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TÍTULO DA APRESENTAÇÃO 11 de fevereiro de 2013 Saúde e Segurança na agricultura

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Higiene e segurança agricultura

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  • TTULO DA APRESENTAO11 de fevereiro de 2013

    Sade e Segurana na agricultura

  • TTULO DA APRESENTAO

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    DEVERES GERAIS DO

    EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAODEVERES GERAIS DO

    EMPREGADOR

    Admisso de trabalhadores

    SEGURANA

    SOCIAL

    Sempre que o empregador admita um trabalhador, deve comunicar:

    ENTIDADE

    SEGURADORA

    E PROMOVER A

    REALIZAO DE

    EXAMES MDICOS

    DE ADMISSO

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    Comunicaes obrigatrias na admisso de trabalhadores

    SEGURANA

    SOCIAL

    Nas 24 horas anteriores ao incio do contrato

    Ou nas vinte e quatro horas seguintes ao inicioda atividade (excecional)

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    SEGURO DE ACIDENTES DE TRABALHO

    ENTIDADE

    SEGURADORA

    O empregador deve transferir para entidade legalmente autorizada (seguradora) a responsabilidade pela reparao de acidentes de trabalho e de doenas profissionais

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    SEGURO DE ACIDENTES DE TRABALHO

    ENTIDADE

    SEGURADORA

    Retribuio segura:- Vencimento- Subsdio de refeio, etc.)

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    SEGURO DE ACIDENTES DE TRABALHO

    A ENTIDADE

    SEGURADORA

    O Empregador deve informar os trabalhadoressobre o nmero de aplice de seguro de acidentesde trabalho e a identificao da entidade seguradora(deve constar do recibo de vencimento)

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    Comunicao de acidentes de trabalho

    COMUNICAR ACT OS ACIDENTES MORTAIS, BEM COMO

    AQUELES QUE EVIDENCIEM UMA SITUAO

    PARTICULARMENTE GRAVE, NAS 24 HORAS A SEGUIR

    OCORRNCIA

    COMUNICAR

    ACIDENTES MORTAIS

    ACIDENTES GRAVES

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    REALIZAO DE EXAMES MDICOS

    O EMPREGADOR DEVE PROMOVER A REALIZAO DEEXAMES MDICOS ADEQUADOS A COMPROVAR EAVALIAR A APTIDO DOS TRABALHADORES PARA OEXERCCIO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    REALIZAO DE EXAMES MDICOS

    Devem ser realizados os seguintes exames:

    Exames de admisso Antes da admisso do trabalhadorOu nos 15 dias seguintes, em caso

    de urgncia dessa admisso

    Exames Peridicos Anuais Para os menores e trabalhadores de idade superior a 50 anos

    De dois em dois anos Para os trabalhadores com idade superior a 18 anos e inferior a 50 anos

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    REALIZAO DE EXAMES MDICOS

    Devem ser realizados os seguintes exames:

    Exames Ocasionais

    Sempre que ocorram alteraes substanciais nos componentes

    materiais de trabalho ou

    Regresso ao trabalho aps ausncia superior a 30 dias por motivo de doena ou acidente

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    REALIZAO DE EXAMES MDICOS

    Os resultados devem ser registados em fichas de aptido preenchidas pelo mdico

    do trabalho, que devero ser assinadas pelos trabalhadores e arquivadas

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    ACTIVIDADES PRINCIPAIS DE SEGURANA E SAUDE NO TRABALHO

    Tomar medidas necessrias para prevenir os riscos profissionais e promover a segurana e sade dos trabalhadores

    COMO

    AVALIAO DE RISCOS

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    ACTIVIDADES PRINCIPAIS DE SEGURANA E SAUDE NO TRABALHO

    AVALIAO DE RISCOS

    O empregador deve proceder identificao dos perigos, avaliao de riscos e sua integrao na atividade da empresa, combatendo os riscos na origem, por forma a eliminar ou reduzir a exposio e aumentar os nveis de proteo.

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    INFORMAO

    O empregador deve informar os trabalhadores sobre os riscos existentes no local de trabalho e medidas de proteo adequadas e sempre que haja introduo de novos equipamentos e alterao de procedimentos

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    INFORMAO

    O empregador deve informar tambm sobre as medidas a adotar em caso de perigo grave e iminente, primeiros socorros, combate a incndios e evacuao de trabalhadores

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    FORMAO

    O empregador deve formar de forma adequada o trabalhador em matria de segurana e sade no trabalho aquando da contratao e sempre que exista mudana das condies de trabalho

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    FORMAO

    Exerccio de atividades de segurana no trabalho por empregador ou trabalhador designado

    Formao especifica

    Representante do empregador para acompanhamento do servio externo

    Representante dos trabalhadores para a segurana e sade no trabalho

    Trabalhadores responsveis pela aplicao das medidas de primeiros socorros, combate a incndios e de evacuao

    de trabalhadores

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    VERIFICAO PERIDICA/MANUTENO DAS MQUINAS - Decreto Lei n 50/2005, de 25/02

    O empregador deve verificar a segurana dos equipamentos aps a sua instalao,

    bem como antes do incio do seu funcionamento e proceder s verificaes

    peridicas

    Sempre que ocorram acontecimentos excecionais, deve proceder a verificaes

    extraordinrias

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    VERIFICAO PERIDICA/MANUTENO DAS MQUINAS - Decreto Lei n 50/2005, de 25/02

    Os equipamentos devem ser mantidos em perfeitas condies de funcionamento.

    Durante a manuteno, os equipamentos de trabalho devem estar parados.

    Caso no seja possvel, devem ser tomadas as medidas de proteo adequadas ou efetuar a

    manuteno fora das reas protegidas

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    0 10 20 30 40 50 60

    Risco de contacto mecnico

    Risco de queda em altura

    Riscos qumicos

    1s Socorros

    Sinalizao de segurana

    Meios de Combate a incndios

    Rudo

    Risco de esmagamento tractor

    Falta de EPIs

    Outras matrias

    2739

    5915

    4735

    223

    93

    Matrias objeto de tomada de medidas

    DEVERES GERAIS DO EMPREGADOR

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    Segurana das Instalaes

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

  • TTULO DA APRESENTAO

    Sade e Segurana na Agricultura 11 de fevereiro de 2013

    SEGURANA DAS INSTALAES

  • TTULO DA APRESENTAO

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    SEGURANA DAS INSTALAES

  • TTULO DA APRESENTAO

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    SEGURANA DAS INSTALAES

  • TTULO DA APRESENTAO

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

  • TTULO DA APRESENTAO

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

  • TTULO DA APRESENTAO

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

  • TTULO DA APRESENTAO

  • TTULO DA APRESENTAO

    Espao Confinado

    Local com aberturas limitadas, com ventilao natural desfavorvel e nveis deficientes de oxignio, podendo conter ou produzir contaminantes qumicos txicos ou inflamveis e que no esto concebidos para uma ocupao contnua de trabalhadores

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    ESPAOS CONFINADOSS

  • TTULO DA APRESENTAO

    Minas

    Cubas

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    ESPAOS CONFINADOSS

  • TTULO DA APRESENTAO

    Poos

    Silos

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    ESPAOS CONFINADOSS

  • TTULO DA APRESENTAO

    RISCOS

    Asfixia por insuficincia de Oxignio

    Intoxicao devida libertao e

    acumulao de contaminantes

    Risco Eltrico

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    ESPAOS CONFINADOSS

  • TTULO DA APRESENTAO

    RISCOS

    Asfixia por insuficincia de Oxignio

    (resultante da reao de oxidao entre

    o oxignio e o ferro)

    Intoxicao devida libertao e

    acumulao de contaminantes

    (monxido de carbono motores,

    metano e dixido de carbono

    fermentao de materiais orgnicos

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    ESPAOS CONFINADOSS

  • TTULO DA APRESENTAO

    RISCOS

    Asfixia por insuficincia de Oxignio

    Intoxicao devida libertao e

    acumulao de contaminantes

    (monxido de carbono e dixido de

    carbono

    Incndio e exploso (gases e poeiras

    inflamveis

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    ESPAOS CONFINADOSS

  • TTULO DA APRESENTAO

    Segurana na utilizao de mquinas e equipamentos

    agrcolas

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

  • TTULO DA APRESENTAO

    Reviramento LateralO reviramento lateral dos tratores a principal causa de morte dostrabalhadores. Os principais fatores que conduzem ao reviramentolateral so:

    Perigo intrnseco dos tratores;

    Configurao do terreno;

    Deficiente formao e informao;

    Falhas tcnicas;

    Atos inseguros.

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    MQUINAS E EQUIPAMENTOS

  • TTULO DA APRESENTAO

    Medidas de proteco

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    MQUINAS E EQUIPAMENTOS

  • TTULO DA APRESENTAO

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    MQUINAS E EQUIPAMENTOS

  • TTULO DA APRESENTAO

    Veio telescpico de cardans

    Reduo do risco: Conservao do resguardo de proteco; Substituio do resguardo em caso de deteriorao; Montagem, manuteno e utilizao adequada.

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    MQUINAS E EQUIPAMENTOS

  • TTULO DA APRESENTAO

    Pontos e zonas de perigo das mquinas - Esmagamento

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    MQUINAS E EQUIPAMENTOS

  • TTULO DA APRESENTAO

    Pontos e zonas de perigo das mquinas - Projeco

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    MQUINAS E EQUIPAMENTOS

  • TTULO DA APRESENTAO

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    MQUINAS E EQUIPAMENTOS

  • TTULO DA APRESENTAO

    Medidas preventivas

    Formao e informao ao utilizador;

    Intervir numa mquina somente quando ela estiverparada e com todos os seus rgos imobilizados;

    Afastar todas as pessoas no necessrias damquina;

    Ter em bom estado e no devido lugar todos osdispositivos de segurana.

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    MQUINAS E EQUIPAMENTOS

  • TTULO DA APRESENTAO

    Amar a Terra Amar a Vida

    Risco Qumico

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

  • TTULO DA APRESENTAO

    Fungicidas controle de fungos que atacam as plantas Herbicidas controle de ervas classificadas como

    infestantes

    Inseticidas/Acaricidas controle de insetos Rodenticidas controle de roedores Nematodicidas controle de nemtodos Bactericidas Controle de bactrias e outros

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    RISCO QUMICO

  • TTULO DA APRESENTAO

    Riscos:

    Armazenamento inadequado dos produtos

    Saqueta ou garrafa mal fechada e guardada junto a alimentos

    Produto guardado em embalagem que no a original

    Produto deixado ao alcance das crianas

    Gotculas de calda que chegam boca

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    RISCO QUMICO

  • TTULO DA APRESENTAO

    ASSEGURAR A INFORMAO E FORMAO DOS TRABALHADORES SOBRE:

    As precaues e medidas adequadas

    As medidas de emergncia respeitantes a agentes qumicos perigosos

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    RISCO QUMICO

  • TTULO DA APRESENTAO

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    RISCO QUMICO

    Equipamento de Proteo Individual de Proteo Individual

  • TTULO DA APRESENTAO

    Material de Aplicao

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    RISCO QUMICO

  • TTULO DA APRESENTAO

    ARMAZM

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    RISCO QUMICO

  • TTULO DA APRESENTAO

    Armazenagem: medidas de prevenoLocais Isolados (compartimentos, armrios ou espaos isolados ) Sinalizados Piso impermevel Ventilao adequada Separados de alimentos para pessoas e animais e, particularmente, fora do alcance das crianas Acesso reservado a pessoas habilitadas para o seu manuseamento Com acesso fcil gua Bacias de reteno para os corrosivos, etc.

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    RISCO QUMICO

  • TTULO DA APRESENTAO

    Armazenagem: medidas de prevenoArrumao

    Armazenados por ordem crescente de toxicidade, os menos txicos mais acessveis ao utilizador

    Conservados na sua embalagem de origem ou em recipientes corretamente rotulados

    Separados por classes, conforme o fim a que se destinam (inseticidas, herbicidas)

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    RISCO QUMICO

  • TTULO DA APRESENTAO

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    RISCO QUMICO

  • TTULO DA APRESENTAO

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    RISCO QUMICO

  • TTULO DA APRESENTAO

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    RISCO QUMICO

  • TTULO DA APRESENTAO

    Movimentao manualde cargas

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

  • TTULO DA APRESENTAO

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    MOVIMENTAO MANUAL DE CARGAS

  • TTULO DA APRESENTAO

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    MOVIMENTAO MANUAL DE CARGAS

  • TTULO DA APRESENTAO

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    MOVIMENTAO MANUAL DE CARGAS

  • TTULO DA APRESENTAO

    11 de fevereiro de 2013Sade e Segurana na Agricultura

    MOVIMENTAO MANUAL DE CARGAS

  • TTULO DA APRESENTAO