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Abertas mais de mil vagas de agente penitenciário para SP Quem quiser trabalhar como Agente de Segurança Penitenciária em São Paulo pode se inscrever até o dia 1° de julho para partici- par do concurso público. Serão contratados 1.034 agentes entre homens e mulheres. Os novos servidores fa- rão parte do quadro funcional das unidades prisionais da Secretaria da Administração Penitenciária. As inscrições devem ser feitas apenas pe- la Internet pelo site da MS Concursos e o va- lor da taxa é de R$ 65. A prova será realizada no dia 6 de agosto. O cargo de ensino médio tem salário inicial de R$ 2.695,88 + R$ 676, 29 referente ao adicional de insalubridade. Para obter mais informações, como jorna- da de trabalho e pré-requisitos para ingresso (específicos do cargo), confira os editais: Concurso 934 ASPs (mas) e Concurso 100 ASPs (fem). CEARÁ: O governador Camilo Santana anunciou que em julho irá divulgar Edital para 1.000 vagas naquele estado . Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 421 – 29/06/2017 - Fim da Página 01/11 Norminha DESDE 18/AGOSTO/2009 Roraima terá encontro estadual de Técnicos de Segurança do Trabalho Araçatuba terá Congresso regional de liderança, gestão de pessoas e inovação Evento vai reunir em um único dia renomados palestrantes e grandes especialistas como Max Gehringer, Bob Floriano, Artur Ximenes e Prof. Othon Barros O evento está sendo organizado pelo Gru- po de Técnicos de Segurança do Trabalho de Roraima e será realizado no dia 06 de julho de 2017, das 18 às 22 horas no Senai Ro- raima que fica localizado na avenida dos Imi- grantes, nº 399, bairro Asa Branca, zona Oes- te de Boa Vista. INSCRIÇOES: [email protected] www.fenatest.org.br - 95-99146-0334 / 3222-9399 – [email protected] (Luilson). FENATEST A convite dos organizadores, o encontro terá a presença do ilustre Presidente da FE- NATEST (Federação Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalho), Armando Henri- que, além de várias outras autoridades lo- cais. PROGRAMAÇÃO: No encontro serão apresentados e discu- tidos os seguintes temas: “Impactos da Re- forma Trabalhista na Segurança e Saúde no Trabalho”; “Empregabilidade dos TSTs no Estado de Roraima”; “Segurança Saúde do Trabalho na Região Norte”; “Debate Interativo sobre boas práticas em SST”. O evento é voltado para Técnicos de Se- gurança do Trabalho e Interessados. Cada profissional deverá levar 1 kg de ali- mento não perecível. Será emitido certificado Empresas ganham agilidade com implantação do eSocial SINDALCO e INEC fecham convênio para descontos aos associados O SINDALCO (Sindicato dos Traba- lhadores nas Indústrias Químicas, Farma- cêuticas, e na Fabricação de Álcool, Etanol, Bioetanol, e Biocombustível de Araçatuba (SP) e Região) fechou mais um importante convênio para seus sócios e dependentes. A nova parceria é com o INEC (Instituto Naci- onal de Pós Graduação, Pesquisa e Educação Continuada). Os associados e dependentes legais do SINDALCO terão desconto de 30% (trinta por cento) sobre o valor bruto das parcelas dos cursos de pós-graduação e extensão univer- sitária, do INEC. Os interessados devem solicitar junto ao SINDALCO uma declaração de que o mesmo é sócio para obtenção do benefício. As aulas dos cursos são ministradas no Unisalesiano em Araçatuba, que também é o responsável pela emissão dos certificados. O INEC em parceria com o UniSalesiano tem como objetivo levar ensino de qualidade a todo o Brasil. Para isso, apostam em uma equipe docente extremamente qualificada e em tecnologias de ponta, com uma excelente estrutura oferecendo o que há de melhor para os alunos. Ofertam vários cursos de pós-gra- duações e especializações. São diversas á- reas do conhecimento contempladas e uma ampla gama de possibilidades para os alu- nos formados. Todos os cursos são reconhe- cidos pelo MEC, Guia do Estudante, Prêmio Top Educação, entre muitos outros. O INEC oferece cursos de MBA na área de Gestão de Negócios e pós-graduação nas á- reas de Direito, Educação, Engenharia, Servi- ço Social, Saúde, Saúde Animal, Fisioterapia e Educação Física e Psicologia e Psicanálise. SECONCI-ES terá curso de CIPA O SECONCI-ES (Serviço Social da Indústria da Construção Civil do Estado do Espírito Santo) está promovendo treinamento para dirigentes de CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). O curso é voltado para os Membros da CI- PA ou Designados, com carga horária de vin- te horas. O evento será realizado de 04 a 07 de julho de 2017, das 7 às 12 horas de terça a sexta. As inscrições deverão ser feitas pelo tele- fone 3323-5551 no Apoio Administrativo, ou pelo e-mail [email protected] Palestra em Vitória (ES): “Compreendendo a NR-35 Trabalho em Altura” Evento será na Fundacentro no próximo dia 5 de julho A palestra “Compreendendo a NR- 35 – Trabalho em altura” tem como objetivo esclarecer e compreender os ditos normati- vos, e é voltada para Estudantes, Profissinais de Segurança do Trabalho e Trabalhadores de Alturas. Será proferida por Jeferson Menon Tosta Diretor Operacional da X Safety. Evento será coordenado por Antônio Carlos Garcia Jú- nior - Fundacentro – ES. A palestra será apresentada no dia 05 de Julho de 2017, das 13 às 17 horas, no Audi- tório da Fundacentro/ES, que fica na Rua Cândido, Ramos, nº 30, Ed. Chamonix Jd. da Penha -Vitória-ES. Com vagas limitadas as informações de- vem ser obtidas no telefone (27) 3315-0040 - R 220 Raquel Inscrições: Clique AQUI. eSocial: Nesta sexta-feira, 06 de julho, das 9 às 11 horas, a Fundacentro do Espírito Santo realizará palestra sobre “Aspectos e Processos do eSocial”. A instituição convi- dou as especialistas Cátia Maria Soares Me- deiros, contadora com MBA em Gestão de Pessoais e Eliane Belizário de Souza Gomes, graduada em Gestão de Recursos Humanos. Nos dias 11 e 12 de julho, Colatina vai receber o Preparatório para o 8º Fórum Mundial da Água. O evento é realizado pelo Sistema Confea/Crea e Mútua e reunirá lide- ranças profissionais, gestores públicos e pesquisadores. O encontro será no campus do Instituto Federal do Espírito Santo do mu- nicípio. Cidade de Colatina – Edgar Gatti O Sistema Confea/Crea e Mútua vem re- alizando eventos regionais sobre recursos hí- dricos desde março deste ano. Colatina será a terceira cidade a receber o encontro, depois de Campinas e Manaus. Os preparatórios ge- ram avanços na discussão sobre estratégias de manejo e preservação dos recursos hídri- Colatina (ES) recebe o preparatório para o Fórum Mundial da Água no mês de julho Prof. Azevedo entrevista: Clique no link e assista agora. Instrutherm Instrumentos de Medição l Dosímetro DOS 700 l Engenheiro da Instrutherm Cristiano Molica https://www.youtube.com/watch?v=0XaToVJ ViQ8&feature=youtu.be cos e energéticos. Os resultados serão siste- matizados em propostas da engenharia e da agronomia, a serem levadas para o 8º Fórum Mundial da Água. As inscrições para o Pre- paratório podem ser feitas neste link. N Reserve sua vaga agora mesmo: http://www.tstonline.com.br/esocial-na- pratica-para-profissionais-da-area-de- seguranca-e-saude-do-trabalho Força Sindical conquista prorrogação do prazo para saque do abono salarial A proposta de prorrogação para que os trabalhadores recebam o abono salarial refe- rente ao ano de 2015, foi feita pela Força Sin- dical, e aprovada na última reunião do CO- DEFAT (Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador), realizada nesta quarta-feira, dia 28 de junho, a pedido da Força Sindical. Estima-se que cerca de 1. 834.128 de trabalhadores têm direito ao abo- no, mas ainda não resgataram o valor, total- zando aproximadamente R$ 1,2 bilhões. Max Gehringer é um dos grandes especialistas a se apresentar INSCRIÇÕES: (18) 3644-4361 (Central de Atendimento) (17) 98820-6566 (Felício) (18) 98193-8485 (Leonardo) N Revista Digital Semanal - Diretor responsável: WC Maioli Mte 51/09860-8 - Ano 09 - 29 de Junho de 2017 - Nº 421 COMPARTILHAMOS: Segurança e Saúde Ocupacional Meio Ambiente Gestões Integradas Bem estar aos trabalhadores [email protected] [email protected] [email protected] Desde segunda (26), empresas de TI (Tecnologia de Informação) vão poder tes- tar o eSocial, uma ferramenta criada para fa- cilitar o acesso a informações. As empresas vão ter um ganho de produtividade e redução de processos. Em uma única declaração, elas terão todas as informações referentes às rela- ções trabalhistas, como FGTS, Caged e Rais. As empresas terão o acesso liberado para os testes do eSocial pelo manual com as di- retrizes de uso do ambiente restrito. Além disso, foi disponibilizado um canal de comu- Será realizado em Araçatuba (SP) o Congresso Regional de Liderança, Gestão de Pessoas & Inovação. O evento irá reunir quatro grandes especi- alistas em um só dia, 26 de agosto de 2017, das 13 às 19 horas, no Teatro COC, que fica na Rua General Glicério, 313, centro da cida- de. O congresso imperdível reunirá Max Ge- hringer – Consultor de carreira do Fantásti- co, foi presidente da Pespsi-Cola e Pullman, foi diretor da Elma Chips. Autor de mais de 20 livros. Um dos palestrantes mais requisi- tados do País; Bob Floriano – É a marca sonora do vare- jo brasileiro contabilizando 90 mil comer- ciais gravados; Arthur Ximenes – Entre os mais requisi- tados e bem avaliados palestrantes da atuali- dade; Professor Othon Barros – Mais de um mi- lhão e meio de pessoas já assistiram e apro- varam. Com vagas limitadas as “fichas de partici- pação” devem ser reservadas com antece- dência. A organização é do SENADE. nicação com a equipe de suporte do eSocial, em que o registro de ocorrências poderá ser reportado pelas áreas técnicas das empresas que já estiverem utilizando o ambiente de testes. VEJA AQUI. A iniciativa faz parte de uma etapa de pre- paração – tanto para o governo, como para o setor produtivo – para o início da utilização obrigatória do eSocial para todos os empre- gadores do país. O projeto permitirá que to- das as empresas brasileiras possam realizar o cumprimento de suas obrigações fiscais, tra- balhistas e previdenciárias de forma unifica- da. A partir de 1° de agosto, todas as empre- sas do país poderão ter acesso à plataforma de testes. O cronograma de implantação do eSocial prevê a adoção obrigatória do programa, a partir de 1° de janeiro de 2018, para as em- presas com faturamento superior a R$ 78 mi- lhões anuais. Já a partir de 1° de julho de 2018, o eSocial torna-se obrigatório para to- das as demais empresas do país. MT EDIÇÃO COM 11 PÁGINAS

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Page 1: 11 PÁGINAS Norminha · dia 5 de julho Instrutherm Cristiano retrizes de uso do ambiente rest 35 da. de Segurança do Sistema Confea/Crea e Mútua e reunirá lide se inscrever

Abertas mais de mil

vagas de agente

penitenciário para SP

Quem quiser trabalhar como Agente de

Segurança Penitenciária em São Paulo pode

se inscrever até o dia 1° de julho para partici-

par do concurso público.

Serão contratados 1.034 agentes entre

homens e mulheres. Os novos servidores fa-

rão parte do quadro funcional das unidades

prisionais da Secretaria da Administração

Penitenciária.

As inscrições devem ser feitas apenas pe-

la Internet pelo site da MS Concursos e o va-

lor da taxa é de R$ 65. A prova será realizada

no dia 6 de agosto. O cargo de ensino médio

tem salário inicial de R$ 2.695,88 + R$ 676,

29 referente ao adicional de insalubridade.

Para obter mais informações, como jorna-

da de trabalho e pré-requisitos para ingresso

(específicos do cargo), confira os editais:

Concurso 934 ASPs (mas) e Concurso 100

ASPs (fem). CEARÁ: O governador Camilo

Santana anunciou que em julho irá divulgar

Edital para 1.000 vagas naquele estado.

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 421 – 29/06/2017 - Fim da Página 01/11

Norminha

DESDE 18/AGOSTO/2009

Roraima terá encontro estadual de

Técnicos de Segurança do Trabalho

Araçatuba terá Congresso regional de

liderança, gestão de pessoas e inovação Evento vai reunir em um único dia renomados palestrantes e grandes especialistas como Max

Gehringer, Bob Floriano, Artur Ximenes e Prof. Othon Barros

O evento está sendo organizado pelo Gru-

po de Técnicos de Segurança do Trabalho de

Roraima e será realizado no dia 06 de julho

de 2017, das 18 às 22 horas no Senai Ro-

raima que fica localizado na avenida dos Imi-

grantes, nº 399, bairro Asa Branca, zona Oes-

te de Boa Vista.

INSCRIÇOES:

[email protected]

www.fenatest.org.br - 95-99146-0334 /

3222-9399 – [email protected]

(Luilson).

FENATEST

A convite dos organizadores, o encontro

terá a presença do ilustre Presidente da FE-

NATEST (Federação Nacional dos Técnicos

de Segurança do Trabalho), Armando Henri-

que, além de várias outras autoridades lo-

cais.

PROGRAMAÇÃO:

No encontro serão apresentados e discu-

tidos os seguintes temas: “Impactos da Re-

forma Trabalhista na Segurança e Saúde no

Trabalho”; “Empregabilidade dos TSTs no

Estado de Roraima”; “Segurança Saúde do

Trabalho na Região Norte”; “Debate Interativo

sobre boas práticas em SST”.

O evento é voltado para Técnicos de Se-

gurança do Trabalho e Interessados.

Cada profissional deverá levar 1 kg de ali-

mento não perecível. Será emitido certificado

Empresas ganham agilidade com

implantação do eSocial

SINDALCO e INEC

fecham convênio

para descontos aos

associados

O SINDALCO (Sindicato dos Traba-

lhadores nas Indústrias Químicas, Farma-

cêuticas, e na Fabricação de Álcool, Etanol,

Bioetanol, e Biocombustível de Araçatuba

(SP) e Região) fechou mais um importante

convênio para seus sócios e dependentes. A

nova parceria é com o INEC (Instituto Naci-

onal de Pós Graduação, Pesquisa e Educação

Continuada).

Os associados e dependentes legais do

SINDALCO terão desconto de 30% (trinta por

cento) sobre o valor bruto das parcelas dos

cursos de pós-graduação e extensão univer-

sitária, do INEC.

Os interessados devem solicitar junto ao

SINDALCO uma declaração de que o mesmo

é sócio para obtenção do benefício.

As aulas dos cursos são ministradas no

Unisalesiano em Araçatuba, que também é o

responsável pela emissão dos certificados.

O INEC em parceria com o UniSalesiano

tem como objetivo levar ensino de qualidade

a todo o Brasil. Para isso, apostam em uma

equipe docente extremamente qualificada e

em tecnologias de ponta, com uma excelente

estrutura oferecendo o que há de melhor para

os alunos. Ofertam vários cursos de pós-gra-

duações e especializações. São diversas á-

reas do conhecimento contempladas e uma

ampla gama de possibilidades para os alu-

nos formados. Todos os cursos são reconhe-

cidos pelo MEC, Guia do Estudante, Prêmio

Top Educação, entre muitos outros.

O INEC oferece cursos de MBA na área de

Gestão de Negócios e pós-graduação nas á-

reas de Direito, Educação, Engenharia, Servi-

ço Social, Saúde, Saúde Animal, Fisioterapia

e Educação Física e Psicologia e Psicanálise.

SECONCI-ES terá

curso de CIPA O SECONCI-ES (Serviço Social da

Indústria da Construção Civil do Estado do

Espírito Santo) está promovendo treinamento

para dirigentes de CIPA – Comissão Interna

de Prevenção de Acidentes).

O curso é voltado para os Membros da CI-

PA ou Designados, com carga horária de vin-

te horas.

O evento será realizado de 04 a 07 de julho

de 2017, das 7 às 12 horas de terça a sexta.

As inscrições deverão ser feitas pelo tele-

fone 3323-5551 no Apoio Administrativo, ou

pelo e-mail [email protected]

Palestra em Vitória (ES):

“Compreendendo a

NR-35

Trabalho em Altura”

Evento será na Fundacentro no próximo

dia 5 de julho

A palestra “Compreendendo a NR-

35 – Trabalho em altura” tem como objetivo

esclarecer e compreender os ditos normati-

vos, e é voltada para Estudantes, Profissinais

de Segurança do Trabalho e Trabalhadores

de Alturas.

Será proferida por Jeferson Menon Tosta

Diretor Operacional da X Safety. Evento será

coordenado por Antônio Carlos Garcia Jú-

nior - Fundacentro – ES.

A palestra será apresentada no dia 05 de

Julho de 2017, das 13 às 17 horas, no Audi-

tório da Fundacentro/ES, que fica na Rua

Cândido, Ramos, nº 30, Ed. Chamonix Jd. da

Penha -Vitória-ES.

Com vagas limitadas as informações de-

vem ser obtidas no telefone (27) 3315-0040

- R 220 Raquel

Inscrições: Clique AQUI.

eSocial: Nesta sexta-feira, 06 de julho,

das 9 às 11 horas, a Fundacentro do Espírito

Santo realizará palestra sobre “Aspectos e

Processos do eSocial”. A instituição convi-

dou as especialistas Cátia Maria Soares Me-

deiros, contadora com MBA em Gestão de

Pessoais e Eliane Belizário de Souza Gomes,

graduada em Gestão de Recursos Humanos.

Nos dias 11 e 12 de julho, Colatina

vai receber o Preparatório para o 8º Fórum

Mundial da Água. O evento é realizado pelo

Sistema Confea/Crea e Mútua e reunirá lide-

ranças profissionais, gestores públicos e

pesquisadores. O encontro será no campus

do Instituto Federal do Espírito Santo do mu-

nicípio.

Cidade de Colatina – Edgar Gatti

O Sistema Confea/Crea e Mútua vem re-

alizando eventos regionais sobre recursos hí-

dricos desde março deste ano. Colatina será

a terceira cidade a receber o encontro, depois

de Campinas e Manaus. Os preparatórios ge-

ram avanços na discussão sobre estratégias

de manejo e preservação dos recursos hídri-

Colatina (ES) recebe o preparatório para o

Fórum Mundial da Água no mês de julho

Prof. Azevedo entrevista:

Clique no link e assista agora.

Instrutherm Instrumentos de Medição l

Dosímetro DOS 700 l Engenheiro da

Instrutherm Cristiano Molica

https://www.youtube.com/watch?v=0XaToVJ

ViQ8&feature=youtu.be

cos e energéticos. Os resultados serão siste-

matizados em propostas da engenharia e da

agronomia, a serem levadas para o 8º Fórum

Mundial da Água. As inscrições para o Pre-

paratório podem ser feitas neste link.

N

Reserve sua vaga agora mesmo:

http://www.tstonline.com.br/esocial-na-

pratica-para-profissionais-da-area-de-

seguranca-e-saude-do-trabalho

Força Sindical

conquista prorrogação

do prazo para saque

do abono salarial

A proposta de prorrogação para que os

trabalhadores recebam o abono salarial refe-

rente ao ano de 2015, foi feita pela Força Sin-

dical, e aprovada na última reunião do CO-

DEFAT (Conselho Deliberativo do Fundo de

Amparo ao Trabalhador), realizada nesta

quarta-feira, dia 28 de junho, a pedido da

Força Sindical. Estima-se que cerca de 1.

834.128 de trabalhadores têm direito ao abo-

no, mas ainda não resgataram o valor, total-

zando aproximadamente R$ 1,2 bilhões.

Max Gehringer é um dos grandes

especialistas a se apresentar

INSCRIÇÕES:

(18) 3644-4361 (Central de Atendimento)

(17) 98820-6566 (Felício)

(18) 98193-8485 (Leonardo) N

Revista Digital Semanal - Diretor responsável: WC Maioli Mte 51/09860-8 - Ano 09 - 29 de Junho de 2017 - Nº 421

COMPARTILHAMOS:

Segurança e Saúde Ocupacional

Meio Ambiente

Gestões Integradas

Bem estar aos trabalhadores

[email protected]

[email protected]

[email protected]

Desde segunda (26), empresas de

TI (Tecnologia de Informação) vão poder tes-

tar o eSocial, uma ferramenta criada para fa-

cilitar o acesso a informações. As empresas

vão ter um ganho de produtividade e redução

de processos. Em uma única declaração, elas

terão todas as informações referentes às rela-

ções trabalhistas, como FGTS, Caged e Rais.

As empresas terão o acesso liberado para

os testes do eSocial pelo manual com as di-

retrizes de uso do ambiente restrito. Além

disso, foi disponibilizado um canal de comu-

Será realizado em Araçatuba (SP) o

Congresso Regional de Liderança, Gestão de

Pessoas & Inovação.

O evento irá reunir quatro grandes especi-

alistas em um só dia, 26 de agosto de 2017,

das 13 às 19 horas, no Teatro COC, que fica

na Rua General Glicério, 313, centro da cida-

de.

O congresso imperdível reunirá Max Ge-

hringer – Consultor de carreira do Fantásti-

co, foi presidente da Pespsi-Cola e Pullman,

foi diretor da Elma Chips. Autor de mais de

20 livros. Um dos palestrantes mais requisi-

tados do País;

Bob Floriano – É a marca sonora do vare-

jo brasileiro contabilizando 90 mil comer-

ciais gravados;

Arthur Ximenes – Entre os mais requisi-

tados e bem avaliados palestrantes da atuali-

dade;

Professor Othon Barros – Mais de um mi-

lhão e meio de pessoas já assistiram e apro-

varam.

Com vagas limitadas as “fichas de partici-

pação” devem ser reservadas com antece-

dência.

A organização é do SENADE.

nicação com a equipe de suporte do eSocial,

em que o registro de ocorrências poderá ser

reportado pelas áreas técnicas das empresas

que já estiverem utilizando o ambiente de

testes. VEJA AQUI.

A iniciativa faz parte de uma etapa de pre-

paração – tanto para o governo, como para o

setor produtivo – para o início da utilização

obrigatória do eSocial para todos os empre-

gadores do país. O projeto permitirá que to-

das as empresas brasileiras possam realizar o

cumprimento de suas obrigações fiscais, tra-

balhistas e previdenciárias de forma unifica-

da. A partir de 1° de agosto, todas as empre-

sas do país poderão ter acesso à plataforma

de testes.

O cronograma de implantação do eSocial

prevê a adoção obrigatória do programa, a

partir de 1° de janeiro de 2018, para as em-

presas com faturamento superior a R$ 78 mi-

lhões anuais. Já a partir de 1° de julho de

2018, o eSocial torna-se obrigatório para to-

das as demais empresas do país. MT

EDIÇÃO COM 11 PÁGINAS

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Página 02/11 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 421 - 29/06/2017

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 421 - 29/06/2017 - Fim da Página 02/11

Revestimento 'culpado' por tragédia em Londres

também é usado no Brasil

O Rynobond PE, material que está

sendo apontado por especialistas com um fa-

tor agravante no incêndio da Grenfell Tower,

em Londres - que causou a morte de pelo

menos 79 pessoas até agora - também é usa-

do em obras no Brasil.

E a exemplo do que acontece no Reino

Unido, a versão do produto sem revestimento

para retardamento de chamas, mais barata,

não tem utilização controlada no país.

Fachada da Grenfell Tower, no leste de

Londres - Foto: BBCBrasil.com

A BBC Brasil consultou especialistas em

engenharia e arquitetura e constatou que, ao

menos em teoria, edifícios residenciais e co-

merciais no Brasil podem estar vulneráveis

ao mesmo tipo de incidente registrado não a-

penas em Londres, mas em construções e

outros países como França, Austrália e Emi-

rados Árabes.

A polícia de Londres informou que o re-

vestimento usado no prédio londrino foi re-

provado em um teste feito pelos mais de 200

peritos que percorreram o local.

O Rynobond está na categoria dos painéis

de alumínio composto (conhecidos como

ACM), usados na construção civil como re-

vestimento de fachadas para residências e i-

móveis comerciais. Os painéis ACM ofere-

cem uma série de vantagens para a constru-

ção, incluindo a redução de custos de manu-

tenção e limpeza.

"Visualmente, por exemplo, eles 'imitam'

alternativas mais caras como a madeira", ex-

plica o arqueto carioca Leandro Lait. "Seu

custo no Brasil ainda é alto e o uso em abun- dância ainda é pequeno de modo geral."

No entanto, há um sinal de crescimento

de popularidade do produto: nos últimos a-

nos surgiram fabricantes nacionais como al-

ternativa para a importação das placas - o Ry-

nobond, por exemplo, é fabricado pela Arco-

nic, empresa criada no ano passado pela

multinacional da mineração Alcoa.

E o preço dos ACM caiu de algo equiva-

lente a US$ 100 (cerca de R$ 330) por metro

quadrado na década passada para R$ 40 em

2016.

"Há motivos para preocupação porque

não temos ideia de quantos prédios podem

ter usado não apenas essa marca de painel,

sobretudo construções mais antigas, em que

o rigor de normas e inspeções era menor", a-

firma Ilan Pacheco, diretor da ICS Engenha-

ria, de São Paulo, empresa especializada em

serviços de proteção contra incêndio.

Pacheco faz alusão ao fato de que a vari-

ação do Rynobond usada na Grenfell Tower

teria que passar por testes de flamabilidade

para poder ser usada na reforma da fachada

do edifício, em 2012, o que não parece ter a-

contecido, segundo investigações da polícia

de Londres.

O engenheiro faz parte de um coro de vo-

zes que criticam a legislação de incêndio do

país. A Constituição de 1988 estabelece que

a prevenção de incêndios é responsabilidade

de cada um dos 26 Estados brasileiros e do

Distrito Federal. Especialistas afirmam que

isso gera diferenças significativas entre as

normas.

E cabe ao Corpo de Bombeiros de cada

Unidade da Federação a vistoria a aprovação

de projetos e obras.

"Varia também o grau de exigência de ca-

da Estado. Essa fragmentação, por exemplo,

faz com que o Brasil até hoje não tenha uma

base de dados unificada sobre número de in-

cêndios e vítimas", explica Marcelo Lima, di-

retor do Instituto Sprinkler Brasil (ISB) e en-

genheiro especializado na área de incêndios.

Lima alerta para a ausência de legislação

que estabeleça a certificação nacional de ma-

teriais especificamente no que diz respeito a

incêndios. Hoje, apenas extintores de incên-

dio e mangueiras têm esse controle legal.

"Não é uma questão de proibir um ou ou-

tro material de ser utilizado em obras. O que

Painéis de alumínio e polietileno da marca Reynobond, reprovados em testes feitos em local

de incêndio que matou 79 pessoas, não têm venda controlada no país.

CLIQUE ACIMA OU NO LINK ABAIXO E

FAÇA SUA INSCRIÇÃO AGORA MESMO!

http://www.tstonline.com.br/esocial-na-pratica-

para-profissionais-da-area-de-seguranca-e-

saude-do-trabalho

A gestão de mudanças é um desa-

fio nas organizações. Conheça os fatores-

chave que influenciam este processo.

1. Quais são os tipos de mudanças mais

comuns nas organizações?

Você tem as mudanças estruturais, de ci-

ma para baixo, e as organizacionais, que es-

tão muito mais ligadas à mudança da cultura,

que significa envolver todas as pessoas cri-

ando uma cultura - a nova cultura que se

quer dentro da empresa. A mudança estrutu-

ral foi mais utilizada há algum tempo atrás

para redução de custos. Hoje, trabalha-se

mais com a mudança cultural, apesar de a

união destes dois tipos de mudança ser o

que traz efetivamente mais resultado.

2. Existe um momento certo para mudar

nas organizações?

Existe sim. Na realidade, tudo na vida fun-

ciona dentro de um ciclo, que é chamado ci-

clo da evolução dos organismos. Este ciclo

tem cinco etapas: formação, tumulto, norma-

lidade, desempenho e acomodação. Qual é o

tempo deste ciclo? É muito relativo. Dizem

que na vida dos indivíduos é em torno de sete

anos. Há estudos que mostram que as em-

presas no Brasil morrem depois do terceiro

ciclo. Então, é importante percebermos qual

é o momento em que a empresa começou a

se acomodar e aí fazer uma mudança. Esta

mudança normalmente tem que envolver a

sua estratégia, a sua estrutura, os seus pro-

cessos e as pessoas. Então, qual é o mo-

mento ideal para mudar? É o momento em

que a empresa começou a acomodar, mas

também não se pode ter um processo cons-

tante de mudança porque a mudança cons-

tante destrói a empresa. É preciso ter sempre

períodos de evolução e períodos de revolu-

ção. A medição acontece muito em função do

tipo de negócio. Se pegarmos uma indústria

de telefone celular, essa mudança é muito a-

celerada pela tecnologia. Se pegarmos uma

mineradora, o tempo entre uma mudança e

outra é muito maior. Então, depende muito

do segmento de negócio.

3. Como é possível estruturar uma em-

presa para mudar e inovar? Quais são os fa-

tores determinantes na estruturação de um

processo de mudança?

Há dois componentes muito importantes

para uma empresa inovar e mudar: uma lide-

rança que perceba o momento de mudar e

que saiba mobilizar a empresa para mudar, e

os mecanismos de gestão. Se a empresa tem

mecanismos de gestão que viabilizam o pro-

cesso de inovação, ela será uma empresa

inovadora. Se não houver um processo para

fazer as pessoas pensarem e refletirem sobre

inovação, a empresa não terá inovação, ape-

sar do discurso de inovar. Se a empresa tiver

mecanismos de reconhecimento das pes-

soas que inovam, valorizando a inovação, ela

vai inovar. Se não houver estes mecanismos,

não adianta. Então, estruturar uma empresa

para inovar significa desenvolver lideranças

que façam isto e criar mecanismos de gestão

que reforcem uma cultura de inovar e mudar

Gestão de Mudanças

porque a cultura deve compatibilizar o discur-

so com a prática. Se não fizer isto, difícil-

mente a empresa mudará ou inovará, a não

ser por espasmos.

Em relação aos fatores de determinantes

na estruturação de um processo de mudança,

eu tenho que citar um autor que é o papa des-

te assunto - John Kotter -, que diz com muita

clareza, e realmente isto a gente percebe no

dia a dia, que todo processo de mudança pre-

cisa ter alguns componentes. O primeiro é o

senso de urgência. Se as pessoas não tiverem

o senso de urgência para mudar, não há mu-

dança. Ou existe um senso de urgência, ou e-

xiste um sonho. Só se muda pelo risco ou pe-

lo sonho. O segundo componente é construir

uma visão, saber para onde vai. Só se muda

quando a gente sabe para onde vai. Mudar é

diferente de melhorar. Melhorar eu pego algo

e posso fazer mais largo, mais curto, mais

comprido. Mudar é abrir mão de algo e criar

uma coisa nova. Terceiro, é preciso fazer coa-

lizões. É preciso fazer com que todos na or-

ganização percebam porque a empresa vai

mudar, que é o senso de urgência. Se eu não

fizer com que as pessoas percebam isto, elas

não vão mudar. É preciso também criar uma

estrutura para fazer mudanças, ou seja, como

eu vou mobilizar uma organização, quem vai

me ajudar na mobilização para vender o sen-

so de urgência e a visão da mudança. É preci-

so também comemorar a cada etapa. Mudan-

ça não é algo que se faz da noite para o dia. É

um processo que pode durar seis meses, um

ano, dois anos. Portanto, é preciso come-

morar o processo de evolução. Outro compo-

nente é estabelecer os valores. Depois da mu-

dança, quais são os valores que eu quero que

se consolidem na organização?

4. O fato de os executivos estarem abertos

para mudanças e conhecerem os processos de

mudanças pode ajudá-los em sua carreira?

Não tenho dúvida. Se a gente olhar a evolu-

ção das organizações, da sociedade e do grau

de conhecimento das pessoas, formação, edu-

cação, qual é a nossa tendência? É deixar de ter

gerentes que gerenciam o dia a dia para termos

líderes que mobilizam para a mudança. Na mi-

nha visão, as estruturas organizacionais vão e-

voluir para dois blocos: blocos de times auto-

geridos – times que fazem coisas do dia a dia –

e líderes que promovem mudanças. Você nunca

vai conseguir promover mudança sem lideran-

ça, mas você consegue tocar a rotina do dia a

dia sem gestores. Então eu acredito que a evolu-

ção dos profissionais será fazer mudanças em

um nível de complexidade, de visibilidade e de

importância maiores. Essa é a minha visão da e-

volução profissional. Se você pegar alguém que

começa como técnico hoje, um engenheiro, ad-

ministrador ou economista fazendo trabalhos

técnicos, a evolução dele será fazer coisas mais

complexas, mais visíveis e mais importantes.

Para isto, ele terá que desenvolver a capacidade

de liderar e não a capacidade técnica. Não vin-

culo liderança com cargo porque eu posso ser

um líder independente de ter um cargo. É assim

que eu vejo o processo de desenvolvimento das

pessoas e a evolução na carreira. A carreira das

pessoas estará em saber conduzir grandes pro-

cessos de mudança com muito cuidado para

não se transformar em um profissional que aca-

ba acreditando que a experiência dele é a única

solução para as coisas porque, se ele acreditar

nisto, ficará imune a processos de mudança. Es-

te profissional começará a acreditar que tudo

que vem dos outros não faz sentido.

Fonte: Entrevista com o Professor Reinaldo Lucas (Blog

Executive MBA). Uma ótima semana a todos e até a

próxima! Patrícia Milla Gouvêa Dantas

deve ser analisado não é o produto, mas sim

como ele se comporta em um sistema. Mas

uma certificação mais rigorosa é fundamental

na questão de prevenção. Não adianta, por e-

xemplo, eu instalar uma rede de sprinklers

(sistema de combate a incêndio que descar-

rega água quando detectado um incêndio) se

usar um produto de qualidade inferior, por e-

xemplo."

Profissionais como Pacheco e Lima fize-

ram parte de um grupo de pressão que con-

seguiu, em outubro de 2015, a criação de

uma Frente Parlamentar de Segurança Contra

Incêndio, que busca no debater projetos no

Congressi como a criação de uma base naci-

onal de dados sobre incidentes do gênero e a

criação de um regulamento que sirva para

todos os Estados.

O último incêndio com grande número de

vítimas em edifícios brasileiros foi o do An-

dorinha, em 1986, no centro do Rio de Janei-

ro, em que 21 pessoas morreram e 50 fica-

ram feridas - a última grande tragédia foi o

incêndio na boate Kiss, em Santa Maria (RS),

que matou 242 pessoas em 2013.

Bombeiros durante inspeção em Brasília

Foto: BBCBrasil.com

Para Marcelo Lima, os mais de 30 anos

de "trégua" se devem a uma combinação de

"aprendizado e sorte".

"Saltos na prevenção a incêndios sempre

vêm depois de grandes tragédias e a situação

hoje é melhor. O problema é que a prevenção

de incêndios no Brasil ainda é vista como

despesa em vez de investimento. Isso não

deveria acontecer em um momento em que a

tendência de uso de plásticos na construção

civil, por exemplo, surge como alternativa de

barateamento de custos. Precisamos apren-

der sempre com incidentes como o que hou-

ve em Londres."

Procurada pela BBC Brasil, a Arconic se

pronunciou por meio de um de seus porta-

vozes, Tim Danaher.

"A perda de vidas e a destruição causadas

pelo incêndio da Grenfell Tower são devas-

tadoras. Gostaríamos de oferecer nossos pê-

sames a todos afetados por essa tragédia. Um

de nossos produtos foi usado como um dos

componentes do revestimento da facha-da do

edifício, e a empresa apoiará plena-mente as

autoridades durante a investiga-ção", disse a

empresa.

Compartilhamos com TERRA

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Câmara Municipal de São Paulo

premia personalidades que atuam

em prol da sustentabilidade

A solenidade contou com diversos

representantes da sociedade paulista

Durante Sessão Solene no Auditó-

rio Prestes Maia, a Câmara Municipal de São

Paulo entregou, dia 9 de junho de 2017, o

Prêmio Responsabilidade Socioambiental

para pessoas físicas e jurídicas que se desta-

caram nessa área. As homenagens foram en-

tregues pela vereadora Aline Cardoso (OS-

DB), e Gilberto Natalini (PV), vereador licen-

ciado e atual secretário municipal do Verde e

do Meio Ambiente. Ele é o autor da Resolu-

ção 2/2011, que instituiu a premiação.

De acordo com a Resolução, anualmente,

até cinco indicados recebem, no mês de ju-

nho, o reconhecimento do município por ini-

ciativas de desenvolvimento de novas tecno-

logias voltadas à preservação ambiental e ao

respeito à natureza. Uma comissão formada

por nove membros de diversas entidades e

instituições, como a Faculdade de Saúde Pú-

blica da USP, a Ordem dos Advogados do

Brasil a Fiesp e a Revista Meio Ambiente In-

dustrial & Sustentabilidade, representada por

mim, Sofia Jucon, analisam as indicações e

escolhem as personalidades a serem premia-

das. Cabe à Câmara aprovar a lista sugerida.

Os contemplados recebem uma medalha es-

pecial e um Diploma de Gratidão da Cidade

de São Paulo, ambos concedidos pela Câma-

ra.

Segundo Natalini, um dos desafios hoje

na cidade de São Paulo é aliar as preocu-

pações ambientais com a crise econômica.

“A causa da sustentabilidade envolve a ques-

tão econômica, social e ambiental. A situação

da crise é muito grave e o meio-ambiente é o

primeiro que apanha e último que bate. São

invasões, pessoas fazendo as coisas de qual-

quer jeito e dá muito mais trabalho”, afirmou.

No entanto, ele garante que a consciência

ambiental tem aumentando na cidade. “Te-

mos enfrentado com as armas de paz que a

gente tem. Eu espero suportar todas as difi-

culdades. Esses homenageados ajudam a fa-

zer isso”, declarou.

O advogado ambientalista, Édis Milaré,

obteve o reconhecimento pelo seu

pioneirismo na área

A organização TNC (The Nature Conser-

vancy), que tem como uma das bandeiras a

segurança hídrica no Brasil, foi uma das pre-

miadas. Quem recebeu a homenagem foi Sa-

muel Barreto, gerente nacional de Água da

entidade. Ele chamou a atenção para a re-

cente crise hídrica paulista, que teve início

em 2013 e terminou apenas no ano passado.

Nessa época, o Sistema Cantareira, con-

junto de mananciais responsável pelo abas-

tecimento de quase 10 milhões de pessoas

Integrantes da Comissão Julgadora,

juntamente com Gilberto Natalini,

parabenizaram os premiados

na capital e na Região Metropolitana, quase

entrou em colapso. A Sabesp - Companhia

de Saneamento Básico do Estado de São

Paulo, precisou utilizar bombas para captar

água do chamado volume morto.

“A sociedade economizou o equivalente a

uma Represa Guarapiranga. Até o momento

teve uma redução do consumo, mas isso po-

de se perder”, afirmou Barreto. Durante a cri-

se hídrica, o poder público incentivou a po-

pulação a instalar caixas d’água. Segundo o

porta-voz da TNT, isso pode ser um risco. “É

uma armadilha da caixa da água ou do re-

servatório, que nesse momento encheu. Mas

continuamos operando no limite da deman-

da. Qualquer emergência vai entrar no che-

que especial”, afirmou.

O jornalista Dal Marcondes recebeu o

prêmio pelo seu trabalho à frente da

Agência Envolverde

A vereadora Aline Cardoso disse que a

água é uma das preocupações da gestão Jo-

ão Doria (PSDB). Ela destacou que o progra-

ma “Defesa das Águas”, deixado para trás na

última administração, foi retomada no gover-

no tucano. “As pessoas que estão pensando

políticas públicas continuam alertas e cons-

cientes para tomar medidas de conservação

e proteção, fazendo a sua parte. A água é um

desafio para a nossa cidade, sabemos que os

mananciais estão sobrecarregados, temos

problemas de desmatamento e de falta de

proteção”, observou.

Um dos premiados foi o ex-deputado Fe-

deral Eduardo Jorge. O sanitarista foi um dos

criadores do SUS (Sistema Único de Saúde)

e ex-secretário do Verde e do Meio Ambiente

da capital paulista. “Eu representei essa força

política na Constituição. O sistema da saúde

foi talvez a reforma mais importante da cons-

tituinte democrática. Antes, dois terços da

população brasileira era classificada como

indigente, sem o direito assegurado”, co-

mentou o especialista.

Na ocasião, também foram laureados o

Instituto 5 Elementos, especializado em ativi-

dades de Educação Ambiental, representado

por Monica Pilz Borba; o advogado Édis Mi-

laré, um dos pioneiros a atuar com Direito

Ambiental no Brasil; e o jornalista Dal Mar-

condes, diretor e fundador da Agência Envol-

verde.

Congresso no Rio

de Janeiro

recebe resumos

de trabalhos

Textos devem ser enviados até 30 de

junho, evento ocorre em outubro

O II Congresso Técnico-Científico

da Fundacentro/RJ, que será realizado nos

dias 26 e 27 de outubro, está com chamada

de trabalhos aberta. Com o tema “Segurança

e Saúde no Trabalho: uso de dados como

instrumento para sistemas de prevenção”, o

evento recebe resumos até 30 de junho para

a submissão de textos nas modalidades pôs-

ter e apresentação oral.

“O objetivo do evento é difundir o conhe-

cimento na área de segurança e saúde no tra-

balho, com ênfase na temática da OIT [Orga-

nização Internacional do Trabalho] deste ano,

voltada para a utilização de dados para siste-

mas de prevenção. Os artigos devem ter rela-

ção com a temática do Congresso”, explica o

chefe técnico da Fundacentro/RJ, Flavio Ben-

tes.

Os trabalhos orais serão apresentados no

segundo dia do Congresso. Já no primeiro

serão realizados 4 painéis em que serão con-

vidadas instituições atuantes na coleta de

dados em SST como a Previdência Social, o

Ministério Público do Trabalho – MPT e uni-

versidades.

Submissão

Na primeira fase, os resumos devem ser

encaminhados para o e-mail

[email protected] até o dia 30 de ju-

nho. Os textos devem estar em uma lauda,

com no mínimo 100 e no máximo 350 pala-

vras, em fonte Times New Roman 12, espa-

çamento entre linhas 1,5, informando título,

nome completo dos autores, instituição, e-

mail e palavras-chave (3 a 5). Layout de pági-

na com margens superior (3,0 cm), esquerda

(3,0 cm), direita (2,0 cm) e inferior (2,0 cm).

Até o dia 21 de julho, os candidatos rece-

berão a avaliação com a resposta sobre o a-

ceite do trabalho. O aprovado terá até 18 de

agosto para enviar o texto expandido. Uma

nova avaliação será feita pela Comissão Ci-

entífica até 15 de setembro. Se houver algum

ajuste, os resumos expandidos com suas

correções deverão ser entregues até 29 de

setembro.

Consulte a chamada de trabalho.

N

eSocial acelera mudança da cultura

da prevenção

Sei que boa parte dos colegas pos-

sui alguma dificuldade na área de exatas,

matemática e cálculo geralmente são “um bi-

cho de sete cabeças” para boa parte dos ad-

vogados. Infelizmente ou felizmente não po-

demos fugir dos números.

Para começarmos a calcular o Adicional

Noturno, primeiramente precisamos enten-

der do que se trata, assim, determina nossa

Constituição Federal em seu artigo 7°, inciso

IX, são direitos dos trabalhadores urbanos e

rurais, além de outros que visem à melhoria

de sua condição social: remuneração do tra-

balho noturno superior à do diurno.

Portanto, têm-se que para aqueles que

trabalham no horário noturno, terão uma re-

muneração a maior, do que aqueles que la-

boram no horário diurno.

Qual seria então o horário noturno? Se-

gundo a Consolidação das Leis do Trabalho,

em seu artigo 73, § 2°, o horário noturno é

aquele que compreende entre as 22 horas de

um dia e as 5 horas do dia seguinte, sendo

certo que especificamente para o trabalhador

urbano.

No caso do trabalhador rural, são duas as

possibilidades. Segundo a Lei n° 5.889/

1973, do Trabalhador Rural, artigo 7º:

Art. 7º - Para os efeitos desta Lei, consi-

dera-se trabalho noturno o executado entre

as 21 horas de um dia e as 5 horas do dia

seguinte, na lavoura, e entre as 20 horas de

um dia e as 4 horas do dia seguinte, na ati-

vidade pecuária.

Cabe dizer, que a hora noturna do traba-

lhador urbano é reduzida, ao invés dos 60

minutos, conta-se 52 (cinquenta e dois) mi-

Os avanços da tecnologia no terri-

tório do mundo laboral vão além dos impac-

tos sobre o emprego, novas formas de traba-

lho e de produção. Com a implantação do e-

Social, o mais moderno projeto do sistema

de escrituração digital das obrigações fis-

cais, previdenciárias e trabalhistas do gover-

no federal, a tecnologia já começa a promo-

ver a mudança obrigatória de paradigma da

atual cultura da prevenção: segurança e saú-

de no trabalho passam a ser investimento e

não custo.

Segundo especialistas, a implantação do

eSocial trará, a médio e longo prazo, com a

consequente redução de acidentes e doenças

ocupacionais, ganhos significativos para

empregadores e trabalhadores. De acordo

com dados do governo, são mais de 700 mil

acidentes de trabalho registrados por ano no

país que causam, além de enorme custo hu-

mano, um impacto na economia em torno de

R$ 22 bilhões, considerando apenas os tra-

balhadores formais.

Em entrevista ao podcast Podprevenir, An

nutos e 30 (trinta) segundos, o que não é a-

plicado ao trabalhador rural, pois este é abar-

cado por legislação específica.

O adicional noturno rural é maior que o a-

dicional noturno urbano, sendo o primeiro de

25% e o segundo de 20%.

Quanto ao Empregado Doméstico, a hora

noturna será a hora fícta de 52 minutos e 30

segundos, segundo o artigo 14, § 1º da Lei

Complementar 150/2015. Sendo certo, que a

remuneração do trabalho noturno deve ter um

acréscimo de, no mínimo 20% sobre o valor

da hora diurna (§ 2°). Em caso de contra-

tação, pelo empregador de empregado do-

méstico exclusivamente para desempenhar

trabalho noturno, o acréscimo será calculado

sobre o salário anotado na Carteira de Traba-

lho e Previdência Social (§ 3°).

Igualmente serão consideradas horas no-

turnas quando a jornada for híbrida, mas so-

mente para as horas que adentrem à jornada

noturna. Se um empregado urbano inicia sua

jornada antes das 22 horas e termina após

esse horário, somente serão noturnas as ho-

ras que ultrapassarem às 22 horas.

Após essa breve explicação, passa-se ao

cálculo:

Exemplo: um trabalhador urbano laborou

em horário noturno das 22:00 horas à 01:30

da manhã do dia seguinte. Totalizando 3 ho-

ras e 30 minutos de trabalho.

Primeiramente, deverá ser dividido o total

de 60 minutos por 52,5.

60: 52,5 = 1,142857

Basta assim multiplicar as horas realiza-

das pelo valor encontrado.

3,5 x 1,142857 = 4 horas noturnas

A hora noturna reduzida influencia a fixa-

ção da quantidade das horas trabalhadas,

tan-to para efeito de cálculo do adicional

noturno, como para efeito de cálculo da hora

extra no-turna.

Compartilhamos com Fernanda Martins

Advogada, atuante na área Trabalhista, pós-

graduada em Advocacia Trabalhista pela

Anhanguera/LFG. Contato por meio do e.mail:

[email protected]

gela Gheller Telles, diretora dos Segmentos

de Manufatura e Logística da TOTVS, empre-

sa especializada em soluções tecnológicas,

lembra que todas as informações relaciona-

das à área de saúde e segurança do trabalho

serão gerenciadas em tempo real pelo softwa-

re e fiscalizadas automaticamente.

“O primeiro foco do eSocial é a reestrutu-

ração dos procedimentos e dados das empre-

sas relacionados a todos os aspectos das

condições laborais dos trabalhadores”, expli-

ca Angela. “Portanto, as organizações que

descuidavam da prevenção agora terão que

mudar de atitude”, complementa.

O prazo para início do funcionamento do

eSocial referente à área de SST é julho de

2018, para quem faturou acima de 78 milhões

de reais no exercício de 2017. A medida, no

entanto, valerá para as mais de nove milhões

de empresas constituídas legalmente no país,

independente do porte.

Para ouvir a entrevista completa, clique

aqui. O Podprevenir também está disponí-

vel na versão mobile.

Como calcular o Adicional Noturno?

Reserve sua vaga

agora mesmo:

http://www.tstonline.com.br/esocial-na-

pratica-para-profissionais-da-area-de-

seguranca-e-saude-do-trabalho

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Módulo de Saúde

e Segurança no

eSocial

O futuro está chegando com uma Revolução

nos Registros de Dados das Empresas

Previsto para entrar em vigência

em janeiro de 2018 para as empresas que

tiveram um faturamento em 2016 acima de

R$ 78.000.000, o eSocial é um projeto do

Governo Federal que visa a unificação das in-

formações que as empresas prestam aos di-

versos órgãos governamentais em relação a

seus empregados, informações estas traba-

lhistas, previdenciárias, fiscais, tributárias

entre outras.

Estas informações permitirão um melhor

acompanhamento e fiscalização pelos órgãos

oficiais (Receita Federal, Ministério do Tra-

balho, Caixa Econômica FederaL, Previdên-

cia Social) das informações das empresas e

de seus empregados, permitindo com maior

facilidade a garantia dos direitos previden-

ciários e trabalhistas aos trabalhadores bra-

sileiros, simplificando a forma do cumpri-

mento das obrigações legais das empresas e

aprimorando a qualidade das informações

das relações de trabalho no Brasil.

Por exemplo, a fiscalização do governo

em relação às empresas se iniciará primei-

ramente com o cruzamento de dados, com o

sistema sendo capaz de informar qualquer

inconsistência nas informações prestadas,

facilitando a fiscalização que será, primeira-

mente eletrônica. Havendo inconsistência,

poderá já ser gerada uma multa eletrônica

pelo descumprimento de legislação.

Numa comparação simples, foi o que a-

conteceu com a Declaração de Imposto de

Renda onde, depois da informatização, houve

uma maior facilidade do governo em validar

os dados dos contribuintes, pois esses da-

dos estão todos disponíveis para a Receita

Federal.

O módulo específico de Saúde e Seguran-

ça do eSocial está previsto para entrar em vi-

gor em julho de 2018. Para se ter uma ideia

da evolução, basta imaginar que a maioria

dos documentos que são usados hoje, pode-

rão ser acompanhados diretamente no e-so-

cial, tais como:

• PPP – Perfil Psicográfico Previdenciá-

rio.

• CAT – Comunicação de Acidente do

Trabalho.

• GPS – Guia da Previdência Social.

• CTPS – Carteira de Trabalho e Previ-

dência Social.

• Livro de Registro de Empregado.

• Folha de pagamento.

• Entre outros.

Chegou a hora da valorização dos profis-

sionais de saúde e segurança do trabalho,

pois o que sempre foi feito por nós, agora se-

rá mostrado a todos!

Pode custar caro para as empresas não

possuírem um profissional de SST para fazer

a gestão de suas informações!

Alexandre Pinto da Silva

Engenheiro Eletricista e de

Segurança do Trabalho

Higienista Ocupacional Certificado pela

ABHO – HOC 0095

Pós-Graduado em Gestão Integrada eSocial,

NTEP e FAP

Mestre em SEP pela UFMG

Por muitas vezes nos deparamos

com anúncios de trabalho onde descrevem

como requisito básico para a contratação: ex-

periência na área por XX meses e/ou anos.

Não há como desmerecer que com anos

de trabalho o indivíduo acaba tendo, por ve-

zes, mais segurança do que uma pessoa ini-

ciante – não há como negar.

Mas convenhamos: isso não é regra.

A inclusão do artigo 442-A na CLT esta-

beleceu que o empregador não poderá exigir,

para fins de contratação, mais de 06 meses

de experiência do candidato.

Toda essa discussão de se legalizar a exi-

gência de experiência - ou não - trouxe à luz

duas problemáticas:

1) em relação ao empregador que, por ser

responsável pelo risco do negócio, se vê no

direito de escolher os candidatos que apre-

sentarem as melhores qualificações para o

cargo vago;

2) em relação ao candidato que, por não

possuir a experiência exigida se vê impossi-

bilitado de entrar no mercado de trabalho e

demonstrar sua capacidade profissional.

Segundo o Ministério do Trabalho, a in-

clusão do artigo 442-A teve como objetivo

ampliar as oportunidades de emprego aos re-

cém-formados e àqueles que já estão no

mercado de trabalho há algum tempo, mas

que também procuram um novo emprego.

Será que isso realmente é efetivo?

Sob a mesma seara, há o Projeto (PLS

140/2015) do Senador Acir Gurgacz que pre-

vê a proibição de exigência de experiência do

candidato a vaga de estágio, podendo ser su-

jeito até mesmo a multa.

Nas palavras do Senador, esse procedi-

mento contraria o propósito do estágio, que

é o de proporcionar a experiência profissio-

nal ao estudante que ingressa no mercado de

trabalho.

Ainda nas palavras do Senador, ao se es-

tabelecer essa proibição, visa coibir os em-

pregadores de se utilizarem do estágio como

forma de mão de obra barata, fraudando os

fins educacionais do instituto.

Todavia, há quem diga ser infrutífera essa

tentativa de se proibir a exigência de expe-

riência superior a 6 meses, pois na prática as

empresas necessitarão de profissionais mais

experientes e, assim, na concorrência natural

entre oferta e procura, acabarão vencendo a-

queles que se apresentarem melhor prepara-

dos, prevalecendo a necessidade de sobrevi-

vência no mercado.

Palestra na Fundacentro de Vitória (ES):

Comparação entre Avaliação Qualitativa

e Quantitativa de riscos Químicos em

um Laboratório Farmacêutico

07 de julho de 2017 – 9 às 11 horas

Com objetivo de apresentar um es-

tudo de caso visando à discussão entre ava-

liação quantitativa e qualitativa de riscos quí-

micos, a palestra é voltada para profissionais

e estudantes da área de Saúde e Segurança

do Trabalho, o evento será coordenado por

Antônio Carlos Garcia Júnior - Fundacentro

– ES e será realizado no dia 07 de julho de

2017, das 9 às 11 horas no Auditório da Fun-

dacentro – Vitória (ES) Rua Cândido Ramos,

Por outro lado, o mercado de trabalho a-

presenta oscilações que acabam por contri-

buir para a eficácia da lei – o que também po-

de ser considerado um lado negativo. Ve-

jamos.

Observa-se a prática constante de empre-

sas dispensarem trabalhadores mais velhos

em troca de outros mais jovens e que possam

trazer novas ideias, além de estarem dispôs-

tos a receber menores níveis de remuneração

expostos a maior jornada de trabalho.

Em consonância, a maioria dos cursos, a-

tualmente, exige como requisito de forma-

ção, o exercício prático de estágios profissio-

nais, o que contribui significativamente para

que empresas que apostam em jovens, sin-

tam-se mais confiantes na contratação.

Entretanto, observa-se que não basta criar

a lei com o intuito de garantir o acesso a es-

ses jovens ao mercado de trabalho. A velo-

cidade com que novos profissionais são co-

locados no mercado não tem sincronismo

com a velocidade em que são criados novos

postos de trabalho.

Não bastasse a questão de novos pro-

fissionais, há também o prolongamento da

idade mínima para concessão da aposenta-

doria ou a redução do seu valor que, com o

objetivo de diminuir os custos do governo,

acaba mantendo os trabalhadores mais ve-

lhos por mais tempo no emprego até se apo-

sentarem ou, ainda que aposentados, para

garantir o complemento da aposentadoria

que é insuficiente para sua própria manuten-

ção e de sua família.

Portanto, a criação de uma lei em busca

da garantia de equilíbrio entre as partes con-

tratuais numa relação de emprego se trata,

tão somente, de mera formalidade, até por-

que é sabido a ineficácia de um processo de

desenvolvimento que garanta a geração de

novos empregos, o crescimento do pequeno

e médio empresário no mercado interno e ex-

terno e, principalmente, uma subsistência

satisfatória àqueles que buscam a aposenta-

doria ao final da carreira.

Exponho aqui, no presente momento, o

dilema da exigência de experiência para con-

tratação e deixo a reflexão quanto a necessi-

dade de um processo de desenvolvimento

sustentável voltado ao mercado de trabalho.

Compartilhamos com Lauren J. L. F. Teixeira

Alves Graduada em Direito pela Universidade de

Cuiabá. Pós-graduanda em Direito Contratual

pela Universidade Estácio de Sá. Professora de

Direito na Universidade do Estado de Mato

Grosso (UNEMAT).

O dilema da exigência de

experiência para contratação

30 Ed. Chamonix Jardim da Penha. Informa-

ções: (27) 3315-0040 Ramal 220 – Raquel.

A apresentação será de Lívia Lazzari –

Engenheira Química e de Segurança do Tra-

balho na AgroTech Sustentável; Mestranda

no IFES em Tecnologias Sustentáveis e Pro-

fessora Especialista na Multivix de São Ma-

teus.

Com vagas limitadas, as inscrições de-

vem ser feita clicando AQUI.

Em uma época com avalanche de

informações e fatores que podem roubar a

nossa atenção, manter o foco se tornou algo

extremamente desafiador e difícil para uma

sociedade que está se acostumando a ser

multitarefa. E a expectativa atual é que as

pessoas realizem inúmeras atividades em um

curto espaço de tempo, como se isso fosse a

sinalização de que são profissionais eficien-

tes e produtivos. Mas, o grande risco que se

corre em fazer muitas coisas ao mesmo tem-

po é não estar devidamente focado em ne-

nhuma das atividades e atingir resultados in-

satisfatórios.

Por quanto tempo você consegue manter

a atenção voltada para uma única atividade?

Por quanto tempo consegue manter a con-

centração na conversa com alguém? Ler um

livro ou até mesmo ver um filme sem ne-

nhum tipo de interrupção se tornou algo de-

safiador? O excesso de informações e coisas

que achamos que precisamos fazer, aliado a

todas as comodidades que a tecnologia nos

oferece, tem tornado mais difícil manter a

concentração e exercer atividades que exi-

gem esforço da nossa mente.

Para gerar resultados satisfatórios, atingir

objetivos e bater metas é preciso muito foco

e disciplina para fazer o que precisa ser feito.

Alcançar resultados incríveis pede muito fo-

co por parte de quem busca o resultado, e o

foco é motivado por um objetivo muito claro

e definido, com descrição precisa do que

precisa ser alcançado e o período de tempo

disponível para se chegar onde deseja.

É importante ter bastante claro que o foco

não traz benefícios, já que benefícios são coi-

sas ganhas, sem muito esforço. Quando o fo-

co é bem utilizado, ele gera resultados pode-

rosos e tira você da média, da mediocridade.

A disciplina e o foco combinados com um

objetivo claro podem transformar os resulta-

dos que você e sua empresa alcançam.

Distrações que tiram o Foco

Para manter o foco é importante saber

quais são os tipos de distração que podem

fazer parte do seu dia a dia e entender como

é possível combatê-las e gerar mais resul-

tados. Hoje em dia existem muitas distrações

disponíveis ao nosso alcance e que podem

atrasar e muito as atividades que você preci-

sa realizar. Saiba mais sobre a distração sen-

sorial e a distração sentimental e entenda a

diferença entre elas:

Distração sensorial: a distração sensorial

é aquela que acontece ao nosso redor ao lon-

go de todo o dia. Pode ser a conversa de al-

gumas pessoas que estão por perto, algum

barulho que incomoda, música tocando, a te-

levisão ligada, notificações no celular ou li-

gações. Esse tipo de distração é mais fácil de

ser controlada. Se você estiver focado na ati-

vidade que está realizando e bloquear sua

mente para o mundo externo, pode ser que

não seja afetado por esses desvios na sua a-

tenção.

Distração sentimental: esse é um tipo de

distração mais difícil de combater, pois en-

volve sentimento e temas que são delicados.

Um exemplo pode ser o término de um rela-

cionamento ou algum parente doente, como

filho ou parceiro. Nesses casos, a sua mente

fica voltando nesse assunto porque ocupa

A importância do Foco para gerar

resultados para Você e sua Empresa

um espaço importante e se torna bastante di-

fícil manter o foco em alguma atividade en-

quanto a situação não é resolvida.

Como se manter focado

Para que você tenha um dia mais focado e

com resultados convincentes, é preciso criar

uma estratégia com passos a serem seguidos

e minimizar o impacto das distrações. Quanto

mais consciência você tiver da importância

do foco no seu dia a dia, maiores as chances

de se preocupar com isso e conseguir ter a

disciplina necessária para um dia focado.

1) Liste as atividades do dia

A visualização ajuda muito na hora de sa-

ber claramente o que precisa ser feito. Em um

pedaço de papel, na sua agenda, bloco de no-

tas do celular ou onde for mais conveniente,

anote todas as atividades que precisam ser

realizadas no dia, por ordem de prioridade.

Exemplo: comprar Sapatos de Segurança, cri-

ar ação para impulsionar vendas de Botas de

Segurança e EPIs em geral. Faça isso na noite

anterior ou logo no começo do dia, pois as-

sim você já sabe tudo o que precisa fazer logo

cedo, o que lhe permite mais tempo para rea-

lizar as atividades.

2) Defina um prazo para cada atividade

Tão importante quanto saber quais são as

atividades a serem feitas durante o dia é esta-

belecer um prazo para a realização delas. Esse

limite de tempo permite a você ter clareza so-

bre a importância que precisa dar para cada

atividade e aumenta as chances de que você

se mantenha focado durante a tarefa. O ser

humano trabalha de forma mais ágil quando

sabe que tem hora para entregar o serviço.

3) Evite as distrações sensoriais

Para que você possa realizar todas as ati-

vidades que você anotou para o seu dia, den-

tro do prazo que estipulou para cada uma de-

las, é essencial não deixar que as distrações

sensoriais tirem a sua atenção do que é im-

portante. Separe um tempo específico para

conversar com colegas, tomar um cafezinho

ou navegar nas redes sociais. Evite deixar

inúmeras abas abertas no seu navegador do

computador, isso estimula a distração. Treine

bloquear a sua mente para o mundo externo

enquanto realiza atividades que irão impul-

sionar seus resultados.

Objetivos definidos, foco e disciplina

A combinação de objetivos claramente de-

finidos, com atividades focadas e muita disci-

plina pode potencializar os seus resultados e

o da empresa, aumentando vendas, satisfação

dos clientes e demais stakeholders. Entender

a importância de não se deixar levar pelas

distrações do dia a dia podem tornar seu ex-

pediente mais agradável e proporcionar a vo-

cê uma sensação de produtividade. Quando

nos sentimos produtivos, isso afeta positiva-

mente a auto-estima e reduz os níveis de

stress, pois você não acumula atividades para

o dia seguinte e termina o seu dia com sen-

sação de dever cumprido.

Compartilhamos com

WorkEPIs Calçados de Segurança

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Página 05/11 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 421 – 29/06/2017

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 421 - 29/06/2017 - Fim da Página 05/11

Estufagem de container é tema de ação

prática do Senac Jaboticabal

carga, considerando tipos e funções das em-

balagens e conceitos de desunitização, uniti-

zação e paletização.

Para Eder Gomes Ferreira, docente de

gestão e negócios da instituição, o envolvi-

mento do aluno no processo de planejamen-

to e execução de um projeto enriquece a for-

mação. “Há uma gama de conhecimentos a-

gregados nessa vivência prática que se so-

mam aos conceitos teóricos adquiridos em

sala de aula. Ou seja, durante a atividade, o

aluno vivencia a sua futura profissão”, expli-

ca.

Quem comprova isso é aluna do Técnico

em Logística Edileuza dos Anjos, que obser-

vou o processo de embalagem, separação e

documentação de um container, bem como

analisou os acordos internacionais do trans-

porte. “A participação nesse projeto me dei-

xou muito satisfeita, porque foi mais uma for-

ma de aprender e agregar valores como aluno

e profissional”, afirma a estudante.

Qualificação

Para mais informações sobre os cursos

Técnico em Logística, Técnico em Comércio

Exterior, Técnico em Segurança do Trabalho

e Logística de Transportes, acesse o portal

www.sp.senac.br/jaboticabal, no qual todos

os pré-requisitos podem ser conferidos. Para

saber mais, ligue para (16) 3209-2800 ou vá

diretamente à unidade.

Atividade integrou 60 alunos de cursos técnicos, a fim de promover uma vivência real dos

conhecimentos adquiridos em sala de aula

a instituição e, apesar de afastado, houve a

rescisão do contrato. A defesa alegou que o

fim da prestação de serviços feriu diversos

direitos e, por isso, pediu a declaração de es-

tabilidade no trabalho, a condenação ao pa-

gamento de indenização por danos materiais

e morais.

Em contestação, a instituição alegou a im-

possibilidade de reconhecimento pela admi-

nistração pública de estabilidade de funcio-

nário contratado, além da inexistência da

comprovação dos danos morais e materiais

alegados.

Por Clodoaldo de Sousa Costa

Técnico de segurança do Trabalho

CNH é a sigla da Carteira Nacional

de Habilitação, também conhecida como car-

teira de motorista, habilitação. É um docu-

mento obrigatório para qualquer cidadão que

pretenda conduzir um veículo automotor em

via pública.

Existe uma polêmica ou mesmo uma mís-

tica gerada pelo termo “habilitado” que está

presente no item 11.1.6 da NR 11 e que insti-

tuições como SENAI criaram.

De fato, ajuda muito o cidadão interessa-

do a fazer um curso de empilhadeira com co-

nhecimento prévio de volante. Fica mais fácil

ensinar quem tem noção da prática com car-

ro, do que o cidadão que nunca guiou um au-

tomóvel (carro).

Além da prática com volante, existe tam-

bém a questão de sinalização de solo, placas,

direção defensiva, conhecimentos de primei-

ros socorros que um cidadão habilitado com

a C.N.H de categoria “B” aprendeu no Curso

para Formação de Condutores (C.F.C).

Norma regulamentadora NR 11

11.1.5. Nos equipamentos de transporte,

com força motriz própria, o operador deverá

receber treinamento específico, dado pela

empresa, que o habilitará nessa função.

11.1.6. Os operadores de equipamentos

de transporte motorizado deverão ser habili-

tados e só poderão dirigir se durante o horá-

Justiça determina indenização a enfermeiro que fraturou

coluna durante trabalho em MS

O juiz José Eduardo Neder Meneghelli

observou que o profissional prestava serviço

por meio de contrato temporário durante um

ano e prorrogado por mais um, sendo desli-

gado ao término.

Ainda segundo o magistrado, embora o

autor tenha se lesionado ao longo do contra-

to, a rescisão só ocorreu na data prevista.

Desse modo, o pedido de estabilidade não

deve ser aceito, assim como o de danos ma-

teriais.

Mas, o juiz julgou procedente o pedido de

danos morais, pois, segundo ele, restou de-

monstrada a “relação de causalidade entre o

acidente de trabalho e a invalidez do autor,

tendo o perito concluído que as sequelas do

autor foram partes decorrentes de trauma

(fratura vértebra torácica) e parte de compro-

metimentos degenerativos”.

Em relação à conduta da empresa, Mene-

gheli considerou que deve proporcionar ao

contratado condições adequadas para a reali-

zação da atividade, com estrutura e equipa-

mentos suficientes para que o serviço seja

executado sem prejuízo de sua saúde.

Compartilhamos com

G1 Mato Grosso do Sul

rio de trabalho portarem um cartão de identi-

ficação, com o nome e fotografia, em lugar

visível.

11.1.6.1. O cartão terá a validade de 1

(um) ano, salvo imprevisto, e, para a revali-

dação, o empregado deverá passar por exa-

me de saúde completo, por contado empre-

gador.

Esse é o custo benefício da C.N.H “B” pa-

ra a iniciação no curso de formação para o-

peradores de empilhadeira.

Mas quando a NR se refere a “habilitado”

ela está se referindo a uma formação espe-

cífica para operar o equipamento, como estão

descritos nos itens da Norma regulamenta-

dora NR 11 acima citada.

Por tanto, não há necessidade da C.N.H

“B” para operador de empilhadeira.

Mas nada impede que a instituição que

ministrará o curso/treinamento exija a C.N.H

“B” como critério para iniciação no curso.

Sou técnico em segurança do trabalho e

instrutor de empilhadeira já formei pelo me-

nos 200 operadores e aprovo sim a exigência

da CNH de categoria “B” para iniciar o curso

para operador de empilhadeira. O custo be-

nefício com a segurança é muito melhor e as-

sim mesmo não há garantia que o operador

recém-formado siga todas as regras de segu-

rança instruídas durante o seu treinamento.

O que dizer do operador que nunca foi

instruído por instrutor de empilhadeira certi-

ficado?

O instrutor que ministrar um treinamento

A FJH Consultoria e Treinamentos

estará realizando em Campinas (SP) o Curso

de Formação de instrutores de espaço confi-

nado integrado com altura. (NRs 33 e 35)

O curso será realizado no período de 24 a

28 de julho de 2017, das 08 às 17 horas, com

carga horária: 40 horas, sendo (16 horas teo-

ria e 24 horas prática em simulador).

Preciso de CNH para operar empilhadeira?

para um cidadão que não seja portador da

CNH de categoria “B” deve estar muito atento

aos riscos que o futuro profissional possa es-

tar exposto e expor outros.

CURIOSIDADE

Você sabia que ainda há no Brasil opera-

dor de empilhadeira sem certificado?

Ou seja, esse profissional nunca passou

por treinamento ou orientação específica para

operação segura de empilhadeira.

Porém, esses profissionais são pessoas

de confiança de alguns empregadores incen-

tivados a operar uma empilhadeira muitas ve-

zes como promoção, no entanto desconhe-

cem os riscos inerentes na operação dessa

máquina.

SUGESTÃO

Só é seguro aprovar esse aluno sem CNH

de categoria “B” se realmente o mesmo exe-

cutar com plena segurança e precisão todas

as manobras e exercícios de carga e descarga

de pallets carregados em caminhões e nas es-

truturas de armazenagem, observando todas

as sinalizações e situações de risco durante

manobras em circuito como: OITO, S, ZI-

GUE E ZAGUE FRENTE E RÉ E PRINCIPAL-

MENTE SE O ALUNO OBSERVA O TRÂNSITO

DE PEDESTRE E SE UTILIZA A BUZINA.

Aconselho aprovação somente em caso de

nota máxima e ficar sob orientação de outro

operador mais experiente.

Maiores informações entrar em contato

pelos fones:

(19) 3533-3534/ 19 986123737

www.fjhconsultoria.com.br

[email protected]

Não perca esta oportunidade!

O curso irá lhe capacitar proficientemente.

Com a proposta de mostrar a im-

portância da logística e aprimorar as práticas

profissionais, o Senac Jaboticabal promoveu

uma simulação de estufagem de container

com 60 alunos dos cursos Técnico em Lo-

gística, Técnico em Comércio Exterior, Téc-

nico em Segurança do Trabalho e Logística

de Transportes. A atividade foi realizada na

empresa Figwal Transportes Internacionais,

em Ribeirão Preto (SP).

Além de esclarecer conceitos relevantes

da área de estufagem, como forma ideal para

carregar mercadorias ou itens diversos em

um transporte, os alunos receberam infor-

mações sobre segurança e saúde do trabalho

e orientações sobre normas regulamentado-

ras, classificação universal das cargas, equi-

pamentos utilizados e as vantagens do méto-

do para reduzir custos e tempo.

“Durante o projeto, houve também o estí-

mulo ao trabalho em equipe e ao aprimo-

ramento das técnicas de apresentação, pois

os próprios alunos explicaram de forma téc-

nica cada etapa da ação, melhorando a per-

formance”, diz Danilo Leal, coordenador de

cursos do Senac Jaboticabal.

Outra orientação ministrada aos partici-

pantes foi sobre como classificar, codificar e

cadastrar materiais e produtos e suas prin-

cipais metodologias. Para isso, eles realiza-

ram as operações logísticas para carga e des-

A 4ª Vara de Fazenda Pública e de

Registros Públicos de Campo Grande conde-

nou uma fundação pública de serviços de

saúde a pagar R$ 8 mil de danos morais a um

auxiliar de enfermagem que teve a coluna fra-

turada durante o trabalho em 2006.

Segundo os autos, o profissional sofreu

uma lesão na coluna espinhal ao transferir

um paciente obeso da cama para uma maca.

Ele foi afastado por causa do acidente e teve

de entrar de licença médica e usufruir do be-

nefício da previdência social.

O profissional tinha acordo temporário com

Acidente aconteceu em 2006 quando auxiliar ajudou a transferir um paciente obeso da cama

para maca. O profissional teve de entrar de licença médica. Foto ilustração

Reserve sua vaga agora mesmo:

http://www.tstonline.com.br/esocial-na-pratica-para-profissionais-da-area-de-seguranca-e-

saude-do-trabalho

Curso em Campinas (SP)

Formação de instrutores de espaço

confinado integrado com altura

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Carta aberta aos novos Advogados e Advogadas

Projeto prevê que motorista sem carteira de

habilitação não seja multado se agente

puder consultar dados online

(Heitor Feitosa/VEJA.com)

A Comissão de Constituição e

Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou no

último dia 22 de junho o projeto de lei 8.022/

14, que veta a aplicação de multa e a retenção

do veículo se o motorista não estiver com a

carteira de habitação e o licenciamento a-

nual, caso o agente de trânsito possa obter

as informações sobre o condutor e o veículo

contidas nos documentos por meio de con-

sulta a banco de dados oficial.

O projeto, que tramita desde 2014, foi a-

presentado pela ex-deputada Sandra Rosado

(PSB-RN) e pela deputada Keiko Ota (PSB-

SP) e altera o Código de Trânsito Brasileiro.

de jornada.

Seja ético acima de tudo. Felizmente, a ética

ainda vale mais que ter um parente na área jurí-

dica.

Não se acomode. É decepcionante ver cole-

gas que, após um sucesso em algum período

da carreira, decaem vertiginosamente, acredi-

tando que os méritos passados ainda fazem

parte do presente.

Não tenha medo de pedir ajuda. No Direito

– especialmente na área criminal, que tutela a

liberdade –, é preferível “se humilhar” perante

um colega a correr o risco de perder noites de

sono em razão de uma atuação desidiosa num

processo.

Não seja capacho de ninguém. Você é tão

Advogado quanto aquele que advoga há déca-

das. Se um Advogado mais experiente – lem-

brando que idade não significa experiência na

Advocacia, mas apenas tempo de vida – tiver a

ousadia de solicitar que você faça alguma audi-

ência ou “abrace um processo” – sempre odiei

essa expressão –, decline desse favor. Diga o

valor dos honorários que você cobrará por esse

“pretenso favor” e aguarde a resposta. Tenho o

hábito de dizer que não se presta um favor por

meio daquilo que fazemos para sobreviver. Daí

porque tirar dúvidas também é consulta, passí-

vel de cobrança de honorários.

Tenha sentimento de pertencimento a tudo

que a Advocacia representa. A Advocacia é

muito mais que prestar serviços em troca de

honorários. Você agora faz parte de uma classe

que tem um papel fundamental no Estado De-

mocrático de Direito. Lute pela Advocacia e pe-

Câmara aprova fim de multa a quem

não portar CNH e licenciamento Medida valerá se agente de trânsito puder consultar as informações online; hoje, veículo

pode ser retido e condutor autuado se não estiver com os documentos

Ele foi aprovado em caráter conclusivo, ou

seja, se não houver recurso de algum depu-

tado, ele vai direto para o Senado sem preci-

sar passar pelo plenário da Câmara.

De acordo com o projeto, quando não for

possível ao agente de trânsito realizar a con-

sulta on-line das informações do veículo ou

do condutor, o auto de infração será cance-

lado caso o motorista apresente, em até trinta

dias, o documento ao órgão de trânsito res-

ponsável pela autuação. Assim, o motorista

não terá pontos computados em sua carteira

referentes à infração.

A comissão acompanhou o voto do rela-

tor, deputado João Campos (PRB-GO), pela

constitucionalidade e juridicidade do texto. O

colegiado também aprovou emenda da Co-

missão de Viação e Transportes para exigir a

apresentação, pelo condutor, de algum docu-

mento de identificação oficial, a fim de ser be-

neficiado pela medida.

Veja aqui a íntegra do projeto de lei.

Compartilhamos com

Veja.com

lo direito de defesa tanto quanto você luta pelos

direitos de seus clientes.

Se você deseja continuar na Advocacia, boa

sorte! Caso pretenda permanecer na Advocacia

apenas pelo tempo necessário para ser aprova-

do em um concurso público, boa sorte também!

As duas opções são excelentes, desde que, de

fato, sejam opções, e não apenas pressão de

terceiros para que você escolha o futuro aparen-

temente mais seguro e cômodo. Não siga a boi-

ada, pois, ao final, sabemos que o matadouro é

o destino de todos, dividindo espaço com – e

cometendo um – papelão (perdão pela piada,

mas a carne é fraca).

Que comecem os jogos.

Inverno gaúcho de 2017.

Evinis Talon, seu colega de Advocacia.

Leia o artigo, tenha acesso ao link para me

seguir no Facebook e veja o meu novo livro:

clique aqui.

Compartilhamos com

Evinis Talon

Advogado Criminalista, Professor de cursos de

pós-graduação e Mestre em Direito

N

No Espírito Santo 10 mil são

demitidos por causa de

WhatsApp no trabalho O uso do aplicativo do WhatsApp tem ganhado cada vez adeptos. Mas

quando os acessos a essa ferramenta ocorrem no trabalho recomenda-se bom

senso. Do contrário, há risco de demissões como ocorreu com cerca de 10 mil

profissionais no Estado. (Compartilhamos a matéria com Tribuna On Line)

Essas demissões ocorreram no período de um ano, com base nos dados dos

trabalhadores dispensados que constam no Cadastro Geral de Empregados e

Desempregados (Caged).

Desse total, a psicóloga e especialista em pessoas e carreiras Gisélia Curry

estimou que 5% dos desligamentos ocorrem por excessos ou por falar mal da

empresa ou dos chefes no WhatsApp. Ela disse que também acontecem as de-

missões por causa das redes sociais.

Ela enfatizou que grande parte dessas demissões ocorre de forma velada, ou

seja, o funcionário muitas vezes não é comunicado que esse foi o motivo do

desligamento. “O WhatsApp é uma realidade que não tem volta e virou uma fer-

ramenta de comunicação até mesmo nas empresas. O problema é que ela requer

cuidado, pois há várias situações em que ele tem destruído a imagem de profis-

sionais.”

Ela explicou que antes era comum falar mal da empresa nos corredores, mas

hoje eles utilizam o WhatsApp, em que tudo fica registrado. “E quando os chefes

ficam sabendo, há uma quebra da confiança e o empregador não vai querer ficar

com aquele funcionário.”

Um dos casos, é o de um funcionário que enviou as mensagens para um gru-

po falando mal da empresa sem perceber que enviava para o grupo errado.

Além de falar mal, Gisélia reforçou que há demissões pelo uso em excesso,

o que gera uma queda na produtividade do funcionário.

Outro caso, retratado pela psicóloga e Coach da Suprema Soluções em Pes-

soas Sarah Rosado foi de uma jovem de 23 anos que trabalhava em uma empre-

sa como editora de conteúdos. Ela estava no período de experiência e quando ia

completar três meses, foi demitida.

Nessa empresa não era proibido o uso do aplicativo, mas o problema é que

essa profissional não focava no trabalho não obtendo o rendimento esperado.

E Sarah (Foto) fez um alerta: “As pessoas acham que ao serem selecionadas

estão contratadas e que não serão mais avaliadas. Pura ilusão! Por isso, reco-

mendo bom senso quando o assunto é WhatsApp ou redes sociais no trabalho.”

Entre em contato:

[email protected]

Você venceu! Superou as estatísticas

que demonstram um alto índice de reprovação

e foi contra a pretensão daquele colega de fa-

culdade que sempre perguntava as suas notas

nas provas, desejando, silenciosamente, que as

dele fossem superiores às suas. Acredite: por

mais legal que você pareça, havia alguém tor-

cendo contra você.

Provavelmente, você perdeu noites de sono

estudando e outras noites aguardando a nota.

Investiu bastante em livros e/ou cursos, perdeu

momentos de convivência com a sua família e,

eventualmente, sofreu com alguma reprovação

anterior.

Assim, em primeiro lugar, parabéns pela

aprovação no exame da Ordem dos Advogados!

Valorize sua vitória e comemore muito, por-

que você merece. Aliás, não publiquei este tex-

to no dia da divulgação de sua nota, porquanto

não queria preocupá-lo com algumas das coi-

sas que abordarei adiante.

Durante algum tempo, optei por não come-

morar vitórias. Pensava que “cumprir obriga-

ções” não era algo que merecia comemoração.

Assim, por exemplo, deixei de participar da mi-

nha formatura na graduação, pois pensava que

quem ingressa num curso tem a obrigação de

conclui-lo.

Todavia, num determinado ano, quando eu

já era professor de um curso de graduação em

Direito, o governo federal mudou as regras do

FIES. Metade dos meus alunos trancaram a ma-

trícula. Percebi ali que a conclusão de qualquer

etapa merece ser comemorada, porque perde-

mos muito – e muitos – no caminho.

Depois, com mais maturidade e sofrendo al-

guns golpes da vida, percebi que cada momen-

to feliz deve ser extremamente comemorado. A

lembrança mais forte que eu tenho do meu fale-

cido irmão é justamente um churrasco de come

moração que fizemos após minha aprovação no

concurso para Defensor Público.

Então, repito: comemore! No futuro, você

precisará das lembranças dessa comemoração

durante os momentos difíceis.

Enquanto você comemora, outros colegas

permanecem calados, pois não passaram no

exame da OAB. Estão questionando se não pos-

suem conhecimento e se algum dia passarão.

Talvez estejam com dificuldades financeiras e

esperavam a aprovação no exame para, final-

mente, começarem a trabalhar.

Aqui começa o seu múnus como Advogado

(a).

Você precisa dizer a eles que marcar X e ela-

borar respostas de questões dissertativas não

produzem sucesso profissional. Que nada está

perdido, pois uma prova é apenas uma prova.

Ela não define o que somos, tampouco o que

sabemos.

No último exame da OAB, vi respostas das

provas dissertativas que possuíam mais com-

plexidade que o gabarito utilizado pelos exami-

nadores. E esses candidatos foram reprovados.

Inseriram respostas mais completas, profundas

e detalhadas que aquelas previstas nos espe-

lhos de correção, trataram de questões (espe-

cialmente nulidades) que nem passaram pela

mente dos examinadores, mas não foram apro-

vados, porque “pensar além” não gera pontu-

ação.

Nessa situação, a injustiça se soma à triste-

za pela reprovação. Ainda assim, ainda há mui-

to caminho pela frente.

Aqui vai um segredo (não conte para nin-

guém): a minha pior nota durante a graduação

foi em Direito Penal, disciplina que hoje leci-

ono em vários cursos de pós-graduação e so-

bre a qual já publiquei três livros em 2017.

Dessa forma, deixo a pergunta: se alguém foi

reprovado no exame da OAB, o que impede que

essa pessoa se torne um (a) grande Advogado

(a)? A minha resposta: nada impede!

Ultrapassado o desafio do exame da OAB, é

possível afirmar: os verdadeiros desafios come-

çam agora!

Como Advogado (a), você será um incômo-

do para muitos.

Alguns Juízes e Promotores entenderão que

você apenas pretende atrapalhar os andamentos

dos processos. Para muitos deles, um processo

é apenas um amontoado de folhas. A convivên-

cia deles com as partes se limita aos poucos mi-

nutos de audiência. Você, por outro lado, rece-

berá ligações de madrugada, nos feriados e no

final de semana. Nessas ligações, você ouvirá,

por exemplo, mães desesperadas em razão da

prisão do filho, doentes (ou seus parentes) que

precisam postular judicialmente um medica-

mento ou a internação em UTI para que tenham

alguma chance de permanecerem vivos e víti-

mas de violência doméstica que se consideram

sem saída. Todavia, para alguns, tudo isso con-

tinua sendo um monte de folhas A4…

Para alguns Advogados mais antigos na ati-

vidade, ora você será considerado um adver-

sário que não pode ter espaço no mercado, ora

um sujeito inexperiente que nem merece aten-

ção.

Não se assuste se você for preterido e humi-

lhado. Quase ninguém gosta de Advogados.

Tem-se notícia, por exemplo, de um evento

sobre investigação criminal que será realizado

com muitas autoridades (Juízes, Promotores,

Delegados etc.), mas sem Advogados (as) entre

as duas dezenas de palestrantes. Portanto, so-

mos tolerados apenas quando a lei exige (e olhe

lá!).

Para não ser apenas o mensageiro das notí-

cias ruins, deixo alguns conselhos nesse início

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PARA TUDO!

Parar. Respirar fundo. Afastar pen-

samentos ruins. Controlar o nervosismo. A-

ções que até parecem simples, mas podem

ser quase impossíveis para muitos de nós.

Segundo dados da OMS (Organização mun-

dial da saúde), mais de 260 milhões de pes-

soas sofrem de ansiedade no mundo. E no

Brasil somos mais de 18 milhões de ansio-

sos! Então para tudo que precisamos conver-

sar sobre isso!

A pressão de uma prova, de um prazo, de

uma reunião no trabalho ou de uma entre-

vista de emprego não é novidade nem anor-

malidade para ninguém. O problema é quan-

do esse sentimento fica desproporcional à

sua causa, se manifestando de maneira in-

tensa, irrealista e prolongada, exercendo uma

influência direta e, muitas vezes, prejudicial

na vida da pessoa.

A ansiedade é um fenômeno que ora nos

beneficia, ora nos prejudica. Dependendo

das circunstâncias ou intensidade, ela é pa-

tológica, isto é, prejudicial ao nosso funcio-

namento psíquico (mental) e somático (cor-

poral) quando nos interdita ou atrapalha o

funcionamento normal no trabalho, na famí-

lia e na sociedade. Ela pode estimular a pes-

soa a entrar em ação. Porém, em excesso, faz

exatamente o contrário, impedindo reações

que nos impulsionaria à vida.

A quinta edição do Manual diagnóstico e

estatístico de transtornos mentais (conheci-

do como DSM), numa tentativa de classificar

as condições psicopatológicas mais co-

muns, separa o transtorno de ansiedade em

sete tipos, de acordo com os sintomas senti-

dos: transtorno do pânico, transtorno de an-

siedade social, fobias específicas, agorafo-

bia, transtorno de ansiedade generalizada,

transtorno de ansiedade de separação e mu-

tismo seletivo. São sintomas que se manifes-

tam de maneira muito mais intensa do que a-

quela ansiedade normal do dia a dia. Os

transtornos aqui citados aparecem como ten-

sões ou medos exagerados, sensação contí-

nua de que um desastre ou algo muito ruim

vai acontecer, preocupação exagerada com

saúde, dinheiro, família ou trabalho, medo

extremo de algum objeto ou situação em par-

ticular, receio exagerado de ser humilhado

publicamente, pavor após uma situação mui-

to difícil e falta de controle sobre pensamen-

tos e atitudes, que podem se repetir, inde-

pendentemente da vontade. Podem ocorrer

sintomas físicos acompanhados dos emo-

cionais, o que problematiza ainda mais o

quadro.

Entender o problema e encará-lo é a chave

para lidar com os transtornos de uma forma

assertiva. Mas fazer isso não é nada fácil. Por

isso, a ajuda profissional é tão importante, já

que o tratamento conjuga abordagem psico-

terapêutica e medicamentosa. É muito impor-

tante que o paciente se foque também em ati-

vidades que lhe proporcionem prazer e ati-

vem sua vontade de reação, trazendo energia

ou relaxamento.

Pare, respire e se inspire a melhorar sua

qualidade de vida! Até logo!

Carla Santos de Lima

Psicóloga Especialista Junguiana, TST,

Analista de TD & E no meio corporativo,

Docente em cursos de formação técnica,

Consultora organizacional,

Palestrante de Educação em Saúde,

Sexualidade e Segurança do trabalho.

(11) 957870878

Atendimentos online:

[email protected]

Contato para eventos:

[email protected]

Acesse e me conheça mais:

http://www.carlapalestras.com.br

O Tempo e Folha de S. Paulo:

Transtornos mentais levam ao

afastamento do trabalho

ro O Tempo, ele falou sobre a relação entre

transtorno mental e a queda da capacidade

produtiva. “É o que chamamos de presenteís-

mo. A pessoa está presente no trabalho, mas

não consegue dar 100% do esperado porque

a depressão afeta a parte mental e cognitiva.

Muitas vezes, ela é cobrada dos colegas e

pela chefia por não querer trabalhar. Mas não

é questão de não querer, mas de não conse-

guir”.

Na segunda, do jornal Folha de S. Paulo,

a matéria aborda o crescimento dos casos de

afastamento dos trabalhadores por ansieda-

de. Ele menciona situações no trabalho que

levam aos casos de ansiedade, como cobran-

ças exageradas e metas abusivas.

A matéria do jornal O Tempo pode ser vis-

ta na íntegra aqui. A da Folha de S. Paulo,

neste link.

Tema sobre Aportes para Análise de

Acidentes do Trabalho foi realizado na

Universidade de Caxias do Sul

Por ACS/Débora Maria Santos

A Fundacentro do Rio Grande do

Sul realizou nos dias 07 e 08 de junho, na ci-

dade de Bento Gonçalves/RS, o curso “Apor-

tes para Análise de Acidentes do Trabalho”,

o qual foi realizado na Universidade de Ca-

xias do Sul, em Bento Gonçalves.

O objetivo principal foi obter dos partici-

pantes critérios técnicos e metodológicos em

substituição a teoria da culpabilidade do tra-

balhador. Para discorrer o tema, foi convida-

do o engenheiro de segurança do trabalho da

Fundacentro de Campinas, Álvaro Ruas. A

pesquisadora da Fundacentro/RS, Maria

Muccillo, coordenou o curso.

Como sentar-se corretamente e manter a postura

POR MICHELLE FRANZONI

Você sabe sentar? O que parece al-

go bem simples é na verdade um desafio para

muitos. E essa má postura pode, além de do-

res, ocasionar complicações na coluna, arti-

culações, má circulação sanguínea, ocasio-

nando inchaços, cansaço e varizes, e até

pressão na região renal, principalmente para

os que passam o dia sentados. Para evitar is-

so, montei um passo a passo de como sen-

tar-se corretamente e conseguir manter a

postura durante o dia.

No início a técnica pode ser um pouco in-

cômoda, mas com a prática ela vira comum e

Fundacentro ministra curso em Bento Gonçalves

A teoria da culpabilidade do trabalhador é

presente nas empresas, Muccillo explica que

“em consequência de teorias simplistas lar-

gamente propagadas na formação dos pro-

fissionais especializados em segurança e

saúde no trabalho nas décadas anteriores,

que ao mesmo tempo, encobre a parcela de

contribuição da própria empresa pela falta de

um política de SST e de gestão de riscos”.

Ressalta ainda que é importante saber que

um acidente é previsível e por isso pode ser

prevenido. Para ela, as causas são múltiplas

e se entrelaçam formando uma corrente de

inconformidades cujo produto final será o

incidente, acidente e a doença.

Álvaro Ruas destacou por meio de técni-

cas variadas e harmonizadas as competên-

cias necessárias para o alcance do objetivo

central, sendo elas cognitivas no desenvolvi-

mento de visão sistêmica, bem como na apli-

cação de critérios seletivos e no relaciona-

mento entre fatos.

Além disso, foram consideradas as com-

petências cognitivas, operacionais e atitudi-

nos domínios da Segurança, Saúde Ocupa-

cional e Ambiental, assim como, o desenvol-

vimento de parcerias para promover a coope-

ração entre investigadores, profissionais,

políticos e estudantes de diferentes países.

Ao longo de três dias, em conjunto, iremos

refletir sobre as mudanças e os novos desa-

fios que se colocam neste domínio.

Para a segunda edição deste SsOA elege-

mos os temas:

- "Riscos Emergentes em Saúde Ocupa-

cional e Ambiental"

- "Avaliação do Risco Ocupacional e Am-

biental"

- "Saúde Ocupacional e Sinistralidade La-

boral"

- "Saneamento Básico e Acidentes Am-

bientais"

Ocorrerão, igualmente, sessões paralelas

de comunicações livres alusivas às mais di-

versas temáticas abrangidas pela Engenharia

de Segurança, Medicina do Trabalho e Enge-

nharia Ambiental.

Este evento conta com a participação de

especialistas nacionais e estrangeiros que

amavelmente aceitaram o nosso convite e

aos quais agradecemos. Destacamos ainda o

apoio do Clube de Engenharia, Revista Pro-

teção (Brasil) e da Revista Segurança (Portu-

gal) dos Governos de Brasil e Portugal.

nais com a elaboração e análise de diagramas

representando os fatos, os perigos e riscos

identificados nos estudos de casos e os pla-

nos de ação correspondentes. Por meio de

trabalhos, o grupo pôde vivenciar os requisi-

tos mínimos para uma construção coletiva.

Participaram 25 profissionais de diversos

setores econômicos que realizaram trabalhos

em grupo, o qual se buscou uma construção

coletiva onde o respeito ao diálogo e o mane-

jo de divergências e convergências era o

grande desafio ao lado do uso correto da me-

todologia e os critérios técnicos.

De acordo com os resultados da técnica de

aquecimento e das avaliações dos participan-

tes, a metodologia de "Árvore de Causas" e a

abordagem didática oferecidas no curso leva-

ram a uma nova visão para a análise de aci-

dente de trabalho. “A compreensão de que

para percorrer o caminho investigatório e se

chegar às causas primárias de um acidente

será preciso uma boa bagagem de conheci-

mentos, envolvimento, comprometimento e

muita cautela quanto às respostas rápidas, in-

duzidas pelo preconceito e ansiedade em en-

contrar culpados”, esclarece Muccillo.

incômoda passará ser qualquer posição dife-

rente desta. Então, a ideia é praticar e con-

centra-se no início para manter a postura.

Os exercícios físicos são aliados e fortale-

cem a coluna. Sugestões muito boas são o

pilates e o yoga. Mas não basta apenas se e-

xercitar! É importante manter a postura cor-

reta ao sentar e durante o dia todo, o que vai

evitar desconfortos e melhorar nossa quali-

dade de vida.

As dicas são direcionadas aos momentos

de trabalho, porém, não devem ser esqueci-

das nos momentos de lazer. Lembre-se: cui-

dar da postura faz parte de uma boa quali-

dade de vida.

Apostem no passo a passo e depois vol-

tem para me contar!

O Rio de Janeiro tem o prazer de re-

ceber os colegas, profissionais, professores,

pesquisadores e cientistas, das mais impor-

tantes Instituições e Universidades do mundo

para o II Congresso Luso-Brasileiro de Segu-

rança, Saúde Ocupacional e Ambiental -

SsOA 2017. O Clube de Engenharia do Bra-

sil, Academia Brasileira de Engenharia de Se-

gurança do Trabalho, Sociedade Brasileira de

Engenharia de Segurança e a Escola Superior

de Tecnologia da Saúde, do Instituto Politéc-

nico Coimbra, realizam, nos dias 5, 6 e 7 de

julho, a SsOA 2017. O evento, que ocorre pe-

la primeira vez, no Brasil - e que nasceu do

sonho de brasileiros e portugueses – preten-

de que ele seja propulsor da cultura preven-

cionista por todos os países de Língua Portu-

guesa e para tanto a SsOA 2018 será em Ca-

bo Verde, África.

O SsOA 2017 pretende ser um espaço pa-

ra receber a comunidade técnico-científica,

autoridades governamentais e os interessa-

dos em Segurança, Saúde Ocupacional e

Ambiental ao nível nacional e num contexto

internacional. A compreensão das relações e-

xistentes entre os fatores ambientais e ocupa-

cionais e a saúde humana são um dos maio-

res desafios do nosso tempo. Para fazer face

a este desafio, é de grande relevância uma

ampla investigação, bem como a partilha de

experiências, abordagens e conhecimento

Rio sedia Congresso Luso Brasileiro

de Segurança e Saúde no Trabalho

Reserve sua vaga agora mesmo:

http://www.tstonline.com.br/esocial-na-

pratica-para-profissionais-da-area-de-

seguranca-e-saude-do-trabalho

Os afastamentos do trabalho por

transtornos mentais foram tema de duas ma-

térias da ANAMT, publicadas nos dias 25 e

26 de julho. O diretor de Relações Internacio-

nais da ANAMT, Dr. João Silvestre da Silva

Junior, foi o entrevistado em ambas.

Na primeira, publicada pelo jornal minei-

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Por Marcos Antonio A. Ribeiro

Presidente SINTESP

Estamos numa verdadeira guerra

onde, a cada batalha, inimigos tentam nos a-

bater a todo custo, retirando nossos direitos,

não somente os trabalhistas, mas também,

os direitos de um dia podermos descansar

com dignidade, após uma vida de trabalho

honesto, o direito a um trabalho decente, o

direito à esperança, com vistas a um recome-

ço digno, alicerçado por verdades e pelo res-

peito mútuo.

Especialmente a nós, profissionais da se-

gurança do trabalho, querem nos arrebatar o

direito de trabalhar e oferecer um ambiente a-

dequado, livre de mutilações e de riscos a

doenças – do corpo e da mente - aos traba-

lhadores brasileiros.

Além disso, toda esta sorte de desmandos

- corrupção e roubalheira desenfreada - mos-

tra uma realidade da qual nós, cidadãos co-

muns, trabalhadores e pagadores de impos-

tos, jamais imaginaríamos. Cruel pesadelo!

Tudo isto, somado à ausência de princí-

pios como a ética, a moralidade, e a hones-

tidade, mostra o descaminho e o desrespeito

aos interesses da sociedade, além do des-

Seminário foi realizado pela Fundacentro/RJ

e reuniu cerca de 100 participantes

Por ACS/ Cristiane Reimberg

A importância de ouvir a voz do tra-

balhador na hora de realizar um projeto foi

um dos aspectos discutidos durante o “Se-

minário Trabalho e Prevenção – Ergonomia”

no auditório do Palácio da Justiça do Tra-

balho, no Rio de Janeiro/RJ. O evento, reali-

zado em 26 de junho, foi organizado pela

Fundacentro/RJ e teve cerca de 100 partici-

pantes.

Esse aspecto foi retratado pela ergono-

mista e desenhista industrial, Bárbara Og-

gioni, que falou sobre “a inclusão do traba-

lhar nos projetos: contribuições da Ergono-

mia”. Mestre e doutoranda em Engenharia de

Produção na Coppe/UFRJ (Instituto Alberto

Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa

de Engenharia/ Universidade Federal do Rio

de Janeiro), Oggioni mostrou alguns estudos

Com o tema Nematoides: Manejo -

Desafios e Soluções, será realizada em Vitó-

ria, Espírito Santo, a trigésima quarta edição

do Congresso Brasileiro de Nematologia,

promovida pela Sociedade Brasileira de Ne-

matologia (SBN) e organizada pela Superin-

tendência Federal de Agricultura no Espírito

Santo (SFA-ES/MAPA), Embrapa Mandioca

e Fruticultura, Universidade Federal do Espí-

caso à opinião pública, o que enlameia ainda

mais a conduta daqueles que teriam o com-

promisso e a obrigação de conduzir a Nação

de forma egrégia, com razoabilidade e res-

peito.

O povo brasileiro já não acredita na maio-

ria da sociedade política e na justiça, poderes

capazes de desconstruir, discursar o inexis-

tente, relatar o abstrato, fundamentar a menti-

ra e ignorar o concreto, que aqui chamo de

verdade.

Lamentavelmente, muitos – que são parte

do povo - criticam os próprios brasileiros, de

modo geral, imputando-lhes uma paciência

exagerada que contraria a indignação, recla-

mam da não ocupação maciça das ruas e pra-

ças, e entendem que os brasileiros estão se

acostumando com a hipocrisia da classe po-

lítica e a falta de uma reação mais forte.

Não concordo com esse pensamento,

mas, não vamos aqui entrar em caminhos si-

nuosos, relacionados à aceitação de certas

classes e atos políticos, não vamos falar das

exaltações, exacerbadas ou não, criticar cul-

turas, culpar as crenças de outros, julgando-

as exageradas ou não. Não vamos aqui falar

de motivações descompromissadas ou de re-

voltas que levem a tumultos, desordens e

quebra-quebras. Sabemos sim, que paciên-

cia não é sinônimo de covardia e, que a pa-

ciência de um povo tem limites.

Nós, cidadãos - povo brasileiro – somos

providos de uma força maior, de um desejo

de viver em paz e harmonia, mas, com nos-

sos direitos respeitados, na saúde, no traba-

lho, na previdência, na segurança, no ir e vir,

na educação, entre outros. Queremos – sim-

plesmente - ganhar o pão de cada dia, fazer

as coisas comuns - que temos direito - com

dignidade, e poder sustentar, no mínimo, o

ímpeto da esperança na busca de um futuro

melhor, lutando com bom senso e muita von-

tade de vencer.

Finalizo, lembrando uma frase de Mahat-

ma Gandhi, “A força não provém da capaci-

dade física. Provém de uma vontade indomá-

vel”.

Marcos Antonio A. Ribeiro

Presidente SINTESP

Compartilhamos com SINTESP

de caso que demonstraram uma melhoria si-

gnificativa nas condições de trabalho a partir

do momento em que se levou em consi-

deração a voz do trabalhador.

Um dos setores retratados foi o de plata-

formas, no caso de manutenção de válvulas

e de sistemas off shore, em que os projetistas

levaram em consideração as contribuições

dos trabalhadores. Com essa interface, os

projetos e a intervenção ergonômica pude-

ram proporcionar melhorias no ambiente de

trabalho.

“Foi feita uma abordagem da inclusão do

trabalhador nos projetos, levando-se em

conta que a ergonomia busca uma interface

entre o trabalhador, a máquina e o ambiente

de trabalho”, explica o chefe técnico da Fun-

dacentro/RJ, Flavio Maldonado Bentes. O

trabalhador é quem mais conhece o dia a dia,

o objeto e o posto de trabalho. “Os projetistas

devem levar em consideração não somente o

conhecimento técnico em seus projetos, mas

também o conhecimento empírico e prático

do trabalhador”, completa.

Outro tema abordado foi “trabalho e saú-

rito Santo (UFES) e Instituto Federal do Espí-

rito Santo (IFES), no período de 03 a 07 de

julho de 2017.

O objetivo do 34º Congresso Brasileiro de

Nematologia é promover a interação entre

pesquisadores, professores, técnicos e estu-

dantes ligados à Nematologia, além de pro-

fissionais e produtores, com a participação

de especialistas, brasileiros e estrangeiros,

Nossa força, vontade indomável

de: considerações sobre a contribuição da

ergonomia”. A terapeuta ocupacional Caroli-

na Alonso, mestre em Ciências da Saúde pela

Universidade de São Paulo - USP e douto-

randa em Engenharia de Produção pela Cop-

pe/UFRJ, buscou mostrar as contribuições

da terapia ocupacional no campo da ergo-

nomia.

“O enfoque foi a interface com o trabalho

e melhoria das condições mediante estudos,

análise e contribuições, a partir da utilização

da terapia ocupacional, contribuindo de ma-

neira mais aprofundada no campo da ergo-

nomia e trazendo melhoria na condição de

trabalho dos trabalhadores e na interface do

homem com o ambiente de trabalho”, avalia

Bentes.

O evento foi encerrado com um debate

entre as palestrantes e o público, coordenado

pelo analista em ciência e tecnologia da Fun-

dacentro/RJ, Emerson Teixeira.

Evento sobre ergonomia mostra a importância de dar

voz ao trabalhador

na área de Nematologia e outras, que tragam

informações, avanços científicos e tecnológi-

cos relativos a diversos assuntos, com gran-

de foco em manejo de fitonematoides, dispo-

nibilizando serviços e produtos tecnológicos

correlatos a esta área específica do conheci-

mento. Além dos fitonematoides, também se-

rão abordados os nematoides aquáticos e en-

tomopatogênicos. SAIBA MAIS.

1) Quanto tempo a empresa tem

para pagar as verbas da rescisão do contrato

de trabalho?

Depende.

Se o aviso prévio foi trabalhado integral-

mente, ou seja, se você cumpriu o aviso pré-

vio, a empresa deverá homologar sua resci-

são no primeiro dia útil subsequente ao tér-

mino do aviso.

No entanto, o aviso prévio tenha sido in-

denizado, ou seja, se você não cumpriu o a-

viso prévio, a empresa terá um prazo de 10

dias para efetuar a homologação da sua res-

cisão do contrato de trabalho.

§ 6º – O pagamento das parcelas cons-

tantes do instrumento de rescisão ou recibo

de quitação deverá ser efetuado nos seguin-

tes prazos: a) até o primeiro dia útil imediato

ao término do contrato; ou b) até o décimo

dia, contado da data da notificação da demis-

são, quando da ausência do aviso prévio, in-

denização do mesmo ou dispensa de seu

cumprimento. Artigo 477, § 6º, CLT.

2) A partir de que momento a trabalhadora

gestante não pode mais ser demitida?

A estabilidade provisória da gestante co-

meça a partir do momento da CONFIRMA-

ÇÃO DA GRAVIDEZ e se estende até 5 meses

após o parto, ou seja, durante esse período o

Empregador NÃO pode demitir a gestante,

salvo nos casos de cometimento de alguma

falta grave, geradora de justa causa.

Art. 10. Até que seja promulgada a lei

complementar a que se refere o art. 7º, I, da

Constituição: II – fica vedada a dispensa ar-

bitrária ou sem justa causa: b) da empregada

gestante, desde a confirmação da gravidez

até cinco meses após o parto. Artigo 10, b,

ADCT.

3) Quando é considerado que um empre-

gado abandonou o emprego?

Para se considerar que um empregado a-

bandonou o emprego e, consequentemente,

aplicar a justa causa, são necessários 2 re-

quisitos.

O empregado deve ter faltado pelo menos

30 dias consecutivos ao serviço.

O empregador deve notificar o empregado

por meio de carta com AR (aviso de recebi-

mento) para que este volte ao trabalho ime-

diatamente.

Presentes os dois requisitos acima, caso

o empregado não volte, se caracteriza o a-

bandono de emprego que é motivo para de-

missão por justa causa.

4) Caso o empregado trabalhe 7 dias con-

secutivos de trabalho sem o devido repouso

semanal remunerado, o que acontece?

Nesse caso, o pagamento do repouso de-

verá ser feito em dobro.

Viola o art. 7º, XV, da CF a concessão de re-

pouso semanal remunerado após o sétimo

5 Dicas Trabalhistas que podem Salvar

seu Cliente de um Processo

E que farão toda a diferença na audiência...

dia consecutivo de trabalho, importando no

seu pagamento em dobro. OJ 410, SDI-I,

TST.

5) Quando deve ser feito o pagamento das

férias do empregado?

Segundo a lei, o pagamento relativo as fé-

rias do empregado deve ser efetuado até 2

dias antes do início das férias.

Art. 145 – O pagamento da remuneração

das férias e, se for o caso, o do abono referido

no art. 143 serão efetuados até 2 (dois) dias

antes do início do respectivo período Artigo

145, CLT.

Para você advogado trabalhista, é essen-

cial manter um vasto de petições trabalhistas

que contemple os casos mais comuns e tam-

bém específicos. O principal é garantir que

este acervo esteja atualizado de acordo com o

Novo CPC.

Você pode adquirir um acervo completo

de petições trabalhistas em vários sites pela

internet, mas procure observar se as petições

são agrupadas por casos práticos, esse deta-

lhe pode garantir maior agilidade e eficiência

nos seus processos trabalhistas.

Dentre todos que pesquisei, o melhor cus-

to benefício que encontrei foi o Combo de A-

cervos processuais do Advogado Atualizado

contendo 763 Petições Trabalhistas, 307 Pe-

tições Previdenciárias, 544 Petições Crimi-

nais e 197 Petições Cíveis – todas atualizadas

de acordo com o Novo CPC. Mais informa-

ções, clique aqui.

Publicado por: direitodoempregado

Vitória (ES) vai receber o XXXIV Congresso Brasileiro de Nematologia

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Encontro de Regionalização do Turismo reuniu autoridades e profissionais para discutir

como estimular o segmento na região

Jorge Silveira Duarte, coordenador do Programa Senac de Regionalização do Turismo, fala

sobre o tema durante o encontro em Presidente Prudente N

Nos dias 26 e 27 de julho, o Insti-

tuto Ambiental Maria Peregrina, de São José

do Rio Preto (SP), realiza o 1º Simpósio so-

bre Crédito de Carbono – Agricultura, no

Centro de Convenções da Acirp (Associação

Comercial e Empresarial de Rio Preto). Entre

os principais objetivos do simpósio estão a

apresentação do mercado de carbono e sua

legalidade no Brasil para produtores rurais,

empresários, estudantes, prefeituras e em-

presas que participam de licitações públicas.

Os participantes poderão conhecer tam-

bém os modelos de levantamento do crédito

de carbono nas diversas culturas e as vanta-

gens deste mercado para a melhoria de recei-

ta do produtor rural. Créditos de carbono ou

Redução Certificada de Emissões (RCE) são

certificados emitidos quando ocorre a redu-

ção de emissão de gases do efeito estufa

(GEE). Este mercado ficou estabelecido a

partir da assinatura do Protocolo de Quioto,

em 1997, que estipulou metas de redução

para emissões de dióxido de carbono nos

países mais industrializados do planeta.

O que poucos produtores sabem é que é

possível ganhar dinheiro com o chamado se-

questro de CO2. Quando está na fase de cres-

cimento, a árvore precisa de uma grande

quantidade de gás carbônico e busca esse

elemento na atmosfera. É aí que ocorre o se-

questro de carbono. Quanto mais árvores

plantadas, maior será a absorção deste gás

poluente que contribui para o aquecimento

global e o desequilíbrio ambiental.

Por convenção, uma tonelada de dióxido

de carbono (CO2) sequestrada do meio am-

biente é equivalente a um crédito de carbono,

que é, então, vendido para empresas e até

mesmo para países poluidores. Dados de

2015 apresentam, por exemplo, que cada ár-

vore de seringueira gera uma receita de R$ 5,

00 a R$ 15,00.

Para a realização do simpósio foi consti-

tuído um grupo de trabalho com a participa-

ção dos técnicos da CATI (Coordenadoria de

Assistência Técnica Integral de São José do

Rio Preto) em parceria com o Instituto Ambi-

ental Maria Peregrina e outras instituições.

Esta equipe já efetuou os primeiros levan-

tamentos sobre os sequestros de carbono na

cultura da seringueira – uma das principais

na região de Rio Preto.

“Com um modelo pronto de comercializa-

ção do crédito de carbono, é possível debater

e conhecer outros trabalhos similares em an-

damento em outras culturas”, diz o presidente

do Instituto Ambiental Maria Peregrina, Ro-

gério Fisher Duque. “Vamos ouvir todos os

envolvidos no simpósio, como membros do

IEA (Instituto de Economia Agrícola), da CATI,

da Bovespa – responsável pelos leilões de

crédito de carbono – e das entidades do ter-

ceiro setor que atuam neste segmento para

identificar os modelos de sistematização de

reconhecimento do sequestro de CO2 e os

mecanismos de comercialização do crédito

de carbono”, completa.

Para participar do 1º Simpósio sobre Cré-

dito de Carbono – Agricultura é só se inscre-

ver pelo telefone 17 3236 5566 ou pelo site

www.escolamariaperegrina.org.br. O investi-

mento para participação é a doação de 1 kg

de alimento não perecível que será revertido

para a Escola Maria Peregrina.

O Senac Barretos (SP) promove,

em julho, três cursos de capacitação na área

de segurança e saúde no trabalho. As forma-

ções são essenciais para profissionais que

precisam atuar em situações de emergência,

desenvolver ações de prevenção a acidentes

de trabalho na empresa ou elaborar planos de

gerenciamento de risco.

Os títulos oferecidos têm formação rápi-

da, com cargas horárias que variam de 20 a

32 horas, porém, qualificam os profissionais

para atuarem em setores fundamentais para a

segurança da empresa.

Os cursos Brigada de Incêndio e Treina-

mento para Membros da Cipa exigem apenas

o ensino fundamental completo. Já para

quem está interessado em Gerenciamento de

Riscos, é necessário ter concluído ou estar

cursando Técnico em Segurança do Trabalho

ou algum curso superior na área.

Saiba mais sobre cada curso:

· Brigada de Incêndio – exigida por lei, a

brigada de incêndio é uma condição para a

obtenção do Auto de Vistoria do Corpo de

Bombeiros (AVCB). O profissional formado

estará apto a atuar em situações emergen-

ciais, operando equipamentos de combate a

incêndios, auxiliando no plano de abandono,

identificando produtos perigosos e reconhe-

cendo riscos ou prestando os primeiros so-

corros.

Carga horária: 24 horas

Idade mínima: 18 anos

Escolaridade mínima: ensino fundamental

· Treinamento para Membros da Cipa – as

Comissões Internas de Prevenção de Aci-

dentes (Cipas) surgiram em 1944. A Norma

Regulamentadora (NR-5) estabelece que as

empresas promovam anualmente o treina-

mento para os membros da Cipa. O curso vi-

sa a aperfeiçoar os membros da comissão

para desenvolverem ações de prevenção a a-

cidentes de trabalho na empresa.

Carga horária: 20 horas

Idade mínima: 16 anos.

Escolaridade mínima: ensino fundamental

• Gerenciamento de Riscos – o curso a

perfeiçoa profissionais de segurança e saúde

no trabalho e de meio ambiente para ela-

borarem planos de gerenciamento de risco,

Senac Presidente Prudente participa de Encontro

de Regionalização do Turismo Evento aconteceu na manhã desta segunda-feira, 26, com o objetivo de fortalecer o segmento turístico na região e planejar ações para

promover os destinos do Oeste Paulista

customizadas, nas modalidades presencial e

a distância, para organizações públicas, pri-

vadas e do terceiro setor, sempre em alinha-

mento aos objetivos estratégicos dessas ins-

tituições. Nos últimos 14 anos, o Senac São

Paulo capacitou mais de 686 mil pessoas em

cerca de 6,8 mil organizações, tais como

Bosch, Unilever, Walmart, Basf, Cinemark,

Hospital Sírio-Libanês e Instituto Eurofarma.

Seu desempenho é reconhecido por espe-

cialistas do setor, que também já concede-

ram à instituição 15 vezes o prêmio Top of

Mind de RH na categoria treinamento e de-

senvolvimento e, em 2017, a colocou entre

os 10 Melhores Fornecedores de RH. Empre-

sas interessadas em contatar o Atendimento

Corporativo do Senac São Paulo têm à dis-

posição canais exclusivos: 0800 707 1027

ou o site www.sp.senac.br/corporativo.

Três cursos essenciais na área de segurança e saúde no trabalho

As capacitações Brigada de Incêndio, Treinamento para Membros da Cipa e Gerenciamento de Riscos começam em julho no Senac Barretos

por meio da identificação, reconhecimento

de perigos, seleção de ferramentas apropri-

adas e análise de riscos no ambiente de tra-

balho, visando a prevenir a ocorrência de in-

cidentes, acidentes e de doenças ocupacio-

nais na condução do trabalho.

Carga horária: 32 horas

Idade mínima: 18 anos

Escolaridade mínima: Técnico em Segu-

rança do Trabalho (cursando ou concluído)

ou curso superior da área de segurança e

saúde no trabalho e de meio ambiente (gra-

duado ou graduando)

No segundo semestre, a unidade oferece-

rá uma nova turma do curso Técnico em Se-

gurança do Trabalho que forma profissionais

para atuarem na prevenção de acidentes e

doenças ocupacionais nas organizações. O

técnico de segurança do trabalho contribui

tanto para a manutenção da saúde e da inte-

gridade física dos funcionários como para a

sustentabilidade da empresa, que precisa

cumprir com as exigências legais e gerenciar

os riscos das atividades.

As inscrições e mais informações sobre

os cursos estão disponíveis pelo

www.sp.senac.br/barretos.

Senac Barretos (SP)

Endereço: Avenida 21, 087 – Centro

Telefone: 17 3312-3050 N

Simpósio em Rio Preto discute o

mercado de crédito de carbono

Instituto Ambiental Maria Peregrina realizará, nos dias 26 e 27 de julho, evento para

apresentar as vantagens deste mercado para a melhoria de receita do produtor rural; as

inscrições estão abertas

Senac São José do Rio Preto oferece 31

opções de cursos de curta duração em julho

Profissional que aproveita o período de descanso para estudar é muito bem-visto

no mundo do trabalho

O Senac São José do Rio Preto (SP) preparou uma programação especial de cursos

de curta duração, durante todo o mês de julho, quando muitas pessoas aproveitam o período

de férias para estudar. Com cargas horárias que variam entre 15 e 60 horas, há 31 opções de

cursos em diversas áreas, como arquitetura e urbanismo, beleza e estética, comunicação e ar-

tes, gastronomia, gestão e negócios, moda, saúde e bem-estar, tecnologia da informação, lo-

gística e meio ambiente, segurança e saúde no trabalho.

Com baixo investimento e retorno garantido, esses cursos também são uma opção a mais

para todos que querem aumentar as chances de empregabilidade.

As inscrições estão abertas, e os interessados podem conferir a programação completa dos

cursos oferecidos e se inscrever pelo site www.sp.senac.br/riopreto, pelo telefone (17) 2139-

1699 ou diretamente no Senac São José do Rio Preto, na Rua Jorge Tibiriçá, 3.518.

Reserve sua vaga agora mesmo:

http://www.tstonline.com.br/esocial-na-

pratica-para-profissionais-da-area-de-

seguranca-e-saude-do-trabalho

Jorge Silveira Duarte, coordenador

do Programa Senac de Regionalização do

Turismo participou, na manhã desta segun-

da-feira (26/06), do Encontro Regional do

Turismo, promovido pela Secretaria de Tu-

rismo de Presidente Prudente. O evento a-

conteceu no Centro Cultural Matarazzo com

a participação do Secretário de Turismo do

Estado de São Paulo, Laércio Benko; dos de-

putados estaduais Ed Thomas, Ricardo Ma-

dalena e Sebastião Santos; do prefeito de

Presidente Prudente (SP), Nelson Bugalho; e

de prefeitos, vice-prefeitos, secretários mu-

nicipais e vereadores de cidades da região.

O objetivo principal do encontro foi forta-

lecer o segmento turístico na região e plane-

jar ações conjuntas para promover os desti-

nos do Oeste Paulista. “Recentemente, o Se-

nac Presidente Prudente foi contratado pela

prefeitura, por meio do atendimento corpora-

tivo, para capacitar a equipe que vai elaborar

o Plano Diretor de Turismo do município”,

ressalta Rita de Cássia Holanda, gerente do

Senac Presidente Prudente.

Como coordenador do Programa Senac

de Regionalização do Turismo, Jorge falou

durante o primeiro painel da reunião de tra-

balho sobre as potencialidades turísticas da

região, ressaltando a importância do diag-

nóstico e do planejamento local para estimu-

lar as atividades no segmento.

Atendimento Corporativo do Senac

O Atendimento Corporativo do Senac São

Paulo desenvolve soluções educacionais

Page 10: 11 PÁGINAS Norminha · dia 5 de julho Instrutherm Cristiano retrizes de uso do ambiente rest 35 da. de Segurança do Sistema Confea/Crea e Mútua e reunirá lide se inscrever

Página 10/11 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 421 - 29/06/2017

Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 421 – 29/06/2017 - Fim da Página 10/11

Por Ivan Bongiovani Júnior *

O Transporte público ou transporte

coletivo como sabemos designa um meio de

transporte no qual os passageiros não são

proprietários deles, e são servidos por tercei-

ros, ou seja, motoristas e cobradores devida-

mente contratados por uma empresa pública

ou privada vinculada a um órgão competente

administrador, desta forma reconhecemos

que os serviços de transporte público podem

ser fornecidos tanto por empresas públicas

como privadas.

Os transportes públicos em uma cidade

são os responsáveis pelo deslocamento de

pessoas de um ponto a outro na área dessa

cidade, não exatamente limitando a cidades,

pois existem transportes rodoviários inter-

municipais e interestaduais; A grande maio-

ria das áreas urbanas de médio e grande por-

te possui algum tipo de transporte público

urbano para atender a sociedade a qual está

inserida e seu fornecimento adequado, em

países como Portugal e Brasil, é hoje, geral-

mente, de responsabilidade estadual, embora

os municípios também podem haver-se de

uma estrutura própria e conceder licenças, às

vezes acompanhadas de subsídios, a compa-

nhias particulares e privadas.

O transporte público urbano é parte es-

sencial e indispensável de uma cidade, esta-

do e nação, imaginem o tumulto durante uma

greve de ônibus, quantas pessoas, empresas,

órgãos, entre outros ficam prejudicados

quando os ônibus paralisam, o detalhe é que

durante uma paralisação a única coisa que as

pessoas pensam em si próprias, mas nunca

se usam de empatia e coloca-se no lugar dos

motoristas e cobradores, sabemos que em-

presas de transportes urbanos idealmente

devem constituir o meio de locomoção pri-

mário em uma cidade, garantindo o direito de

ir e vir de seus cidadãos; Além disso, ao utili-

zar o transporte público o cidadão contribui

para a diminuição da poluição do ar e sonora,

do consumo de combustíveis fontes não re-

nováveis e para a melhoria da qualidade de

vida urbana, uma vez que menos carros são

utilizados para a locomoção de pessoas re-

sultando em menor taxa de toxicidade públi-

ca.

Como em todas as empresas, o transporte

público é também regido de procedimentos e

normas internas, fiscalizadas pelo estado e

órgãos competentes, tais normas e procedi-

mentos determinam que:

-

deceriam a horários regulares;

procedimento a ser cumprido;

seu lugar, independentemente de quantos lu-

gares estiverem ocupados nos carros;

-

viadas a menos em caso de força e necessi-

dade maior;

ônibus ao serem acionados por um possível

passageiro enquanto houver vagas disponí-

veis nos carros;

ros devem ser adequados para mo-

bilidade de pessoas com deficiência, gestan-

tes e pessoas com necessidades especiais;

livre para autoridades Municipais, Estaduais

e Federais, entre outras regulamentações.

Todas elas atendendo ao controle das em-

presas conforme padrões de trabalho, mas a

pergunta que fazemos aqui é?

Quanto ao motorista, cobrador e demais

funcionários operacionais de uma empresa

de transporte coletivo, será que estão satis-

feitos com seu trabalho?

Será que estão trabalhando com seguran-

ça e preservação da saúde?

Será as normas de segurança estão sendo

atendidas?

Quem as fiscaliza?

Qual a frequência de fiscalização?

Do número de afastamentos registrados

ve ser também o coordenador do programa e

programar visitas na empresa;

As maiorias dos exames certamente estão

com prazos vencidos e muitas vezes não são

realizados exames de mudança de função, pe-

riódicos, admissional e demissional; A justi-

ficativa do SESMT é que a diretoria acha uma

despesa excedente nos custos e desnecessá-

rias.

– PPRA (Programa de Prevenção

de Riscos Ambientais):

-

velmente estão sem renovações e sem sofrer

atualizações a muitos anos, porém, ao con-

versar com o técnico de segurança da empre-

sa, o mesmo informa que já está sendo feito

um estudo para atualização do programa, até

mesmo cotações, mas o tempo passa e nada

é feito, talvez porque era só mais um jeitinho,

ou talvez, porque a empresa não o autoriza a

progredir com as renovações devidas.

– Máquinas e Equipamentos:

-

presa é muito se encontrarmos um pequeno

número em bom estado de conservação e a-

dequados conforme as exigências da NR 12;

estarão em estado de conservação de regular

a precário, sem contar o vencimento do laudo

das máquinas, pinturas e proteções danifica-

das e desgastadas;

muitos arranjos técnicos inadequados e tal-

vez até mesmo proibidos.

– Ergonomia:

-

mento para prevenção de riscos ergonômi-

cos;

-

balho;

laboral entre os trabalhadores.

– Líquidos e Combustíveis In-

flamáveis:

-

portes coletivos possuem de um reservatório

próprio de combustível para abastecimento

de sua frota, porém, faltam adequações as

normas de segurança e incêndio;

o e capacitação dos funciona-

rios na Norma Regulamentadora de N° 20

passando aos mesmos os conhecimentos ne-

cessários bem como as medidas de controle

junto aos riscos de líquidos e combustíveis

inflamáveis;

quadro de funcionários a

função de frentista e proibir funcionários não

autorizados a realizarem o abastecimento dos

veículos.

– Sistemas de Prevenção e Com-

bate a Incêndios:

-

olados, ou fora do prazo de validade;

-

dio e muito menos uma equipe preparada pa-

ra atender emergências, dizem que qualquer

problema chame os bombeiros;

-

do existem estes não são atendidos devida e

regularmente;

-

gueiras e alarmes de incêndios não adequa-

dos.

– Condições Sanitárias:

• É comum encontrarmos áreas destina-

das ao vestuário e aos banheiros são desor-

CONTINUA NA PÁGINA 11/11

A necessidade de uma NR – Norma Regulamentadora específica para Transporte Coletivo Urbano

Do número de afastamentos registrados

pelo INSS qual a porcentagem de afasta-

mento por trabalhadores de transporte coleti-

vos?

O que está sendo feito para reduzir este

número?

Existe alguma norma regulamentadora

especifica para estes trabalhadores?

O ato de dirigir e o automóvel associam-

se, em nossa sociedade, a poder, a inde-

pendência e a masculinidade; O trabalho do

motorista possui um simbolismo em deter-

minados, que o transforma em aspiração

profissional; Segundo Dejours (1980), “A

atividade de trabalho, pelos gestos que ela

implica, pelos instrumentos que ela movi-

menta, pelo material tratado, pela atmosfera

na qual ela opera, veicula certo número de

símbolos; A natureza e o encadeamento des-

tes símbolos dependem, ao mesmo tempo,

da vida interior do sujeito, isto é, do que põe,

do que introduz de sentido simbólico no que

o rodeia e no que ele faz”.

Os estudos a respeito das condições de

trabalho de motoristas no transporte coletivo

por ônibus são recentes e em pequena quan-

tidade se comparados às pesquisas com ou-

tras categorias profissionais, é claro que na

literatura nacional, as investigações deste te-

ma não aparecem com abundância e da mes-

ma forma; Estas pesquisas, em sua maioria,

procuram estabelecer relação entre as condi-

ções de trabalho e o adoecimento, desta for-

ma, observam-se coincidências tanto em re-

lação às causas de desgastes, quanto às con-

seqüências para a saúde dos trabalhadores

apontados nestes estudos.

No desenvolvimento deste estudo obser-

vei que o significado atribuído pelo motorista

a seu trabalho é paradoxal; A maioria dos co-

operadores disse ter escolhido a profissão

por sempre ter desejado ser motorista e es-

pera no futuro continuar trabalhando nesta

profissão até se aposentar. Acredito que essa

escolha é, constantemente, atribuída a um

‘dom’, uma vocação para alguns, pois outros

poucos relataram ter escolhido essa profis-

são por falta de oportunidades em outras á-

reas do mercado; De outra forma, percebe-se

decepções quanto à situação e o cenário a-

tual das atividades relacionadas ao transpor-

te urbano.

A análise das condições de trabalho dos

motoristas de ônibus urbano é tarefa comple-

xa e de responsabilidade de muitos profis-

sionais e órgãos competentes, em decorrên-

cia dos diversos aspectos que caracterizam a

atividade.

Diferente de outros profissionais, o moto-

rista exerce suas funções ‘extra-muros’ da

empresa, o que imprime maior possibilidade

de imprevistos e torna ampla a análise deste

trabalho; Considerando a diversidade da ati-

vidade profissional do motorista e a impos-

sibilidade de compreensão de todos os as-

pectos de suas condições de trabalho, esta

análise irá abordar os temas que surgiram

com maior frequência como queixas de des-

gaste dos próprios motoristas que não terão

seus nomes divulgados neste estudo e nem

mesmo suas empresas onde trabalham.

Se pararmos para inspecionarmos uma

empresa de ônibus, conversarmos com fun-

cionários operacionais, sem dúvidas, se per-

ceberá que a realidade é bastante constran-

gedora, dentre elas vejam alguns problemas

apontados por motoristas e outros trabalha-

dores operacionais:

Destacaram-se como variáveis físicas re-

levantes o ruído, temperatura e a iluminação.

O ruído foi apontado como forte fator de

desgaste no trabalho, em especial o barulho

oriundo do motor, localizado na parte dian-

teira do veículo; Outras fontes geradoras de

ruído relevantes são a campainha, o barulho

dos passageiros, buzinas, ruído da porta au-

tomática e trânsito.

A temperatura elevada foi destacada como

fator de desconforto; Esta é decorrente, em

especial da localização do motor na parte

1. O ruído que ocasiona diversos agravos

a saúde do trabalhador, provenientes do:

1.1 Barulho oriundo do motor;

1.2 Campainhas de acionamento de para-

da;

1.3 Porta automática;

1.4 Trânsito em geral;

1.5 Conversas múltiplas e tom de voz ele-

vado;

2. Clima:

2.1 Variações climáticas (sol e chuva) são

referidas como causas de doenças do apare-

lho respiratório;

2.2 O sol por sua vez gera desgaste e es-

tresse devido ao calor ocasionado no interior

do veículo, sem contar a situação do trânsito

que muitas vezes obriga o motorista a per-

manecer por um tempo maior dentro do mes-

mo, devido ao congestionamento;

2.3 A chuva proporciona um alto nível de

acidentes, pistas desgastadas, falta de manu-

tenção nos pneus dos veículos, entre outras

situações.

3. As reclamações de passageiros pros-

seguidas de ameaças constantes para os mo-

toristas e cobradores, pois a queixa mais

constante entre os cooperadores refere-se ao

contato humano; Os passageiros são fonte

constante de conflitos e são exatamente a

eles que os motoristas atribuem suas princi-

pais dificuldades no trabalho, pois as recla-

mações por vezes geram conflitos irrepará-

veis e tais conflitos representam a possibili-

dade de uma avaliação negativa do desem-

penho do motorista, que não sabe, porém o

efeito real da situação exposta quanto a puni-

ções; Algumas linhas são consideradas ain-

da mais difíceis, principalmente aquelas cujo

ponto final é em “pontos críticos”; Em rela-

ção aos passageiros idosos, inicialmente os

motoristas relataram ter respeito e atribuíam

a outros colegas a “mávontade" em transpor-

tá-los.

3.1 Os passageiros cobram do motorista

e cobradores uma autoridade que, na reali-

dade, muitas vezes ele não possui, não po-

dendo interferir em nada;

3.2 Incidentes com passageiros são cons-

tantes e refletem-se no bem-estar do mot-

orista e do cobrador e na qualidade do servi-

ço prestado a sociedade em geral;

3.3 Alguns passageiros são problema-

ticos, abusam dos profissionais, expõe, exi-

bem atitudes e comportamentos agressivos

sem causa comum, além de cidadãos que

saltam as roletas.

4. A importância de se transportar vidas

humanas é o que confere ao trabalho uma

maior cobrança social;

5. A inadequação dos Terminais Urbanos

é de grande incômodo e desgaste aos pro-

fissionais;

6. A ausência de instalações sanitárias, de

água potável e de local adequado para as re-

feições e descanso são causas de constran-

gimento para os motoristas e cobradores;

7. Risco de assaltos e o contato com pas-

sageiros agressivos; Entre as principais

queixas quanto às condições de trabalho, os

motoristas destacaram o risco de assaltos e

o contato com passageiros agressivos; Ob-

servando os índices de assalto a ônibus na

Grande Vitória – Espírito Santo, constatamos

que, mesmo não sendo tão alarmantes quan-

to outras capitais, merecem atenção das au-

toridades competentes.

8. As atividades complementares aos tra-

balhos de uma empresa de transportes urba-

nos, tais como:

-

tas;

de veículos em postos

próprios internos;

Todas essas atividades desenvolvidas di-

ariamente em empresas de transportes cole-

tivos apontam para riscos elevadíssimos e a

necessidade de estabelecimento, adequação

e cumprimento de normas de segurança e

saúde no trabalho, além de uma norma espe-

cifica contendo a regulamentação de todas as

atividades possíveis e reais de uma empresa

transporte coletivos, assegurando a saúde e

segurança, bem estar e qualidade de vida dos

trabalhadores, pois uma norma especifica

para Transportes Coletivos sem dúvidas al-

guma, envolveria várias outras NRs já exis-

tentes como podemos citar:

– SESMT (Serviço Especializado

em Engenharia de Segurança e Medicina do

Trabalho):

-

porte e quando muito é a presença de um téc-

nico em segurança que certamente tenha

acabado de se formar, não possui ainda a ex-

periência necessária, o conhecimento ade-

quado para saber reconhecer as anomalias e

determinar as adequações, é profissional que

talvez seja pressionado pelas empresas a da-

rem um jeitinho para evitarem fiscalizações

passivas e punições a custo de perderem o

emprego;

da NR 4 não é respeitado, pois conforme o

número de funcionários determina-se o nú-

mero de profissionais de segurança e saúde

no trabalho envolvendo técnicos em segu-

rança, engenheiros, enfermeiros e técnicos

de enfermagem do trabalho, médicos, entre

outros;

Ministério do Trabalho e Emprego.

– CIPA (Comissão Interna de Pre-

venção de Acidentes):

-

tos dizem que a CIPA só trás dor de cabeça,

pois todo funcionário que se candidata pensa

somente na estabilidade e não na obrigação

que assumirá ao ser nomeado cipeiro, por

isso muitas empresas deixam de cumprir a

norma e dificultam cada vez mais o trabalho

dos profissionais do SESMT, inclusive dos

próprios trabalhadores.

- EPI

EPI’, muito menos os adequados, os poucos

que pode-se visualizar em uma visita a uma

empresa de transporte coletivo, certamente

estão em péssimo estado de conservação e

talvez não são os adequados para os riscos

reais que os trabalhadores estão expostos,

pois existe a cultura do mais barato, o mais

fácil de achar e do jeitinho brasileiro;

-

caras, macacão de brim, avental, luvas, bo-

tas, são alguns dos adequados e que de mo-

do algum não poderiam faltar, mas que são

quase impossíveis serem visualizados em

uma empresa, talvez por gerarem muito cus-

to ou talvez por desconhecerem as obriga-

ções fiscais trabalhistas para com os traba-

lhadores.

– PCMSO (Programa de Controle

Médico e Saúde Ocupacional):

trabalho e não por técnicos ou outros profis-

sionais que não entendem do assunto;

NR 4 é desobrigada a mantê-lo, deve ser ela-

borado através de consultoria e implementa-

do pelo SESMT, cujo médico elaborador de-

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Neste mês de junho além das festas

juninas claro foi o mês de eventos para lan-

çamento do nosso curso eSocial na pratica

para profissionais da área de segurança do

trabalho, proprietários e diretores de consul-

toria e assessoria, visando sanar as dúvidas

de como implantar o eSocial de verdade.

Começamos dia 08 de junho na Fenatest,

Federação nacional dos TST, onde mais de

75 profissionais se inscreveram para tirar as

dúvidas. Foi uma tarde toda onde os profis-

sionais entenderam o papel da segurança do

trabalho e receberam dicas importantes para

um novo cenário e mercado.

E logo em seguida já no dia 10 de Junho

foi no auditório da Instrutherm onde conver-

samos com mais de 35 engenheiros do curso

de engenharia de segurança do trabalho aqui

tratamos de dois eventos do eSocial 2240 e

2241 que trata das condições do ambiente de

trabalho e insalubridade e periculosidade,

passamos a importância dos instrumentos de

medição, e mostrei duas novidades o novo

dosímetro DOS -700 pronto tanto para aten-

der a NR 15 e NH 01 e o luxímetro digital LD

550 (lâmpada de Led).

rotatividade de motoristas, ressaltando-se,

porém, ser esta uma característica do setor e

que a precariedade das condições de trabalho

não é o único fator que influencia na rotati-

vidade;

As condições de trabalho dos motoristas

têm relevância social e política, pois as condi-

ções penosas refletirão no tratamento rude

aos passageiros, na direção agressiva, com-

portamento inseguro no trânsito e na depre-

ciação do instrumento de trabalho; Estas prá-

ticas diminuem a qualidade e aumentam o

custo destes serviços.

A melhoria das condições de trabalho dos

motoristas de ônibus coletivo urbano é indis-

cutivelmente fundamental para que se possa

ter um serviço satisfatório para a população;

A criação de uma NORMA REGULAMENTA-

DORA especifica e a implementação de um-

danças, entretanto, é uma decisão que extra-

pola a dimensão essencialmente técnica da

questão e requer intervenções cuidadosas

não só no sentido da preservação do direito

social ao acesso a um transporte de boa qua-

lidade e, mais barato, mas também no sentido

da preservação do direito dos trabalhadores à

sua saúde; Estas duas questões devem ser

compatibilizadas e não antagonizadas.

Até porque no caso de um maior estresse

entre os motoristas de ônibus com a supres-

são do trabalho do seu auxiliar, pode-se oca-

sionar no limite, ao longo do tempo, um au-

mento do número de acidentes de ônibus e,

aumentar os riscos de problemas de saúde

entre motoristas. (SOUZA, 1996).

Mudanças nas condições de trabalho dos

motoristas de ônibus coletivo urbano são de

responsabilidade dos diversos profissionais,

órgãos e autoridades competentes envolvidos

no processo.

Melhorando as condições de trabalho dos

motoristas poder-se-á ter um positivo efeito

multiplicador no desempenho da atividade

considerada prioritária à população.

Ivan Bongiovani Júnior

Profissional de Segurança do Trabalho

Instrutor de Cursos e Treinamentos

Diretor Técnico PREVESEG-ES

[email protected]

eSocial é com Professor Azevedo

Por que investir agora em um

treinamento de eSocial?

(Continuação da página 10/11)

ganizadas, sujas e com pouca iluminação;

• Número de armários é insuficiente para

atender a quantidade de funcionários, além

de armários danificados e sujos;

• Bebedouros mal dispostos e em pés-

simas condições de uso, sem contar que

muitos não têm a opção de água gelada;

• Refeitório com poucas mesas e

cadeiras e condições de uso precárias.

É muito importante considerarmos que a

jornada diária dos motoristas de transportes

coletivos urbanos é de nove horas, porém, ao

conversarmos com um motorista, percebe-

mos absurdamente o constante prolonga-

mento com a realização de horas extras; Situ-

ação essa que para os motoristas possuem

um significado duplo:

• Ao mesmo tempo em que reclamam de

cansaço, desejam e precisam fazê-las para

aumento de renda que é insuficiente para ter

uma boa qualidade de vida familiar.

A situação a qual se expõe fazendo cons-

tantes horas extras de um lado melhoram o

rendimento, mas de outros desenvolvem

inúmeras consequências em diversos pontos

da vida do trabalhador, a começar por sua

própria saúde, gerando estresse, fadiga, des-

gaste físico, psicológico e emocional, ausên-

cia por muito tempo da família, dos filhos,

esposa, ausência da natureza, não conse-

guem ter um momento de laser com a famí-

lia, se divertir como qualquer outro ser hu-

mano, tornando-se assim, escravos das em-

presas, da sociedade, que por sua vez não

sabem reconhecer e valorizar o trabalho des-

tes profissionais.

Se formos pesquisar hoje no INSS – Ins-

tituto Nacional de Seguro Social as verda-

deiras causas de um tão significativo número

de afastamentos do trabalho, perceberemos

entre os diversos motivos ou causas as que

comumente podemos detalhar abaixo, como:

• Reversão e diminuição do quadro atual

de funcionários, lembrando que quando um

trabalhador é dispensado, outros trabalham

mais;

• Aumento da jornada de trabalho por fal-

ta de reposição de profissionais para escala;

• Falta de melhorias das condições dos

veículos;

• Falta de melhorias dos terminais urba-

nos e pontos finais de linha;

• Ausência e uso inadequados de EPI’s;

• Ausência de uso de óculos de sol acar-

retando problemas nas vistas;

• Ausência de um sério e comprometido

acompanhamento psicológico;

• Falta de consideração das empresas e

fornecer uniformes confortáveis;

• Falta de treinamentos, cursos de segu-

rança e saúde aos trabalhadores e campa-

nhas de conscientização a população mos-

trando o valor que um profissional de trans-

porte urbano tem para a sociedade em geral;

• Riscos de dupla função no transporte

coletivo;

Você tem idéia do que é dupla função no

trabalho?

Imagina na vida de um motorista.

O exercício de dirigir e cobrar passagem

compromete a segurança dos passageiros,

do motorista, dos pedestres, dos demais mo-

toristas que circulam nas vias além de atra-

palhar o andamento da viagem; Essa questão

de destinar uma função que não é de com-

petência do motorista independente do tama-

nho do veículo, além de retirar o emprego de

outras pessoas não é devidamente remune-

rada a quem recebe o acréscimo de função

podendo ser interpretado como desvio fun-

cional.

Também, essa questão de dirigir e cobrar

passagem vai contra as normas de circulação

e conduta definidas no Cód. de Trânsito Bra-

sileiro (Lei 9503/2007) onde estabelece que:

“Art. 28. O condutor deverá, a todo o mo-

mento, ter domínio de seu veículo, dirigindo-

o com atenção e cuidados indispensáveis à

segurança do trânsito.”

Nas normas do Contran e Denatran cita-

se o que é definido por:

• Tempo de Reação.

Esse tempo de reação é comprometido

quando dirige e cobra ao mesmo tempo po-

dendo aumentar e causar transtornos (aci-

dentes) internos (aos passageiros) ou exter-

nos (aos demais motoristas e pedestres).

Também, o ato e dirigir e cobrar passa-

gem faz com que os condutores dirigem com

uma ou nenhuma mão ao volante sem contar

que grande parte dos veículos do transporte

coletivo não possuem câmbio automático e

esse ato de cobrar e dirigir tira ou até retira a

atenção do motorista ao dirigir; Além de des-

viar a atenção do motorista colocando a vida

em risco de todos, tal medida ocasiona em

sobrecarga e fadiga ao motorista resultando

em baixas (afastamentos por atestado médi-

co), indenizações por más condições de tra-

balho e demais transtornos e risco de vida.

Essa moda de dar dupla função ao moto-

rista torna-se ilegal perante a lei máxima que

rege o trânsito e transporte em todo país.

Sugestão de melhorias:

a) Retornar com os cobradores, indepen-

dente do tamanho do veículo e sistema de ta-

rifação cumprindo-se a lei ou;

b) Reduzir a carga horária do motorista

(pela metade) que exercer dupla função sem

prejuízos aos motoristas (sem redução de

benefícios, plano de saúde, salário) ou;

c) Realizar o pagamento ao motorista da

seguinte forma (Salário+ Benefícios de mo-

torista + salário e benefícios de cobrador) e

também, dobrar proporcionalmente os perío-

dos de descanso sem qualquer prejuízo ao

motorista.

Assim, torna-se ilegal delegar a função de

cobrador ao motorista perante a lei.

As queixas dos motoristas quanto ao

trânsito são constantes; As cobranças são

paradoxais, há a necessidade de desenvolver

maior velocidade em função do tempo, mas

os passageiros queixam da velocidade; Alia-

do a isto, os motoristas criticam a disposição

de alguns pontos de parada de ônibus.

Para superar atrasos oriundos do trânsito,

muitas vezes os motoristas têm atitudes que

poderiam causar acidentes, cabendo ao ór-

gão gestor e a empresa rever os itinerários e

tempos necessários; As dificuldades encon-

tradas no trânsito refletem-se diretamente no

rela-cionamento com os passageiros; Outra

quei-xa constante relaciona-se aos riscos e

responsabilidade nos acidentes, em especial

à responsabilidade financeira, pois o paga-

mento de multas é também representado co-

mo responsabilidade excessiva, sem dúvidas

alguma, isso gera sofrimento e desgaste

mental e o sofrimento mental e a fadiga como

dizem empresários e empregadores, são pro-

ibidos de se manifestarem numa fábrica; Só

a doença é admissível, por isso, o trabalha-

dor deverá apresentar um atestado médico,

geralmente acompanhado de uma receita de

psico-estimulantes ou analgésico; A consul-

ta médica termina por disfarçar o sofrimento

mental e nomeia-se como processo de medi-

calização, que se distingue bastante do pro-

cesso de psiquiatrização, na medida em que

se procura não somente o deslocamento do

conflito homem-trabalho para um contexto

mais neutro, mas a medicalização visa, além

disso, a desqualificação do sofrimento, no

que este pode ter de mental.

O absenteísmo, ausências do empregado

ao trabalho, é mencionado nas entrevistas

pelos responsáveis da contratação, inicial-

mente, como a rejeição aos horários de tra-

balho, principalmente nos finais de semana;

Outros motivos apresentados, de suma im-

portância são:

• Desejo forte de ser demitido, o trabalho

desgastante, além das doenças e problemas

particulares dos próprios profissionais e que

muitas vezes são ignorados pelas empresas;

• Desencadeamento de variados trans-

tornos organizacionais, em especial relacio-

nado à sobrecarga de trabalho para outros

empregados, como dito acima, quando um

se ausenta, dois trabalham mais, pois a em-

presa dificilmente repõe o trabalhador afas-

tado;

E finalizamos muito bem o mês de capaci-

tação e atualização do eSocial, no Sintesp

com mais de 190 inscritos em nossa manhã

de capacitação foram 4 horas dedicadas ao

eSocial, os profissionais de segurança do

trabalho, Tec. Eng e proprietários de consul-

toria e outros profissionais receberam infor-

mações atualizadas.

Como por exemplo em 1º mão a novidade

plataforma de testes liberadas dia 26 de ju-

nho, e apresentação de dados de 1 fiscaliza-

ção eletrônica de cruzamento de dados entre

maio 2016 a maio 2017, que rendeu ao go-

verno 10 bilhões reais, isto é eSocial.

Agora chegou a vez de o Brasil conhecer

um pouco do eSocial na pratica.

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