1 oportunidade de investimento em produção, embalagem e exportação de banana no vale do são...
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Oportunidade de Investimento em Produção, Embalagem e Exportação de
Banana no Vale do São Francisco
PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS
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Equipe do Projeto
PRESIDENTE DA REPÚBLICA MINISTRO DA INTEGRAÇÃO NACIONALLuiz Inácio Lula da Silva Geddel Vieira Lima
DIRETORIA CODEVASF
Presidente: Orlando Cezar da Costa Castro
Chefe de Gabinete: Manoel Geraldo Dayrell
Diretor da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura: Clementino Souza Coelho
Secretário Executivo: José Eduardo Borella
Diretor da Área de Gestão dos Empreendimentos de Irrigação: Raimundo Deusdará Filho
Secretário Executivo: Frederico Calazans Machado
Diretor da Área de Revitalização das Bacias Hidrográficas: Jonas Paulo de Oliveira Neres
Secretário Executivo: Silas Macedo
Gerente Executivo de Gestão Estratégica: Alexandre Isaac Freire
Secretário Executivo de Gestão Administrativa e Suporte Logístico: João Honório Carvalho Ramos
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Introdução
• O que é o Projeto PINS?
Iniciativa governamental que visa a atração de investimentos em agricultura e pecuária para os vales do São Francisco e do Parnaíba, por meio do PENSA e da CODEVASF. (Acesse: http://www.fundace.org.br/pins)
• PENSA
Centro de pesquisa responsável pela análise de viabilidade econômica e mercadológica do projeto de investimento e pelo contato com investidores de uma empresa âncora, auxiliando-os nas análises necessárias para efetivação dos investimentos. (Acesse: http://www.pensa.org.br)
• CODEVASF
Autarquia do governo federal que tem por objetivo desenvolver economicamente e socialmente o Vale do São Francisco, por meio dos projetos de irrigação voltados para a agricultura. (Acesse: http://www.codevasf.gov.br)
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Estrutura da apresentação
• Introdução
• Modelo de Negócio Proposto
• Simulações para Sustentabilidade Econômica
• Perímetros Irrigados (CODEVASF)
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Banana - Consumo Mundial
Evolução do Consumo Mundial
54.168
56.470
59.307
58.43458.542
50.000
52.000
54.000
56.000
58.000
60.000
2001 2002 2003 2004 2005
1.0
00 t
onela
das
Fonte: FAO. Elaboração: PENSA.
• De 2001 a 2005, o crescimento do consumo mundial foi de 9,49% o que equivale a um aumento da demanda por banana superior a 5 milhões de toneladas.
• Nos últimos dois anos as exportações, apesar do câmbio valorizado (16%), têm aumentado seu valor (20%) resultando em aumento real no preço FOB de 4%.
• O valor da exportação de banana pode ser expressivamente maior se a qualidade for superior e o destino a Europa.
+4,25%+3,48%
+0,18%+1,31%
Por que apostar na exportação de banana?
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Por que investir em Bananas no Vale do São Francisco?
• Ausência de Chilling;
• Ausência de Sigatoka-Negra;
• Problemas reduzidos com pragas e doenças;
• Alta produtividade com irrigação;
• Água do São Francisco é de excelente qualidade para irrigação;
• Condições climáticas favorecem a padronização da qualidade do produto;
• Disponibilidade de terras;
• Mercado interno brasileiro está em crescimento;
• Aumento da competitividade brasileira nas exportação para EUA e União Européia;
• As vantagens ligadas à agricultura que o Vale do São Francisco oferece e a existência de oportunidades de mercado favorecem o investimento em banana na região.
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Modelo de Negócio
Estratégias:
1.Produção Própria
2.Produção Própria + Produção Integrada
Produção Própria
Produção Integrada
Âncora
Varejo
Foodservice
Institucional
• A empresa âncora deverá fortalecer a cadeia produtiva de banana por meio da realização de contratos de distribuição, exportação e da coordenação da produção agrícola que pode ser totalmente própria ou (preferencialmente) integrada com produtores locais.
CONSUMIDOR
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Produtores Cooperativa Âncora SPE Infra
- Produção de bananas destinadas para a Âncora Agrícola, atendendo o padrão de qualidade determinado;- Implementação do sistema de irrigação on farm em seus lotes;
- Coordenação de pequenos produtores;- Fornecimento de assistência técnica;- Financiamento do produtor;- Prestação de serviços aos produtores;- Uso compartilhado de máquinas e equipamentos;- Aquisição compartilhada de insumos agrícolas;- Intermediação dos interesses do produtores e da Âncora Agrícola;- Intermediação, entre a Âncora e os produtores, da troca de produção por água e outros insumos;
- Sub-concessão dos lotes de terra;-Compra da produção;- Determinação do padrão de qualidade da produção;- Packing ou industrialização do produto;- Comercialização dos produtos;- Financiamento da Produção;- Pagamento da água para a SPE Infra;- Implementação do sistema de irrigação on farm nos lotes próprios;
- Fornecimento de água para irrigação;
- Manutenção do sistema comum de irrigação;
Detalhamento das funções dos agentes
• Acima estão descritas as responsabilidades dos agentes que podem estar envolvidos na cadeia produtiva de banana.
9 www.codevasf.gov.brFonte: PENSA
• A imagem acima representa o Menu da planilha que contém a análise de viabilidade econômica do investimento na cadeia de banana no Vale do São Francisco, por atividade: Produção Agrícola e Atividade de Packing; e da cadeia como um todo.
• Nos slides seguintes estão apresentadas as condições consideradas e os resultados da análise de viabilidade econômica contidos nesta planilha.
PROJETO PINS - CADEIA DA BANANA
ANÁLISE DE VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO NO VALE SÃO FRANCISCO
Investimentos Gráficos
FCX
Consolidado
Cadeia
Produção Agrícola Atividade de Packing
Escalonamento do Packing House
Resultado e FCX do Packing House
Escalonamento do Custo Agrícola
DRE e Fluxo de Caixa Agrícola
Cadeia
Resumo/Inputs Agrícolas Resumo/Inputs Packing House
Custo Agrícola Custo Packing House
Comparativo
Análise de SensibilidadePreços
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Premissas – Produção Agrícola
• Área considerada: 600 ha (50% com produtores integrados);
• 2 anos para ocupação total da área;
• 20 anos de projeto;
• Irrigação por gotejamento;
• Investimentos (Financiamento 100% capital próprio, cenário conservador);
− Irrigação, benfeitoria e Implementação da Lavoura para os 600 ha: 9.871.000.
• Custeio agrícola (R$/ano): 5.607.000;
• Custo Médio de Produção Agrícola: R$4,91/cx (18,4Kg);
• Produtividade média: 40 ton/ha, considerando-se o ciclo de dois anos;
• Preço médio de venda: R$6,38/cx (18,4kg);
• As condições acima foram consideradas para a análise de viabilidade econômica do projeto de produção agrícola.
• Estas condições correspondem à realidade atual que poderá ser encontrada pela produção agrícola de banana na região do Vale do São Francisco.
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Premissas – Packing House
• Capacidade de Produção: 1.180.124 caixas/ano;
• Construído durante a implantação da lavoura de banana;
• 20 anos de projeto;
• Investimento (financiamento 100% capital próprio, cenário conservador);
− Packing House (R$): 3.371.000.
− Certificações (R$):12.500.
− Operação (R$/ano): 11.458.000.
• Custo Médio por caixa de 15Kg: R$9,74;
• Mix mercadológico: 90% mercado externo e 10% mercado interno;
• Preço médio de venda: R$12,39/cx (mercado externo) e R$7,50/cx (mercado interno);
• Taxa de câmbio (R$/US$) considerada: R$1,85;
• As condições acima foram consideradas para a análise de viabilidade econômica do projeto da Packing House.
• Estas condições correspondem à realidade atual que poderá ser encontrada pelos embaladores e exportadores de bananas na região do Vale do São Francisco.
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Custo da Produção Agrícola
• Este gráfico representa os custos por hectare da produção agrícola de bananas específicos para a região do Vale do São Francisco*.
• No ano 0, ocorre a implantação da lavoura.
• Do ano 1 até o ano 6, os custos não se modificam significativamente.
Fonte: Pensa* Pólo Petrolina Juazeiro
Custo Detalhado da Produção Agrícola
1. INSUMOS
2. OPERAÇÕES MECANIZADAS
3. MÃO DE OBRA
4. DESPESAS ADM. GERAIS
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Simulações para Sustentabilidade Econômica
Fonte: Pensa
• Este gráfico representa a evolução dos custos* acumulados e receitas totais acumuladas da Atividade Agrícola.
• No ano 20 as receitas somam R$ 158 milhões enquanto os custos somam R$ 117 milhões.
* A conta Custos representa a soma de: insumos e serviços, operações mecanizadas e manuais, despesas administrativas e custos de irrigação.
Atividade AgrícolaReceita X Custos
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
Ano
0
Ano
1
Ano
2
Ano
3
Ano
4
Ano
5
Ano
6
Ano
7
Ano
8
Ano
9
Ano
10
Ano
11
Ano
12
Ano
13
Ano
14
Ano
15
Ano
16
Ano
17
Ano
18
Ano
19
Ano
20
R$ mil
Custos Receita Agrícola
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Fluxo de Caixa - Atividade Agrícola
(3,0)
(2,5)
(2,0)
(1,5)
(1,0)
(0,5)
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
Milhões de R$
Fluxo de Caixa (2,6) (2,5) 1,1 1,5 1,5 1,5 1,5 (0,7) (0,9) 1,5 1,9 2,0 2,0 2,0 (0,5) (0,9) 1,5 1,9 2,0 2,0 2,0
Fluxo de
Caixa
Simulações para Sustentabilidade Econômica
• Este gráfico representa a evolução anual do fluxo de caixa (diferença entre as entradas e saídas de caixa) da atividade agrícola.
• Nos anos 7, 8, 14 e 15 ocorre uma redução no fluxo de caixa devido aos custos com a renovação da cultura e do sistema de irrigação.
Fonte: PENSA
Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10
Ano 11
Ano 12
Ano 13
Ano 14
Ano 15
Ano 16
Ano 17
Ano 18
Ano 19
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Simulações para Sustentabilidade Econômica
Fonte: PENSA
• Este gráfico representa a evolução dos custos acumulados e receitas acumuladas da Packing House.
• No ano 20 as receitas somam R$ 301 milhões enquanto os custos somam R$ 248 milhões.
* Os Custos são compostos por: matéria prima (banana), embalagem, custos fixos e custo logístico.
Packing House
Receita X Custos
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
Ano
0
Ano
1
Ano
2
Ano
3
Ano
4
Ano
5
Ano
6
Ano
7
Ano
8
Ano
9
Ano
10
Ano
11
Ano
12
Ano
13
Ano
14
Ano
15
Ano
16
Ano
17
Ano
18
Ano
19
Ano
20
R$ mil
Custos Receita
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Fluxo de Caixa - Packing House
(4,0)
(3,0)
(2,0)
(1,0)
0,0
1,0
2,0
Milhões de R$
Fluxo de Caixa (3,5) 0,7 1,1 1,2 1,2 1,2 1,2 0,8 0,7 1,1 1,2 1,2 1,2 1,2 0,8 0,7 1,1 1,2 1,2 1,2 1,2
Ano
0
Ano
1
Ano
2
Ano
3
Ano
4
Ano
5
Ano
6
Ano
7
Ano
8
Ano
9
Ano
10
Ano
11
Ano
12
Ano
13
Ano
14
Ano
15
Ano
16
Ano
17
Ano
18
Ano
19
Ano
20
Simulações para Sustentabilidade Econômica
Fonte: PENSA
• Este gráfico representa a evolução anual do fluxo de caixa (diferença entre as entradas e saídas de caixa) da Packing House.
• Considerando-se os 20 anos do projeto a Packing House gera um fluxo de caixa médio anual de R$ 1.049 mil.
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Atividade Agrícola e Packing House
Receita X Custos
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
450.000
500.000
Ano
0
Ano
1
Ano
2
Ano
3
Ano
4
Ano
5
Ano
6
Ano
7
Ano
8
Ano
9
Ano
10
Ano
11
Ano
12
Ano
13
Ano
14
Ano
15
Ano
16
Ano
17
Ano
18
Ano
19
Ano
20
R$ mil
Total Custo Acumulado da Cadeia (R$) Total Receita Acumulada da Cadeia (R$)
Simulações para Sustentabilidade Econômica
Fonte: PENSA
• Este gráfico representa a evolução dos custos* acumulados e receitas** acumuladas da Cadeia.
• No ano 20 as receitas somam R$ 433 milhões enquanto os custos somam R$ 365 milhões.
*Os Custos da Cadeia são a soma dos custos da atividade agrícola com os custos da packing house.**As Receitas da Cadeia são a soma das receitas da atividade agrícola com as receitas da packing house.
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Fluxo de Caixa da Cadeia
(8,0)
(6,0)
(4,0)
(2,0)
0,0
2,0
4,0
Milhões de R$
FFCF - Fcx Gerado pela Atividade(6,0) (1,7) 2,1 2,7 2,7 2,7 2,7 0,1 (0,2) 2,6 3,1 3,1 3,1 3,1 0,3 (0,2) 2,6 3,1 3,1 3,1 3,1
Ano
0Ano 1
Ano
2
Ano
3
Ano
4
Ano
5
Ano
6
Ano
7
Ano
8
Ano
9
Ano
10
Ano
11
Ano
12
Ano
13
Ano
14
Ano
15
Ano
16
Ano
17
Ano
18
Ano
19
Ano
20
Simulações para Sustentabilidade Econômica
• Este gráfico representa a evolução anual do fluxo de caixa (diferença entre as entradas e saídas de caixa) da Cadeia.
• Considerando-se os 20 anos do projeto a cadeia gera um fluxo de caixa médio anual de R$ 2,065 milhões.
Fonte: PENSA
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Simulações para Sustentabilidade Econômica
Fonte: PENSA
Atividade Agrícola Packing House Cadeia Produtiva
TIRm: 15,20% TIRm: 14,92% TIRm: 14,89%
VPL: R$ 3.531.615 VPL: R$ 8.415.236 VPL: R$ 11.946.851
• Como medidas do resultado dos projetos agrícola, da Packing House e da Cadeia temos a TIRm1 e o VPL2.
• Para que o projeto seja atrativo financeira e economicamente, a TIRm deve ser maior que o custo de capital (10% no caso deste projeto) e o VPL deve ser ao menos positivo.
• Portanto pode-se observar que as atividades agrícola e industrial são atrativas, apesar do resultado pouco satisfatório quando visto da perspectiva da cadeia.
1A Taxa Interna de Retorno Modificada (TIRm) é a taxa necessária para igualar o valor de um investimento (valor presente) com os seus respectivos retornos futuros ou saldos de caixa. Sendo usada em análise de investimentos significa a taxa de retorno de um projeto. Um projeto é atrativo quando sua TIRm for maior do que o custo de capital do projeto. A diferença entre a TIR e a TIRm é que a segunda considera a reaplicação dos saldos de caixa à taxa de custo do capital, enquanto a segunda utiliza a própria TIR como taxa de reaplicação dos saldos de caixa. Por isso considera-se que a TIRm seja uma maneira mais realista e até mesmo conservadora de calcular o retorno de um projeto.2Valor Presente Líquido - O valor presente líquido (VPL) ou método do valor atual é a fórmula matemático-financeira de se determinar o valor presente de pagamentos futuros descontados a uma taxa de juros apropriada (custo do capital), menos o custo do investimento inicial. Basicamente, é o calculo de quanto os futuros pagamentos somados a um custo inicial estariam valendo atualmente.
Área do InvestimentoInvestimentos
Estrutura (R$) Operação (R$/ano)
Agricultura 10.800.000* 5.607.000
Packing House 3.371.000 11.458.000*Gasto anual médio.**Gasto total com infra-estrutura, máquinas e equipamentos.
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Vale do São Francisco* X Vale do Ribeira (SP)
Fonte: PENSA* Dados referentes ao pólo Petrolina_Juazeiro
• Este gráfico apresenta uma comparação entre os custos de produção (R$/ha/ciclo) da região do Vale do Ribeira (SP) e do Vale do São Francisco.
• O custo mais elevado no Vale do São Francisco deve-se principalmente aos insumos.
Total: R$ 54.620
Total: R$ 70.809
Custo Total em durante todo o Ciclo da Lavoura - R$/ha
29.37537.860
5.693
7.01413.441
18.9616.112
6.975
R$ 0,00
R$ 10.000,00
R$ 20.000,00
R$ 30.000,00
R$ 40.000,00
R$ 50.000,00
R$ 60.000,00
R$ 70.000,00
R$ 80.000,00
FNP - Vale do Ribeira Pólo Petrolina Juazeiro
4 - DESPESAS ADM./GERAIS
3 - MÃO-DE-OBRA
2 - OPERAÇÕES MECANIZADAS
1- INSUMOS
Vale do São Francisco*
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Vale do São Francisco* X Vale do Ribeira (SP)
Fonte: PENSA* Dados referentes ao Pólo Petrolina_Juazeiro
• Este gráfico representa a evolução da curva de produtividade nas duas regiões estudadas. No Vale do São Francisco*, o pico da produção é atingido mais rapidamente e o replantio só se faz necessário após sete anos, contra cinco anos no Vale do Ribeira, desde a implantação da lavoura.
25
35
40 40 40 40 40
25
30
35
40 40
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6
To
n/H
a
Vale do São Francisco Vale do Ribeira
Último ano do ciclo no Vale do RibeiraÚltimo ano do ciclo no Vale do Ribeira
Ano 0 Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6
Vale do São Francisco Vale do Ribeira
To
n/
Ha
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Vale do São Francisco* X Vale do Ribeira
Fonte: PENSA* Dados referentes ao pólo Petrolina_Juazeiro
Apesar do custo total mais elevado, o custo por caixa de18,4Kg de banana é R$0,21 (4,1%) mais barato no Vale do São Francisco se comparado ao custo em Vale do Ribeira, devido as diferenças na curva de produtividade.
Custo Médio por Caixa - Comparativo em R$
Vale do São Francisco X Canápolis
2,75 2,63
0,53 0,49
1,26 1,32
0,570,48
-
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
FNP - Vale do Ribeira(R$ 5,12)
Vale do São Francisco (R$ 4,91)
4 – DESPESASADM./GERAIS
3 - MÃO-DE-OBRA
2 – OPERAÇÕES MECANIZADAS
1- INSUMOS
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Vale do São Francisco* X Vale do Ribeira (SP)
Comparativo Atividade AgrícolaRegião TIR VPL
Vale do Ribeira 11,37% R$877,01
Pólo Petrolina Juazeiro 15,20% R$3.531.610Fonte: PENSA*Dados referentes ao pólo Petrolina_Juazeiro
• Para o cálculo e comparação da TIR e do VPL de projetos agrícolas (20 anos) nas duas regiões estudadas foi utilizado o mesmo preço pago ao produtor (R$6,38 por caixa de 18,4Kg) e a mesma área (600 hectares com ocupação em 2 anos.
• Observa-se que mesmo considerando um cenário de custos conservador para a região do Vale do São Francisco (com mudas e insumo de altíssima qualidade) alcança-se um resultado (TIRm) ainda maior que o alcançado na região do Vale do Ribeira.
• Caso tivesse sido considerado o custo da terra teríamos um resultado ainda melhor para a região do Pólo Petrolina Juazeiro dada o sistema de concessão das terras.
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Comparações Edafoclimáticas
Ideal Vale do São Francisco*
Temperatura 15oC a 35oC 21 -31 oC
Precipitação 180 mm/mês 500 - 600 mm/ano
Luminosidade 10.000h/ano 2.800 h/ano
Altitude 0 a 1000 m 300 m
Ciclo de Produção 14 meses 12 meses
Profundidade do Solo
> 75cm
maior ou igual a 90 cm
Textura Textura argilosa Textura de media a argilosa
pH 6,5 6,8
Umidade relativa >80% 54 - 67%
Fonte: EMBRAPA e PENSA.* Dados referentes ao pólo Petrolina_Juazeiro
• Esta tabela mostra a comparação entre as condições edafoclimáticas ideais para a produção de bananas e aquelas encontradas no Vale do São Francisco.
• Observa-se na tabela que a região do Vale do São Francisco apresenta características propícias para o cultivo de banana.
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• Arrecadação de impostos e contribuições para projeto de 600 hectares (valores estimados para cada ano do projeto, sem correção e sem considerar possíveis incentivos);
– Total: R$ 1.053.000.– Produção Agrícola: R$ 556.000.– Produção Industrial: R$ 497.000.
• Desenvolvimento da Produção Integrada (300ha, 50% da área total);–13 produtores integrados.–Renda bruta mensal de R$ 2.500,00 (sem descontar possíveis impostos e taxas).–Lotes de 26 ha.
• Geração de Emprego: 1 trabalhador/ha;
• Agricultura: 1500 empregos para uma área de 600 hectares;Diretos: 600.Indiretos: 900.
• Packing House: 43 empregos;
• Fluxo de caixa gerado durante os 20 anos de projeto em 600 hectares:Agricultura: R$ 846.000 /ano.Packing House: R$ 1.049.000 /ano.
Benefícios ao desenvolvimento da região
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• Projeto de 600 hectares
• Com Insumos agrícolas movimenta-se cerca de : R$ 6.007.000/ano (média para 20 anos);
• Com logística movimenta-se cerca de R$ 1.188.640;
• Agregação de valor ao produto in natura pela agro-industrialização;
• Diversificação de atividades econômicas;
• Introdução de novas tecnologias de produção;
Benefícios ao desenvolvimento da região
Área do InvestimentoInvestimentos
Estrutura R$
OperaçãoR$/ano
Agricultura 10.800.000* 5.607.000
Packing House 3.371.000 11.458.000
* Gasto anual médio.
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Análise de Sensibilidade – Atividade Agrícola
• O preço médio encontrado (R$ 6,38) foi levantado por meio de entrevistas.• Já o custo (R$ 4,91), representa o custo médio por caixa (18,4 Kg) encontrado por meio dos
estudos realizados. • A análise de sensibilidade varia esses valores de -20% e -10% a 10% e 20% com objetivo de
estabelecer diferentes cenários de preço e de custo com resultados representados nos cruzamentos.
• Os quadrantes preenchidos pela cor verde representam os cenários em que a TIR é maior que 10% o que torna o projeto economicamente e financeiramente atrativo.
.
4,71 4,81 4,91 5,01 5,11
6,18 12,94% #NÚM! #NÚM! #NÚM! #NÚM!
6,28 18,84% 14,21% -0,56% #NÚM! #NÚM!
6,38 22,38% 19,29% 15,20% 6,68% #NÚM!
6,48 25,17% 22,57% 19,68% 16,01% 9,60%
6,58 27,67% 25,22% 22,75% 20,03% 16,69%
Custo da Atividade Agrícola (R$/Caixa)
Preço Recebido da PH(R$/Caixa)
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Análise de Sensibilidade – Atividade Packing House
• O preço médio encontrado (R$ 11,30), foi estabelecido a partir dos valores encontrados no site Aliceweb da SECEX (Secretaria do Comércio Exterior).
• Já o Custo médio (R$ 9,74), representa o custo médio por caixa (18,4 Kg) encontrado por meio dos estudos realizados.
• A análise de sensibilidade varia esses valores de -20% e -10% a 10% e 20% com objetivo de estabelecer diferentes cenários de preço e de custo com resultados representados nos cruzamentos.
• Os quadrantes preenchidos pela cor verde representam os cenários em que a TIR é maior que 10% o que torna o projeto economicamente e financeiramente atrativo.
10,72 10,82 10,92R$ 11,02 11,12
12,19 13,64% #NÚM! #NÚM! #NÚM! #NÚM!
12,29 20,61% 14,31% #NÚM! #NÚM! #NÚM!
12,39 24,75% 20,86% 14,92% #NÚM! #NÚM!
12,49 28,20% 24,90% 21,11% 15,46% #NÚM!
12,59 31,58% 28,30% 25,05% 21,34% 15,96%
Custo do Packing House (R$/Caixa)
Preço Exportação(R$/caixa)
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Perímetros Irrigados em Implementação
• Jaíba;
• Salitre;
• Pontal;
• Baixio do Irecê;
Fonte: PENSA
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Projeto Jaíba
Projeto Jaíba
Solo Latossolo – Vermelho/ Amarelo bem drenado e de relevo predominatemente plano.
Temperaturas Variam entre 15°C mínimo e máxima de 34°C, com uma média de 24°C.
Precipitações Anual de 800 mm.
Umidade Relativa 52 e 80% com insolação de 2.900 horas/ano.
Áreas Irrigadas Etapa 1 – 26.000 (ha); Etapa 2 – 19.000 (ha);
Etapa 3 – 12.000 (ha); Etapa 4 – 9.000 (ha);
Total: 66.000 (ha)
Canais -Distribuição da água feita por um canal principal já construído 32 km e duas estações de bombeamento secundárias (EB 2 e EB 3) – Etapas1 e 2;- Para etapa 3, está prevista a construção de cerca de 115 km de canais de irrigação, 32,7 km de canais de drenagem, 55 km de Valetas, 212,8 km de estradas, 2 estações de recalque, e centenas de pequenas obras hidráulicas;-Etapa 4 ainda não foi estudada;
Estados (distância) Belo Horizonte – 665 km; Brasília – 980 km
Rio de Janeiro – 1.065 km; São Paulo – 1.265 km
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Projeto Jaíba
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Projeto Salitre
Projeto Salitre
Solo Predominam os vertissolos, seguidos dos cambissolos e planossolos.
Temperaturas Variam entre 39,7 °C máxima e 12,1 °C mínima com uma média de 26,4 °C.
Precipitações Anual de 640 mm.
Umidade Relativa 69,5% em março e 54,9% em novembro com insolação de 2.830 horas/ano.
Áreas Irrigadas Etapa 1 – 5.084 (ha); Etapa 2 – 7.613 (ha);
Etapa 3 – 5.607(ha); Etapa 4 – 5.529 (ha);
Etapa 5 – 7.472 (ha); Total: 31.305 (ha)
Canais A adução e distribuição da água: rede de canais principais de 39 km e canais secundários de 76 km.
Macrodrenagem com uma extensão de 248 km e as estradas de acesso somam 914 km.
Estados (distância) Salvador – 511 km; Recife – 721 km; Fortaleza – 878 km;
Brasília – 1.810 km; Rio de Janeiro – 1.928 km; São Paulo – 2.241 km;
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Projeto Salitre
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Projeto Pontal
Projeto Pontal
Solo Latossolos, podzólicos e cambissolos bem drenados de relevo plano a suave ondulado.
Temperaturas Variam entre 37,8 °C máxima e 12,4 °C mínima, com temperatura média de 26 °C.
Precipitações De maio a outubro com média anual de 564 mm.
Umidade Relativa Média de 61%.
Áreas Irrigadas Área Sul – 3.757 (ha) de superfície líquida irrigada;
Área Norte – 4.140 (ha); Total: 7.897 (ha)
Canais Adução e distribuição por meio de canais: 62 km de extensão, 7,9 km de tubulação, e 2,4 km de aquedutos. Ao longo, mais 4 estações de bombeamento, sistema de drenagem com 115 km de canais, mais rede viária que totaliza 252 km. Para energia, serão instalados 26 km de linha de 69 kw, 140 km de 13,8 kW e 2 subestações de 25 MVA.
Estados (distância) Recife – 764 km; Salvador – 548 km;
Fortaleza – 858 km; Belo Horizonte – 1.702 km;
Rio de Janeiro – 2.002 km; São Paulo- 2.402 km
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Projeto Pontal
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Projeto Baixio
Projeto Baixio
Solo Latossolos e podzólicos, seguidos de cambissolos, vertissolos, planosolos e areias quartozas.
Temperaturas Variam entre 31,3°C máxima e 19,4°C mínima, com uma média de 24,9°C.
Precipitações Média de 620 mm entre maio e outubro.
Umidade Relativa Umidade média é 61% indo de 50,6% mínima para a máxima de 69,2%.
Áreas Irrigadas Etapa 1A - 5.278 (ha); Etapa 1B - 7.780 (ha); Etapa 2 - 5.820 (ha);
Etapa 3 - 7.470 (ha); Etapa 4 - 6.615 (ha); Etapa 5 – 9.554 (ha);
Etapa 6 – 6.481 (ha); Etapa 7 – 11.082 (ha); Total: 60.800 (ha).
Canais Canal principal com 87 km e canais secundários com 32 km. Rede de macrodrenagem com uma extensão de 315 km e as estradas de acesso 711 km e as estradas de manutenção 425 km.
Estados (distância) Recife – 1.282 km (1.069 km pela futura BA -210); Salvador – 500 km; Petrolina-Juazeiro – 543 km (330 km pela futura BA – 210); Brasília – 1.114 km
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Projeto Baixio
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Equipe Responsável
CODEVASFDiretor da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-EstruturaClementino de Souza Coelho
Assessor da Diretoria da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-EstruturaAlvane Ribeiro Soares Primeiro Secretário da Área de Desenvolvimento Integrado e Infra-Estrutura Guilherme Almeida Gonçalves de Oliveira
PENSACoordenador: Prof. Dr. Marcos Fava NevesGestor Executivo do Projeto: Luciano Thomé e CastroGestor Executivo do Projeto: Ricardo Messias RossiAssistente Executivo do Projeto: Vinicius Mazza da SilvaAssistente Executivo do Projeto: Marina Darahem Mafud
Equipe TécnicaPesquisador Responsável: Frederico Fonseca LopesPesquisador Assistente: Helio Afonso Braga de PaivaColaborador: Ricardo Kouiti Santos Iguchi
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PROJETO INTEGRADO DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS
Contato:E-mail: [email protected]://www.fundace.org.br/pins/
Av. Pres. Vargas, 2001- Conj. 143/144, Jardim AméricaRibeirão Preto - SP - CEP: 14.020-260Tel.: +55 (16) 3911 6088