10 sinais básicos que demostram que você realmente não conhece o ms project

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Otávio Irineu Fonte: http://www.pmconnection.com/ *

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Otávio Irineu

Fonte: http://www.pmconnection.com/

*

A estrutura Hierárquica da EAP não precisa ser digitada pelo planejador. Ela é gerada automaticamente pelo MS Project. Basta apenas exibi-la inserindo na tabela de atividades o campo “EDT” que quer dizer: Estrutura de divisão

dos trabalhos.

As datas de início e término das atividades de um projeto são definidas automaticamente a partir da duração e da relação de dependência entre as tarefas. Não havendo necessidade de interferência nestes campos. Digitando uma data manualmente nestes

campos, você estará criando, inconscientemente, uma restrição de início ou de término na atividade.

Ao criar uma atividade no projeto, as durações estão estimadas e por isso consta um ponto de interrogação (?) ao lado da duração. Ao atribuirmos uma duração a cada uma das atividades o sinal de interrogação desaparece. A não ser que você queira indicar que esta

atividade tem duração estimada.

O escopo do projeto é desmembrado na EAP em tarefas cujo texto, deve ser iniciado por um verbo no gerúndio (executar, montar, contratar...) ou um “verbo substantivado” (Execução, montagem, contratação...) como mandam as

boas práticas de escrita profissional. Não é uma regra, mas, não fica bem relacionarmos as atividades do escopo de um projeto em um documento de forma informal ou inadequada

Apesar de o MS Project nos permitir fazer isso (os concorrentes não), não é uma boa prática fazer interligações entre itens resumo da EAP (fases). Se fizermos esse tipo de ligação utilizando uma relação de término a início (T.I.) estamos amarrando o início da etapa

sucessora ao término da etapa predecessora. O que não necessariamente acontecerá. Quando calculamos a rede CPM na mão, relacionamos somente as atividades estabelecemos as relações de dependência entre elas. Não entre as fases do projeto.

Os recursos devem ser atribuídos às atividades e não às tarefas resumo. Atribuindo recurso a uma tarefa resumo do projeto, você está dizendo que aquele recurso está atribuído a todas as tarefas pertencentes àquela fase (o que pode não ser aplicável). E quando você atribui custos fixos à uma tarefa resumo, perde-se a noção de quanto custa cada atividade

individualmente. Isso é um problema para o planejador.

As atividades que aparecem incluídas no caminho crítico do cronograma de projeto merecem atenção dobrada no cumprimento de seus prazos pois, um pequeno atraso em qualquer uma das atividades do caminho crítico, com certeza

atrasa a data prevista para a conclusão do projeto (target date). Portanto, se você não se interessa pelo caminho crítico do projeto, nunca vai perceber o atraso em que uma dessas atividades irá impactar na data fim do projeto.

Em um cronograma carregado de recursos, é comum haver casos onde um mesmo recurso está atribuído a mais de uma atividade que serão executadas no mesmo período. Na prática, o cara não pode tocar sino e acompanhar a procissão ao

mesmo tempo. É imprescindível a análise de superalocação e, posteriormente, o nivelamento dos recursos do projeto. Deve ser feita na mão, atividade por atividade. Mas, o MS Project lhe permite fazer o nivelamento automático de recursos.

A linha de base do projeto é um retrato de como foi planejada a sua execução. Informações como custo, duração, datas de início e término são utilizadas como parâmetro de referência para comparação daquilo que está sendo executado no real

com o que foi planejado inicialmente.

A atualização daquilo que está sendo executado no real, pode ser feita na tabela de "Controle" inserindo informações como datas início e término reais, duração real e restante, percentuais de avanço e o custo realizado até então. Isso deve ser

atualizado com informações reais e, qualquer coisa que fuja do planejado, dever ser tratado logo para não gerar informações desencontradas. Reprogramação de atividades e avaliação de tarefas fora de sequência são alguns exemplos.