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160 PROJETO INTENSIVO NO CICLO

Leia o texto com os alunos e deixe que conversem sobre a dica relacio-nada. Em seguida, proponha que façam a leitura em duplas para então iniciar um debate sobre o que foi lido e o que entenderam. A pergunta que se segue ao texto visa relacionar o conteúdo do texto à vivência dos alunos.

É interessante que os alunos que não lêem alfabeticamente estejam agrupados com colegas que também não realizaram essa conquista para que você possa ler em voz alta para eles. A escrita das respostas pode ser feita de acordo com as hipóteses dos alunos e você pode ajudá-los lembrando-os de consultarem as palavras estáveis que circulam pela classe.

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161PROJETO INTENSIVO NO CICLO

Para que os alunos possam acompanhar melhor as discussões coletivas durante a aula, desenhe na lousa a tabela com as informações acima.

O objetivo de atividades com tabelas e gráficos é explorar diferentes for-mas de organizar e comunicar informações numéricas, bem como iniciar um trabalho de exploração de algumas noções de estatística e probabilidade. Inicie a atividade 1 propondo aos alunos que, individualmente ou em duplas, tentem descobrir de que assunto trata a tabela. Conceda-lhes alguns minutos para essa leitura e aproveite para, coletivamente, ouvir a que conclusões che-garam. Sabendo do que trata a tabela, o segundo passo será o de encontrar

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informações nela. Cada dupla de alunos poderá comunicar uma informação retirada da tabela, de forma que essas informações sejam compartilhadas. A seguir, uma delas deverá ser registrada no espaço da atividade 2.

A atividade 3 poderá ser realizada em duplas, e você concluirá a tarefa conferindo e ouvindo, coletivamente, as respostas fornecidas. Pode propor ainda que as duplas observem a tabela, inventem uma pergunta e a dêem para outra dupla responder.

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Para finalizar o estudo das crianças, encaminhe a escolha como nas aulas anteriores. É importante que, enquanto folheiam as páginas, você informe o nome e o país de origem de cada criança. Essa informação pode ser acom-panhada da localização do país no mapa-múndi. Estimule os alunos a obser-varem as imagens e pensarem, para cada criança, em algo que lhes chama a atenção e desperta sua curiosidade.

Escolhida a criança, faça a leitura compartilhada do texto e, em seguida, forme duplas de alunos, de maneira que em cada dupla tenha uma criança que leia melhor.

Oriente o trabalho: cada dupla lerá um dos assuntos distribuídos na pá-gina e terá que escrever um “Você sabia”. A escrita desse texto é interessan-te porque nela os alunos não devem copiar o texto integral, mas selecionar uma informação para cada “Você sabia” e reorganizá-la a seu modo. Após a leitura e a escrita dos dois textos, socialize a produção dos alunos: além de lerem os textos, podem explicar, com suas palavras, o que aprenderam ao ler sobre a criança estudada.

No final, anote no quadro as informações gerais dessa criança.

Antes de iniciar a atividade, pergunte aos alunos se sabem quais são os animais que imaginam existir na Oceania, lugar que está sendo estudado por eles no projeto “Crianças como você”. Caso não tenham informações a esse respeito, conte-lhes que, assim como o canguru e o diabo da Tasmânia, o coala também é originário da Austrália, o maior país da Oceania. Faça um levantamento do que sabem sobre esse animal e depois proponha que leiam o “Você sabia”, respondendo à questão que busca ajudar os alunos a fazer uma antecipação importante para a exploração do tema. Quando tiverem so-cializado suas idéias, proponha a leitura silenciosa do texto, compartilhando o que entenderam. As crianças não-alfabéticas podem participar da atividade, especialmente das discussões coletivas. No entanto, faça a leitura comparti-lhada dos textos e trabalhe com elas na resolução das questões, garantindo que todas saibam o que escrever em cada uma. Isso as ajudará, pois estarão tranqüilas a respeito DO QUE devem escrever, podendo se ocupar em como fazê-lo, ou seja, das questões ligadas à escrita propriamente dita.

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A mesma tabela da atividade anterior será utilizada aqui, só que os alu-nos terão que realizar vários cálculos que vão além da leitura da tabela pro-priamente dita. Assim, na atividade 1, retome com os alunos as informações observadas na aula anterior. Na atividade 2, eles realizarão cálculos de adi-ção e subtração envolvendo várias idéias do campo aditivo. Leia cada uma das questões e proponha que as solucionem individualmente, socializando a seguir suas respostas e as estratégias utilizadas. É importante fazer essa socialização, pois os alunos terão a oportunidade de ampliar os seus conhe-cimentos a partir do que sabem seus colegas.

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Se preferir, encaminhe uma situação-problema de cada vez: primeiro o aluno responde a questão individualmente, depois compara a sua resolução com a de outro colega, e, logo a seguir, você pode propor a correção, escolhen-do alguns alunos para demonstrar como encontraram a resposta. Enquanto os alunos estiverem resolvendo as questões, circule entre eles e observe as estratégias que estão utilizando. Anote algumas para que, no momento da revisão, você saiba quem chamar para colocar as estratégias na lousa.

Encerrada a atividade, proponha que, em duplas, inventem um novo pro-blema para que outra dupla possa resolvê-lo.


Oriente os alunos a fazer a leitura silenciosa da fábula “O leão e o javali”. Quando terminarem, comente o texto com eles e verifique o que entenderam; ajude-os a observar que os animais desistiram de sua discussão porque per-ceberam a presença dos urubus, que se alimentam de bichos mortos. Con-cluído o debate, oriente-os a escolher qual dos títulos é mais pertinente para essa fábula, justificando sua resposta.

Faça uma leitura compartilhada da fábula com as crianças que ainda não lêem ou não escrevem alfabeticamente, e proceda igualmente na leitura das alternativas para os títulos. Ao justificarem sua escolha, ajude-as elaborando

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oralmente o que gostariam de dizer e depois ofereça, para consulta, palavras similares às que tiverem dúvidas. Também podem consultar as palavras es-táveis e conversar com os amigos que dominam melhor a escrita.

Uma outra tabela é proposta nesta atividade para que os alunos possam demonstrar o que já aprenderam sobre como ler informações organizadas dessa forma. O tema agora é “Vítimas da violência”. Neste caso, trata-se de dados quantitativos de vítimas por arma de fogo, guerra civil, lutas por inde-pendência e disputa territorial em quatro países, incluindo o Brasil.

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Siga as mesmas orientações da atividade anterior, realizando uma a uma as questões ou propondo que façam a atividade inteira e depois socializem as estratégias encontradas para responder às questões.

Tal como em outras atividades semelhantes, pode-se solicitar que sejam elaboradas questões com base nas informações da tabela. Essas questões devem ser trocadas entre as duplas para que uma resolva o problema criado pela outra.

Você pode propor outro desafio para os alunos, a partir dos dados da ta-bela, como encontrar o antecessor e o sucessor dos números constantes; qual dos números é o maior e por que etc.


Nesta aula, inicia-se uma etapa em que os alunos trabalharão com maior autonomia: estudarão uma criança e anotarão as informações principais para elaborar cartazes sobre o que aprenderam.

Siga os passos sugeridos na atividade, mas antes escolha cuidadosamen-te os quartetos. É importante garantir que em cada um haja pelo menos uma criança com bom domínio da escrita e da leitura, para que possa auxiliar os colegas.

Formados os grupos, determine o continente que cada um estudará. Pode

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haver um processo de escolha, mas é importante que crianças de todos os continentes sejam estudadas pelos vários grupos da classe.

Em cada quarteto, as crianças terão que escolher uma das crianças. Esse processo deve ser cuidadoso, considerando a curiosidade de todos, porém não muito demorado. Para anotar as informações gerais, os grupos devem ler o texto principal. Além de preencher a tabela com tais informações, os alunos também escreverão uma curiosidade sobre a vida da criança.

Em seguida, passarão à leitura dos pequenos textos que acompanham as imagens. Para cada um, devem anotar apenas uma informação conside-rada relevante. Tal processo não é simples, pois os alunos têm dificuldade para isolar uma única informação e terminam por copiar todo o texto, o que, além de demorado, não contribui para que aprendam. Enquanto trabalham, é importante que você circule entre as mesas para esclarecer dúvidas e ajudá-los nesse processo.

Se os alunos não conseguirem completar a atividade na aula, informe-os que o estudo será retomado nas próximas aulas.


Os problemas desta página são do campo multiplicativo e trabalham com a idéia de proporcionalidade, nos quais se relacionam duas grandezas. Por exem-plo, no problema: “Em uma caixa há 12 bombons. Calcule quantos bombons há em 7 caixas”, as grandezas são a quantidade de caixas e a de bombons.

Nos problemas propostos, os alunos são convidados a relacionar as variá-veis e encontrar as respostas. Você poderá propor que realizem a atividade individualmente ou em duplas. Após a resolução de cada problema ou após terminarem todos eles, promova uma discussão coletiva sobre os resultados obtidos e as estratégias utilizadas.

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Os alunos poderão recorrer às seqüências numéricas para encontrar a resposta. Se ninguém da classe recorreu às seqüências para achar a solu-ção, você poderá dizer: “Um aluno da outra classe disse o seguinte, ao expli-car como pensou para resolver problemas como estes: Eu usei a seqüência do 2, do 3 e do 5 para encontrar as respostas! Vocês saberiam explicar como foi que ele conseguiu resolver os problemas?”. Ouça os alunos e proponha que tentem resolver os problemas utilizando as seqüências.


Os textos poéticos são formados por versos, que geralmente coincidem com as linhas do poema. Cada verso caracteriza-se por possuir certa linha melódica ou efeito sonoro, além de apresentar unidade de sentido.

Nos textos em prosa, os textos são compostos de parágrafos, em que não há essa organização melódica, nem efeitos sonoros ou rítmicos.

Não é preciso explicar tudo isso aos alunos. Para esta atividade, basta informar que transformarão uma história contada em versos na mesma his-tória em forma de conto.

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Com o intuito de favorecer a compreensão, você pode propor que contem a história oralmente. Podem, inclusive, começar com o tradicional “Era uma vez...”, “Há muito tempo, no tempo em que os animais falavam...” etc.

Você também pode sugerir que acrescentem elementos à história: “Há tempos, quando os animais adoravam andar bem vestidos, um pato ganhou um sapato de presente de sua mãe...”. Esse momento visa garantir que com-preendam a proposta e, ao mesmo tempo, ampliem suas possibilidades de recriação da linguagem, a partir das idéias dos colegas.

Organize as duplas para iniciar a produção do texto. Oriente-os a combinar o que vão escrever, que palavras usarão e como irão grafá-las. A dupla rece-berá uma folha apenas, e os alunos devem combinar entre si quem começará a escrever. Enquanto um escreve, o outro dita o trecho acordado e vai acom-panhando a escrita do colega, lendo a história que é construída. Quando a produção daquele trecho estiver concluída, trocarão de papéis: quem ditava e monitorava a escrita agora vai se colocar no papel de escritor e vice-versa, e assim até terminarem a narrativa. É importante que você selecione as duplas de modo a garantir que uma criança que domina melhor o sistema alfabéti-co trabalhe com outra que ainda não o faz, pois a troca numa situação como essa é muito produtiva. Isso vale também ao propor a tarefa às crianças não-alfabéticas. Num outro momento, é interessante ler as diferentes versões para a turma, para que possam apreciar os diversos modos de escrever.

O trabalho com DOBRO e TRIPLO será retomado, assim como METADE e TERÇA PARTE.

Antes de iniciar a atividade 1, questione os alunos sobre como se pode encontrar o dobro e o triplo de algumas quantidades, sugerindo que dêem exemplos que comprovem seus conhecimentos.

Realize a atividade 1 e promova uma discussão sobre como fizeram para achar o dobro e o triplo das quantidades apresentadas.

A seguir, desafie-os a encontrar a metade e a terça parte de algumas quantidades. Ouça o que os alunos pensam e sabem sobre esses conceitos e proponha que façam a atividade 2. Socialize as estratégias utilizadas.

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Quando analisamos as narrativas com atenção, podemos observar que é possível fazer alguns “recortes” nos contos ao focalizarmos questões espe-cíficas como os personagens, os marcadores de tempo e espaço (quando e onde a história se desenvolve), os conflitos e sua resolução, a presença ou não de elementos mágicos. Focar cada um deles, em particular, pode ajudar os alunos a se apropriar cada vez melhor da estrutura desse tipo de texto e ter melhores recursos para serem bons escritores. Para as crianças, a dis-tinção entre o bem e o mal se personifica e se concretiza por meio daqueles que se encarregam das ações nas histórias; por isso, na atividade proposta

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focalizamos os personagens por serem peças fundamentais em toda narrativa e por sua ação incidir diretamente nos conflitos das histórias.

Antes de ler o conto para as crianças, pergunte-lhes o que são os perso-nagens de uma história e levante com elas os que conhecem. Avise que, en-quanto você estiver lendo o conto, elas deverão ficar atentas aos personagens. Isso dirige sua atenção para o que precisam focar, especificamente.

Terminada a leitura, explique-lhes que deverão listá-los. Para isso, podem consultar as imagens de diversos personagens que se encontram na página 51 do Livro de textos do aluno, mas destes só é preciso incluir os que apare-cem na história.

As crianças que ainda não escrevem alfabeticamente poderão produzir essa lista escrevendo os nomes dos personagens de acordo com suas hipóteses. É interessante que, durante essa produção, consultem as palavras estáveis que circulam pela classe, de forma a ajudá-las a refletir sobre essa escrita.


Os problemas propostos fazem parte do campo multiplicativo e trabalham com a configuração retangular. Leia um problema de cada vez, ouça o que os alunos entenderam e só depois proponha que o resolvam. Como ainda não sabem a técnica operatória da multiplicação, os alunos os resolverão com estratégias próprias, como o uso de desenhos, risquinhos ou a soma suces-siva. Sendo assim, para o problema 1, eles poderão resolvê-lo somando 9 vezes o 4 ou somando 4 vezes o 9. Você deve realizar um problema de cada vez, socializando e discutindo as estratégias utilizadas.

Aproveite outras aulas para trabalhar com problemas como esses.

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Nesta aula, os alunos deverão ler os assuntos que não foram abordados na aula anterior sobre a criança escolhida pelo grupo. Os grupos permanecem os mesmos para dar continuidade à anotação das informações consideradas relevantes sobre cada um dos temas.

É importante que você garanta que, em cada grupo, todos os integrantes acompanhem a leitura do mesmo texto, para que possam compartilhar o que aprenderam e discutir a informação que pretendem selecionar.

Procure orientar cada grupo a discutir para combinar o que e como vão

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escrever as informações selecionadas a partir da leitura dos textos. Assim, além de começarem a desenvolver habilidades importantes, relacionadas ao trabalho em grupo (cooperar, saber colocar sua opinião e ouvir a do colega, dividir tarefas sem perder a noção do todo), os alunos avançam no conheci-mento da linguagem escrita, pois, ao discutirem sobre a escolha da informa-ção mais importante e a melhor forma de escrevê-la, compartilham procedi-mentos para ler e observam o modo como os colegas elaboram seus textos, ampliando seu repertório lingüístico.


Oriente os alunos a resolver as questões primeiramente sozinhos. Depois, devem se sentar com um ou mais colegas para observarem e entenderem as estratégias uns dos outros. Só então deverá ser proposta uma discussão coletiva das estratégias utilizadas.

Se nenhum dos alunos chegar à estratégia de arredondamento ou apro-ximação para “os nós” (Por exemplo: para 43 + 99 fazem: 43 + 100 = 143, 143 – 1 = 142, então, 43 + 99 = 142), escreva-a na lousa e leve-os a obser-vá-la e tentar explicá-la.

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De qualquer maneira, os alunos deverão ter a chance de recorrer a outros procedimentos que, conforme os números, também podem ser pertinentes. Por exemplo, para 43 + 99 é possível aparecer: 3 + 9 = 12, 40 + 90 = 130, 130 + 12 = 142. Ou seja, pretendemos que o recurso de cálculo com núme-ros redondos se torne disponível, mas que não se converta num procedimen-to único, anulando a riqueza da diversidade de possibilidades que o cálculo mental abre.

Mesmo que para nós o segundo número das operações sejam os mais fáceis de arredondar/aproximar (90 para 100, 990 para 1000 e 99 para 100), alguns alunos poderão apresentar outros procedimentos utilizando os primeiros números das operações ou ainda a decomposição dos mesmos. Fique atento e proponha que todos expliquem os procedimentos ou estraté-gias empregadas.


Ditar e escrever algo que foi ditado são atividades que favorecem muito quem está consolidando o domínio sobre o sistema de escrita, pois é uma tarefa que exige um controle apurado sobre o que se escreve. Nesse trabalho, é preciso grafar e conferir, passo a passo, se o que foi ditado está realmente escrito, o que ajuda as crianças a dominarem melhor os aspectos notacio-nais da escrita.

Ao iniciar a aula, explique aos alunos que a atividade é um ditado, mas que serão eles quem o farão, e não você. Esclareça também que farão o dita-do de um dos três trava-línguas que vão ler no Livro de textos do aluno.

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Oriente-os a ler pelo menos duas vezes cada um e desafie-os a tentar recitá-los rapidamente. Depois, divida os alunos em duplas e leia com eles a consigna da atividade, esclarecendo passo a passo as orientações descritas para a realização da tarefa.

É importante que, no momento em que estiverem trabalhando, você cir-cule pela sala e garanta que todos compreenderam bem o que devem fazer, que quem dita também está lendo o que o colega escreve e que aquele que escreve segue realmente o ditado e permite as intervenções do colega.

Essa atividade também é apropriada para as crianças que não escrevem alfabeticamente, pois é pelo controle cada vez maior da escrita que estabi-lizarão as regularidades do sistema. Nesse caso, aquele que escreve o fará de acordo com suas hipóteses de escrita e com as sugestões do colega que dita. Aquele que dita, o fará pela memorização do texto. Você pode ajudá-los remetendo à consulta de palavras que sirvam como referência para novas escritas (como os nomes da turma ou palavras da rotina) e ao próprio texto: se as crianças perguntarem como se escreve determinada palavra, você pode indicar o texto e pedir que a localizem, usando para isso diferentes índices de leitura. Podem então copiá-la em sua produção, mas não devem fazer isso com o texto todo, pois isso descaracterizaria a proposta.


Nesta aula, a proposta direciona-se para o planejamento de um cartaz para apresentar aos colegas o que foi aprendido sobre a criança estudada ao longo das aulas anteriores.

Provavelmente, os grupos necessitarão de sua ajuda, pois não estão ha-bituados a organizar-se para realizar atividades com a participação de todos (essa é uma aprendizagem longa e difícil, mas importante).

No próprio encaminhamento da atividade, no Material do aluno, há várias orientações, e é importante que você as retome para garantir que foram bem entendidas.

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Num primeiro momento, a proposta é que os alunos discutam o que será incluído no texto de apresentação da criança. Elaboramos uma lista de suges-tões, e os alunos devem conversar sobre quais itens gostariam de abordar. Espera-se que eles compreendam que nessa fase apenas vão pensar na lista de assuntos que serão incluídos. Somente depois, no momento destinado à escrita do texto, é que tais informações serão realmente apresentadas. Você pode ilustrar essa diferença com um exemplo:

O que se espera que façam a princípio é...

APRESENTAÇÃO GERAL: o que vocês vão escrever sobre a criança nesse texto? Para ajudar, fizemos uma lista de possibilidades e vocês vão marcar todas aquelas que devem constar nesse texto: nome, idade, lugar onde vive (cidade, país), como é o lugar onde vive (clima, paisagem), onde mora, com quem mora, o povo ao qual pertence etc. Exemplo: “A criança que estudamos se chama Oscar. Ele tem nove anos e mora na Bolívia, numa vila às margens do lago Titicaca. Mora com a mãe, um irmão e uma irmã. O pai de Oscar não mora com eles porque já morreu. Ele vive num lugar muito alto, cercado pelas montanhas dos Andes. Oscar é um índio aimará”.

Fazer essa diferença é fundamental, para que, no primeiro momento, os alunos apenas se dediquem a escolher os assuntos, e não a elaborá-los.

Após o planejamento do que será escrito no texto de apresentação, o grupo precisa escolher quatro informações que serão ilustradas e apresentadas na forma de legenda. Também aqui não se espera que façam as ilustrações ou escrevam as legendas. Eles apenas têm que escolher o assunto e a dupla que se encarregará de realizar essas tarefas. Isso será feito na próxima aula.

A aula será finalizada com a escrita coletiva do texto de apresentação. Neste, os alunos apresentarão as informações combinadas, mas podem pen-sar na melhor ordem e nas melhores palavras para expressar cada uma das informações. É importante que todos apresentem sugestões sobre a ordem e como escrever aquilo que foi combinado.

Uma grande contribuição é, antes de iniciar a escrita do texto, propor uma discussão com toda a classe, de forma a compartilhar diferentes possi-bilidades para esse início (alguns podem sugerir “Este menino chama-se...” ou “A criança que estudamos se chama...” ou ainda “Vamos conhecer a vida de...”). Também é importante nesse momento buscar palavras que possam ser usadas para substituir o nome da criança, evitando que este seja repetido excessivamente (usar “ele”, “esse menino”, “a criança”).

Enquanto se dedicam à escrita do texto, você pode circular entre os grupos para favorecer que todos tenham oportunidade para se colocar, que os alunos mais dispersos retomem a tarefa, para intervir em conflitos, para garantir que todos escrevam de acordo com o que foi combinado no grupo etc.


Na atividade 1, os alunos realizarão uma pesquisa de opinião na classe. Escolha, coletivamente, umas seis ou sete brincadeiras prediletas da turma. Escreva na lousa os nomes dessas brincadeiras, para que os alunos copiem na tabela da atividade 2. Depois, fale o nome de cada uma delas e os alunos de-vem votar na preferida. Escreva o número de votos na frente de cada brincadeira. Com a tabela preenchida, você pode sugerir que os alunos tentem ler cada uma das perguntas e, em duplas ou coletivamente, escrevam as respostas no livro. Se optar por realizar a atividade em duplas, deverá promover uma socialização coletiva das respostas dadas para as questões da atividade 3.

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Nesta aula, voltaremos a trabalhar com os jogos que constam no Livro de textos do aluno.

A aula é semelhante à que foi proposta anteriormente: os alunos esco-lherão um dos jogos conhecidos por eles (ou por um número significativo de alunos) e compararão as regras.

Uma variação é que, nesta proposta, os alunos vão ler individualmente as brincadeiras que aparecem no índice e, num primeiro momento, marcarão as que já são conhecidas.

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Como ainda não lêem com autonomia, agrupe os que ainda não dominam o funcionamento do sistema de escrita. Para eles você pode dizer o nome de uma brincadeira, propor que a localizem no índice (não diga os títulos na mesma ordem do índice, para que tenham um bom desafio de leitura) e ques-tionar se já a conhecem. Somente marcarão as conhecidas.

Para proceder à comparação das regras, é interessante que você leia o texto todo sem interromper e, em seguida, faça uma leitura em que ocorram pausas após a apresentação de cada regra. Nessas pausas, proponha que os alunos digam se essa regra vale para o jogo que conhecem e, caso não seja igual, um aluno será escolhido para descrever a diferença entre as regras.

Proceda assim até o final da leitura. Por fim, recupere oralmente as re-gras e proponha a brincadeira considerando a versão do livro, pois precisam experimentá-la para escolher qual das duas é mais divertida.

Após a brincadeira, é interessante propor a discussão sobre o funciona-mento do jogo da forma como brincaram e se consideram que a versão ante-rior, que já conheciam, era melhor.

A atividade proposta tem o objetivo de explorar o conhecimento dos alu-nos a respeito dos contos de fadas. É interessante que, antes de começarem a tarefa, você garanta que todos reconheçam as figuras e faça um levanta-mento oral das possíveis histórias que cada um dos objetos indica. Quando tiverem feito a socialização dos contos, encaminhe as crianças para a escrita dos títulos; ao terminarem, peça que troquem seu livro com um colega para comparar as histórias e também para corrigir o que o colega apontar como necessário. Essa discussão pode ajudar as crianças a se conscientizarem cada vez mais sobre a escrita correta das palavras. Além disso, favorece o estabelecimento de parcerias produtivas de trabalho.

As que ainda não escrevem alfabeticamente podem sentar-se em duplas heterogêneas para elaborar a produção dos títulos, consultando as palavras estáveis do grupo.

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Os objetivos dessa atividade são que os alunos construam um gráfico de barras simples e comparem a leitura de informações apresentadas numa ta-bela e num gráfico. Realize essa atividade coletivamente, instruindo os alunos a preencherem primeiro a legenda. Eles precisam entender o funcionamento da legenda: depois de pronta, a brincadeira passa a ser representada pelo número do local onde ela foi escrita. Só depois poderão preencher o gráfico, utilizando cores diferentes para cada coluna.

Pode-se propor outras pesquisas de opinião (times de futebol, pratos predi-letos) e organizar seus resultados em tabelas e gráficos de barras simples.

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Nesta aula, será abordado o tema da ameaça à biodiversidade em algu-mas regiões do planeta. O tema será tratado a partir do mapa e de algumas regiões nele assinaladas em que espécies endêmicas correm o risco de desaparecer.

Para realizar as atividades propostas, os alunos precisam ler os textos e relacioná-los a outros elementos, especialmente o uso das legendas.

É interessante que você inicie a aula retomando o conhecimento dos con-tinentes, já abordado no projeto “Crianças como você”, em que foi utilizado o mapa-múndi. Ajude seus alunos a identificar, no mapa incluído na atividade,

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cada um dos cinco continentes e explore o significado dos itens da legenda. No Material do aluno há algumas indicações que também podem ajudar a compreender esses itens (por exemplo, o significado da palavra “endêmico”). Para isso, você pode ler cada um dos itens e propor aos alunos que discutam seu possível significado. Em seguida, se não chegarem a uma explicação pró-xima, você pode esclarecer o significado.

A seguir, proponha que leiam individualmente as informações sobre ca-da uma das regiões descritas. À leitura individual, pode se seguir outra em voz alta, com pausas para que conversem sobre cada região. É interessante explorar algumas informações que estão subentendidas, como, por exemplo: por que será que a extração de madeira nas Filipinas coloca em risco a exis-tência de 151 espécies de seres vivos? Qual a relação entre a extração de madeira e a existência de animais e vegetais nessa região?

Proceda da mesma forma para cada um dos textos referentes às regiões descritas e proponha as perguntas sugeridas no Material do aluno, as quais devem ser respondidas oralmente. A seguir, cada aluno deverá escrever uma frase sobre o que aprendeu com a aula de hoje.


Esta atividade sugere trabalhar com relações numéricas, ou seja, a partir da primeira informação numérica colocada, as demais passarão a se relacionar umas com as outras. Assim, se um aluno completar a primeira informação com 8 horas, ele chegará uma hora e meia depois ao zôo, portanto, às 9h30. No momento da revisão coletiva, é importante que os alunos observem que não é possível colocar qualquer horário e que o texto tem que apresentar coerência.

Se você desejar, poderá primeiro fazer uma atividade semelhante na lou-sa. Completada a atividade 1, promova uma discussão coletiva sobre os cri-térios empregados.

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As três aulas anteriores foram dedicadas ao estudo de uma das crianças do livro Crianças como você. Nesta aula, além de realizarem dois desses de-senhos e suas respectivas legendas, será necessário montar o cartaz com os textos e imagens produzidos (o texto de apresentação da criança estudada e os desenhos legendados), bem como escolher um título para ele.

Após verificar se todas as etapas das atividades anteriores foram cum-pridas, proponha que iniciem o trabalho em duplas: elaborar as legendas, discutindo seu conteúdo e o modo como redigi-las. É interessante que, nes-

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ta situação, um aluno dite o que o outro deve escrever, sendo que os papéis devem ser invertidos para a escrita da outra legenda.

Oriente os alunos a reler sua produção tão logo a terminem. É necessário, além disso, que contem com você para uma revisão final. Como se trata de um texto que será compartilhado entre todos, é importante que haja um controle maior dos erros. Chame a atenção para questões de separabilidade entre as palavras e para erros de ortografia. Para isso, apenas assinale as palavras erradas e peça à dupla que reflita sobre a alteração que precisa ser feita.

Terminada essa fase, cada criança pode se dedicar a ilustrar uma das legendas. É interessante que, tanto para os desenhos quanto para as legen-das, sejam providenciados previamente papéis já recortados. Posteriormente, ilustrações e legendas serão coladas nos cartazes.

Após essa tarefa em duplas, os quartetos voltam a se reunir para decidir a diagramação do cartaz: Qual o título e onde será escrito?, Como serão distri-buídas as ilustrações e suas respectivas legendas? Oriente os grupos a deixar um espaço em que serão escritos os nomes dos autores dessa produção.

É possível que todas essas atividades extrapolem o tempo previsto. Nes-se caso, você pode realizá-las em dois momentos: no primeiro, a escrita e revisão das legendas, e no segundo, a organização do cartaz pelos quartetos. Os desenhos podem ser propostos como lição de casa.


O trabalho com seqüências numéricas é de extrema importância para o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos. Estas seqüências trabalham com a proporcionalidade.

Sugira aos alunos que utilizem as seqüências que já conhecem, como dobro, triplo, metade de um número etc. Se ao preencher o número de cho-colates que há em 4 pacotes ele utilizar o dado que consta em 8 pacotes, o cálculo ficará mais fácil, pois 4 é metade de 8. O professor poderá colocar essas tabelas na lousa para facilitar a visualização dos alunos no momento de socializar os resultados e de comentar como chegaram a eles.

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Faça uma leitura compartilhada da lenda “Maria Pamonha” (página 145 do Livro de textos do aluno) e comente-a com as crianças. Verifique o que en-tenderam, especialmente quanto à origem da noite que a lenda traz.

Concluída essa discussão, explique aos alunos que você fará o ditado de um trecho dessa lenda com o propósito de avaliarem juntos o que já aprende-ram sobre a escrita correta das palavras. Diga que, ao corrigir o ditado, você vai observar algumas questões em especial: a separação entre as palavras, o uso do ÃO, AN-AM, QU e GU e a presença ou não de R/L no meio das síla-bas, quando necessário. Este é um ditado de avaliação, para que você possa,

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se preciso, corrigir a programação escolar, segundo as necessidades de sua turma. As formas de ajudá-la nesse caminho não se esgotam com o trabalho proposto no livro, e nada impede que você acrescente outras, caso observe que são necessárias.

Lembre-se de ler todo o trecho antes de começar o ditado, de forma que os alunos tenham noção do conteúdo que será escrito. É importante também que você os avise quando há parágrafos, assim como o uso de sinais de pon-tuação e qualquer outra questão que ainda não tenha sido estudada. Ao fim do ditado, faça uma leitura compartilhada do trecho para que eles possam revisar o que escreveram e corrigir o que julgarem necessário.

Com as crianças que ainda não lêem ou não escrevem alfabeticamente, faça a leitura da história, comentando os fatos da narrativa. Leia com elas cada uma das questões e socialize as idéias que aparecerem. As crianças podem registrar suas respostas escrevendo a seu modo, mas é preciso que você lhes garanta um momento de elaboração, oral e coletivo, de como po-dem escrever aquilo que querem dizer.

Você também pode fazer o ditado para elas, porém apenas de algumas palavras.


Na atividade 1, os alunos trabalharão com a decomposição de números de 10 em 10. Esse trabalho objetiva levá-los a observar o valor posicional dos algarismos nos números.

Renata, a dona da loja, arruma as roupas colocando 10 delas em cada prateleira. Os alunos serão desafiados a descobrir quantos 10 há em cada um dos números, além de decidir o que farão com as quantidades menores que 10. Será que elas ocuparão uma prateleira? Será que ficarão de fora? Eles precisam discutir e concluir que as sobras ocuparão uma prateleira e que es-ta ficará com menos roupas que as demais.

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Nesta aula, o trabalho realizado pelos quartetos é exibido para a classe. Para isso, destine um espaço diferente da sala para expor cada cartaz.

Para garantir que todos tenham chance de apreciar o trabalho dos colegas, forme duas duplas de cada quarteto. Enquanto a primeira dupla circula pela classe para apreciar o trabalho dos colegas, a outra fica junto à sua produ-ção, explicando aos demais as informações apresentadas no cartaz. Depois de um tempo, suficiente para que os primeiros tenham tido contato com os cartazes, os integrantes do quarteto se revezam.

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Na segunda parte da aula, chame um quarteto e proponha ao restante da turma que faça perguntas sobre a criança estudada. Estipule um tempo para essas perguntas (dez minutos é suficiente), de maneira que os demais grupos também possam ser entrevistados.

Essa atividade é interessante para desenvolver habilidades relaciona-das à linguagem oral em situações mais formais, como numa entrevista, por exemplo.

Esta atividade retoma a brincadeira com parlendas. Antes de iniciá-la, faça uma roda e relembre com as crianças as parlendas que conhecem. Brinquem de recitá-las e verifique se aprenderam alguma outra que ainda não tenha sido apresentada em classe. Depois, peça à turma que localize no Livro de textos do aluno as parlendas indicadas, lendo-as três vezes, em silêncio. Pergunte que personagem aparece nas duas e o que ele faz. Comente com os alunos a idéia de que o macaco mostra-se um ser espertalhão, o que também acon-tece nas fábulas e contos, e peça que localizem nas parlendas como pode-mos observar isso.

A seguir, as crianças poderão proceder à atividade de leitura silenciosa novamente, mas assinalando as afirmações verdadeiras.

No caso daquelas que ainda não lêem, faça uma leitura compartilhada e, em seguida, quando já conhecerem bem o texto, organize duplas e proponha que cada uma faça a leitura da parlenda, procurando confrontar aquilo que dizem com o que está escrito.

Após essa leitura, analise cada uma das afirmações, questionando se são verdadeiras ou não e por quê. Peça-lhes que marquem os itens corretos enquanto você as acompanha na leitura e comentário do que foi lido.

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Para cada um dos números, será criada uma operação de adição e uma de subtração. Proponha que os alunos, coletivamente, inventem algumas operações antes de iniciar a atividade 1. Para tanto, faça na lousa uma tabe-la como a apresentada na atividade e peça aos alunos que pensem nessas operações e escreva-as na tabela.

No caso da atividade 1, o professor poderá sugerir que no momento da revisão e socialização os alunos copiem, ao lado de suas operações, outra operação inventada pelos colegas.

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Para essa atividade, será preciso providenciar baralhos em número sufi-ciente para a classe (um para cada quarteto). Procure garantir que em cada grupo haja pelo menos uma criança que leia com maior autonomia. Agrupe os alunos que não dominam o sistema alfabético de escrita para que traba-lhem com você.

Oriente os alunos a lerem os quatro títulos de jogos de cartas para crian-ças que estão no índice e, em seguida, que escolham um dos jogos. Eles deverão ler as regras para aprender como se joga. Para facilitar essa tarefa,

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C l a r i n e t a a C a m i n h Ã O h P r a t O r r Ã O

q u i a b O u e n t m a n g u e i r a


deverão ler cada uma das regras e discutir o que compreenderam antes de passar para a próxima.

Para as crianças que não dominam o sistema alfabético de escrita, indi-que, no índice, a parte em que estão os jogos de cartas para crianças. Diga um dos títulos (não siga a ordem em que eles estão escritos) e proponha que os alunos o localizem. Quando souberem todos os títulos e onde se encon-tram escritos, deverão escolher um e ir à página correspondente.

Ainda com as crianças que não lêem convencionalmente, peça para le-rem o título do jogo, indicando cada palavra. Em seguida, leia cada uma das regras e oriente-as a seguir, em seus livros, a leitura em voz alta que você realizará. Para cada regra, proponha a discussão do que compreenderam. Do mesmo modo que ocorre nos demais grupos, após a leitura os alunos devem começar a jogar.

Converse com a classe e avise que, na atividade de hoje, vão rever algu-mas questões (ÃO, AN/AM, QU/GU e R/L NO MEIO DAS SÍLABAS). Pergunte de que se lembram a respeito do assunto e registre na lousa o que eles forem falando. A seguir, socialize as figuras da cruzadinha para garantir que todos saibam exatamente o que devem escrever, lembrando-os da importância de não deixar quadradinhos vazios.

Os alunos que não escrevem alfabeticamente também podem realizar a cruzadinha, mas você pode oferecer um banco de palavras numa folha à parte para que realizem as consultas necessárias. Sugestão:

2 LETRAS 5 LETRAS 6 LETRAS 8 LETRAS 9 LETRAS 14 LETRAS

LÃ

RÃ

PARTE

PRATO

QUIABO

VIRADO

CORRIMÃO

CAMINHÃO

CLARINETE

CARINHOSA

CAHORRO-QUENTE

CACHORRO PELUDO

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Você pode iniciar a aula escolhendo uma das operações elaboradas pelos alunos, escrevendo-a na lousa e propondo que, coletivamente, a turma invente um problema. Após observar a criação de um problema-modelo, os alunos poderão elaborar os seus próprios problemas com mais autonomia e maior facilidade.

Para a criação do problema chame a atenção para alguns dados importan-tes: quais os personagens, qual o local, quais os produtos, qual a pergunta que completará o problema etc.

Uma boa idéia é colocá-los em duplas para que um leia o enunciado para o outro e verifique se realmente corresponde à operação escolhida.

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A discussão proposta nesta aula parte de uma conversa com os alunos a respeito do que sabem sobre o assunto “poluição”.

A lista das várias poluições é apresentada na forma de um quadro. A partir dele, você pode sugerir que as crianças exponham o que ouviram falar de cada uma, o que sabem a respeito delas e se consideram que, no bairro onde vivem, esses problemas são sentidos.

A leitura do texto deve ser feita em duplas. No caso dos alunos que têm maior dificuldade, agrupe-os com os que lêem com maior autonomia.

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Antes de iniciar a atividade, pergunte se alguém já conhece o jogo “Bata-lha” e peça para que conte aos demais como se joga. A seguir, faça uma leitu-ra compartilhada das instruções do jogo que estão na página 189 do Livro de textos do aluno, explorando cada item para garantir que todos compreenderam, e convide-os para jogar. Este é um ótimo jogo para trabalhar com o sistema de numeração decimal e o valor posicional dos algarismos nos números e pode contribuir para o desenvolvimento de seus alunos também em conhe-cimentos matemáticos. Quando todos tiverem jogado, faça uma apreciação oral do que vivenciaram e depois peça-lhes que preencham a tabela com as

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informações solicitadas, esclarecendo que, na última linha, devem elaborar uma dica – diferente das que foram apresentadas – que favoreça alguém que quer aprender a jogar.

Leia o texto para as crianças que ainda não lêem convencionalmente, parando a cada item e verificando o que entenderam. Elas também jogarão e você pode ajudá-las a registrar suas impressões determinando duplas he-terogêneas de trabalho e fornecendo referências para sua escrita. Ao preen-cher a tabela, peça que tentem ler o que está sendo solicitado na coluna da esquerda e responda à questão com eles, oralmente. Peça-lhes para escre-ver o combinado, e só quando todos tiverem terminado um item é que você passará para o próximo.

O que as crianças precisam fazer é formular perguntas para o texto suge-rido. É importante que entendam que só existe um problema se tiver alguma questão que precisa ser solucionada. Ler várias vezes o texto da atividade 1, de forma que os alunos entendam o contexto, é de extrema importância para a execução da tarefa proposta.

Proponha as questões da atividade 2 de maneira que os alunos possam pensar e respondê-las de forma coletiva. A proposta da atividade 3 é para que eles inventem perguntas que transformem o texto em problemas. Leia com eles a pergunta formulada, como exemplo da atividade 3, e sugira que, em duplas, resolvam o problema!

A seguir, proponha que, ainda em duplas, inventem pelo menos uma per-gunta para ser socializada com a classe. Escreva na lousa as perguntas elabo-radas e discuta uma a uma, questionando os alunos se estão de acordo com o texto e se é possível respondê-las. Não é necessário se preocupar com as respostas, porém nada impede que você proponha às duplas que resolvam a(s) pergunta(s) inventada(s).

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Nesta aula, os alunos se prepararão para entrevistar uma criança da escola (que você convidará). Para isso, é importante que você selecione uma criança um pouco mais nova que os alunos (da 1ª ou 2ª série) ou um pouco mais velha.

No início da aula, conte para a classe quem será o entrevistado, sua idade, a série que cursa etc. Informe também o dia em que será realizada a entrevista.

No momento da entrevista é importante que não se fique preso a uma lista de perguntas, pois o entrevistado pode relatar fatos que despertem a vontade de saber mais sobre determinado assunto, e então surgem questões

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que não foram previstas. Isto não significa que a preparação ou planejamento da entrevista não sejam importantes. Pelo contrário, as perguntas definidas pelos entrevistadores é que vão garantir que o entrevistado se coloque.

Como atividade vinculada à linguagem oral, a entrevista compartilha com outras situações essa imprevisibilidade, característica da comunicação em que emissor e receptor encontram-se na presença um do outro (o que não ocorre na comunicação escrita).

Nessa aula, você ajudará os alunos a definir as perguntas que serão propostas ao entrevistado. Deixe claro que o objetivo é conhecer a vida da criança. Portanto, cabem perguntas que ajudem a classe a ter uma noção mais geral sobre ela. Situações muito particulares e eventos que ocorreram uma vez não serão abordados. Você pode sugerir exemplos de questões que contribuem para esse estudo e outras que não contribuem, como: saber que tipo de alimento essa criança costuma comer é interessante, ao contrário de saber o que ela comeu no almoço daquele dia, e assim sucessivamente.

Para a elaboração das perguntas, forme duplas e deixe que escolham dois temas. Cada um deles resultará numa pergunta.

Quando todos formularem suas questões, organize uma discussão em que cada dupla informe aos colegas as perguntas que formularam. Anote cada nova pergunta no quadro e, quando terminarem de socializar suas questões, proponha que selecionem apenas as dez que julgam ser mais interessantes. Registre-as e defina quem serão os encarregados de propô-las. Os demais também podem fazer perguntas, especialmente aquelas que surgirão a partir das que foram escolhidas.

Para a elaboração das questões, é importante que as crianças que não escrevem segundo o sistema alfabético de escrita trabalhem com colegas que já tenham esse domínio.


Essas atividades dão continuidade à atividade da página 126 do Material do aluno, porém agora são apresentadas algumas questões para que os alu-nos possam resolvê-las. Forme duplas, de tal forma que os conhecimentos de ambos sejam próximos e que um possa colaborar com o outro.

Releia o texto com os alunos. A seguir, na atividade 2, leia cada uma das perguntas e questione os alunos sobre quais seriam as respostas possíveis. Cada dupla resolverá a pergunta a partir dos dados dos problemas; quando todas tiverem concluído, promova uma discussão para socializar as estratégias

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empregadas. Outras perguntas podem ser criadas, e você poderá utilizá-las em outra ocasião. Se ficaram perguntas da outra aula sem ser respondidas, esse é o momento adequado para propô-las.

Inicie a atividade perguntando às crianças de que tratará essa fábula, já que seu título é “O leão e o ratinho”. Depois que as crianças tiverem anteci-pado um possível tema, proponha a leitura compartilhada do texto para con-firmar ou não o que anteciparam.

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Após a leitura, converse sobre o que foi acontecendo na narrativa para se certificar de que a entenderam bem. Discuta com os alunos a atitude do leão ao soltar o ratinho.

Ao terminarem essa parte da tarefa, informe que a fábula foi copiada tam-bém no livro deles, mas com erros de ortografia nas palavras sublinhadas. A tarefa será reescrevê-las corretamente.

As crianças que não escrevem alfabeticamente acompanharão a leitura e a conversa posterior sobre o que compreenderam.

No momento da atividade de correção das palavras com erros, você pode propor que escrevam, verso a verso, a parlenda “Meio-dia, macaco assobia” (página 11 do Livro de textos do aluno).

Para essa escrita, garanta que conheçam o texto de memória, recitan-do-o algumas vezes. Em seguida, forme as duplas e proponha que escrevam da melhor forma possível, discutindo a grafia das palavras que suscitarem dúvidas.


O tangram é um dos mais antigos puzzles conhecidos e foi inventado na China há milhares de anos. É obtido a partir de sete figuras geométricas: dois triângulos retângulos iguais que correspondem, em conjunto, à metade do qua-drado original (1 e 2); dois triângulos retângulos iguais, cuja área é um quarto da dos primeiros triângulos (4 e 7); um triângulo retângulo cuja área é o dobro da dos anteriores (3); um quadrado com a mesma área (5); e um paralelogramo obli-quângulo igualmente com a mesma área (6). Na atividade 1, leia a história junta-mente com os alunos, esclarecendo dúvidas. Façam em sala o tangram, segundo o esquema apresentado, em um papel grosso, que resista ao manuseio.

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Esta aula destina-se à realização da entrevista. Antes, porém, é interes-sante preparar a classe para receber o convidado, organizando as mesas e cadeiras em círculo e reservando uma especial para ele de forma que todos o vejam e vice-versa.

Os alunos devem ter em mãos uma relação de perguntas, especialmente os encarregados de propô-las. É interessante que essas perguntas sejam colocadas oralmente, para que a situação fique mais dinâmica. A lista constitui apenas um apoio para que todos saibam quais perguntas foram ou não feitas.

Procure garantir que, enquanto ocorre a entrevista, os alunos se mante-

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2

1

7

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5

4


nham atentos ao que diz o convidado, sem se preocupar em anotar as res-postas, o que será feito posteriormente.

Finda a entrevista, organize a classe em quartetos e defina um assunto para cada um. Eles deverão registrar as informações fornecidas pelo entre-vistado a respeito de um assunto.

Antes de ler a história, estimule os alunos a fazer antecipações a partir do título: Por que será que tem esse nome?, De que ou quem ela vai falar?, Quem serão os personagens que farão parte e o que será que vai acontecer

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com eles? etc. Uma informação que pode ajudá-los nesse processo é o fato de essa história ser mais conhecida como “O príncipe sapo”.

A seguir, faça a leitura e depois comente-a, questionando-os sobre o que entenderam. Nesse momento, é importante fazer com os alunos um levanta-mento oral dos diferentes acontecimentos narrados e em que ordem apare-ceram. Isto os ajuda a observar que há um encadeamento coerente entre as ações da narrativa, o que favorece para que eles também possam produzir uma história.

A seguir, peça que leiam todos os acontecimentos do conto que se en-contra no Material do aluno e explique que devem numerá-los de acordo com a ordem em que ocorrem.

Faça uma leitura compartilhada de cada uma das ações da narrativa com as crianças que ainda não lêem de forma convencional e depois numere-as juntamente com eles.


Utilize as peças do tangram feitas pelos alunos e estimule-os a não apenas montar as figuras solicitadas na atividade, mas também desafie-os a criar outras figuras e trocá-las entre si. Os alunos costumam se identificar bastante com es-se jogo que trabalha com figuras geométricas planas. Explique que é necessário utilizar sempre as 7 peças do jogo para montar as figuras.

As recomendações (de livros, filmes brincadeira etc.) são textos breves que têm como objetivo despertar a curiosidade do leitor. Nesse sentido, apro-xima-se da propaganda.

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Como costuma ser um texto curto, sugerimos a escrita de duas recomen-dações: uma será produzida pela classe toda e ditada para que você escreva (uma produção oral com destino escrito). Isto permitirá que alunos se aproxi-mem desse texto e construam um modelo que poderá auxiliá-los no momento da segunda produção, mais autônoma, em que trabalharão em duplas.

Combine com o professor de outra turma o envio das recomendações es-critas por seus alunos. É importante que as crianças que receberão as dicas de brincadeiras tenham acesso ao Livro de textos do aluno, onde se encontram


as regras dos jogos, para que também possam brincar (se não contarem com esse material, estipule um dia para emprestar os livros de seus alunos).

É necessário também que, antes da primeira elaboração, os alunos saibam, de modo geral, que tipo de informação deve constar no texto. Algumas dicas foram sugeridas no encaminhamento da atividade, no Material do aluno.

Para o primeiro texto, proceda como nas demais produções orais com destino escrito:

Escolher a brincadeira. y

Escolher o título, o qual deve despertar a vontade do leitor de conhe- ycer a brincadeira.

Combinar as informações (o nome do jogo, se é uma brincadeira que ydemanda um espaço amplo ou não, quantos jogadores participam, quais objetos são necessários, qual o objetivo e por que foi escolhido pela turma).

Para cada informação, pedir aos alunos que pensem na melhor forma yde expressá-la. É interessante que mais de um aluno faça sugestões e a classe escolha a que julgar mais interessante.

Ao finalizar o texto, releia-o para que todos avaliem se está adequado, yse faltam informações, se cumpre o propósito de despertar o desejo de aprender a nova brincadeira.

Fazer as alterações sugeridas pelas crianças a partir da leitura. y

Para o segundo texto, os alunos serão organizados em duplas. Oriente-os a combinar o que e como escrever. Cada um escreverá em seu livro, mas os textos devem ficar iguais, de maneira que possam discutir sobre as palavras que serão empregadas para expressar cada uma das informações.

No final da produção, devem reler o que escreveram, de forma a analisar se o texto está completo e bem escrito, além de detectar erros de escrita.

Você deve recolher os textos para assinalar as principais questões de escrita. Na próxima aula destinada à seqüência de jogos e brincadeiras, os alunos farão a revisão ortográfica.


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Nesta aula vocês vão reescrever coletivamente a fábula “O leão e o rati-nho”, já trabalhada. Para começar, pergunte às crianças de que se lembram e depois leia novamente a história para que possam se certificar do que disse-ram. Antes, porém, informe que devem ficar muito atentas aos acontecimentos da história, para que possam lembrar-se de todos os detalhes, e também ao modo como a fábula foi escrita, pois talvez haja palavras que podem ajudá-los a escrever depois.

Terminada a leitura, estimule as crianças a contar a história oralmente. Este é um bom momento para explorar com elas algumas questões discursi-

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vas importantes: como podem começar (não há problemas em usar ERA UMA VEZ); como citar o leão sem repetir muitas vezes essa palavra (por exemplo, substituindo-a por ELE, A FERA, O ANIMAL, O REI DAS SELVAS), que palavras são apropriadas na fala, mas não na linguagem escrita (por exemplo, TAVA e ESTAVA); como usar conectivos para dar coesão ao texto (por exemplo, TO-DOS CONSEGUIRAM FUGIR, MENOS UM, QUE O LEÃO PRENDEU EMBAIXO DA PATA).

Peça então a elas que comecem a ditar a história para que você a escre-va na lousa. Ao terminarem, explique a importância de revisar as produções para alterar ou corrigir algo e releia, por partes, o texto elaborado. Vá pergun-tando à classe sobre possíveis alterações e o porquê delas. Caso existam problemas que as crianças não identificam, aponte-os, esclarecendo o que deve ser alterado. Proceda assim até o final da história, xerocando-a depois para que todos possam tê-la como material de consulta.

A atividade 1 é para que os alunos organizem os números em ordem cres-

cente. Proponha que realizem a atividade individualmente. Isto servirá para avaliar os saberes da classe sobre a grandeza numérica. A seguir, você po-derá tabular os dados, organizando-os de forma a facilitar a observação dos resultados obtidos, conforme sugestão abaixo:

PLANILHA PARA TABULAR A ATIVIDADE DE ORDEM NUMÉRICA

Alunos Fez correta-mente

Acertou todos os números de

3 dígitos

Solicitou ajuda da

professora

Não soube organizar os

números de 4 dígitos

Não conseguiu fazer

1. Ana X – – – –

2. Caio – X X – –

O importante é que você conheça o que os seus alunos estão sabendo sobre grandeza numérica para poder propor-lhes outras atividades, depen-dendo do conhecimento do grupo.

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O texto explorado aqui tem o objetivo de complementar o tema abordado em relação ao meio ambiente, além de ajudar as crianças a desenvolver a habilidade de selecionar informações específicas. Peça aos alunos que façam uma leitura silenciosa desse texto e, quando terminarem, releia com eles cada parágrafo, discutindo as principais idéias. Certifique-se de que compreende-ram o que é efeito estufa. Para a atividade, organize-os em duplas, de forma que possam discutir como será a resposta.

Com as crianças que ainda não lêem e não escrevem alfabeticamente, faça uma leitura compartilhada, explorando as idéias principais de cada pará-

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grafo. Para que possam realizar as tarefas de escrita e seleção de informação, acompanhe-as, discutindo com elas o que devem escrever. Para isso, agrupe-as em duplas heterogêneas e lembre-as de consultar as palavras estáveis que circulam na classe.

Na atividade 1 são propostos problemas com o sistema monetário, porém ainda sem o uso do R$ e da vírgula. São números pequenos, de dois algaris-mos, e a proposta é que os alunos os resolvam individualmente, comparti-

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lhando depois as respostas, de forma que você possa avaliar as estratégias empregadas e verificar se todos conseguiram resolver os problemas.

Antes de os alunos iniciarem os cálculos, leia cada um dos problemas, solicite a eles que expliquem o que entenderam e algumas possibilidades de resolução.


Esta aula tem como objetivo oferecer modelos de textos aos alunos, já que está prevista, para as próximas aulas, uma atividade em que escreverão um texto como o que consta no livro Crianças como você. Para que tenham mais elementos para essa produção, incluímos uma etapa de análise de um dos textos do livro.

Como sugerem as orientações contidas no Material do aluno, leia o texto inicial sobre Taylor e explique aos alunos que, enquanto você lê, eles devem ficar atentos aos assuntos tratados. Em seguida, peça que digam quais são as informações apresentadas.

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Definido o que será abordado no texto, releia as “regras” para garantir que a atividade seja realizada e proponha que façam o ditado do texto, refle-tindo sobre a melhor forma de elaborá-lo, considerando cada uma das infor-mações previstas.


Antes de propor que os alunos resolvam os problemas, desenhe a tabela da atividade 1 na lousa e proponha que eles tentem ler algumas das infor-mações ali contidas.

Nessa tabela já houve a utilização do R$ e da vírgula nos preços. Não mencione nada aos alunos a esse respeito, porém ouça o que já sabem e conseguem ler sobre o nosso sistema monetário. A seguir, informe que o R é a primeira letra de real e $ o símbolo para dinheiro. É possível que apresentem dúvidas sobre o uso da vírgula, mas é importante que você investigue o que os alunos já sabem sobre o seu uso quando registramos valores em reais.

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Apoiadas na pauta sonora, as crianças constroem conjecturas sobre o fun-cionamento do sistema de escrita, grafando as palavras como falam. Nesse processo, é importante chamar a atenção para o fato de que a presença ou não de algumas letras na composição das sílabas altera seu som e, conseqüente-mente, o sentido do que se quer dizer.

Chame a atenção dos alunos para a letra H e o lugar em que ela apare-ce nas palavras. Peça que observem o que acontece quando ela inicia uma palavra (não se pronuncia) e quando está no meio de uma sílaba (altera seu som). Leia com eles cada uma das palavras, destacando as sílabas em que

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o H aparece, e oriente-os a observar com atenção que letra vem antes do H. Na lousa, escreva palavras destacando as composições HE, NHA, LHA, CHI, grafia e pronúncia (helicóptero, galinha, folha e chinelo).

Aqui o desafio é que os alunos, usando os dados numéricos propostos, elaborem um problema de adição e outro de subtração. Coletivamente, pro-ponha que a turma invente um problema de cada vez e que os resolva. Isso garantirá que todos entendam o que deverão fazer a seguir. Os alunos poderão ser organizados em duplas e, ao terminarem, cada dupla poderá trocar seus

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livros com outra, de tal forma que uma resolva os problemas da outra. Não envie essa atividade como lição de casa. É importante realizá-la em classe para que os alunos possam esclarecer as dúvidas com você e não se depa-rem com saberes diferentes do seu em sua casa.

Socialize alguns dos problemas criados.

Nessa aula os alunos escreverão sobre os assuntos abordados na entre-vista feita com o colega de outra turma, para compor uma página parecida com a do livro Crianças como você. Para isso, farão desenhos, com as respectivas legendas, sobre cada um dos assuntos abordados.

Procure formar duplas em que ao menos um aluno seja mais competente na escrita. No caso daqueles que não escrevem alfabeticamente, sugerimos que trabalhem com colegas que dominam a escrita.

Em primeiro lugar, defina qual informação cada dupla vai ilustrar e escre-ver. Como já sabem a informação, podem iniciar seu trabalho pelo desenho (os dois desenham e depois escolhem uma das duas produções). Em segui-da, escrevem a legenda: um se encarrega de ditar para que o outro escreva, mas ambos podem sugerir mudanças.

Quando terminarem e após relerem o que escreveram, é importante que você os ajude a localizar os erros: assinale as palavras que possam corrigir sozinhos (omissões ou trocas de letras) e escreva corretamente aquelas em que encontrarão dificuldade (por envolver questões ortográficas que ainda não dominam).

No final da aula, é interessante que passem o texto a limpo para compor um cartaz inspirado nas páginas do livro utilizado para esse estudo.

Esse cartaz poderá ser enviado à criança entrevistada.

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Ouça o que os alunos sabem sobre a técnica operatória de cada uma das operações para só então propor que resolvam as demais utilizando es-sas técnicas.

Chamar alunos na lousa no momento da revisão da atividade será interes-sante, pois você poderá observar se eles entenderam ou não a técnica. Você pode ainda propor outras contas para que mais alunos participem.

Uma sugestão é chamar dois alunos, de forma que um coloque a sua re-solução na lousa e o outro faça a correção.

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Para que as crianças possam realizar a tarefa de hoje, é preciso reler a fábula “O galo e a raposa”. Retome a história oralmente, explorando as princi-pais ações da narrativa. A seguir, leia a fábula inteira, pedindo que observem com atenção a linguagem com que foi escrita (como começa, que palavras foram usadas para deixá-la mais próxima da norma culta). Feito isso, peça que leiam, em voz alta, o trecho transcrito no Material do aluno e pergunte como devem continuar, isto é, o que precisarão contar e como podem elaborar o que querem dizer (o discurso). Para isso, estimule-as a elaborar, primeiro oralmente, por onde vão começar e como poderão dizer o que combinaram. A

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seguir, oriente as duplas a iniciar a escrita, lembrando-as que, embora cada criança tenha o próprio livro e escreva em seu material, as produções devem ficar idênticas. Por isso, devem combinar cada palavra, e um deve esperar o outro, auxiliando-o no que for preciso.

Enquanto realizam a tarefa, é importante que você circule entre as crianças para ajudá-las a lembrar trechos, elaborar as frases de modo claro, não omi-tir informações, encadeando-as com clareza e coerência, e corrigir eventuais erros ortográficos. Quando terminarem, lembre que devem revisar o texto.

As crianças que ainda não escrevem alfabeticamente farão a reescrita segundo suas hipóteses, porém agrupadas em duplas com escritores que escrevam segundo hipóteses diferentes das suas, mas próximas, para que essa diferença favoreça a troca de informações sobre a escrita.


Os alunos entenderão que o primeiro número (da direita para a esquer-da) é da casa da unidade; o seguinte, da dezena; o próximo, da centena, e o último, da unidade de milhar. Por enquanto não é necessário cobrar deles essa nomenclatura, mas descobrirão que para saber o valor do algarismo no número poderão utilizar a forma como se fala (ou como se lê) cada número. No caso 1954: (1) mil, (9) novecentos e (5) cinqüenta e (4) quatro.

Pode-se sugerir vários outros números de dois, três, quatro ou mais dígi-tos para que os alunos descubram quanto vale cada um dos algarismos dos números propostos.

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Nessa aula abordaremos alguns ecossistemas brasileiros, com o intuito de chamar a atenção dos alunos para a importância de preservar esses am-bientes. Inicie a aula propondo uma breve conversa sobre o que já sabem a respeito da Mata Atlântica. Faça a leitura compartilhada dos três parágrafos iniciais. A atividade seguinte deverá ser encaminhada coletivamente. Atribuir títulos a um parágrafo é uma forma de apreender o tema principal tratado. Para isso, os alunos precisam identificar o assunto abordado. Releia cada parágrafo e proponha que eles discutam uma ou duas palavras que o resumiriam.

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Nessa aula, os alunos são convidados a utilizar novamente as peças do tangram. Na atividade 1, eles terão que reproduzir algumas figuras, enquan-to na atividade 2 a proposta é que criem uma outra figura com as peças do tangram e a reproduzam no espaço reservado. Embora essa não seja uma tarefa muito fácil, incentive os alunos a tentar. Proponha que sentem em du-plas, de forma que um possa contribuir com o outro no momento de criar a figura. Você pode também separar uma das figuras propostas na atividade 1 de modo que os que não conseguirem elaborar uma a utilizem para reprodu-zir e copiar na atividade 2.

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Nesta aula, os alunos iniciam uma nova etapa do projeto: a produção de um pequeno livro, em que serão apresentados como se fossem personagens do livro Crianças como você. Para tanto, organize-os em duplas, procurando garantir que a diferença em relação à competência para escrever seja imper-ceptível, de maneira a favorecer a troca de informações. Além disso, procure colocar juntas crianças que não costumam ter essa proximidade, pois isso favorecerá que tenham realmente o que contar para o colega.

O início da atividade será uma conversa em que cada aluno conta ao co-

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lega aspectos de sua vida: onde mora, com quem, o que gosta de fazer, brin-cadeiras prediletas, as comidas de que mais gosta etc.

Em seguida, deverão escrever considerando como modelos os textos do livro Crianças como você. Antes da escrita propriamente dita, proponha uma breve conversa para trocar possíveis inícios, assuntos que podem ser incluídos e outras dicas que as crianças queiram oferecer umas para as outras.

Como você terá que fazer a correção dessas produções, esses textos de-vem ser feitos em folhas avulsas. Enquanto trabalham, é interessante acom-panhar a produção das crianças que não escrevem alfabeticamente.

Na próxima aula sobre o assunto será proposta a revisão final a partir daquilo que você assinalou.

É muito importante que você não esqueça de anotar todos os textos que as crianças não-alfabéticas tiveram a intenção de escrever, para poder retomá-los nas aulas seguintes. Lembre-se que, no caso dessas crianças, a produção será um texto mais simples

Retomando a escrita de listas e aproveitando que as crianças estão se conhecendo melhor, proponha aos alunos que pensem em seus alimentos prediletos para a hora do lanche. A escrita dessa lista é uma tarefa simples, mas, antes de propor a sua elaboração, é preciso levantar com as crianças os alimentos que costumam (ou apreciam) trazer para o lanche. Socialize as sugestões apresentadas e encaminhe o trabalho.

As crianças que ainda não escrevem alfabeticamente o farão segundo suas hipóteses de escrita. Você pode ajudá-las se, ao socializarem o nome de um alimento, puderem refletir juntos sobre o modo de escrever essa palavra (por exemplo, QUE OUTRA PALAVRA CONHECEMOS QUE COMEÇA COM..., ou ainda QUEM CONHECEMOS QUE TEM O NOME COMEÇADO COMO...). Você vai escrevendo na lousa as sugestões até que as crianças escrevam do melhor modo que conseguirem.

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O objetivo principal desta aula é o trabalho com a leitura de tabelas. Desenhe na lousa uma tabela como consta no Material do aluno e complete-a à medida que os alunos forem comunicando os jogos que conhecem e os respectivos números de jogadores. É importante ouvir as explicações e justificativas para a predileção por determinado jogo. A partir da tabela preenchida, deverão ser respondidas as questões constantes nas atividades 2, 3 e 4. Você pode utilizar as informações desta tabela para que os alunos inventem problemas.

A atividade 5 poderá ser feita em duplas ou individualmente. O importante é socializar com a classe as estratégias empregadas para obter as respostas.

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Nesta aula será sistematizado o estudo das sílabas com H interme-diário. Faça uma leitura compartilhada do poema “Ou isto ou aquilo”, de Cecília Meireles, e aproveite para contar um pouco da biografia da autora, informando-se sobre o que os alunos sabem a seu respeito. Após a leitura, aborde com a classe alguns aspectos, como: Qual é o tema do poema?, Que problema a autora coloca?, Que impressões as crianças tiveram? Se já se sentiram numa situação parecida, como a resolveram, se gostaram ou não desse poema e por quê.

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A seguir, explique que devem procurar e circular apenas as palavras que você ditar, pois serão usadas posteriormente. As palavras são aquelas em que a presença do H altera o valor sonoro das sílabas (CHUVA, CHÃO etc.). “Brinque” com essas palavras, escrevendo-as na lousa com erros ortográficos (CUVA, CÃO etc.). Chame a atenção para a diferença no modo de ler a palavra quando o H é incluído.


A atividade 1 sugere que os alunos encontrem a operação que responde a cada um dos problemas apresentados. O primeiro e o segundo problemas são do campo aditivo, e o aluno poderá utilizar tanto a adição quanto a subtração para resolvê-los. Se preferir, solicite que resolvam primeiro os quatro problemas e, após a revisão, proponha que encontrem que operação cabe a cada um deles. Esta atividade demanda uma maior atenção dos alunos, pois há uma opera-ção a mais a ser feita, e não apenas a observação dos números.

Você poderá aproveitar e solicitar que, em outro momento, os alunos in-ventem problemas para algumas operações dadas.

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É interessante que você tenha previamente marcado os erros cometidos pelos alunos ao escreverem o texto sobre o colega. Na orientação anterior, incluímos algumas sugestões sobre como proceder nesse trabalho.

Iniciada a aula, distribua os textos para os alunos já organizados em du-plas. Oriente-os a relê-los novamente e observar as palavras assinaladas, pro-curando corrigi-las. Quando terminarem de corrigir o primeiro texto (de uma das crianças), devem fazer o mesmo no segundo (da outra criança).

Finalizada essa etapa, entregue a folha especialmente elaborada para

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compor o livro, para que possam passar a limpo o que escreveram. Sugerimos a utilização de sulfite, tamanho A-4, para que tanto a produção escrita como alguns desenhos possam ser incluídos em cada página.

No caso das crianças que não escrevem alfabeticamente, organize-as em quartetos e entregue, para cada um, o que uma delas escreveu. Além de entregar a folha escrita, diga o que a criança teve a intenção de escrever (uti-lizando para isso as anotações feitas na aula anterior).

As demais crianças deverão ajudar o colega a acrescentar, retirar ou trocar letras, de acordo com aquilo que sabem. A criança autora do texto reescre-verá, considerando as sugestões dos colegas. É interessante que você fique próximo dessas crianças, deixando que os demais trabalhem com mais auto-nomia. Assim será possível fazer as intervenções apropriadas.

Peça aos alunos que escolham uma das palavras e inventem uma adivinha para ela. É interessante que essa tarefa seja realizada em duplas, pois, como é difícil selecionar quesitos que valham simultaneamente para um mesmo objeto, trabalhar com um colega pode ajudar na construção do texto.

As crianças que ainda não lêem precisarão de sua ajuda para concluir a atividade.

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O objetivo aqui é que os alunos relembrem duas estratégias de resolução. Primeiro, leia o problema com os alunos e certifique-se de que o entenderam para só depois propor as formas de resolvê-lo. É importante observar que o problema 1 é do campo aditivo e, por conta disso, são apresentadas duas estratégias: uma de adição e outra de subtração. Assim os alunos perceberão que um mesmo problema pode ser resolvido com duas operações diferentes. Se o aluno perguntar se o problema é de mais ou de menos, responda que ele decidirá a operação que será usada.

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Após o entendimento das estratégias, resolvam as atividades 2 e 3. Na atividade 4, novamente o problema deve ser lido, explorado e compreendido pelos alunos para que iniciem o processo de resolução. No momento de re-visar as soluções encontradas, proponha que, em duplas, comparem suas resoluções para só então fazer a socialização coletiva.


Selecione um dos jogos que se encontram no Livro de textos do aluno.

No caso de brincadeiras que tenham variações, proponha aos alunos que leiam, em duplas, apenas os primeiros campos, deixando as variações para uma outra ocasião. Oriente para que a cada regra lida eles parem e conver-sem sobre o que compreenderam. Um deles lerá em voz alta enquanto o outro acompanha. Essa situação se inverte ao final de cada regra lida.

Quando terminarem, é importante que você retome o que compreenderam. Nesse momento, leia a primeira regra e peça aos alunos que a expliquem, fazendo isso até o fim do texto.

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Aqui retomamos o trabalho com grandeza numérica. Na atividade 1, os alunos criarão números a partir de alguns algarismos. Passarão a compará-los para observar quem é o maior e quem é o menor e qual a diferença entre eles. Você poderá provocar um debate sobre “como encontrar a diferença entre dois números”. Na atividade 2, é retomado o trabalho com a ordem decrescente.

A atividade 3 poderá trazer dificuldades, e você deverá fazer alguns exem-plos na lousa antes de os alunos realizarem a tarefa do livro. Se o trabalho com números de quatro dígitos trouxer dificuldades, atenha-se aos de três dígitos.

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Faça uma leitura compartilhada da fábula “O leão e o ratinho”, comen-tando-a depois. Discuta com os alunos a seqüência dos fatos, elencando per-sonagens, ações da narrativa e a moral da história. Também é interessante chamar a atenção deles para o modo como o diálogo entre o leão e o rato é apresentado: nesse texto, o narrador conta o que disseram os personagens, sem reproduzir essa fala. Ajude-os a pensar em modos de transformar o dis-curso indireto em direto. Para isso, peça que façam de conta que são o rato e imaginem COMO IMPLORAR por sua vida ao leão. Depois, devem fazer o mesmo com relação ao leão.

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Aqueles que ainda não escrevem alfabeticamente participarão da leitura compartilhada com os demais e devem ser dispostos em duplas para respon-der às questões, apoiadas em suas hipóteses de escrita.

Os problemas da atividade 1 podem ser resolvidos sem a utilização de lápis e papel. Porém, para isso, os alunos precisam entender todo o contex-to. Assim, leia com eles a situação apresentada e leve-os a entenderem-na. É importante que observem e compreendam quantos anos a dona Renata

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está fazendo, que ela tem filhos e que eles deverão descobrir a idade de ca-da um dos filhos.

Os problemas da atividade 2 são do campo multiplicativo, e os alunos poderão empregar estratégias próprias ao resolvê-los. É importante observar se há alunos utilizando o desenho como um recurso. Isto porque, como os números são altos, é provável que se percam na contagem.

Antes de propor a solução das questões da atividade 2, resolva alguns problemas parecidos na lousa e de forma coletiva. Assim, os alunos poderão observar algumas situações semelhantes e iniciar com mais tranqüilidade e autonomia a resolução dos problemas propostos.


Organize os alunos em duplas e oriente-os de acordo com os encaminha-mentos propostos no Material do aluno. Mesmo que eles já tenham sido apre-sentados no texto geral, escrito anteriormente, é preciso que ambos (o autor do texto e o colega escolhido sobre o qual o texto fala) selecionem a informa-ção que gostariam de reapresentar, para que aquele que escreve relembre o conteúdo que deverá ser escrito, e aquele sobre quem se escreve se sinta contemplado na escolha do que considera mais relevante sobre si mesmo.

No que se refere às crianças que não escrevem alfabeticamente, o im-portante é que coloquem muitas informações em jogo e cheguem à melhor

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produção final possível. Quando terminarem, valorize o trabalho realizado, apontando algumas palavras que ficaram mais bem escritas em relação ao texto original. Explique também que, para que seja lido por outras pessoas, será preciso acrescentar ou mudar algumas letras. Por isso, você reescreverá cada texto para que os autores possam passar a limpo em outra aula.

O trabalho com cálculo mental deve ser incentivado e realizado com fre-qüência em sala de aula. Na atividade 1 os alunos devem perceber o que ocorre quando somam números terminados em zero, tanto na casa das deze-

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nas quanto na das centenas. No momento da socialização da atividade, leve os alunos a concluir que, se somarem dois números de um algarismo e em seguida somarem esses mesmos números acrescidos de zero, o resultado também será o mesmo, acrescido de zero.

Na atividade 3, trabalharão com um novo sinal matemático: ≠ DIFERENTE!

A sugestão é que os alunos continuem utilizando o cálculo mental.

Promova uma discussão em que os alunos sejam convidados a explicar como pensaram ao resolver as operações.

Se desejar ampliar o trabalho com o sinal de DIFERENTE, proponha outras operações semelhantes às da atividade 3.


Nessa aula os alunos vão refletir especificamente sobre os diferentes sons do R e sobre a forma como ele é usado nas palavras.

Comece lendo “A raposa e as uvas”, para que reconheçam a fábula. De-pois, explique-lhes que, desta vez, trabalharão com essa história com o pro-pósito de estudar as palavras escritas com R e, para isso, preencherão uma tabela composta somente de palavras com R.

Proponha, então, a leitura compartilhada dessa fábula, mas combine com a classe que, à medida que forem lendo, interromperão a leitura quando encon-

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trarem palavras em que apareça o R ou RR. Nesse momento, deverão observar o lugar dessa letra na palavra e encaixá-la numa das colunas da tabela.

Antes que procedam à escrita na tabela, escreva a palavra em questão na lousa e chame a atenção das crianças para as composições de sílabas com R: duas consoantes e uma vogal (TRABALHO, LIVRO), uma consoante, uma vogal e uma consoante (CARTA, PERTO), a vogal antes da consoante (ARTE) etc. Do mesmo modo, omiti-lo ou invertê-lo também altera as sílabas (LIVO, TARBALHO). Cometa transgressões com essa palavra, exemplificando diferen-


tes modos de grafá-la, para que as crianças observem como isso altera sua pronúncia. Passe então à leitura, analisando cada palavra, encontrando seu lugar na coluna e escrevendo-a.

Terminada a releitura com focalização e encaixadas todas as palavras com R ou RR, proponha uma conversa coletiva em que tenham que descrever cada coluna da tabela. Esperamos que criem definições como estas: 1ª coluna – o R está no começo da palavra; 2ª coluna – o R tem som fraco e está no meio de vogais e assim sucessivamente.

Para as crianças que não escrevem alfabeticamente, essas questões ainda não se apresentam. Por isso, proponha que preencham uma tabela alternativa. Explique que terão que escrever o nome das meninas numa co-luna e o dos meninos na outra. A atividade será mais produtiva se puderem trabalhar em duplas.

Para a realização dessa atividade, é importante que possam consultar um cartaz (ou uma lista) no qual estejam afixados os nomes dos colegas da classe (em letra bastão), sem diferenciação de cores ou indicações com fotos ou desenhos. Espera-se assim que os alunos que ainda não lêem enfrentem o desafio de descobrir o que está escrito, utilizando apenas as letras como índices.


Antes de iniciar estas atividades, proponha que os alunos relembrem os Jogos Pan-americanos que aconteceram no Rio de Janeiro em 2007 e façam previamente uma pesquisa em casa.

Primeiro os alunos farão uma leitura individual e compartilharão com a classe o que entenderam sobre o texto. Em seguida, leia o texto juntamente com eles e compare os dados informados com as observações que já ha-viam feito. As questões da atividade 3 poderão ser respondidas em duplas ou coletivamente, caso o professor perceba que seus alunos não conseguirão resolvê-las sozinhos.

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No caso das crianças não-alfabéticas, entregue a elas a produção que fizeram. Na mesma página haverá:

a primeira versão, produzida individualmente; y

a segunda versão, reescrita pela criança, com sugestões dos colegas ye intervenções realizadas por você;

a terceira versão, em que você escreveu convencionalmente o mesmo ytexto elaborado pela criança.

Tanto os alunos alfabéticos quanto os não-alfabéticos deverão passar a

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limpo a última versão numa folha especial e fazer uma ilustração a respeito. Esse material fará parte da composição do livro.

Os Jogos Pan-americanos continuam sendo explorados nessa atividade, agora com o quadro de medalhas organizado em forma de tabela.

Inicialmente, proponha que os alunos descubram que quadro é este e que dados ele contém. Ouça os alunos e registre as informações que eles conse-guem extrair do quadro. Deixe essas informações “congeladas” e retome a atividade com o livro. Desenhar a tabela na lousa poderá facilitar e ajudar os alunos durante a leitura da mesma.

Durante a realização da atividade 2, você pode organizar os alunos em duplas e sugerir que leiam uma a uma as questões. Ouça o que eles enten-deram e esclareça eventuais dúvidas.

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Apoiadas na pauta sonora, as crianças constroem conjecturas sobre o funcionamento do sistema de escrita, grafando as palavras como falam. Nes-se processo, é importante chamar a atenção delas para o fato de que a pre-sença ou não de algumas letras na composição das sílabas altera seu som e, conseqüentemente, o sentido do que se quer dizer. A aula de hoje pretende evidenciar isso a elas, especificamente em relação à letra H. Antes de iniciar a atividade, retome a idéia de sílaba (o que é e como podemos identificá-las nas palavras). Explique que devem ler as palavras da lista silenciosamente e observar o que a escrita delas tem em comum. Chame a atenção dos alunos

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para a letra H e o lugar em que ela aparece nas palavras. Peça que obser-vem o que ocorre quando ela inicia uma palavra (não se pronuncia) e quan-do está no meio de uma sílaba (altera seu som). Leia com as crianças cada uma das palavras, destacando as sílabas em que o H aparece e oriente-as a observarem com atenção que letra vem antes do H. Na lousa, escreva cada uma dessas palavras (helicóptero, galinha, folha e chinelo), destacando as composições HE, NHA, LHA, CHI, grafia e pronúncia.


Nessa atividade, os objetivos são encontrar o antecessor e o sucessor de um número; reconhecer e ler números de três e quatro dígitos e identificar o valor posicional de algarismos nos números.

Como várias dessas atividades já foram propostas, utilize estas para ava-liar o conhecimento dos alunos e qual conteúdo precisa ser reforçado.

No momento da revisão e da socialização, considere a escrita ortográfi-ca utilizada pelos alunos na atividade 2. Leve-os a confrontar as diferentes escritas apresentadas para um mesmo número e procure fazer com que se aproximem ao máximo da escrita convencional.

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O comércio de animais silvestres, apesar de ilegal, ainda é prática cor-rente, e o texto trabalhado nesta aula procura introduzir a questão e provocar um debate entre os alunos a esse respeito. Peça às crianças que façam uma leitura silenciosa do texto, e, quando terminarem, inicie uma conversa sobre o que entenderam e qual o significado das palavras que aparecem em negrito (explique, se não souberem), questionando o que imaginam que seja TRÁFICO DE ANIMAIS. Levante as idéias que surgirem e vá relendo cada parágrafo com elas, esclarecendo eventuais dúvidas. Esse é um texto que tem vocábulos pou-co familiares às crianças, e é interessante ajudá-las a compreender o sentido

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de palavras como ESPÉCIES, HÁBITAT, COMÉRCIO ILEGAL, CAPTURA, CATIVEIRO, ESTIMATIVAS e FISCALIZAR. Se necessário, utilize o dicionário como suporte e consulta, o que aproxima os alunos desse instrumento como um portador que nos ajuda a esclarecer dúvidas. Terminada a discussão, proponha o registro do que entenderam sobre o termo TRÁFICO DE ANIMAIS e sobre OS ANIMAIS QUE NÃO RESISTEM À CAPTURA E AO CATIVEIRO, o que pode ser feito em du-plas para ajudar os alunos na elaboração da resposta escrita.


Leia com os alunos o texto da atividade 1. Se preferir, escreva o texto na lousa e, no momento de marcar as informações numéricas, faça-o juntamente com os alunos. Isto facilitará a visualização das marcações.

A seguir, peça aos alunos que formem duplas para inventar um problema utilizando algumas dessas informações.

Para a realização da atividade 3, proponha aos alunos uma pesquisa em casa, ou entre eles, para descobrir produtos que são comprados em litros e em metros. Você poderá escrever os nomes desses produtos na lousa, à me-dida que os alunos forem falando.

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É importante decidir sobre a melhor ocasião para compartilhar com a tur-ma os textos escritos pelos alunos na finalização desse projeto. Você pode escolher um momento de sua rotina e ler algumas produções a cada dia, até que todas sejam conhecidas da turma.

Para essa aula, os alunos vão se reunir em quartetos e sugerir um título e uma diagramação de capa para o livro escrito e ilustrado por eles nas últi-mas aulas.

Antes de organizar os grupos, faça uma apreciação de diferentes capas

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de livros informativos, incluindo o Crianças como você, bem como de outros materiais.

Levantadas essas possibilidades, os alunos devem se reunir para esbo-çar uma proposta de capa e uma sugestão de título. Circule entre os grupos para favorecer a participação de todos, bem como auxiliá-los, caso seja ne-cessário.

É interessante que os alunos recebam uma folha de papel maior onde possam reproduzir essa proposta, a fim de apresentá-la aos colegas. A esco-lha deve ser feita por meio de votação.


Inicialmente explique aos alunos que para medir pequenas distâncias usamos o METRO (m) e para as grandes usamos o QUILÔMETRO (km). Ques-tione-os sobre o que sabem a esse respeito.

Os problemas, que trabalharão com unidades de comprimento e capa-cidade, deverão ser lidos, um a um, de forma que os alunos os entendam e possam tentar solucioná-los. No problema 2 aparece o termo DOBRO. Reca-pitule, por meio de exemplos, o que é o dobro e como encontrá-lo.

Promova a socialização dos problemas.

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A atividade visa sistematizar o estudo introduzido sobre o R (ver pág. 160 do Material do aluno). Proponha a cruzadinha e deixe que os alunos trabalhem individualmente. Em seguida, faça a correção solicitando que um aluno escre-va uma palavra na lousa do mesmo modo que fez em sua folha. Questione se alguém escreveu a mesma palavra de maneira diferente. Deixe que todas as formas de grafar a mesma palavra sejam apresentadas para que escolham a forma correta. Peça aos alunos que tentem justificar suas escolhas utilizan-do conhecimentos a respeito do uso do R – RR.

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C a C a C h O r r O r r a m r t Á O C O g i r a F a S r i l a S S O m b r a Ç Ã O O e C r l O e d S i t l m a C a r r Ã O O


Para crianças não-alfabéticas, proponha-lhes uma outra cruzadinha, usan-do o banco de palavras.

5 LETRAS 7 LETRAS 8 LETRAS 10 LETRAS

BOMBA

BAMBU

PANDA

PONTA

CANGURU

CANTIGA

MARTELO

MORANGO

MELANCIA

FANTASMA

BOMBEIRO

BANHEIRO

APRESENTAR

AMARELADAS

AMBULÂNCIA


Nesta atividade, a proposta é lidar com o SISTEMA DE NUMERAÇÃO DE-CIMAL, por meio de atividades com o antecessor e sucessor, seqüências nu-méricas etc.

Na atividade 1, os alunos trabalharão com metade e dobro de alguns nú-meros. Já na atividade 2, eles são convidados a descobrir alguns números por meio de pistas. Na atividade 3, descobrirão e continuarão as seqüências apresentadas. Em todos os casos, você deve realizar alguns exemplos antes, pois isto lhes dará mais segurança.

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Encaminhe a atividade, explicando que os alunos devem relacionar o número da pista a seu respectivo lugar na cruzadinha (pista 2, espaço de quadrados 2). Oriente-os a ler cada uma das pistas, procurar a informação no texto e escrever o nome da planta ou animal no espaço correto. Chame a atenção deles para casos em que há duas possibilidades (como em gambá e percevejo). Sendo assim, devem contar os quadradinhos para decidir qual palavra escrever.

As crianças que não escrevem alfabeticamente acompanharão a leitura com um colega que já tenha esse domínio.

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Nessa atividade os alunos trabalharão com problemas do campo multipli-cativo com a idéia de proporcionalidade. Se necessitarem usar lápis e papel, poderão fazê-lo sem nenhum problema.

Primeiro proponha que, individualmente, após a leitura e esclarecimen-to de dúvidas, os alunos preencham as tabelas observando as informações que estão no início de cada uma. Só depois devem se sentar em duplas e compartilhar as soluções e estratégias empregadas para encontrar esses nú-meros. Não informe aos alunos que se trata de seqüências numéricas, para

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não tirar-lhes a oportunidade de procurarem outras soluções possíveis. Além, disso, no momento da socialização, saliente como alguns dados já encontra-dos podem facilitar a descoberta de outros, como descrito na página 118 do Material do aluno.

É importante que os alunos percebam essas possibilidades. Mais tarde, poderão recorrer a elas para realizar cálculos mentais.


A aula de hoje começará com a leitura da fábula “O leão e o javali”. Avise as crianças que devem prestar muita atenção, pois reescreverão um trecho da história. Por isso, você a lerá duas vezes.

Faça a primeira leitura e comente-a com as crianças. Verifique o que en-tenderam e pergunte a ordem dos episódios. Leia então uma segunda vez, focando agora os termos e expressões utilizados, pois eles poderão servir às crianças na hora em que forem escrever.

Inicie um reconto oral da história. Nesse momento, ajude-as a reconstruir

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as ações da narrativa, trazendo todos os detalhes e informações importan-tes para que o enredo fique claro e coerente. Pergunte se há termos mais requintados que podem ser usados. Como não escreverão a história inteira, é preciso combinar com elas o início e até que parte a escreverão.

As crianças que ainda não escrevem convencionalmente também pode-rão realizar a atividade, mas segundo suas próprias hipóteses. Convém que trabalhem com colegas que dominem a escrita alfabética. Nesse caso, é in-teressante que observem o colega escrevendo enquanto ditam para ele.


O trabalho com estimativas deverá acontecer com certa freqüência em sala de aula. Solicite a seus alunos que utilizem a estimativa ao realizar os mais diferentes cálculos, sempre lembrando-os que estimar não é arriscar qualquer número, mas fazer um cálculo aproximado a partir de alguns indícios que podem ser observados nas imagens etc.

Na atividade 1, os alunos deverão estimar as quantidades constantes em algumas imagens e poderão se apoiar em determinado indício, como o número de carros que há em cada fila (3), mais ou menos uns 8, e dizer que há aproximadamente de 20 a 24 carros.

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É importante que socializem como chegaram às estimativas, tanto por meio das imagens como das operações realizadas na atividade 2.

Pode-se propor que os alunos encontrem outras imagens ou outros obje-tos e desafiem uns aos outros para ver quem consegue um resultado mais próximo do real.


Nessa aula, reserve um momento para que seus alunos possam rever o índice do Livro de textos do aluno, especificamente na parte que diz respeito aos contos. Leia, com eles, os nomes dos diferentes escritores que aí apa-recem e depois oriente-os a fazer uma leitura silenciosa dos títulos das his-tórias mencionadas. Quando terminarem, façam um breve comentário sobre as histórias do índice que foram lidas, quais foram as mais apreciadas pelo grupo, quais ainda faltam ser lidas. Peça que escolham os cinco contos de que mais gostaram. Eles vão reler seus nomes e depois reescrever os títulos, sem copiá-los. Terminada a tarefa, deverão voltar ao índice e conferir sua es-

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crita, corrigindo eventuais erros. Essa é uma boa oportunidade de confrontar a própria escrita com um modelo que se sabe correto, o que ajuda as crian-ças a desenvolver maior controle da escrita.

Para aquelas que ainda não lêem, leia você o índice. Retome as histórias que conhecem e depois peça que escrevam, segundo suas hipóteses, os cin-co que são seus preferidos, passando depois à ilustração.

Os problemas sugeridos são do campo aditivo e, portanto, você deverá ficar atento, pois seus alunos poderão utilizar tanto a adição quanto a subtra-ção para resolvê-los, principalmente os de letras “c” e “d”.

No problema “c”, por exemplo, alguns alunos poderão resolver

pela adição: 24 + lllllllllll = 35 ou ainda 24 + 10 = 34; 34 + 1= 35; y10 + 1 = 11;

ou pela subtração: 35 – 24 = 11 ou desenhar 35 pauzinhos e riscar y25 ficando com 11.

Se os alunos apresentarem dificuldades, proponha-lhes outro problema similar.

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Nessa aula, você poderá avaliar o quanto seus alunos avançaram no uso dos mapas como recurso e em seu conhecimento para a localização dos di-ferentes continentes.

A atividade será realizada em duplas para favorecer a troca de informa-ções entre as crianças. Sua realização pressupõe a consulta ao livro Crianças como você.

Em primeiro lugar, aponte para a imagem reproduzida no Material do aluno e pergunte às crianças se sabem o que representa o mapa. Provavelmente responderão que é o mapa-múndi. Ajude-as, indicando que realmente esse

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mapa representa os diferentes continentes do planeta e explique quais são esses continentes.

Retome também a informação que consta no livro Crianças como você, em que as crianças estão agrupadas por continentes.

Dessa forma, deverão escrever no quadro o país e o continente de ori-gem das crianças aí relacionadas. Para isso, podem consultar a página do livro que corresponde a cada uma. Você deve consultar, juntamente com os alunos, a página referente a Levi (o garoto que foi utilizado como exemplo),

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para confirmar que, logo no texto de apresentação, já localizarão a informa-ção sobre o país.

Para uma retomada da localização dos continentes no mapa-múndi, utili-ze o mapa de sua classe e indique cada um deles, propondo aos alunos que os localizem no mapa reproduzido em seus livros. Além disso, há um mapa-múndi interessante nas páginas 6 e 7 do livro Crianças como você, que tam-bém poderá ser consultado.

Comente com as crianças que nesta aula você fará a leitura de um texto sobre um mito chamado “Narciso”. Antes, explique o que é um mito, comen-tando brevemente esse gênero.

Após a leitura, converse com os alunos sobre a história, certificando-se que as crianças a compreenderam. Concluída a discussão, explique que um trecho desse conto foi copiado, mas tem vários erros na segmentação das palavras. A tarefa é reescrevê-lo, corrigindo essa questão. Antes de iniciarem o trabalho, faça uma leitura compartilhada do texto, para que as crianças possam compreender o sentido do que está escrito. É interessante que esta atividade seja realizada em duplas de maneira que possam discutir as possi-bilidades de segmentação.

As crianças não-alfabéticas não têm condições de aproveitar esta ativi-dade por tratar-se de uma questão com a qual ainda não se depararam. Por isso, sugerimos a realização de outra tarefa que possa ser mais produtiva, como a leitura de um poema. Forneça-lhes algumas informações sobre o poeta e deixem que manifestem aquilo que o texto despertou nelas.

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Para realizar a atividade 1, é indispensável que você leia o texto com os alunos e que eles entendam o contexto da história. Escreva o texto na lousa, para facilitar a visualização e o acompanhamento por parte dos alunos.

Eles deverão perceber que a primeira informação numérica será a base para a descoberta das demais informações, tal como explicado na pág. 116 do Material do aluno.

Na atividade 3, os alunos precisarão da ajuda do professor para comple-tar e encontrar os dados numéricos. Se preferir, essa atividade poderá ser encaminhada como lição de casa.

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Faça um círculo e retome com as crianças a história chamada “Rapunzel”. Veja de que se lembram, e, caso observe que não é um conto conhecido por elas, faça uma leitura dele para que dominem o enredo da narrativa.

Tendo concluído essa tarefa, explique que farão o ditado de um trecho desse conto e que escreverão para que vocês possam avaliar juntos o que eles já aprenderam sobre a escrita correta das palavras. Informe-lhes que, ao corrigir o ditado, você vai observar algumas questões em especial: ÃO, AN/AM, QU/GU e R/L NO MEIO DAS SÍLABAS, USOS DO H E CASOS DE R/RR, ALÉM DA SEPARABILIDADE ENTRE AS PALAVRAS.

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Este é um ditado de avaliação, para que você possa ter noção dos pro-gressos que eles fizeram e das metas de aprendizagem para a próxima etapa do trabalho. Lembre-se que as questões ortográficas eleitas para esta etapa se fundamentaram em erros que as crianças geralmente cometem quando são leitores e escritores iniciantes.

Lembre-se de ler todo o trecho antes de começar o ditado para que os alunos tenham noção do conteúdo que será escrito. É importante também que você os avise quando há parágrafos, assim como o uso de vírgulas e ou-tros sinais de pontuação. Ao fim do ditado, faça uma leitura compartilhada do trecho para que possam revisar o que escreveram e corrigir o que julga-rem necessário.

Com as crianças que ainda não lêem ou não escrevem alfabeticamente, compartilhe o que sabem ou faça a leitura da história, se for preciso, comen-tando os fatos da narrativa.

No momento da escrita, porém, em vez do ditado, escolha uma das par-lendas já trabalhadas em classe (que os alunos conheçam de memória) para que as escrevam em duplas.


Nessa aula, os alunos lidarão com o nosso sistema monetário. Assim, você deverá retomar a representação do R e do $ e informar sobre o uso da vírgula.

Copie as tabelas na lousa e realize a atividade, inicialmente de forma co-letiva, para que os alunos entendam bem o que deve ser feito.

Na atividade 3, os alunos terão uma outra situação-problema a resolver e poderão utilizar a estimativa como estratégia para encontrar o resultado: pode-se estimar que cada aluno gastou R$ 20,00, mas ao somar 4 vezes esse valor (são 4 crianças) observarão que não dará R$ 100,00, e sim R$ 80,00. Novas estimativas poderão ser feitas até ser encontrado o valor correto.

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Inicie a aula comentando com a classe que o texto a ser lido nesse dia tem o título “Quando os animais mentem”. É interessante saber, num primeiro momento, que hipóteses e antecipações os alunos conseguem fazer a partir do título: Por que será que o texto diz isso?, Será uma história ou um texto informativo? Qual a relação entre a mentira e os animais, se é que ela exis-te... Qual será o animal mais mentiroso?

Em seguida, faça uma leitura compartilhada do texto e vá retomando com as crianças as idéias principais e o tema central, que são as formas de defe-sa de alguns animais. Depois, relacione os animais que são citados e suas

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principais formas de se proteger dos predadores. Ao encaminhar a realização das atividades, lembre-se de explicar aos alunos o que é solicitado em cada exercício e distribua-os em duplas, para que possam discutir as respostas que consideram mais pertinentes a cada questão.

Com as crianças não-alfabéticas, realize as questões, uma a uma, respon-dendo-as primeiro oralmente e permitindo que cada uma registre por escrito, segundo suas hipóteses. Lembre-se de remetê-las à consulta das palavras estáveis para escreverem melhor e lerem à medida que escrevem de modo a aperfeiçoar o controle da escrita.


Leve para a sala de aula outras reproduções das obras de Mondrian, que podem ser encontradas na internet ou nas bibliotecas. Sugira aos alunos que observem e apreciem as obras do pintor holandês. Conte um pouco da história desse pintor, disponível no site <http://www.mondrian.kit.net/incon-teudo.htm>.

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Esta é uma tarefa que deve ser feita em duplas. A aula começará com a leitura da fábula “O sapo e o boi”. No entanto, avise às crianças que devem prestar muita atenção, pois você a lerá duas vezes para que possam reescre-ver a história. Peça que fiquem atentas à linguagem com que foi escrita (como começa, que palavras foram usadas para deixá-la mais formal, que passagens enriquecem a história e tornam o enredo mais interessante).

Faça a primeira leitura e comente a história com os alunos. Verifique o que entenderam e pergunte a seqüência em que os fatos foram ocorrendo. Leia então uma segunda vez, focando alguns dos termos empregados que

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enriquecem a linguagem utilizada. Eles poderão ser reapresentados pelas crianças no momento de escrever.

Inicie o reconto oral da história e, nesse momento, ajude os alunos a re-construir as ações da narrativa, trazendo todos os detalhes e informações importantes para que o enredo fique claro e coerente. Pergunte se há palavras interessantes que gostariam de usar em seus textos e peça que elaborem di-ferentes modos de iniciar a fábula. Estimule-os a elaborar, primeiro oralmente, por onde vão começar e como poderão dizer o que desejam, perguntando co-mo devem continuar, isto é, o que precisarão contar e como podem elaborar o que querem dizer (o discurso).

Lembre-os de usar o que aprenderam em atividades anteriores seme-lhantes. Enquanto realizam a tarefa, é importante que você circule entre eles para ajudá-los a recuperar partes da história e a responder a suas dúvidas ortográficas. Quando terminarem, peça que revisem o texto e corrijam possí-veis erros.

As crianças que ainda não escrevem convencionalmente poderão realizar a reescrita, trabalhando em duplas com colegas que já dominam o sistema alfabético. Nesse caso, ditarão aos colegas o texto para que eles se encar-reguem de escrever.

Peça aos alunos que interrompam seu trabalho no fim da aula, mesmo que não tenham escrito todo o texto. No entanto, lembre-os de reler sua pro-dução, para analisar se faltam partes, se está claro e se há erros que devem ser corrigidos.

O professor deverá providenciar os materiais necessários para a realiza-ção da atividade, com antecedência:

lápis colorido, giz de cera, canetinhas ou tinta; y

régua para alunos que escolherem as linhas retas para sua obra; y

alguns objetos arredondados para os alunos que optarem pelas linhas ycurvas: copos descartáveis, pratos ou outros.

A atividade poderá acontecer em dois momentos: no primeiro, os alunos desenham utilizando a régua e os materiais arredondados, e no segundo mo-mento, pintam o desenho. Prepare uma exposição para os desenhos dos alu-nos, convidando uma outra sala para apreciar os trabalhos.

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ZUNINO, Delia Lerner de. A matemática na escola: aqui e agora, Porto Alegre: ArtMed, 1995.

Concepção e elaboração do conteúdoAndréa Beatriz Frigo

Claudia Rosenberg AratangyMarisa GarciaMilou SequerraIvonildes Milan

Projeto gráfico originalTrilha Produções Educacionais

Coordenação gráficaDepartamento Editorial da FDE

Brigitte Aubert

RevisãoAna Maria Barbosa, Carmem Simões e Telma Baeza Gonçalves Dias

EditoraçãoMare Magnum Artes Gráficas Ltda

CTP, impressão e acabamentoEsdeva Indústria Gráfica S/A

Tiragem10.000 exemplares

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