10 espiões mais famosos da história

7/24/2019 10 Espies Mais Famosos Da Histria

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10 espies mais famosos da histriapor Slvio Anaz

Judeu nascido no Egito, descendente de srios e sionista, Eli Cohen

considerado um cone da espionagem em um dos mais temidos serviossecretos do mundo, o israelense Mossad. Disfarado de comerciante srio queemigrou para a Argentina, ele conseguiu ser em relacionado com os maisimportantes homens da !ria nos anos "#. Convidado a integrar o alto$escal%ogovernamental srio, Cohen forneceu informa&es ultrasecretas ao governo de'srael. (raas a seus informes, o e)rcito israelense tomou em menos de doisdias as colinas de (olan, ponto estratgico na (uerra dos !eis Dias travadapor 'srael contra !ria, Egito e Jord*nia, em +"-.

Cohen foi descoerto por um servio de contraespionagem sovitico e acaouenforcado. !er um espi%otem esse risco fatal, mas tem tamm um pouco do

glamour e muito da emo%o que aparecem nos filmes de James ond, o maispopular dos agentes secretos. A /profiss%o/, que e)iste desde os temposlicos e ganhou import*ncia no fim da 'dade Mdia com o surgimento dosestados nacionais, tornou$se fundamental para as grandes pot0ncias durante osculo 1#. 2as pr3)imas p4ginas, conhea quais foram de5 dos maisimportantes espi&es de todos os tempos.

Mata Hari

Ap3s dois casamentos fracassados, aperda de dois filhos e uma temporada nailha indonesiana de Java, a holandesaMargaretha (eertruida 6elle resolveu viraruma e)3tica danarina e cortes% nosclues noturnos em 7aris, so opseud8nimo de Mata 9ari. !ua dana eele5a sedu5iram polticos e oficiais dev4rios pases europeus, que di5 a lendarevelavam qualquer segredo so seusencantos. 2o perodo de ouro que

antecedeu a 7rimeira (uerra Mundial:++;$++rana estava em ai)a por conta da guerra.

?eprodu%o

A espi-danarina Mata Hari em 1906
http://pessoas.hsw.uol.com.br/autores-brasileiros.htm#anazhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/anos-60.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/espioes.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/james-bond.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/anos-60.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/espioes.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/james-bond.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/autores-brasileiros.htm#anaz


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im !hil"#

@s mais idealistas podem ser tamm osmais cruis espi&es. 9arold Adrian ?ussel7hil a prova disso. rit*nico nascido naBndia em ++1, ele tonou$se comunistaenquanto estudava no rinit College, emCamridge, nos anos +#. Era uma pocaem que a ni%o !ovitica recrutavaocidentais simpati5antes do comunismopara a&es de espionagem. >oi quando7hil e quatro de seus colegasuniversit4rios viraram espi&es soviticos,formando um grupo que ficou conhecidocomo /@s Cinco de Camridge/. Aomesmo tempo, ele iniciou uma promissoracarreira nos servios secretos rit*nicos.Fim 7hil, como gostava de ser chamado,foi durante quase tr0s dcadas um agenteduplo, camale8nico, que por conta de suacrena nos ideais comunistas traalhavamuito mais a favor de Moscou, passandoinforma&es que minaram os planos de

desestaili5a%o dos governos comunistasplaneGados no @cidente durante a (uerra>ria. 7restes a ser descoerto, ele desertou em +", fugindo para a ?Hssiaonde virou /consultor/ da F(, servio secreto sovitico. ma vers%o contaque o camarada 7hil era visto com desconfiana pelos soviticos queacreditavam que ele, na verdade, era um agente triploI traalhava para osingleses, fingindo traalhar para os soviticos para de fato espionar para osingleses. @utras vers%o di5 que ele virou importante figura na F( por terrevelado a identidade de v4rios espi&es rit*nicos em solo sovitico queacaaram assassinados. Ele morreu em +


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Durante cinco dcadas ela teve uma em$sucedida carreira como cantora edanarina. Mas durante a !egunda (uerraMundial, alm de entreter e encantar aaudi0ncia, essa artista nascida norte$

americana, mas que escolheu a >ranacomo lar, traalhou como espi% para aresist0ncia francesa contra a ocupa%ona5ista. Chamada de 0nus 2egra, porconta de sua ele5a e sensualidade,Josephine aKer n%o tinha muitosprolemas para convencer os soldadosna5istas a dei)4$la atravessar as fronteiras.@ que eles n%o imaginavam era queaquela ela mulher negra, famosa por seus traGes sum4rios e shoLsescandalosos, levava informa&es preciosas anotadas em tinta invisvel em

suas partituras. !ua ele5a e coragem rendeu v4rios amantes e admiradoresfamosos, entre eles o arquiteto e Corusier, o artista pl4stico 7alo 7icasso, oescritor (eorges !imenon e o poeta E. E. Cummings. Alm de agir como espi%,aKer foi tamm uma ativista dos movimentos pelos direitos civis e contra oracismo.

alerie !lame

rai&es s%o uma constante na vida dos

espi&es. E, Ns ve5es, elas surgem ondemenos se espera. @ caso de alerie 7lame e)emplar disso. A agente secreta daAg0ncia Central de 'ntelig0ncia:C'A= tevesua identidade revelada por memros doalto$escal%o do governo dos Estadosnidos em 1##O. @ prov4vel motivo foiuma repres4lia ao marido de 7lame, o e)$diplomata Joseph Pilson por ele tercontestado dados usados pelo governo(eorge P. ush para Gustificar a invas%odo 'raque. A revela%o do nome da espi%foi feita pelo Gornal Pashington 7ost a partirde fontes do governo norte$americano.Como revelar o nome de um agentesecreto crime federal nos Estadosnidos, iniciou$se um processo deinvestiga%o que culminou na pris%o deeLis i Jr., um dos assessores mais pr3)imos do vice$presidente DicKChene, e num pol0mico deate sore a prote%o da identidade de fontesGornalsticas. alerie 7lame, especialista em espionagem sore armas de

destrui%o de massa, que teve a vida colocada em risco intencionalmente pormemros do governo ao qual servia, agora uma espi% aposentada.

?eprodu%o

A +antora e espi $osephine %a&er

?eprodu%o
http://pessoas.hsw.uol.com.br/espioes.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/cia.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/espioes.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/cia.htm


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$(an !(.ol

@ desemarque da 2ormandia, o famoso /Dia D/ que foi fundamental para aderrota do na5ismo na !egunda (uerra Mundial, s3 teveo sucesso que teve graas N miss%o de um espi%oespanhol. Conhecido como (aro, entre os ingleses, eArael, entre os alem%es, Juan 7uGol foi um agente duploque fingia traalhar para a Alemanha na5ista, mas naverdade atuava para o servio secreto rit*nico. Coue aele repassar aos alem%es informa&es falsas sore ogrande ataque aliado que estava sendo planeGado,fa5endo com que as tropas alem%s se concentrassem naregi%o de Calais, enquanto os aliados desemarcavamem peso nas praias da 2ormandia. Antes disso, o governo

alem%o enviou altas somas de dinheiro para que 7uGolmontasse uma rede de espi&es em solo rit*nico, granaque acaou financiando as a&es de espionagem contra os pr3prios alem%es.A confiana dos na5istas em seu agente Arael era tal que ele chegou a sercondecorado. Juan 7uGol, o homem que enganou 9ittler, morreu em +


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soviticos. Mas at hoGe persistem as dHvidas sore se Ethel tamm era umaespi%.

ir)inia Hall

Era pouco prov4vel que ela fosse umaespi%. Mais improv4vel ainda que fosseuma das mais temidas pela poderosa(estapo, a polcia secreta na5ista. A norte$americana irginia 9all era uma enfermeiraem 7aris que n%o tinha metade da pernaesquerda, amputada por conta de umacidente, quando comeou a !egunda(uerra Mundial. Com a invas%o da >rana

pelas tropas na5istas, ela se alistou no!ervio de @pera&es Especiais rit*nico.2ele, foi respons4vel por criar uma rede deespi&esque traalhavam para a resist0nciafrancesa. Ap3s, Guntou$se ao serviosecreto dos Estados nidos com asmiss&es de espionar e saotar asopera&es na5istas, alm de treinar gruposde guerrilheiros que causassemimportantes danos Ns tropas alem%s.Disfarada como camponesa, ela era uma das agentes aliadas mais caadas

pelos na5istas. Ap3s o fim da guerra, irginia casou$se com outro espi%o etraalhou para aAg0ncia Central de 'ntelig0ncias:C'A=. Ela morreu em +


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comunismo estava o fsico alem%o Flaus >uchs. Ele ficou conhecido como o/espi%o da oma at8mica/ ao espionar proGetos militares rit*nicos eamericanos para os soviticos durante a !egunda (uerra Mundial e at o finaldos anos +;#. >uchs participou do 7roGeto Manhattan, que levou aodesenvolvimento das primeiras omas at8micas norte$americanas, e

traalhou no aorat3rio 2acional de os Qlamos :EA=. Ele teria entregueesoos de proGetos de omas, como a de hidrog0nio, informa&es sore oprocessamento de ur*nio e resultados de testes nucleares para agentessecretos soviticos em territ3rio americano. A faceta de >uchs como espi%o foidescoerta pelo servio secreto rit*nico e ele foi condenado a +; anos depris%o :pena m4)ima aplicada na 'nglaterra a quem passasse segredosmilitares para uma na%o /amiga/ $ e a ni%o !ovitica era oficialmenteconsiderada aliada na poca=. Ap3s sair da cadeia, >uchs mudou$se para aAlemanha @riental, onde ingressou no 7artido Comunista e fe5 uma em$sucedida carreira cientfica.

o"ert Hanssen

2%o s3 o altrusmo ideol3gico que fa5 algum espionar o pr3prio pas. A ideiade ficar rico vendendo segredos de estado uma das mais sedutoras formasde atrair espi&es. Durante cerca de duas dcadas, o agente do >' ?oert7hilip 9anssen fe5 isso tendo como clientes a ni%o!ovitica e depois a ?Hssia. 9anssen considerado omais em$sucedido agente duplo na hist3ria dos Estadosnidos. Conhecido como // pela F(, servio secretosovitico, 9anssen tinha como atriui%o no >'Gustamente identificar quem eram os agentes duplos queali atuavam. A a%o de 9anssen, Gunto com outro agenteduplo da C'AAldrich Ames, teria levado N pris%o de tr0sespi&es norte$americanos no e)terior, com a e)ecu%ode dois deles. 9anssen forneceu aos soviticos e russode5enas de informa&es ultrasecretas sore asopera&es de espionagem e contraespionagem deag0ncias norte$americanas. Em duas das grandes opera&es de espionagemfeitas por 9anssen, conforme citado em relat3rio do >', ele teria receido

cerca de R! +,; milh%o em dinheiro e diamantes. 9anssen foi preso emflagrante em 1##+ num parque em irgnia, enquanto tentava passarinforma&es secretas para os russos, e foi condenado N pris%o perptua. 2omomento da sua deten%o ele perguntou aos agentesI /por que voc0sdemoraram tantoS/.

5(san !opov

>'
http://pessoas.hsw.uol.com.br/fbi.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/cia.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/fbi.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/cia.htm


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James ond, o charmoso, mortal e maisfamoso agente secreto ficcional do mundofoi inspirado num Govem e rico plaosrvio que agiu como espi%o de verdadepara os ingleses durante a !egunda

(uerra Mundial. Dusan 7opov nasceu em++1 em itel, na atual !rvia, e levavauma oa vida na ent%o 'ugosl4via, porconta da rique5a acumulada pelo seu pai,dono de v4rias indHstrias. A ascens%o dosna5istas, no entanto, fe5 7opov oferecer$seaos rit*nicos para traalhar como espi%o,fa5endo o papel de agente duplo Gunto aosalem%es durante a !egunda (uerraMundial. Dessa forma, oteve importantesinforma&es dos na5istas que repassou

aos ingleses, assim como as remessas dedinheiro que receia dos alem%es parafinanciar suas opera&es de espionagem.7opov alertou os Estados nidos sore oataque Gapon0s a 7earl 9aror, ao teracesso a um relat3rio na5ista detalhandoesse plano. Mas os americanos duvidaram da sua informa%o. 7opov n%odei)ou de ser um /on vivant/ enquanto foi espi%o. ricclo, seu codinome,seria uma refer0ncia ao seu costume de sempre estar com duas mulheres nacama e suas opera&es eram sempre muito caras, a ponto de numa delas tercomprado um apartamento na 7arK Avenue, em 2ova TorK. 'an >leming,criador de James ond, conheceu 7opov num cassino. @ escritor, ent%otraalhando para o servio secreto rit*nico, estava numa noite vencedora nascartas, at que o espi%o$plao entrou no Gogo e faturou os !R O# mil que>leming havia ganhado. Dusan /DusKo/ 7opov continuou um /on vivant/ ap3sa guerra e morreu com " anos de idade na C8te DUA5ur francesa.

'2?@DVW@

A espionagem real raramente se parece com a que mostrada nas telas dos

filmes de 9ollLood. A espionagem uma maneira tensa e normalmente mortalpara os governos oterem informa&es secretas sore seus inimigos. @ssucessos e fracassos dos espi&es que participaram da poltica internacionalalteraram o curso das guerras e dei)aram uma profunda :emora normalmenteescondida= impress%o na hist3ria mundial.

@s lderes mundiais t0m que tomar decis&es importantes todos os dias, e ainforma%o a chave para a tomada de decis%o certa. Xuantas tropas t0m seuinimigoS Xu%o distantes est%o no desenvolvimento de armas secretasS Elesest%o planeGando a negocia%o de um acordo comercial com outro pasSAlguns de seus generais est%o planeGando um golpemilitarS

?eprodu%o

4ivro so"re 5(san !opov* o espio deverdade (e inspiro( $ames %ond
http://pessoas.hsw.uol.com.br/james-bond.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/golpe-de-estado.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/james-bond.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/golpe-de-estado.htm


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/spiona)em , (ma maneira til eperi)osa de +onse)(ir informao se+reta7e.a mais ima)ens de espies 8em in)ls:7

Enquanto algumas dessas informa&es :conhecidas como inteli)n+ia= podemestar disponveis, a maioria dos pases guardam seus segredos. Claro, essainforma%o secreta normalmente a mais valiosa. 7ara oter acesso ainforma&es secretas, os governos se utili5am de espiona)em, uma misturade suterfHgio, trai%o, tecnologia e an4lise de dados. A espionagem tammpode ser usada para neutrali5ar o espi%o inimigo, principalmente fornecendoinforma&es falsas para ele.

@rigens da espionagem

A palavra /espionage/ vem da palavrafrancesa /espionner/, que significa/espionar/, e do italiano cl4ssico /spione/. Apalavra /sp/ origin4ria de v4rias palavrasantigas siginificando /olhar e oservar/,como no latim /specere/ ou no anglo$normando /espier/.

'riando espies

@s espi&es s%o recrutados de diversas formas. Alguns se filiam Ns ag0ncias de

intelig0ncia de seus pases, receem treinamento e continuam traalhandopara a ag0ncia. !e o hist3rico e o treinamento se encai)am num determinadoperfil, eles podem ser enviados para o e)terior ou manter uma identidade /defachada/.

@s melhores agentes s%o aqueles com acesso aos oficiais de alta patente ouNs informa&es secretas de outros pases. As ag0ncias de espionagemempregam recrutadores, pessoas que selecionam cidad%os de outros pasesque podem traalhar contra sua na%o e se tornar espi&es. Esses desertoress%o espi&es em potencial, uma ve5 que G4 t0m uma fachada e podem fornecerinforma&es quase que imediatamente. 94 v4rios fatores que fa5em uma

pessoa desertora se tornar um espi%oI


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5is+ord;n+ia ideol)i+a +om se( pas de ori)emDurante a (uerra >ria, a F( :arevia%o russa para Comit0 de!egurana de Estado, a intelig0ncia e a polcia secreta da ni%o!ovitica= teve sucesso em recrutar agentes nos Estados nidos e na(r%$retanha que apoiavam o comunismo ou pertenciam a

organi5a&es comunistas. 5inheiro

4rios espi&es otiveram informa&es fundamentais e mortais pordinheiro.

5ese.o de ser


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@s mtodos para oten%o de informa%os%o t%o variados quanto Ns informa&espropriamente ditas. @s elementos maisimportantes de uma opera%o deespionagem a longo pra5o s%o o uso de

uma +o"ert(ra e a cria%o de umale)enda. ma coertura umaidentidade secreta, e a legenda ahist3ria de vida e os documentos quesustentam a coertura. 7or e)emplo, umagente rit*nico cuGa identidade a deum contador russo precisaria falar russo econhecer muito sore finanas russas.7ara fa5er a coertura parecer maisrealista, a legenda deve ser muitoconvincente. @ agente ter4 uma hist3ria

de vida falsa que ele precisa memori5ar.@nde ele estudouS Ele tem um diplomaque prove issoS @nde ele nasceuS Xuem sua e)$mulherS Xuais s%o seushoiesS !e a legenda afirma que oagente gosta de pescar, melhor ter umequipamento de pesca em casa $ ofracasso ou o sucesso dos espi&esdepende desses mnimos detalhes.

ma ve5 definida a coertura, ele deve

passar anos e)ercendo sua atividade eestaelecer confiana. @ espi%o podetentar ser promovido ou transferido parauma posi%o com acesso a informa&esvitais, ou ser amigo de algum que tenhaacesso a elas.

Y possvel para um espi%o memori5ar ainforma%o e pass4$la para seucontrolador. Entretanto, mais confi4velfotocopiar papis e mapas, normalmentetransferindo os dados para um pequenopedao de microfilme ou microponto. ?ouar documentos originais poderiaacaar com a coertura do espi%o. Ent%o, uma variedade de minic*merasescondidas em oGetos inofensivos s%o utili5ados. 7ara mais detalhes dessesapetrechos, veGa em Como funcionam os oGetos de espionagem.

94 inHmeras maneiras tecnol3gicas para os pases espionarem um ao outrosem mesmo enviar um espi%o para coletar informa&es. !atlites equipadoscom c*meras revelam posi&es de unidades militares desde a dcada de "#.7rimeiramente, o satlite lanaria no oceano uma lata com o filme dentro. Em+-#, a tecnologia do filme digital foi usada pela primeira ve5, permitindo aossatlites transmitirem dados fotogr4ficos via r4dio. 9oGe os satlites de

espionagem podem tirar fotografias com alta resolu%o que podem sair namanchete de um Gornal.

Aldrich Ames

>oto cedida Departmento de Justia dos Estados

nidosAldri+h Ames foi +ondenado semdireito = li"erdade +ondi+ional em a"ril

de 199>7

@ oficial da C'A:em ingles= AldrichAmes comeou os servios deespionagem para a ?Hssia nosanos +


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>oto cedida 2ational ?econnaissance @ffice

/sta ima)em da "ase M#s Shmidta* na anti)a ?SS* , (madas primeiras ima)ens tiradas pelo sat,lite norte-ameri+ano

'22@A* em 19607

Era mais difcil conseguir esses detalhes nas dcadas de "# e -# $ os avi&esespi&escomo o 1, tinham de sorevoar o territ3rio inimigo, e)pondo o pilotoao risco de ser atingido, e ameaando a na%o espi% com o risco de umconstrangimento internacional.

@utras formas de e+h Bnt, ou intelig0ncia tecnol3gica, incluem microfonessuper$sensitivos, telefones grampeados, equipamento ssmico para detectartestes nucleares e sensores sumarinos para encontrar sumarinos inimigos.@s espi&es tamm podem escanear, gravar e analisar freqZ0ncias de r4dioinimigas e liga&es de telefones celulares.

7lano de espionagem do $1 fracassa

Em +"#, o presidente dos EA, DLightEisenhoLer, autori5ou o v8o de um avi%oespi%o $1 diretamente sore a ni%o!ovitica. @ avi%o foi atingido por um mssil

russo e o piloto, >rancis (ar 7oLers,salvou$se pulando de p4ra$quedas. @srussos recuperaram 7oLers e os pedaosde seu avi%o, ficando evidente que setratava um v8o espi%o. 7rimeiro,EisenhoLer alegou que era uma miss%operdida de pesquisa sore o clima, masquando o lder sovitico 2iKita Frushchevrevelou que 7oLers havia sido capturado eas c*meras salvas do acidente, os Estadosnidos tiveram que admitir que estavamespionando.
http://pessoas.hsw.uol.com.br/aviao-espiao-americano.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/aviao-espiao-americano.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/questao309.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/grampo-telefonico.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/ondas-de-radio.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/celular.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/aviao-espiao-americano.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/aviao-espiao-americano.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/questao309.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/grampo-telefonico.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/ondas-de-radio.htmhttp://pessoas.hsw.uol.com.br/celular.htm


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!assando e analisando informaes

Xuando a informa%o secreta passada para oscontroladors do espi%o, ela deve estar escondidapara que o inimigo n%o suspeite de nada. 'ssoarruinaria a coertura do espi%o, ou levaria oinimigo a passar delieradamente informa&esfalsas. At o incio do sculo 1#, os espi&esserviam$se de tintas invisveis para escondermensagens nas entrelinhas ou no verso de umacarta que n%o despertasse suspeitas. Qgua comaHcar ou suco de lim%o eram invisveis at seremqueimados. @utros produtos qumicos n%o

apareciam at que o papel fosse colorido com umreagente especfico.

m mtodo testado para transmitir informa%o o


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AnElise de dados

A aquisi%o e transmiss%o de informa&es secretas n%o t0m sentido se ainforma%o n%o for analisada e traalhada adequadamente. @ governanterusso Josef !t4lin receia informa&es de v4rios agentes de que a Alemanharomperia a aliana com a ?Hssia e atacaria o pas durante a !egunda (uerraMundial, mas ele se recusou a acreditar nisso. As foras armadas russas n%oestavam devidamente preparadas quando veio o ataque alem%o.

@s analistas de dados otm informa&es de diversas fontes, n%o apenas deespi&es, e desenvolvem um panorama geral de estratgias e polticas doinimigo. Essa informa%o escrita em resumos para lderes polticos. Enquantoa informa%o de uma Hnica fonte pode n%o ser confi4vel, fontes adicionaispodem ser usadas para confirmar os dados. 7or e)emplo, os queradores dec3digos dos EA haviam decifrado parcialmente o c3digo ?o)o dos Gaponesesdurante a !egunda (uerra, e estavam certos de que o Jap%o estava

planeGando atacar a ilha MidLa. 2%o estavam completamente certos seestavam lendo corretamente no c3digo Gapon0s a palavra ilha :A>=, entretanto,alertaram as tropas posicionadas em MidLa para lanar uma mensagem der4dio espalhando que eles estavam com pouca 4gua. ?apidamente ascomunica&es Gaponesas foram interceptadas, reportando que A> estava compouca 4gua, o que confirmou o oGetivo do ataque.

C3digos secretos durante a !egunda(uerra

Durante a !egunda (uerra, os militaresalem%es utili5aram um aparelho conhecidocomo m4quina /Enigma/ para enviarmensagens codificadas. Ela funcionavacomo uma m4quina de datilografar com umlairinto de comple)as cone)&es mec*nicase eletr8nicas. Xualquer mensagemdatilografada na m4quina poderia sertransformada num c3digo[ uma outra

Enigma com um mecanismo id0ntico de fios


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e rotores revertia o c3digo e revelava amensagem original.

Decifradores de c3digos polonesesdescoriram o c3digo da Enigma e

montaram duplicatas antes da !egunda(uerra Mundial. Eles compartilharam oconhecimento com os rit*nicos, que ausaram, Gunto com v4rias Enigmascapturadas, para decifrar um grande volumede mensagens na5istas codificadas,algumas do pr3prio 9itler. Essa informa%o,com o codinome de ?A, foi mantida soforte segredo, dessa forma os alem%es n%osuspeitavam que as mensagens estavamsendo lidas.

Bnformaes falsas

@s espi&es passam muito tempo fornecendo informa&es falsas para seusinimigos N medida que conseguem dados. 'sso os mant0m a par de novasinforma&es, fora$os a confundir capacita&es militares e enviar foras para a

4rea errada. m constante flu)o de informa&es falsas pode acaar com a

>oto cedida 2asa

?ma mE(ina /ni)ma


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informa%o verdadeira que o inimigo detm, pois surgem dHvidas com rela%oN autenticidade de sua pr3pria intelig0ncia em colher informa&es.

m mtodo de espalhar informa&es falsas utili5ar um a)ente d(plo.'magine que um cientista norte$americano recrutado pelos russos parafornecer tecnologia militar dos EA. @s Estados nidos ficam saendo queesse cientista um espi%o dos russos. Ao invs de prend0$lo, permitem quecontinue fornecendo informa&es ao inimigo. Entretanto, certificam$se de queos proGetos, os relat3rios tcnicos e outros dados aos quais ele teve acessoseGam alterados. @s russos passam a receer informa&es tcnicas inHteis,gastando milh&es de d3lares em pesquisa e em tecnologia falha. Assim, ocientista torna$se um agente duplo involunt4rio.

ma outra alternativa seria os EA confrontarem o cientista e amea4$lo comuma sentena de pris%o perptua, ou mesmo sentena de morte, a pena portrai%o. 7ara evitar isso, ele concorda em tornar$se conscientemente umagente duploI n%o apenas concorda em aastecer a ?Hssia com informa&es

falsas, mas tamm traalha para oter informa&es dos seus controladores.Ele pode fornecer aos Estados nidos nomes de outros espi&es russos, ousore pesquisa cientfica do pas.

!empre h4 possiilidade para este mesmo cientista\espi%o se tornar uma)ente triploI ou seGa, ele informa N ?Hssia que os americanos o descoriram.Agora, os russos saem que a informa%o tcnica que ele tra5 negligenciada,e passam a fornecer informa&es falsas para os americanos. !e isso parececonfuso, imagine tentar manter toda a situa%o quando somente um desli5epode custar sua vida. Alguns agentes foram alm de serem agentes triplos,Gogando os dois lados um contra o outro, criando uma teia t%o confusa que os

historiadores n%o t0m idia de em qual lado o espi%o realmente estava.A @pera%o >ortitude foi uma das maiores e mais em sucedidas campanhasde contra$informa%o G4 condu5idas. @ oGetivo da >ortitude era confundir osalem%es na retirada de suas foras militares ou coloc4$los no lugar erradoquando os Aliados invadissem a 2ormandia em +;;. Avi&es de madeira epapel%o, dep3sitos de comustveis falsos e tropas de onecos foramestaelecidas no sul da 'nglaterra para fa5er com que os alem%es pensassemque o ataque viria de l4 e n%o tinha a 2ormandia, como alvo ao norte da>rana. m e)rcito norte$americano fictcio foi criadoI >usag $ >irst .!. Arm(roup :primeiro grupo de foras armadas dos EA=, que tinha at a lideranado (eneral (eorge 7atton. ma falsa transmiss%o de r4dio sustentou a farsa.@ elemento mais importante, no entanto, foram as informa&es falsasfornecidas aos alem%es pelos agentes duplos. A informa%o fornecida por umagente duplo chamado (aro convenceu 9itler de que o ataque viria do sul.

7ara manter a suposi%o e atrasar a chegada dos reforos alem%es N2ormandia ao m4)imo possvel, no dia da invas%o houve at uma falsaesquadra que aterrisava com alto$falantes tocando o som de uma grande frotase movimentando pelo Canal da Mancha, com al&es refletores de sinais deradar e tiras prateadas Gogadas pelos avi&es criando um sinal de radarcomo sefosse uma grande invas%o. ma ve5 que o ataque da 2ormandia estavaacontecendo, (aro disse aos alem%es que tudo n%o passava de uma

simula%o para retirar as tropas alem%es do ataque /real/ da regi%o sul.
http://hsw.com.br/framed.htm?parent=espioes.htm&url=http://science.howstuffworks.com/radar.htmhttp://hsw.com.br/framed.htm?parent=espioes.htm&url=http://science.howstuffworks.com/radar.htm

10 espiões mais famosos da história

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