Page 15: 15 Jan 2013

ESTADO DE MINAS - MG - P.18 - 15.01.2013

14

Page 16: 15 Jan 2013

Por DANIELA AR-BEX

A sondagem do solo do terreno onde será cons-truída a sede do novo Fó-rum da Comarca de Juiz de Fora, ao lado do prédio da Justiça Federal, na região do Terreirão do Samba, já foi autorizada pelo Tribu-nal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). O diretor do foro, Edir Guerson de Medeiros, está otimista quanto aos prazos. Ele afirma que até março pró-ximo deve ser expedido o edital de licitação para os trabalhos de fundação da primeira torre, que terá oito pavimentos. A pre-visão é de que as obras tenham início no segundo semestre do próximo ano e sejam finalizadas em 36 meses. A viabilização da sede vai resolver um anti-go problema para os cida-dãos que precisam acessar a Justiça na cidade, já que os serviços estão espalha-dos por vários endereços. Das 27 varas existentes, 20 funcionam no prédio principal do fórum, no Parque Halfeld, três no Edifício Clube Juiz de Fora, na Rua Halfeld, e quatro na Avenida Brasil. Outras dez varas criadas para agilizar o trâmite dos processos não foram ins-taladas por falta de espa-ço físico. Como o TJMG não pretende mais alugar novos espaços, a implan-

tação dessas varas depen-de da construção do novo prédio.

A autorização para sondagem do terreno só foi dada pelo órgão de-pois que a doação de par-te da área, que pertencia à Prefeitura, foi oficiali-zada pela Lei Municipal 12.583/2012. “Até a san-ção da lei, nós ficamos com os braços cruzados, porque estávamos na de-pendência de uma defini-ção sobre a área que seria disponibilizada. Além do Terreirão, outros locais haviam sido cogitados. Apenas depois que a lei foi publicada é que pu-demos movimentar a par-te burocrática,” explica o magistrado. A norma transfere para o Estado 3.334 metros quadrados de terreno, avaliados em mais de R$ 3 milhões. Outros 2.500 metros qua-drados, que inicialmente seriam destinados à cons-trução da sede do Minis-tério Público, já haviam sido cedidos pelo Municí-pio para o Poder Público estadual. Os 1.986 metros quadrados restantes ainda pertencem à UFJF, que já acordou a devolução do terreno para o Muni-cípio, em troca da cessão de uma área de cerca de 60 mil metros quadrados no topo do morro do Par-que da Lajinha, que deve ser usada para atender ao

complexo de saúde insta-lado no Dom Bosco.

De acordo com o pró-reitor de Infraestrutura da UFJF, Paschoal Roberto Tonelli, a permuta está em processo de formalização. Embora o espaço pleite-ado seja considerado de preservação permanente, Tonelli informa que sua destinação atenderá fins públicos e sociais. “A área será transformada em es-tacionamento, que servirá ao complexo da saúde já instalado naquela região e que está em fase de am-pliação”, explica.

Discussão sobre nova sede dura mais de 25 anos

Mais de 25 anos de-pois de iniciadas as dis-cussões sobre a necessi-dade de construção de um novo fórum, a delimitação de uma nova planta urba-nística na região situada em parte do Terreirão do Samba tornou-se reali-dade. O terreno possuía mais de sete matrículas, o que obrigou a realiza-ção do desmembramento de cada área e, posterior-mente, sua fusão. Agora o Estado já tem como lavrar a escritura de posse de 78% da área. O restante aguarda a finalização do processo de permuta en-tre a UFJF e a Prefeitura. A negociação do espaço

com a universidade foi considerada fundamental para a instalação da edifi-cação, visto que uma das orientações do Tribunal de Justiça de Minas Ge-rais (TJMG) é de que os novos fóruns sejam cons-truídos em locais com ca-pacidade de ampliação, visando ao funcionamen-to nos próximos 50 anos. Como a área assegurada, inicialmente, era consi-derada insuficiente, pois corria risco de saturação em uma década, a cessão do espaço antes destinado ao Ministério Público e a UFJF foi considerada ne-cessária para garantia do projeto. Os recursos para a edificação devem ser alocados no orçamento do Judiciário de Minas.

Pela Lei 12.583, caso a área doada não seja utili-zada pelo Tribunal em dez anos, ocorrerá a reversão automática do imóvel ao patrimônio municipal.

Além das 27 varas atuais e outras dez que deverão ser incorporadas, a ideia é que o novo fó-rum comece a funcionar, em 2016, com 48 varas. Já o destino do prédio do Fórum Benjamin Colucci ainda não foi definido. A única certeza é de que o prédio, cujo dono é o Go-verno de Minas, será alvo da cobiça dos poderes Executivo e

TRIBUNA DE MINAS - ON lINE - 13 DE jANEIRO DE 2013

Obras do novo Fórum previstas para 2014Sondagem do terreno na área do Terreirão do Samba já está autorizada, e edital de licitação deve ser expedido em breve

15

Page 17: 15 Jan 2013

hOjE EM DIA - MG - P. 03 - 15.01.2013

16

Page 18: 15 Jan 2013

CONT... hOjE EM DIA - MG - P. 03 - 15.01.2013

17

Page 19: 15 Jan 2013

fOlhA DE SP - SP - P. A8 - 15.01.2013

Pedro FerreiraO Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) confir-

mou para as 13h30 de amanhã o julgamento do pedido de anulação do julgamento de dois envolvidos no desapareci-mento e morte de Eliza Samúdio, condenados em novembro em júri no fórum de Contagem, na Grande BH. Luiz Henri-que Ferreira Romão, o Macarrão, pegou 12 anos de prisão em regime fechado, por homicídio triplamente qualificado, e mais três, em regime aberto, por sequestro e cárcere pri-vado. Fernanda Gomes de Castro, ex-namorada do goleiro Bruno Fernandes, foi condenada por sequestro e cárcere pri-vado de Eliza e do bebê a cinco anos de prisão, em regime aberto. Participam da sessão de amanhã os desembargadores Doorgal Andrada (relator), Herbert Carneiro e Delmival de Almeida Campos.

O pedido de anulação do julgamento partiu dos advoga-dos de outro réu, o ex-policial Marcos Aparecido dos San-tos. Ércio Quaresma, Zanoni Manuel de Oliveira Júnior e Fernando Costa Oliveira Magalhães entraram com habeas corpus no TJMG contra a decisão da juíza Marixa Fabiane Lopes. Os defensores alegam que na sessão a juíza cassou a palavra dos defensores, quando eles pretendiam expor as questões preliminares levantadas durante a instrução do pro-cesso.

Os advogados informaram na época que se tratava de 38 pontos a serem discutidos e a juíza concedeu apenas 20 minutos para análise e exposição de todas as questões. Por causa disso, os advogados deixaram o plenário e entraram com o recurso. Os defensores pediram que seja garantido a eles livre acesso, acompanhamento e participação nas ses-sões do Tribunal do Júri, iniciadas em novembro, podendo ouvir, se necessário, outros réus.MUlTA

Os defensores pediram ainda que o tribunal torne sem efeito todos os atos que foram praticados sem a presença deles no julgamento de Macarrão e Fernanda. Na sessão, a juíza multou os três advogados em R$ 18.660 cada um, por terem abandonado o plenário do júri. Os advogados alegam que deixaram o local para resguardar interesses de Bola.

Por causa, o processo foi desmembrado e marcado para 4 de março o julgamento do goleiro Bruno, da ex-mulher dele, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, e de Marcos Aparecido dos Santos. O julgamento dos outros dois réus, Elenilson Vitor da Silva e Wemerson Marques de Souza, ainda não têm data marcada.

O Diário Oficial do estado deve publicar hoje a decisão da juíza Marixa de permitir o retorno dos advogados de Bola ao processo e de manter a multa aplicada.

ESTADO DE MINAS - MG - ON lINE - 15.01.2013E AINDA...GERAIS

TJ avalia anulação CASO BRUNO - Tribunal de Justiça julga amanhã pedido de defesa para rever júri que condenou réus em Contagem

18

Page 20: 15 Jan 2013

O ESTADO DE SP - SP - P. A11 - 14.01.2013

19

Page 21: 15 Jan 2013

hOjE EM DIA - MG - P. 30 - 13.01.2013

20

Page 22: 15 Jan 2013

CONT.... hOjE EM DIA - MG - P. 30 - 13.01.2013

21

Page 23: 15 Jan 2013

hOjE EM DIA - MG - P. 28 - 13.01.2013

22

Page 24: 15 Jan 2013

hOjE EM DIA - MG - P. 02 - 14.01.2013

23

Page 25: 15 Jan 2013

O TEMPO - MG - P. 09 - 15.01.2013

Gustavo WerneckDefensores do patrimônio colonial de Ouro

Branco, na Região Central de Minas, lutam para pre-servar um dos bens mais importantes do município, a Fazenda Carreiras, conhecida como Casa de Tira-dentes. Preocupados com a degradação do imóvel, integrantes da Associação dos Amigos da Cultura (Aacob) pediram ao Instituto Estadual do Patrimô-nio Histórico e Artístico (Iepha) para levar o Minis-

tério Público (MP) a assinar termo de ajustamento de conduta (TAC) com a prefeitura, dona do casarão.

Segundo o coordenador de ações educativas da associação, Éverlan Stutz, a casa precisa de reparos, pois está com muitas goteiras. O Iepha pretende se entenderm com o MP. O secretário de Cultura e Pa-trimônio de Ouro Branco, Ildeu Ferreira, reconhece os problemas e diz que há interesse em recuperar a edificação.

ESTADO DE MINAS - MG - ON lINE - 15.01.2012OURO BRANCO

Casa de Tiradentes em degradação

24

Page 26: 15 Jan 2013

hOjE EM DIA - MG P. 16 - 15.01.2013

25

Page 27: 15 Jan 2013

hOjE EM DIA - MG - P. 02 - 15.01.2013

26

Page 28: 15 Jan 2013

São Paulo. O número de tentativas de fraude contra o consumidor com uso de dados pessoais atingiu 2,14 milhões de janeiro a dezembro de 2012, segun-do levantamento feito pela Serasa Ex-perian.

O dado corresponde a uma tenta-tiva de golpe a cada 14,8 segundos e reflete um crescimento de 9,18% sobre 2011, quando foram registradas 1,96 milhão de tentativas, e de 14,44% so-bre 2010, com 1,87 milhão.

O setor que mais sofreu tentativas de fraude foi o de telefonia, com cerca de 750 mil casos registrados, ou 35% do total. Em 2011, o índice foi de 26%.

O setor de serviços, que liderou o ranking nos anos anteriores com 34% em 2011 e 31% em 2010, ficou próxi-mo, também com 35% dos casos. Os segmentos desse setor são principal-mente de construção civil, imobiliárias, pacotes turísticos e serviços de salão de beleza.

Já as tentativas de fraude em ban-cos sofreram queda, de 26% em 2011 para 18% no ano passado. O motivo apontado é a redução na procura de cré-dito e o crescimento dos outros setores pesquisados.

O levantamento é feito com base nas consultas de CPFs da Serasa Expe-rian.Internet. Segundo a Serasa Expe-rian, um dos fatores para o aumento de golpes é o fornecimento de dados pes-soais na internet, com a popularização da rede e do uso de mídias sociais. O risco de ser vítima de uma fraude pode

O TEMPO - MG - ON lINE - 15.01.2013 Consumidores

Uma tentativa de fraude a cada 14,8 segundos em 2012O setor que mais sofreu foi o de telefonia, com cerca de 750 mil casos

dobrar para o consumidor que teve um documento pessoal como RG ou CPF roubado.

Os principais golpes aplicados são a solicitação de emissão de cartões de crédito, o financiamento de produtos eletrônicos em lojas de varejo, compra de automóveis e celulares e a abertura de contas em bancos.

Os golpistas geralmente compram telefone e endereço para comprovar residência, por meio de correspondên-cia, o que lhes permite abrir contas em bancos e ter acesso a talões de cheque, cartões de crédito e empréstimo ban-

cário.Cuidados. Para evitar as fraudes,

recomenda-se não fornecer dados pes-soais para pessoas estranhas, em pes-quisas ou promoções, em sites que não sejam de confiança e nas redes sociais. Também é importante manter o antiví-rus atualizado para evitar o roubo de dados do computador.

A Serasa sugere que, em caso de roubo, perda ou extravio de documen-tos, a vítima cadastre a ocorrência, gra-tuitamente, no www.serasaconsumidor.com.br, além de registrar o boletim de ocorrência junto à polícia.

lagoa Santa

Agente é preso por suspeita de tráficoGABRIELA SALESO agente penitenciário L. R.A., 32, foi preso por suspeita de tráfico de drogas e associação ao

tráfico em Lagoa Santa, na região metropolitana, na manhã de ontem. Segundo a Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi), a equipe de vistoria e segurança do Presídio de Lagoa Santa encon-trou maconha e crack com o servidor.

Segundo a Suapi, L.R.A. - que será dispensado e ficará à disposição da Justiça - estava sendo monitorado, pois havia suspeita de que materiais ilícitos estavam sendo entregues à unidade. O caso será encaminhado à Polícia Civil.

O TEMPO - MG - ON lINE - 15.01.2013

27

Page 29: 15 Jan 2013

Em grandes cidades, o problema começou em São Paulo, com a chegada às ruas de uma pedra barata, ao alcance de pivetes, sem-teto, lumpens em geral. Fuma-do, este refugo do processo de destilação da cocaína é capaz de produzir alucinações quase instantâneas. Os viciados passaram a se concentrar numa área do cha-mado centro velho paulistano, logo batizada de Cra-colândia.

Correu a história que o crack não chegava ao Rio porque o tráfico carioca impedia, temeroso do efei-to devastador da pedra sobre os viciados. Não queria matar a clientela, alegava-se. Lenda. A droga também desembarcou nas ruas cariocas, e o vício ficou bastante exposto com o avanço do programa de pacificação de favelas. Sem o abrigo de traficantes, os “craqueiros” ou “cracudos” se espalham na proximidade de favelas, as principais delas próximas à Avenida Brasil, via de tráfego pesado, importante acesso à cidade.

O crack virou problema nacional. Entrou, tam-bém, em cidades menores e invadiu, por inevitável, a agenda de discussões sobre como deve ser abordada a questão do drogado. Em certo sentido, reproduz-se no crack o debate da descriminalização do consumo. Mas, nesta droga, o ponto é crítico, pois ela tem alto poder de destruição - dessocializa a pessoa em maior veloci-dade que a cocaína e outras substâncias tóxicas. Cabe, portanto, ao Estado proteger a integridade do viciado, como deve fazê-lo com todo o cidadão. Aqui começa a discórdia. O governo do estado de São Paulo passará, nos próximos dias, a praticar a internação compulsória

de usuários de crack, política seguida pela prefeitura do Rio. Com bons resultados, escreveu em artigo publi-cado no GLOBO o secretário municipal de Governo, Rodrigo Bethlem.

Críticas, porém, não faltam. O próprio prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, se colocou contrário ao projeto do governador Geraldo Alckmin, porque espe-cialistas garantem que o êxito efetivo no tratamento co-ercitivo é ínfimo. Os técnicos defendem a abordagem pelo convencimento do viciado a se tratar como a me-lhor alternativa.

Falta, de fato, bom senso em algumas operações. No Rio, começa perigosamente a entrar na rotina da cidade a cena de grupos de viciados em correria pela Avenida Brasil, para escapar de operações contra a dro-ga. Na semana passada, um menino de 10 anos morreu, atropelado por um caminhão. Há meses, em São Paulo, uma blitz mal planejada e executada esvaziou a Cra-colândia, mas espalhou os viciados pela cidade.

É indiscutível que o consumo de crack e outras dro-gas, além de certos limites, tira qualquer discernimento do usuário. Cabe, nesses casos, ao Estado agir para pre-servar a vida do viciado. Mas a internação compulsória não pode ser a primeira opção de abordagem. Precisa ser a última.

O programa federal “Crack, é possível vencer”, a que metade dos estados não aderiu, pode ser um instru-mento de indução a uma política nacional, apoiada no SUS, de enfrentamento desta espécie de epidemia em bases razoáveis.

O GlOBO - 0N lINE - 15/01/2013O polêmico enfrentamento do crack

TABATA MARTINSUm homem de 30 anos foi

preso por prática de tráfico de drogas em Varginha, no Sul de Minas, na madrugada de on-tem. Segundo a Polícia Militar (PM), o suspeito - identifica-do apenas como P.P.P.C - foi detido após ser denunciado pelo proprietário de um imó-vel onde o homem alugou um quarto. O denunciante infor-mou que desconfiou que o in-quilino armazenava drogas no cômodo, já que um forte chei-

ro saía do local.No imóvel, os militares

apreenderam 14 kg de maco-nha, escondidos dentro de uma caixa de isopor, e 120 g de co-caína, três facas, material usa-do para embalar entorpecentes e duas balanças de precisão.

O suspeito foi preso na casa dos pais e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil da cidade. Segundo a PM, P.P.P.C confessou ser o dono da dro-ga, mas não quis informar a origem do material.

Varginha

Homem aluga quarto para pôr 14 kg de droga

O TEMPO - MG - ON lINE - 15.01.2013

28